# 15 - jornal capão da imbuia e tarumã

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CURITIBA, 7 DE MAIO DE 2014 | ANO 2 - Nº 15 | CIRCULAÇÃO MENSAL E GRATUITA Distribuído nas residências e comércios dos bairros Capão da Imbuia e Tarumã - 11 mil exemplares Estrela D’Alva mantém viva a tradição dos torneios de 1º de Maio. Leia na página 7 Leia na página 6 CRÔNICAS & CONTOS Capão da Imbuia é meu limo... Capão da Imbuia quer mais acesso à saúde Moradores do Capão da Imbuia organizam abaixo-assinado para solicitar a instalação de mais uma Unidade de Saúde no bairro. Pág 3 O bom e velho amigo Grude Além do horário comercial • Porque tive fome • Ponto, parágrafo: travessia Sustentabilidade Curitiba tem sua primeira associação dedicada exclusivamente à sustentabilidade. Leia na Página 5 NOVIDADE! Artigos para Copa do Mundo

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Publicado dia 7/5/14. Circula em Curitiba.

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Page 1: # 15 - Jornal Capão da Imbuia e Tarumã

CURITIBA, 7 DE MAIO DE 2014 | ANO 2 - Nº 15 | CIRCULAÇÃO MENSAL E GRATUITADistribuído nas residências e comércios dos bairros Capão da Imbuia e Tarumã - 11 mil exemplares

Estrela D’Alva mantém viva a tradição dos torneios de 1º de Maio. Leia na página 7

Leia na página 6

CRÔNICAS & CONTOS

Capão da Imbuia é meu limo...

Capão da Imbuia quer mais acesso à saúde

Moradores do Capão da Imbuia organizam abaixo-assinado para solicitar a instalação de mais uma Unidade de Saúde no bairro. Pág 3

• O bom e velho amigo Grude• Além do horário comercial• Porque tive fome• Ponto, parágrafo: travessia

SustentabilidadeCuritiba tem sua primeira associação dedicada exclusivamente à sustentabilidade. Leia na Página 5

NOVIDADE!Artigos para

Copa do Mundo

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2 CURITIBA, MAIO DE 2014

[email protected]

Mande seu recado, crítica, elogio ou sugestão para o jornal.

Espaço do Leitor

EXPEDIENTEJornal Capão da Imbuia e Tarumã

DIRETORAngelo Garbossa Neto

JORNALISTAS RESPONSÁVEIS Ramon Ribeiro e Roberto Monteiro

REPÓRTER E DIAGRAMADOREverton Mossato

Impressão: RBS

Tiragem: 11.000 exemplares

Artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal

Editado e distribuído por Agência Jornal do Bairro Alto LTDA. Endereço: Rua An-tônio Cândido Cavalim, 43 Loja 1, Bairro Alto, Curitiba, PR. CEP 82.820-300

FALE COM A REDAÇÃ[email protected] (41) 3367-5874Horário: de Seg. a Sex. das 14h às 18h e Sáb. das 9h às 11h30.

www.jornalcit.wordpress.com

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS

Grupo Capão da Imbuia - Só VidaReuniões:Sexta às 19h30 e 20h30Rua Benedito Conveição, 1691Casa de apoio ao portador do HIV

ALCOOLISMO É DOENÇAA bebida está se tornando um problema na sua vida? NÓS PODEMOS

AJUDAR!

17 de maio será sempre inesquecível para Natacha e Rafael Costa. Uma noite especial, então, no próiximo 17/05 para comemorar o primeiro ano de feliz casamento.

Assessores do vereador Bruno Pessuti visitaram a sede do Jornal do Bairro Alto. João Guerreiro e Adriano Rabiço falaram sobre o

trabalho do vereador. Comigo na foto meu sobrinho Gabriel Pospissil, velho conhecido no gabinete do Pessuti.

Ana Beatriz completa 9 aninhos dia 20 de maio e já está convidando os amiguinhos para a festa. É filha querida de Cintia Taborda e Celio Roberto Rodrigues.

O jovem Elizandro comemora seus primeiros 15 anos no próximo 12 de maio. É filho de Emerson e Silmara Taborda da Silva.

Eduardo Muller, estudante de engenharia de produção, na PUC,

reuniu amigos e familiares para co-memorar idade nova dia 19 de abril.

Parabéns dos amigos do JBA.

Bazar Beneficente da Congregação

Luterana

O primeiro bazar do ano da Congre-gação Luterana no Bairro Alto será dia 17 de maio, a partir das 8h00. Es-tarão disponíveis, a preços simbólicos, utensílios domésticos e roupas usadas seminovas. Toda a comunidade está convidada.

Antes, dia 10 de maio (sábado), às 19:30h, acontecerá o Culto Festivo de 3º Aniversário da Congregação, para o qual também estendemos o convite a toda a comunidade.

O templo da Congregação localiza-se na Rua Adílio Ramos, 674, Jardim Paraíso, Bairro Alto. Os telefones de contato são 3075-0390 e 3319-3270. Informações podem ser obtidas tam-bém através do e-mail:[email protected] ou em no Facebook: www.facebook.com/CristoSalvadorCuritiba.

