jornal logweb · atende a mais de 50 segmentos da área, a ipiranga química está investindo r$ 30...

LogWebLogWebPublicação integrante do portal www.logweb.com.brA multimídia a serviço da logística

E D I Ç Ã O N º 1 8 � 2 0 0 3

J O R N A L

Este jornal e outrasinformações também

estão no portalwww.logweb.com.br

Agenda .................págs. 14

Associações .......... pág. 26

Artigo ..................... pág. 30

Livro ....................... pág. 31

EDIÇÃO ESPECIAL

Considerando que asempresas brasileiras –

pelo menos a maioria –já descobriram as

vantagens da logística,o mercado tem

apresentado muitasnovidades nesta área,

sejam elas em termos deequipamentos, sistemas

e serviços oferecidos.Praticamente, em todos

os segmentos dalogística há novidades.

(Páginas 16 à 23)

Demandapelos serviçosé grande

Apesar dos problemas decor-rentes da falta de capacidade da in-dústria nacional de equipamentosde atender a demanda e de investi-mentos, o transporte ferroviário semantém com grandes perspectivas.(Página 8)

Cartão decrédito paracaminhoneiros

A Volvo do Brasil estálançando um cartão de cré-dito gratuito – o VolvoCard- dirigido a caminhoneiros

autônomos e a frotistas do setor detransporte rodoviário. Trata-se de um produ-to que garante maior agilidade no atendimen-to na rede de mais de 70 concessionárias Vol-vo e mais facilidade de pagamento. Quemcompra peças e serviços na rede já tem seucrédito pré-aprovado. (Página 4)

Gefco fazparceria comL�Oreal

A Gefco firmou parceria com a L‘Orealpara realizar operações logísticas no Brasil eno exterior. Internamente, a Gefco será res-ponsável pelo transporte de produtos entre oscentros de distribuição da L‘Oreal, em SãoPaulo e no Rio de Janeiro. Externamente, as-sumiu toda a logística de exportação para acidade de Ormes, na França, de esmaltes damarca Colorama/Maybelline, fabricados emSão Paulo. (Página 6)

Natco embarcafábrica daWhite Martins

Empresa de consul-toria, gestão e logísticade operações nacionaise internacionais, a NatcoBrasil acaba de concluiro embarque de um cold-box para a fábricade gases da Praxair Inc. - multinacionalamericana controladora da White MartinsGases Industriais do Brasil – instalada naBélgica. (Página 24)

TRANSPORTE FERROVIÁRIO

Ipiranga Químicainveste emnovo CD

Distribuidora de produtos químicos queatende a mais de 50 segmentos da área, aIpiranga Química está investindo R$ 30 mi-lhões na construção de um centro de distri-buição em uma área de 104 mil metros qua-drados na cidade de Guarulhos, na Grande SãoPaulo. A nova planta substituirá a base de ar-mazenagem e distribuição em Osasco, tam-bém em São Paulo. (Página 6)

Área delogísticatemváriasnovidades

Área delogísticatemváriasnovidades

2 n LogWeb n EDIÇÃO 18 / 2003 nwww.logweb.com.br

n EDIÇÃO 18 / 2003 n LogWeb n 3www.logweb.com.br

EditorWanderley G. Gonçalves (MTB 12068)[email protected]

MarketingJosé Luíz Nammurjlnammur@;logweb.com.br

Valéria [email protected]

ComercialDeivid Roberto [email protected]

AtendimentoCarlos Alexandre de Araujo

Web DesignerDanilo Nammur Riedel

Direção de ArteFátima Rosa Pereira

Publicação mensal, especializadaem logística, do Portal LogWeb

Redação, Publicidade,Circulação e

Administração:Av. Pedroso de Morais,

nº 608 – Cj. 3205420-001 São Paulo SP

Fone/Fax: (11)3815.4167

Escritório:Tel.: 3097-0869 e

Nextel: (11) 7714.5379ID: 15*7582

Redação:Nextel: (11) 7714.5381

ID: 15*7949

Comercial:Nextel: (11) 7714-5380

ID: 15*7583

www.logweb.com.br

LogWebLogWebNotícias

Os artigos assinados não expressam, necessariamente, a opinião do jornal.

O

Ponto de Vista

Diálogoé bome faz bem

simples fato de acabar a luz pode causarum efeito estranho numa casa: odiálogo. Depois da vela acesa foi como

se acontecesse um milagre.O marido falou com a esposa e, pasmem, ela

respondeu e, portanto, começaram a conversar.Imagine se o homem tentasse falar com ela na

hora da novela? Sem chance.Agora, o inverso também seria verdadeiro.

Pense na possibilidade do marido estar vendo umjogo de futebol? No mínimo, a mulher seriaignorada.

Bem, o que ocorre na verdade é que umocasional apagão pode por o papo em dia.

Aquele cotidiano que nunca mais foiconversado pode dar a luz (ops) a muitas coisasimportantes que se passaram nos últimos dias oumeses.

Se os filhos estiverem juntos é uma ótimaoportunidade de conhece-los um pouco, já quevocê não teria outra chance, porque eles estãosempre muito ocupados, não é?

E já que o telefone não necessita de energiapara funcionar, caso você esteja só, que tal ligarprá mãe ou pro pai, um amigo, aquelas pessoas

que gostam de você, e para asquais você nunca tem tempo deligar.

Pois é, acabou a luz e hátantas chances de dialogar comalguém que, de repente, vocêpode até ensaiar um: eu te amo.

José Luíz NammurMarketing [email protected]

Editorial

Uma ediçãosuperespecial

sta edição do jornalLogWeb é realmentesuperespecial.

Afinal, ela integra uma amplamatéria, Show Logistics, queapresenta as novidades do setor emtermos de equipamentos, sistemas eserviços, além de mostrar, de umamaneira mais ampla, o que vemsendo feito e que merece destaque.

Outro fator que torna esta ediçãosuperespecial é o número de páginas– trinta e duas, exatamente o dobroda nossa primeira edição, lançada emmarço de 2002.

Esta edição, realmente, é demuito orgulho para a equipe doLogWeb, pois, de um lado, refletea confiança que as empresasdepositam no jornal no que se refereao aspecto comercial, destacando aimportância deste veículo enquantomídia, acrescida do apoio oferecido aestes mesmos anunciantes peloportal www.logweb.com.br.Trata-se de uma “dobradinha” atéentão nunca feita em termos demídia – um jornal impresso que écolocado na Internet na íntegra,inclusive no formato PDF, e o bannerdos anunciantes do jornal destacadopor um mês, após a distribuição dojornal, também na Internet.

Outro motivo de orgulho é que asmatérias veiculadas pelo jornal têmrealmente provocado debates,levantado discussões positivas eservido de subsídio para o trabalho doprofissional do setor. Aliás, estaedição, com trintas e duas páginas,também é resultado do expressivonúmero de matérias que tínhamos parapublicar, e que não seria comportadonuma edição “normal” do jornal.

Portanto, quando entregamos esteexemplar ao nosso leitor, tambémqueremos agradecer-lhe a confiança

depositada notrabalho destaequipe.

E

Wanderley G. Gonç[email protected]


A C

Transportes

Volvo e Losango lançamcartão de crédito paracaminhoneiros

Volvo do Brasilestá lançando umcartão de crédito

gratuito – o VolvoCard - dirigi-do a caminhoneiros autônomose a frotistas do setor de transporterodoviário.

Segundo Luis Carlos Pimenta, geren-te de pós-venda da Volvo, trata-se de umproduto que garante maior agilidade noatendimento na rede de mais de 70 conces-sionárias Volvo e mais facilidade de paga-mento. Quem compra peças e serviços narede já tem seu crédito pré-aprovado. “Aca-bou aquela demora e a burocracia para apro-var a compra. Antes, se o motorista fosseum cliente de passagem, a concessionáriaVolvo teria de consultar os dados dele coma ‘casa mãe’. Com o VolvoCard nada dissoé necessário. Além disso, o cliente do car-tão pode fazer saques nas redes Plus, Inter-ligada e Banco 24 Horas”, ele ele.

O novo cartão é resultado de uma par-ceria da Volvo com a Losango, empresa definanciamentos do Grupo Lloyds com umacarteira de 14 milhões de clientes, sendo 4milhões só em cartões. “Em uma segunda

etapa, os clientes po-derão fazer comprastambém na rede deestabelecimentos elojas conveniadas à

Losango. São 15 mil pontos devenda espalhados pelo país”, completa JoséAntônio Campos, diretor da área de cartõesda Losango.

O VolvoCard é dirigido, principalmen-te, para o carreteiro autônomo, que respon-de por cerca de 50% da frota Volvo que rodaatualmente no Brasil. Segundo observaMarlon Maues, gerente de marketing depós-venda, o objetivo também é facilitar avida do frotista, considerando o fato dequem usa o cartão não precisa fazer adian-tamentos ao motorista, que também é be-neficiado por não ter de carregar dinheirodurante a viagem.

A cobrança das despesas será feita pormeio de fatura com ficha de compensação,emitida mensalmente, para pagamento narede bancária. Nas compras à vista, o usuá-rio poderá ter até 40 dias sem juros parapagamento, dependendo da data de aquisi-ção e do vencimento do cartão. n

Supply Chain

Dialog ficaindependente daTransportes Diamante

riada a há dois anos,para oferecer servi-ços integrados ao

transporte, como armaze-nagem, controle do estoque eterceirização da expedição, eapenas para atender aosclientes da Transportes Dia-mante, de Curitiba, PR, aDialog atua hoje como em-presa independente e já operanaquela cidade e no Rio deJaneiro, com dois centros dedistribuição com armazénsque somam mais de 8 milmetros quadrados.

A Transporte Diamante é especialistaem carga fracionada e com a Dialog foramabertas novas perspectivas, e nela tambémdeverá ser mantida esta especialização pelacarga fracionada. “Boa parte de nossosclientes estava procurando concentrar seufoco na sua atividade principal, a industrial,e tentando terceirizar a gestão do estoque,armazenagem e movimentação de merca-dorias e a distribuição de produtos. Acha-mos que era uma grande oportunidade

entrar no setor já com uma carteira declientes formada e com a nossa tradição”,explica Gilberto Antônio Cantú, diretor daempresa.

Dentro da distribuição de serviços a quese propõe, a Dialog está executando a tare-fa de gestão de estoques para dois clientes,a administração da armazenagem para setee o transporte internacional para outros cin-co. Para a Davene, por exemplo, a Dialogexecuta a gestão descentralizada do esto-que e também o serviço de valor agregadocom controle de devoluções de mercadoriae de avarias. Entre os serviços da cadeialogística que a empresa oferece, além dis-so, estão a logística industrial, gestão deestoque para indústria e comércio, elabo-ração e execução de projetos logísticos,transporte de cargas nacional e internacio-nal, formação de CDA – Centro de Distri-buição Avançado, terceirização de serviçoslogísticos e armazenagem e movimentaçãode mercadorias.

“O próximo passo na estratégia de cres-cimento é agregar mais dois pontos de ope-ração: um em São Paulo e outro em PortoAlegre até o início de 2004”, informa Cantú.

A empresa também pretende consoli-dar sua atuação nos mercados de SantaCatarina e Rio Grande do Sul. “A nossaconcentração é no Sul/Sudeste, onde atua-mos em seis Estados – Paraná, São Paulo,Minas Gerais, Rio de Janeiro e agora osdois do Sul”, conta Cantú. A Dialog tam-bém conta com cinco clientes internacio-nais, que respondem por 30% do fatura-mento do negócio.

E há, também, outros grandes planos para2003: “nós estamos nos preparando parainiciar a construção do novo terminal de Curi-tiba. Apesar de termos nascido nesta cidade,hoje as instalações mais precárias estão nacapital paranaense”, conclui o diretor. n

Cantú: Empresa atua em seis Estados


“Quero registrar minhasatisfação com o LogWeb,pois tem agregado muito valoraos nossos trabalhos. Parabénsa toda equipe.”

Percival Margato JúniorAbrange Logística

“Gostaria de pabenizá-los pelaexcelente abordagem sobrepaletização e sobre o especialtransporte de cargas.”

Amauri Luiz ChavesJohnson & Johnson

“... quero parabenizá-lo pelaedição nº 16, está muito bemelaborada, principalmente amatéria de radiofreqüência -TI, o que nos orgulha por terapostado nessa parceria desdea ‘idéia’.”

Wagner Tadeu RodriguesStore Automação

“Gostaríamos de agradecerpela publicação das nossasopiniões no artigo sobre‘courier’ e entregas expressas,da edição de nº 16 doLogWeb. Louvando afidelidade da transcrição dasnossas palavras, colocamo-nosao inteiro dispor paraexpormos nossas idéias emoutras oportunidades. Muitogratos, desejamos quecontinuem essa jornada devitórias e muito sucesso.”

Rubens Luiz PereiraExato Transportes Urgentes,

C.A.G. Ltda.

“Acessamos constantemente osite da LogWeb e queroparabenizá-los pelo novo eagradável formato.”

Diego RamalhoDig Up Comunicação

“A qualidade técnica e oconteúdo editorial do LogWebcertamente têm muito acontribuir para o amadure-cimento da indústria nacional,com ênfase nas aplicações quea logística pode oferecer.Parabéns.”

