mbpf tarumà 2010

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01 MBPF REVISÃO 01 15/09/2010 EDIÇÃO: ELABORADO POR: JOCIMEIRE MARIA DA SILVA REVISADO / APROVADO POR: HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDA Carlos Augusto Braga APROVADO POR: CHOCOLATES TARUAMÃ LTDA MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Cód.: MBPF 10 Elaborado em: 15/09/2010 1 – OBJETIVO O objetivo deste manual é estabelecer as normas de Boas Práticas de Fabricação para Chocolates Tarumã Ltda.. Este manual deve assegurar que todos os envolvidos conheçam e cumpram as normas de higiene pessoal, higiene do processo (setor produtivo, equipamentos e utensílios) e todos os procedimentos necessários para garantir que as balas e chocolates Tarumã produzidas cheguem aos clientes com qualidade e livres de qualquer tipo de contaminação. 2 – ALCANCE Este manual se aplica os todos os colaboradores envolvidos no processo de produção das BALAS E CHOCOLATES TARUMÃ e pessoas que direta ou indiretamente interfiram neste processo. 3 – RESPONSABILIDADES É responsabilidade da Diretoria, fornecer as condições necessárias para a implantação deste manual, do Supervisor de Produção e líderes de equipe assegurar que todos os colaboradores cumpram as normas descritas neste manual. 4 – REFERÊNCIAS Resolução RDC n° 275/02 – do Ministério da Saúde

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CHOCOLATES

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MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO

Cód.: MBPF 10

Elaborado em: 15/09/2010

1 – OBJETIVO

O objetivo deste manual é estabelecer as normas de Boas Práticas de Fabricação paraChocolates Tarumã Ltda..

Este manual deve assegurar que todos os envolvidos conheçam e cumpram as normasde higiene pessoal, higiene do processo (setor produtivo, equipamentos e utensílios) e todos os procedimentos necessários para garantir que as balas e chocolates Tarumã produzidas cheguem aos clientes com qualidade e livres de qualquer tipo de contaminação.

2 – ALCANCE

Este manual se aplica os todos os colaboradores envolvidos no processo de produção dasBALAS E CHOCOLATES TARUMÃ e pessoas que direta ou indiretamente interfiram neste processo.

3 – RESPONSABILIDADES

É responsabilidade da Diretoria, fornecer as condições necessárias para a implantação deste manual, do Supervisor de Produção e líderes de equipe assegurar que todos os colaboradores cumpram as normas descritas neste manual.

4 – REFERÊNCIAS

Resolução RDC n° 275/02 – do Ministério da Saúde

Resolução nº 23, de 15 de março de 2000 do Ministério da Saúde

PORTARIA Nº. 326 de 30/07/97 do Ministério da Saúde.

PORTARIA Nº. 368 de 04/09/97 do Ministério da Agricultura e Abastecimento.

PORTARIA Nº. 1428 de 26/11/93 do Ministério da Saúde

Giordano, José Carlos. Boas Práticas de Fabricação no Processamento de AlimentosUma Ação Preventiva. Apostila, USJT: São Paulo, 2000.

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Controle Integrado de Pragas. Apostila, USJT: São Paulo, 2000.

Hazelwood, D; McLean, A. C. Tradução de José A. Ceshin. Manual de Higiene paraManipuladores de Alimentos. São Paulo, SP: Livraria Varela, 1994. 140p.Nicioli, Marcelo Barbosa - Termoking do Brasil. Controle de Perigos na Cadeia deDistribuição. In: Pré - Requisitos para o Sucesso do HACCP, 04/10/99, São Paulo, SP.

Engenharia de Alimentos ao Vivo: RPA Editorial. p. 53 - 65. SOCIEDADE BRASILEIRADE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Boas Práticas de Fabricação paraEmpresas Processadoras de Alimentos (BPF) elaborado por Galhardi, Mário Gilberto;Giordano, José Carlos; Santana, Catarina Brasai. 4 ed. Campinas, SP: SBCTA, 1995. 24p.

Veras, Anselmo - Biosan. Aspectos Práticos de um Programa de Higiene e Sanitização.In: Pré-Requisitos para o Sucesso do HACCP, 04/10/99, São Paulo, SP. Engenharia deAlimentos ao Vivo: RPA Editorial. p. 18 - 28 .

5 – DEFINIÇÕES

Armazenamento: é o conjunto de tarefas e requisitos para a correta observação de insumos e produtos terminados;

Anti-séptico ou sanificante, ou desinfetante: produto de natureza química utilizado para reduzir a carga microbiana a níveis aceitáveis e eliminar os microrganismos patogênicos.

