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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANFernando GouveiaJoo Victor dos SantosMarcio Pdua

PLANEJAMENTO DE PROJETOS E OBRASJMF TRANSPORTES LTDA.

CURITIBA04 de Setembro de 2014Universidade Tuiuti do ParanFernando GouveiaJoo Victor SantosMarcio Pdua

JMF Transportes LTDA.

Projeto de trabalho apresentado para avaliao do curso superior de Engenharia Ambiental e Sanitria, na matria de Planejamento de projetos e obras, ministrada pela professora Marisa Weber em Curitiba Paran Brasil 2014.

Curitiba04 de Setembro de 2014

Sumrio1- RESUMO - pag 42-INTRODUO pag 53-DESENVOLVIMENTO pag 74-ORAMENTOS pag 185-CONCLUSO pag X6- REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS pag 197- ANEXOS pag 20

RESUMO Este trabalho teve por objetivo caracterizar e analisar como as tcnicas e ferramentas utilizadas no gerenciamento de projetos contribuem para a realizao do empreendimento JMF Transportes LTDA., ligada s atividades de transporte rodovirio de lodo proveniente de estao de tratamento de efluentes, que considerado til e no um produto inerte, por apresentar-se como matria prima de fertilizantes. O trabalho desenvolveu um estudo de caso exploratrio que descreve os aspectos do gerenciamento de projetos, caracteriza carga e o processo, descreve e avalia a aplicao dessas ferramentas e tcnicas, enfatizando a importncia das atividades de planejamento, execuo e controle no desenvolvimento desse empreendimento. Os resultados deste estudo indicam, que a adoo de uma metodologia de gerenciamento de projetos, com a aplicao das tcnicas e ferramentas apropriadas, faz parte da poltica de desenvolvimento do servio, podendo ser implementado em toda sua abrangncia conceitual, colocando-se como um elemento importante para o aprimoramento da eficcia operacional nesse segmento.

PALAVRAS CHAVE: transporte, lodo, compostagem, planejamento, projeto, gesto.

INTRODUO Consequncia da globalizao, o sistema de transporte de rejeitos e nunca foi to significativo como agora. O crescimento dos negcios, aliado ao avano tecnolgico dos processos de tratamento e obrigao foi determinante para que as empresas se adaptassem ao ambiente competitivo e estratgico que este segmento. O desenvolvimento econmico brasileiro proporcionou a expanso dos transportes de resduos, induzindo as empresas a se reorganizarem na definio dos mtodos e processos de gerenciamento das operaes, buscando adaptar-se competitivamente para aperfeioar seus produtos. Tradicionalmente, as empresas utilizavam apenas os aspectos de entradas de matrias-primas ou o fluxo de sada de produtos acabados. Este conceito expandiu-se para todas as formas de sobras e descartes, proporcionando uma reviso dos princpios bsicos das operaes (DORNIER, 2000): Neste sentido, a empresa vai adotar a metodologia de gerenciamento de projetos, buscando diferenciao, promovendo a melhoria nos processos produtivos, possibilitando a eficcia operacional e reduo nos custos dos servios prestados. Conduzir este estudo, no sentido de identificar a metodologia de gerenciamento de projetos nas empresas do segmento de transporte de lodo, permitiu analisar a aplicao de algumas das tcnicas e ferramentas no desenvolvimento do empreendimento, visando o melhor controle gerencial. 1.1 OBJETIVOS As empresas tm passado por um processo de transformao, em que o ambiente competitivo exerce um papel fundamental para a verdadeira revoluo tecnolgica em termos de disponibilidade de informao e de meios de comunicao cada vez mais eficientes e eficazes. Esses fatores tm influenciado as mudanas ocorridas no segmento de tratamento de resduos. Um dos grandes desafios gerenciais na atualidade encontrar uma forma de organizao que promova agilidade e qualidade ao processo decisrio, uma vez que o sucesso empresarial resultante de uma srie de decises estratgicas que transcendem as questes mercadolgicas e operacionais (FLEURY, 2000). Este trabalho tem como objetivo analisar como as tcnicas e ferramentas utilizadas no gerenciamento de projetos contribuem para a realizao de um empreendimento ligado ao transporte de lodo proveniente de um processo nico de tratamento via aerao.