Glaudson M. BastosLogike Associados

Palavrado LeitorLogWeb


A

Operações logísticas

Gefco fazparceria comL�Oreal

Gefco, empresa delogística do Grupo Peu-geot-Citroën, acaba de

firmar uma parceria com a L‘Orealpara realizar operações logísticasno Brasil e no exterior para a fabri-cante de cosméticos francesa.

Internamente, a Gefco será res-ponsável pelo transporte de produ-tos entre os centros de distribuiçãoda L‘Oreal, localizados em SãoPaulo e no Rio de Janeiro.

“Na logística interna, a Gefcovai operar cinco carretas por diaentre os centros de distribuição queficam ao lado das fábricas daLÒreal no Rio e em São Paulo.Mas, a expectativa é de aumentaro fluxo de mercadorias ainda esteano”, afirma o presidente da Gefcono Brasil, Jean-Noel Gerard.

Por outro lado, a Gefco assu-miu toda a logística de exportaçãopara a cidade de Ormes, na Fran-ça, de esmaltes da marca Colo-rama/Maybelline, fabricados pelaLÒreal em São Paulo, SP. “Nes-se caso, além de toda a logísticapara exportação das mercadorias,a Gefco participa do processo dedesembaraço e aduana dos produ-tos no porto de Le Havre, até a en-trega no centro de distribuição deOrmes”, completa Gerard.

Ele também destaca que, naEuropa, a LÒreal está entre osprincipais clientes da Gefco. n

Distribuição

Ipiranga Químicainveste em novo Centrode Distribuição

mpresa distribuidora deprodutos químicos queatende a mais de 50 seg-

mentos da área, a Ipiranga Quí-mica está investindo R$ 30 mi-lhões na construção de um centrode distribuição em uma área de104 mil metros quadrados na ci-dade de Guarulhos, na GrandeSão Paulo.

Localizado na rodovia Presi-dente Dutra, o novo CD substitui-rá a base de armazenagem e distri-buição em Osasco, também em SãoPaulo. “A estrutura atual, compos-ta de seis pequenos armazéns, empouco tempo não comportará maisa escala da Ipiranga Química paraatender aos seus 5 mil clientes”,explica Marcelo Carvalho, gerentede projetos da Kom International/ABGroup, consultoria responsávelpelo projeto.

O novo CD foi elaborado paraatender às necessidades específi-

cas de armazenagem de produtosquímicos. “O grande diferencialdeste CD é que haverá uma ope-ração de fracionamento dos pro-dutos - ou seja, passando de gran-des embalagens para outras me-nores – e, também, uma operaçãode entamboramento, que signifi-ca uma armazenagem a granel edepois passada a tambores”, ex-plica Carvalho.

Com relação aos equipamen-tos/sistemas que serão usados, ogerente de projetos da Kom

informa que foramconsiderados doiscenários: empilha-deiras e carros por-ta-paletes elétricos,considerando umareforma no piso, eempilhadeiras agás, sem reformaro piso. “Tambémserão usados carros

porta-paletes hidráulicos, paraseparação e movimentação depequena distância, e estruturasporta-paletes, além de WMS –Warehouse Management Systeme coletores RF”, informa.

Ele explica, ainda, que oWMS somente controlará a mo-vimentação de embalados. Apósarmazenados, estes poderão se-guir diretamente para os clientesou serem fracionados em emba-lagens menores, armazenadosnovamente até a sua saída do CD.

De acordo com Carvalho, paraabrigar o portfólio de produtos,composto por mais de 350 itens,como solventes alifáticos, aromá-ticos e sintéticos, óleos, especia-lidades químicas, ceras industri-ais, parafinas especiais, produtosquímicos básicos e de perfor-mance, entre outros, de produ-ção própria e de fornecedores na-cionais e internacionais, o novoCD contará com área de 10 000m2 para armazenagem de emba-lados, além de 55 tanques paragraneis líquidos, instalações parablending de produtos, laboratóri-os de controle de qualidade e deaplicação técnica, instalações pro-dutivas para atender a necessida-des específicas de clientes e con-domínio industrial. Também es-tão sendo construídas docas mis-tas, parte no mesmo nível do pisoe parte rebaixada, a serem usadasde acordo com o tipo de produto- a granel ou embalado.

“Quando estiver concluída, anova estrutura deve aumentar aprodutividade de armazenagem etransporte da Ipiranga Químicaem pelo menos 50% em relaçãoà operação anterior”, destaca ogerente de projetos da KomInternational/ABGroup. n

E

Novo CD deve aumentar a produtividades em 50%Gefco, parceiro também na Europa


ABCE ............................. SP

Actos .............................. SP

Adoro ............................. SP

Advance ......................... SP

Almar Container ............. SP

Box Rações .................... PE

BrasilWay ....................... SP

Buffet Baglione ............... SP

Bunge ............................ PE

Calçados Azaléia ........... SP

Cantu ............................. PR

Control Loc .................... SP

Cosnal ............................ SP

D´art Com. Serv. ............. ES

Dalçóquio ....................... SC

Dicer Logistica ............... RJ

Electrolux a .................... PR

Eli Company ................... SP

Elves Passamani ........... ES

Emery ............................ PE

Exel Logistics ................. BA

Figueiredo & Associados SP

Frigoserv ........................ PE

General Motors .............. SP

Gepco ............................ SP

IMS Brasil ....................... SP

Ipiranga Petroquímica .... RS

Jambo ............................ PE

JR Despacho Aduaneiro SP

Katoen Natie .................. SP

Klabin ............................. SP

Liner Support ................. SP

Metropolitana Serviços .. PR

MRS Logística ............... MG

Natura Logística ............. SP

Perdigão ......................... SC

Plastwal .......................... SP

Prefeitura de Aracruz ..... ES

Prefeitura de Olinda ....... PE

Rhumos ......................... PE

Ripasa ............................ SP

Rossetti .......................... SP

Saraiva ........................... SP

Star Of The Sea ............. SP

Supermercado Bahamas . MG

Tima ............................... SP

TNT Express .................. SP

TNT Intern. Express ....... RS

Trade Center .................. PE

Transimaribo .................. SP

Trópicos Import. Export. . SP

Vextra Courier ................ SP

Novos Assinantes


m maio último, o governobrasileiro lançou o “PlanoNacional de Revitalização das

Ferrovias”, que visa a integração dasferrovias e a reconstituição dos corre-dores de transportes, o que deverá pro-vocar uma redução no custo do frete.

Para o coordenador da área nacio-nal do Conselho de Logística da Fede-ração do Comércio do Estado de SãoPaulo – Fecomercio SP, José Luis Vidal,só o governo discutir o assunto, sepreocupar com o setor, colocar o assun-to em pauta já é significativo.

“Se, no governo anterior, houve aprivatização, por outro lado não foidada prioridade à ferrovia, como ogoverno atual diz que vai dar. No go-verno anterior, foram dadas conces-sões, mas o governo atual agora diz quea ferrovia é uma das suas prioridades,principalmente quando a soja atingevalor lá fora, e a ferrovia é fundamentalpara o escoamento da sua produção, paraa exportação. Tudo isto nos deixa oti-mistas com relação a este plano derevitalização do governo”, diz Vidal.

Ele também recorda quea privatização foi ótima parao setor, mas não aconteceuda maneira ideal. “Mas, opróprio mercado e as empre-sas que giram em torno des-te mercado estão tentandocorrigir as falhas que ocor-reram, na maneira comoforam concedidas. Como ademanda por ferrovia éenorme, não é preciso fazerpropaganda, o próprio mer-cado se preocupa com a

realização de melhorias no setor”,explica o coordenador da Fecomercio.

Neste contexto, Vidal diz que a fer-rovia brasileira é velha, e é precisorevitalizar, primeiramente, a via perma-nente, ou seja, os trilhos, os dormentes,e depois o material rodante e, finalmen-te, a área administrativa. “Se não tivervia permanente decente, a ferrovia nãose desenvolve. Nós temos exemplos deempresas que investiram milhões dereais para se modernizar. Só que, poroutro lado, falta material rodante elocomotivas, já que as empresas da áreanão conseguem atender à demanda”, dizVidal.

Assim, o coordenador alega que ogrande entrave para o desenvolvimentodo setor é a falta de capacidade daindústria nacional de equipamentos ematender à demanda. Para Vidal, a ferro-via estava abandonada, e não se cria umparque industrial do dia para a noite.

Por sua vez, Gilson A. Pichioli, con-sultor e gerente do terminal rodofer-roviário de Jundiai da Transporte e Co-mércio Fassina, diz que “este plano de

revitalização vem ao en-contro da necessidade queas ferrovias têm de umamaior atenção com rela-ção a sua importância nocenário nacional. Sendo oBrasil um país de dimen-sões continentais e espe-lhado na importância queo transporte ferroviáriotem em outros países, évital priorizar investimen-tos no setor, mesmo por-que sua demanda é repri-

mida e é o modal com maiores perspec-tivas de crescimento.”

Ainda de acordo com ele, este pla-no representa o incentivo e a perspecti-va de novos investimentos. “Acreditonas políticas voltadas para o setor, prin-cipalmente com relação às empresasoperadoras, mas fundamentalmente notocante à cultura das empresasembarcadoras que precisam acreditar epassar a utilizar o transporte ferroviá-rio, não apenas para o transporte de pro-dutos do tipo comodities, mas para car-gas em geral”, declara Pichioli. Ele tam-bém aponta que a dificuldade de maio-res investimentos está entre os maioresproblemas enfrentados pelo setor. “Hojeem dia percebemos a parceria de em-presas privadas na aquisição de locomo-tivas, vagões e instalação de terminaisintermodais, como uma solução para su-perar este problema”, diz ele.

BenefíciosPor outro lado, o transporte ferrovi-

ário traz inúmeros benefícios, segundoapontam os entrevistados de LogWeb.Por exemplo, para Vidal, o transportede carga por ferrovia tira os caminhõesdas estradas, diminui o consumo de diesele a necessidade de investir em rodovias.Também há redução no índice de roubos.“A redução de custos entre o caminhão eo trem é brutal”, destaca.

Para o gerente da Fassina, os bene-fícios da ferroviária são, certamente, amelhoria da segurança e da qualidadedo transporte, sem falar da perspectivade redução de custos de frete, “apesarde os fretes rodoviários, em sua maio-ria, estarem aviltados”, completa.n

Vidal: “A reduçãode custos entre ocaminhão e o trem

é brutal”

E

Transporte ferroviário

Demanda pelosserviços é grandeApesar dosproblemasdecorrentesda falta decapacidade daindústria nacionalde equipamentosde atender àdemanda e deinvestimentos,o transporteferroviáriose mantém comgrandesperspectivas.


Munte forneceedificaçõespara CDsO Dia % (rede de supermercados)e as Lojas Americanas irãoinstalar seus CDs com produtospré-fabricados em concretoMunte. Combinados, essesprodutos resultam em umsistema construtivo flexível, queabrange fundações, estruturas,painéis de fechamento, escadas elajes para mezanino e adota comocobertura telhas autoportantes deconcreto que podem vencer vãosde até 24 m. No sistemaconstrutivo Munte dirigido acentros de distribuição, o pédireito livre pode alcançar até15 m, e a modulação pode seadequar às necessidades deoperações logísticas de empresasde diversos segmentos – em oDia%, ela é de 15,50x18,45 m e,nas Lojas Americanas,de 15,50 x 22,10 m.

Encontro reúneentidadesportuáriasFoi realizado na cidade de SãoLuis do Maranhão, entre os dias10 e 12 de julho, o Iº EncontroRegional Norte/Nordeste da ABEP– Associação Brasileira deEntidades Portuárias. Na ocasião,as entidades portuárias das duasregiões e do sul do País discuti-ram o tema “A Nova Matriz doTransporte Nacional”, abordandoassuntos como as prioridades nomodal de transporte de cargas nopaís, a logística de escoamentode produção e abastecimento demercados no Brasil e regiõesnorte/nordeste e os portosbrasileiros em relação à navega-ção de cabotagem e à ALCA.

Operate e CompanhiaBandeirantesfazem parceriaA Operate Assessoria Comerciale Logística e a CompanhiaBandeirantes de Armazéns Geraisfirmaram parcerias no sentido daprimeira representar a segundana cidade de Campinas e interiordo Estado de São Paulo. Alémdas instalações da CompanhiaBandeirantes destinadas aimportações, exportações emercado interno, incluem-se asvantagens da “IPA” – InstalaçãoPortuária Alfandegada, principal-mente para as empresas queoperam com importação eexportação.


Para AnunciarENTRE EM CONTATO COMNOSSO DEP.COMERCIAL:Escritório: Fixo 3097-0869 e

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M

Transportes

Lachmann Logísticafecha contrato com aTodeschini Alimentos

ovimentação mensal de aproxima-damente cinco mil toneladas deinsumos e produtos acabados para

todo o país. Isto é o que prevê o contratorecém-fechado entre a Mercantil Romana,que comercializa os produtos alimentíciosda marca Todeschini, e a LachmannLogística. Pelo contrato, a Lachmann – cui-dando do gerenciamento da cadeia logísticade transportes da Romana - deverá abaste-cer mais de dez mil pontosde venda com sessentaitens, entre massas e bis-coitos, utilizando o trans-porte rodoviário. “Os par-ceiros selecionados paraatender às diferentes regi-ões onde existem pontos devenda e de produção deinsumos serão escolhidosconforme seu preço, prazos de entrega, qua-lidade e informação oferecidos para exe-cutar o serviço. Esse é o nosso diferencial,pois podemos optar livremente por quem émelhor no que faz, em cada região”, expli-ca Wanderley Juliano, gerente da Lachmannem Curitiba, onde também funciona afábrica da Todeschini Alimentos.