Boas Práticas (BP): são os procedimentos necessários para a obtenção de alimentos inócuos, saudáveis e sãos;

Contaminação: presença de substâncias ou agentes estranhos, de origem química, física ou biológica que se considere nocivo ou não à saúde humana;

Check-list: lista de verificação contendo os requisitos que devem ser verificados na auditoria interna. Tem como objetivo padronizar a auditoria

Contaminação cruzada: contaminação de um alimento para outro por substancias ou agentes estranhos, de origem biológica, física ou química que se considere nocivos ou não para a saúde humana, através do contato direto, por manipuladores ou superfícies de contato.

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Controle integrado: seleção de métodos de controle e o desenvolvimento de critérios que garantam resultados favoráveis sob o ponto de vista higiênico, ecológico e econômico.

Desinfestação: é a eliminação das pragas;

EPI: Equipamentos de Proteção Individual: todo dispositivo de uso individual de fabricação nacional ou estrangeira destinada a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Fracionamento de alimentos: são as operaçoes pelas quais se fraciona um alimento, sem modificar sua composiçao original.

Higienizaçao: procedimentos de limpeza e sanificaçao;

Limpeza: é a eliminaçao de qualquer tipo de sujidades, restos de alimentos, pó ou outras matérias indesejáveis; Manipulação de alimentos: são as operações realizadas sobre a matéria-prima até o produto final, em conformidade com as BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO, em qualquer etapa do processamento, armazenamento e transporte; Monitorização: inspeção de indícios de focos com registro de ocorrências em planilhas próprias, servindo para análise da eficiência do programa e necessidade de implementação de ações preventivas e corretivas.

Não-conformidade: não atendimento de um requisito especificado em legislação sanitária, ou que descaracteriza o produto para o consumo humano

Organismo competente: é o organismo oficial ou oficialmente reconhecido ao qual o Governo autorga faculdades legais para exercer suas funções.

Produção/ elaboração/ manipulação: é o conjunto de todas as operações e processo praticados para a obtenção de um alimento;

Praga: Todo agente animal ou vegetal que possa ocasionar danos materiais ou contaminações com riscos à saúde, segurança e qualidade;

Praguicida: qualquer substância química utilizada para controle de pragas animais ou vegetais.

Perigo: contaminação inaceitável de natureza biológica, química ou física que pode causar dano à saúde ou integridade do consumidor.

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PC – ponto de controle: ponto ou etapa do processo onde o perigo é controlado preventivamente pelas BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO / PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS.

PCC – ponto crítico de controle: ponto ou etapa do processo no qual o perigo vai ser controlado, não havendo possibilidade de ser controlado preventivamente.

POP - procedimento operacional padrão: procedimentos operacionais padronizados e documentados em forma de planilhas ou check list apropriados.

Sanificaçao /desinfecção: Ação de eliminar microorganismos patogênicos reduzindo-os a níveis considerados seguros. Seguro/ inócuo: que não oferece risco à saúde e a integridade física do consumidor.

6 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social:Chocolates Tarumã Ltda. – ME

Endereço:Rua Ituiutaba, nº 593Bairro Aparecida - Uberlândia Minas Gerais,CEP 38400-614CNPJ: 01231666/0001-3Insc. Est.

Responsável Técnico:HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDACRQ - 02404002

Licença de Localização: Cópia anexo

Alvará Sanitário: Cópia anexo

Horário de Funcionamento: Das 07:00 às 11:00 e das 12:00 às 17:00 – De seg. a sexta-feira

Produtos Manipulados:

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Açúcar, glicose, ácido láctico, ácido cítrico, talco, aromas e corantes.Balas Duras:

Bala Mastigáveis Sortidas Bombons

7 – RECURSOS HUMANOS

7.1 – Contratação de funcionáriosA contratação de novos colaboradores é realizada conforme a demanda do quadro

operacional, em função da demanda de produção. Os candidatos selecionados são entrevistados pela diretoria e/ou recursos humanos,

quando recebem todas informações relacionadas à função que irão exercer, recebendo os treinamentos preliminares em:

BPF Higiene e Segurança Alimentar

7.1.1 – TREINAMENTOSA Empresa realiza treinamentos para higiene pessoal, higiene na manipulação de

produtos e comportamento de 6 em 6 meses com recursos audiovisuais, incluindo os itens abaixo relacionados:

Noções de Microbiologia, Boas Práticas de Fabricação, Conceito e Importância dos 5S, Procedimentos Operacionais Padrão, Formação de multiplicadores/ inspetores/auditores,

8 - HIGIENE E SAÚDE DE MANIPULADORES São realizados exames médicos e laboratoriais, admissionais e periódicos de 12 em 12

meses ou de acordo com critério médico; e demissionais, segundo a NR-7 da Portaria 3214 da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, ficando os mesmo arquivados no departamento de Recursos Humanos.

