joão pessoa - excelência farmacêutica - serviços farmacêuticos

393
1 Realizaçã o: EXCELÊNCIA FARMACÊUTICA Módulo: Serviços Farmacêuticos Apoiadores: CRFs, FARMA & FARMA, BULLA, IDVF, SBFC Autores: Laércio Batista Júnior, Ludmar Rodrigo Serrão, Renata A. Dias Saliba e Rinaldo Ferreira

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Health & Medicine


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Page 1: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

1

Realização:

EXCELÊNCIA FARMACÊUTICAMódulo: Serviços Farmacêuticos

Apoiadores:CRFs, FARMA & FARMA, BULLA, IDVF, SBFC

Autores:Laércio Batista Júnior,Ludmar Rodrigo Serrão,Renata A. Dias Saliba eRinaldo Ferreira

Page 2: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

2

Serviços: (5h)

Page 3: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Qual a função do

Farmacêutico?Qual a função do

Farmacêutico?

?

O que se deve fazer em uma Farmácia?O que se deve fazer em uma Farmácia?

Qual a Função do Farmacêutico em uma Farmácia?Qual a Função do Farmacêutico em uma Farmácia?

Se não entendermos, seremos literalmente engolidos pelo sistema

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RESULTADO DA MEDICAÇÃO

pacienteMedicamento

-+ALIVIAR,

CURAR OU CONTROLAR

FALHA NA NECESSIDADE, EFETIVIDADE

OU SEGURANÇA

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RESULTADO DA MEDICAÇÃO

paciente

Medicamento Farmacêutico

-+

impacto

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Obrigação do Profissional

FARMACÊUTICO

CUIDADOS FARMACÊUTICOSCUIDADOS FARMACÊUTICOS

Page 7: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Farmacêutico

sem serviço não se sustenta por muito tempo

Page 8: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

É necessário evoluir e entender

as transformações, ...

Page 9: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Será que ainda da tempo?

Por onde começar ?Por onde começar ?

Page 10: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

CONHECIMENTO

Por onde começar ?Por onde começar ?

Page 11: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

11

• Acompanhamento• Gestão da medicação• Revisão

• Transtornos Menores

• dispensação• Educação em saúde

• Uso racional de med.

• P.A.• Temperatura

• Glicemia• CT• TG

• Orais• Tópicos

• Inalatórios• Injetáveis

• Brincos• Curativos

• Piercing

Atenção farmacêutica

Monitoramentos

Medicalização

Procedimentos

Farmacovigilância

A.F.Domiciliar

CLÍNICAS

Page 12: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

REVISÃO DA MEDICAÇÃO

MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES

SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS

Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.

Poucas pessoas

Muitas pessoas

Page 13: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

REVISÃO DA MEDICAÇÃO

MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES

SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS

Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.

Poucas pessoas

Muitas pessoas

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS

Interno - individualExterna – (palestras e

campanhas)

Page 14: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

CAMPANHAS

Objetivos:– Educação em Saúde– Identificar pacientes com:

• Hipertensão• Diabetes• Dislipidemia• Outras doenças crônicas• Necessidade de tratamento adequado• Uso de medicamento, mas doença não controlada• Enfermidade até então desconhecida• Pacientes que necessitam da AF.

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Mini-Entrevista Farmacêutica- realizada por alunos de farmácia previamente treinados

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N om e:_____________________________________________________________________________N ascim ento:______/_____/______ Endereço:_________________________________________ _________________________________Bairro:_____________________________________________________________________________C idade:___________________________________________ _____CEP:________________________Telefone 1:_____________________________ Telefone2:___________________________________

Sexo: M asculino Fem inino

Fic ha:

Data :dia m ês ano

Campanha da M elhor IdadeIdentificação

O que o S r(a) com eu hoje de m anhã?____________________________________Horário________h

Atividade Fís ica?

S im N ão

Voc ê tem problema de:Pressão A lta? S im Não N ão Sabe

D iabetes? S im Não N ão Sabe

O besidade? S im Não N ão Sabe

Trig licerídeo Alto? S im Não N ão Sabe

C olestero l Alto? S im Não N ão Sabe

Plano de saúde?

S im N ão

Pressão A lta? Sim N ão N ão Sabe

D iabetes? Sim N ão N ão Sabe

Trig licerídeo Alto? Sim N ão N ão Sabe

C olestero l Alto? Sim N ão N ão Sabe

Algum parente s eu tem: Fuma?

S im Não

___________cigarros/d ia

Bebida alc oól ica?

S im Não

Freq.:_________________

Em sua al imentaç ão , c ostuma usar:

Sa l: S im N ão Gordu ra : S im N ão Aç úc ar: S im N ão

Exames da Campanha

J e j um 8h ( ) J e j um 2h ( ) Horár i o :_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ h

Re s u l tado s : Pressão arteria l: ____/___m m Hg / G licose:______m g/dl / C ircunferência Abdom inal:_______

Dados de Saúde

Pro jeto de Pesquisa ( )

Faz uso de medic amento? ? Qual Pos ologia?

Ficha utilizada na Mini-Entrevista

Page 17: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Medição de Pressão e Orientação Farmacêutica- Realizada por farmacêuticos e acadêmicos de farmácia

Page 18: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Dosagem de Glicose realizada por farmacêutico- Pós-Graduação em AF-Ethosfarma em conjunto com acadêmicos de farmácia

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Dosagem de colesterol, triglicerídeos e Tipagem sanguínea realizado por laboratório de Análises Clínicas

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Orientação Farmacêutica e Convite para participar do PAF- Os pacientes com pressão e/ou glicemia alterada são encaminhados para atendimento farmacêutico para orientações adicionais, convite e cadastramento no PAF da DrogaDias.

Page 21: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Lanche

Page 22: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Palestras educativas no Auditório

Page 23: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Teatro realizado pelos Agentes de Saúde a US

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Preparação para Campanha em frente a farmácia Farma & Farma

Page 25: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Campanha de medição P.A., Glicemia, Orientação URM em frente a farmácia Farma & Farma

Page 26: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Campanha de medição P.A., Glicemia, Orientação URM em frente a farmácia Farma & Farma

Page 27: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Campanha de medição P.A. em frente a farmácia Farma & Farma

Page 28: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Palestra e Campanha na praça (farmácias Farma & Farma)

Page 29: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

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Orientação sobre uso Racional de Medicamento

Apresentação de vídeoPalestra ministrada pelo(a) farmacêutico(a)CartazFolder

Page 30: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

VERÃO

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- Campanha de PROTETOR SOLAR

- VISITA AOS DERMATOLOGISTAS E ONCOLOGISTAS

Page 31: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

HIPERTENSÃO

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- CAMPANHA DE MEDIÇÃO DE P.A.- PALESTRAS EM EMPRESAS QUE TEM

CONVÊNIO, ASSOCIAÇÕES DE BAIRRO, IGREJAS, ETC.

Page 32: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Medição de P.A.

32

- TRIAGEM (coletivo)

- MONITORAMENTO (individual)

- VALOR PAGO R$ 3,00

- TÉCNICA- REGISTRO- ORIENTAÇÃO

Page 33: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

DIABETES

33

Apresentação de vídeoPalestra ministrada pelo(a) farmacêutico(a)CartazFolderO farmacêutico deve conhecer as diretrizes (consensos)

Page 34: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

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Medição de Glicemia

- TRIAGEM (coletivo)

- MONITORAMENTO (individual)

- VALOR PAGO R$ 8,00

- TÉCNICA- REGISTRO- ORIENTAÇÃO

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- MONITORAMENTO

- Identificar possível causa da febre.- Considerar a idade do paciente- Paciente faz uso de medicação?- Uso de antipirético pode mascarar uma doença- Encaminhar ao médico quando necessário

Medição de TEMPERATURA

- VALOR PAGO R$ 3,00

- TÉCNICA- REGISTRO- ORIENTAÇÃO

• Tipo do aparelho• Local de medição

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Medidas Antropométricas 

• Peso (P) – Pacientes deverão ser pesados descalços, em posição ereta, com o mínimo de roupas possível e após esvaziarem a bexiga. A balança deverá ter precisão de 0,1 Kg devidamente calibrada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO).

• Estatura (E) – Os pacientes devem ser medidos no inicio do acompanhamento, descalços em posição ereta, braços estendidos ao longo do corpo e olhar fixo em um ponto no horizonte. O estadiômetro deve ter precisão de 1 mm.

 • Circunferência Abdominal (CA) – A circunferência abdominal deve ser obtida em

todos os pacientes do acompanhamento a fim de prevenir ou acompanhar a obesidade abdominal. Deverá ser utilizada fita métrica inelástica posicionada na cintura natural ou menor curvatura localizada entre ao rebordo costal inferior e a crista ilíaca, conforme preconizado pela I-DBTSM (Sociedade Brasileira de Hipertensão, 2004). Para a tomada da CA o paciente permanecerá de pé, com os braços estendidos ao longo do corpo e os pés juntos.

• IMC- O índice de massa corporal deve ser calculado (IMC = peso / altura ²) como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2002). Os seguintes pontos de corte são utilizados para classificar as pessoas de acordo com o IMC (kg / m²): baixo peso IMC <18, normal ≥ 18,5 e <25, pré-obesidade ≥ 25 e <30, obeso ≥ 30.

Page 37: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

COLESTEROLCOLESTEROLÉ

importante m

ostrar para o paciente o que é colesterol e o que ele causa

Coágulo de sangue

Page 38: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

COLESTEROLCOLESTEROL

Page 39: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

COLESTEROLCOLESTEROL

Amigos do Colesterol

Page 40: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

COLESTEROLCOLESTEROL

Inimigos do Colesterol

Page 41: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

TRIGLICERIDEOSTRIGLICERIDEOS

Page 42: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

TRIGLICERIDEOSTRIGLICERIDEOS

Triglicérides ou triglicerídeos Todos os alimentos que possuem “gordura” contém triglicérides, e os

que possuem carboidratos podem produzir triglicérides.Cuidado com os doces, massas, refrigerantes e bebidas alcoólicas.

Page 43: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

TRIGLICERIDEOSTRIGLICERIDEOS“Triglicérides são uma forma de gordura que circula na corrente sangüínea e é armazenada no tecido adiposo do corpo. O nível alto de triglicérides está associado a um aumento no risco de doenças do coração, especialmente quando está associado a colesterol alto e outros fatores de risco como tensão arterial. O excesso de carboidratos (especialmente açúcares) e calorias em geral faz a concentração de triglicerídeos no corpo aumentar. Um nível elevado de triglicérides pode ser conseqüência de outras desordens, como diabetes não controlada, por exemplo. O nível de Triglicérides, assim como o nível de colesterol, pode ser detectado em um simples exame de sangue, que pode ser realizado na farmácia.”

Off Farma Revista - Ordem dos Farmacêuticos

Page 44: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

3ª IDADE

44

- DIVULGAR: AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR EM ASILOS, GRUPOS DA MELHOR IDADE, ETC.

- FRALDAS GERIÁTRICAS, MEDICAMENTOS, VACINAS, SUPLEMENTOS E PERFUMARIA.

- PALESTRAS DIVERSAS.

Page 45: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

INVERNO

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- CAMPANHA DE VACINAS, ANTIGRIPAIS E XAROPES.

- PALESTRAS EM ESCOLAS (GRIPES E RESFRIADOS)

- Orientação de uso dos DISPOSITIVOS INALATÓRIOS (individual)

Page 46: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

46

2. Medicamentos preventivos ou antiinflamatórios

Medicamentos que atuam na inflamação dos brônquios (Corticóides Inalatórios). Tratam à causa da asma porque diminuem o processo inflamatório das vias aéreas, e protegem os pulmões. Seu uso diário traz os seguintes benefícios:

Redução dos sintomas diurnos e noturnos; Redução das exacerbações; Redução do uso de medicação de resgate; Melhora da função pulmonar; Redução da

inflamação; Redução das faltas

à escola e ao trabalho por causa da asma;

Melhor qualidade de vida.

Ex: Clenil (beclometasona).

OBS: Os corticóides inalatórios não trazem alívio imediato dos sintomas, mas devem ser usados regularmente para que os sintomas não apareçam. OBS: Vá ao seu médico regularmente

DICAS IMPORTANTES

A alergia respiratória é a principal causa de ASMA, por Isso, mudanças no ambiente são fundamentais para a profilaxia e controle da doença.

No Quarto

Forrar travesseiros e colchões com napa ou capas antialérgicas;

Não acumular brinquedos, caixas, livros, roupas e sapatos no quarto, pois juntam poeira;

Manter as janelas abertas para arejar o ambiente; Colocar as camas longe da parede; Manter guarda-roupas e armários bem fechados; Não usar cobertores ou colchas de pêlo;

Outras medidas

Resolver infiltrações em paredes e tetos para evitar mofo no ambiente;

Limpar as hélices do ventilador com freqüência; Evitar exposição a perfumes, produtos de

limpeza de cheiro forte; Eliminar bichos de pelúcia; Lavar as roupas de frio antes de usar; Realizar limpeza diária de casa com pano

úmido, sem produto de cheiro ativo, sem vassouras ou espanador e não fazer na presença do asmático;

ASMA: CONTROLE DE FATORES DE RISCO E HÁBITOS DE

VIDA SAUDÁVEIS Elaboração Farmacêutica: Ana Carolina Pamplona Pereira Paim

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TRIAGEM PULMONAR

ESTE PROCEDIMENTO PODE PREVENIR DOENÇAS PULMONARES MAIS GRAVES.

NESTES CASOS ENCAMINHA-SE O PACIENTE IMEDIATAMENTE AO MÉDICO.

AO TRATAR O PACIENTE PRECOCEMENTE PODE-SE AMENIZAR OS CUSTOS DE SAÚDE PÚBLICA E O SOFRIMENTO DO PACIENTE E DE SEUS FAMILIARES.

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Page 48: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

TRIAGEM PULMONAR

• É MUITO IMPORTANTE ESTAR ATENTO AS DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS CRÔNICAS.

• COM UM SIMPLES “ASSOPRÃO” NUMA FARMÁCIA EM UM APARELHO MUITO SIMPLES CHAMADO :

MEDIDOR DE PICO EXPIRATÓRIO

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Page 49: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIDOR DE PICO EXPIRATÓRIO

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• POSSUI ZONAS COLORIDAS DE CONFORTO E DE RISCO.

• PONTEIRAS DESCARTÁVEIS DEVEM SER COBRADAS DE CADA PACIENTE.

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MEDIDOR DE PICO EXPIRATÓRIO

• Medidas funcionais objetivas são importantes porque achados clínicos frequentemente estão ausentes na presença de obstrução ao fluxo aéreo ou se presentes tem correlação variável com o grau de obstrução.

50

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Uso correto do Medidor de Pico de Fluxo

• 1. Deixe o paciente em pé • 2. Mova o indicador até a base da escala numerada • 3. Peça ao para que encha o pulmão ao máximo • 4. Instrua o paciente que coloque o tubo do medidor na boca

e feche firmemente os lábios em volta dele • 5. Peça para o paciente que sopre o mais rápido e mais forte

que puder Repita a etapa 2• 6. Faça-o repitir as etapas 3 a 5 mais 2 vezes (para um total

de 3 vezes)• 7. Anote o maior dos 3 sopros no prontuário farmacêuticoNota:

o sopro deve ser antes do uso de qualquer medicação • Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o Manejo da

Asma – 2012 - http://www.sbpt.org.br

51

Page 52: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

• Tabela 1 -Valores de Pico de Fluxo Expiratório (l/min) para população normal *

• HOMENS  • Idade Estatura (cm)• (anos) 155 160 165 170 175 180• 20 564 583 601 620 639 657• 25 553 571 589 608 626 644• 30 541 559 577 594 612 630• 35 530 547 565 582 599 617• 40 518 535 552 569 586 603• 45 507 523 540 557 573 576• 50 494 511 527 543 560 563• 55 483 499 515 531 547 563• 60 471 486 502 518 533 549• 65 460 475 490 505 520 536• 70 448 462 477 492 507 521• MULHERES  • Idade Estatura (cm)• (anos) 145 150 155 160 165 170• 20 405 418 431 445 459 473• 25 399 412 426 440 453 467• 30 394 407 421 434 447 461• 35 389 402 415 428 442 455• 40 383 396 409 422 435 448• 45 378 391 404 417 430 442• 50 373 386 398 411 423 436• 55 368 380 393 405 418 430• 60 363 375 387 399 411 424• 65 358 370 382 394 406 418• 70 352 364 376 388 399 411• *Leiner, CG et al. Expiratory peak flow rate. Standard values for normal subjects. Use a clinical test of

ventilatory function. Am Rev Respir Dis 1963; 88: 644. 52

Page 53: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

• Tabela 2 -Valores de Pico de Fluxo Expiratório (l/min) Previsto para crianças normais.