Antes do acordo, a Todeschini era aten-dida por quinze empresas transportadoras.“Ao buscar um integrador logístico quegerencie o sistema de transportes com a pre-ocupação constante de buscar, no merca-do, as melhores condições, poderemos nosconcentrar no nosso negócio, que é produ-zir e vender biscoito e macarrão. Ao dele-gar esse trabalho para a Lachmann, espe-ramos obter uma economia de 50 por cen-

to nos custos de deslocamen-to de insumos e mercadorias”,estima Paulo Goh Morita,consultor contratado pelaMercantil Romana.

Na verdade, o fechamen-to do contrato foi resultado deuma nova estratégia de pro-jeção da Mercantil Romanana comercialização da marca

Todeschini. Buscando maior competitivida-de, a empresa redirecionou os esforços em-pregados anteriormente no gerenciamentoda cadeia logística. “Estávamos gastandoparte do tempo administrando uma ativi-dade que não é nossa especialidade, que éa distribuição, o transporte, a definição derotas”, finaliza o consultor.n


Combate amicroorganismosem armazéns esupermercadosA Super Bac ProteçãoAmbiental, atendendo àsnecessidades de armazéns,supermercados e da indústriaalimentícia em geral, comercia-liza o tratamento Sterilizer, queprevine a contaminação pormeio do combate aos seusagentes invisíveis, ou seja,ácaros, bactérias, vírus, fungose demais microorganismosnocivos à saúde humana. Como tratamento, as superfíciestratadas ganham uma películaprotetora ativa por até seismeses, prevenindo a prolifera-ção dos microorganismosnocivos.

DDS levainformática para astransportadorasA DDS Transporte estabeleceuparceria com a Quality Assesso-ria Contábil e agrega aos seusserviços todas as informaçõesfiscais essenciais para que astransportadoras operem sem sepreocupar com a ReceitaFederal e com as barreiras defiscalização. O que a DDSTransporte está fazendo éoferecer seus softwares comoserviços agregados. “Sabemosque a última coisa que os donosde transportadoras de portemédio querem saber é dascomplicações de informática.Por isso, a DDS Transporte faz aemissão de conhecimentos e aintegração com os depar-tamentos financeiros, decontas a pagar e a receber, oque permite a troca de infor-mações com as embarcadorasvia EDI”, diz Décio Damasco,diretor da empresa.

Paletes decontençãoA Jedal-Redentor fornecepaletes de contenção própriospara a armazenagem e omanuseio de tambores de 200litros ou outros recipientescontendo líquidos inflamáveis,corrosivos ou combustíveis.Podem ser construídos comestrutura em aço carbono ouem polietileno de alta densida-de. Também estão disponíveiscarros-palete, com contenção,para o transporte de tambores econtenedores de segurança.



Nextel: (11) 7714.5379ID: 15*7582



Roteirização

Grupo Ullianimplementa osoftware Roadshow

specializado na fabricação deportas e janelas de aço, o GrupoUllian, localizado em São José

do Rio Preto, SP, acaba de implementar osoftware de roteirização Roadshow,distribuído no Brasil, com exclusividade,pela Routing Systems, empresa espe-cializada no fornecimento de sistemas deroteirização.

Segundo informaGuaracy Silva, coorde-nador do projeto Road-show/Ullian, a expecta-tiva da empresa é redu-zir em 10% o númerode caminhões de suafrota e em 15% o totalde quilômetros rodados.“Como os nossos produ-tos são entregues emtodo o Brasil, é preciso fazer um planeja-mento estratégico para escoar a produção.Com o Roadshow, buscamos visualizar me-lhor a malha viária nacional e, assim, reali-zarmos nossas entregas com mais eficiên-cia”, afirma Silva. Na verdade, a implemen-tação do software trouxe uma experiênciainédita para a empresa, que trabalha com um

E fluxo logístico diferenciado. “Normalmente,o último passo das empresas é a roteirização,mas na Ullian, a ordem das tarefas não obe-dece a essa seqüência, já que os pedidos sãoroteirizados e só depois seguem para a linhade produção. Acreditamos que a implemen-tação do Roadshow trará, além dos benefíci-os referentes à redução do custo operacional,

outra vantagem fun-damental ao processo:visibilidade e infor-mação para apoio à to-mada de decisão”,completa José Peres,gerente comercial daRouting Systems.

Complementando,Silva informa que espe-ra que o roteirizador,que vai atuar especial-

mente em ambiente rodoviário, também tragamaior clareza na montagem de cargas, no quediz respeito à visualização dos pedidos, cida-des e necessidades, além da alternativa de ava-liação da viabilidade econômica das diversascargas através de simulações que levam emconta o volume, o valor transportado e oscustos adicionais por quilômetros rodados.n


A

Transporte aéreo

TEADBrasilvai operarterminal

TEAD Terminais Aduaneiros do Brasil(TEADBrasil) venceu a concorrênciapara operar o terminal de cargas do

Aeroporto Internacional Leite Lopes, em Ribei-rão Preto, SP. “É a primeira vez que uma empresada iniciativa privada fará a movimentação e aarmazenagem de carga aérea internacional no Bra-sil”, diz o diretor-superintendente da TEADBrasil,Rubel Thomas.

O aeroporto de Ribeirão Preto é estadual desde1993 e está fora da jurisdição da Empresa de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) e, pelo contrato,que tem validade de 15 anos, com possibilidade derenovação por igual período, a TEAD Brasil realizaráa armazenagem de carga e a movimentação aeropor-tuária de mercadorias exportadas e importadas.

A empresa pretende investir US$ 2 milhõesna construção de um armazém alfandegado paracarga geral de 4 mil metros quadrados e câmarafria de 500 metros quadrados. “As instalações daTEADBrasil em Ribeirão Preto poderão armazenar

6.000 metros cúbicosde carga em 2004, oequivalente a 1.500 to-neladas”, diz Thomas.

A entrada em ope-ração do terminal decargas do aeroporto

Leite Lopes faz parte da estratégia do governopaulista de aumentar as exportações do Estado deSão Paulo, e integra um programa de investimen-tos que inclui, ainda, a expansão da rodovia dosTamoios e o novo píer do porto de São Sebastião.

“Com o aumento do fluxo de comércio exteriorbrasileiro, haverá necessidade de novos canais deescoamento de mercadorias. O aeroporto de Ribei-rão Preto tem localização privilegiada para tornar-se um dos grandes terminais de carga internacionaldo Brasil porque está próximo a pólos exportado-res de calçados, produtos agro-industriais e do se-tor metalmecânico”, explica Thomas.

Ele conclui destacando que a Target Trade -empresa subsidiária do Grupo CEC, que é com-posto ainda pela TEADBrasil, pelo centro de dis-tribuição Timelog e pela estação aduaneira Silotec- deverá estender o afretamento de um vôo Miami-Vitória para Ribeirão Preto tão logo o aeroporto es-teja em condições de operar. n

Consulte-nos! telefones: 11 6855.2651 e 3815.4167 e-mail: [email protected]

O Jornal LogWeb estará fazendo um caderno especial sobre a Expomodal 2003, que será realizada entre osdias 7 e 10 de outubro de 2003 , em paralelo ao Congresso de Logística Portuária e Comércio Exterior.

Caderno especial sobre aEXPOMODAL 2003


No portal www.logweb.com.brvocê encontrará, na “ Agenda ”,a relação de todos os eventos dosetor a serem realizados duranteo ano de 2003, tanto no Brasilquanto no exterior.

FEIRAS

EXPOCARGO 2003IV Feira de Movimentação,

Armazenagem e Terminais deCargas, Transporte e Logística

Período: 1 a 3Local: Novo Hamburgo, RS

Realização: SinalInformações:

www.sinalcom.co,brFone: (51) 3225.9169

Expomodal Santos 2003Feira Logística e Portuária e

Congresso de LogísticaPortuária e Comércio Exterior

Período: 7 a 10Local: São Paulo

Realização: Litoral EventosInformações:

www.expomodal.comFone: (13) 3289.6555

Outubro 2003

Eventos Gratuítos

Café com Logística(Apresentação de Cases)

Período: 9 - Local: CuritibaPeríodo: 17 - Local: Goiânia

Período: 23 - Local: Campinas

Realização: Logcom/ABGroupInformações:www.abgroup.com.br

[email protected]: (11) 5535.4766

Identificação Eficiente de Produtosatravés do Sistema EAN.UCC

Período: 6 - Local: SP

Identificação AvançadaAplicando o Sistema EAN.UCC


Alta Qualidade na Impressãode Código de BarrasPeríodo: 7 - Local: SP

Fundamentos daLogística IntegradaPeríodo: 8 - Local: SP

Gerenciamento da Cadeiade Suprimentos através do

Sistema EAN.UCCPeríodo: 8 - Local: SP

Rastreabilidade de ProdutosAtravés do Sistema EAN.UCC


Práticas do E-Commerce e EDIPeríodo: 20 - Local: SP

Conceitos Avançados de EDI(1ª parte)

Período: 20 e 21 - Local: SP

GerenciamentoEficiente de Transportes


Realização: EAN BrasilInformações: www.eanbrasil.org.br

Fone: 0800 110789(ligação gratuita)


Remessas Expressas

Correioamericanochega aoBrasil

caba de ser inaugurado emSão Paulo, SP, o primeiroescritório da SkyPostal,

representante autorizado do UnitedStates Postal Service, o correio dosEUA, que oferece serviços de remes-sa expressa internacional com - segun-do Paulo Portes, diretor de desen-volvimento de negócios da empresa noBrasil - tarifas 40% menores, emmédia, do que as praticadas pelasempresas de remessas expressas inter-nacionais.

Segundo Portes, “enquanto os ser-viços expressos internacionais ofere-cem entregas em até 48 horas, com ta-rifas a partir de US$ 30, as remessasatravés do Priority Mail da SkyPostalsão feitas entre 3 e 5 dias úteis, porémcom tarifas mais econômicas”.

Afinal, de acordo com o diretor,uma pesquisa realizada pela empresamostrou que cerca de metade dasremessas para o exterior não tem ne-cessidade de chegar ao destino antesdeste prazo. “Nosso grande diferencialé o preço justo. O valor mínimo da ta-rifa SkyPostal é de US$ 11 para o ser-viço Priority Mail”, explica Portes.O Priority Mail, para encomendas comaté 32 Kg, entregues no prazo de 3 a 5dias úteis, inclusive aos sábados, semcusto adicional, é a base dos serviçosda SkyPostal.

Além deste, são oferecidos oExpress Mail Service, um serviço deentrega em todo o mundo, e o P.O.Box,serviço através do qual o usuário podeter uma caixa postal nos EUA, comentrega no Brasil e custo de frete re-duzido, viabilizando o recebimento depublicações, correspondências e com-pras feitas no exterior, através decatálogos ou da Internet.

“Também há outras vantagens ofe-recidas pelos serviços da SkyPostal,como tarifas supereconômicas paraencomendas com 150, 250 e 450 gra-mas e entrega entre 3 e 5 dias úteis,nos EUA (Priority Mail) ou em todo omundo (Express Mail Service)”,conclui Portes, destacando que orastreamento da encomenda, até quechegue ao destino, pode ser feitoatravés do website da SkyPostal(www.skypostal.com.br). n

A

EDIÇÃO ESPECIAL LogWeb

bateria. Por outro lado, a avan-çada tecnologia CANbus, tam-bém utilizada na indústriaautomotiva, permite reduzir aquantidade de cabos e fios uti-lizados normalmente, simplifi-cando a manutenção e au-mentando a vida útil da fiação”,completa Buchhaas.

Outra empresa fabricantede empilhadeiras e, como aHyster, integrante da NaccoMaterials Handling Group Bra-sil, a Yale está apresentando,como principal novidade, a má-quina retrátil linha MR, em mo-delos para 1400, 1600, 2000e 2500 kg. “Esta máquina é re-almente inovadora devido aosseguintes fatores: motores dedireção, tração e elevação decorrente alternada, per-mitindo um período demanutenção preventi-va em torno de 750 ho-ras; deslocador lateralintegral como item deserie, permitindo umacapacidade residual maior;banco com três ajustes (incli-nação, regulagem de peso edistancia do painel); painel comtrês tipos de ajustes (altura, al-cance e inclinação); direção de360 graus, que permite umaoperação mais rápida ao ope-rador; e sistema de centraliza-ção da roda de tração ao ligara máquina, o que evita aciden-tes. Este item é crucial paraoperações logísticas que pos-suem picos de saída e entra-da de mercadorias”, diz Gui-lherme Gomes Martinez, re-presentante distrital da Yale.

Outra empresa que atuana área de empilhadeiras, aLinde também está apresen-tando novos modelos de empi-lhadeiras, todas importadas.

Fernando Nadosdi, super-visor de aplicação e vendas daempresa, fala, primeiramente,das empilhadeiras específicaspara armazenagem dentro degalpões com piso industrialmodelos R10C até 14C (série115). São empilhadeiras retrá-teis elétricas compactas, com

capacidade para 1,0, 1,2 e 1,4toneladas. “As característicastécnicas marcantes deste equi-pamento são mastro inclinávele carro de aproximação sepa-rado, com deslocador integra-do”, diz Nadosdi. A altura deelevação máxima, mantendo acapacidade nominal, varia demodelo para modelo, pode che-gar até a 6900 mm de elevação.