1.2 OBJETIVOS ESPECFICOS - Caracterizar a carga e seu transporte; - Descrever os aspectos do gerenciamento; - Descrever as ferramentas empregadas no Gerenciamento do Projeto; - Avaliar a aplicao destas ferramentas.1.3 JUSTIFICATIVA So vrias as circunstncias que justificam a execuo deste estudo. Primeiramente, observar a aplicao das principais tcnicas e ferramentas de gerenciamento de projetos aplicado s organizaes em que a origem dos recursos depende da elaborao e desenvolvimento de projetos para terceiros, ou seja, aquelas organizaes que se utilizam do modelo de gerenciamento de projetos para realizar a prestao de servios relacionados ao transporte do rejeito. O gerenciamento de projetos caracteriza-se pela capacidade de alinhamento dos objetivos do empreendimento a ser realizado. No segmento de transportes e servios no diferente, os requisitos necessrios para o sucesso no desenvolvimento do projeto esto relacionados com o grau de comprometimento das partes envolvidas, sejam elas: recursos materiais, financeiros, humanos, contratao e outros. Enfim, a cumplicidade e integrao das diversas variveis de maneira equilibrada no tempo certo fator determinante para o alcance dos resultados esperados pela organizao. Empregar de maneira adequada e sustentada nos conceitos, metodologia e ferramentas de gerenciamento de projetos pode auxiliar as empresas do segmento a consolidar uma tcnica j consagrada em outros setores. 1.4 DELIMITAES DO ESTUDODevido abrangncia e diversidade dos princpios e tcnicas do sistema de gerenciamento de projetos, conveniente delimitar o estudo a um tipo especfico de projeto. Desta forma, este estudo limita-se a analisar se as empresas de transporte de cargas especiais desenvolvem e programam todas as fases de um projeto e aplicam as principais tcnicas e ferramentas como instrumento de planejamento e controle das atividades desenvolvidas nos empreendimentos relativos ao transporte de lodo.Este estudo no pretende propor um modelo de gesto e desenvolvimento organizacional por projetos, mas sem observar as relaes inerentes ao gerenciamento de projetos, e, em particular, se os dados coletados conduzem implementao das tcnicas e ferramentas necessrias para viabilizar um empreendimento. 2 DESENVOLVIMENTO2.1 Poltica Nacional de Resduos Slidos PNRSA Lei 12.305, de 02 de agosto de 2010, instituiu a Poltica Nacional de Resduos Slidos, que dispe diretrizes relativas gesto integrada e ao gerenciamento de resduos slidos. Tambm identifica as responsabilidades dos geradores de resduos e do poder pblico. Foi regulamentada pelo Decreto 7.404, de 23 de dezembro de 2010, que tambm criou o Comit Interministerial da Poltica Nacional de Resduos Slidos e o Comit Orientador para a Implantao dos Sistemas de Logstica Reversa. Os principais objetivos dessa lei so: Proteo da sade pblica e da qualidade ambiental estimulando padres sustentveis de produo e consumo de bens e servios com desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas. No gerao, reduo, reutilizao, reciclagem e tratamento dos resduos slidos, bem como disposio final ambientalmente adequada dos rejeitos. Gesto integrada dos resduos slidos que busca compartilhar a responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos, envolvendo todos da cadeia de comercializao, como fabricantes, distribuidores, consumidores e rgos pblicos. Incentivo indstria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matrias-primas e insumos derivados de materiais reciclveis e reciclados. Incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gesto ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resduos slidos, includos a recuperao e o aproveitamento energtico.Considerando que um dos objetivos principais dessa Lei o reaproveitamento dos resduos slidos, um plano microrregional que integre as aes de municpios limtrofes pode diminuir custos para o reaproveitamento adequado do lodo de esgoto. Principalmente porque o art. 36, alnea V, deixa claro que o titular dos servios pblicos de limpeza urbana e manejo de resduos slidos ser responsvel por implantar sistema de compostagem para resduos slidos orgnicos e articular com os agentes econmicos e sociais formas de utilizao do composto produzido (BRASIL, 2010).2.2 Lodo de esgotoA quantidade gerada de lodo de esgoto cresce proporcionalmente ao aumento dos servios de coleta e tratamento de esgoto, que, por sua vez, deve acompanhar o crescimento populacional. Em 2010, estimativas apontavam uma produo nacional de 150 a 220 mil toneladas de matria seca por ano, considerando que o tratamento de esgoto atingia apenas 30% da populao urbana (PEDROZA et al., 2010).Em mdia, estima-se que cada ser humano produza cerca de 120g de slidos secos dirios lanados nas redes de esgoto (METCALF E EDDY, 1991, apud NUVOLARI et al., 2011). O esgoto, quando no contm resduos industriais, basicamente composto por 99,87% de gua, 0,04% de slidos sedimentveis, 0,02% de slidos no sedimentveis e 0,07% de substncias dissolvidas (NUVOLARI et al., 2011).O tratamento de esgoto por processo biolgico resulta em dois tipos de resduos: o efluente lquido pronto para ser devolvido ao meio ambiente e o lodo (primrio e secundrio) que um material pastoso com grande concentrao de microorganismos, slidos orgnicos e minerais (NUCCI et al., 1978).O aproveitamento do lodo j feito em outros pases h bastante tempo, sendo o reuso agrcola o mtodo mais empregado, no Brasil as alternativas de reuso ainda so pouco utilizadas e a destinao mais comum o aterro sanitrio.Neste caso utilizaremos compostagem.O artigo 3 da Resoluo CONAMA n 375/2006, que define critrios e procedimentos para o uso agrcola de lodos de esgoto gerados em estaes de tratamento de esgoto sanitrio e seus produtos derivados, determina que os lodos gerados em sistemas de tratamento de esgoto sejam submetidos a processos de reduo de patgenos e da atratividade de vetores, para que possam ser utilizados na agricultura.Os tratamentos necessrios envolvem processos de adensamento, desaguamento, estabilizao e higienizao, dependendo do destino final. (VON SPERLING, 2001). O adensamento e o desaguamento visam principalmente reduo do volume de gua e a reduo do volume do lodo, respectivamente. Estabilizar o lodo tem por finalidade reduzir a quantidade de patgenos, eliminar os maus odores e inibir, reduzir ou eliminar o potencial de putrefao.A higienizao busca garantir um nvel de patogenicidade que, ao ser disposto no solo, o lodo no cause riscos populao nem ao meio ambiente e somente aps esse processo que o lodo estar pronto para ser transportado. O tempo para concluso da higienizao depende do tipo de processo adotado pela unidade de gerenciamento e de sua eficincia, variando de zero, na secagem trmica, a 30/60 dias na caleao.O processo de caleao consiste em misturar cal virgem (CaO) em propores que variam em funo do peso seco do lodo, de modo a promover o aumento do pH numa reao exotrmica que inativa at 90% dos organismos patognicos e acelera o processo de evaporao, podendo atingir temperaturas de at 80C.2.4 Transporte, movimentao e armazenagem do lodoComo em toda operao logstica, os custos com transporte tm grande influncia sobre os custos totais da operao. No caso do lodo, os custos com movimentao e transporte esto diretamente ligados ao seu teor de umidade. A reduo de 98% para 85% do teor de umidade do lodo reduz o volume de carga a ser transportada a apenas 13% do volume original (VON SPERLING, 2001). A Tabela 1 indica a variao do teor de umidade mdia, de acordo com o tipo de biosslido produzido (termo usado para o lodo tratado que pode ser usado principalmente na agricultura) e a significativa reduo do nmero de caminhes necessrios para o transporte de 6 ton. de lodo m.s. (matria seca).