Caso algum colaborador apresentar-se doente, ou com alguma ferida ou lesão, é encaminhado para exames médicos, e se apto para o trabalho, mesmo com feridas e ou lesões, a supervisão de produção o encaminhará para um setor que não tenha contato com a manipulação de alimentos e que não o prejudique em sua recuperação.

8.1 - UNIFORMES/ EPI Os colaboradores de produção recebem protetores auriculares e duas trocas de uniformes

brancos : calça, camisa e boné no ato da contratação, sendo responsáveis pela sua conservação e

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manutenção, no caso dos uniformes, a troca dar-se-á duas vezes por semana, ou quando se fizer necessário. Os uniformes são confeccionados em tecidos de algodão: camisetas fechadas e sem bolsos, as calças podem ter bolsos na altura do joelho e com fechamento em velcro.

9 – HIGIENE PESSOALOs colaboradores da Chocolates Tarumã Ltda estão treinados para evitar práticas de atos

sanitários, tais como: Coçar a cabeça, introduzir o dedo nas orelhas, nariz e boca. Tocar com as mãos não higienizadas as matérias-primas, produto em fabricação e

produto terminado. Comer no local de trabalho, fumar, cuspir e escarrar no piso, etc. Antes de tossir ou espirrar, afastar-se do produto que esteja manipulando, cobrir a

boca e o nariz com lenço de papel ou tecido e depois lavar as mãos para prevenir acontaminações.

Os homens: manterem-se sempre barbeados, com os cabelos aparados e cobertos por toucas ou bonés. Manter as unhas limpas e curtas. De preferência não usar bigodes ou mantê-los cobertos por máscara.

Mulheres: manterem-se com os cabelos totalmente cobertos por toucas, redes ou similares. As unhas curtas, limpas e livres de qualquer tipo de esmalte. Sem cílios ou unhas postiças.

Manter uniformes em bom estado sem rasgos, e conservados limpos. Nas atividades onde os uniformes se sujam rapidamente, são usados aventais de

plástico aumentando a proteção contra a contaminação do alimento. Não carregar no uniforme: canetas, lápis, termômetro e qualquer outro acessório

especialmente da cintura para cima, evitando que caiam sobre os alimentos. Guardar roupas e pertences pessoais em local próprio. Ex.: armários/roupeiros. Não estocar de nenhuma forma alimentos em armários ou vestiários já que os

mesmos são veículos para insetos e roedores como baratas, formigas e ratos. Tomar as refeições local apropriado e as sobras colcocar nos lugares designados para

este fim, não levar de alimentos ou bebidas para o interior da fábrica. Não colocar na área de produção, roupas, objetos, embalagens, ferramentas ou

qualquer outra coisa que possa contaminar o produto ou o equipamento. Durante a permanência na área de trabalho:

Não mascar chicletes, fumar, comer. Não manter na boca palito de dentes, balas ou similares. Não manter lápis, cigarros ou outros objetos atrás da orelha. Não usar anéis, alianças, brincos, colares,pulseiras, relógios, amuletos ou

qualquer outro adereço..

Lavar as mãos com água potável, sabão ou detergente, e desinfecta-las sempre que:

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Iniciar o trabalho. Toda vez que trocar de atividade. Quando manipular um alimento ou equipamento contaminado.

Quando usar o sanitário, fumar, etc... As luvas quando são usadas devem ser de material impermeável e mantidas limpas.

O uso das luvas não elimina a necessidade de lavar as mãos. Os colaboradores de outras áreas (administrativa, serviços auxiliares) e os visitantes

ajustam-se às normas de higiene pessoal definidas neste manual como: o uso de roupas adequadas (avental, touca) e cobrem a barba ou bigode com protetores específicos. Lavam e desinfetam corretamente mãos antes de entrar na produção.

10 – INSTALAÇÕES

10.1 – LocalizaçãoA unidade fabril está localizada Rua Ituiutaba, nº 593, Bairro Aparecida, CEP 38400-614,

Uberlândia Minas Gerais.

10.1.1 – Paredes e forrosAs paredes internas foram construídas e revestidas em alvenaria de cor clara, com

pé direito de 3,50m. O telhado é separado da área de produção por forro de material isolante (isopainéis de cor clara - branco).