Outra novidade da Linde éa máquina modelo R20HD(serie 115), empilhadeira retrá-til elétrica com capacidadepara 2,0 toneladas. As carac-terísticas específicas desteequipamento são: mastro fixo;carro de aproximação separa-do e reforçado; maior seçãotransversal do garfo; e aumentodas patas do chassi em 200 mm,

para melhorar a estabilida-de e aumentar o centro decarga.

A Linde está apre-sentando, também a

empilhadeira retrátil elétricapara 2,5 toneladas modelo R25(série 115). De acordo com osupervisor, este equipamentopossui mastro fixo, deslocadorlateral e inclinação dos garfosintegrados no próprio porta-garfos, e sua altura de eleva-ção chega até 10,5 m.

Quanto aos equipamen-tos para manuseio de cargasdentro e fora de galpões, aLinde está apresentando o mo-delo H30/H35 (serie 393), umaempilhadeira a combustão in-terna na versão diesel e GLP,com capacidade para 3,0 e 3,5toneladas, respectivamente.“Esta máquina possui ergono-mia sofisticada”, diz Nadosdi.

Novidades também são osequipamentos específicospara manuseio de carga den-tro e fora do galpão com acio-namento elétrico, permitindoque as baterias possam sercarregadas dentro da fábrica.Tratam-se dos modelos E25/30S (serie 336), empilhadeiraselétricas contrabalançadascom capacidade para 2,5 e 3,0toneladas e com motor de cor-

rente alternada. “Estas empi-lhadeiras oferecem alta perfor-mance na opção AC, com au-mento da performance na tra-ção e da performance hidráu-lica, além de manutençãoreduzida, pois não há neces-sidade de troca de escovas”,diz o supervisor.

Outra empresa do setor deempilhadeiras, a AmeiseJungheinrich também pos-sui várias novidades. Como aempilhadeira elétrica trilateralcom motor AC modelo EFX ac.“Ela possui tecnologia ACStandard, motor livre de manu-tenção e operação através derodas guias ou indução mag-nética”, diz Denise Silva,supervisora de vendas, interiorde São Paulo, da empresa.

Outra novidade é a trans-paleteira elétrica com motor ACmodelo ELE ac, de pequenocomprimento, também comtecnologia AC Standard, capa-cidades de 1.600, 1.800 e 2000kg, garfo de até 2400 mm decomprimento e também na ver-são frigorífica.

Denise diz, ainda, que ou-tra novidade é a empilhadeiraelétrica contrabalançada commotor AC modelo EFG ac DH,com tecnologia AC Standard,também em versão frigoríficae para corredores estreitos,capacidades de 1000, 1250 e1.500 kg e altura de elevaçãode até 6500 mm.

Pelo lado da Crow Matec,são dois os lançamentos, con-forme conta Leandro Prado, ge-rente de marketing da empresa.Uma é a empilhadeira elétricatracionária ET 14/45, com capa-cidade de 1400 kg e elevaçãomáxima de 4500 mm, sendoprópria para operador à pé. Aoutra é a empilhadeira elétricatracionária ET 16/35, com ca-pacidade de 1600 kg e eleva-ção máxima de 3500 mm, tam-bém para operador à pé. “Am-bos os modelos são indicadospara carga e descarga de veí-culos comerciais e desloca-mento e armazenagem de car-gas conforme a capacidadeindicada”, informa Prado.

Já a Skam desenvolveuuma linha específica de empi-lhadeiras para operações emambientes a -30ºC – câmarasfrigoríficas. Segundo a empre-sa, as técnicas utilizadas nes-

tes equipamentos diferemdas aplicadas em máquinasque trabalham em ambientesconsiderados normais(-5 a -10ºC ). “Ambi-entes frigoríficoscom temperaturasem torno de -30ºCsão muito mais hos-tis e ocasionam fre-qüentes problemasao equipamento,aumentando a manutenção ereduzindo sua vida útil”, dizLuiz Antonio Gallo, gerentecomercial da empresa.

As empilhadeiras Skampara câmaras frigoríficasapresentam as seguintes ca-racterísticas: vigas dos mas-tros laminadas a quente e tes-tadas a -30ºC, roletes com ro-lamentos modificados para di-minuir o engraxamento, cilindroauxiliar para o deslocamentolateral, controladores do painelde comando tratados comsilicone contra a umidade e la-crados, acelerador totalmenteblindado, incorporando umaquecedor eletrônico, e motorde elevação superdimen-sionado, com a respectivabomba, para manter a veloci-dade de subida idêntica à dasmáquinas que operam emambientes normais.

Já no caso da Still do Bra-sil, segundo conta Ruy PiazzaFilho, diretor-presidente daempresa, estão sendo feitoslançamentos de máquinasfrontais (contrapeso) elétricase a combustão. “Na linha deempilhadeiras a combustão,que podem ser a GLP, dieselou gasolina, são três modelosCL, com capacidades que va-riam de 1350 a 4500 kg e altu-ras de elevação até 6 metros.Na linha de empilhadeiras elé-tricas de contrapeso, a novida-de é a RX50, uma máquinapara 1500 kg que reúne as ca-racterísticas de maior avançotecnológico, lançada ao finaldo primeiro semestre na Ale-manha”, diz Piazza Filho.

Por sua vez, Fábio D.Pedrão, diretor da Retrak,que atua na área de vendas

e locação de empilhadeirasAmeise, diz que a empresaestará apresentando muitas

novidades a partir de se-tembro. Mas, ele diz

que, diante de algumas situ-ações solicitadas pelos cli-

entes da empresa naárea de locação, a Retrak

passou a oferecer peças e mão-de-obra para equipamentos deseus clientes. “Também ofere-cemos locação para operado-res, ou seja, terceirizamos ope-rações com locações deempilhadeiras e também osoperadores: terceirização dasala de baterias, quando faze-mos levantamento completodo parque de baterias dos cli-entes, com analise da situaçãoatual, equalização das bateri-as, teste de capacidade, des-carte das baterias que nãoapresentam condições de re-cuperação e mão-de-obra paracontrole da sala de baterias;terceirização da sala de carre-gadores de baterias, incluindoanalise dos carregadores emoperação - check list de tensãox amperagem, adequação doscarregadores aos equipamen-tos dos clientes, upgrade doscarregadores antigos para siste-ma eletrônico moderno (quandopossível), substituição dosequipamentos inadequados emão-de-obra para controle dasala de baterias; Trade in, ousubstituição a base de troca deequipamentos por similaresmais modernos; e terceiriza-ção de frota, situação em quepodemos assumir o controletotal da frota do cliente”, dizPedrão.

Também é feito o up gra-de, ocasião em que sãoapresentadas soluções paranacionalização de componen-tes em máquinas importadas,e feita a manutenção de empi-lhadeiras, através do Progra-ma PRATA - Programa Retrakde Assistência Técnica Apli-cada, que envolve Manuten-ção preventiva, incluindo mão-de-obra aplicada; Manuten-ção preventiva, abrangendomão-de-obra e peças dedesgaste; e Manutenção pre-ventiva e corretiva, envolven-do mão-de-obra e peças

PRIMEIRAMENTE,VAMOS APRESENTARAS NOVIDADES EMEMPILHADEIRAS,CONSIDERANDO QUEESTES SÃO OSEQUIPAMENTOSBÁSICOS PARA O BOMPROCESSO LOGÍSTICO.

Por exemplo, a Hysterestá apresentando a nova linhade empilhadeiras retráteisMatrix, em capacidade para1400, 1600, 2000 e 2500 kg.Segundo Roland Buchhaas,representante distrital de ven-das da empresa, esta novamáquina emprega a correntealternada como fonte de ener-gia e a aplicação de modernosrecursos de eletrônica digital.“É um projeto revolucionárioem muitos aspectos. Começapela substituição total da cor-rente contínua pela corrente al-ternada nos sistemas demotorização para o desloca-mento, a operação da torre e adireção e dos respectivos cir-cuitos eletrônicos que se co-municam. Isto permite ganhosem tempos de ciclo, seguran-ça e conforto para o operador,com uma redução sensível dafadiga”, diz ele.

A nova máquina da Hystertambém inclui roda com giro de360º e assento com três posi-ções de ajuste, incluindo altu-ra, encosto e distância, alémde console de direção para trêsajustes e display multifuncional.“O painel digital, localizado aolado do volante, indica o senti-do de direção, além do horí-metro, acionamento do freio deestacionamento e o modo deoperação selecionado. Umanovidade muito funcional é oindicador de nível de carga de

“AS NOVIDADES DA LOGÍSTICA” Esta é a pauta central desta ediçãodo jornal LogWeb. O nosso objetivo é apresentar algumas novidades, tantoem termos de produtos quanto de serviços, e, mais ainda, fazer um apanhadodo setor, mostrar o que está sendo feito, o que há disponível para facilitar otrabalho das empresas brasileiras.

EmpilhadeirasEmpilhadeiras


aplicadas. “Estes trabalhospoderão ser feitos em conjun-to com a locação de empilha-deiras ou em separado, de-pendendo da necessidade decada cliente”, completa odiretor da Retrak.

Já a Somov, empresa dogrupo Sotreq que disponibilizaa linha completa de empilha-deiras Hyster, oferece umaampla gama de soluções emserviços para o mercado demovimentação de materiais.“Além da tradicional assistên-cia técnica de campo, a Somovinvestiu pesado em infra-estru-tura para a execução de repa-ros ou reformas de componen-tes e sistemas em uma oficinaespecializada. Desenvolveu,também, contratos de manu-tenção que atendem às maisvariadas necessidades dos cli-entes. E já estão disponíveisduas modalidades de Contra-tos de Manutenção: o PMP –Programa de Manutenção Pre-ventiva e o CMP - Contrato deManutenção Personalizado”,acrescenta Flávio Bentivegna,gerente de vendas da Somov.

Um mês após ter inaugu-rado sua nova sede em SãoPaulo, a Central Distribuido-ra de Peças para Empilha-deiras acaba de finalizar maisuma etapa de seu crescimen-to ao inaugurar um departa-mento de logística.

“Criado com o objetivo deminimizar custos e erros na en-trega de suas mercadorias, onovo departamento negociarácom as transportadoras e em-presas de serviços expressosmelhores condições de frete,rapidez, segurança e confiabi-lidade. Para que isso aconte-ça, poderão ser criadas parce-rias com as companhias quemais se enquadrarem às ne-cessidades da Central e seusclientes”, informa RamatisFernandes, diretor presidenteda empresa.


Ainda no que se refere àdistribuição, a FedEx Expressé uma das empresas que maistem apresentado novidades.

Por exemplo, ela participouda 15ª edição do São PauloFashion Week como uma dasprincipais patrocinadoras doevento. O objetivo foi alcançarmaior integração com o mun-do da moda, aproximando-sedas confecções do país e mos-trando que o transporte ex-presso agrega valor aos seusprodutos, cada vez mais reco-

nhecidos no exterior. “A FedExExpress trabalha com a indús-tria têxtil brasileira para ofere-cer ferramentas que dêem su-porte aos exportadores. Essasferramentas são desenvolvi-das para simplificar os proces-sos de exportação e liberaçãoalfandegária, predeterminar aprogramação de entrega egerenciar todo o processo derastreamento da remessa atra-vés da Internet”, informa FábioMenezes Santos, gerente demarketing da empresa.

Também pode ser destaca-do que a FedEx Express e asTransportadoras Licenciadas –Expresso Araçatuba, RapidãoCometa e Transportadora Ame-ricana – anunciaram a expan-são de seu contrato assinadoem 2002 para um acordo en-tre marcas. “O contrato foi cria-do para proporcionar o aces-so das empresas brasileiras auma rede internacional exclu-siva de transporte, oferecendoos serviços internacionais daFedEx Express através dereconhecidas empresas detransporte brasileiras quecobrem quase todo o país. Oacordo foi criado para oferecero serviço contínuo da FedExem cooperação com essastrês líderes na indústria dotransporte em áreas que re-presentam aproximadamente90% do produto interno bruto(PIB) do Brasil. Os serviços

expressos oferecidos são oFedEx International Priority®e o FedEx InternationalPriority Freight®, garantindo aentrega de documentos, em-balagens pesadas e frete comprazo definido de um a qua-tro dias úteis para mais de 210países. A rede total inclui apro-ximadamente 2400 veículos,mais de 100 centros de distri-buição, serviço aéreo dedica-do e 6800 funcionários paraatender ao Brasil e conectá-loà rede internacional da FedEx”,diz Santos.

O gerente de marketingcita, ainda, o FedEx InSightSM,primeira aplicação baseada naInternet a oferecer rastrea-mento automático de remes-sas enviadas, recebidas e deterceiros. Todos os dados apa-recem em uma tela, não ha-vendo a necessidade de regis-trar os números de rastrea-

mento separadamente, já quese trata da primeira tecnologiaque relaciona automatica-mente as remessas ao seunúmero de conta. O FedExInSight é um serviço gratuitopara os clientes que possuemconta junto à FedEx e estáacessível através de umprocesso de registro on-lineno site.

“Há, ainda, o Global TradeManager (GTM), primeiro eúnico aplicativo e serviço deconsultoria na web que podedirecionar os clientes passo-a-passo durante o processo dedocumentação e regulamen-tação para remessas interna-cionais. Esta ferramenta incluium mecanismo de busca paradocumentos de alfândega euma biblioteca de procedimen-tos de regulamentação pararemessas feitas a mais de 32países”, ressalta Santos.