O custo de transporte um importante parmetro para a viabilidade econmica do uso agrcola do lodo de esgoto. Quanto maior o volume transportado por viagem, menor o custo unitrio de transporte (VON SPERLING, 2001).Antes de ser enviado ao destino final, o lodo tem que ser transportado dentro da prpria estao de tratamento de esgoto (ETE). Segundo Von Sperling (2001) para essa movimentao, geralmente, so utilizadas esteiras transportadoras ou caambas do tipo Brook com capacidade mdia de 5m cada, acopladas a caminhes com dispositivos hidrulicos de carga e descarga.O carregamento de caminhes pode ser realizado com ps carregadeiras de rodas ou retroescavadeiras e devem possuir carrocerias totalmente vedadas, serem equipados com sistema de trava que impea a abertura da tampa traseira, possuir lona plstica para cobertura, cone de sinalizao, p ou enxada e luvas de ltex.Alm de respeitar a capacidade volumtrica da caamba transportadora, outros cuidados devem ser tomados no transporte de biosslidos, lembrando que de total responsabilidade da empresa geradora do resduo. Devero ser observadas tambm as condies das estradas a percorrer, distncia, tipos de veculos, limpeza dos pneus ou de qualquer outra parte do veculo ao sair da ETE, no carregar nem transportar em dias chuvosos se a operao no puder ser realizada em ambiente e caminhes cobertos.O art. 19, da Resoluo CONAMA 375/2006 determina que a Unidade de Gerenciamento de Lodo (UGL) responsvel pelo carregamento e transporte do biosslido. Estabelece que para retira-lo da ETE, o motorista do caminho deve apresentar um Termo de Responsabilidade e Formulrio de Controle e Retirada devidamente preenchidos. Os documentos so emitidos pela prpria UGL e devero ser mantidos em arquivo para que possam ser apresentados aos rgos fiscalizadores sempre que forem solicitados (BRASIL, 2004). Essa tambm uma exigncia do rgo ambiental Companhia Estadual de Tecnologia em Saneamento Bsico (CETESB) que serve para rastrear o resduo, identificando o gerador, o transportador e o destino do lodo.Lodos midos com no mximo 5% de concentrao de slidos so transportados em caminhes tanque, do tipo limpa-fossa e os slidos utilizam caminhes tipo basculante com capacidade entre 10 a 16 metros cbicos (ou aproximadamente 8 a 12,8 toneladas de lodo por viagem), caamba bem vedada e travada para evitar fuga do material, coberta por lona.O uso de caminhes do tipo semirreboque com capacidade de transporte entre 20 a 25m/viagem possibilitaria uma reduo nos custos de transporte por tonelada (CANZIANI, 1999). O transporte do lodo deve ser bem gerenciado para evitar transtornos durante o percurso, tais como desconforto devido a odores desagradveis tanto para o motorista, quanto para a comunidade por onde passar.Enquanto permanecer na unidade gerenciadora, o lodo dever ser armazenado em local coberto para evitar encharcamento e diminuir o problema de odor. O local deve possuir piso de concreto armado ou asfalto, impermeabilizado de modo a evitar a infiltrao do lodo no solo e estruturas de coleta de chorume e de guas pluviais (VON SPERLING, 2001). O manual de estocagem de biosslidos da Agncia de Proteo Ambiental Norte Americana (USEPA) considera necessrio o investimento em obras adequadas, como galpes com piso de concreto ou asfalto e cobertura (USEPA, 2000, apud, SANTOS; JOHN, 2007).No Brasil, a Resoluo CONAMA 375/2006, seo VIII, preconiza que a estocagem do lodo numa propriedade deve ser feita em local com declividade mxima de at 5%, com distncia mnima de segurana de rios, poos, lagos, minas e afins que varia de 15 a 100m e por perodo mximo de 15 dias. Tambm probe que a estocagem seja feita diretamente sobre o solo. O manuseio e carregamento de caminhes na rea de estocagem podero ser feitos com ps carregadeiras de rodas ou retroescavadeiras com caambas frontais (BRASIL, 2004).2.5 Principais mtodos de descarte do lodoA preocupao com o descarte correto do lodo de esgotos algo relativamente recente no Brasil. At poucos anos, a nica referncia ao lodo nos projetos das ETEs, aps o tratamento, era uma seta e as palavras disposio final, sem identificar onde seria o descarte e nem como seria feito. Dessa forma, as empresas gerenciadoras de saneamento bsico procuravam apenas se livrar do resduo, sendo as formas mais utilizadas o descarte da torta de lodo em aterros sanitrios landfill, e o descarte do lodo lquido, bombeado atravs de dutos at alto-mar descarga ocenica (NUVOLARI et al., 2011).Com a crescente preocupao de preservao do meio ambiente a descarga ocenica no mais utilizada, sendo inclusive proibida nos EUA e na Europa. Os processos que englobam a disposio final de 90% do lodo produzido no mundo so: incinerao, disposio em aterros e uso agrcola. A Tabela 2 apresenta dados comparativos de custos da disposio final de lodo:

