joão vitor - ingles

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Capítulo I – A construção de língua inglesa Há indícios de presença humana nas ilhas britânicas já antes da última era do gelo, quando as mesmas ainda não haviam se separado do continente europeu e antes dos oceanos formarem o Canal da Mancha. Este recente fenômeno geológico que separou as ilhas britânicas do continente, ocorrido há cerca de 7.000 anos, também isolou os povos que lá viviam dos conturbados movimentos e do obscurantismo que caracterizaram os primórdios da Idade Média na Europa. Prova da violência e do descaso dos invasores pela cultura local é o fato de que quase não ficaram traços da língua celta no inglês. A partir daí, a história da língua inglesa é dividida em três períodos: Old English, Middle English e Modern English. A primeira metade do século I, quando ocorreram as invasões germânicas, marca o início do período denominado Old English. INTRODUÇÃO DO CRISTIANISMO Em 432 a.D. St. Patrick inicia sua missão de levar o cristianismo à população celta da Irlanda. O processo de cristianização ocorre gradual e pacificamente, marcando o início da influência do latim sobre a língua germânica dos anglo-saxões, origem do inglês moderno. A introdução do cristianismo representou também à rejeição de elementos da cultura celta e associação dos mesmos a bruxaria. A observação ainda hoje de Halloween na 5

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Page 1: João Vitor - Ingles

Capítulo I – A construção de língua inglesa

Há indícios de presença humana nas ilhas britânicas já antes da última

era do gelo, quando as mesmas ainda não haviam se separado do continente

europeu e antes dos oceanos formarem o Canal da Mancha. Este recente

fenômeno geológico que separou as ilhas britânicas do continente, ocorrido há

cerca de 7.000 anos, também isolou os povos que lá viviam dos conturbados

movimentos e do obscurantismo que caracterizaram os primórdios da Idade

Média na Europa. Prova da violência e do descaso dos invasores pela cultura

local é o fato de que quase não ficaram traços da língua celta no inglês.

A partir daí, a história da língua inglesa é dividida em três períodos: Old

English, Middle English e Modern English. A primeira metade do século I,

quando ocorreram as invasões germânicas, marca o início do período

denominado Old English.

INTRODUÇÃO DO CRISTIANISMO

Em 432 a.D. St. Patrick inicia sua missão de levar o cristianismo à

população celta da Irlanda. O processo de cristianização ocorre gradual e

pacificamente, marcando o início da influência do latim sobre a língua

germânica dos anglo-saxões, origem do inglês moderno.

A introdução do cristianismo representou também à rejeição de

elementos da cultura celta e associação dos mesmos a bruxaria. A observação

ainda hoje de Halloween na noite de 31 de outubro é exemplo remanescente

de cultura celta na visão do cristianismo.

Os dialetos do inglês antigo de antes do cristianismo eram línguas

funcionais para descrever fatos concretos e atender necessidades de

comunicação diária. Ao final do século 8, iniciam os ataques dos Vikings contra

a Inglaterra.

OLD ENGLISH (500 - 1100 A.D.)

Old English, às vezes também denominado Anglo-Saxon, comparado ao

inglês moderno, é uma língua quase irreconhecível, tanto na pronúncia, quanto

no vocabulário e na gramática. Para um falante nativo de inglês hoje, das 54 5

Page 2: João Vitor - Ingles

palavras do Pai Nosso em Old English, menos de 15% são reconhecíveis na

escrita, e provavelmente nada seria reconhecido ao ser pronunciado. A

correlação entre pronúncia e ortografia, entretanto, era muito mais próxima do

que no inglês moderno.

A CONQUISTA DA INGLATERRA PELOS NORMANDOS NA BATALHA DE

HASTINGS

A Batalha de Hastings em 1066 foi um evento histórico de grande

importância na história da Inglaterra A batalha foi travada entre o exército

normando, comandado por William, Duque da Normandia (norte da França), e

o exército anglo-saxão liderado por King Harold, em 14 de outubro de 1066. O

predecessor de Harold havia tido fortes vínculos com a corte da Normandia e

supostamente prometido o trono da Inglaterra para o Duque da Normandia

O elemento mais importante do período que corresponde ao Middle

English foi, sem dúvida, a forte presença e influência da língua francesa no

inglês.

O regime que se instaurou a partir da conquista foi caracterizado pela

centralização, pela força e, naturalmente, pela língua dos conquistadores: o

dialeto francês denominado Norman French.

Falar francês tornou-se então condição para aqueles de origem anglo-

saxônica em busca de ascensão social através da simpatia e dos favores da

classe dominante.