“Dispomos de um sistemade TMS (Transportation Mana-gement System) onde faze-mos a composição de carga devários clientes e, após, envia-mos para um software deroteirização computadorizado,para nos informar a melhoropção de rota de entrega paracada veiculo. Também dispo-nibilizamos todas as informa-ções para os nossos clientesvia web, através de nosso site.”A explicação é de SérgioRoberto de Oliveira, diretor daMegafrio Logística/Refrio.

Segundo ele, a atividadeda empresa é a distribuiçãofracionada de produtos frigorifi-cados (congelados e resfria-dos) para todos os segmentosde mercado (food service eauto-serviço). “Temos capaci-dade de estocagem e trans-porte para volumes bem signi-ficativos”, completa o diretor.

Distribuição, Estocagem eTransporte de Medicamentos.“Periodicamente, é feito umcheck-up de segurança, higie-nização e controle de pragasnos veículos através de em-presas qualificadas e homo-logadas pela Vigilância Sani-tária. Além disso, há um rígidocontrole diário de higiene pes-soal da equipe operacional,que realiza exames preventi-vos anuais para assegurar aausência de possíveis doen-ças infecto-contagiosas”, res-salta o executivo de marketing.

Ele também salienta quetodas as coletas e entregassão realizadas em veículos fe-chados, para evitar o contato di-reto dos volumes com a umidadee o calor, e que, nas filiais, a áreade transbordo exclusiva doRapidão Farma é limpa, areja-da e delimitada por uma mar-cação no piso. Há sinalizaçãoapropriada e proteção contraluz solar para evitar a decom-posição física e química dosprodutos farmacêuticos.

Em termos de padroniza-ção, Rossiter destaca que, du-rante a triagem, todos os vo-lumes recebem a etiqueta pa-dronizada do Rapidão Farmapara garantir uma melhorvisualização e maior seguran-ça no manuseio.

Além disso, todos ospaletes e gaiolas destinadosaos produtos farmacêuticossão rotulados e pintados nacor cinza para sinalizar exclu-sividade de uso pelo RapidãoFarma. “A segurança proveni-ente da escolta armada erastreamento via satélite tam-bém se faz presente com ogerenciamento de risco doRapidão Farma.

Por outro lado, toda a do-cumentação dos produtos far-macêuticos e os respectivosprocedimentos operacionaisadotados pelo Rapidão Co-meta estão sempre à disposi-ção das Autoridades Sanitá-rias e auditores das indústri-as farmacêuticas para efeitode inspeção.”

Como provedor de servi-ços logísticos, a ExpressoLimeira conta com profis-sionais com grande experiên-cia na gestão da cadeia logís-tica completa de abasteci-mento, desde a gestão deestoques e distribuição deseus materiais promocionais,passando pelas operaçõesde armazenagem e movi-mentação, até a distribuiçãofísica de seus produtos noponto-de-venda.

Para tanto, a empresaconta com centros de capta-ção, consolidação e distribui-ção estrategicamente locali-zados nas principais capitais,com infra-estrutura completapara a armazenagem e trans-porte, aliado às soluçõestecnológicas que oferecemagilidade, segurança e rapi-dez nas operações.

Dentre os produtos, es-tão soluções em merchan-dising - armazenagem e dis-

tribuição de materiais promo-cionais para mais de 15 milpontos-de-venda no Brasil -,operações logísticas comoarmazéns gerais - atuandotanto na logística de supri-mentos, como na de distribui-ção -, operações logísticas “insite” - soluções especialmen-te desenhadas para atenderqualquer empresa -, centrosde distribuição (CDs), gestãode estoques e distribuição fí-sica junto ao ponto-de-venda.

NA ÁREA DEDISTRIBUIÇÃO, TAMBÉMSÃO VÁRIAS ASNOVIDADES.

Por exemplo, o RapidãoCometa está apresentandoo Rapidão Farma, através doqual medicamentos e produ-tos médico-hospitalares sãotransportados de forma rápi-da e econômica para cente-nas de distribuidores farma-cêuticos, hospitais, laboratóri-os, farmácias e clínicas emmais de 4 mil localidades doNorte ao Sul do Brasil. “Sem-pre dentro dos padrões de hi-giene e segurança exigidospela Vigilância Sanitária”, dizNelson Rossiter, executivo demarketing da empresa.

Segundo ele, a equipeoperacional do Rapidão Far-ma, serviço credenciado pelaVigilância Sanitária, é devida-mente treinada de acordocom os procedimentos doManual de Boas Práticas de

DistribuiçãoDistribuição


A novidade da Tacex é acriação de pontos estratégicosde distribuição e logística emSão Paulo, visando solucionarparte dos problemas de distri-buição e logística. Foram ana-lisados quais seriam os melho-res locais das grandes cidadespara instalar pontos de apoiologístico, e ainda garantir totalsegurança, onde concluiu-seque formatar parceria comuma rede de estacionamentosseria a melhor opção.

“Para que pudéssemosoferecer esta importante ferra-menta ao mercado, procura-mos uma empresa com posi-ção de destaque entre as líde-res do setor com presençamarcante em âmbito nacionale que atende às necessidadesde estacionamento com quali-dade, eficiência e baixo custooperacional e, assim, formali-zamos um contrato de parce-ria com a Multipark. Para divul-gar a idéia do projeto, implan-tamos um contêiner piloto emum dos estacionamentos darede em área valorizada emSão Paulo, SP, onde o contra-to com renomada empresatem como finalidade implantarestes pontos físicos por todoBrasil (destacam-se edifícios-garagem, estacionamentos deaeroportos, shopping-centers,hospitais, hotéis, universida-des e edifícios comerciais), eassim o contratante poderá uti-lizar mais de uma centena depontos estratégicos paraarmazenamento, coleta e en-trega de documentos e enco-mendas para terceiros, feitosatravés de automóveis depasseio, peruas, vans, fur-gões, motocicletas e bicicle-tas”, explica Rogério Taleb,diretor da Tacex.

Com o lançamento destaidéia no mercado, a Tacex pre-tende analisar propostas e tro-car experiências com empre-sários do ramo de transportenacional e Internacional (cou-rier), companhias aéreas, lojasvirtuais voltadas para o merca-do B2C e B2B (marketplace),operadoras de turismo e inves-tidores com o propósito de de-senvolver o projeto, que visareduzir sensivelmente os cus-tos operacionais de coleta,entrega e distribuição.


A Intermec SouthAmerica está apresentandouma nova geração de produtoswireless. São seis equipamentospara uso profissional, destinadosa uma ampla gama de aplicações.

O computador de mão mo-delo 760 possui sistema opera-cional Pocket PC e oferece astecnologias GSM ou CDMA, paralonga distância, com o padrão802.11 para redes locais sem fio –ambos para voz e dados - e com opadrão Bluetooth para comunica-ção com periféricos a curta dis-tância. Traz dispositivo que lê có-digo de barras em duas dimen-sões e câmara fotográfica. “Onovo tablet modelo CT-60 se

destaca pela grande capaci-dade de armazenamento,pelo poder de processamentodo Pentium III, com WindowsXP, e pela alta resistência.Assim como os outros produ-tos, oferece comunicação porradiofreqüência”, diz AnaLuiza Oliveira, gerente daIntermec.

Novidade da empresatambém é o SkyPay, sistemawireless para cartão de crédi-to que, baseado em equipa-mento Série 700, processatransações on line com recur-sos de segurança e certifica-ção. Já o coletor de dados Ck-30 possui processador Intel

XScale e Windows CE.NET.Roda aplicações locais, fazemulação de terminais e podechegar até 64 Megabytes dememória RAM. “Outra novida-de é o coletor de dados M-90, compacto, com dimen-sões reduzidas e que se ca-racteriza pela facilidade de uso.O teclado, com letras e núme-ros, pode ser operado apenascom uma mão”, informa AnaLuiza. Última novidade daIntermec é a impressorasEasy Coder F4 CI para eti-quetas de código de barras.Compacta e resistente, possuiinterfaces para operação emrede e acionamento remoto.

Já a SealSealSealSealSeal apresentacomo novidade o sistemaTalkman, composto pelo ter-minal portátil, um head set,baterias, demais acessóriose um software - VoiceLink -para integração a qualquerWMS/ERP.

“Este sistema consistena interpretação de voz e da-dos. Como? Imagine a situ-ação: uma operação depicking será realizada emseu depósito. Hoje, normal-mente, existe uma infra-estrutura de radiofreqüência- rede sem fio - e coletoresde dados, certo? O operadorrecebe a informação na telado coletor e realiza a sepa-ração a cada passo, confor-me a instrução apresentada.Com o Talkman, a operaçãoé diferente. O operador es-tará com o equipamento pre-so a sua cintura e com ohead set (fone de telefonesemelhante aos das opera-doras de telemarketing) fixo.O operador não mais lê asinstruções: simplesmente asouve e executa. O terminalTalkman faz a conver são dedados em voz e de voz emdados - pois, a cada solici-tação, o operador deve res-ponder ao sistema, confir-mando a execução da tarefa.

Assim, a inteligência é local,não sobrecarregando qual-quer sistema de retaguar-da”, explica Luciane Marti-nez Graciano de Mallia, ge-rente de produtos da Seal.Ainda de acordo com ela, oVoiceLink é o software que faza comunicação entre o WMSe o terminal Talkman, envian-do a este as solicitações a se-rem executadas. “Ele pode serparametrizado conforme a ne-cessidade de cada operação.

Uma das grandes vanta-gens deste sistema é o quechamamos de ‘operaçãomãos e olhos livres’, o quepermite que o operador per-maneça 100% do seu temposem ocupar nenhuma desuas mãos. Quando ele pre-cisar pegar o produto a serseparado, não precisa dei-xar o equipamento de umlado, localizar o produto,pegá-lo, deixá-lo no local cor-reto, voltar e pegar o equipa-mento de separação e confe-rênc ia, localizar a tela emque o mesmo está e reinicia-lizar a operação. Ele sim-plesmente localizará o pro-duto de acordo com a infor-mação ouvida e realizarátudo de maneira intuitiva,sem nenhuma interrupção noprocesso”, completa Luciane.

Por sua vez, MarcosLigero Freijeiro, sócio diretor daEmplaca, informa que, a fimde promover uma oferta maiscompleta, a empresa desen-volveu uma solução de hard-ware e software para proces-sos de inventário. Com capa-cidade de parametrização pelousuário, o sistema de inventá-rio genérico da Emplaca podeser utilizado para elaborar le-vantamento patrimonial, conta-gem de produtos e elaboraçãode listas de–para, sendo facil-mente integrável a sistemas degerenciamento através de tro-ca de arquivos. “Uma das prin-cipais características do siste-ma é sua capacidade de tra-balhar com código de barras,o que reduz o tempo do inven-tário se comparado com os sis-temas tradicionais”, informa osócio diretor.

Outra novidade da Empla-ca envolve etiquetas de açoinox, gravadas em baixo rele-vo, em processo computadori-zado de alta definição, e reco-mendadas para identificaçãode patrimônio, máquinas eequipamentos que ficam ex-postos em ambientes extrema-mente hostis. “Este produtoatende às necessidades de al-gumas empresas nos ramospetroquímico, indústrias pesa-das, usinas e outras que nãotinham outra alternativa viável,do ponto de vista técnico e decusto, para a identificação desuas máquinas, equipamentose endereços lógicos”, comple-ta Freijeiro.

EM TERMOS DEAUTOMAÇÃO, DEUMA FORMA GERAL,TAMBÉM SÃO VÁRIASAS NOVIDADES.

No caso da Aleff Sistemas,a novidade é a nova versão doSitra2000 (TMS - TransportationManagement System), versãopremium 4.0 para distribuição.Segundo Eduardo Souza, dire-tor de planejamentos da empre-sa, esta nova versão é “resulta-do de um grande projeto de su-cesso feito em um de nossos ca-ses, que tem uma emissão de co-nhecimentos de 80 mil ctrc/mês.Com este numero, é lógico queestamos tratando de cargas muitopulverizadas/fracionadas em gran-de escala. Além disso, o Sitra2000é desenvolvido com ferramenta deultima geração, o Delphi, com ban-co de dados Oracle, Sqlserver,interbase e firebird”.

Outra novidade da Aleff, ain-da de acordo com Souza, é naárea de locação de mão-de-obrapara desenvolvimento de proje-tos Outsourcing. “Todos os nos-sos analistas e programadoresoferecidos como Outsourcingsão profissionais com alto co-nhecimento e formação na áreade transportes e logística”, com-pleta o diretor.

A PeopleSoft oferece,para a área de logística, umasolução de Supply Chain com-pleta e modular. “A novidadeé o sistema de gerenciamentode catálogos, chamado dePeopleSoft Catalog Manage-ment, e a classificação de for-necedores — módulo batiza-do de Supplier Rating. Ambosos módulos são componen-tes-chave do suíte para Ges-tão do Relacionamento comFornecedores (SRM) daPeopleSoft. O grande diferen-cial das soluções é a tecnologia,que é 100% Internet, ou seja,através dela é possível conectarclientes com fornecedores e fun-cionários diretamente no dia-a-dia dos processos de negócio.A solução do SRM permitecompartilhar informações e re-ceber benefícios nos processosde negócios, incluindo design deproduto, pesquisa, compras egerenciamento dos suprimen-tos”, explica José Máximo, dire-tor de tecnologia da PeopleSoft.