2.6 Reuso do lodoDiante do progressivo aumento populacional, os problemas ambientais resultantes da gerao de resduos da atividade humana exigem aes que viabilizem o equilbrio entre consumo e reuso. No caso do lodo de esgoto no diferente, pois alm do grande volume que exigir cada vez reas maiores para descarte existe ainda o problema ambiental que a ausncia de tratamento adequado pode causar rea onde depositado.Outro ponto importante que o lodo pode deixar de ser apenas um problema sobre como e onde ser descartado para se tornar um produto que pode reduzir o uso de recursos naturais em processos produtivos, beneficiar solos degradados, entre outras aplicaes que vo agregar valor a algo que at ento gerava custos para ser dispensado.No Brasil, o descarte ainda normalmente realizado em aterros sanitrios, o que agrava o problema com lixo urbano e vai contra a Poltica Nacional de Resduos Slidos, que prev a reduo de resduos slidos urbanos midos dispostos em aterros sanitrios.No item Agricultura Sustentvel da Agenda 21, programa de ao resultante da Conferncia das Naes Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro em 1992, a utilizao do lodo de esgotos na recuperao de solos empobrecidos incentivada, mediante a garantia da inexistncia de impactos ambientais negativos.A aplicao do lodo na agricultura parece ser a forma mais difundida de utilizao do resduo. No entanto, outras formas de aproveitamento tambm esto sendo estudadas: Reaproveitamento Industrial- Fabricao de tijolos e cermicas;- Produo de agregado leve para construo civil;- Produo de cimento. Reaproveitamento Agrcola- Fertilizante orgnico e compostagem;- Recuperao de solos degradados.A incorporao do lodo de esgotos na fabricao de produtos cermicos, como telhas, tubos, tijolos e lajotas, tem-se mostrado uma alternativa vivel de destinao adequada. O lodo adicionado ao processo durante a etapa de preparao da massa cermica e auxilia na correo de umidade. Isso pode ser feito manualmente, com ps carregadeiras, ou em olarias mais tecnificadas, utilizando-se equipamentos apropriados (ANDREOLI et al., 2006).Pesquisas demonstram que possvel utilizar o lodo de esgoto como substituto a agregados leves na fabricao de cimentos e concretos, bem como peas feitas desses materiais. Os agregados leves seriam as areias, pequenas pedras, etc.Adicionar cinzas do lodo ao processo produtor de cimento reduz o custo de produo e, como o cimento o componente mais caro do concreto, tambm reduz os custos deste item indispensvel na construo civil. possvel substituir 35% do consumo de cimento Portland por lodo calcinado entre temperaturas de 700C a 800C (MORALES apud PEREIRA, 2012).No Brasil, a tcnica de adicionar lodo de esgoto na fabricao de cimento Portland ainda no muito utilizada. Nos EUA, porm, a operao realizada com frequncia por diversas empresas de saneamento. No apenas nos EUA, mas tambm em outros pases o uso do lodo de esgoto na fabricao de cimento Portland bem comum. Em Cingapura, cinzas do lodo de esgoto adicionadas massa asfltica foram utilizadas com sucesso na construo de estradas (AZIZ & KOE apud ANDREOLI et al., 2006).Na opinio de Pegorini (1999), o reaproveitamento agrcola demonstra ser a melhor opo de reuso do lodo, pois reduz a explorao de recursos naturais para fabricao de fertilizantes e proporciona os melhores resultados econmicos. No entanto, a qualidade do lodo utilizado na agricultura deve ser assegurada, de modo que promova melhorias s qualidades fsicas, qumicas e biolgicas do solo, sem risco de contaminaes, observando-se as exigncias da Resoluo Conama 375/2006 (BRASIL, 2004).Os biosslidos apresentam em sua constituio quantidades significativas de nutrientes essenciais ao desenvolvimento das plantas, sendo o nitrognio e o fsforo os que normalmente se apresentam em maior quantidade. Considerando que o nitrognio mineral presente no solo logo absorvido ou perdido para a atmosfera, a matria orgnica representa uma fonte contnua de nitrognio, capaz de atender as demandas nutricionais das plantas e alcanar a mxima produo das culturas (VON SPERLING, 2001).A disposio do lodo em reas degradadas, por sua composio qumica, consegue aumentar a capacidade de infiltrao e reteno de gua e a aerao do solo (TSUTIYA apud SKORUPA et al., 2006). Alm disso, pesquisas apontam que o gasto com o transporte de lodo ser inferior ao gasto com compra de fertilizantes, desde que a distncia entre o fornecedor do lodo e a rea degradada no seja superior a 150 quilmetros.2.7 Viabilidade tcnica e econmicaImplantar uma Unidade de Gerenciamento de Lodo (UGL) dentro de uma ETE requer a anlise da estrutura fsica e da capacidade operacional, levando em considerao o tipo de destinao final escolhida. As caractersticas dos efluentes recebidos influenciaro diretamente nas etapas de tratamento necessrias e, consequentemente, na quantidade e na qualidade de lodo gerado. Sendo assim, necessrio conhecer as caractersticas dos efluentes recebidos para definir a melhor forma de destinao final do lodo e prever os custos de cada etapa.Se a reciclagem agrcola for a destinao final escolhida, ser preciso definir onde o lodo ser aplicado, saber se existem reas prximas com culturas onde a legislao permita a aplicao de biosslidos. A distncia entre a ETE e a rea agrcola onde o lodo ser aplicado fator determinante no custo da operao e o teor de slidos determinar o tipo de transporte mais adequado.A viabilidade tcnica do gerenciamento do lodo depende da anlise de diversos fatores como: reas disponveis (para processamento e aplicao), instalaes existentes e adequaes necessrias, tipo de transporte e manuseio, existncia de mo de obra especializada ou treinada e a gesto e controle da UGL.Realizada a anlise de viabilidade tcnica torna-se possvel a anlise de viabilidade econmica. Essa anlise definir critrios de aproveitamento e adaptao dos materiais, instalaes e equipamentos j existentes para que os custos com novas aquisies ou construes sejam minimizados. Alguns equipamentos e materiais de manuseio necessrios para o gerenciamento do lodo j esto presentes nas Estaes de Tratamento de Esgotos convencionais.De acordo com Von Sperling (2001), os custos devem ser divididos em custos de processamento do lodo, transporte e disposio, considerando para cada um destes itens, os custos de investimento, operacionais e administrativos. Os custos de investimento so basicamente compostos pelos equipamentos a serem utilizados; pelos materiais de manuseio (bombas, esteiras, caminhes, tratores, etc); os custos por m de terreno do local de instalao da UGL; os gastos com obras civis e os gastos com instalaes eltricas.Portanto, aps a anlise de viabilidade tcnica para definir o tipo de processamento e de destinao final, se faz necessria uma anlise logstica do projeto.