MIDDLE ENGLISH (1100 - 1500)

A sangrenta batalha só terminou ao fim do dia, com o Rei Harold e seus

irmãos mortos e um saldo de 1500 a 2000 guerreiros mortos do lado normando

e outros tantos ou mais, do lado inglês.

O passar dos séculos e as disputas que acabaram ocorrendo entre os

normandos das ilhas britânicas e os do continente, provocam o surgimento de

um sentimento nacionalista e, pelo final do século 15, já se torna evidente que

o inglês havia prevalecido. Além da influência do francês sobre seu

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Page 3: João Vitor - Ingles

vocabulário, o Middle English se caracterizou também pela gradual perda de

declinações, pela neutralização e perda de vogais atônicas em final de palavra

e pelo início do Great Vowel Shift.

The Great Vowel Shift

Uma acentuada mudança na pronúncia das vogais do inglês ocorreu

principalmente durante os séculos 15 e 16. Praticamente todos os sons vogais,

inclusive ditongos, sofreram alterações e algumas consoantes deixaram de ser

pronunciadas. De uma forma geral, as mudanças das vogais corresponderam a

um movimento na direção dos extremos do espectro de vogais, como

representado no gráfico abaixo.

Temos aí a origem da atual falta de correlação entre pronúncia e

ortografia no inglês moderno. D’Eugenio assim explica o que ocorreu:

O processo de padronização da língua inglesa iniciou em princípios do

século 16 com o advento da litografia, e acabou fixando-se nas presentes

formas ao longo do século 18, com a publicação dos dicionários de Samuel

Johnson (figura ao lado) em 1755, Thomas Sheridan em 1780 e John Walker

em 1791. Desde então, a ortografia do inglês mudou em apenas pequenos

detalhes, enquanto que a sua pronúncia sofreu grandes transformações. O

resultado disto é que hoje em dia temos um sistema ortográfico baseado na

língua como ela era falada no século 18, sendo usado para representar a

pronúncia da língua no século 20. (319, minha tradução)

Da mesma forma que os primeiros dicionários serviram para padronizar

a ortografia, os primeiros trabalhos descrevendo a estrutura gramatical do

inglês influenciaram o uso da língua e trouxeram alguma uniformidade

gramatical.

Idioma do Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova

Zelândia, África do Sul e outros países de influência britânica. O inglês

pertence ao grupo anglo-frisão, incluído no ramo ocidental das línguas

germânicas que, por sua vez, é uma subfamília das línguas indo-européias.

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Page 4: João Vitor - Ingles

Inglês Antigo

Variante do germânico ocidental, é a língua que os invasores iutes,

anglos e saxões levaram à ilha. No século IX, o saxão ocidental era a língua

mais difundida. Através do contato com o império romano, e da evangelização

de Santo Agostinho de Canterbury, o idioma sofreu influência do latim até o

século XI.

Inglês Médio

A partir da conquista normanda, começam a entrar na língua inglesa

muitas palavras escandinavas e nórdicas, designando objetos da vida

cotidiana. No século XIV, a língua dos anglos adquire prestígio graças à

evolução da vida urbana, que foi acompanhada pela fundação de

universidades e o desenvolvimento duma próspera vida econômica e cortesã.

O uso da língua dos anglos permanece consagrado nas obras de Geoffrey

Chaucer e na impressão tipográfica realizada por William Caxton.

A transição do inglês médio para o moderno marca-se por uma rigorosa

evolução fonética na pronúncia das vogais, entre os séculos XV e XVI.

Inglês Moderno

No início deste período, a difusão da língua e a influência que recebeu

são responsáveis por significativo crescimento do léxico.

No inglês, entraram numerosos americanismos e africanismos como

conseqüência da expansão colonial britânica.

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Page 5: João Vitor - Ingles

Capítulo II - A expansão da língua do mundo

Há mais de 500 anos atrás não se falava inglês na América do Norte. Os

índios americanos tinham seu próprio idioma, assim como os Inuit (Esquimós),

os Aleuts no Canadá, os Aborígines na Austrália e os Maoris na Nova Zelândia.

Os Ingleses chegaram e estabeleceram suas colônias À língua Inglesa

atual resulta de uma grande mistura de muitos outros povos. Quem vê a

expansão da língua inglesa ao redor do mundo, sobretudo nos últimos 50 anos,

pode não acreditar que a língua mais usada em transações comerciais hoje era

falada por apenas algumas tribos germânicas no século 5 d.C.