Com o PeopleSoft Ca-talog Management – ainda se-gundo o diretor - é possívelreduzir os custos e a comple-xidade do gerenciamento doconteúdo de catálogos. Comesta solução, as empresaspodem importar com rapidezo conteúdo dos catálogos de

fornecedores em múltiplosformatos, reduzindo os cus-tos administrativos e os errosna formação de preços ou aduplicação de itens. Além dis-so, o Catalog Managementimporta automaticamente asatualizações dos catálogosdos fornecedores em diver-sos formatos, e amplia a co-laboração aos fornecedores,que podem efetuar altera-ções diretamente nos catálo-gos. “Já com o SupplierRating System, os gerentescomerciais das empresas po-dem rastrear o desempenhodos fornecedores, utilizandomais de 80 critérios, incluin-do a qualidade dos produtos,precisão da fatura, confiabili-dade da entrega e preços. Odesempenho do fornecedor éapresentado aos agentes decompras e fornecedores emportais personalizados. Osagentes de compras têmuma visão detalhada do de-sempenho dos fornecedorespara tomar decisões informa-das sobre o processo decompra. Os fornecedores po-dem identificar instantanea-mente as formas de aprimo-rar suas ofertas e sua execu-ção para competir por novoscontratos de maneira maiseficaz”, completa Máximo.

A Tecnovia comercializaum software TMS (Trans-portation Management System),chamado TecnoCargas, 100%nacional, voltado principalmen-te para operadores logísticos,agentes de carga e transpor-tadoras, e que apoia todo oprocesso de transporte, inte-grando-se totalmente à opera-ção e coletando informaçõesem tempo real. “O softwareaplica-se tanto a transportesno modal rodoviário quantoaéreo, tratando todas as parti-cularidades de cada um, e per-mite a total integração não sóentre as filiais da empresa,mas também com seus clien-

tes e fornecedores (transpor-tadoras, representantes, par-ceiros, bancos, seguradoras,etc.). A última novidade incor-porada ao produto foi o módulode custos, que permite apuraro custo e a rentabilidade decada operação e por cliente”,diz Ricardo Moura Ardito, dire-tor da empresa. O software uti-liza tecnologia client/server,com bancos de dados Oracleou Microsoft SQL Server, epode ser implantado nas insta-lações do cliente, usando suaprópria infra-estrutura computa-cional, ou acessado remotamen-te, na modalidade ASP (Appli-cation Service Provider).

“Queremos enfatizar queuma boa logística é funda-mental, porém é essencial queo operador logístico tenhauma solução de informáticaeficiente, contemplando todasas atividades-meio desempe-nhadas pelas empresas,resultando no eficiente fluxode informações e fluxo demercadoria. Estas funcionali-dades de Tracebility (rastrea-bilidade total dos processos)devem estar disponíveis aofornecedor, entidades envolvi-das e ao cliente, acompanhan-do ‘passo a passo’, para que,numa eventualidade, possamdecidir rapidamente.” A obser-

AutomaçãoAutomação


Por sua vez, a Solffactor,que é Premier Solution Partnerda Symbol Tecnhologies, apre-senta dois lançamentos: ocoletor de dados PPT 8800 eo Symbol Wireless System.

“O coletor de dados PPT8800 é o primeiro equipamen-to do mercado que oferece osistema operacional WindowsCE 4.1, também conhecidacomo WIince.Net, e sistemaespecífico para aplicações, dotipo Windows.Net. O equipa-mento é portátil e ergonômico,além de ser integrado por leitorde código de barras (1D) eradiofreqüência WLAN padrão802.11b”, diz Claudio Soiref-mann, diretor comercial daempresa.

Ele também informa que oSymbol Wireless System éconsiderado uma inovação emrede sem fio, uma vez que seconecta em rede local wirelessatravés de portas de acesso,transferindo toda a parte inteli-gente dos pontos de acesso(acess point) para um potenteswitch extremamente flexível.“Este switch, de arquitetura dis-creta e fácil instalação, faz ogerenciamento da rede wire-less, incluindo aplicações e osistema de segurança. Assim,as portas de acesso passamapenas a ter a função básicade retransmitir os dados rece-bidos dos equipamentos mó-veis dos usuários (PDAs, com-putadores, coletores de dados,etc.) ao switch”, diz ele.

Soirefmann acrescentaque a concentração da inteli-gência no gerenciador switchflexibiliza a implantação de infra-estrutura de WLAN (wireless lo-cal área network). O usuário po-derá fazer qualquer alteração nosistema diretamente no switch,que comandará a inteligência darede wireless, fazendo a interli-gação da transmissão de dadosentre o ponto de acesso e osservidores nas empresas.

vação é de Milton Nagamine,diretor de vendas e marketingda Store Automação, paradeterminar a escolha de um soft-ware integrado, como os desen-volvidos pela sua empresa, queesteja baseado em tecnologiasde ponta, bem como a experiên-cia e o comprometimento do par-ceiro na implementação destaempreitada. Nagamine diz que osprodutos da Store permitem o usode coletor de dados com códi-go de barras e códigos 2D, parareportar todas as movimenta-ções e status, bem como o usode radiofreqüência e Trans-ponder para a captura das infor-mações, da Internet e do EDI.


EM OUTROSDIVERSOSSEGMENTOS DALOGÍSTICA ESTÃOPRESENTESNOVIDADES, OUFATOS QUEMERECEM SERDESTACADOS.

Por exemplo, a Faxlitoestá apresentando sua com-pleta linha de filmes de fax depapel sulfite Faxlito e cartuchosde jatos de tinta Ink Gross. “Osfilmes Faxlito são frutos de de-senvolvimento nacional, sendoproduzidos no Brasil por nos-sa empresa, uma das 15 nomundo com esta tecnologia.Este é o resultado de 6 anos

de pesquisa. Os cartuchos Ink Gross são produzidos, sob enco-menda, em Hong Kong para a Faxlito”, informa Fábio Grossmann,diretor da empresa. Além do filme de fax e do cartucho, a Faxlitofabrica o ribbon, fita para impressão por termo transferência

OUTRO ELEMENTOCONSIDERADOFUNDAMENTAL EMTODA A CADEIALOGÍSTICA É AESTRUTURA DEARMAZENAGEM,SEJA ELA DOS MAISDIVERSOS TIPOS.NESTE CONTEXTO,TAMBÉM HÁNOVIDADES NOMERCADO.

Estruturas deArmazenagem

Na área de consultoria,também vale destacar a recen-te parceria firmada entre aQualilog, consultoria nasáreas de Logística e SupplyChain, com a Supply ChainConsultants (SCC), empresaamericana de consultoriaespecializada na implantaçãode soluções de Supply ChainManagement.

Pelo acordo, a Qualilogserá distribuidora exclusiva damarca no país, sendo respon-sável pela consultoria, implan-tação do software desenvolvi-do pela empresa americana,suporte e assistência técnica.

De acordo com CristianoCecatto, gerente executivo daQualilog, o software é incom-parável em termos de tecno-logia, custos, facilidade e tem-po de implementação emrelação aos demais produtosexistentes no mercado brasi-leiro. “A grande vantagem éque o software poderá serimplantado em módulos inde-pendentes, podendo seradquirido separadamente deacordo com as necessidadesespecíficas de cada cliente.Para as empresas que já utili-zam um ERP - EnterpriseResource Planning, o soft-ware permite interfaces comtodos os sistemas do merca-do”, completa o gerenteexecutivo.

Apesar de possuir umagrande experiência em insta-lações de grandes alturas –Bhoeringher, 18 m; Hoescht,28 m; Boticário, 17 m; Martins,16,5 m; BYK, 23 m -, a ÁguiaSistemas de Armazenagemestá instalando seu primeiroautoportante com 27 metrosde altura. “Trata-se de um pro-jeto inovador, por ser um arma-zém autoportante automatizadocom tecnologia 100% nacional”,diz Paulo José Ribeiro do Vale,gerente comercial da empresa.

O autoportante foi enco-mendado à Águia pela FrameMadeiras Especiais, com sedeem Caçador, SC. “O projetoconsiste em uma estrutura por-ta-paletes dimensionada parareceber o fechamento lateral ecobertura, com movimentaçãodos paletes feita por um transe-levador equipado com um car-ro satélite. Também inclui trans-portadores de roletes que le-vam o palete até o ponto onde

o carro satélite do transelevadoro apanha e armazena no ende-reço determinado pelo sistema.Em função da complexidade daoperação e da altura de 27 m, oalinhamento da estrutura requerextrema precisão, e para isso fo-ram utilizadas as tolerânciasdimensionais determinadas pelanorma FEM 9839 (FederationEuropeene de La Manutention)”,diz Vale.

O armazém encontra-seem fase final de montagem ea Águia está iniciando a mon-tagem de em segundo auto-portante, com característicasbem diferentes, por tratar-se deum armazém totalmente frigorifi-cado, onde, no fechamento late-ral e na cobertura, será utilizadoiso-painel. Esta obra foi enco-mendada pela Rio Branco Ali-mentos (PIF PAF), com sede emVisconde do Rio Branco, MG.

Empresa também espe-cializada em estruturas de ar-mazenagem, a Fiel em breveterá uma linha de racks metá-licos desmontáveis e empilhá-veis fabricados em chapa earames para atender à linhade blocados.

Segundo Robson Abade,gerente de projetos da empre-sa, os produtos de armazena-gem fabricados pela Fiel pos-suem tecnologia americana –a empresa adquiriu o know-how da Palmer Shile.

No caso da Esmena,também especializada emsistemas de armazenagem, anovidade é que todas as suasestruturas são produzidas emum sistema de perfilamentocontinuo. “Isso quer dizer quenenhuma estrutura da Esmenanecessita de emendas. Mon-tantes, longarinas e conectoressão fabricados em peças únicas,diferentemente do que encontra-mos atualmente no mercado bra-sileiro”, diz Luciano Schechtel,gerente comercial da empresa.

Dentro do portfólio daUlma estão sistemas com-postos de transelevadorestipo unit-load para diversostipos, dimensões e geometri-as, bem como aplicações emvários ramos de atividades,desde alimentos frigorificadosaté -40º C, além de fundiçõese diversas outras aplicaçõesmais complexas e sofistica-das. Também estão incluídostranselevadores mini-load, emdiversos modelos e caracte-rísticas, para aplicações emalta velocidade de separaçõese de movimentações de abas-tecimentos de células deprodução e de montagens.“Esta é apenas uma pequenaamostra de um grande port-fólio, aonde estão presentes,também, diversos tipos deAGVs, LGVs, robôs parapaletização e diversos outros

equipamentos”, completaMarcos Passarelli, diretor deoperações da Ulma.

Por sua vez, a Interrollestá introduzindo no mercadodois novos produtos emprega-dos na sua especialidade, queé o armazenamento dinâmico:o “push back” de trilhos desli-zantes (glide-rail) e os trilhos“Floway”, empregados em“flow-racks” .

O “glide-rail” é para uso emarmazenagens dinâmicas dotipo LIFO (Ultimo que EntraPrimeiro que Sai), represen-tando uma alternativa econô-mica de economia e otimi-zação de espaço e baixo cus-to de investimento.

Já o “Floway” é um trilhode aço galvanizado com rodí-zios em polietileno de alta den-sidade, empregado em linhasde montagem e armazenagemdinâmica de pequenos volu-mes. Segundo Sérgio Fernan-des, da Interroll, este trilho “éo único do mercado que incor-pora num único produto as ca-racterísticas dispersas em to-dos os outros presentes nomercado: devido ao seudesign exclusivo nunca abre,mesmo submetido a cargaspesadas, e seus rodízios sãomacios no seu rodar, além depossuírem alta capacidade decarga, por serem construídosem HDPE (High DensityPoliethilene). Este trilho tem,ainda, resistência à corrosão,por usar aço galvanizado, eresistência a temperaturas de-35 a + 45 °C”.

Estruturas deArmazenagem

No que se refere a rodase rodízios, a Schioppa aca-ba de apresentar ao mercadouma nova série de rodízios.Trata-se da Série AvanTTech,de fácil manutenção e higieni-zação. Totalmente revestidosna montagem por peças inje-tadas, que praticamente im-possibilitam a entrada de po-eira, facilitando a limpeza, es-tes rodízios foram projetadospara atender às mais variadasaplicações. Segundo a empre-sa, são produzidos com trava-mento de giro e freio articula-do no cabeçote, o que permi-te movimentos precisos em lu-gares de difícil acesso, e for-necidos em rodagem dupla ousimples, de 100 a 200 mm dediâmetro e capacidade de car-ga até 150 kg.

Em termos de piso, eusando tecnologia européia, aNS Brasil está apresentan-do a linha Monolith, desenvol-vida para atender às mais seve-ras especificações em áreas in-dustriais, comerciais e em lo-cais onde ocorra trânsito de car-rinhos e empilhadeiras. Possuialta resistência a ataques quími-cos, impactos e abrasão po-dendo ser aplicado sobre pisosnovos ou velhos, apresentandorápida secagem e alto brilho. Éimpermeável, de fácil limpezae monolítico sem emendas.

Em se tratando de servi-ços, vale destacar o trabalhoda SSI Schaefer, no planeja-mento de sistemas logísticos,envolvendo aspectos comodesenhos de layout, planeja-mento da estrutura de distribui-ção, planejamento do fluxo demateriais e da separação depedidos, análise de sistemasIT, análise de investimento/es-tudos de viabilidade econômi-ca, definição de processos edo fluxo de materiais e outros.

DiversosDiversos


Já a Unipac Arca-Systems, empresa que atuano segmento de transformaçãode plástico, está lançando aCaixamóbil Light Industrial, tam-bém conhecida como CM LightIndustrial.

É fabricada em polietileno dealta densidade e indicada paraaplicações como no transportee armazenamento de produtosindustrializados de baixa den-sidade. Esta embalagem é to-talmente fechada em suas la-terais e também na base, paraque o conteúdo armazenadonão se perca ou danifique.

Segundo a empresa, pos-sui capacidade para até 500 kge pode ter empilhamento má-ximo de 4 caixas (1+3). A CMLight Industrial ainda possuiduas alturas diferentes – 648 mme 860 mm -, e, portanto, diferen-tes capacidades volumétricas– 470 litros e 690 litros. Édesmontável e a altura atinge,neste estágio, 350 mm.

No caso da Pistelli, sãoduas as novidades. A primei-ra está relacionada aosgalpões infláveis. “Hoje, osgalpões infláveis da Pistelliestão equipados com um sis-tema de abertura de portas daeclusa totalmente automáticoe muito rápido (1m/s), e combaixo custo de manutenção,pois utiliza ar comprimido parao funcionamento. A Goodyearé uma das empresas que jáse beneficia com o novo sis-tema. Após a sua instalação,pudemos verificar duas mu-danças de imediato, conside-rando que, antes, a aberturadas portas era feita pelo pró-prio operador de empilhadeiraou por funcionário deslocadopara esta função. A primeiramudança verificada foi àsatisfação dos funcionários/usuários dos galpões e asegunda a satisfação do clienteque agilizou seu trabalho decarga e descarga”, informaEdson Ferreira Balbueno.

A segunda novidade estaligada ao segmento de ope-ração portuária. Um clientelançou um novo desafio paraos projetistas da Pistelli.

O cliente, um operadorportuário, tem como principalatividade o embarque de açú-car (sacaria e granel) em na-vios utilizando um Shiploader,equipamento de movimenta-ção com grande capacidadede armazenagem. Porém, ha-via um problema, a chuva,pois ao menor sinal dela osporões dos navios eram fe-chados, cessando as opera-ções de carregamento e acar-retando prejuízos.

“Lançado o desafio, ostécnicos da Pistelli desenvol-veram uma cobertura que tra-balha agregada à torre doequipamento. Acionada atra-vés de um sistema automáti-co de cabos e tendo na baseanéis pneumáticos, sua aber-tura é rápida e a área de pro-jeção atinge 100% dos po-rões, o que permite a continui-dade do carregamento mes-mo sob condições climáticasadversas”, diz Balbueno.

A SSI Schaefer tambématua no setor de serviços demanutenção, abrangendo ma-nutenção de software viamodem e de hardware, moder-nização e conserto de máqui-nas e sistemas de acordo comas paradas planejadas pelaprodução, manutenção pre-ventiva par reduzir o tempo deparada de equipamentos, ve-rificação regular de equipa-mentos e fornecimento de pe-ças de reposição.

Ainda na área de embala-gens, vale destacar que, em2003, quando completa 30anos de atividades, a Matrado Brasil espera elevar o seufaturamento em 8%, em relaçãoao ano passado. Em 2002, a em-presa obteve um faturamento deU$ 2.900 mil, o que, por sua vez,representou um aumento de13% em relação a 2001.

De porte médio, a indús-tria produz paletes de madei-ras, laterais dobráveis e binspara colheita. E também exe-cuta projetos especiais. Nosetor de prestação de serviços,atua na locação e manutençãode paletes PBR, contando com800.000 paletes locados.

“O sistema de locação depaletes está em crescimento,visto que supre as necessida-des das empresas em seus pi-cos de demanda e/ou sazona-lidades, eliminando o investi-mento em ativo fixo e estoquesociosos de paletes, com umasensível redução de custos.Outra vantagem no sistema éo fato de que locamos o paletePBR e, no momento da devo-lução, o locatário pode devol-ver o palete PBR produzido porempresas credenciadas peloCPP/ABRAS/IPT, não havendoa obrigação de devolver umpalete produzido pela Matra”,afirma Valdir Zelenski, gerentecomercial da empresa.

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PARA ANUNCIAR


E

Logística internacional

Natco Brasil embarcafábrica da White Martinspara a Bélgica

mpresa de consultoria, gestão elogística de operações nacionais einternacionais, a Natco Brasil aca-

ba de concluir o embarque de um cold-box -conjunto de equipamentos para a produçãode 700 toneladas/dia de oxigênio, nitrogê-nio e argônio que trabalha a uma temperatu-ra de –196º C - da White Martins para a fá-brica de gases da Praxair Inc. - multinacionalamericana controladora da White MartinsGases Industriais do Brasil – instalada naBélgica.

O cold-box pesa 460 toneladas e repre-senta uma carga de 2.700 m3, o que exigiuum tratamento logístico especial para o trans-porte até o Porto de Sepetiba e depois até aBélgica.

O estudo da viabilidade do transporte foirealizado desde a fábrica da White Martinsno Rio de Janeiro até o destino final, em An-tuérpia, onde será montado. Segundo o en-genheiro Caio Carneiro da Cunha, gerentede Projetos da Natco, o transporte do cold-box mereceu um estudo que levou em contaas vias de acesso no trecho do Brasil e naAntuérpia.

Uma equipe de engenheiros buscou aten-der às necessidades e limites de cada país

com o manuseio e transporte das seções daspeças que, devido às suas dimensões e porserem equipamentos muito sensíveis, “pre-cisaram de dois conjuntos transportadores de6 linhas de eixo e o dimensionamento e mon-tagem de mesas de giro sobre cada um des-tes conjuntos, de maneira a garantir que astensões normalmente geradas durante o trans-porte não fossem transferidas para os cold-box”, relata Caio.

Por outro lado, Camilla Goulart, gerentedo contrato Natco-White Martins, conta quea operação de importação dos materiais paraa montagem do cold-box envolveu a Natcodo Brasil, dos Estados Unidos e da Alema-nha. “De junho de 2002 a março de 2003,seguindo o cronograma, semanalmente fo-ram importadas as peças. Foram realizadosdiversos embarques de chapas de alumínio,válvulas, tubos, etc.” n

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Estruturas de armazenagem

Mercadoestá emcrescimento

mercado de estrutura de armazenagemse apresenta, hoje, como bastante pro-missor e em franco desenvolvimento,

tanto que a Metalúrgica Central tem aumentadosistematicamente o seu espaço. Por outro lado, oBrasil já enxerga a logística de armazenagemcomo um item importante no processo da cadeiaprodutiva e de distribuição, pois bem planejadapode promover rapidez e diminuição de custos.”

As análises são do engenheiro Léo AlbinoTrindade, diretor-presidente da Metalúrgica Cen-tral, uma empresa com 50 anos de engenharia.“Acostumada a planejar e a executar todos os tra-balhos com precisão, além de oferecermos equi-pamentos de qualidade, temos todo um contextode fornecimento ‘engenheirado’ de forma preci-sa. Logo, o pós-venda é rápido e de pronto aten-dimento, pois o compromisso principal da em-presa é com a engenharia”, diz ele.

A história da Metalúrgica Central começa em1947. Segundo lembra o di-retor-presidente, os imigran-tes húngaros Julio Jilek eStella Varga, após trabalha-rem por muitos anos em tra-dicionais empresas em SãoPaulo, resolveram montar oseu negocio próprio, esco-lhendo, inicialmente, o ramode armações metálicas para

bolsas e, depois, o de fivelas para cintos. A seguiriniciou-se a fabricação de artigos de escritório,como grampeadores e perfuradores.

“Em 1962, os atuais diretores foram convi-dados a participar da empresa. Nessa época, aMetalúrgica Central já se dedicava a fabricar pe-ças de automóveis sob encomenda para a Ford e,nos anos seguintes, passou a fornecer, também,para a General Motors, Chrysler, Volkswagen,Mitsui, Yanmar, etc. Era uma das poucas empre-sas que já tinha engenharia”, informa Trindade.

Apesar do sucesso comercial, com o forneci-mento às montadoras de automóveis, tratores emicros tratores, a atual diretoria não se descui-dou das linhas paralelas de artigos de escritório earmazenagem.

Foi fundada a Central Artigos de Escritório,para difundir os grampeadores, perfuradores,extratores de grampos, etc. por todo o Brasil, alémda exportação para as Américas.

Quando ocorreu a globalização, a diretoriada Metalúrgica Central achou conveniente sededicar às suas linhas próprias. “Com engenhei-ros especializados nos produtos de armazena-gem, a empresa passou a participar de grandesconcorrências, com grande êxito. Hoje, atra-vés de sua Divisão AçoLog, a Metalúrgica Cen-tral fornece todos os tipos de estruturas paraarmazenagem”, conclui Trindade. n

O



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ECR Brasil buscapadronizar informaçõesentre indústria e varejo

Para minimizar os problemas que compro-metem a eficiência de toda a cadeia de abaste-cimento, a Associação ECR Brasil reuniu as em-presas Colgate, Nestlé, Procter & Gamble,Unilever e Supermercado D’Avó (todas partici-pantes do comitê de Comércio Eletrônico) epromoveu um piloto para testar um modelo deCatálogo Eletrônico de Produtos.

No piloto, as indústrias participantes elabo-raram um catálogo único para o mercado, comtodas as informações dos produtos que fabri-ca, de acordo com padrões preestabelecidos.Em seguida, foram realizados testes em queforam simulados pedidos de compra efetuadospelo supermercado. E o resultado mostrou quea padronização do formato das informações dasmercadorias fornecidas pela indústria e recebi-das pelo varejo é a solução para a integração defornecedores e compradores no ato do pedido.

Os catálogos eletrônicos permitem aos for-necedores divulgarem, de modo eficiente, in-formações completas e constantemente atualiza-das sobre sua linha de produtos (informaçõestécnicas e logísticas, como características, peso,embalagem, dimensões etc.) através da Internetou em redes privadas de comunicação entreempresas. Os varejistas, por sua vez, podempreencher formulários de pedidos online e com-parar condições e preços dos fornecedores.

A principal vantagem do catálogo eletrôni-co de produtos é a de concentrar em um só lo-cal, de forma organizada e padronizada, infor-mações comerciais ao longo de toda a cadeiade abastecimento. Ele facilita o processo deescolha e compra de produtos, minimizandocustos transacionais.

EAN Brasilpromove cursospela Internet

Alguns dos cursos oferecidos pela EANBrasil – Associação Brasileira de Automação es-tão disponíveis no Centro de Serviços da asso-ciação, na Internet. Basta um click e um simpá-tico professor virtual faz a interface do progra-ma de aprendizado à distância.

O professor explica e aponta na tela comofunciona o Sistema EAN.UCC, ensina a identi-ficar e aplicar o código de barras, mostra comofunciona o e-commerce e apresenta as facili-dades na identificação de itens comerciais e acaptura de dados. O “aluno” pode voltar à expli-cação, acelerar, pausar, continuar a aula emoutro momento, refazer o módulo, enfim interagircom o programa de acordo com seu interessee suas necessidades de aprendizado.

Após assistir à apresentação, que contémas mesmas informações fornecidas durante oscursos ministrados na sede da EAN Brasil, emSão Paulo, o participante recebe um certificadode conclusão de curso caso o aproveitamentotenha sido de pelo menos 75%. No entanto, oparticipante poderá refazer o curso quantasvezes for necessário.

Os cursos oferecidos na Internet são: Iden-tificação Eficiente de Produtos através do Sis-tema EAN· UCC; Práticas de E-Commerce eEDI; e Supply Chain Tour.

Mais informações: www.eanbrasil.org.br

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Encontro delogística aproximaparceiros

o realizar, em 25 de ju-nho último, o II Encon-tro de Logística – 2003,

nas instalações da Esmena doBrasil em Hortolândia – Campi-nas, SP, a VL Assessoria deMarketing reafirma a intenção detornar este modelo cada vez maisconstante no cenário dos eventosde negócios. Segundo Paulo Pi-nheiro, diretor da VL, reunir emum mesmo espaço clientes e for-necedores com um objetivo co-mum, que é o de aproximar po-tenciais parceiros comerciais,com a vantagem de um custo in-finitamente menor que o das gran-des feiras, com resultados maisinteressantes, passa a ser a prio-ridade da VL.

“As grandes feiras que tive-ram o seu espaço e a sua impor-tância inquestionáveis durantemuitos anos tendem, agora, adividir o seu mercado com even-tos de menor público e de menorinvestimento, mas não por isto demenor apelo e interesse. Segmen-tar o evento para extrair dele omelhor resultado tem recebidodos nossos parceiros as melho-res e entusiasmadas avaliações eincentivo para a continuidadedestas realizações”, informaPinheiro.

A Ele também destaca que mui-tos dos parceiros da VL oferecemos espaços necessários para apreparação e a realização dosEncontros de Logística. “Traze-mos para dentro de suas instala-ções as empresas do seu segmen-to, fornecedores, clientes e, emalguns casos, até concorrentes,demonstrando, assim, que o inte-resse comercial está acima dequalquer outro detalhe. O ganhode imagem e divulgação da em-presa anfitriã pode ser aferidopelo retorno em exposição na

mídia, pelos contatos diretos, peladivulgação e demonstração da suacapacidade de organização.”