Valorizando a arte do grafite

A empresa Tico e Tico, que aluga e faz manutenção em betoneiras, resolveu valorizar a arte das ruas. Ericson, o proprietário, contratou os renomados grafiteiros Bolacha (PR) e Mirage (SP) para fazer a

revitalização dos muros da sede da empresa. O resultado foi um belíssimo painel, que além de divulgar a empresa,

tornou muito mais agradável o ambiente e a visão dos que passam por ali. Se quiser conferir de perto, o trabalho está nos muros da Tico e Tico, na rua

José Pinto de Novaes, 144 no Bacacheri.

A Prefeitura assinou dois con-tratos com a Caixa Econômica Federal para a venda de talões e a regularização de autos de infração do Estacionamento Regulamenta-do, o EstaR, a partir de 5 de maio, nas 160 agências lotéricas de Curitiba ligadas à Caixa. “Estamos dando melhores condições e maior comodidade aos usuários das vagas do EstaR, que terão muito mais pontos de venda e regularização, inclusive no seu próprio bairro. Além disso, vamos garantir a se-gurança do agente de trânsito que trabalha com o EstaR, que não precisará mais carregar valores, correndo o risco de ser assaltado”, disse o prefeito Gustavo Fruet.

Os agentes da Secretaria Mu-nicipal de Trânsito (Setran) ainda venderão talões até o dia 10 de maio. A regularização também poderá ser feita até 10 de maio na sede da Setran (Rua Benjamin Constant, 157) e nos postos da secretaria nas regionais Santa Fe-licidade, Boa Vista, Pinheirinho, Fazendinha-Portão e Boqueirão.

A partir de 12 de maio, a venda será realizada apenas nas agências lotéricas da Caixa e nos antigos postos credenciados, que comercializarão os talões até o final de seus estoques. Também

Talões de EstaR agora são vendidos em casas lotéricas filiadas à Caixa

a partir dessa data, a regulariza-ção dos autos de infração será feita exclusivamente nas casas lotéricas. Haverá dois tipos de talões: o atual para venda, com dez folhas, ao preço de R$ 15; e outro com capa vermelha, para regularização, com dez folhas, ao preço de R$ 16,50.

“É um grande benefício à população curitibana. São 160 locais que têm um horário esten-dido de atendimento, funcionando também aos sábados. Há possibi-lidade do aumento dos pontos de atendimento a cada crescimento da rede de lotéricas da Caixa na capital. Também está em estudo a extensão desse serviço às lo-téricas da região metropolitana de Curitiba”, disse o gerente regional Curitiba Oeste da Caixa, Wilton Cabral.

Os agentes de trânsito não ven-derão mais talões do EstaR e com isso ganharão mais tempo para re-alizar seu trabalho, podendo cobrir uma área maior de fiscalização. “Temos hoje perto de 11 mil vagas do EstaR na cidade. Com o agente focado apenas na fiscalização, te-remos uma maior democratização desse espaço público”, disse a secretária municipal de Trânsito, Luiza Simonelli.

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3CURITIBA, MAIO DE 2014

Mais saúde públicapor Everton Mossato

A iniciativa surgir diante das dificuldades enfrentadas pe-los moradores da região do Con-junto Araguaia em obter atendi-mento e medicamentos na US Iracema, que fica do outro lado do bairro, perto da Praça Man-suedem dos Santos Prudente.

“Para chegar no posto Ira-cema a gente tem que pegar dois ônibus, ou ir a pé. E quando chegamos lá, várias vezes, não encontramos atendimento ou remédios“, alega Leonice Patrí-cia Pinto, uma das responsáveis pelo abaixo-assinado.

Leonice mora há 35 anos no Capão da Imbuia e sempre foi atendida no antigo local do posto Iracema, na esquina das ruas Clávio Molinari e Jorge Luis Della coletta. “Há uns seis anos eles mudaram a unidade de saúde para perto do Pinheirão, alegando que seria ampliada e o atendimento 24 horas. Mas isso não aconteceu, eles atendem em horário normal e para quem mora deste lado do bairro ficou ruim para ir até lá“, conta Leo-nice.

Um dos problemas aponta-dos pelos moradores que solici-tam o novo posto é que com a mudança de local, a Unidade de Saúde Iracema, passou a anten-der moradores de outras regiões e isso tornou mais difícil o agen-damento das consultas.

Na antiga sede da US Irace-ma, atualmente funciona o CRE-AS Cajuru, que pertence á FAS. No entanto, os moradores indi-cam um terreno próximo ao local como sendo o ideal para contru-ção da nova US. Seria o lote que fica na rua Paulo Kissula, esqui-na com a Osmário de Lima.

O grupo que está organizan-do as assinaturas pretende reunir mais adeptos e repassar a deman-da para a prefeitura. No entanto, até o momento, eles dispõe de apenas 50 assinaturas e contam com a mobilização dos vizinhos para alcançar seu objetivo de tra-zer mais acesso à saúde para os moradores do Capão da Imbuia.

Para assinar o abaixo-assi-nado e saber mais informações do projeto entre em contato com a Leonice no 3369-4728 ou vá até a loja Arco Iris, que fica na Rua Frederico Stadler Júnior, 1685, no Capão da Imbuia.

Apoie essa ideia!

Como é hoje Como pode ser

+Força parao comércio!

/brunopessutivereador

@brunopessuti

Moradores do Capão da Imbuia organizam abaixo-assinado para solicitar a instalação de mais um posto de saúde no bairro.