A incursão dos ingleses no processo de colonização do continente

americano conta com determinadas particularidades que o difere

sensivelmente da experiência colonial promovida por portugueses e espanhóis.

Entre outras razões, podemos apontar o processo tardio de colonização, a

natureza espontânea da ocupação dos territórios e as características do litoral

norte-americano como pontos fundamentais na compreensão da colonização

inglesa.

No governo da rainha Elizabeth I (1558 – 1603), a Inglaterra ingressou

na economia mercantilista ao investir na construção de novas embarcações e

no comércio marítimo. Nesse contexto, a pirataria se tornou uma importante

fonte de lucros sustentada no assalto de navios espanhóis que saíam do

Caribe com destino à Europa. Nesse mesmo período tentaram empreender a

colonização de região norte-americana com a organização de três expedições

comandadas por Walter Raleigh.

O insucesso dessas primeiras expedições só foi revertido com a criação

da colônia de Virgínia, em 1607. Depois disso, o processo de colonização

britânico ganhou força com a política de cerceamentos, que expulsou os

pequenos agricultores de suas propriedades, forçando-os a buscar outras

possibilidades no Novo Mundo. Concomitantemente, os conflitos religiosos que

tomaram conta da Inglaterra após a reforma anglicana também motivaram a

imigração dos puritanos ingleses para a América.

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Page 6: João Vitor - Ingles

No ano de 1620, o navio Mayflower saiu da Inglaterra com um grupo de

artesãos, pequenos burgueses, comerciantes, camponeses e pequenos

proprietários interessados em habitar uma terra onde poderiam prosperar e

praticar o protestantismo livremente. Chegando à América do Norte naquele

mesmo ano, os colonos fundaram a colônia de Plymouth – atual estado de

Massachusetts – que logo se transformou em ponto original da chamada Nova

Inglaterra.

Com o passar do tempo, esse processo de colonização estabelecida por

meio da ação autônoma de determinados indivíduos passou a ganhar

características mais diversas. Na região norte, a colonização de povoamento

teve que suplantar grandes dificuldades que com a posterior consolidação de

pequenas propriedades e o uso de mão-de-obra livre permitiram a formação de

um comércio diversificado sustentado pela introdução da manufatura e o

surgimento de um mercado consumidor.

Na região sul, as especificidades geográficas e climáticas propiciaram

um modelo de colonização distinto. O clima subtropical, o solo fértil e as

planícies cortadas por rios navegáveis consolidaram um modelo de colonização

semelhante aos padrões ibéricos. Dessa forma, o sistema de plantations

estabeleceu o surgimento de grandes fazendas monocultoras produtoras de

tabaco, arroz, índigo e algodão. Com isso, a grande demanda por força de

trabalho favoreceu a adoção da mão-de-obra escrava vinda da África.

Compondo um processo de ocupação tardio, a região central ficou

marcada por uma economia que mesclava a produção agropecuarista com o

desenvolvimento de centros comerciais manufatureiros. As primeiras colônias

centrais apareceram por volta de 1681, com a fundação das colônias do

Delaware e da Pensilvânia. Durante a independência das colônias, esta região

teve grande importância na organização das ações que deram fim à dominação

britânica.

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Page 7: João Vitor - Ingles

Capítulo III - Inglês: Uma das Línguas mais falada no mundo

Em muitos países a língua inglesa é predominante, mas não há o status

de oficial. Na Austrália, inglês é falado pela grande maioria da população e é a

única língua usada nas instituições governamentais, porém a Austrália ainda

não tem uma língua oficial. O caso é o mesmo no Reino Unido e nos Estados

Unidos, embora os estados e regiões nos EUA tenham o inglês como língua

oficial. Inglês é a língua oficial do Canadá junto com o francês. O inglês

também é a língua oficial de Commonwealth e Commonwealth Games. É uma

das línguas oficias das Nações Unidas, União Europeia e do Comité Olímpico

Internacional. Muitos desses países são ou foram colónias ou dependências do

Reino Unido), ou dos Estados Unidos. Uma exceção notável é Ruanda da qual

foi ex-colónia Belga. Inglês é a língua oficial do Paquistão, sendo usado nas

atividades comerciais, governo e contratos legais. É obrigatório o estudo da

língua em classe primária nas escolas. Todas as escolas ministram o inglês

para seus alunos.