O diretor diz que a VL iniciou,em 2002, um trabalho minuciosode identificar as áreas de maiorinteresse e desenvolvimento emtodo o território nacional e, embreve, estará divulgando o seucalendário de eventos, com o qualtem a intenção inscrevê-los defi-nitivamente no cenário nacionalde negócios.

Evento na EsmenaEspecificamente com relação

ao evento recém realizado naEsmena, ele foi integrado por umaexposição e pela apresentação depalestras e visitas técnicas àsinstalações da própria Esmena eda Gonvarri, fornecedora de açoe também integrante do Grupo daEsmena.

Segundo Daniel dell CampoAlvarez, diretor da Esmena, emapenas dois anos de existência, oEncontro de Logística já se tornouuma referência para o setor. “Trata-se de um momento de encontroentre profissionais do setor, toma-dores de decisões de investimento,formadores de opinião, etc. que sejuntam para apreciar o verdadeiro

Diversos profissionais compareceram ao evento


estado da arte de tecnologia dosetor, e tudo isso em um ambien-te agradável - a Esmena e aGonvarri abrem suas portas parafazer da nossa casa a casa docliente”, diz Alvarez.

Entre os expositores do eventoestavam algumas das mais repre-sentativas empresas do setor delogística, como Yale, Hyster,Nautika, Interroll, Still do Brasil,Easy Tec, Engepower, Matra doBrasil e Grupo Moura, além daNextel.

E o depoimento dos represen-tantes de alguns destes expositorestambém serve para balizar o suces-so que o Encontro de Logística jáalcançou. Por exemplo, MárioMiranda, da NMHG – ou Nacco,que compreende a Hyster e a Yale-, diz que este tipo de evento é umagrande chance para estar mais per-to de seus atuais e futuros clientes.

Segundo Miranda, os resulta-dos foram bem satisfatórios quan-to aos contatos realizados no even-to, e ele se surpreendeu positiva-mente com o número de participan-tes. “Isto nos anima cada vez maisa participar, considerando que fo-mos um dos que acreditaram des-de o primeiro evento e sabemos dasua importância no setor delogística no Brasil. Temos que in-vestir mais neste tipo de evento,possibilitando a troca de conheci-mentos entre clientes e permitindo

que estes tenham uma noção de queo melhor custo benefício para a suanecessidade não é apenas o custoinicial, como foi salientado em umaapresentação no evento.”

Por sua vez, Sergio Fernandes,da Interroll, diz que II Encontro deLogística apresentou significativaevolução em relação ao anterior,adotando um formato mais confor-tável, tanto para os participantesquanto para os expositores. “Comopontos fortes do evento, podería-mos citar a postura franca e simpá-tica da diretoria da Esmena, o es-paço físico com áreas de apresen-tação, exposição e alimentaçãosegregadas e as apresentações, bemproduzidas”, diz ele, complemen-

tando que os objetivos da Interrollforam plenamente atingidos.

Para Dircilio Barbosa, diretorda Easy Tec, “como resultado daparticipação neste evento, tive-mos contato direto com fabrican-tes de outras marcas de empilha-deiras, com os quais não mantí-nhamos relacionamento comer-cial”, informa ele. Barbosa tam-bém destaca a qualificação pro-fissional dos visitantes, segundoele, muito bem escolhidos.

“Sem sombra de dúvidas, even-tos deste tipo são uma oportunida-de de reunir empresas, setores epessoas ligadas à área de logística,difundindo as inovações e as me-lhorias existentes no mercado.”

A afirmativa é de AriovaldoRodrigues de Almeida, mestre delogística da DaimlerChrysler doBrasil, que participou do eventocomo visitante. De acordo com ele,além de conhecer as instalações daEsmena e da Gonvarri, o evento per-mitiu o contato, através das palestras,como cases interessantes. “A expo-sição deu a oportunidade de conhe-cer os equipamentos diversos devários fornecedores, possibilitan-do, ao mesmo tempo, a melhorescolha para cada utilização. Tam-bém permitiu o contato com os re-cursos hoje disponíveis no mercadopara a logística”, completa Almeida.

Por sua vez, Silvio RicardoFernandes, diretor de logística eoperações da Lojas Marabraz, dizque, como profissional da área delogística há 30 anos, sempre pro-cura participar de eventos destetipo para atualização e contatocom pessoas do segmento. Nestecaso específico, também houve aoportunidade de conhecer a

fábrica da Esmena, fator muitoimportante, tendo em vista que,“atualmente, estou em fase finalde estudo de um novo Centro deDistribuição”, explica.

“O principal motivo de terparticipado do evento foi acom-panhar as inovações da área delogística, bem como aproveitar aoportunidade de conhecer aEsmena, que pode vir a ser umparceiro da empresa onde traba-lho.” A avaliação é de Luiz Cás-sio Ferrari, coordenador delogística da Unilever Brasil.

Segundo ele, com relação aosexpositores, a área estava bemmontada, enquanto que as pales-tras foram ótimas, pois todos ospalestrantes tinham know-howsobre o que estavam discutindo

Alexsandro Godoy de Paula,gerente de logística da HerbalifeInternational do Brasil, tambémdestaca a boa organização da áreade expositores e o bom nível daspalestras. Segundo ele, eventosdeste tipo são importantes para es-timular as empresas da área emanter o ciclo de informaçõesconstante. “Na área de logísticanão há muitas premiações, o quenão reflete a real importância quea logística tem para o sucesso dasempresas”, completa ele, referin-do-se aos prêmios entregues du-rante o evento.

PrêmiosRealmente, dois prêmios fo-

ram entregues durante o evento.Um deles foi o “Prêmio MelhorInstalação Esmena 2003”, cujo ga-nhador foi o Frigorífico Bertin, re-presentado, na ocasião, por WalterMurback, gerente de engenharia.“Este prêmio é patrocinado exclu-sivamente pela Esmena, e oferece-remos ao ganhador, além de umtroféu, uma viagem com acompa-nhante a Asturias, na Espanha, paralazer, e uma visita a Esmena, emGijón. Nossa intenção é incentivarprojetos nas áreas que envolvam alogística e reconhecer empresasusuárias que investem em melhoriados sistemas logísticos no Brasil”,diz Alvarez, da Esmena.

Na ocasião do II Encontro deLogística também foi entregue o“Prêmio Esmena de InovaçãoLogística”, cujo ganhador foi aNatura. Itamar Correia da Silva,vice-presidente de apoio e logísticarecebeu o prêmio pela empresa.“Trata-se de um troféu de reconhe-cimento às empresas que investemem logística e reconhecem aEsmena como uma referência demercado”, finaliza Alvarez. n

Visita às instalações da Esmena agradou a todos

As palestras prenderam aatenção da platéia


Ceteal promoveEncontro deLogísticaO Ceteal – Centro de EstudosTécnicos e Avançados emLogística promove, no dia 18de setembro próximo, das 15às 19 horas, o 2º Encontro deProfissionais de Logística, queserá realizado no AuditórioAduaneiras/Sindasp, em SãoPaulo. O objetivo é apresentaraos participantes o cenáriologístico brasileiro, no aspectoempresarial e acadêmico, atravésde exemplos (cases) práticos eatuais e a sua importância para aobtenção do sucesso nasempresas. Já estão confirmadasas seguintes palestras: CenárioLogístico Atual – Tendências eDesafios, por Célio Mauro Placer- FEA/USP; Gestão de Transpor-tes - Ferramentas para Medição eQualificação de Serviços, porLuiz Fernando Rocha - SouzaCruz; e Transporte AéreoInternacional, por Luiz A. FelixFerreira. Mais informações:www.ceteal.com

Fiorde Logísticarecebe PrêmioVisteonA Fiorde Logística Internacio-nal acaba de receber, daVisteon Sistemas Automotivos,o Prêmio Excelência emQualidade como o melhorfornecedor no segmentoprocesso de desembaraço deimportação e exportação. Odiretor-presidente da Fiorde,Milton Lourenço, destaca o fatode a empresa estar prestandoserviços à Visteon há apenasum ano e já ter tido o seutrabalho reconhecido.

GKO comemorasucessode vendasA GKO, empresa que atua nosegmento de sistemas paragestão de fretes, está comemo-rando o crescimento de 30% deseu faturamento no primeirosemestre deste ano, emcomparação ao mesmoperíodo de 2002. SegundoRicardo Gorodoviks, diretor daempresa, a GKO contabilizou,neste período novos clientes,como VW, Natura, Parmalat eoutros, onde foi implementadoo GKO Fretes, “líder demercado na área de gestão defretes para embarcadores”.


Com a retomada das dis-cussões sobre a melho-ria da rede de transporte

ferroviário no Brasil, todos os exe-cutivos e profissionais de segmen-tos ligados diretamente à logísticacomeçam a se questionar: será queo setor ferroviário agora vaideslanchar? Essa discussão é anti-ga, mas agora, entre os projetosanunciados pelo governo Lula, otema em pauta será a importânciaque o setor terá no plano viário na-cional.

Podemos citar o exemplo dasoja nacional para visualizar o pa-pel desse transporte no comércioexterior e no custo Brasil: transpor-tamos a maior parte de nossas car-gas via rodoviária, a um custo maiselevado, pois o transporte é um dosmaiores componentes do “CustoBrasil”, elevando o preço das mer-cadorias e afetando direto acompetitividade das nossas expor-tações. Se movimentarmos por fer-

rovia as 100 milhões de toneladasde soja previstas para o Brasil pro-duzir em 2005, alcançaremos umaeconomia de US$450 milhões.Hoje, o preço da tonelada de sojaexportada dos Estados Unidos paraa Europa é de US$30 e a da brasi-leira é US$80, devido ao tipo detransporte. Com este único exem-plo justificamos a importância determos uma completa malha ferro-viária no país, que hoje conta comapenas 36 mil, dos quais 90% fo-ram construídos antes de 1930.

Apesar do impulso dado em1996 com a privatização das ma-lhas, essa indústria voltou a estag-nar. Agora, depende de novas en-comendas para aumentar a receita,já que nos últimos dois anos estan-cou: o faturamento bruto anual fi-cou em R$ 1,4 bilhão.

Deduzimos que o setor conti-nua em queda devido à falta de in-vestimentos durante tantos anos.Verificamos no Brasil uma “greve”

Ar t i go

Logística:setor ferroviáriorenascerá ou não?

na produção de trilhos e locomoti-vas. E, o que é mais incrível, é oparadigma brasileiro: mesmo sen-do um dos maiores exportadoresde aço do mundo, ainda precisa-mos importar trilhos. Associa-seque não tivemos planejamentopara construção de ferrovias decarga e passageiros, o que fez comque a indústria de equipamentostambém estacionasse.

Não obstante esse quadro depenúria, o setor promete bons fru-tos se receber investimentos: asconcessionárias de ferrovias decarga investiram R$3 bilhões emreformas entre 97 e 2002, o quegarantiu o ganha-pão da indústriade equipamentos no pós-96. AMRS (Malha Sudeste) e a ALL(Malha Sul) trouxeram novidadestecnológicas que a antiga RFFSAjá não tinha condições de bancar.Por outro lado, os investimentosdas demais estão limitados porproblemas internos.

Entre 96 e 99, ofaturamento atingiuR$ 1,2 bilhão, comsalto de 566% fren-te aos três anos an-teriores. Em 2001,a receita foi de R$1,4 bilhão, umcrescimento de16% em compara-ção a 2000, mas2002 ficou comR$1,4 bilhão: esta-cionou de novo.

Essa estagnaçãoé prova da ausênciade projetos voltadosàs redes de metrôs eferrovias, funda-mentais para melho-rar a qualidade devida, o comércio in-terno e a competi-tividade das expor-tações do país.n

Ignácio Fraga -diretor de operaçõesda Tradeworks eespecialista emlogística e comércioexterior

n EDIÇÃO 18 / 2003 n LogWeb n 31www.logweb.com.brLiv

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DECISÕES FINANCEIRAS -FERRAMENTAS PARALOGÍSTICAAutor: Armando O. Cavanha F.Nº Páginas: 144Editora: Qualitymark Editora

Cálculos de taxas de juros,noções de estatística, desvio-padrão, indicadores, risco. Estese outros assuntos são tratadosnesta obra, especialmentedestinada aos envolvidos noprocesso de administrar egerenciar a logística. Comformato de bolso e de lingua-gem objetiva, também enfocadúvidas comuns, como “terceiri-zar ou primeirizar”, com seus próse contras, e conta, ainda, com11 estudos de casos, todos comaplicabilidade e coerentes coma nossa realidade. O autortrabalha os conceitos sob aótica da matemática financeirae, com análises complexas eobjetivas, visa tornar asferramentas para logísticaacessíveis a todos aqueles queestão à frente de negócios, bemcomo para iniciantes eestudantes de um modo geral.

OperadorLogísticoExtremamente valorizadonos dias de hoje, o operadorlogístico será o destaque dapróxima edição do jornalLogWeb. Buscaremos fazeruma análise deste segmentoda logística, enfocando osproblemas, as tendências eos benefícios proporciona-dos pela terceirização dasatividades logísticas. Asempresas e os profissionaisque atuam nesta área sãonossos convidadosespeciais.

jornal logweb · atende a mais de 50 segmentos da área, a ipiranga química está investindo r$ 30...

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