10.1.2 – VentilaçãoHá circulação de ar no ambiente fabril por meio de ventiladores helicoidais o que

faz a renovação contínua do ar, na área de produção de bombons, o ar condicionado mantém o ambiente propício para a manipulação do chocolate.

10.1.3 – Janelas e portasAs janelas que dão acesso à área externa estão protegidas por telas removíveis

com abertura menor que 2 mm. As portas de acesso a áreas externas são de aço comum para facilitar a lavagem e resistir a corrosão. A distância entre a porta e o piso (altura inferior a 1 cm) é protegida com vedantes de borracha para impedir a entrada de insetos e roedores.

10.1.4 – Ralos e canaletasOs ralos e/ou canaletas possuem raio e largura suficiente para permitir o

escoamento da água, cantos arredondados e sistema de fechamento para impedir a entrada de insetos.

10.1.5 – Vestiários, banheiros e instalações sanitárias

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Pias com torneiras de acionamento automático e dispositivo para detergentes/sanitizantes,sanitários banheiros e vestiários bem equipados, com lixeira providas de tampas acionados com pedal e isolados na área interna da fábrica.

Avisos orientativos em relação ao método e freqüência de lavagem das mãos, estão afixados na área de produção, banheiros, vestiários e refeitório.

A empresa dispõe de instalações sanitárias, banheiros, vestiários, armários ou guarda volumes em locais apropriados para funcionários da empresa

A empresa possui uma área exclusiva para o armazenamento e separação do lixo, esta é separada e isolada das demais.

São evitadas áreas de acúmulos de materiais desativados e sucata, evitando assim, a proliferação de pragas.

A empresa possui um local para os funcionários tomarem suas refeições, sendo separado das áreas de produção e armazenamento.

10.1.6 - PisoO piso é de material resistente ao impacto, impermeável, de fácil limpeza e

desinfecção. Possui inclinação adequada com os líquidos escoando para os ralos a fim de facilitar a limpeza.

10.1.7 – Instalações elétricas internasAs instalações elétricas e iluminação estão protegidas contra explosões e quedas

acidentais, apresentam os cabos e fios bem isolados e em bom estado. O isolamento dos cabos e fios são de fácil limpeza. A intensidade das lâmpadas são de mínimo 250 lux.

10.1.8 – Potabilidade da águaA água utilizada na fabricação das balas Tarumãé fornecida pelo DMAE. A

limpeza e sanitização dos reservatório é realizada a cada 06 meses, por empresa prestadora de serviços em sanitização industrial, os registros desta operação são lançados em planilhas específicas.

11 – EQUIPAMENTOS

11.1 – Máquinas e utensílios

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Todos os equipamentos são de ferro fundido, com partes construídas em aço inox de fácil desmontagem, instalada sobre base de concreto com distância regulamentar de 30 cm do piso, no mínimo 60 cm das paredes e entre si. Esta medida permite assegurar a higiene e a completa limpeza/ desinfecção.

. Os utensílios como caixas plásticas, baldes, espátulas, etc. são de material atóxicos,resistentes à corrosão, possuem a superfície lisa, não transmitem sabor e odor estranho.

Os tachos para cozimento das massas de bala são de INOX, o cozimento é por calor indireto por meio de vapor, as mesas para resfriamento da massa de bala, são de aço, com circulação de água fria.

Os recipientes para depósito de produtos para reprocesso são de material não absorvente, atóxico e devidamente identificados.

Os equipamentos são mantidos em bom estado de conservação e funcionamento, executando sempre a manutenção preventiva. A pintura dos equipamentos são feita com tinta atóxica e de boa aderência, evitando contaminar os produtos

A empresa disponibiliza de um departamento de mecânica para prestar assistência em toda a fábrica, fazendo a manutenção, instalação e conserto de todos os equipamentos e instalações.

12 - HIGIENIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS

12. 1 – Higiene dos equipamentos e utensíliosA higienizaçao dos equipamentos e utensílios são realizadas diariamente .

12.1.2 – Higienizaçao das instalaçõesA higienização das instalações são realizadas diariamente .

13 - CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGASA empresa possui um sistema de controle integrado de pragas. O controle é realizado por

empresa terceirizada, que freqüentemente realiza inspeções em todas as áreas da empresa.

A empresa responsável pelo controle de pragas é especializa quanto à execução das tarefas e cumprem a legislação vigente.

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Os praguicidas empregados são regulamentados por lei e próprios para uma indústria de alimentos.

São evitados fatores que propiciem a proliferação de pragas, tais como:resíduos e alimentos, água estagnada, materiais amontoados em cantos e pias, armários e equipamentos contra a parede, acúmulo de pó, sujeira e buracos nos pisos, tetos e paredes, mato e grama não aparados, bueiros e ralos abertos, sucatas amontoadas, etc...