2.8 Processo Stahlermatic O sistema Sthlermatic representa uma combinao do processo de lodo ativado e do biofilme fixo e une as vantagens de cada uma dessas concepes e, ao mesmo tempo, elimina as desvantagens dos mtodos isolados. A realizao desse conceito acontece mediante os STM-Aerotores, cujas funes principais consistem em:- servir como suporte para os microrganismos (biofilme fixo),- manter a biomassa no reator em suspenso (lodo ativado),- abastecer as duas biocenoses com oxignio e- misturar o esgoto com o lodo ativado. Os STM-Aerotores so compostos de tubos arranjados em forma de uma roda. No reator de tratamento do esgoto os aerotores so imersos em cerca de 75 % do seu dimetro e circulam lentamente em volta do seu eixo horizontal. Os tubos consistem em centenas de discos alinhados. Em funo da geometria desse pacote de discos criado um sistema de cavidades que permite a entrada de ar e disponibiliza uma superfcie interna muito grande para a fixao de microrganismos. Com o giro da roda o ar, preso nas cavidades, levado para a zona inferior do reator. Na fase da emerso o ar liberado formando bolhas grossas, mdias e finas, dependendo da profundidade. Dessa maneira, os micorganismos aderidos nos discos (biofilme) e em suspenso no reator (lodo ativado) simultaneamente so fornecidos com o oxignio vital. Alm disso, as bolhas de ar ascendentes contribuem para a mistura completa do esgoto com o lodo ativado. Na medida em que o ar escapa das cavidades elas se enchem com o lquido e os ingredientes orgnicos do esgoto esto a disposio do biofilme para sua degradao. A partir da emerso dos tubos inicia-se um novo ciclo: o lquido despejado das cavidades - o que tambm incrementa a aerao e a mistura do lquido e o ar pode novamente entrar. Cada um dos STM-Aerotores acionado atravs de um motor eltrico frequncial com caixa redutora prpria que gira o aerotor atravs de uma corrente. Dependendo do dimetro dos aerotores so utilizados motores com potncia entre 0,5 kW e 7,5 kW, o que leva a uma reduo enorme do consumo de energia. A baixa velocidade de rotao reduz consideravelmente o desgaste mecnico e, conseqentemente, tambm os custos de manuteno.Entre as principais vantagens dos STM-Aerotores constam:- Alto grau de estabilidade e flexibilidade do processo, mesmo sob elevadas cargas orgnicas, em funo da combinao do processo de lodo ativado e de biofilme fixo.- Compensao fcil do acrscimo da vazo de esgoto de at 40% pelo aumento da rotao dos aerotores.- Nitrificao e denitrificao simultnea e remoo biolgica de fsforo num nico reator .- Sistema modular que pode ser adaptado s mais distintas realidades e estruturas construtivas j existentes.- Mesmo exigncias ambientais elevadas com relao remoo da carga orgnica e dos nutrientes nitrognio e fsforo podem ser atendidas seguramente.2.9 A EMPRESAJMF Transporte de Resduos S.ARamo: Transporte de lodo proveniente de ETE StllermaticMdia empresa grupo IV faturamento =+ 6 milhes anuaisPRESIDIDA POR BANCADA DE ACIONISTASJoo - DIRETOR COMERCIALMrcio - DIRETOR PRODUTOFernando - DIRETOR FINANCEIRO

2.10 ORGANOGRAMA HIERRQUICO

2.11 FLUXOGRAMA DO PROCESSO

2.13 LOGOTIPO E CARTO DE VISITA

2.14 EXEMPLO DE EQUIPAMENTO

ORAMENTOS1. CONCEPO ESTRUTURAL O barraco principal. Foram implantados de acordo com os condicionantes do terreno e das relaes de proximidade em funo dos fluxos das atividades e integrao dos ambientes. O barraco principal agrega, essencialmente, espaos operacionais, espaos gerenciais, de coordenao acadmica e de ensino distncia. O prdio administrativo amplia espaos agregando novas competncias e amplia instalaes de competncias j instaladas.

1.1 Concepo Estrutural e Modulao A estrutura do edifcio observa preponderantemente a modulao de 7,50x7,50m. Exceo para o espao do prdio administrativo para as reas de pista de manobra, em p direito duplo e cobertura metlica. Repetiu-se a modulao adotada para o edifcio existente por permitir a compartimentao adequada demanda do programa arquitetnico. Concebida em concreto moldada in loco com alguns elementos em estrutura metlica como: passarelas de interligao dos edifcios e respectiva cobertura.

1.2 Tcnicas de Produo Mais Limpa Alm da adoo dos recursos de potencializao do uso de iluminao e ventilao naturais comentados acima foram observados os seguintes aspectos:

1.2.1 Instalao de brises soleil e anteparo para dosar a incidncia solar em esquadrias visando a reduo da carga trmica do edifcio.

1.2.2 Padronizao das especificaes de pisos e revestimentos evitando desperdcios como sobras de materiais de diversos tipos, padronagens e cores.

1.2.3 Racionalizao do sistema de ar condicionado.

1.2.4 Coleta e tratamento de guas pluviais integrando o sistema de suprimento hidrossanitrio e de irrigao.

1.2.5 Especificao de equipamentos de iluminao de ltima gerao com nfase na economia de energia.

PROGRAMA E PR-DIMENSIONAMENTO O Programa Arquitetnico inicial que previra uma demanda de 3.540,00m2, foi ampliado na fase de anteprojeto para o resultado do somatrio da relao adiante apresentada, totalizando 5.502,86m2. Este acrscimo, representou um incremento da expectativa inicial da rea de construo total, que se distribui nos diversos nveis da seguinte forma:

Barraco principalPavimento Trreo 3.807,77 m2Mezanino - 896,15 m2Casa de Mquinas 84,35 m2Prdio AdministrativoPavimento Trreo 399,41 m21 Pavimento 315,18 m2

2. IMPLANTAO E ADMINISTRAO2.1 Barraco e tapume O projeto do Barraco dever ser elaborado pelo CONSTRUTOR e submetido avaliao da FISCALIZAO. Conter instalaes para abrigar escritrio com sanitrio para a FISCALIZAO, Administrao da Obra, Almoxarifado, Vestirios, Sanitrios e Refeitrio para operrios. Devero ser observadas as condies de segurana, e salubridade das instalaes, e ser executado em padro construtivo a ser proposto pelo CONSTRUTOR. O fechamento da obra ser executado com tapume de Madeirit ou OSB, conforme disposies das Normas e disposio da Prefeitura Municipal. Dever ser acordado com a FISCALIZAO o tratamento visual do tapume e a insero de identificao da obra e do PROPRIETRIO. O tapume isolar a rea de construo do edifcio PRDIO existente. A localizao do tapume, novo porto e vista de acesso obra consta de planta especfica.