•• Estatura  (cm) Valor  (l/min) Estatura  (cm) Valor (l/min)• 109 145 142 328• 112 169 145 344• 114 180 147 355• 117 196 150 370• 119 207 152 381• 122 222 155 397• 124 233 157 407• 127 249 160 423• 130 265 163 439• 135 291 165 450• 137 302 168 466• 140 318 170 476

* Godfrey S; et al. Brit J Dis Chest 1970; 64: 14-15.

53

Page 54: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Triagem e Acompanhamento

• detecção de problemas respiratórios

• acompanhamento de pacientes com insuficiência respiratória

54

Page 55: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

55

• A adesão — uso de pelo menos 80% da dose prescrita.

• Aproximadamente 50% dos asmáticos em tratamento de longo prazo não usam suas medicaçoes regularmente.

Page 56: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

56

• Quadro 4 - Exemplo de um plano de ação.

• Nome: • Idade: • Seu tratamento de uso contínuo – use

diariamente: xxxxx• Antes do exercício use: xxxxx

Page 57: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

57

• QUANDO AUMENTAR MEU TRATAMENTO • Avalie o nível de controle da sua asma • Na semana passada você teve:

Sintomas diurnos mais do que duas vezes? Sim NãoAtividade ou exercício limitado pela asma? Sim NãoAcordou a noite com sintomas? Sim NãoPrecisou usar medicação de resgate mais do que duas vezes? Sim NãoSe você está monitorando o seu PFE, ele está menor do que____ Sim Não

• Se você respondeu SIM a três ou mais dessas perguntas, sua asma pode não estar controlada, e você pode ter que aumentar sua medicação.

Page 58: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

58

• COMO AUMENTAR MEU TRATAMENTOAUMENTE seu tratamento conforme orientação abaixo e avalie seu controle diariamente: ________________________________________ (escreva aqui o próximo passo)Mantenha esse tratamento por _______dias (especificar o número de dias)

Page 59: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

59

• QUANDO LIGAR PARA O MEU MÉDICO/CLINICAChame seu médico/clínica no telefone:_____________________ SE você não melhorar em ______ dias.

• PROCURE UMA EMERGENCIA SE • • Você está com falta de ar grave, conseguindo falar apenas

frases curtas OU • Você está com falta de ar grave, e está com medo ou preocupado OU

• • Se você tem que usar sua medicação de resgate ou de alívio a cada quatro horas ou menos e não estiver melhorando.

• NESSE CASO • 1) Inale duas a quatro doses de sua medicação

_____________(nome da medicação de resgate) 2) Tome____mg de ___________ (corticoide oral)3) PROCURE AJUDA MÉDICA EM UMA EMERGENCIA4) CONTINUE USANDO SUA MEDICAÇÃO DE ALIVIO ATÉ CONSEGUIR AJUDA MÉDICA

Page 60: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

REVISÃO DA MEDICAÇÃO

MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES

SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS

Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.

Poucas pessoas

Muitas pessoas

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Seguimento da Dispensação, orientação do processo de uso,

avaliação do resultado

É preciso medir e avaliar

EstamosMedindo?

EstamosAvaliando?

Page 61: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

61

MEDICAMENTO

A dispensação é a principal demanda

Page 62: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Dispensação Ativa

Page 63: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

63

Sempre por farmacêuticoou sob sua supervisão

Agilidade com qualidade(investir tempo)

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Page 64: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

64

É a atuação profissional de um farmacêutico pela

qual este proporciona, a um paciente ou a seus

cuidadores, além do medicamento e/ou produto

de saúde, os serviços clínicos que acompanham a entrega do mesmo, com o objetivo de melhorar seu processo de uso e proteger o paciente de possíveis

RNM, causados por PRM.

Faus Dáder, et al. (2008)

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Page 65: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

65

COM RECEITA

SEM RECEITA

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Page 66: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

REVISÃO DA MEDICAÇÃO

MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES

SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS

Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.

Poucas pessoas

Muitas pessoas

DISPENSAÇÃO

Sempre que o Paciente chega COM Receita Médica

na Farmácia

Temos que avaliar a prescrição

Page 67: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

67

a) Avaliação da prescrição

b) Distribuição do medicamento

c) Informações sobre o uso

d) Resultado da medicação (avaliação)

COM RECEITAEtapas da dispensação

Page 68: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

68

I -legibilidade e ausência de rasuras e emendas;II -identificação do usuário;III -identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica e quantidade;IV -modo de usar ou posologia;V -duração do tratamento;VI -local e data da emissão; VII -assinatura e identificação do prescritor com o númerode registro no respectivo conselho profissional.

COM RECEITAa) Avaliação da prescrição

b) Distribuição do medicamento

c) Informações sobre o uso

d) Resultado da medicaçãoRDC44 2009

Art. 44. O farmacêutico deverá avaliar as receitas observando os seguintes itens:

Page 69: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

• Cumpre ainda citar o nosso Código Penal, que em seu art. 280 estabelece como conduta criminosa a seguinte:

• "Art. 280 - Fornecer substância medicinal em desacordo com receita médica:

• Pena- detenção de 1 a 3 anos ou multa.”

• O penalista Damásio Evangelista de Jesus, em sua obra Direito Penal, 3º volume, leciona:

• "Se o farmacêutico receber, para aviar, receita manifestamente errada, deve obedecer o preceituado no art. 254 do Regulamento do Departamento Nacional de Saúde, que dispõe que para aviar uma receita que lhe pareça perigosa deverá o farmacêutico consultar o médico que retificará ou fará declaração expressa e escrita de que assume a responsabilidade da mesma, declaração que o farmacêutico copiará no livro de registro do receituário e na própria receita, que

ficará em seu poder. Se o caso for urgente, ou se o médico não for localizado pelo farmacêutico, é lícito a este corrigir a receita, agindo, nos termos do art. 24 do CP, em estado de necessidade excludente da antijuridicidade da conduta.”

Page 70: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

70

I – Conferir o nome completo do paciente de acordo com a prescrição e com o solicitante;

II – Conferir se o medicamento manipulado corresponde ao prescrito;

III – Verificar o aspecto do medicamento, embalagem e rotulagem;

IV – Verificar se a validade é compatível com o tempo proposto de utilização;

V – Orientar sobre como conservar o medicamento.

COM RECEITAa) Avaliação da prescrição

b) Distribuição do medicamentoc) Informações sobre o uso

d) Resultado da medicação

Page 71: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

71

I –Verificar e orientar sobre como usar e quanto usar do medicamento;

II – Ajudar o paciente a definir os melhores horários para o uso do medicamento;

III – Verificar e orientar sobre o período de tratamento.

COM RECEITAa) Avaliação da prescrição

b) Distribuição do medicamento

c) Informações sobre o usod) Resultado da

medicação

Page 72: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

72

I- Verificar e orientar sobre o objetivo do tratamento;

II – Verificar e orientar sobre o Problema de Saúde;

III – Verificar se o medicamento é adequado para o paciente;

IV – Verificar se o tratamento é necessário, efetivo e seguro.

COM RECEITAa) Avaliação da prescrição

b) Distribuição do medicamento

c) Informações sobre o uso

d) Resultado da medicação

Page 73: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

73

INÍCIO

COM RECEITAa) Avaliação da prescrição

b) Distribuição do medicamento

c) Informações sobre o uso

d) Resultado da medicação

EM TRATAMENTO

Page 74: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

74

INÍCIO

COM RECEITAa) Avaliação da prescrição

b) Distribuição do medicamento

c) Informações sobre o uso

d) Resultado da medicação

I - Como lidar com a especialidade farmacêutica (retirar o comprimido do blíster ou pote, reconstituir uma suspensão, romper um lacre, usar uma colher medida, aplicar um creme);

II - Manipulação da forma farmacêutica pelo paciente (quebrar ou triturar um comprimido com possível alteração da biodisponibilidade);

Page 75: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

75

INÍCIO

COM RECEITAa) Avaliação da prescrição

b) Distribuição do medicamento

c) Informações sobre o uso

d) Resultado da medicação

III – Administração com ou sem alimento (risco nos antidiabéticos, perda de eficácia ou irritação gástrica dos AINES)

IV – Alergias (antibióticos, AINES, etc.)

Page 76: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

76

PRESCRIÇÃO OK

ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA

SFT ou MÉDICO

DISPENSAR

SIM

SIM

SIMNÃO

NÃO

NÃO

COM RECEITA

INÍCIO

MEDICAMENTO OK

ORIENTAR SOBRE USO

MEDICAMENTO NECESSÁRIO E

ADEQUADO

CORRIGIR PROBLEMA

Page 77: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

77

COM RECEITAa) Avaliação da prescrição

b) Distribuição do medicamento

c) Informações sobre o uso

d) Resultado da medicação

EM TRATAMENTOI - Revisar cada um dos aspectos verificados no início do tratamento e corrigir desvios;

II – Verficar período de tratamento;

III – A prevenção e resolução de Resultados Negativos da Medicação (RNM) na dispensação depende da informação disponível neste momento.

Page 78: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

78

COM RECEITAa) Avaliação da prescrição

b) Distribuição do medicamento

c) Informações sobre o uso

d) Resultado da medicação

EM TRATAMENTO

Níveis de atuação:0 – Somente informação da receita (solicitação do medicamento por estranho).1 – Receita + informação do paciente ou cuidador (entrevista mínima de dispensação).2 – Anterior + informes médicos apresentados na dispensação.

Page 79: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

79

COM RECEITAa) Avaliação da prescrição

b) Distribuição do medicamento

c) Informações sobre o uso

d) Resultado da medicação

EM TRATAMENTONíveis de atuação:3 – Receita + informação do paciente ou cuidador + histórico farmacoterapêutico do paciente disponível na farmácia.4 – Anterior + informes médicos.5 – O paciente está em Acompanhamento Farmacoterapêutico.

Page 80: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

80

RNM

PACIENTE

NECESSIDADE EFETIVIDADE

SEGURANÇA

COM RECEITAEM TRATAMENTO

Page 81: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

CLASSIFICAÇÃO DE RESULTADOS NEGATIVOS ASSOCIADOS À MEDICAÇÃO (RNM) - 2007

Necessidade Problema de saúde não tratado

O doente sofre de um problema de saúde associado a não receber a medicação que necessita.

Uso de medicamento não necessário

O doente sofre de um problema de saúde associado a receber um medicamento que não necessita.

Efetividade Inefetividade não quantitativa

O doente sofre de um problema de saúde associado a uma inefetividade não quantitativa da medicação.

Inefetividade quantitativa

O doente sofre de um problema de saúde associado a uma inefetividade quantitativa da medicação.

Segurança Insegurança não quantitativa

O doente sobre de um problema de saúde associado a uma insegurança não quantitativa de um medicamento.

Insegurança quantitativa

O doente sofre de um problema de saúde associado a uma insegurança quantitativa de um medicamento.

III consenso de Granada, 2007

Page 82: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

82

Na dispensação, pode-se apenas imaginar os pontos mais importantes desta ficha

Page 83: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

83

NECESSÁRIO

ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA

EFETIVO

SEGUROSFT ou MÉDICO

DISPENSAR

SIM

SIM

SIMNÃO

NÃO

NÃO

COM RECEITAEM TRATAMENTO

Page 84: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

84

O farmacêutico decidiráa) Entregar o medicamento

b) Encaminhar a outros profissionais

c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:

COM RECEITA

Page 85: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

85

a) Entregar o medicamentob) Encaminhamento a outros profissionais

c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.

I - Na maioria das vezes a entrega do medicamento é o desfecho da dispensação.II – Quando não for o paciente ou o cuidador que estiver solicitando o medicamento, deve-se atender com agilidade, mandar informações por escrito e enviar o cartão do farmacêutico.III – Atendimento por meio remoto.

O farmacêutico decidiráCOM RECEITA

Page 86: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

86

a) Vai dispensar

b) Encaminhar a outros profissionaisc) Oferecer outros serviços farmacêuticos:

Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.

I – Médico (clínico geral);II – Médico especialista (oftalmologista, endocrinologista, cardiologista, psiquiatra, ginecologista, etc.);III – Nutricionista; IV – Educador físico (ginástica, pilates, natação); hidroginástica, yoga, tai-chi);V – Psicólogo;VI –Massagista;VII – Enfermeiro;VIII – Profissional que acreditamos que possa ajudar o paciente

O farmacêutico decidiráCOM RECEITA

Page 87: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

87

a) Vai dispensar

b) Encaminhar a outros profissionaisc) Oferecer outros serviços farmacêuticos:

Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.

Situações que a comunicação farmacêutico-médico é necessária:1 – Se não se dispõe da informação mínima necessária que garanta a efetividade e segurança do medicamento;2 – Se a forma farmacêutica selecionada é de administração impossível neste paciente;3 – Se há um desabastecimento de mercado e não existe alternativa ou mesmo que exista, o paciente não admite a troca;4 – Quando existe uma contraindicação com risco para a saúde do paciente;5 – Quando se observa uma duplicidade não justificada;

O farmacêutico decidiráCOM RECEITA

Page 88: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

88

a) Vai dispensar

b) Encaminhar a outros profissionaisc) Oferecer outros serviços farmacêuticos:

Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.

Situações que a comunicação farmacêutico-médico é necessária:6 – Diante de interação (medicamentos para o mesmo paciente, clara evidência do risco e cuja gravidade potencial justifique a intervenção);7 – RAM (existe alternativa terapêutica mais segura, tratamento não cumprido porque o paciente associa o uso do medicamento a piora da saúde);8 – Informe médico e receita sejam contraditórios;9 – Quando a informação do paciente não coincide com a da receita e esta discrepância gere risco;10 – Se o paciente se queixa de falta de resposta ao tratamento e se constata que o tempo de uso é adequado e a utilização está correta

O farmacêutico decidiráCOM RECEITA

Page 89: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

89

a) Vai dispensar

b) Encaminhar a outros profissionais

c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:Farmacovigilância, Educação em saúde, SFT, Orientação sobre uso Racional de Medicamento, Medição de P.A., Medição de Glicemia, Indicação farmacêutica.

O farmacêutico decidiráCOM RECEITA

Page 90: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

90

COM RECEITA

SEM RECEITA

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES

Page 91: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

REVISÃO DA MEDICAÇÃO

MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES

SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS

Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.

Poucas pessoas

Muitas pessoas

MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES

Sempre que o Paciente chega SEM Receita Médica

na Farmácia

Temos que avaliar se ele precisa ir ao médico e/ou se ele precisa de medicamento

Page 92: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

92

Auto-cuidado

MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES

Page 93: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

93

AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL

O paciente pede um medicamento não prescrito para o seu PS.

SEM RECEITA

O farmacêutico orienta sobre o

uso racional deste

medicamento.

Page 94: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

94

INDICAÇÃO FARMACÊUTICA

O paciente pede ao farmacêutico para lhe indicar um medicamento

para seu PS

SEM RECEITA

Page 95: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

95

Seção VI

Dos Medicamentos Não Prescritos.Art. 55 - ...

II. O farmacêutico deverá desenvolver açoes na seleção e dispensação

de medicamentos não prescritos.Art. 56 -...

I. O farmacêutico deve avaliar as necessidades do usuário ...

II. ...patologia grave ... recomendar a assistência médica.

III. No caso de patologias menores, ... dispensados os medicamentos ...

RESOLUÇÃO Nº 35720/04/2001

CFF

Page 96: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

96

RESOLUÇÃO Nº 546 21/07/11 CFF

Art. 1º – ...conceitua indicação farmacêutica como sendo o ato do farmacêutico, ..., informação e educação ao paciente... sobre o uso correto e racional ..., que possibilite o êxito da terapêutica, induza a mudanças nos hábitos de vida e proporcione melhores condiçoes de saúde a população.... 

Art. 2º – Quando o ...paciente..., solicitar indicação, em face de

sinais/sintomas apresentados, o farmacêutico poderá encaminhá-lo a

outro profissional de saúde ou dispensar-lhe ...

Art. 3º – A indicação deverá ser prestada pelo farmacêutico de forma clara,

simples, compreensiva, registrada em documento próprio (anexo), emitido em duas vias,

sendo a primeira entregue ao usuário/paciente e a segunda arquivada no

estabelecimento farmacêutico.

Page 97: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

97

RDC 87/2008

5.17.2 A prescrição ou indicação, quando

realizada pelo farmacêutico responsável, também deve obedecer aos critérios éticos e legais previstos.  

Page 98: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

98

RDC 44/2009

Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêutico ...I - atenção farmacêutica:...

b) indicação de medicamento isento de prescrição e a respectiva posologia, quando houver;...g) plano de intervenção, quando houver; ...

§ 4º A Declaração de Serviço Farmacêutico deve ser emitida em duas vias, sendo que a primeira deve ser entregue ao usuário e a segunda permanecer arquivada no estabelecimento....

Page 99: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

99

RDC 44/2009

Page 100: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

100

CONSIDERARa) se o Problema de Saúde é um transtorno

menor,

b) se é prescindível a atenção médica,

c) se o paciente já usou o medicamento e

d) se o medicamento exige prescrição médica.

SEM RECEITA

Page 101: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

101

• problema de saúde auto-limitante,

• de cura espontânea,

• com menos de sete dias,

• não está relacionado com outra doença e

• não é causado por outro medicamento.

www.brasilescola.com

a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,b) se é prescindível a atenção médica,

c) se o paciente já usou o medicamento e

d) se o medicamento exige prescrição médica.

SEM RECEITA

Page 102: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

102

Algias leve a moderada

Problemas cutâneosDesinfecção cutâneaSíndrome varicosaAfecções das vias respiratóriasAfecções do aparelho digestivo

FebreAfecções oftálmicasAfecções otológicas

www.dieta-certa.com

a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,b) se é prescindível a atenção médica,

c) se o paciente já usou o medicamento e

d) se o medicamento exige prescrição médica.

SEM RECEITA

Page 103: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

103

• idosos,

• crianças com menos de 2 anos e

• PS severo.

a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,

b) se é prescindível a atenção médica,c) se o paciente já usou o medicamento e

d) se o medicamento exige prescrição médica.

SEM RECEITA

Page 104: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

104

• quem prescreveu?

• para o mesmo PS?

• foi efetivo?

• foi seguro?

a) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,

b) se é prescindível a atenção médica,

c) se o paciente já usou o medicamento e

d) se o medicamento exige prescrição médica.

SEM RECEITA

Page 105: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

105

SEM RECEITAa) se o Problema de Saúde é um transtorno menor,

b) se é prescindível a atenção médica,

c) se o paciente já usou o medicamento e

d) se o medicamento exige prescrição médica.

Page 106: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

106

Page 107: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

107

xarope catim.com

SEM RECEITA

Page 108: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

108

Page 109: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

109

MEDICAMENTOS

LEI Nº 11.903, DE 14 DE JANEIRO DE 2009.Dispoe sobre o rastreamento da produção e do consumo de medicamentos por meio de

tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados.

Art. 6o O órgão de vigilância sanitária federal competente estabelecerá as listas de medicamentos de venda livre, de venda sob prescrição e retenção de

receita e de venda sob responsabilidade do farmacêutico, ...

Page 110: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

110

MEDICAMENTOS

MOF

MPM

MIPVenda de Medicamento sob

Orientação do Farmacêutico

Prescrição Farmacêutica

Page 111: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

111

SEM RECEITA

Page 112: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

112

O farmacêutico decidirá

a) Vai dispensar

b) Encaminhamento a outros profissionais

c) Oferecer outros serviços farmacêuticos:

SEM RECEITA

Page 113: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

113

TRANSTORNO MENOR

SOLICITAÇÃO DE MEDICAÇÃO

SFT ou MÉDICO

DISPENSAR

SIM

SIM

SIMNÃO

NÃO

NÃO

SEM RECEITA

PRESCÍNDIVEL ATENÇÃO MÉDICA

JÁ USOU

MIP

SIM

EFETIVO E SEGURO

SIM

NÃO

NÃO

• problema de saúde auto-limitante, de cura espontânea,

com menos de sete dias, não está relacionado com outra doença e não é causado por outro medicamento.

• idosos,

• crianças com menos de 2 anos e

• PS severo.

Page 114: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

INDICAÇÃO FARMACÊUTICA

INCONVENIENTES

Paciente- As vezes pode-se mascarar

um PS que requer atenção médica imediata.

Paciente- As vezes pode-se mascarar

um PS que requer atenção médica imediata.

Sistema de saúde- Pode-se aumentar

os custos no caso de não resolução do PS pelo

farmacêutico

Sistema de saúde- Pode-se aumentar

os custos no caso de não resolução do PS pelo

farmacêutico

Farmacéutico- Obrigação de assumir

responsabilidades.- Imagem negativa ante um

fracasso terapêutico

Farmacéutico- Obrigação de assumir

responsabilidades.- Imagem negativa ante um

fracasso terapêutico

Citado por Martín Calero, 2012

Page 115: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

INDICAÇÃO FARMACÊUTICA

VANTAGENS

Paciente- Automedicação responsável

- Economia de tempo- Vantagem na relação custo/

/benefício

Paciente- Automedicação responsável

- Economia de tempo- Vantagem na relação custo/

/benefício

Sistema de Saúde- Desafogamento das consultas

médicas- Diminuição do gasto em

medicamentos e em prestação de serviço de saúde

Sistema de Saúde- Desafogamento das consultas

médicas- Diminuição do gasto em

medicamentos e em prestação de serviço de saúde

Farmacêutico- Prestação de um serviço com

muita demanda- Aumento de seu prestígio

profissional

Farmacêutico- Prestação de um serviço com

muita demanda- Aumento de seu prestígio

profissional

Citado por Martín Calero, 2012

Page 116: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

REVISÃO DA MEDICAÇÃO

MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES

SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS

Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.

Poucas pessoas

Muitas pessoas

REVISÃO DA MEDICAÇÃO

Sempre que o paciente tiver dúvida sobre os

medicamentos que usa

Temos que orientá-lo

Page 117: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
Page 118: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Paciente POLIMEDICADO

DÚVIDA SOBRE A POSOLOGIA

SOLICITA INDICAÇÃO, MAS NÃO CONHECE OS MEDICAMENTOS QUE USA

DÚVIDA SE OS MEDICAMENTOS QUE USA ESTÃO

ADEQUADOS

PARA QUEM OFERECER?

REVISÃO DA MEDICAÇÃO

Page 119: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Escolher dia e horário ideal para a farmácia (menor movimento), para o farmacêutico (horário que não seja interrompido) e para o paciente (respeitar horário de trabalho).

Reservar de 20 a 40 minutos.

Solicitar que o paciente traga a sacola com todos os medicamentos que faz uso.

AGENDAR ENTREVISTA

REVISÃO DA MEDICAÇÃO

Page 120: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Farmacêutico pergunta:

para que e como usaavaliando a necessidadeforma correta e segura.

Validade dos medicamentos.

orientação corretaetiqueta de posologiatabela de medicamentos.Caso analfabeto usar cores e figuras.

COMO FAZER?

REVISÃO DA MEDICAÇÃO

Page 121: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

  

Medicamentos

Manhã

Almoço

Tarde

Noite

1 Aradois 25 7:00 1 Comp.            

2 Carvelidol 6,25 8:00 1 Comp.         20:00 1 Comp.

3 Furosemida 40mg 8:00 1 Comp.         20:00 ½ Comp.

4 Bissulf. Clopidogrel 75mg 9:00 1 Comp.            

5 Acetilcisteína 9:30 10ml         21:30 10ml

6 AAS 100mg     12:00 1 Comp        

7 Metformina 500mgFormyn

    12:30 1 Comp.Após Alm

8 Espironolactona 25mg         17:00 1 Comp.    

9 Combivent 20/120mcg             20:00 1 jato

10                  

Page 122: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

Page 123: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Auxiliar o paciente a aderir ao tratamento.

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

OBJETIVO

Page 124: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Incapacidade constatada do paciente de cumprir o tratamento;

Pacientes com posologia complicadas;

Pacientes polimedicados ( + de 4 medicamentos);

Tratamentos que exigem cumprimento rigoroso das tomadas;

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

PARA QUEM OFERECER?

Page 125: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

1 vez por semana: Preparo do sistema personalizado, verificação da adesão ao tratamento, adequação e orientação farmacêutica.

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

Na 1ª entrevista: Revisão da Medicação (como explicado anteriormente)

Page 126: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

- Organizar os comprimidos individualizados em compartimentos identificados com horário de cada tomada diária,

- Preparar para 7 dias de tratamento,

- Um dispositivo para cada dia da semana,

- Manter o medicamento na embalagem primária,

- Os medicamentos restantes devem ficar com o paciente,

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

Page 127: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

- Não é fracionamento.

- Os medicamentos já são do paciente.

- Estamos organizando os medicamentos para que o paciente tenha adesão ao tratamento.

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

Page 128: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

Page 129: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

- Seladora

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

Page 130: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

Look Vision (11) 5565 4233

Page 131: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Incoterm.com.brTel. (051) 32457106

Page 132: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

AMPLAGAMA TEL (51) 3233 1111Alertamed.com.br

Page 133: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

Informações a serem colocadas no verso do dispositivo

- Dia da semana:- Nome do paciente:- Telefone:- Medicamento, dose, lote, horários das tomadas:- Farmacêutico responsável:

Page 134: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

Informações a serem colocadas na abertura de cada compartimento

- Hora da tomada:- Não colocar outras informações, pois pode confundir os

pacientes e dificultar a visualização do horário.

Page 135: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

Entender as dificuldades de cada paciente e propor soluções para que o paciente cumpra o tratamento

- Programar o celular do paciente para despertar na hora da tomada:

- Para pacientes analfabetos, colocar figuras (sol, comida, lua, etc).

- Para pacientes cegos, colar etiquetas com formas diferentes.

Page 136: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

PillBoxie (iOS, US$ 0,99) - A ideia deste app é funcionar como uma caixinha de remédios para lhe ajudar com os horários corretos das suas medicaçoes, não importa se de uso contínuo ou não, emitindo os alertas necessários para que você não se esqueça de nada. O app tem um visual bastante bonito (permite a você até mesmo selecionar a aparência dos remédios) e animaçoes interessantes, que simulam com perfeição o efeito de tomar o medicamento.

                                                                        

             

PillBoxie: caixinha de remédios virtual não te deixa esquecer medicamentos

O Pill Boxie permite que você guard

Page 137: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

O Pill Boxie permite que você guarde, a cada medicamento, a periodicidade do uso e possibilita verificar, por dia ou horário, o que você deve ingerir. Também dá para marcar se você se sentiu melhor, pior ou se seu estado não se alterou após consumir cada remédio. É possível até mesmo marcar os remédios que você pulou.

                                                                               

      

Lembre-se de todas as medicações, não importando a periodicidade

Page 138: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

- VALOR COBRADO PELO SERVIÇO

- R$ 60,00 POR MÊS

- UM ENCONTRO SEMANAL

Page 139: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO

GESTÃO DA MEDICAÇÃO

REVISÃO DA MEDICAÇÃO

MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES

SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS

Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.

Poucas pessoas

Muitas pessoas

SEGUIMENTO FARMACÊUTICO

Sempre que o paciente tiver suspeita de Problema

Relacionado ao Medicamento

Temos que ajudá-lo a Resolver

Page 140: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Realizar o seguimento

individual do paciente

Coletar e organizar dados

do paciente

Identificar problemas

relacionados à farmacoterapia

Elaborar um plano de

cuidado em conjunto com o

paciente

1

23

4

CORRER, 2010

SFT

Page 141: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

• Avaliação dos resultados e do quadro clínico• Avaliação da farmacoterapia e da meta terapêutica

• Orientação Farmacêutica• Identificação e resolução de PRM e/ou outras

enfermidades• Intervenção Farmacêutica,

• Interação Multiprofissional• Envio ao médico e outros profissionais junto c/ o

relatório farmacêutico periodicamente (resultados, intervenções, sugestões)

• Solicitação para agilidade de marcação de consulta

Relatório enviado ao Médico-US

• Análise do Relatório• Reavaliação do tratamento farmacológico

• Diagnóstico e Prescrição• Recebimento da medicação na US

Seleção dos pacientesdo Programa AF

Cadastramentono Programa AF Assinatura pelo

paciente no Termo de Consentimento

Informado1ª Entrevista Farmacêutica

Preenchimento da Ficha Farmacoterapêutica

• Dados do paciente • Histórico (Clínico, familiar e medicamentos);• Definição da meta e objetivo do seguimento• Avaliação da Automedicação e uso de OTC

• Avaliação de fatores de risco• Orientaçoes farmacológicas e não

farmacológicas• Avaliação hábitos de vida e dieta,

• Avaliação do Perfil sócio-econômico• Identificação e Resolução de PRM;

• Exames: fisicos, bioquimicos e antopométricos e CA

Avaliação dos dados e resultados na 1ª Entrevista

Seguimento farmacoterapêutico Retorno do paciente na

farmácia com as alterações no tratamento e orientações médicas.

Cadastramentono Programa de Hipertensão e Diabetes da US Santo Antônio

Atendimento e recebimento

de medicação

Modelo de AF IMPLANTADO PELA DROGADIAS-parceria com Unidade de Saúde

Page 142: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Seguimento Farmacoterapêutico

É um componente da Atenção Farmacêutica e configura o acompanhamento do paciente, em um processo

no qual o farmacêutico se co-responsabiliza pelas necessidades do usuário relacionadas com o medicamento, por meio da detecção, prevenção e resolução dos Resultados Negativos de Medicamentos (RNM), de forma sistemática, contínua e documentada, com o objetivo de alcançar melhora nos resultados clínicos.

A intervenção farmacêutica É um ato planejado, documentado e realizado pelo farmacêutico junto ao usuário e profissionais de saúde, que visa resolver ou prevenir problemas que interferem ou podem interferir na farmacoterapia, sendo parte integrante do processo do seguimento farmacoterapêutico.

Page 143: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Intervenção Farmacêutica (IF)As intervençoes farmacêuticas podem incluir os seguintes serviços:

• Informaçoes sobre o tratamento farmacológico prescrito e uso racional de medicamentos;

• Informaçoes sobre tratamentos não farmacológicos e modificação do estilo de vida;

• Contato com o médico(a) para sugestão de mudança no esquema terapêutico: falta de efetividade do medicamento prescrito, insegurança no seu uso ou necessidade de adequação do tratamento para aumentar a adesão do paciente a terapia prescrita.

• Encaminhamento ao médico para diagnóstico e prescrição

• Orientaçoes ao paciente sobre a forma de administração, conservação e armazenamento dos medicamentos;

• Ajuda para o uso de dispositivos para a administração dos medicamentos;

• Interação e encaminhamento do paciente a outros profissionais de saúde para auxilio no tratamento;

Page 144: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

F-P

F-M-P

Intervenção Farmacêutico-Médico-PacienteSituação:PRM devido a estratégias adotadas pelo médico não estar surtindo efeito esperado ou quando paciente necessita de diagnosticoConduta:Encaminhamento do paciente ao médico com as sugestoes de Intervençoes para resolução dos RNMs, podendo ser preferencialmente na forma escrita.

Intervenção Farmacêutico-PacienteSituação:PRM devido causas derivadas da própria iniciativa do paciente quanto a forma de utilizar o medicamentoConduta: Reorientar o paciente,buscando maior êxito possível de forma Verbal e escrita.

Page 145: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO (SF)

Requisitos do serviço de SF:

• Compromisso do farmacêutico com os resultados da farmacoterapia;

• Garantia de continuidade do serviço;• Disponibilidade de informação atualizada sobre o

usuário e seu tratamento;• Documentação e registro dos dados do paciente e de

toda a atividade, tanto das intervenções realizadas como dos resultados obtidos.

Page 146: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Ficha Farmacoterapêutica

• Ficha individualizada para atendimento do paciente elaborada pelo farmacêutico e imprescindível para o registro de todos os dados do paciente com o objetivo de realizar a Atenção farmacêutica e permitir um adequado seguimento farmacoterapêutico e avaliação dos resultados.

Page 147: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Ficha FarmacoterapêuticaA ficha deverá conter: • Dados pessoais do paciente (nome, idade, end., renda, escolaridade, raça, sexo)• Histórico de Saúde do paciente, Numero de internaçoes• Histórico Familiar• Histórico de Medicamentos (Prescritos e Não Prescritos, atuais e suspenso);• Internaçoes e Cirurgias;• Tabela para classificação dos PRMs identificados, as intervençoes farmacêuticas,

forma de comunicação e se os Problemas de saúde foram resolvidos;• Tabela para registro de dados quantitativos: peso, altura, IMC, circunferência

abdominal, pressão arterial, glicose, colesterol, triglicerídeo e outros exames bioquímicos;

• Registro de hábitos de vida (fumo, bebida alcoólica, exercício físico), • Avaliação e registro de dados nutricionais,• Registro dos encaminhamento ao médico e retorno das intervençoes.• Observaçoes

Page 148: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

material• Ficha de Acompanhamento Farmacoterapêutico•  • 1. DADOS PESSOAIS• Nome___________________________________________________ Data: ___/____/____ • Endereço: __________________________________________________• Ocupação___________________ Telefone: _____________ • Micro Área ________ Família ____ Plano de Saúde:_______________• Renda: ___ menos que 1 salário mínimo___ 1 a 3 salários mínimos• ___ 3 a 5 salários mínimos ___ mais que 5 salários mínimos• Data de Nascimento: ___/____/____ Idade: ______ anos Gravidez atual: ( ) Sim ( ) Não• Escolaridade: ( ) Analfabeto ( ) Nível fundamental incompleto• ( ) Nível fundamental completo ( ) Nível médio incompleto• ( ) Nível médio completo ( ) Nível superior incompleto• ( ) Nível superior completo ( ) Especialização ( ) Outros ______________• Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Raça: ( ) branca ( ) parda ( ) negro ( ) indígena• Pessoa a contatar em caso de necessidade: ______________________________________• Médico: ________________________________ Telefone: _____________________•  

Page 149: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

material• Ficha de Acompanhamento Farmacoterapêutico•  • 2. HISTÓRIA DE SAÚDE DO PACIENTE• ( ) Asma ( ) Diabetes ( ) Glaucoma• ( ) Hipertensão ( ) Epilepsia ( ) Osteoporose• ( ) Enxaqueca ( ) Úlcera ( ) Câncer• ( ) Insuficiência Cardíaca ( ) Insuficiência Hepática• ( ) Insuficiência Renal ( ) Outros ____________________________•  • 3. HISTÓRIA DE SAÚDE FAMILIAR• ( ) Asma ( ) Glaucoma 1. Pai• ( ) Hipertensão ( ) Osteoporose 2. Mãe• ( ) Enxaqueca ( ) Câncer 3. Tio• ( ) Insuficiência Cardíaca ( ) Insuficiência Hepática 4. Tia• ( ) Insuficiência Renal ( ) Úlcera 5. Avô• ( ) Diabetes ( ) Outros ____________ 6. Avó• ( ) Epilepsia ____________________ 7. Irmãos•  

Page 150: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

material• 4. INTERNAÇÕES E CIRURGIAS• Data Patologia relacionada Tempo de internação Cirurgia• ____/___/___ __________________ ____________ ( )• ____/___/___ __________________ ____________ ( )• ____/___/___ __________________ ____________ ( )• ____/___/___ __________________ ____________ ( )•  • 5. ALERGIA AOS MEDICAMENTOS• Medicamento• Quando• Sintoma relatado• Penicilina• Sulfas• Aspirina• Outros:• 6. HÁBITOS DE VIDA• DIETA: ( ) Carne de porco ( ) Ovo ( ) Leite integral ( ) Manteiga• ( ) Queijos ( ) Miúdos ( ) Doces ( ) Creme de leite • ( ) Verduras ( ) Legumes ( ) Frutas ( ) Refrigerante• CIGARRO ( ) Não ( ) Ex fumante ( ) menos de 10 dias ( ) mais de 10 dias• CHÁ/CAFÉ ( ) Não ( ) Menos de 3 dias ( ) 3 a 6 dias ( ) mais de 6 dias• ÁGUA ( ) Não ( ) 1 a 2 copos/dia ( ) 2 a 3 copos/dia ( ) mais de 5 copos/dia• EXERCICIOS ( ) Não ( ) 1 vez/semana ( ) outros• BEBIDA ALCOÓLICA: ( ) Sim ( ) Não Tipo de bebida: ___________ Freqüência ___________

Page 151: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

material7. MEDICAÇÃO ATUAL PRESCRITA Medicamento Concentração Posologia

Prescrita Posologia

seguida pelo paciente

Data da prescrição

Data de Início Data da suspensão

Motivo da suspensão

8. MEDICAÇÃO ATUAL NÃO PRESCRITA Medicamento Concentração Posologia

seguida pelo paciente

Data de Início Data da suspensão

Motivo da suspensão

9. CONTROLE DE EFEITOS COLATERAIS E SINTOMAS

SISTEMA NERVOSO CORPO E EXTREMIDADES

SISTEMA DIGESTIVO

SISTEMA CARDIOVASCULAR

PELE

( ) Dor de cabeça ( ) Tremores de braço ou pernas

( ) Dor de Estomago ( ) Palpitaçoes ( ) Erupçoes cutâneas

( ) Enjôo ( ) Debilidade Muscular ( ) Enjôo ou vomito ( ) Hipertensão ( ) Picadas ( ) Sono ( ) Dores articulares ( ) Diarréia ( ) Taquicardia ( ) Insônia ( ) Câimbras ( ) Secura Bocal ( ) Hipotensão ( ) Nervosismo ( ) Dor/ rigidez de colo ( ) Gases ( ) Depressão ( ) Perda/ aumento de

peso ( ) Indigestão

( ) Visão Confusa ( ) Febre ( ) Dor de garganta ( ) Perda de audição/ visão ( ) Calafrios ( ) Perda ou aumento de apetite

Page 152: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

material10. ACOMPANHAMENTO DE DADOS QUANTITATIVOS

Data Peso Altura IMC Circunferência Abdominal 11. ACHADOS FISIOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS

Data PA Sistolica

PA Diastólica

BPM Glicemia Jejum Pos Prandial

Fluxo respiratório

Colesterol Triglicérides HDL LDL Hemoglob Glicada

Uréia Outros

13. ACOMPANHAMENTO DOS PRMs IDENTIFICADOS E RESOLUÇÕES Data Medicam

. Doenç. RNM Causa Interv. Forma de

Comunicação Problema Resolvido (Sim/ Não)

Verb Escrit Méd Pac 14. ACOMPANHAMENTO DO ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO E DA INTERVENÇÃO

Data do

encaminham

Motivo Data da

consulta

Intervenção

aceita

(Sim/Não)

Data de

Retorno da

consulta

Horário de

Retorno

Farmacêutico

nº CRF

Observaçoes

Page 153: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Termo de Consentimento Informado

• Documento a ser assinado pelo paciente, após todos os esclarecimentos sobre os serviços que lhe serão prestados, autorizando o farmacêutico a realizar e manter arquivado registro de seus dados na Ficha Farmacoterapêutica, mantendo a ética profissional e o sigilo de seu nome e dados. O farmacêutico somente poderá realizar o serviço de Atenção Farmacêutica ao paciente se este assinar o termo de consentimento informado. Este termo deverá ser anexado a ficha do paciente.

Page 154: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Data:___/___/______.

Eu, ___________________________, autorizo o meu cadastramento no Programa de Atenção Farmacêutica (PAF) da DrogaDias. Tenho ciência que serei acompanhado pela(s) farmacêuticas da DrogaDias as quais realizarão o registro dos meus dados, monitoração da minha pressão arterial e realização de exames físicos e bioquimicos, sempre que necessário ao longo de todo o acompanhamento farmacoterapêutico. Desta maneira, eu poderei conhecer melhor meu quadro de saúde atual, sendo também orientado e acompanhado no uso dos medicamentos (remédios) utilizados com o intuito de identificar possíveis problemas ocasionados e garantir que estes façam efeito esperado e sejam seguros para mim. Serei conscientizado sobre a minha doença, a necessidade de melhoria dos meus hábitos e da minha responsabilidade para o sucesso do tratamento e melhoria da minha qualidade de vida. Entendo que o objetivo deste acompanhamento é o controle do meu Problema de saúde e que minha participação é voluntária e posso recusar-me a participar ou interromper minha participação a qualquer hora, sem penalização. Autorizo a utilização destes dados para publicação e estudos desde que mantenha o sigilo de minha identidade.

______________________ _____________________Assinatura do paciente Assinatura do Farmacêutico- CRF nº

FONTE: modelo de autorização elaborado por Dra Renata Aubin Dias Saliba para o PAF da Farmácia DrogaDias.

OBS: Para Projetos de Pesquisa Científica o Termo de Consentimento deverá conter os seguintes itens: nome da pesquisa, pesquisador com telefone, Patrocinador, Objetivo, procedimento do Estudo, Riscos e Desconfortos, Benefícios, Custo/Reembolso para o participante, Confidencialidade da pesquisa, assinatura do participante e do pesquisador.

Modelo de Termo de Consentimento Informado para Pacientes da Farmácia

Farm ácia

D IA S

Page 155: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Prezado(a) Dr(a), 

 

A Farmácia DrogaDias, localizada em Santo Antônio realiza o serviço de Atenção Farmacêutica .

A Atenção Farmacêutica constitui uma nova filosofia de exercício profissional do farmacêutico, que passa hoje pela concepção clínica da sua atividade, sua integração e colaboração com o restante da equipe de saúde e o cuidado direto com o paciente.

 

Neste tipo de serviço, podemos observar que a qualidade dos resultados é medida diretamente pela melhoria da qualidade de vida do paciente. Essa melhoria pode ser obtida pela otimização da terapia medicamentosa prescrita pelo médico e pela resolucão dos eventuais problemas relacionados aos medicamentos. Assim, o que se propõe com a Atenção Farmacêutica não é o exercício do diagnóstico ou da prescrição de medicamentos - de responsabilidade médica - mas o acompanhamento dos pacientes para garantir que 1) seus medicamentos prescritos sejam úteis para a solução ou alívio de seus problemas de saúde e 2) que não causem outros problemas de saúde para o paciente (doenças iatrogênicas).

 

Dentro dessa nova diretriz de trabalho em equipe, contamos com seu auxílio e apoio para podermos implantar um serviço que traga melhoria na qualidade de vida dos nossos pacientes.

 

Anexo a esta carta, segue um relatório de acompanhamento do paciente Sr. J.A.

  Dra Renata Aubin Dias Saliba

Farmacêutica-Bioquímica

Coordenadora da Equipe de Atenção Farmacêutica da Farmácia DrogaDias 

Carta de Apresentação de AF para o médico

Farm ácia

D IA S

Page 156: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Elaborado por: Adhemar

Purchio

PACIENTE:____________________________________________________________________________RG: SEXO: IDADE:___________

ATIVO/ INATIVO (DOENÇA) / APOSENTADO MÉDICO: DATA:

A B C D

J EJ UM

Cor/quantidade Cpr S/N ÁGUA LEITE SUCOS OUTROS

X

2 cr X X

1 cr X

1 cr X

OBSERVAÇÃO: Coloco a caixa do medicamento com a bolinha da cor que padronizei na talela e identifico na ficha do paciente a mesma cor, por medicamento._______________________________________________

AFIXAR EM LUGAR VISÍVEL J UNTO DOS SEUS REMÉDIOS, LONGE DO ALCANDE DAS CRIANÇAS, EM LOCAL VENTILADO E SECO.

FARMACÊUTICO:____________________________________________________RECEITA Nº:_________________ATENDIMENTO:__________

ATENÇÃO FARMACÊUTICAORIENTAÇÃO AO PACIENTE

Desta maneira o paciente analfabeto identifica o medicamento pela cor e a quantidade de comprimidos pelo numero de bolinhas coloridas e o horario pelo desenho

Sinvastatina 20 mg

ATENÇÃO ESTA TABELA VAI LHE AJUDAR A CUMPRIR O SEU TRATAMENTO MOSTRANDO O HORÁRIO CERTO DE TOMAR O REMÉDIO

TOME SEU REMÉDIO COM:

PERÍODO / HORÁRIO QDADE REMÉDIO

Captopril 25 mg

Glibenclamida 5 mg

129 3

6

129 3

6

129 3

6

129 3

6

129 3

6

129 3

6

Page 157: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

EXAMES E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS CLÍNICOS

Page 158: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Valores de Referência

VARIÁVEIS VALOR DE REFERÊNCIA

Pressão arterial NCEP e IDF: < 130/85 mmHg

Glicose jejum NCEP:< 110 mg/ dl IDF:< 100 mg/dl

Circunferencia abdominal NCEP: <88cm para mulheres ou <102cm para homens IDF: <80cm para mulheres e <90cm para homens

HDL-C NCEP e IDF: > 40 mg/dl (homem) e > 50 mg/dl (mulher)

Triglicerideo NCEP e IDF: ≤150

Colesterol total SBC: < 200 mg/dl

LDL-C-C SBC: <129 mg/dl

Frequencia cardiaca 60-100 bpm

VLDL-C VR laboratório: 24-48 mg/dl para homens e 18-35 mg/dl para mulheres

Relação Colesterol/hdl VR laboratório: 3,43 a 4,97 para homens e 3,27 a 4,44 para mulheres

Relação LDL-C/hdl VR laboratório: 1,00 a 3,55 para homens e 1,47 a 3,22 para mulheres

Ureia

VR Laboratório: 15-44 mg/ dl

Ácido urico VR laboratório: <3,5-8,5 mg/dl para homens e <2,5-7,5 mg/dl para mulheres

Creatinina VR laboratório: <0,7-1,2 mg/dl para mulheres e <0,8-1,5 mg/dl para homens

Hemoglobina glicada (HbA1C)

VR laboratório: < 7,0%

Quadro 1: Valores de referência dos Exames

NCEP- National Cholesterol Education Programas Adult Treatment Panel

IDF- International Diabetes Federation

Page 159: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

RESULTADOS E IMPACTO DO ACOMPANHAMENTO

Experiência prática de farmacêuticos no Brasil

Page 160: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Impacto no seguimento farmacoterapêutico em pacientes com Síndrome Metabólica

Projeto de Pesquisa Científica realizado pela Farmácia Comunitária Privada (DrogaDias) em parceria com a UFES e Secretaria de Saúde de Vitória

Page 161: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Perfil dos pacientes participantes do Acompanhamento

• Amostra: 50 pacientes sendo que 16% possuiam 2 componentes da SM e 84% possuiam SM.

• Adesão ao programa de atenção farmaceutica de 89,3%.

• Redução de 256,40% no número de internaçoes ao final do estudo

• 82% das intervençoes farmacêuticas encaminhadas ao médico foram aceitas

Page 162: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Figura1: Proporção dos componentes alterados da Síndrome Metabólica, segundo NCEP . *p<0,05, comparando o final

com inicio do estudo.

Figura 2: Redução do Risco Absoluto de Eventos Coronarianos em 10 anos no final do estudo (aumento do nivel A e redução do nível C), levando em consideração o cálculo pelo Escore de Risco de Framingham (ERF) utilizando Colesterol total. A: Baixo Risco, B: Médio Risco e C: Alto Risco. * Significância: p<0,01

Page 163: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Figura 3: Nível médio de satisfação dos usuários dos serviços farmacêuticos A (privado com AF), B (privado sem AF), C (público sem AF). Os valores representam a média ± EPM. **p<0,01 em relação ao serviço A.

Referência: Andrade e colaboradores. Evaluation of the satisfaction level of patients attended by a Pharmaceutical Care Program in a Private Communitarian Pharmacy in Vitória (ES, Brazil). Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences,2009

Page 164: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Farm.- Sua filha já usa há muito tempo?

Maria- usa há 2 anos diariamente;Farm. Orienta que óleo mineral diminui a absorção de nutrientes, prejudica a flora

intestinal e a mucosa intestinal e aconselha ela a procurar um gastroenterologista;

CASO CLÍNICO de dispensação Maria

20/07/05 Maria (40) entra na farmácia e pede óleo mineral para a filha que tem 7 anos;

Page 165: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Maria- foi o gastro que prescreveu e foi a única coisa que regularizou o intestino

da filha;Farm.- Tem tido acompanhamento do gastro?

Qual a dose diária?

Maria- Tem feito consultas periódicas; tem uma agendada para o próximo mês;

da última vez ele disse para tomar em dias alternados uma colher de sopa;

CASO CLÍNICO de dispensação Maria

Page 166: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Farm.- Seria bom para a saúde da sua filha acrescentar mais fibra na alimentação; verduras, alimentos integrais, frutas e

também iogurte, yakult e água; também seria bom discutir este assunto com o gastro;

Maria- ela não come verdura, nem alimentos integrais, mas disse que iria conversar com o

gastro; e pediu alguma opção em fibra ou alguma outra coisa para não usar ou usar

menos óleo mineral;

CASO CLÍNICO de dispensação Maria

Page 167: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

F- Mostrou Fibra de Psilium em pó e disse que teria outras opções;

Maria- agradeceu muito a atenção e saiu da farmácia muito pensativa e sem levar nada;

Maria- 2 horas depois voltou a farmácia e comprou a fibra sugerida.

CASO CLÍNICO de dispensação Maria

Page 168: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

17/09/07 - O irmão da paciente compra 2 sachês de psilium por semana e disse que todos na sua casa estão tendo uma alimentação mais saudável, comem frutas, verduras e alimentos integrais.

2013 – Toda a família frequenta a farmácia

CASO CLÍNICO de dispensação Maria

Page 169: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

169

26/04/07 Jojô

1 ano e oito meses. 9Kg. 78cm. Com febre nos últimos 20 dias. Segundo a avó, por pneumonia e agora por infecção no ouvido.O paciente tem tomado freqüentemente azitromicina, amoxicilina, cefalexina, e outros medicamentos.Solicita indicação farmacêutica homeopática.

Farmacêutico faz contato telefônico com médico homeopata para atendê-lo em caráter emergencial.

Page 170: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

170

ENCAMINHAMENTO DE EMERGÊNCIACaro Dr. M.,Conforme contato telefônico, estou encaminhando o paciente: Jojô1 ano e oito meses. Com febre nos últimos 20 dias. Segundo a avó, por pneumonia e agora por infecção no ouvido.Informo que o paciente tem tomado freqüentemente azitromicina, amoxicilina cefalexina, e outros medicamentos.Encaminho o paciente, na certeza que o Sr. pode ajudá-lo a tomar menos medicamentos e ter mais qualidade de vida.

Muito obrigado pela atenção e parabéns pelo magnífico trabalho realizado no S.U.S em Itajaí.Atenciosamente,_____________________________Farmacêutico Rinaldo FerreiraCRF 2047Itajaí, 26 de abril de 2007

27/04/07 - O médico prescreve Belladonna 2LM, tomar em gotas

Page 171: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

171

04/05/07 – Jojô está melhor. Sem febre e sem infecção.

17/09/07 – Jojô teve mais 2 consultas com o médico homeopata. Segundo a avó, está mais saudável. “Não tem ficado mais doente por qualquer

coisa”.

16/04/09 – A avó de Jojô disse que apesar de Jojô ter ficado doente com menos frequência, quando tem uma crise, não consegue consulta

homeopática imediata pelo S.U.S. e não pode pagar consulta particular.

16/04/09 – O farmacêutico sugeriu que ela agendasse a consulta imediatamente e fizesse consultas periódicas até o Jojô não ter mais crises. Mesmo fora da crise o médico pode prescrever medicamento para deixá-lo mais saudável

Page 172: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Inalação ou NebulizaçãoO que é Nebulização?

Conceito: transformação de um medicamento líquido em um medicamento inalável. Isso é realizado através de um inalador, onde a pressão do oxigênio faz com que as moléculas se transformem em minúsculas gotas suspensas no ar, fazendo desse modo com que cheguem aos pulmoes.

172

Page 173: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Nebulização

1. Serviço Importantíssimo em Farmácias

(ex: Asma uma das principais causas de morte no mundo)

2. Na Farmácia este serviço é de fácil acesso.

3. Preparo e Monitoramento feito pelo Farmacêutico.

4. Serviço bem remunerado e valorização deste serviço pela população

173

Page 174: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Requisitos Básicos para este Serviço

• Sala Ventilada com área mínima de 3 metros quadrados ou que a vigilância sanitária recomende no local.

• Chãos com bordas arredondadas e de material epóxi para fácil limpeza e assepsia.

• Pia e torneira com bancada de fácil assepsia. ( ex : inóx ); suporte para o aparelho

• Cadeira, saída para energia. 174

Page 175: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Requisitos Básicos para este Serviço

• A Sala deve ser separada da área comum da Farmácia com portas de preferência com anti-sala.

• Aparelho de compressor de ar ou cilindros de oxigênio

• Demanda de máscaras, conectores e copo-medida na utilização da medicação para adultos e crianças com marcas que disponibilizem para que estes sejam descartáveis.

• Disponibilizar medicação e diluentes exclusivos para cada paciente.

175

Page 176: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Indicações

AS MAIS COMUNS :• DPOC• ASMA• BRONQUITE• PNEUMONIA• FIBROSE PULMONAR• RESFRIADOS ENTRE MUITAS OUTRAS

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS.176

Page 177: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

EXEMPLO DE COMPRESSOR

177

Page 178: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

EXEMPLO DE NEBULIZADOR

178

• ESTE NÃO INDICADO PARA USO COLETIVO

Page 179: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

EQUIPAMENTOS DESCARTÁVEIS

ATENÇÃO : ESTES EQUIPAMENTOS DEVEM SER EXCLUSIVOS DE UM ÚNICO PACIENTE

179

Page 180: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

VALORES DO SERVIÇO EM FARMÁCIA

• 5,00 REAIS EM MÉDIA PARA A REALIZAÇÃO DA INALAÇÃO DENTRO DE UMA FARMÁCIA.

• VENDE-SE O KIT MÁSCARA PARA CADA PACIENTE SEPARADAMENTE.

• VENDE-SE A MEDICAÇÃO E O DILUENTE PARA CADA PACIENTE SEPARADAMENTE.

Page 181: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Serviço de Nebulização na Farma Cura

181

Page 182: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Serviço de Nebulização na Farma Cura

182

Page 183: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Serviço de Nebulização na Farma Cura

183

Page 184: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

LEMBRETES IMPORTANTES

• RAPIDEZ E ATENÇÃO NESTE SERVIÇO POIS O PACIENTE NECESSITA DE INTERVENÇÃO MEDICAMENTOSA IMEDIATA NA MAIORIA DOS CASOS.

• É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA MONITORAR A PRESSÃO ARTERIAL E BATIMENTO CARDIACO DURANTE O EVENTO E OBSERVAR QUALQUER ALTERAÇÃO EM GERAL DO PACIENTE.

184

Page 185: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

185

Medição de Pressão Arterial: (1h)

Page 186: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

SERVIÇOS FARMACÊUTICOSSERVIÇOS FARMACÊUTICOSPO

STURA

PROFISSI

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Page 187: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

SERVIÇOS FARMACÊUTICOS

Page 188: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
Page 189: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

SERVIÇOS FARMACÊUTICOSSERVIÇOS FARMACÊUTICOS

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Page 190: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIALH

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ceito

A

Hipertensão

Arterial

(HA

S)

representa um

dos

maio

res d

esafios

em

saúd

e p

úb

lica, particularm

ente pela

complexidade dos recursos

necessários para

seu controle com

o doença .

F

onte

: Orga

niza

ção

Pa

n-A

me

ricana

d

e Sa

úde

(OP

AS

)

07:45:03

Page 191: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Hip

ertensão

Arterial

P

op

ulaçõ

es acim

a d

e 35 an

os d

e idad

e

HA

S, p

od

e cheg

ar a 4 em

cada 10 p

essoas

Esta

enfermidade

é g

eralmen

te d

escon

hecid

a pela m

etade dos pacientes

Fo

nte: O

rgan

izaçã

o P

an

-Am

erica

na d

e S

aúd

e (O

PA

S)07:45:03

Page 192: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIALH

iperten

são A

rterial

...pior, com

o re

sultado

d

esta

situ

ação,

apro

ximad

am

en

te

60%

de

pacien

tes apresentam

a

lgu

m

tipo

d

e

com

plicação

.

Fo

nte: O

rgan

izaçã

o P

an

-A

me

rican

a de

Sa

úde

(OP

AS

)

Page 193: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Hip

ertensão

Arterial

En

tre

aqu

ele

s q

ue

conh

ecem

seu

prob

lem

a, somente

a m

etade

deles receb

e alg

um tip

o de

assistên

cia m

édica

para

seu

con

trole

.S

e

a

me

tade

n

ão

con

hece

e

so

men

te a

m

eta

de

d

a

me

tade

recebe

assistên

cia ...

Deixam

os 75%

de

todo

s os ca

sos sem

nen

hum

tipo de

a

ten

ção

ou se

rviços m

éd

icos.

Fo

nte: O

rgan

izaçã

o P

an

-Am

erica

na d

e S

aúd

e (O

PA

S)

Page 194: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Hip

ertensão

Arterial

Evo

lução

da assistên

cia em

saúd

e

Com

o a

farmácia

é um

estabelecim

ento de

saúde, de

fácil acesso,

onde o

farmacêu

tico

está disponível

em

perío

do

in

tegral;

é oportuno

para que possa contribuir com

a saúde

pública na

preven

ção,

iden

tificação,

triagem

e o

rientação

...dos possíveis hipertensos

.

Page 195: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Hip

ertensão

Arterial

A F

armácia pode contribuir na

redução

das com

plicaçõ

es de saúde da

180 X 95

Hipertensão ArterialP.A.

Page 196: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Hip

ertensão

Arterial

180 X 95

RC

V

Urgência

$Em

ergência $

$

AV

C

$$

$

Cirurgia

$$

$$

Revascularização

$$

$$

$

Page 197: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL H

iperten

são A

rterial

180 X 95

RC

V

A F

armácia d

eve contribuir na red

ução

do

s custo

s com os

hip

ertenso

s no serviço público (S

US

); no serviço privado (p

lano

s de saú

de) e para

socied

ade.

Page 198: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Hip

ertensão

Arterial

OB

SE

RV

EM

UM

PR

OB

LE

MA

!

Page 199: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Hip

ertensão

Arterial

A grande m

aioria dos profissionais de saúde n

ão

sabem

ou não

qu

erem

medir a pressão arterial

corretamente – m

édico

s

inclusive. ...an

alisem o

qu

e eu vo

u

apresen

tar

Page 200: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Hip

ertensão

Arterial

O p

rofissio

nal d

e saúd

e deve saber o que fazer com

o resultado da m

edição.

Para isso é preciso ter “C

on

hecim

ento

Page 201: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Hip

ertensão

Arterial

1.

Na

Farm

ácia... paciente

entra..., mede a P.A

. 2.

Recebe

o resultado

da m

edição,... 3.

???4.

O

que é

feito com

o

resultad

o ?

OP

OR

TU

NID

AD

E

Page 202: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Pacien

te sabe q

ue é

hip

ertenso

?

140x80 é normal?

Page 203: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Pacien

te sabe q

ue é

hip

ertenso

?

•Q

ual é a diretriz da S

ociedade Brasileira de

Cardiologia para P.A

. ?•

ww

w.cardiol.br

•Q

ual é o habito de vida do paciente

Page 204: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Tab

ela 6

- Clas

sific

açã

o d

a p

ress

ão

arte

rial de a

cord

o co

m a

me

did

a

cas

ua

l no

co

nsu

ltório

(> 1

8 an

os

)

Cla

ssificação

P

ress

ão s

istólica

(mm

Hg)

Pre

ssão

dias

tólic

a (mm

Hg)

Ótim

a

< 1

20

< 8

0

No

rma

l <

13

0

<

85

Lim

ítrofe

* (no

rma

l alta

) 13

0–

13

9

85

–8

9

Hip

erte

ns

ão

es

tág

io 1

1

40

–1

59

9

0–

99

Hip

erte

ns

ão

es

tág

io 2

1

60

–1

79

1

00

–1

09

Hip

erte

ns

ão

es

tág

io 3

≥ 1

80

≥ 110

Hip

erte

ns

ão

sis

tólic

a is

ola

da

≥ 14

0

< 9

0

Qu

an

do

as

pre

ss

õe

s s

istó

lica

e d

ias

tólic

a s

itua

m-s

e

em

ca

teg

oria

s d

ifere

nte

s, a

ma

ior d

ev

e s

er

utiliza

da

pa

ra c

las

sific

ão

da

pre

ss

ão

arte

rial.

* Pre

ss

ão

no

rma

l-alta

ou

pré

-hip

erte

ns

ão

o te

rmo

s

qu

e s

e e

qu

iva

lem

na

litera

tura

.

Page 205: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Pacien

te deve sab

er o

valor id

eal para

preven

ir dan

os ao

co

ração

•S

istólica > 125 (inspira

cuidados)•

Limítrofe =

Pré-hipertensão

Page 206: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Co

nh

ecimen

to d

a T

écnica

•T

ipo do aparelho – escolha•

Tamanho do M

ang

uito

(E

sfigmom

anometro)

Circunferência do braço

acima d

e 36, não é possível m

edir com m

anguito normal, já

é necessário

manguito

de ad

ulto

g

rand

e (obeso),

com

largura de 15 a 16 cm

; caso contrario

o resultado

obtido é

maior

que o correto.

Page 207: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

MEDIÇÃO PRESSÃO ARTERIAL

Co

nh

ecimen

to d

a T

écnica

Tabe

la 2 - Dim

ens

õe

s da

bo

lsa de b

orrac

ha

pa

ra dife

rente

s circu

nferên

cias d

e bra

ço

em cria

nça

s e ad

ulto

s (D

)

Bolsa de borracha (cm) Denominação do manguito

Circunferênciado braço (cm)

Largura Comprimento

Recém-nascido ≤ 10 4 8 Criança 11–15 6 12Infantil 16–22 9 18Adulto Pequeno 20–26 10 17Adulto 27–34 12 23Adulto grande 35–45 16 32

Page 208: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 209: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Co

nh

ecimen

to d

a T

écnica

•A

parelho esta com o selo

do INM

ET

RO

– aferição anual ?

•A

ltura do apoio de braço – altura do coração

•E

stado do paciente - (deixar em

repouso 10’)

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 210: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Co

nh

ecimen

to d

a T

écnica

•A

parelho eletrônico de pulso

Geralm

ente 10m

mH

g a maior

•P

ara uso no domicilio

•E

stado do paciente - (deixar em

repouso 10’)

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 211: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Colocar o manguito 2 a 3 cm da fossa cubital

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 212: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Co

nh

ecimen

to d

a T

écnica

•B

exiga cheia?•

Perna cruzada?

•P

osição do paciente na cadeira ...

•P

aciente esta bem

sentado?

•M

anguito 2 a 3 cm

da fo

ssa cub

ital

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 213: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Co

nh

ecimen

to d

a T

écnica

•Q

uantas mediçoes

devem ser feitas?

•C

onsiderar a média das

duas últimas m

ediçoes•

Repetir m

edição em caso

de dúvida no outro braço?

07:45:04

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 214: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Posição paciente esta correta?

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 215: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Altura do Coração

Bolsa + Perna Cruzada

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 216: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Observe a altura do braço em relação ao coração

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 217: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 218: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Verificar se blusa não esta apertada

Apoio de braço não adequado

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 219: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

CO

ND

UTA

180 X 95

•D

eve-se encaminhar para

serviço de emergência ?

•Q

ual a conduta farmacêutica

correta?

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 220: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

•Tran

qu

ilizar o p

aciente

•M

arcar retorn

o em

ou

tro

perío

do

e ou

no

dia

segu

inte

•E

sta deve ser a co

nd

uta

farmacêu

tica

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 221: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

CO

ND

UTA

Co

nh

ecimen

to•

Hipertensão A

rterial em

geral não é emerg

ência

PE

RG

UN

TO

!

•H

ipertensão Arterial, ...n

ão

é uma doença crônica?

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 222: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

CO

ND

UTA

Co

nh

ecim

en

to

•B

aixar mu

ito ráp

ido

a P.A.

– pode ser um R

isco

•A

dalat sublingual / S

ustrate / Captopril

sublingual - como anti-

hipertensivo de

emerg

ência !!!

•E

feito rebote no dia seguinte

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 223: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

CO

ND

UTA

Co

nh

ecim

en

to

•S

aber quanto tempo é

hipertenso ?

•S

e não sabia!

•... avaliar situação.

•E

xceçoes: Atenção para

I.R./F

alência Renal ...

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 224: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Pacien

te faz uso

de

med

icação?

Se faz? F

az uso regular ?A

desão ao tratamento

Condição financeira do

paciente

Sa

ber se

é p

ossíve

l ba

ncar

$ o tra

tam

ento sug

erido

p

elo m

édico

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 225: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

CO

ND

UTA

Co

nh

ecim

en

to

•C

uid

ado

– paciente com IR

não pode baixar m

uito;

•O

nefrologista deseja ~

130X80

•P.A

. em pacientes com

IR –

110X65 (é baixo)

•A

perfusão não é suficiente qdo. P.A

. é baixa

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 226: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Pacien

te faz uso

de

med

icação?

Mito da interação com

álcool

De

scon

tinuid

ade

do

tra

tam

en

to em

véspe

ra de

festas e

Fina

is de S

em

an

a

Final de sem

ana

Do

min

go e

segu

nda

(ma

ior incidê

ncia

acid

ente

)

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 227: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Pacien

te faz uso

de

med

icação?

Aten

ção!!

Triglicerídeos X

Álcool

O Á

lco

ol é u

m d

os princip

ais

resp

onsá

veis p

ela

ma

nu

ten

ção

do

trigliceríd

eo

alto

- 1

50.

Colesterol X

Estatinas

O fíga

do p

rodu

z co

les

terol a

n

oite, entã

o de

ve-se

orie

ntar o

pa

cien

te a to

ma

r a

esta

tina a n

oite

.

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 228: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Pacien

te faz uso

de

med

icação?

Orientar horários e

interação com alim

entaçãoE

x. Ca

pto

pril ..?

– será q

ue é

im

po

rtan

te?

Va

le a

pe

na in

vestir

O im

po

rtan

te é

o re

sulta

do,

P.A. n

ão se m

exe ...

... ou p

aciente

corre o

risco d

e

não

ade

rir.

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 229: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Um

ún

ico

med

icamen

to re

duz

10mm

Hg

em

6 m

ese

s d

e tra

tame

nto

150 X 90 para 140X

85 – vc. sab

ia disso

?R

esultad

o n

ão

é

ime

diato

O m

édico

é que

deve

d

ecidir dep

ois de

alg

un

s

mes

es co

m

aco

mp

an

ham

en

to se o

me

dica

me

nto

é ou

o e

fetivo

para

o p

aciente.

FA

RM

ÁC

IA –

serviç

o

o q

ualifica

do

poe

tud

o a p

erde

r,

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 230: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Orien

tação e

Aco

mp

anh

amen

to

Um

ún

ico m

edicam

ento

+M

ud

ança h

ábito

de vid

a

•P

ode reduzir

até 30m

mH

g em

6 meses

de tratamento

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 231: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Orien

tação

•H

ábito alimentar

•E

stilo de vida

•Lazer

•P

rática de

atividade física freqüente

•E

xemplo:

~

200’

de cam

inhada por semana

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 232: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Tabela de Iniciação para Caminhada leveDia da Semana 1º 2º 3º 4º

Segunda Feira

Terça Feira

Quarta Feira

Quinta Feira

Sexta Feira

Subtotal

Sábado

Domingo

Total

Meta 120 min.4x 30’

140 min.4x35’

160 min4x40’

200 min4x50’

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 233: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

RECAPITULAN

DO

P.A. - D

iastólica

85 m

mH

g é considerado hipertensão

P.A. - S

istólica

130 m

mH

g é considerado pré-hipertensão

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 234: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Registrar na Carteirinha do Paciente

•Estabelecim

ento deve fornecer •

Farmacêutico deve anotar com

data, hora e assinatura

Anotar na ficha controle do estabelecim

ento•

Resolução 44/2009 - ANVISA

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 235: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

É possível liberar este serviço para

os não farm

acêuticos na farm

ácia ?

Perguntas.

MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL MEDIÇÃO

PRESSÃO ARTERIAL

Page 236: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

236

Medição de Glicemia: (1h)

Page 237: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

MEDIÇÃO GLICEMIAMEDIÇÃO GLICEMIA

Vo

cê disp

õe

deste serviço

?

Page 238: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

OB

JET

IVO

Rastream

entoIdentificar possíveis

diabéticos

Controle

Acom

panhamento do

diabético

MEDIÇÃO GLICEMIAMEDIÇÃO GLICEMIA

Page 239: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Glicosímetros

MEDIÇÃO GLICEMIAMEDIÇÃO GLICEMIA

Page 240: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Aparelho utilizado –

Glicosím

etroV

arias marcas no

mercado

Verificar preço fitas

Segurança do

aparelho

MEDIÇÃO GLICEMIAMEDIÇÃO GLICEMIA

Page 241: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Glicem

ia de jejum no

sangue

Jejum de 8 a 10 horas

Valor norm

al 70mg/dL-

99mg/dL

Lembrando que

99mg/dL esta pela

“bola 7”

Histórico do P

aciente –

Glice

mia

no

rma

l jeju

m -

70 a

80 (vário

s registro

s – an

os) –

Glice

mia

no

rma

l jeju

m -

90 a

99 (M

erece m

onitoram

ento)

MEDIÇÃO GLICEMIAMEDIÇÃO GLICEMIA

Page 242: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Glicem

ia pós-prandial

Após refeição m

ista - 2 ou m

ais horasV

alor normal 99m

g/dL a 125m

g/dL

Níveis acim

a de 140m

g/dL - duas ocasioes diferentes - suspeita diabetes

Níveis superior a

200mg/dL – possível

diabético (encaminhar

médico)

MEDIÇÃO GLICEMIAMEDIÇÃO GLICEMIA

Page 243: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Glicem

ia:

A concentração

normal tende a

aumentar de m

odo discreto, m

as progressivo, após os 50 anos, especialm

ente nos indivíduos que são sedentários e ou obesos.

MEDIÇÃO GLICEMIAMEDIÇÃO GLICEMIA

Page 244: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
Page 245: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
Page 246: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos
Page 247: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Esta paciente não sabia que era

diabética !

Page 248: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Este paciente também não sabia que era diabético !

Page 249: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Glicemia controlada

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DIABETESSeguimento da Dispensação

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DIABETESSeguimento da Dispensação

DIABETESSeguimento da Dispensação

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Sintomas “possível diabético”

Sintomas “possível diabético”

Os prim

eiros sintomas do

diabetes estão relacionados aos efeitos diretos da concentração sérica alta de glicose.

Quando esta é superior a 160

a 180 mg/dL, a glicose passa

para a urina.

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Sintomas “possível diabético”

Sintomas “possível diabético”

Os prim

eiros sintomas do

diabetes estão relacionados aos efeitos diretos da concentração sérica alta de glicose.

Quando esta é superior a 160

a 180 mg/dL, a glicose passa

para a urina.

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Sintomas “possível diabético”

Sintomas “possível diabético”

Quando a concentração

aumenta ainda m

ais, os rins excretam

uma m

aior quantidade de água para diluir a grande quantidade de glicose.

Com

o os rins produzem um

excesso de urina, o indivíduo com

diabetes elimina grandes

volumes de urina (poliúria).

O que acarreta um

a sede anorm

al (polidipsia).

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Sintomas “possível diabético”

Sintomas “possível diabético”

Com

o ocorre uma perda

excessiva de calorias pela urina, o indivíduo perde peso.

Para com

pensar, o indivíduo freqüentem

ente sente um

a fome excessiva

(polifagia).

Outros sintom

as incluem a

visão borrada, a sonolência, a náusea e a dim

inuição da resistência durante o exercício.

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Sintomas “possível diabético”

Sintomas “possível diabético”

Por causa da gravidade

do déficit de insulina, os indivíduos com

diabetes tipo I quase sem

pre perdem

peso antes de serem

submetidos a um

tratam

ento.

Nos indivíduos com

diabetes tipo I, os sintom

as começam

de m

odo abrupto e podem

evoluir rapidamente

para uma condição

denominada

cetoacidose diabética.

A m

aioria dos indivíduos com

diabetes tipo II não perde peso.

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258

Injetáveis: (1h)

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Aplicação de Injetáveis

INTRODUÇÃO DO PERFIL DO PROFISSIONAL administração de medicamentos é uma das mais sérias responsabilidades que pesam sobre os profissionais da saúde. A aplicação de medicamentos injetáveis, feito com técnica correta muitas vezes ajuda a salvar vidas, combater doenças, trazendo benefícios para a população. Você que é um profissional deve possuir habilidades e conhecimentos das técnicas de aplicação, descarte e higiene para que não cause danos graves e irreversíveis a saúde do paciente. O bom profissional deve ter:

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1 Habilidade cognitiva :

• Conhecimento teórico• Princípios científicos

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2 HabilidadeTécnica:

• destreza manual• Planejamento do material• Princípios científicos• medidas de biossegurança• Lavagem correta das mãos• saber lidar com material estéril• saber lidar com material contaminado

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3 Habilidade Interativa

• Boa aparência• Uniforme sempre limpo• Cabelos curtos ou presos• Unhas limpas e curtas• Homem de preferência sem barba• Mulher com maquiagem discreta• Sem adereços• Sapatos fechados e de couro• Sem mau hálito e odores excessivos ou suor excessivo• Iniciativa • Responsabilidade • Princípios éticos• Relacionamento interpessoal• Trabalho em equipe• Comunicação

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* Ser maior de idade

*Ter curso técnico devidamente reconhecido

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Administração de Injetáveis• Profissional deve obedecer à regra dos nove certos:• 1 - Medicamento certo• 2 - Paciente certo• 3 - Dose certa• 4 - Hora certa• 5 - Via certa• 6 - Documentação certa• 7 - Ação certa do fármaco• 8 – Forma Farmacêutica do Fármaco • 9 – Resposta do Fármaco no Paciente (Farmacovigilância )

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IMPORTANTÍSSIMO

OBS.: SOMENTE ADMINISTRAR MEDICAMENTOS MEDIANTE PRESCRIÇÃO MÉDICA.

• Para maior segurança do profissional e do paciente, na hora de aplicar injeçoes

observe os seguintes itens da receita médica: nome e número do CRM do médico, nome do paciente, data, nome do medicamento, dosagem, via de administração e concentração. Siga rigorosamente as orientaçoes contidas na

receita e na bula. Não misture medicamentos em uma mesma seringa sem conhecimento ou sem que a receita solicite.

• Mesmo que o médico ou a receita solicite uma dose ou uma mistura de

medicamentos duvidosa feita pelo prescritor não faça. Lembre-se que a dose prescrita as vezes pelo profissional pode levar a óbito do paciente e você está endoçando a prescrição. Administrar com plena convicção dos seus atos técnicos, éticos e científicos.

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LIVRO DE REGISTRO DO RECEITUÁRIO DE APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS.

• Resoluçãon" 328 de 22/06/1999 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, regulamenta as Boas Práticas de Dispensação em Farmácias e Drogarias, que dispoem sobre o Livro de Registro do Receituário de Aplicação de Injetáveis. Este controle é de grande interesse da saúde, em Farmácias Comerciais e Hospitalares, Drogarias e Postos de Saúde, pois complementam a atenção do profissional que realizou a aplicação, dando segurança ao médico e consumidor, evitando troca de medicamentos, pois os dados ficam registrados e podem ser consultados posteriormente. Os itens registrados normalmente são:

1 Data

2 Nome do paciente

3 Endereço

4 Nome do medicamento administrado

5 via de administração,

6 lote,

7 data de validade e fabricante

8 Nome do médico prescritor e respectivo CRM

9 Nome ou assinatura do profissional responsável pela aplicação

10 dúvidas e atualizações acessar o site www.anvisa.gov.br

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Registro de Injetáveis SMSF

http://www.smsf.org.br/smsf/escolha.xhtml

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Seringas de tamanhos de 1*, 3, 5, 10 , 20 e 60ml com bico Luer Slip ouLuer-Lok™ (tiporosca)

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Agulhas

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Identificação de Agulhas Descartáveis

• Inglês (Polegadas) Métrico (Milímetro) Inglês (Polegada) Métrico (Milímetro)

• 16 G1 1/2 40 x 16 21 G1 1/2 40 x 8• 18 G1 1/2 40 x 12 22 G1 25x7

• 19 G1 25 x10 22 G1 ¼ 30 x 7• 19 G1 1/4 30 x10 23 G1 25 x 6

• 20 G1 25 x 9 24 G 3/4 20 x 5,5

• 20 G1 1/4 30 x 9 26 G 1/2 13 x 4,5

• 21 G1 25 x 8 27,5 G ½ 13 x 3,8• 21 G1 1/4 30 x 8 30 G1/2 13 x 3

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Técnica para Lavagem das Mãos

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VOCABULÁRIO TÉCNICO DO PROFISSIONAL

• Anti-sepsia = redução do número de microorganismo e eliminação de sujeiras da pele, através do uso de água e sabão, povidine, álcool iodado, álcool 70 %, água oxigenada e etc..

• Contaminação = qualquer material: poeira, sujeiras, bactérias, vírus, fungos, que de alguma forma cheguem a entrar em contato com o medicamento, a sala de aplicação ou opróprio paciente, podendo causar uma infecção.

• Desinfecção = processo pelo qual reduzimos o número de microorganismo do ambiente e materiais através de soluções específicas para este fim, como por exemplo, o uso do álcool 70% para desinfecção de bancadas, tesouras, pinças e etc..

• Esterilização = processo pelo qual são mortos todos os fungos, vírus e bactérias do material que foi submetido a este processo (ex: medicamentos injetáveis, seringas e agulhas descartáveis).

• Medicamento = Toda preparação farmacêutica contendo uma ou mais substâncias, destinada ao diagnóstico, prevenção ou tratamento das doenças e seus sintomas, quer no homem, quer nos outros seres vivos.

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Preparo da Injeção• 1. Identifique o material a ser utilizado durante a aplicação confrontando com a receita;• 2. Lave bem as mãos e antebraço quando possível antes de preparar a injeção (conforme descrito

anteriormente);• 3. Seque as mãos com toalha de papel;• 4. Aplique um anti-séptico nas mãos (ex.: álcool 70 %);• 5. Abra a embalagem da seringa utilizando o local correto de abertura, sempre pelo lado do êmbolo

da seringa, para diminuir o risco de contaminação. Certifique-se de que o invólucro não esteja molhado, úmido ou danificado;

• 6. Conecte a agulha aplicando uma força e rotacionando-a para que ela fique travada. Se houver alguma demora na preparação mantenha a seringa dentro da embalagem, berço;

• 7. Não toque na agulha, bico da seringa ou na haste (parte que fica dentro do cilindro) durante o manuseio da seringa;

• 8. Retire o protetor da agulha e aspire o medicamento;• 9. Reencape a agulha tomando o cuidado para não tocar a ponta contaminando-a ou se ferindo.• 10. Retire o ar da seringa;• 11. Troque a agulha;• 12. Realize anti-sepsia do local da aplicação com algodão e álcool 70%.

• NOTA: Um procedimento correto é usar uma agulha para aspirar o medicamento da ampola ou frasco ampola, e outra para realizar a aplicação, desta maneira diminui o risco de contaminação e de agulhas rombudas, melhorando a eficiência e segurança durante a aplicação.

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Ampola

• 1. Realize a desinfecção do gargalo da ampola com algodão e álcool 70 %;

• 2. Utilize uma proteção (algodão seco) para abrir a ampola;

• 3. Aspire o conteúdo da ampola para a seringa;• 4. Retire as eventuais bolhas da seringa,

expulsando o ar e deixando somente o líquido;• 5. Troque a agulha para evitar contaminaçoes ou

agulhas rombuda;• 6. Despreze a ampola vazia no descarte

apropriado.

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Frasco Ampola• Existem hoje medicamentos que já se apresentam em

suspensão e outros que estão na forma de pó ou liofílizados tendo que ser realizado sua suspensão colocando um diluente;

• 1. Retire o lacre do frasco ampola e faça a desinfecção da tampa de borracha com algodão e álcool 70%;

• 2. Realize a desinfecção do gargalo da ampola do diluente com algodão e álcool 70%, abra a ampola, aspire o conteúdo e injete-o pela parede interna do frasco ampola;

• 3. Homogenize bem o pó com o diluente colocando o frasco ampola entre as mãos e realizando movimentos rotacionais;

• 4. Aspire o conteúdo e retire as eventuais bolhas da seringa, expulsando o ar e deixando somente a suspensão;

• 5. Troque a agulha;• 6. Despreze o frasco ampola no descarte apropriado.

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LOCAIS CORRETOS DE APLICAÇÃO DE INJEÇÃO CONFORME AS VIAS INDICADAS - VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

• Subcutânea (S.C.)• Intradérmica ou Intracutânea (I.D.)• Intramuscular (I.M.) • Endovenosa (E.V.)

ou Intravenosa (I.V.)• Intra-lesional• Intra-articular

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VIA SUBCUTÂNEA Área de Aplicação: tecido subcutâneo, entre a pele e o músculo usado para

medicamentos que devem ser absorvidos lentamente;

Seringa de vacina 1 ml c/ agulha 13x3,8

Usada principalmente na aplicação de insulina e vacinas.

Fazer o constante rodízio dos locais de aplicação em diabéticos.

Medicamentos: os aplicados por estas vias são: vacinas, insulinas, anticoagulantes e outros medicamentos que devam ser absorvidos lentamente;

Volume máximo: 3,0 ml.

Aplicação geralmente indolor;

Tipo de seringa e agulha: seringas específicas de insulina ou vacina (tuberculina) com agulhas curtas e finas;

Locais de aplicação: parte posterior dos braços, parte anterior e lateral externa das coxas, abdome ao redor da cicatriz umbilical, nádegas e cotovelos;

Material: algodão com álcool, seringa e agulha específicas;

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Aplicação de Insulinas• Material: algodão com álcool, seringa de insulina com graduação para

100 Unidades ou menos, frasco de insulina U-100 tipo R, N, ou L de acordo com o prescrito pelo médico.

• Técnica para aplicação de insulinas: misturar a insulina

movimentando suavemente o frasco entre as mãos;

• Fazer a desinfecção da tampa de borracha com algodão e álcool; Aspirar a dose indicada na receita; Retirar eventuais bolhas;

• Aplicar seguindo as indicaçoes para via subcutânea;

Não massageie o local da aplicação;• de insulina no local de aplicação causando hipoglicemia.

• NOTA: Evitar sempre o mesmo local para que não apareça lesoes, saliências e depressoes na pele, pois o diabético

normalmente toma insulina diariamente, durante anos. Não reutilizar agulhas, pois quando isso é feito a mesma perde a lubrificação tornando as aplicaçoes mais dolorosas e a insulina que sobra na agulha pode cristalizar-se bloqueando a passagem na próxima aplicação. Com a reutilização a ponta adquire formato de gancho provocando laceraçoes e microtraumas no local da aplicação. Neste caso, podem formar lipodistrofias e acarretar extravasamento de insulina no local de aplicação causando hipoglicemia.

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Via Intradérmica ou Intracutânea• Área de Aplicação: camada mais profunda da pele (entre a epiderme e a derme);

• Medicamentos: os aplicados por esta via são: algumas vacinas, teste de sensibilidade a alergenos;

• Volume máximo: normalmente não ultrapassa 0,5ml (quantidades maiores são aplicadas em duas partes);

• Aplicação geralmente indolor;

• Tipo de seringa e agulha: seringas específicas de vacina (tuberculina) com agulhas curtas e finas;• Locais de aplicação: parte interna do antebraço, pois não apresenta muitos pelos;

• Material: algodão com álcool, seringa de vacina e agulha específica;• Técnica: preparar a injeção conforme técnica descrita anteriormente;

• Não realizar anti-sepsia do local para não atrapalhar a reação do teste (se necessário lavar o local com água e sabão ou sorofisiológico, secando com algodão seco);

• Esticar a pele com o dedo polegar e indicador; Introduzir a agulha em ângulo de 15° com o bisel voltado para cima (seringa quase paralela ao braço);

• Aspirar para verificar se não atingiu vaso sanguíneo;Injetar o líquido vagarosamente, retirar a agulha com auxílio do algodão (seco), observe a pele se distender, formando uma bolha chamada pápula (semelhante a casca da laranja);

• Não massageie o local da aplicação.

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Via Intramuscular• Área da Aplicação: é feita nos músculos que são

dotados de grande área vascularizada, conferindo facilidade de absorção medicamentosa. Por ser uma área bastante inervada por fibras sensitivas, é muito importante que se identifique o local exato da aplicação, para evitar complicaçoes posteriores;

• Medicamentos: os aplicados por esta via são: • Soluçoes aquosas, oleosas, suspensoes etc;• Volume máximo: 5,0 ml;• Material: algodão com álcool, swabs embebecidos

com álcool seringa e agulha especificas;• Tipo de seringa e agulha: seringas específicas de 3, 5,

ou 10 ml de acordo com o volume a ser administrado com agulhas específicas

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Locais de Aplicação

• REGIÃO DELTOIDEANA OU FACE LATERAL DO BRAÇO (MÚSCULO DELTÓIDE)

• Aplicação é realizada no músculo deltóide (3 a 4 dedos abaixo do ombro), que não apresenta grande massa muscular, mas estão presentes nervos e vasos sanguíneos, podendo ser dolorida e sujeita a complicaçoes.

• Dar preferência apenas para vacinas devido ao pequeno calibre desse músculo;

• Atenção : cuidado com diclofenaco sódico pois pode causar facilmente necrose neste músculo

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• Orientar o paciente no sentido de que os injetáveis intramusculares devem ser preferencialmente administrados no Glúteo Máximo (nádega).

• Lembre-se que é você que domina e escolhe o local ao administrar aplicação não o paciente.

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• Contra- indicado para menores de 10 anos• Adultos com pequeno desenvolvimento

muscular.• Evitar aplicar em adultos muito magros;

crianças abaixo de 10 anos;• Idosos; • Injeçoes muito freqüentes; • Volume abaixo de 0,7 ml;

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REGIÃO DORSO-GLÚTEA OU NÁDEGA (MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO)

• Aplicação é realizada nos músculos glúteos, que são amplos e os mais recomendados para aplicação de injeçoes em adultos e crianças maiores de 2 anos (nas crianças menores o melhor e mais seguro local de aplicação é na coxa ou no ventreglúteo lateral

• O profissional deve conhecer o local exato para realizar a aplicação pois esta região é altamente vascularizada e o nervo ciático está presente podendo causar danos graves se a aplicação atingir este nervo.

• Aplicar no quadrante superior externo da região glútea, pois é o local mais seguro, longe do nervo ciático, rico em músculos, podendo ser feita profundamente com mais conforto para o paciente e segurança para o profissional.

• Não aplicar volumes maiores que 5 ml (quantidade maior deve ser aplicado em dois locais diferentes ou no ventroglúteo lateral dependendo do tamanho deste;

• Dê preferência as agulhas 30x7 ou 30x8 para evitar o risco de perda de medicamento por refluxo e formação de nódulos doloridos.

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REGIÃO VENTRO-GLÚTEA OU QUADRIL (MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO E MÍNIMO) ou HOCHSTETTER

• Aplicação é realizada no terço médio do músculo glúteo lateral, que constitui o quadril. E considerado o local mais seguro e indolor para aplicação intramuscular, porém devido ao desconhecimento por parte do paciente e também do profissional, este local normalmente não é lembrado para realização da injeção.O local é seguro e ideal para aplicação em adultos, idosos e crianças.

• Aguenta grande volume na aplicão e exceto em variaçoes anatomicas a enervação fica distante tendo pouco risco de atingí-la.

• Cuidado ao indentificar a Crista-Ilíaca

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Técnica de HOCHSTETTER• Após preparo da medicação e anti-sepsia das mãos conforme descrito anteriormente, orientar

a pessoa para manter-se em uma das posiçoes para realização da aplicação

• Deitado de costas ou de lado com os joelhos levemente dobrados, sentado ou em pé com os joelhos levemente dobrados;

• Não aplicar volumes maiores que 5,0 ml;

• O local deve ser demarcado apoiando a palma da mão sobre a articulação do quadril;

• Com a ponta do indicador, localizar a parte anterior dos ossos-ilíaco, facilmente palpável (com treinamento), manter o dedo fixo neste ponto, abrir a mão formando um V entre o dedo indicador e o dedo médio;

• No centro deste V é que se deve introduzir a agulha ligeiramente voltada para cima em direção a crista ilíaca;

• Após localização realizar anti-sepsia do local, demarcar novamente e aplicar a injeção conforme descrito anteriormente.

• Se a aplicação for feita no quadril esquerdo ou caso o aplicador seja canhoto, inverta a posição dos dedos.

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HOCHSTETTER

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REGIÃO ANTEROLATERAL DA COXA (MÚSCULO VASTO LATERAL DA COXA)

Aplicação é realizada no músculovasto lateral da coxa (músculo alongado que se estende do quadril até o joelho).

Embora não seja um dos locais mais confortáveis, é considerado local seguro para aplicação em adulto se principalmente em crianças menores de 2 anos.

Não deve ser local para uso frequente de aplicaçoes.

Não aplicar volumes maiores que 3,0ml

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Técnica em Z• Está técnica é muito usada em aplicaçoes intramusculares de

medicamentos oleosos (ex.: anticoncepcionais) ou a base de ferro, pois evita o refluxo (evitando perda de medicamento), nódulos, manchas ou inflamaçoes quando ocorrer em torno destes tipos de medicamentos.

• O locais ideais para realizar esta técnica é a região dorso-glútea ou ventroglútea

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ACIDENTES QUE PODEM OCORRER COM INJEÇÕES INTRAMUSCULARES

• Abcessos sépticos – causados pela falta de anti-sepsia. O local é contaminado apresentando pus e inflamação. Higiene e anti-sepsia antes e depois da aplicação são procedimentos importantíssimos.

• Dor- as aplicaçoes costumam ser muito doloridas quando feitas rapidamente, quando o volume de medicamento for inadequado para tamanho do músculo, quando o local for impróprio para aplicação ou quando o músculo estiver contraído.

• Enduraçoes- são causadas pela aplicação repetida no mesmo local, deixando a região "empedrada". Nestes casos é aconselhável a mudança do local pois o medicamento reflui tomando sua absorção muito difícil. Massagens e compressas quentes são indicadas.

• Embolias- são ocorrências extremamente perigosas causadas pela injeção de substâncias indevidas (oleosas, suspensoes, ar, pedaços de coágulos entre outras) em veias ou artérias, causando a obstrução de pequenos vasos sanguíneos, levando a necrose (morte) da área atingida.

• Cuidado! Não esqueça de puxar o embolo para verificar se não foi atingido nenhum vaso acidentalmente antes da aplicação.

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ACIDENTES QUE PODEM OCORRER COM INJEÇÕES INTRAMUSCULARES

• Hematomas – são manchas arroxeadas que aparecem no local da aplicação, causadas pelo extravasamento de sangue dos vasos sanguíneos para os tecidos (pele), devido a um traumatismo. Normalmente quando isto ocorre alguns dias são necessários para seu desaparecimento total.

• Lesoes Nervosas – causadas quando as aplicaçoes são feitas próximas de nervos motores, podendo causar sérios problemas desde dores intensas até comprometimento de movimentos. O conhecimento da anatomia dos locais exatos de aplicação evita este tipo de acidente.

• Nódulos- são causados quando aplicação é realizada com agulha menor que a indicada, introduzida parcialmente, ou grande inclinação, tomando a injeção muito superficial. Para evitar este tipo de problema verificar o tamanho ideal de agulha e tomar cuidado principalmente com medicamentos oleosos.

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ACIDENTES QUE PODEM OCORRER COM INJEÇÕES INTRAMUSCULARES

• Reaçoes alérgicas ou Choque Anafïlático – são causadas pela injeção de medicamento ao qual o paciente é alérgico, podendo ir desde reaçoes que provocam vermelhidão e prurido (coceira) pelo corpo, até reaçoes complexas e graves como o choque anafilático, que quando ocorre necessita urgência de atendimento hospitalar. A reação pode começar durante ou após aplicação, podendo o paciente apresentar boca seca, formigamento da língua, respiração ofegante, pressão baixa, pele úmida e fria.

• Tonturas e desmaios - podem ocorrer em qualquer tipo de aplicação devido a ansiedade, falta de alimentação ou medo com a expectativa da dor, antes ou após aplicação.Normalmente não tem maiores consequências, mas ocorrendo deve-se colocar a pessoa sentada em lugar ventilado para recuperá-la do mal-estar.

• Se os sintomas não desaparecem rapidamente ou ocorrer desmaio acionar rapidamente assistência médica.

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ACIDENTES QUE PODEM OCORRER COM INJEÇÕES INTRAMUSCULARES

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VIA ENDOVENOSA (E.V.) OU INTRAVENOSA (I.V.)• Área da Aplicação: diretamente na veia, para obter um efeito imediato do

medicamento;

• Medicamentos: os aplicados por esta via são: medicamentos na forma de soluçoes que não podem ser administrados por outra via (Ex.: via oral sofre ação do suco gástrico);

• Volume até 20,0 ml quando usadas seringas;• Aplicação geralmente indolor;

• Tipo de seringa e agulha: seringas com bico lateral com agulhas específicas tipo scalp ou abocates como exemplo.

• Locais de aplicação: selecionar as veias e o melhor local, conforme a faixa etária e características individuais.

• Veias do dorso da mão (usada em obesos), veias do dorso do pé (usadas como último recurso) e veias da região cefálica (bastante utilizadas em bebê).

• Material: algodão embebido em álcool 70 GL ou swab embebecido com álcool 70 Gl, algodão seco, garrote, seringas e agulhas específicas;como por exemplo agulhas tipo scalp ou abocates.

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VIA ENDOVENOSA (E.V.) OU INTRAVENOSA (I.V.)

Agulha tipo borboleta ou scalp. Tamanho do 27 G

menor ao maior 19 G basicamente.

Via cateter mais utilizado em soros

ou punçoes de difícil acesso

Realização E.V. Via agulha tipo

borboleta

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Aplicação Endovenosas (Soroterapia)

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311

Preparo de Soroterapia na Farma Cura

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312

Soroterapia na Farma Cura

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313

Demonstração de Soroterapia na Farma Cura

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314

SoroterapiaNa Farma Cura

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BIOSEGURANÇA

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BIOSSEGURANÇA

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BIOSSEGURANÇA

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BIOSSEGURANÇA

• EM CASO DE ACIDENTE PROCURAR IMEDIATAMENTE O SERVIÇO DE CONTROLE DE RISCOS E BIOSSEGURANÇA DO LOCAL DO SEU TRABALHO

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319

Requisitos recomendados para implantação: (2h)

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Estruturação da Farmácia como Estratégia para

Implantação do Serviço de Atenção Farmacêutica na

Farmácia

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Estruturação da Farmácia para

Implantação da AF

Pesquisa e análise da população e

enfermidades

Conquista e treinamento dos

funcionários

Identificação das necessidades,

carências e doenças crônicas

Confiança/ Marketing serviços

farmacêuticos pelos atendentes

Padronização de serviços e

atividades (POP)

Organização/ Definição de

atividades da equipe

Melhoria da Infra-Estrutura

Transformação em ambiente agradável,

adequado e funcional

Conquista da confiança do

Paciente

Credibilidade/ procura pelo atendimento

farmacêutico

Rede de Contatos c/Eq Saude Resolução de Problemas

Page 322: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Estruturação da Farmácia para

Implantação da AF

Participação na Comunidade

Elaboração e Realização de

Projetos Sociais

Integração com população e

comerciantes locais

Desenvolvimento de Responsabilidade

Social

Realização de Programas de AF

Elaboração do projeto e materiais para AF e compra de equipamentos

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REQUISITOS PARA IMPLANTAÇÃO SERVIÇO AF

A) Recursos Físicos- • Sala para atendimento individualizado (Sala do Farmacêutico) com

uma mesa e pelo menos três cadeiras (farmacêutico, paciente e acompanhante). O ambiente deve ser claro e iluminado e que tenha privacidade para atendimento.

B) Recursos Humanos- • Farmacêutico habilitado e com conhecimento especifico na área (curso

de atualização e/ou pós-graduação) de Farmacologia, Semiologia, Atenção Farmacêutica, Psicologia e Interpretação de Exames Laboratoriais;

• Parceria com outros profissionais de saúde: médicos, nutricionista, enfermeiro, assistente social, educador físico, psicólogo e fisioterapeuta.

• Atendentes - auxílio na divulgação do serviço e indicação de pacientes para seleção

Page 324: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

REQUISITOS PARA IMPLANTAÇÃO SERVIÇO AF

C- Materiais e Equipamentos Necessários na Sala de Atendimento Farmacêutico

 

C1- Recursos Materiais• Estetoscópio e Esfignomanômetro aneróide com manguito para adulto e obeso. Em caso de

realização de projeto de pesquisa o Aparelho que deve ser utilizado é o Digital da OMRON modelo 711 ou 705. Estes aparelhos devem ser calibrados anualmente;

• Glicosímetro capilar, fitas reagentes e lancetas;• Balança antopométrica calibrada e certificada pelo Inmetro, • Fita métrica (para medir circunferência abdominal);• Termômetro;• Peak Flow (medida de fluxo expiratório- em caso de atendimento a pacientes asmáticos);• Computador, impressora e Internet; Acesso SMSF• Arquivo de pasta alfa-numérica para armazenamento das fichas dos pacientes por ordem

alfabética;• Agenda para marcar os horários de atendimento (os pacientes são agendados em horário e dia

previamente definido entre o farmacêutico e paciente, sendo este horário individual para cada paciente);

• Aparelho de telefone;• Material de Escritório básico (caneta, papel, calculadora, grampeador, clips....);• Lixeira com tampa;• Cadeira giratória (1), Cadeira simples (2) e Mesa

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REQUISITOS PARA IMPLANTAÇÃO SERVIÇO AF

C2-Recursos Científicos• Livros técnicos específicos da área:farmacologia, semiologia, AF, interação

medicamentosa;• Elaboração do Projeto para a implantação da AF dentro do seu ambiente de

trabalho: Objetivo, Publico Alvo, quem vai fazer, como fazer (metodologia), Desenvolvimento (parceiros, materiais a serem adquiridos, materiais a serem elaborados, custo,), Possíveis problemas e como resolver , Cronograma.

• Acesso a sites científicos e de banco de dados

D- Materiais que devem ser elaborados para realização da AF• Termo de consentimento informado • Ficha farmacoterapêutica• Tabela para orientação de medicamentos (pacientes semi-analfabetos)• Carta de apresentação do serviço ao médico• Relatório médico contendo os dados do acompanhamento• Materiais informativos e educacionais sobre o problema de saúde do paciente• Materiais informativos de orientação básicas sobre dieta.• Carteira para paciente diabético/hipertenso

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326

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Salas de AplicaçãoDeve possuir no mínimo 2 m2, ou de acordo com a Vigilância Sanitária local ou Legislação Municipal em

vigor. A sala ainda deve ter:

• Boa iluminação e ventilação• O acabamento das paredes deve ser de material impermeável, liso, resistente, até o teto,

com cantos arredondados.• O piso deve ser auto nivelante, com cantos arredondados, impermeáveis e de fácil lavagem e

com ralo sifonado.• O acabamento pode ser feito com tinta epóxi.• Pia com armário• Sabonete líquido ou dergemante líquido, toalha de papel, álcool70 %, bolas de algodão seco,

bancada ou mesa (fabricada com materiais que permitam sua correta desinfecção) para preparo das injeçoes.

• Cadeira Suporte para braço, esparadrapo antialérgico• Garrote para aplicaçoes intravenosas• Lixeira com pedal com saco plástico conforme ABNT (usado para descartar os não perfuro-

cortantes)• Recipiente para descartar lixo hospitalar conforme ABNT (seringas, agulhas, frascos,

ampolas, algodão etc.) Ter um separado para perfurocortantes.• Relacionar os nomes dos funcionários que estão aptos a aplicar injeçoes em papel timbrado

da empresa.• Rotina para manter higiene e limpeza da sala, mantendo sempre uma boa impressão.

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Sala de aplicação de injetáveis e colocação de brincos

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VACINAS

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355

Custo

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Serviços Farmacêuticos

“Ecoa” em todos os cantos

07:45:10

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Farmacêutico Proprietário “Empresário”

... sobrevivência !

“soa” como trabalho sem ambição

07:45:10

... Trabalha recuado

Mas é preciso... entender

INOVAR

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Serviços FarmacêuticosCongresso da FIP 2010 – Lisboa

International Pharmaceutical Federation

28/agosto a 02/setembro 2012

PortugalDentre os serviços oferecidos na Farmácia:

P.A.; Glicemia; Colesterol; Triglicerídeos; Ac. Úrico; Vacinas; Teste de gravidez; Nutrição e Dietética (com Nutricionista) ...

Cuidados FarmacêuticosSeguimento farmacoterapêutico

07:45:10

Estamos maduros para discutir com a categoria ?

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Serviços Farmacêuticos

XVI Congresso Paulista de Farmacêuticos

e 2º Congresso da Farmácia Brasileira

Em 2010

Cobrar !

07:45:10

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Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

Você vai me dizer que não é possível?

07:45:10

Eu vou te dizer que é possível sim!

Você só precisa acreditar

Estamos preparados para vender CONHECIMENTO ?

De que forma o serviço pode ser REMUNERADO ?

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Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

INDIRETAInserido no Preço do Produto – Margem

DIRETARemuneração pelo serviço

07:45:10

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Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

INDIRETAInserido no Preço do Produto

Margem de lucro

Similares preço cheio

Genéricos preço cheio

DES

CONTO

07:45:10

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Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

DIRETAPaciente paga pelo Serviço Prestado

o O cliente sabe que esta pagando pelo serviço

o O cliente sabe que vai pagar pelo serviçoo Criar o hábito / confiança.

07:45:10

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Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

Farmacêutico Proprietário “Empresário”

Determina o modelo de Farmácia

07:45:10

Page 365: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

OPORTUNIDADE

07:45:10

Quanto custa?

Sem dinheiro, não podemos implantar quaisquer iniciativa.

Quanto cobrar?

Como podemos cobrar?

Page 366: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

Vamos fazer as contas então?

Farmacêutico com salário de

R$2.500,00

Pergunta: Quanto ele custa por hora?

07:45:10

Page 367: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços FarmacêuticosQUANTO CUSTA ?Vamos fazer as contas?

Farmacêutico com salário de R$2.500,00 Fgts 8% + 4% = 12% R$300,00 Férias (1/3 = 825,00 + 2.500,00= R$3.325,0012) R$280,00 13º Salário R$ 208,00 INSS ~ 22% R$550,00 Outros V.T. + Exames Periódico + Insalubridade + Faltas ~R$

362,00

R$4.192,00180h= R$23,30/h

Custa R$25,00/hora (com encargos sem ociosidade)07:45:10

Page 368: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços FarmacêuticosQUANTO CUSTA ?

ESTRUTURA DA FARMÁCIA Custo fixo (aluguel, Alvarás, Anvisa, luz, água, Telef.,

condomínio, funcionários, contabilidade, etc... ) - R$24.000,00

Depreciação da estrutura Ociosidade + Retorno do Investimento +

etc...

¼ do custo estrutura destinado ao custeio da oferta de Serviço

R$6.000,00/240h

Custa ~ R$ 25,00/hora07:45:11

Page 369: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO CUSTA ?

FARMACÊUTICO + ESTRUTURA DA FARMÁCIA

R$25,00 + (~) R$25,00 = R$50,00

Custo R$50,00

07:45:11

Page 370: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?

Farmacêutico + Estrutura da Farmácia + Lucro

R$25,00 + R$25,00= R$50,00 + Lucro (50%) = R$75,00

Preço da hora R$75,00(Bem enxuto e bem otimista)

07:45:11

Page 371: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

Nosso salário !!!

...é

Salário de técnico R$2.500,00 à R$3.000,00

Qual a sustentação que temos para um salário sem perspectiva de crescimento efetivo?

07:45:11

Page 372: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

Perspectiva na qualidade do nosso trabalho é que será responsável pelo nosso

crescimento Profissional

Salário Pelo que fazemos ou por nossas competências

Não por imposição do SINDICATO

07:45:11

Page 373: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO CUSTA ( FARMACÊUTICO PROPRIETÁRIO) ?Vamos fazer as contas?

Farmacêutico com Retirada de R$5.000,00 Fgts 8% + 4% = 12% Previdência Privada R$600,00 Férias R$560,00 13º Salário R$ 416,00 INSS 20% R$1.000,00 Outros V.T. + Exames Periódico + Insalubridade + Faltas ~R$

500,00

R$8.076,00 180h= R$45,00/h

Custa R$45,00/hora (com encargos sem ociosidade)07:45:11

Page 374: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?

Farmacêutico + Estrutura da Farmácia + Lucro

R$45,00 + R$25,00= R$70,00 + Lucro (50%) = R$105,00

Preço da hora R$105,0007:45:11

Page 375: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?Medição de Pressão Arterial:

R$ 6,25 = 5 minutos (R$75,00 60,00=1,25 x 5min = R$6,75)

Qual o custo do conhecimento?

Preço Praticado R$1,00 a R$2,00

Hora à R$75,00Cobro R$3,00

07:45:11

Page 376: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?Aplicação de injetável:

R$ 6,25 = 5 minutos

R$ 1,75 = Luva + Seringa (2 agulhas) + Pad + Gase

R$ 8,00

Qual o custo da responsabilidade?

Preço Praticado R$2,00 a R$5,00

07:45:11

Page 377: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?Aplicação de injetável: R$ 6,25 = 5 minutos

R$ 1,75 = Luva + Seringa (2 agulhas) + Pad + Gase

R$ 8,00

07:45:11

Aplicação + Seringa Valor

Intramuscular (geral) R$ 9,00

IM – Vitamina B12 R$ 10,00

IM – Noripurum R$ 15,00

IM - Benzetacil R$ 15,00

Subcutânea (Vacinas/Enbrel) R$ 10,00

Valor praticado na minha Farmácia

Page 378: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?Medição de Glicemia:

R$ 10,00 = 8 minutos

R$ 0,50 = Luva + Gase

R$ 2,50 = Tira + Lanceta

R$ 13,00

Preço Praticado R$5,00 a R$7,00

Cobro R$9,0007:45:11

Page 379: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

07:45:11

Page 380: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?Colocação de Brincos:

R$ 10,00 = 8 minutos

R$ 0,50 = Luva + Gase

R$ 8,00 = Brinco estéril + Lucro

R$ 19,50

Qual o custo da responsabilidade?

Preço Praticado R$9,00 a R$10,00

Cobro R$25,0007:45:11

Page 381: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?Colocação de Brincos “Studex

75”:R$ 12,50 = 10 minutos

R$ 0,50 = Luva + Gase

R$ 30,00 = Brinco estéril + Lucro

R$ 43,00

Qual o custo da responsabilidade?

Cobro R$45,0007:45:11

Page 382: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?Pequenos Curativos:

R$ 10,00 = 8 minutos

R$ ____ = Luva + Gase + Atadura + Micropore ....

R$ 12,00

Qual o custo da responsabilidade?

Preço Praticado R$3,00 a R$7,00

07:45:11

Page 383: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?Pequenos Curativos:

R$ 10,00 = 8 minutos

R$ ____ = Luva + Gase + Atadura + Micropore ....

R$ 5,00 = kit (tesoura + pinça) estéril

R$ 17,00

Qual o custo da responsabilidade?

Preço Praticado R$8,00 a R$10,0007:45:11

Page 384: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?

Atenção Farmacêutica:20 minutos = 1/3 de hora = 75/3 = R$25,00

R$25,00 por sessão de 20’

07:45:11

Page 385: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO DEVERÍAMOS COBRAR ?

Atenção Farmacêutica:R$25,00 quando não cobrado

É o custo da fidelização do pacienteSerá que ele volta para pagar mais caro o

medicamento se estiver inserido no preço?

Preço cheio sem desconto

07:45:11

Page 386: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO COBRAMOS ?

Atenção Farmacêutica:Pode-se cobrar?

Deve-se cobrar.

07:45:11

Page 387: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO COBRAMOS ?

Atenção FarmacêuticaFarma & Farma orienta para cobrar

R$40,00 por sessão de 20’

07:45:11

Page 388: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

QUANTO COBRAMOS ?

Atenção FarmacêuticaDiscute-se hoje cobrar o mesmo valor dos Nutricionistas por

exemplo

Um atendimento ~ 40’

Não é possível fazer Atenção farmacêutica em 20’

R$180,00

07:45:11

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Page 390: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

Trabalho sem remuneração tem sentido?

07:45:11

Por que?

O Farmacêutico não vende conhecimento?

Qual é o modelo de farmácia que queremos?

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Serviços Farmacêuticos

Regulamentação

Esta aí

RDC 44/2009

07:45:11

Não estamos sabendo aproveitar

Implementar amanhã!Você só precisa acreditar

Page 392: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

Remuneração dos Serviços Farmacêuticos

Você vai me dizer que não é possível?

07:45:11

Eu vou te dizer que é possível?

Page 393: João Pessoa - Excelência Farmacêutica - Serviços Farmacêuticos

393

Realização:

EXCELÊNCIA FARMACÊUTICAMódulo: Serviços Farmacêuticos

Apoiadores:CRFs, FARMA & FARMA, IDVF, SBFC

Autores:Laércio Batista Júnior,Ludmar Rodrigo Serrão,Renata A. Dias Saliba eRinaldo Ferreira