Os animais como cães e gatos são proibidos sua presença na unidade fabril.

É evitado o uso de venenos para ratos em áreas internas. Para isto são utilizadas ratoeiras com iscas nas áreas externas da produção. Os raticidas são colocados em áreas externas dentro de portas iscas adequadas e mapeados.

Os inseticidas utilizados em áreas internas da fábrica, cantina, almoxarifado, e escritórios são de baixa toxidade, como por exemplo, os piretróides.

Não se utiliza inseticidas clorados.

Os relatórios de monitoramento de controle de pragas são emitidos periodicamente e arquivados pela empresa.

Os equipamentos, utensílios, matérias primas, embalagens e produtos são protegidos durante a aplicação de inseticidas.

Os paletes do almoxarifado e da remessa são examinados periodicamente para a detecção de infestações.

14 – CONTROLE DE PRODUÇÃO

14.1 – Matéria-primaTodas matérias-primas utilizadas pela Chocolates Tarumã são adquiridas de

empresas cujos processos de produção tem implantados as BPF como requisito mínimo. Todas as matérias-primas serão recebidas pelo almoxarifado mediante o laudo de análises (sensorial, química, física e microbiológica , quando aplicável). Os laudos são arquivados em arquivo próprio.

As cargas das matérias primas são inspecionadas visualmente, antes do descarregamento, para a verificação de anormalidades. São verificados os modos de transporte, documentação, prazo de validade e lote do produto.

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A matéria prima ao ser descarregada são enviadas diretamente para estocagem dentro do almoxarifado e armazenadas em paletes ou prateleiras, sendo que nunca são colocadas diretamente no chão;

Para cada tipo de matéria prima é armazenada de acordo com as especificações do fabricante.

Todos os produtos são colocados em pilhas, sendo respeitada a quantidade mínima de empilhamento, de acordo com as especificações do fabricante.

As pilhas dos produtos, matérias primas são mantidas, linearmente na vertical e na horizontal, de forma a não danificar o produto.

Todos os paletes de matéria prima são identificados e protegidos de qualquer tipo de contaminação.

Os funcionários são orientados a transportar, manejar ou armazenar todosos produtos de forma a evitar danos físicos, como rasgos, rupturas, quebras, etc. Estes danos podem causar vazamento e conseqüentemente contaminação dos mesmos, causando prejuízo.

Os produtos de limpeza, tóxicos ou que exalem odor não são armazenados junto com a matéria prima.

As Matérias primas, não conforme, destinadas a devolução são identificadas e colocadas em locais apropriados, separadas das demais áreas de armazenamento e manipulação, para não comprometer a qualidade das demais.

As matérias primas armazenadas não ficam muito tempo estocado, a empresa possui um sistema de rotatividade para as mesmas. É adotado o sistema FIFO (“first in first out”): primeiro que entra, primeiro que sai. Não tendo o perigo de perder estas ou utiliza-las fora do prazo de validade.

São verificadas constantemente as datas de validade das matérias primas, a fim de evitar o vencimento das mesmas. As mesmas não são utilizadas quando vencidas. As matérias primas vencidas, também, não são armazenadas com as demais.

15 – ACONDICIONAMENTO, IDENTIFICAÇÃO E ARMAZENAMENTOA empresa possui um local próprio para armazenamento de produtos acabados,

denominado Setor de Armazenagem. As balas Tarumã após envasadas, são acondicionadas conforme descrito abaixo:

Bala sortida mastigável- Embalagens de - 150 gramas, 700 gramas, 800 gramas, 900 gramas, 1 kilo Bala mastigável Toffee leite - Embalagem de -  700 gramas Bala mastigável Iogurte - Embalagem - 700 gramas Bala Toffe Bombom - Embalagem de 800 gramas 

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Bala de Menta - Embalagens de 140 gramas, 700 gramas Bombom mousse 14 gramas Bombom mousse pequeno 9 gramas Bombom crocante pequeno 9 gramas Barrinha chocolate ao leite 14 gramas Barrinnha chocolate ao leite 6 gramas

Balas e Bombons são acondicionadas em caixas de papel Kraft e destinadas aos carregamentos.

As operações de carga ocorrem em local próprio, protegido de chuva, vento, sol e poeira.

16 – CONTROLE DE QUALIDADE 16.1 – Identificação

No ato do empacotamento, de cada sabor, é gravado no topo da embalagem a data de produção, permitindo uma rastreabilidade do produto em caso de alguma não conformidade futura.