2.2 Instalaes Provisrias Estaro a cargo do CONSTRUTOR as providncias para suprir provisoriamente a obra de: gua, e energia. O esgotamento sanitrio poder vir a ser entroncado na rede existente na condio de compatibilizao das instalaes sanitrias projetadas com aquela. O suprimento de gua ser permanente, ainda que seja necessrio abastecimento atravs caminho pipa.A gua para confeco de concreto, alvenaria, pavimentao e revestimento da obra, dever ser especialmente analisada.

2.3 Preparo do Terreno O terreno resulta de servios de terraplanagem recm executados onde foram definidos os planos de implantao dos edifcios. Ser necessrio apenas raspagem e nivelamento do terreno para ajuste s cotas de implantao do edifcio, conforme indicado na planta de situao. No curso da obra, os servios de manuteno do terreno consistiro da limpa e remoo peridicas dos entulhos que no devem ser acumulados.

2.4 Vigilncia da obra Caber ao CONSTRUTOR exercer vigilncia enrgica das instalaes do canteiro, bem como de todo o material armazenado e do patrimnio imobilizado no curso da obra, responsabilizando-se por todo dano material que venha ocorrer. Os fluxos de descarga de material, trnsito de funcionrios, enfim o planejamento das atividades da obra devero ser pactuadas com a FISCALIZAO de modo a evitar distrbios nas atividades. Medidas especiais de proteo devero ser adotadas quando os trabalhos forem desenvolvidos junto edificao existente.

2.5 Locao A locao ser executada topograficamente. As marcaes de referncia de nvel e alinhamento devero ser mantidas em perfeitas condies para eventual verificao ou reconstituio. A identificao de discrepncia entre o projeto e as reais condies do terreno dever ser imediatamente comunicada FISCALIZAO, a quem competir deliberar a respeito.

2.6 Placas de Obra Sero instaladas as placas da obra, do licenciamento do Alvar, do CONSTRUTOR e dos AUTORES DOS PROJETOS de acordo com o que dispe o CREA e a Prefeitura de Campina grande do sul relativamente identificao do exerccio profissional em obras, instalaes e servios de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Sero fornecidas e instaladas as placas do proprietrio, como previsto em contrato.

2.7 Movimento de Terra Os servios de terraplanagem restringem-se regularizao necessria a colocar o terreno na cota de implantao do edifcio e escavaes para a execuo das fundaes, baldrames, poos dos elevadores, instalaes, etc.Os servios de aterro e compactao necessrios so os relativos diferena entre esta cota de implantao da terraplanagem e a cota de soleira do edifcio, cujo procedimento observar a boa tcnica para compactao, verificao do nvel de umidade do solo, materiais adequados para composio do aterro.

3. FUNDAES As fundaes sero executadas conforme projeto especfico. Os servios s podero ser iniciados aps aprovao, pela FISCALIZAO, da locao das fundaes. Caso julgue necessrio, A FISCALIZAO definir, no caso das fundaes de superfcie, os locais onde sero realizadas as provas de carga. No caso de fundaes profundas, sero indicados quais os elementos que sero ensaiados. A quantidade de testes necessria ser a estabelecida pela Norma, salvo outra requisio da FISCALIZAO. O CONSTRUTOR ser responsvel por todas as despesas decorrentes de providncias necessrias estabilizao da obra: conteno de taludes, escoramentos, etc. Dever ser preservada a conteno em solo grampeado e promover as contenes decorrentes da execuo dos seus servios. A execuo de fundaes bem como quaisquer outros servios atravs de empresa subempreiteira s poder ser iniciada aps concordncia expressa do PROPRIETRIO. As fundaes profundas e superficiais ((indiretas ou diretas) devero ter as profundidades de projeto confirmadas em campo).

3.1 Muros Remanejamento de trechos e eventuais recomposies devem observar o mesmo padro adotado.

4. REATERRO, COMPACTAO E CONCRETO MAGRO Aps a escavao e execuo de fundaes e baldrames, dever ser executado o reaterro com compactao para preparo da rea para execuo da camada impermeabilizadora. Para este procedimento ser utilizado material selecionado, saibro ou areia isentos de matrias orgnicas. A compactao ser em camadas sucessivas, com espessura nunca superior a 0,20m umedecidas e fortemente apiloadas pela utilizao de compactador mecnico. Observar o projeto de clculo estrutural quanto indicao de lajes armadas em funo da carga de equipamentos, antes de executar a camada impermeabilizadora.

5. ESTRUTURA A execuo da estrutura observar todas as recomendaes e dimenses do projeto especfico.

6. PAREDES E PAINIS DIVISRIOS6.1 Alvenarias de Blocos Cermicos Sero executados com blocos cermicos ou de cimento, assentados com argamassa no trao 1:3:4 cimento, areia mdia, arenoso, com juntas de espessura mxima de 1,5 cm, alinhadas e niveladas. Dever ser observado o padro de fabricao dos blocos para assegurar as espessuras e alinhamentos previstos no projeto. Na compartimentao dos ambientes as alvenarias estaro associadas a painis divisrios de gesso acartonado, a painis compostos por pr-moldados de concreto, conforme indicado em projeto.

6.2 Painis Divisrios

6.2.1 Divisria acstica de gesso acartonado, Drywall, D 120/70/600 - 2ST+2ST CL e D150/2x48/600 2ST+2ST CL Parede D 120/70/600 - 2ST+2ST CL : Parede acstica isolante de rudo, composta de 04 (quatro) placas de gesso acartonado, com espao de ar, semi-preenchido com painis de l de vidro ou l de rocha, 50mm de espessura.Estruturado em perfis metlicos zincados, tipo guias e montantes com 70mm. Espessura total de 120mm. As paredes devero ser construdas do piso at a laje. Especificao: D 120/70/600 - 2ST+2ST CL, fabricao "Lafarge" ou similar.Sero empregadas na compartimentao dos ambientes internos da edificao, conforme indicao de projeto.

