joelho condromalacia plica - luzimarteixeira.com.br · teste do bocejo articular ( lig . colaterais...
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JOELHO
““ A maior articulação do corpo humano “ A maior articulação do corpo humano “
SinopseSinopseSinopse�� Partes ÓsseasPartes Ósseas�� ArticulaçõesArticulações�� MúsculosMúsculos�� LigamentosLigamentos�� MeniscosMeniscos�� Lesões mais comunsLesões mais comuns
�� InstabilidadeInstabilidadeFêmuroFêmuro-- patelarpatelar�� LuxaçãoLuxação�� PlicaPlicaSinovialSinovial�� CondromaláciaCondromalácia
Partes Ósseas
O Paradoxo do JoelhoO Paradoxo do Joelho
ESTÁVEL EM EXTENSÃO COMPLETAESTÁVEL EM EXTENSÃO COMPLETA
XX
MÓVEL EM FLEXÃOMÓVEL EM FLEXÃO
SoluçãoSolução: dispositivos mecânicos complexos ( músculos , ligamentos, meniscos ) e encaixes frágeis das superfícies articulares .
ProblemasProblemas: {Na flexão: problemas ligamentares emeniscais .Na extensão: fraturas articulares e rupturas ligamentares .
Marcos Ósseos AnatômicosMarcos Ósseos Anatômicos
�� FêmurFêmur�� Côndilos femuraisCôndilos femurais( Medial e Lateral )( Medial e Lateral )�� SulcoSulcoTroclearTroclear ou Fossaou FossaIntercondilianaIntercondiliana�� Epicôndilos femuraisEpicôndilos femurais( Medial e Lateral )( Medial e Lateral )�� Tubérculo AdutorTubérculo Adutor
�� TíbiaTíbia�� PlatôsPlatôs tibiaistibiais ( Medial e Lateral )( Medial e Lateral )�� Côndilos tibiaisCôndilos tibiais ( Medial e Lateral )( Medial e Lateral )�� TuberosidadeTuberosidade( ou tubérculo ) lateral( ou tubérculo ) lateral�� TuberosidadeTuberosidade( ou tubérculo )( ou tubérculo ) tibialtibial
�� Cabeça daCabeça dafíbulafíbula
Marcos Ósseos AnatômicosMarcos Ósseos Anatômicos
TendãoPatelar
Tuberosidade Tibial Côndilo Tibial
Epicôndilo femural
Côndilo Femural
Platô Tibial
Bursas
Bursite mais comum : Prepatelar ( bursite de faxineira )
A Cápsula ArticularA Cápsula Articular
Estrutura fibrosa protetora que envolve a articulação . Seu inte-rior é revestido com um tecido fino e macio : a sinóvia .
A cápsula fibrosa é bastanteinervada e pouco vascularizada. A sinóvia é bastante vascularizada e pouco inervada .
Funções : a cápsula minimiza o atrito e o desgaste entre as superfícies ósseas , além de distribuir as força s que atuam na articulação . A sinóvia contém o líquido sinovial, r espon-sável pela lubrificação da articulação e pela nu tri ção e excre-ção das partes avasculares da articulação .
Articulações do Joelho
�� ArticulaçãoArticulação femorotibialfemorotibial
�� ArticulaçãoArticulação femoropatelarfemoropatelar
�� ArticulaçãoArticulaçãotíbiofibulartíbiofibular ( alguns autores )( alguns autores )
Articulação femorotibial
�� FlexãoFlexão�� ExtensãoExtensão�� RotaçãoRotaçãotibialtibial : na extensão a tíbia roda externamente: na extensão a tíbia roda externamente
sobre o fêmur ( mecanismo de trasobre o fêmur ( mecanismo de travavaou parafuso )ou parafuso )..
ArticulaçãoArticulação femoropatelarfemoropatelar
MúsculosMúsculosextensoresextensoresdo joelhodo joelho
�� QuadrícepsQuadríceps
�� RetoRetofemuralfemural�� Vasto medialVasto medial�� Vasto intermédioVasto intermédio�� Vasto lateralVasto lateral�� Vasto lateral oblíquoVasto lateral oblíquo�� Vasto medial oblíquoVasto medial oblíquo�� Articular do joelhoArticular do joelho(( subsub--cruralcruralou tensor da cápsula )ou tensor da cápsula )
Obs. : O grupo quadríceps atua como extensor contra a gravidade, mas também controla o movimento de flexão do joelho quando o mesmo é feito a favor da gravidade .
Músculos flexores do joelhoMúsculos flexores do joelho
�� Principais (Principais (Isquios TibiaisIsquios Tibiais))�� BícepsBícepsfemural femural �� SemimembranosoSemimembranoso�� SemitendíneoSemitendíneo( ou( ou semitendinososemitendinoso))
�� SecundáriosSecundários
�� Adutor grácilAdutor grácil�� SartórioSartório�� GastrocnêmioGastrocnêmio�� PlantarPlantar�� PoplíteoPoplíteo�� Tensor daTensor dafásciafáscialatalata
Pata de Ganso
Ligamentos do Joelho
�� Ligamentos colateraisLigamentos colaterais
�� Ligamento colateral lateral ( ouLigamento colateral lateral ( oufibularfibular ))
�� Ligamento colateral medial ( ouLigamento colateral medial ( outibialtibial ))
�� Ligamentos cruzadosLigamentos cruzados
�� Ligamento cruzado anteriorLigamento cruzado anterior
�� Ligamento cruzado posteriorLigamento cruzado posterior
Ligamentos Colaterais
�� Estabilidade transversalEstabilidade transversal
�� Limitam os movimentos deLimitam os movimentos devalgovalgo/varo/varo
�� Reforço lateral da cápsula articularReforço lateral da cápsula articular
�� Limitam a rotação externa na extensãoLimitam a rotação externa na extensão
�� LigLig.. ColatColat. Lateral : prende. Lateral : prende--se aose aoepicôndilo epicôndilo femuralfemurallateral e à cabeça dalateral e à cabeça dafíbulafíbula
�� LigLig.. ColatColat. Medial : prende. Medial : prende--se aose aoepicônepicôn--dilo femuraldilo femuralmedial e à tíbia . Uma de suas medial e à tíbia . Uma de suas porções prendeporções prende--se ao menisco medial ( folhese ao menisco medial ( folhe--tostos fêmurofêmuro--meniscalmeniscale meniscoe menisco--tibialtibial ). ).
Lesão do Ligamento ColateralLesão do Ligamento Colateral
Ligamentos Cruzados
�� EstabilidadeEstabilidadeânteroântero--posteriorposterior
�� Mantêm o contato das superfíciesMantêm o contato das superfícies
articulares na dobradiçaarticulares na dobradiça
�� Fazem o deslizamento dosFazem o deslizamento doscôndiloscôndilos
juntamente com o seu rolamento juntamente com o seu rolamento
sobre o platôsobre o platôtibialtibial, nos movimentos , nos movimentos
de flexão e extensãode flexão e extensão
�� Limitam aLimitam arotrot. interna na extensão. interna na extensão
�� O LCP é mais forte que o LCAO LCP é mais forte que o LCA
�� O LCA limita aO LCA limita ahiperextensãohiperextensão
Lesão do Ligamento CruzadoLesão do Ligamento Cruzado
LesõesLigamentares
�� Ligamentos cruzadosLigamentos cruzados: mais comum no LCA , devi: mais comum no LCA , devi--
do a movimentos bruscos de torção em cadeiado a movimentos bruscos de torção em cadeiacinéticinéti--
ca fechada . A lesão do LCP é mais comum nos caca fechada . A lesão do LCP é mais comum nos ca--
sossosde impacto direto (choques). de impacto direto (choques).
SintomasSintomas: instabilidade: instabilidadeânteroântero--posterior ( falha aoposterior ( falha ao
tentar levantartentar levantar--se ), estalido . Pode não causar dor .se ), estalido . Pode não causar dor .
�� Ligamentos colateraisLigamentos colaterais: mais comum no LCM ,: mais comum no LCM ,porpor
impactos na face externa do joelho .impactos na face externa do joelho .
SintomasSintomas: instabilidade lateral, estalido, edema, dor.: instabilidade lateral, estalido, edema, dor.
Testes de Lesões Ligamentares
�� Teste do bocejo articular (Teste do bocejo articular (liglig. colaterais ). colaterais )
�� Teste do sinal da gaveta (Teste do sinal da gaveta (liglig. cruzados ). cruzados )
�� Teste de Teste de posteriorisação posteriorisação da da tíbial tíbial
Teste do Bocejo ArticularLigamentos Colaterais
L.C.M.
L.C.L.
Teste do Sinal da Gaveta
Teste dos ligamentos cruzados
�� O examinador senta sobre o dorso O examinador senta sobre o dorso do pé do examinado para do pé do examinado para estabilizar a perna .estabilizar a perna .
�� Puxar o platôPuxar o platôtibialtibial para testar o para testar o LCA .LCA .
�� Empurrar o platôEmpurrar o platôtibialtibial para testar para testar o LCPo LCP
Observações :Observações :
�� Comparar com oComparar com odeslocamendeslocamento do joelho não lesionado ou com o desloca to do joelho não lesionado ou com o desloca --mento do mês mo joelho antes da lesãomento do mês mo joelho antes da lesão
�� A sensibilidade deste teste não é boa se o joelho estiver inchaA sensibilidade deste teste não é boa se o joelho estiver inchado ou doloridodo ou dolorido
Teste de Lachman
Teste do Ligamento Cruzado Anterior
�� Colocar o joelho em leve flexão com um ângulo de 20 a 30º .Colocar o joelho em leve flexão com um ângulo de 20 a 30º .
�� Segurar a coxa com uma das mãos e tentarSegurar a coxa com uma das mãos e tentar anteriorizaranteriorizar aatíbia com a outra mão na sua parte posterior ( semelhantetíbia com a outra mão na sua parte posterior ( semelhanteao Teste da Gaveta ) .ao Teste da Gaveta ) .
�� Se houver deslocamentoSe houver deslocamentoanterior da tíbia haveráanterior da tíbia haverálesão do LCAlesão do LCA
ObsObs. : Este teste é útil nos. : Este teste é útil noscasos de edema e quadrocasos de edema e quadroálgicoálgico ..
Teste deTeste dePosteriorizaçãoPosteriorizaçãoda Tíbiada TíbiaTeste do Ligamento Cruzado Posterior
Com o paciente em decúbito dorsal, com o joelho em flexão a 90º, observa-se uma depressão na extremidade superior da tíbia, abaixo da patela .
Classificação das lesõesClassificação das lesõesligamentaresligamentaresquanto à sua gravidadequanto à sua gravidade
�� Grau 1Grau 1 : leve estiramento, com pequena tumefação e: leve estiramento, com pequena tumefação esem perda da estabilidade . O ligamento permanecesem perda da estabilidade . O ligamento permaneceínín --tegrotegro. Após o trauma, o indivíduo consegue andar .. Após o trauma, o indivíduo consegue andar .DorDorsomente no movimento e, em alguns casos, ao toque.somente no movimento e, em alguns casos, ao toque.
�� Grau 2Grau 2 : estiramento de cerca de 50% das fibras ;: estiramento de cerca de 50% das fibras ;pre pre sençasençade sinaisde sinaisflogísticosflogísticos, com grande dificuldade de , com grande dificuldade de movimentos . Estabilidade preservada .movimentos . Estabilidade preservada .
�� Grau 3Grau 3 : estiramento de cerca de 75% das fibras ;: estiramento de cerca de 75% das fibras ;prepre--sençasençade hematoma acentuado . Perda da estabilidadede hematoma acentuado . Perda da estabilidadecomcomdiástesediástesede 10 mm . de 10 mm .
�� Grau 4Grau 4 : Ruptura: Ruptura ligamentarligamentartotal outotal ouavulsãoavulsão; rompi ; rompi --mento da cápsula; pode haver rupturamento da cápsula; pode haver rupturameniscalmeniscal. Lesão. Lesãograve . grave .
LesõesLesõesligamentaresligamentaresTrabalhos de fortalecimento muscularTrabalhos de fortalecimento muscular
�� LigLig. Colateral Lateral : fortalecer todos os grupa . Colateral Lateral : fortalecer todos os grupa --mentos , com prioridade para o deltóide mentos , com prioridade para o deltóide -- glúteo glúteo ( tensor da( tensor dafásciafáscialata e glúteo ),vasto lateral,lata e glúteo ),vasto lateral,tibialtibialanterior eanterior efibularesfibulares, com o objetivo de reduzir o, com o objetivo de reduzir obocejo articular .bocejo articular .
�� LigLig. Colateral Medial : priorizar o fortalecimento do. Colateral Medial : priorizar o fortalecimento dovasto medial , da pata de ganso (vasto medial , da pata de ganso (sartóriosartório, grácil e, grácil esemitendinososemitendinoso) e do) e dotibialtibial posterior .posterior .
�� LigLig. Cruzado Anterior : fortalecer o. Cruzado Anterior : fortalecer osemitendinososemitendinoso,,semimembranososemimembranoso, bíceps, bícepsfemuralfemuralee panturrihapanturriha..
�� LigLig. Cruzado Posterior : total prioridade para o. Cruzado Posterior : total prioridade para oquadrícepsquadríceps..ObsObs. : Complementar o trabalho com. : Complementar o trabalho compropriocepçãopropriocepção
Prescrição de exercícios para LCP e LCA
Prescrição de exercícios para LCP e LCA
�� Em lesões LCA , os pesquisadores concordam que tanto os Em lesões LCA , os pesquisadores concordam que tanto os exercícios de CCF e CCA podem ser utilizados , ( exercícios de CCF e CCA podem ser utilizados , ( leg leg , , agachamento agachamento sem restrições , devido asem restrições , devido acoco--contração (0 a contração (0 a 50g), 50g), cadcad. . extensoraextensorade 90 a 25 graus.(tendência atual e de de 90 a 25 graus.(tendência atual e de 90 a 60 graus)90 a 60 graus)
�� Em lesões no LCP os Em lesões no LCP os execícios execícios de CCF , devem ser de CCF , devem ser evitados , devido a evitados , devido a coco--contração (contração (leg leg e e agachamentoagachamento, salvo , salvo leg horizleg horiz.) CCA .) CCA cadcad. . ExtExt. de 60 a 90 graus (atualmente de . de 60 a 90 graus (atualmente de 0 a 60 graus) . (0 a 60 graus) . (Escamilla Escamilla 1998)1998)
MeniscosMeniscos
� Estrutura� Função� Tipos de lesões
� Testes de identificação� Quadro Clínico� Como trabalhar
�� EstruturaEstrutura
�� FunçãoFunção
�� Tipos de lesõesTipos de lesões
�� Testes de identificaçãoTestes de identificação
�� Quadro ClínicoQuadro Clínico
�� Como trabalharComo trabalhar
MeniscosMeniscos
Medial
Cornos anteriores
LateralLigamento Transverso
Cornos posteriores
Funções dos MeniscosFunções dos Meniscos
�� Aumentar a congruência articularAumentar a congruência articular
�� Estabilizar a articulaçãoEstabilizar a articulação
�� Nutrição da articulaçãoNutrição da articulação
�� Absorver choquesAbsorver choques
�� Lubrificar a cartilagem articularLubrificar a cartilagem articular
�� Limitar movimentos anormaisLimitar movimentos anormais
�� Distribuir e transmitir as cargasDistribuir e transmitir as cargas
Lesõesmeniscais
�� Mais comuns no menisco medialMais comuns no menisco medial
�� TiposTipos
�� Ruptura suturada ( artificial ou horizontal )Ruptura suturada ( artificial ou horizontal )�� CaudaCaudapenduladapendulada( vertical )( vertical )�� Alça de baldeAlça de balde
�� Quadro ClínicoQuadro Clínico
�� DorDor�� O joelho pode travar em flexão ( impossibilidade de O joelho pode travar em flexão ( impossibilidade de
extensão do joelho )extensão do joelho )�� Ressalto com crepitação na extensão ( lesão tardia )Ressalto com crepitação na extensão ( lesão tardia )�� Se o menisco saltar do platôSe o menisco saltar do platôtibialtibial haverá imobilizaçãohaverá imobilização
em extensão .em extensão .
Tipos de LesõesTipos de LesõesMeniscaisMeniscais
Teste de Compressão deApley
Teste dos MeniscosTeste dos Meniscos
Compressão do tornozelo c/ rotação
interna e externa da tíbia
Teste de McMurray ( Meniscos )
� Paciente em decúbito dorsal� Forçar a flexão do joelho� Para o menisco medial :� Aplicar rotação externa máxima� Estender lentamente� Um estalido será ouvido ou sentido palpan-
do-se a linha meniscal pósteromedial� Haverá relato de dor
Obs. : Alguns recomendam uma tensão em valgo c/ a rotação externa .
� Para o menisco lateral : ídemcom rotação interna .Obs. : Alguns recomendam uma tensão em varo c/ a rot. interna .
Instabilidade PatelofemuralInstabilidade Patelofemural
CAUSAS:CAUSAS:
�� Genovalgo Genovalgo acentuadoacentuado
�� Tendão Tendão patelar patelar alongadoalongado
�� Desequilibrio Desequilibrio dos vastos dos vastos
�� Torção Torção tibial tibial externaexterna
�� Sulco Sulco intercondiliano intercondiliano rasoraso
�� Deformidade da Deformidade da patela patela
�� Patela Patela alta alta
InstabilidadeInstabilidade FêmuroFêmuro--patelarpatelar
ComplicaçõesComplicações�� LuxaçãoLuxação�� CondromaláciaCondromalácia
Exame FísicoExame Físico
�� PatelaPatelalateralizadalateralizada�� HipotoniaHipotoniado vasto medialdo vasto medial�� CrepitaçãoCrepitação�� Teste de Apreensão eTeste de Apreensão esubluxaçãosubluxaçãopositivopositivo�� Teste deTeste deOberOberpositivopositivo
CinesioterapiaCinesioterapia
Esforços naPatela
TENSÃO DO QUADRÍCEPS
TENSÃO DOTENDÃO
PATELAR
FORÇA RESULTANTE
Teste de Ober
Exercícios para dor patelofemuralExercícios para dor patelofemural
�� Nos exercícios de CCF , a área de contato Nos exercícios de CCF , a área de contato patelofemural patelofemural é é maior quanto maior é flexão , também maior dissipação da maior quanto maior é flexão , também maior dissipação da força compressiva. Mesmo assim não é relevante a nível força compressiva. Mesmo assim não é relevante a nível de diminuir a compressão .de diminuir a compressão .
�� Para estes exercícios Para estes exercícios CCf CCf a a angulação angulação deverá ser de 0 a deverá ser de 0 a 50 graus , já que a compressão aumenta com a flexão.50 graus , já que a compressão aumenta com a flexão.
�� Atenção não existe um consenso na literatura quanto a Atenção não existe um consenso na literatura quanto a angulação angulação nos exercícios de CCA , sendo importante usar nos exercícios de CCA , sendo importante usar as as angulações angulações livres de algias. livres de algias.
CondromaláciaCondromalácia“Joelho de Corredor”“Joelho de Corredor”
�� Amolecimento ou desgaste da cartilagemAmolecimento ou desgaste da cartilagemartiarti --cularcularsob asob apatelapatela, provocando dor e inflamação, provocando dor e inflamação
�� Causas : atrito repetitivo das superfícies articulaCausas : atrito repetitivo das superfícies articularesresdadapatelapatelae do fêmur sob condições dee do fêmur sob condições dedesadesa--linhamento patelarlinhamento patelarou deou debiomecânicabiomecânicaanormalanormaldo joelho .do joelho .
�� Incidência Incidência
CondromaláciaCondromalácia
�� SintomasSintomas�� Dor difusa na região anterior do joelho ao Dor difusa na região anterior do joelho ao
caminhar,caminhar,correr, saltar, subir e descer escadas,correr, saltar, subir e descer escadas,agachamentoagachamento
�� InflamaçãoInflamação�� Crepitação na flexão/extensão do joelhoCrepitação na flexão/extensão do joelho
�� Mecanismo da articulaçãoMecanismo da articulaçãopatelopatelo--femuralfemural�� Função daFunção dapatelapatela
�� AlinhamentoAlinhamento
�� Forças de reaçãoForças de reação
CondromaláciaCondromalácia
�� Fatores que prejudicam o alinhamentoFatores que prejudicam o alinhamentopatelarpatelar
�� Aumento do ângulo QAumento do ângulo Q�� PatelaPatelaaltaalta�� Insuficiência do Vasto Medial OblíquoInsuficiência do Vasto Medial Oblíquo�� Desequilíbrios articularesDesequilíbrios articulares
�� TratamentoTratamento�� ObjetivosObjetivos
�� Trabalho mais eficaz : Vasto Medial OblíquoTrabalho mais eficaz : Vasto Medial Oblíquo�� Posição do fêmurPosição do fêmur�� Origem das fibras do Vasto Medial OblíquoOrigem das fibras do Vasto Medial Oblíquo�� Dor na contraçãoDor na contração�� Trabalho excêntrico / Trabalho dinâmicoTrabalho excêntrico / Trabalho dinâmico�� AlongamentosAlongamentos
O ângulo QO ângulo Q( Ângulo do( Ângulo do QuadricepsQuadriceps))
Ângulo Q
TubérculoTibial
Centroda
Patela
Linha Média da
Coxa
Testes deTestes deCondromaláciaCondromalácia
Compressão Patelar
Mobilizar a patela exercendo pressão sobre ela : haverá crepitação e/ ou dor .
Contração do Quadríceps
Pedir ao paciente para contrair o quadríceps, seguran do a patela dentro do sulco
Testes deTestes deCondromaláciaCondromalácia
Descolamento Patelar
Fazer a palpação das bordas e da face inferior da patela, descolando-a do sulco . Será sentido o amolecimento da cartilagem articular .
Exercício para dor patelofemural(condromalacia)
Exercício para dor patelofemural(condromalacia)
�� Muito importante o fortalecimento de Muito importante o fortalecimento de quadriceps quadriceps , , ísquiosísquiosglúteos e panturrilhasglúteos e panturrilhas
�� Atualmente na luz da ciência , não existe exercício Atualmente na luz da ciência , não existe exercício ou movimento angular ou movimento angular especialnas especialnas contrações contrações isotonicasisotonicaspara a estimulação do VMOpara a estimulação do VMO
�� Exercícios de CCF estimulam mais o VMO em Exercícios de CCF estimulam mais o VMO em 20%.20%.
�� Exercícios de CCA estimulam mais em45% o reto Exercícios de CCA estimulam mais em45% o reto femural femural ((Johnson Johnson 1998)1998)
Plica Sinovial
�� PlicasPlicassinoviaissinoviais : dobras na membrana: dobras na membranasinovialsinovial para para permitir o movimento do joelho.permitir o movimento do joelho.
�� Há 4 plicasHá 4 plicassinoviaissinoviais, mas a plica medial é a mais , mas a plica medial é a mais susceptível a complicações .susceptível a complicações .
�� SíndromeSíndromeda plica medialda plica medial : irritação da plica: irritação da plica sinovialsinovialmedial medial porpor atrito com oatrito com o côndilo femuralcôndilo femural medial .medial .
Plica Sinovial
Causas :Causas :
�� Traumas diretosTraumas diretos
�� Esforços repetitivos ou atividades cíclicasEsforços repetitivos ou atividades cíclicas
�� Processos inflamatóriosProcessos inflamatórios
�� EspessamentosEspessamentos/ cicatrizes da plica / cicatrizes da plica
�� Vasto lateral fracoVasto lateral fraco
�� Vasto medial encurtadoVasto medial encurtado
Síndromeda PlicaSinovial
Plica Sinovial
Sintomas :Sintomas :
�� Dor ( sentado ou após atividade física ) Dor ( sentado ou após atividade física ) �� EdemaEdema�� CrepitaçãoCrepitação�� Falhas na deambulaçãoFalhas na deambulação�� Bloqueio articularBloqueio articular
Diagnóstico :Diagnóstico :
�� Difícil . Normalmente confundido com outros problemas. Difícil . Normalmente confundido com outros problemas.
�� Teste : estando o paciente sentado , com os membros inferioresTeste : estando o paciente sentado , com os membros inferiorespenpen --dentes, solicitardentes, solicitar--lhe que realize a extensão do joelho contra alhe que realize a extensão do joelho contra aresistênresistên--cia manual do examinador , que deverá apoiar a outra mão a nívcia manual do examinador , que deverá apoiar a outra mão a nívelelânteromedial patelarânteromedial patelar . Entre 30 º e 20 º de extensão a. Entre 30 º e 20 º de extensão apatela apresenpatela apresen--tarátará um ressalto, podendo haver dor .um ressalto, podendo haver dor .
Plica Sinovial
CinesioterapiaCinesioterapia ::
�� MedicaçãoMedicaçãoantianti --inflamatória e gelo para reduzir a inflamação e o inflamatória e gelo para reduzir a inflamação e o edema na área da plica . edema na área da plica .
�� Na ausência de quadroNa ausência de quadroálgicoálgico : fortalecimento geral da: fortalecimento geral damusculamuscula--turatura ( anterior e posterior ) ( anterior e posterior )
�� Mobilização cuidadosa daMobilização cuidadosa dapatelapatela para retirarpara retirar aderênciasaderências
�� Evitar adução resistidaEvitar adução resistida
Reeducação Sensório-motora
�� ReceptoresReceptoresSensoriaisSensoriais�� ExteroceptoresExteroceptores
�� InteroceptoresInteroceptores
�� PróprioceptoresPróprioceptores : conscientes e inconscientes: conscientes e inconscientes
�� PróprioceptoresPróprioceptoresArticulares eArticulares e PeriarticularesPeriarticulares�� ÓrgãosÓrgãostendinosostendinososdede GolgiGolgi
�� Fusos muscularesFusos musculares
�� Receptores deReceptores deRufiniRufini
�� Cápsulas deCápsulas deGolgiGolgi -- MazzoniMazzoni
�� Cápsulas deCápsulas dePaciniPacini
Reeducação Sensório-motoraFases do Trabalho Proprioceptivo
�� Fase do leitoFase do leito
�� Fase do deslizamentoFase do deslizamento
�� Fase da distribuição de pesoFase da distribuição de peso
�� Fase doFase dogiroplanogiroplano
�� Fase do soloFase do solo
�� Fase das espumasFase das espumas
�� Fase do solo com obstáculosFase do solo com obstáculos
�� Fase do circuitoFase do circuito
} Fisioterapeuta
Prof. Educação
Física
Teste de Tração de Apley
Teste dos Ligamentos Teste dos Ligamentos ColateraisColaterais
Tração para cima do tornozelo c/ rotação
interna e externa da tíbia