A empresa possui um setor responsável pelo controle do seu estoque de produtos acabados e do destino dos mesmos. O Setor de Armazenagem conta com um sistema de controle de identificação e registro do todos os produtos retirados do estoque.

Todos os produtos possuem códigos de identificação chamada de “Etiqueta de produção”. Esta etiqueta contém, data de envasamento, data de validade e o lote do produto. Cada pallete formado de um determinado produto é identificado e registrado com esta etiqueta.

A medida que os palletes vão sendo formados os mesmos são identificados e colocados no estoque do armazém.

No final de cada produção é conferido o estoque e registra-se o mesmo no sistema informatizado.

Ao ser retirado um produto do estoque, é registrado todas as suas informações, a sua quantidade e o seu destino para fora da empresa.

Desta forma a empresa tem o registro e o controle de todos os produtos que estão no mercado. Caso ocorra alguma reclamação ou algum problema com algum produto, o mesmo poderá ser rastreado e recolhido caso seja necessário.

16.1.1 – Análise microbiológica do produto finalDe todo lote produzido, é retirado aleatoriamente, no momento do envase, 10 g de cada

sabor, que são acondicionados em pequenos sacos plásticos que são lacrados e guardados como

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contra prova . A cada 3 meses, envia-se para o laboratório terceirizado 250 g de balas sortidas para análise microbiológica.

16.1.2 – Recolhimento de produto não conformeO recolhimento de produto não conforme ocorre quando:

Houver alguma anomalia no produto, seja ela relatada pelo cliente, ou verificada pelo departamento de vendas em visitas de campo.

16.1.3 – Registros de produtos não conformeOs registros dos produtos não conforme são lançados na PLANILHA DE PRODUTOS NÃO

CONFORME.

16.1.4 – Destino de produtos não conformeOs produtos não conforme, são acondicionados em sacos plásticos pretos, e descartados

para o lixo externo, sendo colocados em tambores adequados e providos de tampas, os quais são retirados do pátio da empresa pela coleta de lixo municipal e destinados ao aterro sanitário.

17 – ANEXOS

17.1 - Planilha de Controle de Recebimento de Matéria Prima

Anexo 01

CHOCOLATES

TARUMÃ LTDA

RECEBIMENTO DE MATÉRIAS-PRIMA

PL Nº 001

PLANILHA DE CONTROLEElaborado em:

12/09/10

Revisado em: 16/09/10

Data Produto Fornecedor Nota fiscalCOM LAUDO? CONFORE

ME PEDIDO?

SEM RASGOS, E SEM ODOR ESTRANHO ?

01

MBPF

REVISÃO

01

15/09/2010

EDIÇÃO:ELABORADO POR:

JOCIMEIRE MARIA DA SILVA

REVISADO / APROVADO POR:

HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDA

Carlos Augusto Braga

APROVADO POR:

CHOCOLATES

TARUAMÃ LTDA

MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO

Cód.: MBPF 10

Elaborado em: 15/09/2010

ASSINATURA SUPERVISOR DE ALMOXARIFADO

17.1.1 – Planilha de Monitoramento de Qualidade da Água

Anexo 02

CHOCOLATES

TARUMÃ LTDA

MONITORAMENTO DA POTABILIDADE DE ÁGUA

PL Nº 002

PLANILHA DE CONTROLEElaborado em:

15/09/10

Revisado em: 15/09/10

Data Horário deAmostragem

Identificação do Laboratório

Análises Solicitadas

PCACol.

totaisCol.

fecaisResultados Conformes?

S N

NÃO CONFORMIDADE DETECTADA

01

MBPF

REVISÃO

01

15/09/2010

EDIÇÃO:ELABORADO POR:

JOCIMEIRE MARIA DA SILVA

REVISADO / APROVADO POR:

HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDA

Carlos Augusto Braga

APROVADO POR:

CHOCOLATES

TARUAMÃ LTDA

MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO

Cód.: MBPF 10

Elaborado em: 15/09/2010

Data Horário deAmostragem

Identificação do Laboratório

Microorganismo detectado

PCACol.

totaisCol.

fecaisAÇÃO

CORRETIVA

ASSINATURA SUPERVISOR DE PRODUÇÃO

17.1.2 – Planilha de Monitoramento de Limpeza de GeralAnexo 03

CHOCOLATES

TARUMÃ LTDA

MONITORAMENTO DE LIMPEZA GERALPL Nº 003

PLANILHA DE CONTROLE Elaborado em: 15/09/10Revisado em: 15/09/10

Identificação Frequência ITENS DE RELEVANTES1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Piso DIÁRIORalos DIÁRIO