A figura linguística da Índia é complexa. De acordo com a Constituição

da Índia, "Hindi no manuscrito de Devanágari" é a língua oficial da união e o

inglês a língua oficial subsidiárias; No entanto, o Inglês é obrigatório para os

textos oficiais de todas as leis federais e decisões do Supremo Tribunal, e

(junto com Hindi) é uma das duas línguas do Parlamento Indiano. Inglês é

usado quase exclusivamente para todo o ensino superior, negócios e ciência. É

amplamente utilizado para fins administrativos na Índia. Como tal, muitos

consideram a língua inglesa como de facto a língua oficial da Índia.

Países com inglês como língua adicional

Outros países que concentram falantes de inglês podem ser

encontrados no Caribe e Pacífico. Ex-colónias Britânicas e Americanas incluem

Anguila, Antígua & Barbuda, Bahamas, Barbados, Belau, Belize, Ilhas Virgens

Britânicas, Ilhas Cayman, Dominica, Micronésia, Grenada, Guam, Guiana,

Jamaica, Johnstone, Montserrat, Marianas do Norte, São Cristóvão e Nevis,

Santa Lúcia, São Vincente e Granadas, Trinidade e Tobago, Turks e Caicos e

Ilhas Virgens Americanas. Embora essas ilhas sejam pequenas, elas estão

vinculadas culturalmente e linguisticamente ao Reino Unido e Estados Unidos.

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Page 8: João Vitor - Ingles

Contudo, devido à influência do turismo a língua permaneceu como língua

franca em toda a região do Caribe e Pacífico.

Vários países usam o inglês como língua oficial como uma força

unificadora, apesar da influência das principais línguas locais em países como

Bangladesh, Botswana, Fiji, Gana, Quênia, Índia, Lesoto, Libéria, Malauí,

Malásia, Malta, Maurícia, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Ruanda, Seychelles,

Serra Leoa, Samoa, Singapura, Somália, África do Sul, Sri Lanka, Tanzânia,

Tonga, Uganda, Zimbábue e Zâmbia.

Segundo Kachru (1983:20), o número de falantes de inglês

como língua estrangeira e segunda língua são de mais de 400 milhões

e o número de falantes nativos é de quase 300 milhões, somando um

total de 700 milhões de falantes em todo o mundo, superando o

número de australianos (15,8 milhões), canadenses (25,4 milhões),

britânicos (56,4 milhões), americanos (238,9 milhões), e neozelandeses

(3,3 milhões). Segundo Berlitz (1988:304), em muitos países não-

falantes do inglês – Dinamarca, Suécia, Holanda, Suíça, Índia,

Paquistão, Malásia e outros países da Ásia e da África – mais de 10%

da população fala inglês. Na Alemanha e em algumas partes do mundo

de língua espanhola, o número de pessoas que falam inglês está se

aproximando de 10% da população.

*Países onde o inglês é a língua de fato em azul escuro

*Países onde é o inglês é a língua oficial, mas não é a língua de fato em azul claro.

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Page 9: João Vitor - Ingles

Capitulo IV – Austrália: O Continente – Ilha

A Austrália (em inglês: Austrália),oficialmente Comunidadeda

Austrália (em inglês: Commonwealth of. Austrália) é um país do hemisfério sul,

localizado na Oceania, que compreende a menor área continental do

mundo ("continente australiano"), a ilha da Tasmânia e várias ilhas adjacentes

nos oceanos Índico e Pacífico. O Monte Augustus, reivindicado como o

maior monólito do mundo, situa-se na Austrália Ocidental. Com 2 228 metros,

o Monte Kosciuszko, na Grande Cordilheira Divisória, é a montanha mais alta

do continente australiano, apesar do Pico Mawson, localizado no remoto

território australiano da Ilha Heard, ser mais alto, com 2 745 metros de altura.

A densidade populacional, de 2,8 habitantes por quilômetro quadrado,

está entre as mais baixas do mundo, embora uma grande parte da população

viva no litoral temperado do sudeste.

Devido à idade avançada do continente, os padrões de tempo são

extremamente variáveis, e o isolamento geográfico de longo prazo, tornou a

maior parte da biota da Austrália única e diversificada. Cerca de 85%

das plantas com flores, 84% dos mamíferos, mais de 45% das aves e 89% dos

peixes costeiros da À maioria dos cerca de 22 milhões de australianos são

descendentes de colonos da época colonial e imigrantes da Europa, com

quase 90% da população tendo descendência européia. A população da

Austrália quadruplicou desde o fim da Primeira Guerra Mundial, estimulada por

um programa ambicioso de imigração. A Austrália tem o maior número

de répteis do qualquer outro país, com 755 espécies.

A Austrália é o lar de muitos, incluindo algumas das cobras mais

venenosas do mundo.

A Austrália é formada por seis estados - Nova Gales do

Sul, Queensland, Austrália do Sul, Tasmânia, Victoria, Austrália Ocidental e

dois territórios, o Território do Norte e Território da Capital Australiana (TCA).

Na maioria dos aspectos, estes dois territórios funcionam como os estados,

mas o Parlamento da Comunidade pode substituir toda a legislação dos

respectivos parlamentos. Em contrapartida, a legislação federal apenas

substitui a legislação do estado em determinadas áreas que são definidas no

artigo 51º da Constituição da Austrália. A câmara baixa é conhecida como

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Page 10: João Vitor - Ingles

a Assembléia Legislativa (Casa da Assembléia na Austrália do Sul e Tasmânia)

e a câmara alta são conhecidas como Conselho Legislativo.

O governo federal administra diretamente os seguintes territórios:

Território da Baía Jervis, uma base naval e um porto marítimo para a capital do

país que anteriormente era parte da Nova Gales do Sul;

Ilha Christmas e Ilhas Cocos (Keeling);

Ilhas Ashmore e Cartier;

Ilhas do Mar de Coral;

Ilha Heard e Ilhas McDonald;

Território Antártico Australiano (suspenso pelo Tratado da Antártica).

O dólar australiano é a moeda oficial da nação e também da Ilha

Christmas, Ilhas Cocos (Keeling) e Ilha Norfolk, bem como dos

independentes Estados-ilhas do Pacífico Kiribati, Nauru e Tuvalu.

O turismo é um importante setor da economia australiana. Os 10 países

que mais enviam turistas para viagens de curta duração para a Austrália são:

Nova Zelândia. Reino Unido, Estados Unidos, China. Japão,

Singapura, Malásia, Coréia do Sul, Hong Kong e Índia.

Em 2003/04, a indústria do turismo representou 3,9% do PIB da

Austrália no valor de cerca de A$ 32 bilhões para a economia nacional. A

participação do turismo no PIB do país tem vindo a decrescer ligeiramente nos

últimos anos, representando 1,1% do total das exportações de bens e serviços.

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Page 11: João Vitor - Ingles

Os feriados na Austrália são definidos por cada estado, e não pelo

governo federal. Quando o feriado cai no fim de semana o próximo dia útil

considerado feriado.

FeriadoAustrália Ocidental

Tasmânia VictoriaTerritório

da Capital

Nova Gales do Sul

Austrália Meridional

QueenslandTerritório do Norte

Ano Novo 1 de Janeiro

Dia da Austrália

26 de Janeiro

Sexta-Feira Santa

Festa móvel

Sábado de Aleluia

Festa móvel

Domingo de Páscoa

Festa móvel

Dia do Trabalho

1ª segunda-feira de Março

2ª segunda-feira de Março

1ª segunda-feira de Outubro

1ª segunda-feira de Maio

Dia ANZAC 25 de Abril

Aniversário da Rainha

Proclamado pelo governador do Estado

2ª segunda-feira de Junho

Natal 25 de Dezembro

Boxing Day 26 de Dezembro(não é feriado)

26 de Dezembro

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Page 12: João Vitor - Ingles

Conclusão

O inglês está se tornando cada vez mais imprescindível no mundo em

que estamos inseridos, a globalização faz com que a língua se torne algo

fundamental nos tempos atuais, o inglês está tomando força a cada dia, agora

junto com a informática e internet, então, estão com força total...O uso de uma

língua tão conhecida é de grande valia para obtenção da comunicação.

O inglês é uma língua internacional. A língua das viagens, negócios,

estudos, enfim, a língua da comunicação com todo o mundo, a língua da

globalização. A cada dia que passa fica mais visível a importância e influência

que esta língua tem na nossa vida. É só olharmos ao nosso redor, para o

nosso lado, que nos deparamos com a língua inglesa em nossa vida, e olhe

que em várias situações, e não são poucas...

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Page 13: João Vitor - Ingles

Considerações Finais

Em verdade, com a nossa pesquisa, concluímos que, com certeza, a

globalização não é só econômica. Ela também é cultural. Desde a informação

instantaneamente globalizada, até o predomínio do inglês, com a nossa

pesquisa, pudemos chegar à conclusão de que a Língua Inglesa é o idioma

mais usado no mundo inteiro.......

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Page 14: João Vitor - Ingles

Bibliografia

Fonte: www.english.sk.com.br

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:lista_de_pa%C3%ADses_onde_o_ingl

%C3%AAs_%C3%A9_a_l%C3%ADngua_oficial

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