Prefeitura aumenta multa para pichadores

Audiência pública

A Câmara Municipal apro-vou aumento de R$ 400 para R$ 1.693,84 a multa à pichação na cidade. A punição mais rígida será instrumento eficiente na repressão à pichação, no entanto, a Prefeitura acredita que mais importante que isso são as cam-panhas educativas promovidas junto a entidades e à comunida-de. Também merece destaque a iniciativa da Associação Co-mercial do Paraná (ACP) pela despichação, que tem o apoio da

prefeitura de Curitiba. O projeto modifica também o

dispositivo da norma municipal que preve sanção ao estabeleci-mento responsável pela venda de tinta spray a menores de 18 anos ou não cumprir as exigências do cadastro do comprador, que deve ser repassado mensalmente à Polí-cia Civil e à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Pelo novo texto, a multa ao estabelecimento infrator será de R$ 4.234,60 e, na reincidência, R$ 8.469,21.

Pela primeira vez a audiência pública sobre a Lei de Diretrizes Or-çamentárias 2015 (LDO) foi realiza-da no Jardim das Américas com mar-cante participação popular de mais de 650 moradores atendidos pela Regional Cajuru administrada por Francisco Caetano Martin, respon-sável pela articulação dos 120 mil moradores da zona leste de Curitiba.

Proporcionando oportunida-de de a população falar diretamente com o prefeito Gustavo Fruet e se-cretários de diversas pastas do equi-pamento municipal, apresentando sugestões e reivindicações para a região muitas dúvidas e reclamações foram respondidas pelo prefeito. A consulta pública realizada no giná-sio de esportes da Escola São Carlos Borromeu, localizada na rua Cel. Francisco Heráclito dos Santos, 610, no Jardim das Américas, marcou impressionante participação da co-

munidade registrando atendimento direto de 90 pessoas conversando com o prefeito Gustavo Fruet e enca-minhamento de 127 sugestões envol-vendo mais de 130 temas levantados em diferentes áreas da administração municipal.

TEMAS DISCUTIDOS - En-fatizando que a Regional Cajuru foi uma das que mais receberam recur-sos em obras importantes para a ci-dade, o prefeito Gustavo Fruet des-tacou a revitalização da Avenida das Torres, obras em andamento e sobre a necessidade de resolver questões relacionadas à regularização fundiá-ria. Inovando, a Prefeitura Municipal de Curitiba implantou na gestão Gus-tavo Fruet a participação da comuni-dade atendida pelo setor de Mídias Sociais que respondem via online dúvidas e indagações sobre obras e serviços pelas redes sociais facebook e twitter.

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4 CURITIBA, MAIO DE 2014Saúde & Bem estar

Dra. Ketty Klagenberg* FISIOTERAPEUTA CREFITO 8/87319-F

FISIOTERAPIA

MASSAGEM = SAÚDE

Dra. Ketty Klagenberg é fi sioterapeuta, pós graduada em Dermato Funcional (estética), formação em R.P.G, carboxiterapia e peelings, experiência em pós- operatório de cirur-gias plásticas; acreditação em Drenagem Linfática Manual e LymphTaping pela Escola Vodder (França). Desde 2007 destaca-se no bairro Capão da Imbuia como referência em qualidade de atendimento nas áreas de Estética e Bem-estar.

Que a massagem melhora a circulação, alivia as dores e relaxa, a grande maioria das pessoas já sabe. Mas estudos indicam que os bene�ícios vão muito além disso.

Em uma pesquisa realizada em Los Angeles-EUA, foram obser-vados 53 adultos saudáveis, que foram divididos em dois grupos. Um grupo, recebeu uma sessão de massagem sueca – considerada uma massagem muscular mais in-tensa, para resultados terapêuticos em sistema muscular e nervoso. O outro grupo, recebeu uma ses-são de massagem relaxante, com movimentos mais leves. Todos os indivíduos realizaram exames de sangue, imediatamente antes da massagem e até uma hora depois.

Após uma ÚNICA SESSÃO de massagem corporal (45 minutos), os resultados mostraram mudan-ças biológicas interessantes. O principal autor da pesquisa, Mark H. Rapaprt (diretor de psiquiatria e neurociência comportamental do Cedars-Sinai Medical Center) clas-si�icou o resultado como “ muito fascinante e instigante”. Conheça os resultados:

Os voluntários que receberam

a massagem sueca experimentaram uma redução signi-�icativa nos níveis do cortisol (hor-mônio relacionado ao estresse), e tam-bém um aumen-to no número de linfócitos (células brancas do sangue que fazem parte do sistema imunulógi-co/ de defesa).

Os voluntá-rios que receberam a massagem leve também experi-mentaram uma redução nos níveis do cortisol (hor-

mônio relacionado ao estresse) porém não tão signi�icativa quan-to no grupo 1. Mas em compensa-ção houve um grande aumento da oxitocina (hormônio associado à sensação de segurança, contenta-mento, prazer e de bem estar �ísico e emocional).

De fato, este é apenas mais um estudo que nos direciona a buscar uma melhor qualidade de vida através da prevenção. Muitas vezes na correria do dia-a-dia não encontramos tempo (nem dinhei-ro) para cuidados com o nosso cor-po e mente, mas depois fatalmente nos obrigamos a encontrar tempo para tratarmos de dores ou algu-ma doença, e acabamos por gastar com consultas médicas e medica-mentos. Então hoje eu te desa�io a buscar alternativas e experimen-tar hábitos de vida mais saudá-veis. E agora conhecendo os reais bene�ícios da massagem, que tal coloca-la na sua rotina? Encontre um tempo para você! A frequên-cia pode ser semanal ou mensal, o mais importante é você poder des-frutar de um momento agradável e relaxante, recarregar as energias e literalmente cuidar da sua saúde!

Na matéria passada vimos às diferenças entre as rações. Sabe-mos que as Super Premium pos-suem o maior aproveitamento sem sobrecarregar o organismo. Elas não são comercializadas em super-mercados, somente em pet shops e clínicas veterinárias.

Filhotes necessitam de rações com maior quantidade de proteí-na, energia, vitaminas e minerais. A alimentação adequada nesta época determina sua vida futura. As necessidades variam conforme a idade e seu tamanho adulto. Fi-lhotes de São Bernardo possuem uma necessidade nutricional bem diferente dos Pinschers. Uma ali-mentação inespecí�ica para �ilhotes de porte grande pode gerar proble-mas articulares irreversíveis. Os animais devem se alimentar com ração para �ilhotes até os 10 meses no caso dos pequenos; 12 meses para os médios e 18 meses para os de porte grande.

Oferecer ração de �ilhote para animais adultos e idosos é sobre-carregar seu organismo desneces-sariamente, e com isso, diminuir a qualidade e expectativa de vida do seu pet.

A ração de �ilhote, conforme o porte do animal, é indicada para as fêmeas na última fase de gestação e durante toda a lactação.

Os pets são considerados adul-tos até os sete anos no caso dos de porte pequeno e médio, e, até os cinco anos para os de porte grande e gigante. Nesta fase a ração deve atender as necessidades especí�i-cas de cada animal conforme seu porte, atividade �ísica, estado �isio-lógico e saúde.

Assim como uma pessoa idosa não pode se alimentar da mesma

SAIBA COMO ALIMENTAR SEU PET (PARTE 2)

Você e seu pet podem usufruir de todos os nossos serviços

com baixo custo mensal através do Plano de Saúde PETLUZ.

3262-7591

Av. Victor Ferreira do Amaral, 1580 - Tarumã

Dra. Márcia TkaczMÉDICA VETERINÁRIA CRMV – PR 4911

VETERINÁRIA

forma que um adolescente, para um pet idoso é fundamental estar recebendo uma ração especí�ica para a necessidade de seu organis-mo nesta fase, são as chamadas sê-nior, mature ou mais de sete anos. Essas rações dão apoio à vitalidade de nossos pets, pois contem nu-trientes que fortalecem suas arti-culações, coração e visão, além de não sobrecarregarem seus órgãos de metabolização e excreção (�íga-do e rim). Com elas aumentamos sua qualidade e expectativa de vida

O número de refeições ao dia varia conforme a idade do pet. Ga-tos devem ter sempre ração fresca e à vontade. Filhotes até o término da vacinação precisam receber cin-co refeições diárias. Cães adultos devem receber no mínimo duas re-feições diárias. Veri�ique na ração que você utiliza a quantidade diária a ser administrada ao seu pet con-forme sua idade e peso.

Muitos proprietários gos-tam de agradar seus animais com comida e petiscos. Não sou comple-tamente contra o uso destes para ajudar na educação, mas recomen-do cautela quanto ao seu uso. Pro-dutos industrializados (bi�inhos e

enlatados), assim como restos de comida, são muito concentrados em proteína, carboidrato, gordura e conservantes, o que sobrecarre-ga desnecessariamente o organis-mo de nossos pets. Recomendo petiscos naturais como frutas e le-gumes. Mas sua alimentação prin-cipal deve ser sempre a ração, que possui um total de 45 nutrientes indispensáveis para o bem estar do pet.

É importante ainda cuidar ao comprar a ração. Esta deve estar sempre em pacote fechado. As ra-ções vendidas a granel são expos-tas a ratos, baratas e podem trans-mitir doenças.

Para saber se a alimentação de seu pet está sendo adequada ob-serve:

- condição �ísica ideal (nem magro e nem gordo);

- pelagem (brilhante, macia e sem falhas);

- fezes (�irmes, em pequena quantidade e sem cheiro forte);

- articulações (bom desenvol-vimento e equilíbrio);

- dentes (fortes e sem tártaro); e

- boa aceitação pela ração.

Estudo científi co comprova: A massa-gem melhora a sua saúde!

Mais informações:

3045-4584 / 9933-2728Consultório: R. Arthur Ferreira de Abreu,183 (piso superior) - Capão da Imbuia

Os voluntários que receberam

Mais informações:

3045-4584 / 9933-2728Consultório:(piso superior) - Capão da Imbuia

Combate à dengue deve continuar mesmo com queda das temperaturas

O último boletim sobre a situação da dengue no Paraná, divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde, mostra que o número de casos da doença segue au-mentando, principalmente nas regiões noroeste, norte e oeste do Estado, mesmo com a queda na temperatu-ra. Desde agosto de 2013, 6.879 casos já foram confi r-mados no Paraná, sendo que 64 pacientes evoluíram para a forma grave da dengue. Além disso, 14 muni-cípios já enfrentam situação de epidemia da doença: Maringá, Marilena, Nova Londrina, Indianópolis, Cidade Gaúcha, Itaúna do Sul, Guaíra, Tamboara, Missal, Nossa Senhora das Graças, Alvorada do Sul, Guaporema, Loanda e Sarandi.

O superintendente de Vigilância em Saúde, Se-zifredo Paz, explica que o período crítico da dengue ainda não passou e que as medidas de prevenção de-vem ser intensifi cadas. “Nos últimos anos, estamos registrando casos de dengue durante todo o ano. Por isso, é importante que todos façam a sua parte e não esqueçam de eliminar os criadouros do mosquito de suas casas e quintais”, ressaltou.

Dos 14 municípios já classifi cados como epidê-micos, seis estão na região noroeste, quatro na re-gião norte e dois no oeste. O Governo do Estado está apoiando as ações de combate ao mosquito nessas ci-dades, através do envio de caminhonetes do fumacê e equipamentos de UBV costal.

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5CURITIBA, MAIO DE 2014

Jornal Capão da Imbuia e Tarumã11 mil exemplares entregues de casa em casa

LIGUE E ANUNCIE! 3367-5874 / 9943-6521

Quadra de Golfe-7 no Capão da Imbuia

Em abril foi inaugurada, no Capão da Imbuia, uma quadra de Golfe-7 adaptada para alunos com necessidades especiais. Construído na sede da Secretaria do Esporte e do Turismo do Estado, a antiga Uni-versidade do Esporte, a quadra está aberta á todas as escolas municipais, estaduais, particulares, organiza-ções não governamentais e à comu-nidade que praticam o Golfe-7.

No Paraná, 140 instituições possuem quadras adaptadas para a prática do esporte. Em Curitiba, 25 escolas contam com quadras espe-ciais para o Golfe-7. Esta moda-lidade do Golfe foi adaptada para alunos com transtorno global de desenvolvimento e deficiência in-telectual para ser trabalhado nas es-colas especiais. Diferente do Golfe tradicional, com 18 buracos e sem uma distância padrão, o Golfe-7

conta com apenas sete buracos, com distância de sete metros entre eles.

O projeto foi idealizado pela professora Fátima Alves da Cruz. De acordo com ela, a prática do es-porte traz vários benefícios para a saúde dos alunos, além de aumentar a concentração, interação e a inclu-são social. “Também ajuda para o controle emocional e organização das atividades motoras, já que é trabalhado com alunos que apresen-tam transtorno global de desenvol-vimento e deficiência intelectual”, explica.

As escolas interessadas em usar o espaço, que fica na Rua Pas-tor Manoel Virgínio de Souza, nº 1020, devem agendar horário na Se-cretaria de Esporte e Turismo (41) 3361-7700 ou na Federação Para-naense e Catarinense de Golfe (41) 3267-4620.

Sob o olhar do vice-governador, aluno de escola especial pratica Golfe-7 na cerimô-nia de inauguração da quadra no Capão da Imbuia

A Sustentaris é a primeira associação curitibana dedicada exclusivamente à sustentabilidade. Cristiane Lopes (de azul) é a presidente da associação

Foto: José Fernando Ogura / ANPR

Associação de sustentabilidade é fundada em Curitiba

No dia 23 de abril foi em-possada a diretoria da Associação Sustentaris. Organização não go-vernamental que tem como obje-tivo a proteção e conservação do meio ambiente com foco na sus-tentabilidade. A cerimônia, que contou com a presença de artistas, líderes comunitários, comunicado-res, esportistas, representantes do poder público e da comunidade, mostrou o caráter híbrido e o al-cance do termo sustentabilidade. Muito mais que ‘meio ambiente’ e ‘reciclagem’, o que se busca com a fundação da Sustentaris, segun-do Cristiane Lopes (presidente da ONG), “é mudar posturas e que-brar paradigmas coletivos”.

Há cerca de três anos a arqui-teta Cristiane Lopes atua na área de sustentabilidade, fazendo o re-aproveitamento de materiais des-cartados. No entanto, com a fun-dação da Sustentaris ela pretende expandir suas ações e reunir pes-soas que pensam como ela. “Com a Associação o objetivo é chegar a lugares onde como pessoa física eu não chegaria. Estar constituída como instituição traz credibilidade e abre o caminho para as parcerias necessárias à execução de vários projetos”, comenta Cristiane.ATIVIDADES – A Sustentaris é a

primeira associação de Curitiba a abranger todas as áreas relaciona-das a sustentabilidade. Entre seus objetivos estão: atividades educati-vas (oficinas, cursos, palestras, de-bates, etc.); criação e implantação de projetos voltados ao meio am-biente (de cunho social, científico, artístico e outros); interação com a comunidade escolar e a promoção de eventos para auxílio na dissemi-nação das ações e dos conceitos da sustentabilidade por indivíduos ou empresas. Outro ponto importante da atuação da nova associação é a continuidade do trabalho denomi-nado Coleta Legal, que se destina a recolher doações de materiais reu-tilizáveis, transformando, recupe-rando e dando novo destino a estes materiais. Isso será feito através de oficinas de criação, bazares ou re-passe à instituições carentes.HOMENAGEM – Durante a ce-rimônia de posse, que foi realizada na sede da Associação dos Mora-dores do Higienópolis, a Susten-taris dedicou um tempo para va-lorizar as pessoas e entidades que apoiaram seu projeto, os artistas: Wladimir Licnerski, da Wladi-Design; Rogério Aquino, Frank Nowakoski, Nego Lando e Erne, o Colono, da RECICLART. A SERCOM (Secretaria de Relações

com a Comunidade) nas figuras de Lincoln Sampaio e João Pereira; Genivaldo Santos, líder comunitá-rio; o vereador, Jorge Bernardi e a Agência JBA (que edita o Jornal Capão da Imbuia e Tarumã) rece-beram a homenagem da mão dos diretores da nova associação.

Associação SustentarisRua João Ramalho, 206Bairro Alto(41) 9964-8381sustentaris.wix.com/sustentarisFacebook.com/SustentabilidadeByChris

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6 CURITIBA, MAIO DE 2014Crônicas & Contos

Roberto Monteiro - Jornalista/Editor do JCITCotidiano

Reclamar do governo já é lugar comum. Corrupção e incompetên-cia fazem parte das críticas cor-riqueiras que são feitas às admi-nistrações de municípios, estados e do país. Do grande empresário ao vendedor ambulante, todos apontam a lentidão com que os go-vernos respondem às necessidades da população. Faltam hospitais de qualidade para atender os mais carentes, as estradas são péssimas quase sempre, o transporte público é ineficiente e o trânsito cada vez mais caótico. Obviamente tudo isso é verdade. No entanto, muitas vezes a própria sociedade fica passiva, à espera que as soluções venham de cima e pouco contribui para encontrar soluções.

Quem já teve um compromisso

entre cinco e seis da tarde sabe que é preciso paciência e planejamento para não perder a consulta no médi-co ou pegar aquele parente que vai chegar na rodoviária neste horário. Afinal, as convenções favorecem os congestionamentos. Sai-se do traba-lho às seis. As crianças terminam o turno escolar por volta deste horário. Então não há infra-estrutura de transporte que consiga resolver esse problema. As ruas ficam inundadas de gente, carros, ônibus, motoci-cletas, engrossando o caldo que vai alimentar o nosso stress de cada dia.

Dia desses ouvi de um dentista que estava revendo seu horário de trabalho. Em vez de atender em “horário comercial”, ele estava experimentando outro turno. Fiquei pensando como seria bom poder

marcar um médico para as 20h, ir ao fisioterapeuta às 21h ou marcar aquele check up no cardiologista para as 22h. Seria uma boa forma de evitar os congestionamentos, fugir da correria à qual nos sub-metemos todos os dias e ganhar tempo. Essa flexibilidade ainda soa como novidade. Mas foi assim também quando ouvimos as notí-cias de profissionais que passaram a trabalhar em casa, hoje algo tão corriqueiro. O jeito é aguardar que essa mudança de paradigma se concretize e tenhamos mais tem-po para buscar serviços e, quem sabe, encontrar mais tempo para nós mesmos.

* [email protected]

José Luiz Batista (*)Ministério Divina GraçaReligião & Vida

“Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de be-ber; era forasteiro e me abrigastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me”. (Mateus 25.35-36)

Nunca as nações do mundo foram tão ricas, e nunca encontramos tantas populações miseráveis como nos dias atuais. Toda riqueza e todo fruto do trabalho dos humildes somente favo-recem e enriquecem os poderosos. No Brasil, o governo arrecada trilhões em impostos, mas o povo, contribuinte compulsório, permanece vítima da incompetência, da corrupção e das injustiças. É impossível construir uma nação livre sobre estruturas sociais tão instáveis

Nunca as igrejas foram tão ricas. Arrecadam fortunas de “dízimos”, ofertas e de outras fontes nem sempre reveladas, mas o grosso dessa fortuna serve somente para enriquecer alguns e edificar obras monumentais em ho-menagem à megalomania.

Sabia Deus o quanto é vil a natureza humana, daí, ainda no deserto, ensinou o fundamental princípio da equidade ao distribuir o maná igualmente en-tre aquele povo. A lei dada a Moisés previu a obrigatoriedade de assistir o pobre, o órfão, a viúva e o estrangeiro A tribo de Leví, a mais pobre das doze,

sobreviveu da partilha proporcionada pelas demais.

O dízimo, preceito eminentemente judaico, não sustentava somente os levitas, também atendia as necessidades dos desassistidos. No Novo Testamento, a oferta voluntária e alegre ultrapassa a prescrição da Lei e proporciona à igreja o cumprimento da sua missão: servir.

Ao contrário do que muitos afirmam o “dízimo” não é moeda de barganha com Deus, um toma-lá-dá-cá materialista e mercantilista. A recompensa do “dizi-mista”, ou mais corretamente, ofertante, é alegrar-se ao ver a sua contribuição satisfazendo e suprindo o necessitado. Muitas pessoas que não confessam a fé cristã vivem segundo a recomendação evangélica e, diante do trono branco ouvirão do Filho as palavras perpetu-adas por Mateus. Estão salvas porque Deus não quer saber a que religião alguém pertence, Ele espera apenas que pratiquemos a justiça e a equidade.

Nunca existiram tantos miseráveis sobre a face da terra e nunca tivemos tantas oportunidades de servir a Deus alimentando, saciando, recebendo, vestindo ou visitando o necessitado. Se a sua igreja não o faz, faça-você mesmo.

www.facebook.com/religiaoevida

Crônicas de ontem Marco Polo - Jornalista, editor do JCITVerso & Reverso

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O Grude era uma espécie de Maria do Cavaquinho do Ju-vevê, assim como o Velho do Saco era o Gilda do Bairro Alto. Personagens folclóri-cos, grotescos da vida urbana, aos quais a imaginação popular se encarrega de atribuir estereótipos lendários e es-crever biografias semelhantes. Quase todos ganham a mesma história de que teriam abdicado das riquezas da família para viver perambulando pelas ruas. A pele negra do Grude brilhava ao sol enquanto passeava de bar em bar tentando manter algum conteúdo na garrafa de pinga disfarçada num saco de papel de armazém. Não tinha ambição diferente. Em qualquer outra situação, era a antítese do curitibano

tradicional. Foi um dos poucos que não fez fila para “andar” na primeira escada rolante de Curitiba, nas Lo-jas Americanas, e nem foi à inauguração do Morita, como a cidade inteira fez e gosta de

fazer quando um novo supermercado se instala por aqui. Grude sumiu, como to-dos da sua espécie, sem dar notícias, tal qual nosso também folclórico Gaúcho, com os bolsos abarrotados de canetas, que ninguém mais viu. Personagens de uma Curitiba onde pepino azedo era curtido em folha de parreira; onde circo – de verdade — era armado no Centro Cívico; onde as carreteiras corriam na 24 de maio; baile bom era no pé-de-bi-cho; zona tinha foquinho vermelho; os jovens paqueravam no Terraço; inglês

se aprendia no Cebel; o colégio de todos era o Estadual; o Au-Au tinha um carrinho em cada esquina; o San-ta Maria era na XV; barba se fazia com Gilette, Camisa de Vênus era a camisinha e a benzetacil a salvação. Assim era a Curitiba da Maria do Cavaquinho, da Gilda, do Velho do Saco, do Magova, do Oswaldinho da Praça Osório, do Padre Emir Caluf, do Mário Vendramel, do Tio Mauro, do Capitão Furacão, do Maurício Távora, Sinval Martins, Ari Fontoura, Aramis Millarch, Dirceu Graeser. Personagens inesquecíveis de uma cidade memorá-vel, como foi meu bom e amargurado amigo Grude.

João Triska *Email: joã[email protected]

www. myspace.com/joaotrikskaPara ler, ouvir e sentir

O bom e velho amigo Grude

Além do horário comercial

Rui Werneck de Capistrano - É consultor de empresas falidas, autor do livro A Era da Incompetência Geral e jogador

da Bolsa de Nova Guiné.

Me dizem ao pé do ouvido que o símbolo da discórdia no alfabeto chi-nês são duas mulheres sob o mesmo teto. Agarro-me ironicamente nessa imagem para tornar mais leves os últimos vestígios da saga dos vikingues em suas intrépidas (sempre intrépidas) travessias dos mares. As chalupas eram compridas e estreitas, com uma quilha muito profunda, e construídas com traves finas de carvalho sobrepostas. Assim, mais leves e manobráveis, singravam as águas com apenas uma vela retangular e cerca de 16 pares de remos de pinho. Eles eram retirados da água por engenhosas portinholas que podiam ser fechadas durante uma tempestade ou por causa de um mar agitado demais. Os vikingues não tinham mapas nem bússolas, mas guia-vam-se muito bem pelo Sol e pelas estrelas. Pelas aves marinhas mediam a distância da terra firme. Documentos escandinavos rezam que Bjarni Her-julsson atingiu a América no ano de 985. Tantas viagens, tantas conquistas, mas para nós deixaram apenas um jeito estranho de se adornar com chifres e beber desbragadamente.

Aí volto a pensar na discórdia. Mas acho que ela já está longe. O sufixo córdia vem de coração. Corde em latim. Concórdia é com o coração. Discór-dia é sem o coração. A cabeça fica fora disso. Concordar é colocar o coração na mão de outra pessoa. Toma, é minha vida! Enquanto isso, os vikingues eram expulsos da América pelos índios. Eles só queriam levar madeira para as colônias da Groenlândia. Se fossem espertos como os portugueses teriam trazido espelhinhos, colares, Coca-cola. Os índios iriam cair como patinhos. Porém, segundo parece, o príncipe galês Madoc ap Owain Gwynedd deixou uma placa em Fort Morgan, no Alabama, dizendo que desembarcou na baía de Mobile em 1170 e deixou com os índios a língua galesa. O que os índios fizeram com ela não se pode relatar aqui. Importante é saber que a América já estava na cama e descoberta há muito tempo. Seu corpo escultural sofre-gamente estendido convidava para prazeres inenarráveis.

(Comentário: as investigações de muitos entendidos tornaram os fatos suficientemente obscuros e inviáveis.)

Ponto, parágrafo: travessia

* João Triska é Bacharelado em Filosofia pela UFPR, Músico e Compositor.