Paredes SEMANAL

Esteiras DIÁRIO

Bastonadeira SEMANAL

Gira Bastão SEMANAL

Embrulhadeiras MENSAL

Tachos DIÁRIO

Mesas DIÁRIO

Espátulas DIÁRIO

Utensílios DIÁRIO

Paredes SEMANAL

Identificação ITENS RELEVANTES16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Piso

Ralos

Paredes

01

MBPF

REVISÃO

01

15/09/2010

EDIÇÃO:ELABORADO POR:

JOCIMEIRE MARIA DA SILVA

REVISADO / APROVADO POR:

HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDA

Carlos Augusto Braga

APROVADO POR:

CHOCOLATES

TARUAMÃ LTDA

MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO

Cód.: MBPF 10

Elaborado em: 15/09/2010

Esteiras

Bastonadeiras

Gira Bastão

Embrulhadeiras

Tachos Cobre

Mesas

Espátulas

Utensílios

Paredes

ASSINATURA SUPERVISOR DE PRODUÇÃO

17.1.3 - Planilhas de Monitoramento da Massa de Bala

Anexo 04

CHOCOLATES

TARUMÃ LTDA

MONITORAMENTO DA MASSA DE BALA

PL Nº 004

PLANILHA DE CONTROLEElaborado em:

15/09/10

Revisado em: 15/09/10

CONTROLE DA PRODUÇÃO DE MASSA COZIDA DURA - CozinhaInício da Produção : ______:______ Data:_____/_____/______

Turno "A" Fim da Produção : ______:______

Ponto PontoParada do Tacho de Cozimento

Início Fim01   12       ______ : ______ ______ : ______02   13       ______ : ______ ______ : ______03   14       ______ : ______ ______ : ______04   15       ______ : ______ ______ : ______05   16       ______ : ______ ______ : ______06   17       ______ : ______ ______ : ______07   18       ______ : ______ ______ : ______08   19       ______ : ______ ______ : ______

Mês: Ano:

01

MBPF

REVISÃO

01

15/09/2010

EDIÇÃO:ELABORADO POR:

JOCIMEIRE MARIA DA SILVA

REVISADO / APROVADO POR:

HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDA

Carlos Augusto Braga

APROVADO POR:

CHOCOLATES

TARUAMÃ LTDA

MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO

Cód.: MBPF 10

Elaborado em: 15/09/2010

09   20       ______ : ______ ______ : ______10   21     ______ : ______ ______ : ______11 22 ______ : ______ ______ : ______Resumo da produção de massa cozida ______ : ______ ______ : ______

       Qtde de massa      Peso total de massa      

Qtde. de açúcar Reprocessosacos kg kg

     

17.1.3 - Planilhas de Monitoramento da Massa de Bala

Anexo 04

CHOCOLATES

TARUMÃ LTDA

MONITORAMENTO DA MASSA DE BALA

PL Nº 004

PLANILHA DE CONTROLEElaborado em:

15/09/10

Revisado em: 15/09/10

CONTROLE DA PRODUÇÃO DE MASSA COZIDA MASTIGÁVEL - CozinhaInício da Produção : ______:______ Data:_____/_____/______

Turno "A" Fim da Produção : ______:______

Ponto PontoParada do Tacho de Cozimento

Início Fim01   12       ______ : ______ ______ : ______02   13       ______ : ______ ______ : ______03   14       ______ : ______ ______ : ______04   15       ______ : ______ ______ : ______05   16       ______ : ______ ______ : ______06   17       ______ : ______ ______ : ______07   18       ______ : ______ ______ : ______08   19       ______ : ______ ______ : ______09   20       ______ : ______ ______ : ______10   21     ______ : ______ ______ : ______11 22 ______ : ______ ______ : ______Resumo da produção de massa cozida ______ : ______ ______ : ______

01

MBPF

REVISÃO

01

15/09/2010

Recepção deMatéria Prima

FormulaçãoDo Produto

Bala dura? SimNãoPesar ingredientes para Bala Dura

Pesar ingredientes para bala mast.

Cozinhar

MesaResfriamento

Aroma eCorante

Puxador

TrafilaMolde

maturaçãoEnvase

Estocagem

Retirar amostra?