Parede D150/2x48/600 2ST+2ST CL Parede acstica isolante de rudo, composta de 04 (quatro) placas de gesso acartonado, com espao de ar, semi-preenchido com painis de l de vidro ou l de rocha, 50mm de espessura.Estruturado em perfis metlicos zincados, tipo guias e montantes duplos com 48mm. Espessura total de 150mm. As paredes devero ser construdas do piso at a laje.

Especificao: D150/2x48/600 2ST+2ST CL, fabricao "Lafarge" ou similar.Ser empregada na compartimentao da Cave e Sala de Reunio do 2 pavimento.

6.2.1.1 Sero empregadas portas do Sistema divisrio Divilux, sendo que nos caixilhos dos painis e portas sero utilizados perfis de alumnio anodizado, natural, fosco, preenchidos com poliuretano expandido, injetado. As ferragens sero de fabricao LaFonte, idnticas s adotadas no PRDIO 2, ressalvadas as portas acsticas especificadas.

6.2.1.2 Este sistema divisrio, conforme indicado em projeto, apresenta acabamento diferenciado nos andares alm de compor com visores para alguns ambientes. Vide planta de Esquadrias e Divisrias.As superfcies dos painis divisrios, voltadas para a circulao e para, sero revestidos com laminado plstico com a seguinte escala de aplicao:Pavimento Trreo Frmica, M 439 Sumama1 Pavimento Frmica, M 412 Marfim Natural

6.2.1.3 Os painis divisrios tero acabamento em pintura PVA ltex, branco neve, no interior dos ambientes no especificados com revestimento em laminado melamnico ou outra indicao.

6.2.1.4 Ser executada contra parede curva, no Studio, com chapa de gesso acartonado, 9,5mm de espessura, estruturada em montantes metlicos de 48mm, pintada com tinta especial para fundo infinito, tipo "Chroma-key", cor azul.

6.2.2 Divisria de granito, carioca, com portas em painel de 10mm de espessura e ferragens do Sistema Pertech de Divisrias SanitriasSer utilizada nos sanitrios, em todo o edifcio.

Portas com acabamento em laminado plstico, Frmica, M 439 Sumama e ferragens cromadas. Trechos de parede revestidos com laminado plstico, Frmica, M 820 Ergonoce . Divisria de granito, carioca. Sanitrios Masculinos Portas com acabamento em laminado plstico, Frmica, M 821 Carvalho Linheiro e ferragens cromadas. Trechos de parede revestidos em laminado plstico, Frmica, M 418 Marfim Montreal.

6.2.3 Divisria de Tela aramadaSer utilizada para delimitar a Praa de Eventos, H = 2,50m, conforme indicao de projeto, e, na Praa de Convivncia para proteo/segurana no limite do corte do estacionamento, H=2,00m. Composta por estrutura tubular de ao galvanizado de 2 1/2 e cantoneiras para fixao de tela aramada, Aramita, malha 2x 2 com acabamento em PVC, cor verde. Com este material tambm sero estruturados portes e portas que integram esta divisria.

6.2.4 Divisria acstica em painis multi-direcionais, mveis, individuais, suspensos por trilhos, com dupla roldana e vedao mecnica retrtil. ndice de reduo sonora de no mnimo 40db e espessura mnima de 90mm, fabricao "Hufcor", "Interflex" ou similar.Ser instalada para assegurar flexibilidade de compartimentao do prdio administrativo..

6.3 Painis pr-moldados de concreto, auto-portantes, de fabricao WINBLOK, nas dimenses 90x90x15 cm. Sero empregados na confeco de trechos da parede que separa o Foyer do Hall de circulao no Pav. Trreo, no fechamento da escada principal, pavimento trreo, conforme indicado em projeto.

7.0 REVESTIMENTOS8.1 Chapisco A aderncia dos revestimentos s alvenarias e s superfcies de concreto dever ser garantida atravs da aplicao de argamassa de cimento e areia grossa no trao 1:3. Quando aplicada sobre superfcie de concreto dever ter a respectiva gua de amassamento aditivada de Bianco ou similar.

8.2 Massa nica Executada em argamassa de cimento, areia e saibro, dosada racionalmente e convenientemente aditivada para minimizar os efeitos de retrao e conseqentemente evitar a ocorrncia de fissuras (trincas). Devero tambm ser evitadas grandes espessuras admitindo-se como mxima a de 2,5 cm.

8.3 Revestimentos Cermicos

8.3.1 Cermica Portobello, Cetim Branco, 30x60cm, com arremate de canto, Belmetal 2831, assentada com material especfico, Portokoll, Concremassa, ou cimento branco com Bianco, na altura total do piso ao forro. Ser assentada nos sanitrios em composio com superfcies revestidas com pastilhas brancas e trechos revestidos com laminado plstico. Sero revestidos, ainda, a circulao de servio.As superfcies internas das caixas de escada do acesso ao refeitrio.

8.3.2 Cermica Portobello 45cmx45cm, Linha Essencial, cor Cimento Natural, com arremate de canto, Belmetal 2831. Ser assentada na superfcie das alvenarias do ncleo de elevador e sanitrios.

8.3.3 Pastilha Atlas Brax SG-8414 Na superfcie da caixa do ncleo de elevadores / sanitrios, voltada para o Hall e Circulaes,em todos os andares.Na caixa da escada interna principal.No pavimento trreo - nas superfcies curvas de proteo aos acessos dos sanitrios do espao de eventos / Auditrio.

8.3.4 Pastilha Atlas Branco B-2140 Em trechos das superfcies das paredes internas dos sanitrios, conforme detalhe.

8.3.5 Cermica Portobello, Linha ECO WOOD, Canela V3 Pavimento trreo e demais pavimentos Revestindo as caixas de alvenaria que emolduram oselevadores.