Uma semente foi plantada, semente de esperança para os dias vindouros. Essa semente, que nasceu de um fruto da terra, brotará levantando consigo a chama violeta que irá crescer e se fortalecer e um dia se tornar uma grande árvore. Quando a árvore amadurecer, deixará

cair um novo fruto que chorará ao bater no solo, quando recém cair da grande mãe árvore. Os filhos que o mundo nos dá são como a semente de um fruto, prestes a crescer forte, rumo aos céus, em busca do Sol e da luz. São seres protetores que refletem a energia do universo e criam outros seres embaixo de seus galhos, protegidos por sua sombra, pelo seu próprio Ser.

Ser árvore, ser fruto, ser semente, ser criança, ser adulto, ser um ciclo da vida vivendo uma cíclica vida.

Filhos são como sementes

Porque tive fome

MÃE – Lembremo-nos das mães que estão perdendo seus filhos para o mun-do e para a morte. Que a misericórdia de Deus contenha essa matança.

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7CURITIBA, MAIO DE 2014Capão da Imbuia é meu limo...

A história do bairro na batida do samba

Os torneios de 1º de Maio

por Everton Mossatocolaborou Moysés Ramos

Este mês a coluna Capão da Imbuia é meu Limo lembra a tradi-ção dos antigos torneios de futebol do dia 1º de maio. Por muito tem-po o dia do trabalho foi celebrado dentro das quatro linhas. Os mais experientes devem facilmente re-cordar os grandes dérbis jogados no Estádio Gralha Azul, do Grêmio Capão da Imbuia, no campo do Per-nambuco, do Vila Nova ou no cam-po do seu Seu Zinho.

Os torneios sempre renderam boas histórias. Ernesto Carlos, que segundo seus amigos, tinha bola pra jogar em qualquer time, já pre-senciou cenas inacreditáveis dentro de campo. “Disputamos um torneio em que havia 72 times. Fomos para a final com os Taqueiros e na dis-puta por pênaltis eles não admitiam a derrota, se acertávamos a cobran-ça eles nos faziam cobrar de novo, nunca vi uma decisão durar tanto tempo”, lembra Ernesto.

Os anos passaram e muitos ho-mem e lugares já não existem mais. No entanto, há quem ainda mante-nha a tradição. Nossos vizinhos do Estrela D’Alva seguem firmes em seu propósito. O campo, que fica ao lado do Mercado Regional do Ca-juru, também foi palco de partidas memoráveis.

Atualmente, sob o comando de Jamil Orlei de Souza Fonseca (atu-al presidente), os amigos do Espor-

te Clube Estrela D’Alva colocaram a pelota pra rolar neste 1º de maio, na comemoração aos seus 55 anos de história. O clube foi fundado em 2 de maio de 1959.

Na parede de sua sede, um ban-ner com o standarte do time lista os onze nomens que presidiram o clu-be ao longo de sua tragetória. Desde Reonyr Ferreira, presidente na data de fundação da Estrela D’Alva, até seu Jamil já se foram mais de cinco décadas.

Salientamos o eterno Lauro Ta-deu Pansardi (mais conhecido como PADRE) que presidiu de 20/2/1982 a 19/2/1986 e até hoje promove o nome e as cores desta nobre confra-ria.

É com imensa satisfação que fazemos esta singela homenagem ao Esporte Clube Estrela D’Alva e a tantos outros esportistas amadores que se reunem sem maiores preten-ções e mantém a comunidade unida.

Um das escretes do Estrela D’Alva

Assim se comemorava o 1º de maio

Neste dia 1º de Maio o Estrela D’Alva comemorou 55 anos de história

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

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BANCO 16

AAMI

MANCHETESFUZUESSS

LUMACAPANELEMUDE

TNARRACONSUMISMO

SOARDUASDCAUÃT

SALANODOASDASAZT

PROPORUOO

RIMARTINTAMANCADA

PESOSOARES

Ferradurae figa(bras.)

Na hora(?): no

momentoexato

Faltade luz;trevas

Ocupam aprimeira

página dejornais

Frequên-cia de rá-dio maispopular

Dígrafo de"osso"

(Gram.)

(?) mon-tes: emgrande

quantidadeDesejoexage-rado decomprar

Metro(símbolo)

O somemiti-do emrisadas

(?) bem:causarboa im-pressão

(?) Rey-mond, atorde "Aveni-da Brasil"

(?)-shirt,camiseta

As sílabasfracas deuma pala-vra (Gram.)

São 10 osda década

Pancadacom cal-çado demadeira

É medidopela

balança

Jô (?),apresen-tador da

Globo

Confusão;conflito

(gír.)Em + ele

Célula masculinada fecundação

Principal ceri-mônia católica

Troque delugar

Vento bran-do; brisa

Femininode "dois"Alguns;certos

Marca desujeiraMonta

(barraca)Remédio contra Aids

Triste,em inglês

Instala-ções paralavagemde louças

Ricky (?),cantor

Pedra deafiar

Bairrocarioca

Sílaba de"tártaro"

Carne de bifesde panela

O Planeta (?):a Terra

Capital doAmapá

Colocadoem saco

Letra do plural

Fazer umasugestão

Não, em inglês

4 letraUm dos

cômodosda casa

a

2/no. 3/azt — sad. 5/fuzuê. 6/macapá — martin — propor.

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