ArquivoCQ

Expedição

Sim

EstocagemEnvase

TrafilaMolde

MesaResfriamento

Aroma eCorante

Expedição

EDIÇÃO:ELABORADO POR:

JOCIMEIRE MARIA DA SILVA

REVISADO / APROVADO POR:

HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDA

Carlos Augusto Braga

APROVADO POR:

CHOCOLATES

TARUAMÃ LTDA

MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO

Cód.: MBPF 10

Elaborado em: 15/09/2010

       Qtde de massa      Peso total de massa      

Qtde. de açúcar Reprocessosacos kg kg

     

17.1.4 - Fluxograma do ProcessoANEXO 5

Anexo 5

Cozinhar

01

MBPF

REVISÃO

01

15/09/2010

EDIÇÃO:ELABORADO POR:

JOCIMEIRE MARIA DA SILVA

REVISADO / APROVADO POR:

HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDA

Carlos Augusto Braga

APROVADO POR:

CHOCOLATES

TARUAMÃ LTDA

MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO

Cód.: MBPF 10

Elaborado em: 15/09/2010

17.1.5

Anexo 6

CHOCOLATES

TARUMÃ LTDA

MONITORAMENTO DE TREINAMENTOS

PL Nº 006

PLANILHA DE CONTROLEElaborado em:

15/09/10

Revisado em: 15/09/10

PLANILHA DE TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS

Nome Funcionário Setor Assinatura Tipo Treinamento Data

01

MBPF

REVISÃO

01

15/09/2010

EDIÇÃO:ELABORADO POR:

JOCIMEIRE MARIA DA SILVA

REVISADO / APROVADO POR:

HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDA

Carlos Augusto Braga

APROVADO POR:

CHOCOLATES

TARUAMÃ LTDA

MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO

Cód.: MBPF 10

Elaborado em: 15/09/2010

17.1.6 – Planilha de Monitoramento de Produtos Não Conforme

Anexo 7

CHOCOLATES

TARUMÃ LTDA

MONITORAMENTO DE PRODUTOS NÃO CONFORME

PL Nº 007

PLANILHA DE CONTROLEElaborado em: 15/09/10Revisado em: 15/09/10

RNC Nº Não Conformidade (NC)

Oportunidade de Melhoria (OM)

Origem da Não-Conformidade ou Oportunidade de Melhoria

01

MBPF

REVISÃO

01

15/09/2010

EDIÇÃO:ELABORADO POR:

JOCIMEIRE MARIA DA SILVA

REVISADO / APROVADO POR:

HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDA

Carlos Augusto Braga

APROVADO POR:

CHOCOLATES

TARUAMÃ LTDA

MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO

Cód.: MBPF 10

Elaborado em: 15/09/2010

1 - Análise Crítica

2 – Auditoria

3 – Reclamação do Cliente

4 – Processo

5 - Outros

Local onde a NC ou OM foi identificada:

Padrão aplicável: Requisito:

Descrição:

Responsável: Data:

17.1.7 - Planilha de Tratamento da Não-conformidade

Anexo 8

CHOCOLATES

TARUMÃ LTDA

Tratamento da Não-conformidadePL Nº 008

PLANILHA DE CONTROLEElaborado em:

15/09/10

Revisado em: 15/09/10

Tratamento:

01

MBPF

REVISÃO

01

15/09/2010

EDIÇÃO:ELABORADO POR:

JOCIMEIRE MARIA DA SILVA

REVISADO / APROVADO POR:

HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDA

Carlos Augusto Braga

APROVADO POR:

CHOCOLATES

TARUAMÃ LTDA

MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO

Cód.: MBPF 10

Elaborado em: 15/09/2010

Responsável: Data:

Análise da Não-conformidade Causas:

Responsável: Data:

Ação Proposta: Ação(ões) corretiva(s)? Ação(ões) Preventiva(s)? Melhoria(s) Prop

Prazo Para implementação da proposta:

Responsável: Data:

17.1.8 - Planilha de Avaliação da Eficácia da Ação Proposta

Anexo 9

CHOCOLATES

TARUMÃ LTDA

Avaliação da Eficácia da Ação Proposta

PL Nº 009

PLANILHA DE CONTROLEElaborado em:

15/09/10

Revisado em: 15/09/10

01

MBPF

REVISÃO

01

15/09/2010

EDIÇÃO:ELABORADO POR:

JOCIMEIRE MARIA DA SILVA

REVISADO / APROVADO POR:

HÉLIO RIBEIRO DE ALMEIDA

Carlos Augusto Braga

APROVADO POR:

CHOCOLATES

TARUAMÃ LTDA

MANUAL DE

BOAS PRÁTICAS

DE FABRICAÇÃO

Cód.: MBPF 10

Elaborado em: 15/09/2010

Tratamento da NC : Satisfatória Insatisfatória

Ação Proposta : Satisfatória Insatisfatória

Jutisficativa: