jornal aconteceu - edição 8

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Colégio S. Francisco de Assis Luanda Sul Edição N.º 8 outubro 2011 A CONTECEU ! Ficha Técnica: Jornal do Colégio S. Francisco de Assis Luanda Sul Tel.: (00244) 912 553 230 E-mail: [email protected] Seleção, Coordenação e Revisão de Textos: Cristina Costa, Leandro Miranda, Nuno Lucas e Sara Pereira Composição Gráfica: Leandro Miranda e Nuno Lucas Redação: Alunos, educadores e professores. NESTA EDIÇÃO: Editorial 2 Projetos 3 Dias Especiais 8 Ciência & Tecnologia 11 Artes & Letras 12 Geografia do Mundo 15 Ideias Originais 16 U M P RÉMIO E SPECIAL PARA O 4.º A A participação da turma do 4.º A no Concurso “Vamos contar a história de D. Nuno Álvares Perei- ra” resultou na atribuição de um prémio especial. De iniciativa do Ministério da Educação Portu- guês e da Comissão São Nuno de Santa Maria, o concurso visava dar a conhecer a vida e a obra desta figura maior da História de Portugal. Parabéns a todos os que colaboraram na execução deste projeto! » pág. 3 M OMENTOS CSFA Festa de Carnaval Palhaços, piratas, monstros e muito samba no Pé! » pág. 8 Dia Mundial da Poesia Recital de Poesia e Poemas em embondeiros. » pág. 10 Festa dos Números Treinar o cálculo mental de forma divertida! » pág. 7

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Jornal Aconteceu - Edição 8 - Colégio S. Francisco de Assis Luanda Sul

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Page 1: Jornal Aconteceu - Edição 8

Colégio S . Francisco de Assis Luanda Sul

Edição N.º 8

outubro 2011 A CONTECE U!

Ficha Técnica:

Jornal do Colégio S. Francisco de Assis Luanda Sul

Tel.: (00244) 912 553 230

E-mail: [email protected]

Seleção, Coordenação e Revisão

de Textos: Cristina Costa, Leandro Miranda, Nuno Lucas e Sara Pereira

Composição Gráfica: Leandro Miranda e Nuno Lucas

Redação: Alunos, educadores e professores.

N E S T A E D I Ç Ã O :

Editorial 2

Projetos 3

Dias Especiais 8

Ciência & Tecnologia 11

Artes & Letras 12

Geografia do Mundo 15

Ideias Originais 16

UM PRÉ M IO ES P E CI A L PA R A O 4.º A

A participação da turma do 4.º A no Concurso “Vamos contar a história de D. Nuno Álvares Perei-

ra” resultou na atribuição de um prémio especial. De iniciativa do Ministério da Educação Portu-

guês e da Comissão São Nuno de Santa Maria, o concurso visava dar a conhecer a vida e a obra

desta figura maior da História de Portugal.

Parabéns a todos os que colaboraram na execução deste projeto!

» pág. 3

M O M E N TO S CSFA

Festa de Carnaval Palhaços, piratas, monstros e

muito samba no Pé! » pág. 8

Dia Mundial da Poesia Recital de Poesia e

Poemas em embondeiros.

» pág. 10

Festa dos Números Treinar o cálculo mental de

forma divertida! » pág. 7

Page 2: Jornal Aconteceu - Edição 8

No encerramento de

mais um ano letivo, é inevitá-

vel pararmos e efetuarmos

um balanço de todo o traba-

lho desenvolvido pelo CSFA,

quer por alunos, equipa

docente e não docente e

restante comunidade educa-

tiva.

Em primeiro lugar gosta-

ríamos de destacar a atribui-

ção, pelo Ministério de Edu-

cação Português, do reco-

nhecimento do ensino minis-

trado de acordo com o currí-

culo e programas portugue-

ses, desde a educação pré-

escolar até ao 3.º ciclo do

ensino básico. É o Decreto-

Lei n.º 30/2009 de 3 de

Fevereiro que regulamenta

este reconhecimento e que

tem como objetivo "criar o

enquadramento legal neces-

sário à certificação das

aprendizagens e ao reconhe-

cimento do ensino ministra-

do em estabelecimentos de

ensino de iniciativa privada

situados fora do território

nacional que lecionam o

currículo e os programas

portugueses, permitindo

desse modo dar resposta às

solicitações que continuam a

ser dirigidas ao Estado Por-

tuguês por parte de entida-

des que se propõem a esta-

belecer semelhantes esco-

las. Criam-se, assim, as con-

dições para a definição dos

requisitos de qualidade da

escola, do seu pessoal

docente e dirigente e do

ensino ministrado, que asse-

guram a efetiva validade da

certificação das aprendiza-

gens."

Importa, ainda, referir que

desde a sua génese a Dire-

ção do Colégio, com todo o

zelo, tem dado a conhecer,

ao Ministério de Educação

Português (sua tutela) e ao

Ministério dos Negócios

Estrangeiros (promotor de

instrumentos de resposta às

necessidades das Comuni-

dades Portuguesas), toda a

informação relativa à sua

atividade pedagógica e pro-

jeto de arquitetura, o que se

traduziu, até maio de 2011,

na atribuição de autoriza-

ções anuais de funciona-

mento. Este reconhecimento

reforçou a motivação já exis-

tente para a procura contí-

nua de um aumento da qua-

lidade das instalações e dos

serviços prestados pelo

CSFA, que se refetirá já no

próximo ano letivo na inau-

guração de um novo refeitó-

rio e de um novo bloco admi-

nistrativo, com os serviços

de secretaria, papelaria e

reprografia.

Pese embora o reconheci-

mento atribuído pela entida-

de de tutela não faça refe-

rência ao trabalho desenvol-

vido pelos nossos alunos,

pais e encarregados de edu-

cação, sentimos necessida-

de de registar aqui a valida-

de do mesmo.

Aos pais/encarregados de

educação pelo acompanha-

mento e reforço do trabalho

desenvolvido pelos seus

educandos na escola, pela

participação e empenho em

todos os eventos promovidos

no âmbito do Plano Anual de

Atividades ( Carnaval, Dia do

Pai, Dia da Mãe, Arraial,

Feira de Projetos,…).

Aos alunos pela forma

positiva com que interagem

com os seus pares e com os

restantes elementos da

comunidade educativa, pelo

interesse e empenho eviden-

ciado nos diversos momen-

tos de aprendizagem

(atividades curriculares,

extracurriculares e de com-

plemento curricular). Relati-

vamente a este último ponto,

optamos por salientar o pré-

mio especial – 1.º escalão,

recebido pela turma do 4.º

ano A, no ano letivo

2009/2010, pela participa-

ção no concurso “Vamos

contar a história de Nuno

Álvares Pereira”, e o 1.º lugar

obtido pelas turmas do 2.º

ano do presente ano letivo,

no concurso “Conta-nos uma

história”, na categoria de

vídeo, ambos promovidos

pelo Ministério de Educação

Português.

Boas Férias!

Página 2 Edição N.º 8

ED I TOR IAL C r i s t i n a C o s t a e S a r a P e r e i r a

Os Pirilampos

1.º lugar obtido no concurso “Conta-nos uma história”.

[http://historias2010.dgidc. min-edu.pt/]

Pese embora o reconhecimento atribuído pela entidade de

tutela não faça referência ao trabalho desenvolvido pelos

nossos alunos, pais e encarregados de educação, sentimos necessidade de

registar aqui a validade do mesmo.

Page 3: Jornal Aconteceu - Edição 8

Aconteceu! Pro jetos - Página 3

estava o nosso Colégio, repre-

sentados pela Dra. Helena

Teixeira Duarte, que acompa-

nhou toda a cerimónia.

Tal como os outros esta-

belecimentos escolares rece-

bemos certificados e algumas

lembranças relacionadas com

o tema do concurso.

O nosso Colégio S. Fran-

cisco de Assis Luanda Sul

teve a possibilidade de dar a

conhecer-se além-fronteiras

ao Exmo. Senhor Presidente

da República bem como a

outras entidades, quer do

mundo da Educação, quer

responsáveis por outras ativi-

dades socioeconómicas que

também estiveram presentes.

Do programa do evento,

para além do ato de entrega

dos certificados e das ofertas,

fez ainda parte uma visita ao

"Museu da Presidência", cuja

temática apresentada no

momento foi uma cronologia

N o a n o l e t i v o

2009/2010, a turma do 4.º A

recebeu o prémio especial do

concurso “Vamos contar a

história de D. Nuno Álvares

Pereira”.

Os prémios foram entre-

gues no passado dia 5 de

novembro no Palácio de

Belém em Lisboa.

Estavam presentes esco-

las de diferentes pontos de

Portugal, representadas pela

turma, pela docente e por um

elemento da direção.

Enquanto estabelecimen-

to Português a funcionar fora

do território nacional apenas

sobre a Implantação da

República. Em seguida, foi

apresentada uma dramatiza-

ção da vida do Santo Nuno

de Santa Maria (D. Nuno

Álvares Pereira), representa-

da por excelentes atores.

E agora que os prémios já

estão em terras angolanas

serão entregues aos alunos,

que com tanta dedicação e

empenho participaram neste

projeto.

OS P R É M I O S J Á C H E G A R A M ! T e r e s a S i l v a

(1) Qual é coisa, qual é ela, que tem uma perna mais com-prida que a outra e noite e dia anda sem parar?

(2) O que existe três vezes num momento, duas vezes num minuto e só uma vez numa hora?

(3) O que será, que será, que tem asas e gosta de milho, gosta de praças e de estátuas, e quando trabalha é correio?

(4) Qual é coisa, qual é ela, que respira sem pulmões e tem pés mas não anda?

PAS S AT EM P O : VÊ S E A D I V I NH AS !

Soluções: (1) O relógio; (2) A letra “m”; (3) O pombo; (4) A planta.

Turma do 4.º A

2009/2010

Page 4: Jornal Aconteceu - Edição 8

Página 4 - Pro je tos Edição N.º 8

No âmbito do tema "As profissões" e para

além de termos explorado várias profissões,

tivemos curiosidade em conhecer melhor a

profissão de cozinheiro e então decidimos fazer

uma entrevista ao Sr. Machado, o cozinheiro da

nossa escola.

O senhor Machado foi muito simpático con-

nosco, recebeu-nos muito bem no refeitório da

nossa escola e respondeu a todas as nossas

questões e dúvidas. Como forma de agradeci-

mento oferecemos-lhe um cartão e um indivi-

dual.

Ficámos a conhecer melhor a profissão de

cozinheiro e a importância desse serviço para

todos nós. Por isso, decidimos ser também nós

cozinheiros por um dia.

Confecionámos brigadeiros de chocolate e

para isso foram necessários vários ingredientes.

Usámos chocolate em pó, leite condensado,

manteiga e pepitas de açúcar colorido.

Depois pusemos mãos à obra...

Juntámos todos os ingredientes, menos as

pepitas coloridas. Mexemos tudo muito bem e

a massa resultante foi um bocadinho ao lume

para engrossar. Por fim, moldámos a massa em

bolinhas e decorámo-las com as pepitas colori-

das.

Huuummmm!

Os nossos brigadeiros

ficaram deliciosos!

E n t r e v i s t a a o S r . M a c h a d o

Ana Carolina: Olá Sr. Machado. Gosta de cozi-

nhar para nós?

Sr. Machado: Sim, gosto de servir os alunos

do Colégio.

Petra: O Sr. Machado gosta de ser cozinheiro?

Sr. Machado: Gosto muito de cozinhar.

Eduardo: Qual é a comida que mais gosta de

fazer?

Sr. Machado: Gosto de fazer todo o tipo de

comida.

Júlio: E qual é a comida que mais gosta de

comer?

Sr. Machado: É sopa, gosto muito de comer

sopa, porque faz muito bem! E vocês?!

Micaela: Há quanto tempo é que o Sr. Macha-

do é cozinheiro?

Sr. Machado: Sou cozinheiro há 35 anos.

Renato: A sua profissão foi sempre cozinheiro,

ou já teve outras profissões?

Sr. Machado: No início da minha carreira fui

também padeiro, mas foi por muito pouco

tempo.

Jéssica: Quantos anos tem?

Sr. Machado: Tenho 50 anos.

Alexandre: De onde é o Sr. Machado?

Sr. Machado: Eu sou de Portugal.

André: Porque é que escolheu ser cozinheiro?

Sr. Machado: Porque gosto muito de fazer

comidas.

“Ficámos a conhecer melhor a profissão de cozinheiro e a

importância desse serviço para todos nós.”

PR OF IS S ÕES

S a l a d o s P i r a t a s

Page 5: Jornal Aconteceu - Edição 8

A C I Ê NC IA NA ED U C A Ç Ã O PRÉ -ESC OLA R

S a l a d o s P e i x i n h o s

Aconteceu! Proje tos - Página 5

Na sala dos Peixinhos uma das coisas que mais

gostamos de fazer é descobrir o mundo que nos

rodeia sem sair da sala. Assim sendo é sempre

com muito entusiasmo que através dos nossos

olhos e das nossas mãos fazemos as nossas

descobertas.

Quem sabe se, no futuro, não teremos entre nós

verdadeiros cientistas!

Experiência: Por que não se afundam os peixes? Material necessário: 3 balões; 6 berlindes; bacia com água. Procedimento:

1. Coloca 3 berlindes na bacia com água. O que acontece? 2. Coloca agora dois berlindes dentro de cada balão. Fecha um dos balões sem que fique ar dentro do balão. Fecha o segundo balão de modo a ficar um pouco de ar dentro. Finalmente enche ligeiramente o terceiro balão antes de o fechares. Deita os três balões na água. O que

“(…) a familiaridade com a ciência

deve começar desde as idades mais

baixas. Para as crianças do ensino

pré-escolar, não se deve tratar de

ensinar ciência, no sentido conven-

cional, mas sim de despertar a curio-

sidade, o gosto de sentido de obser-

vação do mundo à nossa volta.”

Walter (1999)

“Uma criança só estará disposta a aprender se for algo novo que lhe des-

perte o interesse ou que lhe seja útil para alguma coisa. Ela tem de estar

motivada. Mas para que ela sinta inte-resse, precisa de ter contacto com as

coisas, precisa de ver, tocar, cheirar, brincar com as coisas.”

Armando Vieira (s/d)

Page 6: Jornal Aconteceu - Edição 8

Página 6 - Pro je tos Edição N.º 8

Olá meninos do 2.º ano do Colégio S. Francisco de Assis Lagoas Park (Lisboa).

Nós somos os meninos do 2.º A, a Turma dos Peixinhos. Somos vinte e dois alunos, treze meninas e nove meninos.

O nosso colégio é muito grande, tem muitos alunos: seis turmas da Educação Pré-Escolar, oito do 1.º ciclo e três do 2.º ciclo.

No nosso Colégio fazemos muitas ativida-des, onde aprendemos a brincar. Nós divertimo-nos muito e adoramos estudar aqui.

Também gostamos muito da nossa professo-ra, ela chama-se Susana. Ela é muito querida e divertida.

Aqui em Luanda, está quase sempre sol e calor e, no fim de semana, podemos ir à piscina ou à praia sempre nos apetece.

Nós gostávamos muito de vos conhecer e de brincar convosco!

Muitos beijinhos e abraços.

CSFA LUA NDA SUL TR O C A CO R R ES P ON D ÊN C IA CO M CSFA L I S B OA T u r m a d o 2 . º A

“No nosso Colégio fazemos muitas atividades, onde

aprendemos a brincar. Nós divertimo-nos muito e

adoramos estudar aqui.”

Em resposta a uma carta enviada pela turma do 2.º ano do CSFA de Lisboa para o CSFA Luanda

Sul, os nossos alunos do 2.º A redigiram uma carta de resposta, que vos apresentamos a seguir. De

forma a melhor dar a conhecer a nossa escola, decidiram aproveitar os seus dotes artísticos e retra-

taram a escola através de desenhos dos espaços onde realizam as suas aprendizagens, tanto as

curriculares, como as sociais.

Luanda, 8 de abril de 2011 Turma do 2.º ano - CSFA Lisboa

Turma do 2.º A - CSFA Luanda

Page 7: Jornal Aconteceu - Edição 8

Aconteceu! Proje tos - Página 7

Cá estamos nós novamente para vos contar

novidades fresquinhas.

No âmbito do tema "Prevenção Rodoviária",

as educadoras (Marta e Sílvia) e as auxiliares

(Emília e Dénia), das salas dos sapinhos e pira-

tas, prepararam-nos uma surpresa bem diverti-

da...UMA GINCANA.

Através desta gincana aprendemos algumas

regras de segurança na estrada e percebemos

como é importante estarmos atentos aos sinais

de trânsito.

Pois é Papás e Mamãs, é obrigatório parar

no STOP... e só podemos avançar quando a cor

do semáforo estiver verde!

Com a aprendizagem destas novas regras

estamos, sem dúvida, mais alerta e atentos à

forma como devemos circular na estrada com

segurança.

Sabem que antes de atravessarmos a pas-

sadeira devemos parar, olhar para a esquerda e

para a direita, e só depois podemos seguir a

marcha, se não vier nenhum veículo?

Descobrimos que, para além de todos estes

sinais de trânsito, existem ainda aqueles que

nos indicam perigos, tais como obstáculos e

lombas e aqueles que nos proíbem a passagem

e nos obrigam a seguir outro percurso.

Foi muito engraçado observar os nossos

amiguinhos, um de cada vez, a percorrerem as

"estradas", sempre pelo lado direito, obedecen-

do aos sinais de trânsito, parando na passadei-

ra, contornando os obstáculos... enfim, várias

situações do dia a dia, recriadas e vividas em

forma de brincadeira.

E para terminar, deixamos aqui uma mensa-

gem para todos os Pais.

Caros Pais,

Existem algumas regras e comportamentos

que podem salvaguardar o bem estar das crian-

ças e contribuir para a melhoria das condições

de segurança quer em casa, quer nos espaços

públicos.

Neste sentido, é essencial que fomente e

mantenha um espaço de diálogo e de confiança

com as crianças a seu cargo, permitindo-lhe

detetar precocemente eventuais problemas e

evitar os acidentes.

PR E V EN Ç ÃO RO D OV I ÁR IA S a l a s d o s P i r a t a s e d o s S a p i n h o s

A segunda Festa dos Números do Colégio

realizou-se no dia 6 de Abril de 2011, na sema-

na que antecedeu as férias da Páscoa.

À semelhança de outras iniciativas que o

colégio vai tendo, este evento obteve um enor-

me sucesso junto dos alunos.

Esta festa contou com uma exposição de

trabalhos de pesquisa realizados pelos alunos

dos 5.º e 6.º anos, no âmbito do desafio Mate-

mática Sob Investigação (MSI) e subordinados

ao tema “As Simetrias na Natureza”.

De seguida, houve um concurso de cálculo

mental onde os alunos dos 5.º e 6.º anos joga-

A F ESTA DO S N Ú M ER OS S e b a s t i ã o A n t u n e s

-ram o “Jogo do 24”.

Neste jogo, foram apresentados cartões

com diferentes níveis de dificuldade (de 1 a 3)

numa mesa com quatro jogadores. Cada cartão

tinha quatro números. Cada um desses núme-

ros devia ser utilizado sem exceção mas sem

nunca ser repetido em operações cujo resultado

fosse vinte e quatro.

A pontuação era dada em função do grau de

dificuldade do cartão e da rapidez com que se

acertava na respetiva operação. Foi uma com-

petição renhida e uma forma muito divertida de

treinar o cálculo mental.

Testa o teu cálculo mental!

Page 8: Jornal Aconteceu - Edição 8

Página 8 - Dias Especias Edição N.º 8

SA M BA N O P É

S u s a n a S a n t o s

Desde janeiro que os alunos do 2.º CEB

ansiavam por festejar o Carnaval. Enquanto

esperávamos, preparámo-nos a sério!

Nas aulas de Educação Musical, desenvol-

vemos o Projeto “Samba” e durante oito sema-

nas tocámos, cantá-

mos e dançámos ao

ritmo deste estilo

musical. Também

realizámos trabalhos

de pesquisa, que nos

ajudaram a com-

preender melhor as

origens deste estilo,

e criámos novas

letras para aplicar às

canções que trabalhámos.

Entre as muitas coisas que aprendemos,

surpreendeu-nos a descoberta de que o Sam-

ba, que nos chega do outro lado do mundo

todos os anos pelo Carnaval, nasceu, afinal,

aqui mesmo, na região onde hoje se localiza

Angola! Aliás, a própria palavra Samba parece

ser originária de Angola, onde a expressão

Semba, num dos dialetos locais, quer dizer

“toque de umbigo” ou “umbigada” (como um

convite para dançar). Este toque era originaria-

mente parte integrante de muitas danças de

roda locais. Assim, as raízes do samba chega-

ram ao Brasil na

época colonial, com

a chegada dos escra-

vos idos do continen-

te africano.

O Carnaval che-

gou finalmente ao

nosso colégio, no dia

4 de março, com

muita alegria e criati-

vidade.

Logo pela manhã, a chegada à escola e o

desfile de máscaras enriqueceram o nosso dia

com muitas surpresas, à medida que desco-

bríamos, escondidas por trás das mais sur-

preendentes e originais fantasias, as caras

familiares dos miúdos e graúdos que todos os

dias convivem no nosso colégio.

Já da parte da tarde, e depois de tanto

ensaiar, chegou a

hora de atuar. Com

muita alegria e com

o “samba no pé”, o

2.º CEB recebeu os

pais ao som deste

ritmo tão carnavales-

co e apresentou os

trabalhos que, ao

longo de dois meses,

preparou para este

dia os Sambas “Cidade maravilhosa”, “Que

bonito é” e “Aquarela do Brasil”. Neste momen-

to especial todos puderam cantar, dançar e

divertir-se dentro do espírito do Carnaval.

Para terminar, aqui deixamos uma quadra

que descobrimos e que convosco queremos

partilhar:

Quem não gosta de samba,

bom sujeito não é,

ou é ruim da cabeça,

ou é doente do pé”. Dorival Caymmi, “Samba da minha terra”.

Já da parte da tarde,

fomos uns cozinhei-

ros de mão cheia!

Pusemos a mão na

massa e fizemos

panquecas para

todos. Depois, com

chapéu de cozinheiro

e de frigideira na

mão, a corrida de

panquecas foi uma

grande diversão.

“Entre as muitas coisas que aprendemos, surpreendeu-nos a

descoberta de que o Samba, que nos chega do outro lado

do mundo todos os anos pelo Carnaval...”

Page 9: Jornal Aconteceu - Edição 8

Aconteceu! Dias Especiais - Página 9

E assim começaram as comemorações para este dia tão especial! No dia 21 de março de 2011

as turmas dos 5 anos falaram sobre a natureza, as plantas e aproveitaram para demonstrar o amor

e carinho pelas suas amigas árvores!

Também fomos convidados para assistir à plantação de uma mangueira, dinamizada pelos alu-

nos do sexto ano! Eles traziam a lição bem estudadinha… com muito entusiasmo explicaram-nos

que precisamos de sementes, terra e água para plantar uma árvore. Também o sol dá uma ajuda

preciosa!

No final recebemos um copo com sementes que teremos de cuidar com muito carinho e aten-

ção pois daí nascerá uma linda planta. Obrigada aos alunos do sexto ano por esta oferta.

Para finalizar as comemorações deste dia, um grande desafio nos esperava… uma árvore bem

verdinha pronta a ser plantada!

Venho por este meio,

Uma coisa anunciar,

Hoje é Dia da Árvore

Pois o vou celebrar

O oxigénio

As árvores nos dão,

Sombra e alimento

E madeira para o chão,

E servem para aquecimento.

Dão-nos os seus ramos,

Para fazer livros ,

Com o seu tronco escrevemos

na escola,

Quando acabo de fazer os tra-

balhos

Meto-os na sacola.

Vamos fazer uma campanha,

Com cartazes e canções,

Para que todos as protejam

Das más condições.

No Dia da Árvore

Podemos aprender

Que é muito importante

A natureza proteger!

Por: Liliana Silva

COMO É BOM OS NOSSOS PAIS NA ESCOLA S a l a d o s P a l h a ç o s

A Sala dos Palhaços lançou um desafio a todos os pais, a

fim de valorizar a presença destes na escola. A Educadora

propôs a todos uma visita à sala dos Palhaços, para apresentar

algo que fosse significativo para a respetiva família. Logo surgi-

ram várias ideias, e a partir daí foi pôr mãos à obra.

E foi muito divertido, este trimestre tivemos a visita da mãe

Luzia e da mãe Natália.

A mãe Luzia e o seu ajudante, o mano do Henrique, trans-

formaram-se em verdadeiros cozinheiros, o que veio mesmo na

altura certa, pois na sala o tema a explorar era “As profissões”.

E assim, os Palhacinhos aprenderam a fazer Paracuca.

A mãe Natália chegou toda equipada, uma verdadeira tenis-

ta, e, com ela, os Palhacinhos adoraram aprender a jogar esta

modalidade desportiva.

Muito obrigado, por tornarem os nossos dias tão divertidos!

Vejam só como estávamos atentos à explicação!

DIA MUNDIAL DA FLORESTA / DIA DA ÁRVORE S a l a d o s M o n s t r i n h o s

Page 10: Jornal Aconteceu - Edição 8

Página 10 - Dias Especiais Edição N.º 8

D I A DA POES I A

M a r t a R o c h a

“O evento ganhou ainda maior grandeza com o

interlúdio musical que ficou a cargo de alguns alunos da

atividade extracurricular de teclado.”

No passado dia 21 de março, o CSFA Luan-

da Sul foi palco de mais uma comemoração

digna de registo. Desta feita, os alunos do 2.º

CEB assinalaram o Dia da Poesia. E como é

que o fizeram? Participaram avidamente num

Concurso de Poesia, realizado no âmbito da

disciplina de Língua Portuguesa, revelando

talentos desconhecidos, e dinamizaram uma

Récita, que incluiu momentos de interlúdio

musical.

Entusiasmados e reflorescentes de energia,

os alunos do 5.º A recitaram o poema Havemos

de Voltar, de Agostinho Neto e Boys and Girls,

de Haley Harper. Sim, porque no CSFA não

fazemos por menos e comemorámos o dia na

nossa língua materna mas também na língua

inglesa, dado que os nossos petizes não

podem crescer sem se tornarem poliglotas. A

turma do 5.º B declamou o poema Às Árvores,

de António Gedeão e There Was an Old Lady ,

um trava-línguas tradicional, tendo sido o públi-

co ainda agraciado com a Balada de Neve, de

Augusto Gil, que os alunos do 6.º A tão bem

recitaram!

Mas não foi tudo. O evento ganhou ainda

maior grandeza com o interlúdio musical que

ficou a cargo de alguns alunos da atividade

extracurricular de teclado. Enquanto uns acal-

mavam o frenesim de terem estado a declamar

poesia em frente a amigos e familiares e outros

tentavam controlar o nervoso miudinho que os

assolava antes da subida ao “palco”, fomos

agraciados com Czerny Opus 824 N.º 3, inter-

pretado pelo aluno Gustavo Gago (5.ºA),

L´Echo de Hervé e Pouillard, pelas mãos da

Patrícia Alvim (5.ºA), La Valse de Hervé e Pouil-

lard, pela aluna Cheyenne Carvalho (5.º A),

Minueto em Sol Menor de J. S. Bach, interpre-

tado pela Beatriz Soeiro (6.º A) e Os palhaços

de Kabalwsky, por Madalena Tropa (5.º B).

A tarde não poderia terminar de outra forma,

se não com a revelação dos três vencedores do

Concurso, sendo eles, Bruno Santos (3.º lugar),

Matheus Câmara (2.º lugar) e Sebastião Antunes

(1.º lugar).

Tal como acontece em todos os eventos, tam-

bém este ficou pautado pela boa disposição e

sorrisos constantes de alunos, familiares, ami-

gos e professores, embevecidos com o que os

nossos meninos de tão tenra idade já demons-

tram ser capazes. Para o ano há mais… fica a

promessa.

Árvore é sinónimo de vida. Uma árvore pode

trazer-nos muitos benefícios, desde a sombra

aconchegante, até à folha de papel.

Assim sendo, e para comemorar o Dia da Árvo-

re no CSFA, as turmas do 1.º CEB aliaram o Dia

da Árvore ao Dia da Poesia, que se celebram

no mesmo dia, e decoraram os embondeiros

do recreio da escola com pequenos poemas

elaborados pelos alunos.

Foi sem dúvida uma excelente atividade que

embelezou os nossos embondeiros e coloriu o

nosso recreio.

PO E S I A PAR A AS N O S S AS Á RVO R E S

T u r m a d o 1 . º A

Page 11: Jornal Aconteceu - Edição 8

Aconteceu! Ciências & Tecnologia - Página 11

EN ER GI AS REN OV ÁV E IS

C o n s t a n ç a T r o p a , 4 . º B

Durante as aulas de ciências experimentais, o 4º B

construiu dois geradores recorrendo a energias renová-

veis.

Foi uma tarefa que envolveu muito empenho, mas

com muito trabalho de equipa conseguimos terminar as

tarefas.

As energias renováveis são obtidas de fontes natu-

rais capazes de se regenerar, isto é, a natureza conse-

gue repor a uma velocidade superior à velocidade com que o Homem consome. São exemplos o sol,

o vento, as marés, a biomassa e o calor da Terra. Por norma, estas fontes de energia apresentam

vantagens ao nível ambiental já que as emissões de gases poluentes para a atmosfera são mais

reduzidas do que no caso das fontes de energia ditas convencionais como o petróleo, carvão e gás

natural.

E assim, o 4.º B construiu geradores que funcionam sem recorrer à eletricidade doméstica, mas

que produzem energia luminosa.

Com diversidade de tarefas, confronto de resultados, discussão de estratégias, institucionaliza-

ção de conceitos e representações e utilizando materiais manipuláveis, passaram-se muitos dos

dias na sala do 1.º B.

Até que certo dia, um aluno diz:

“Professor, contar?! Para quê?”

Por que “os processos de quantificação e a contagem são os alicerces da aprendizagem infor-

mal” (Gelman & Galisteu, 1978).

Com atividades lúdicas e diversificadas procurou-se desenvolver competências que lhes permiti-

ram comparar quantidades e resolver problemas aritméticos, utilizando estratégias de contagem

que modelaram o conteúdo dos mesmos.

“Quantas pintas vermelhas conseguem contar? E azuis? Explica como pensaste”?

Com o jogo “mamã dá licença” que várias vezes foi realizado no átrio do Colégio desenvolveram-

-se estratégias de cálculo eficazes, para promover o “salto” de métodos informais de cálculo para

outros mais estruturados, apontando caminhos para a sua formalização, ou seja, desenvolver o

sentido do número.

O “Colar de contas” foi um grande amigo, tendo sido frequentemente utilizado com o propósito

principal de apoiar a estruturação do sistema de numeração decimal.

Cada aluno possuía um colar com 20 contas consecutivas para realizar contagens progressivas

e regressivas. Construído com duas cores diferentes organizadas alternadamente de 5 em 5, reali-

zaram-se contagens em que utilizaram como referência os números 5, 10, 15 e 20.

Em breve, estaremos de volta para vos dar a conhecer mais alguns dos segredos da Sala da

Carochinha.

Muito obrigado!

CONTAR E ENCANTAR PARA APRENDER A CALCULAR! T u r m a d o 1 . º B

Page 12: Jornal Aconteceu - Edição 8

“João e o Feijoeiro Mágico”,

de Richard Walker e Niamh

Sharkey, Livros Horizonte.

Aconteceu! Artes & Letras - Página 12

No âmbito do Plano Nacional de Leitura, a turma do 2.º ano A, explorou o livro “João e o Fei-

joeiro Mágico”, de Richard Walker e Niamh Sharkey. Desse trabalho resultou o reconto da história e

respetiva ilustração, que muito orgulhosamente vos apresentamos:

João e o Feijoeiro Mágico, contado por gente pequena

À saída da vila, vivia o João com a sua mãe. Eles tinham uma vaca chamada Daisy. Era uma famí-

lia pouco abastada.

Um dia, sem comida nem dinheiro, a mãe do João, sem outra solução, decidiu vender a vaca.

O João levou a Daisy ao mercado para a vender. Mal chegou ao mercado, encontrou um homem

estranho, vestido com um casaco enorme.

- Bom dia, rapaz! – disse o homem – Que bela vaca! Quer trocá-la?

- Bom dia! O que me dará em troca?

- Seis feijões mágicos, que trago no meu bolso.

João, ao ouvir a palavra mágicos, nem pensou duas vezes, aceitou logo o negócio.

Quando chegou a casa, o João atirou os feijões para cima da mesa.

- O que é isto? – perguntou a mãe.

- São feijões mágicos, mãe. Troquei-os pela Daisy.

A mãe ficou furiosa.

- Onde é que já se viu! Trocar uma vaca por seis feijões! – disse a mãe, atirando os feijões pela

janela.

Nessa noite, ninguém comeu.

Lá fora, algo estava a acontecer! Os feijões começaram a

germinar, depois cresceram, cresceram até ao céu. Penetra-

ram no reino das nuvens.

Durante a noite, João acordou assustado com um barulho

estranho, na sua janela. Era uma gavinha.

João levantou-se e deparou com um enorme feijoeiro, no seu

quintal. Curioso, começou a trepar, a trepar, a trepar…

Quando chegou ao reino das nuvens, ao longe, viu um castelo

formidável, para onde ele se dirigiu. Bateu à porta do castelo

e esperou. Finalmente, ouviu barulho de chaves a rodar e a

porta abriu-se com um estrondo.

Apareceu uma velha e disse:

- Não podes entrar! – murmurou – Ele vem aí! Vai-te embora!

- Por favor! – pediu o João – Estou cheio de fome. Dê-me algo

para comer.

- Está bem, podes entrar. – disse ela – mas que ele não te

veja.

- Ele quem? – perguntou o João, enquanto caminhava pelos

corredores até à cozinha.

- O gigante. Cuidado! Se ele te apanha vai-te comer. Ele que

não te veja. Esconde-te entre os sacos.

De repente, ouvem-se passos e o João escondeu-se rapida-

mente.

JÁ SABEMOS (RE)CONTAR HISTÓRIAS Turma do 2.º A

Page 13: Jornal Aconteceu - Edição 8

Aconteceu! Artes & Letras - Página 13

- ZÁZ, TRAZ, PLAZ!... cheira-me a rapaz! Onde está ele? – disse o gigante.

- Não sejas maluco! – disse a velha – Cheira mas é ao guisado que acabei de preparar. Queres

provar o guisado?

O gigante devorou uma enorme tigela de guisado

num ápice. E ordenou:

- Vai buscar o meu ganso! Quero mais ouro!

A velha saiu e voltou carregando um enorme

ganso, de olhar triste. De entre os sacos, João viu

o ganso pôr ovos de ouro.

O gigante enquanto arrumava os ovos numa cai-

xa ordenou:

- Agora, traz-me a minha harpa! Quero música!

Mais uma vez a velha saiu e voltou com uma fina harpa na mão, toda de ouro.

- Toca a harpa! – disse o gigante.

O gigante adormeceu ao som da maravilhosa

música da harpa.

João aproveitou para sair do esconderijo e arras-

tar uma saca de moedas de ouro, pelo chão da

cozinha até ao feijoeiro.

- Corda! – gritou o João.

Depois, trepou novamente o feijoeiro e atou a

corda à saca. Desceu a saca até ao chão.

João voltou à cozinha do castelo. Encontrou o

ganso. O ganso olhou para ele e sussurrou:

- Leva-me contigo! Não gosto do gigante! Ponho ovos para ti.

Pegou no ganso, correu para fora da sala e, no corredor encontrou a velha que lhe perguntou:

- Posso ir contigo?

- Claro que sim – respondeu o João. Tu levas o ganso e eu volto para ir buscar a harpa.

Pegou na harpa, mas ela começou a queixar-se muito alto:

- Quem és tu? Socorro! Socorro!

João correu depressa, mas o gigante acordou e foi logo atrás deles. Ele chegou ao feijoeiro, mas

o gigante estava perto.

A velha deslizou pelo feijoeiro e o João foi logo

atrás dela com a harpa. O gigante continuava a

persegui-los.

Com o peso do gigante o feijoeiro começou a

abanar de um lado para o outro.

Como a velha e o João chegaram sãos e salvos

ao chão, João puxou a corda com força e depois

soltou-a.

O feijoeiro disparou o gigante, como uma catapul-

ta. O gigante voou dali para fora.

João, a mãe e os novos amigos foram para casa felizes com o desfecho desta aventura.

Page 14: Jornal Aconteceu - Edição 8

Aconteceu! Artes & Letras - Página 14

There is a small farm in Luanda where the animals are very happy. They get up very early in the

morning and they do everything the other way round. When the farmer finishes feeding the animals and goes away, the animals do as people do. The

pig hates staying on the mud and goes to the farmer's house, puts on a shirt, sits on the sofa and switches on the TV.

The cow milks another cow and this cow goes “quack, quack, quack”.

The horse watches everything and goes “cluck, cluck, cluck”. The frog in the lake puts on a suit and goes to work. He meets the dog that says hello with a

noisy “cock-a-doodle-doo”.

The rooster starts arguing with the hen and says “cheep, cheep, cheep” and the hen says “moo, moo, moo”.

The sheep goes to a concert and sings “woof, woof, woof”.

The cat climbs up the roof and goes “neigh, neigh, neigh”. The chick also goes to the farmer's house, gets in the kitchen, picks up an egg and cooks it.

When he puts his wing in the frying pan, he cries “baa, baa, baa”.

The bird comes flying to the farm and watches the mess that is going around. He says, “What is this? Tweet, tweet, tweet”. The pig answers, “On this farm we have fun speaking the other animals'

languages! Croak, croak, croak”. The bird laughs “oink, oink, oink” and everything turns out just fine.

TUDO COMEÇA PELO SONHO Turma do 2.º B

Porque são os sonhos das crianças que

movem o mundo, a turma do 2.º B, quis reve-

lar alguns desses sonhos e desejos que ali-

mentam todos os dias as suas brincadeiras e

aprendizagens. A sonhar vamos crescer,

crescer para concretizar.

Os nossos desejos de criança,

vamos puder alcançar.

Joana Mota

“Um dia gostava de ser veterinária.”

(Pryscila Araújo) “Gostava de ver a Shakira.” (Lorrana do

Nascimento) “ Um dia gostava de trabalhar num ban-

co.” (Melissa Leiria) “Gostava de ter um cão só meu!” (Nuno

dos Santos) “Eu gostava de ser um grande herói.”

(Diogo Pinheiro) “Um dia gostava de ter um tubarão bebé

de estimação.” (Kiara Mendes) “Gostava de andar em cima de um leão e

ele não me morder, porque vai gostar de mim!” (Rafael)

“Um dia gostava de me transformar em sereia.” (Maria Nunes)

“ Um dia quero ser um dançarino de Hip Hop.” (Gabriel Cavalcanti)

“ Eu quero ir à lua.” (Cristiana Estima) “ Eu gostava de correr na Fórmula 1 e ser

um campeão mundial.” (Helly Lourenço) “ Quero ver um jogo de futebol num está-

dio.” (Hellany Lourenço) “ Eu quando crescer quero ser um grande

jogador de futebol.” (Mário Matos) “ Um dia gostaria de ser hospedeira de

bordo.” (Jussira Rocha) “ Gostava de cair do céu.” (Bartolomeu

Júnior Dias) “ Gostava de ver um sapo com 1000

patas e uma cauda.” (Daniela Faceira) “ Gostava de um dia conhecer um extra-

terrestre.” (Pedro Teles) “Gostava de ser veterinária e tratar todos

os animais.” (Filipa Mota) “ Um dia vou viajar no tempo.” (Jayamy

Monteiro)

CRAZY FARM

Felipe Yunes

Page 15: Jornal Aconteceu - Edição 8

GEO GR AF I A E D I AL ETOS DE ANG OL A

T u r m a d o 3 . º B

Angola situa-se na costa do Atlântico Sul da África Ocidental,

entre a Namíbia e o Congo. Também faz fronteira, a oriente,

com a República Democrática do Congo e a Zâmbia. O país está

dividido entre uma faixa costeira árida e temperada, um planal-

to interior húmido, uma savana e uma floresta tropical. O rio

Zambeze e vários afluentes do rio Congo têm as suas nascentes

em Angola. A maioria dos rios de Angola nasce no planalto do

Bié, sendo os principais: o Kwanza, o Cuango, o Cuando, o

Cubango e o Cunene. Existe uma estação das chuvas curta, que

vai de fevereiro a abril.

Os verões são quentes e secos, os invernos são temperados. As altitudes variam, em geral,

entre os 1000 e os 2000 metros.

O português é a única língua oficial de Angola, no entanto, existem numerosos dialetos e línguas

nacionais. As línguas mais faladas em Angola, depois do português, são o umbundo, o kimbundo, o

kikongo, o fiote, e o tchokwe.

Angola situa-se na costa do Atlântico Sul da África

Ocidental, entre a Namíbia e o Congo. Também faz

fronteira com a República Democrática do Congo e a

Zâmbia, a oriente.

O POVO HERERO - OS PASTORES DE ANGOLA T u r m a d o 4 . º B

Os Herero são um povo de origem quase mítica que, ao longo de sucessivas migrações, do

norte para o sul do continente, terá chegado ao território angolano entre os séculos XII e XV. São

pastores, polígamos e semi-nómadas.

Mais do que um meio de sustento, para eles, o gado é um referencial simbólico que atravessa

toda a cultura, definindo os seus hábitos e costumes. Os traços principais da cultura Herero remon-

tam há mais de 3 mil anos, herdados de povos ancestrais. Tem esta origem, por exemplo, a prática

da circuncisão e o hábito de extraírem os quatro dentes incisivos permanentes inferiores ainda na

infância.

Divididos entre Angola, Namíbia e Botsuana, os Herero totalizam hoje uma população de mais

de 240 mil pessoas, pouco mais de 2% da população angolana. Instalaram-se nas províncias do

Cunene, Namibe e Huíla. Com uma história de resistência marcada a sangue, não se submeteram

à escravidão e opuseram-se à tentativa de dominação alemã, o que os tornou vítimas de um dos

maiores genocídios da história.

Aconteceu! Geografia do Mundo - Página 15

Page 16: Jornal Aconteceu - Edição 8

Página 16 - Ideias Orig inais Edição N.º 8

MARY UPSIDE DOWN

No âmbito das atividades desenvolvidas na turma 6 do Workshop de Inglês, no ano letivo 2010/2011, e a propósito da exploração

da unidade didática Daily Routine and Time, foi proposta aos alunos a elaboração de uma banda desenhada. Após um brainstorming e

elaboração da maqueta, decidimos que o título seria “Mary Upside Down”. As imagens que aqui apresentamos são o fruto deste traba-

lho! Os alunos: Adayane Belo (6.ºA), Bruno Albino (6.ºA), Emanuel Caldeira (5.ºA), Felipe Yunes (6.ºA), Fernando Yunes (6.ºA), Francisco

Abreu (5.ºB), Ielga Oliveira (6.ºA), Kelvin Manuel (5.ºB), Kiana Veloso (6.ºA), Lucas Caixeta (6.ºA), Lucas Gasse (6.ºA), Márcia Bernardo

(5.ºA), Natan Lopes (5.ºA), Victoria Marchesi (6.ºA).