8.3.6 Porcelanato Portobello, Linha City Revestindo superfcie de paredes na Praa de Alimentao canto do restaurante climatizado ecanto da circulao de servio.

8.3.7 Pastilha Atlas Marrom Caf B2 109 Revestir as superfcies externas das alvenarias que as superfcies do balco e fechamento superior da esquadria do bar do Foyer, neste, observar a faixa de granito vermelho h=25 cm, empregado como rodap.

7.4 Laminado Melamnico Revestindo a face das alvenarias que correspondem s reas de circulao do edifcio em todos os nveis, exceto os trechos do ncleo de elevador/sanitrios, especificados de outra forma:Pavimento Trreo M 439 Sumama1 Pavimento M 412 Marfim Natural

7.5 Revestimento Poliface / Durawall, retangular, 34 x 90,5cm, cor nogueira Pavimento Trreo Revestindo as caixas de armazenamento das divisrias.1 Pavimento - Revestindo os pilares d a partir da altura

8.6 Granito Vermelho 1 Pavimento - Revestindo os pilares da Praa de Alimentao at H= 1,40m. Em todos os pavimentos revestindo a superfcie onde se inserem as portas do elevador.

7.8 Argamassa padro similar ao aplicado no edifcio existente. Ser executada nas superfcies das fachadas, onde indicado em projeto, nas cores: areia, vinho e terra. O preparo da superfcie e a aplicao do material dever ser executado conforme recomendao do fabricante.

Cor areia, referncia Suvinil, H 101. PREDOMINANTECor vinho, referncia Suvinil, M 128. FAIXAS

7.9 Revestimento acstico absorvedor de som em painis de l de vidro com 25mm de espessura, 80kg/m3 de densidade, revestidos com tecido em polister, dimenso da placa:(1200x2700)mm. Modelo "Sonare", fabricao "Isover" ou similar. Fixado diretamente nas paredes atravs de perfis metlicos pintados.Ser aplicado nas paredes do escritrio, conforme detalhe executivo.

7.10 Revestimento Acstico em painis vibrantes em madeira, tipo MDF, revestidos com laminado de madeira, com 10mm de espessura, tipo "Ideatec", fabricao "Illbruck" ou similar. Estruturado sobre barrotes de madeira de lei, (25x25)mm e enchimento com l de rocha ou l de vidro, ensacada, 25mm/32kg/m3. Ser aplicado nas paredes do trreo, conforme detalhe executivo.

8.11 Revestimento Acstico Sonex Flexonic Revestimento acstico absorvedor de som em espuma flexvel de poliuretano expandida, autoextinguvel, superfcie ondulada, 35mm de espessura e 30kg/m3 de densidade, cor natural grafite, tipo "Sonex Flexonic 35/35", fabricao "Illbruck" ou similar. Colado diretamente nas paredes e no forro em gesso atravs de adesivo especial "Illbond. 8.12 Revestimento acstico Sonex ILLTEC Revestimento acstico absorvedor de som em espuma melamina expandida microcelular, autoextinguvel, superfcie perfilada, 35mm de espessura e 11kg/m3 de densidade, cor natural cinza claro, dimenso da placa: (1250x625)mm, tipo "Sonex ILLTEC perfilado 35/125", fabricao "Illbruck" ou similar. A ser colado com adesivo especial fornecido.Ser aplicado no teto das Casas de Mquinas de Ar condicionado.

8.13 Revestimentos acstico Isosound Revestimento acstico absorvedor de som em painis de l de vidro revestidos com tecido de vidro preto, tipo "Isosound", 50mm de espessura, 40kg/m3 de densidade, dimenso da placa: (1200x2400)mm, fabricao "Isover" ou similar. Fixado diretamente nas paredes atravs de perfis metlicos especficos. Ser aplicado nas paredes dos ambientes de Studio e Edio assim como nas paredes das Casas de Mquinas de Ar condicionado.

8.0 PAVIMENTAO

8.1 Contrapiso para posterior assentamento de revestimento cermicoESCRITRIO

8.2 Cimentado desempolado Ser executado com areia mdia no trao 1:4, com espessura de 0,03m, com juntas plsticas a cada 1,50 m e acabamento liso. Na escada secundria, protegida, com cantoneira metlica de arremate do degrau;

8.3 Cermica Portobello, Troia, na dimenso 45x45cm, cores Bone e/ou White, conforme detalhe. Pavimento Trreo - Revestindo o piso da Varanda do Foyer, cor Bone, com soleira de granito vermelho. A cermica tambm revestir a caixa da floreira, o Bar e a rea de Servio. 1 Pavimento Revestindo o Hall e Circulao externa e Hall Biblioteca/Praa,

8.4 Granitos

8.4.1 Granito Cinza Levigado, em pedras de 50x50 cm.Tero os pisos revestidos com placas de granito polido, com uma faixa de 10cm de largura frisada no bordo do degrau, mesmo padro da escada do edifcio existente. Os espelhos e o rodap (H= 10 cm), sero em granito polido.

8.4.2 Granito Vermelho, polido Ser utilizado no Auditrio, em todo o ambiente do Salo. Ser empregado, tambm, como detalhe da diagramao do piso do Foyer e do Hall dos Elevadores / Circulao em todos os pavimentos.

8.5 Porcelanato Duramax White, 45x45cm, Potinari Ser aplicado: No Foyer, em composio com o mrmore prola Bahia e o granito vermelho. Em todos os pavimentos e mezaninos cinza e granito vermelho.10. SERRALHERIA10.1 Esquadrias de alumnio Os perfis sero dimensionados para permitir a perfeita estabilidade dos quadros, tendo em considerao a carga representada pelos vidros. Os perfis dos aros e batentes devero ser providos de encaixes para aplicao de vedantes, de forma a evitar a penetrao de gua e poeira. Sero utilizados baguetes de presso e gaxetas de neoprene para colocao dos vidros. As juntas entre o alumnio e as alvenarias, peitoris e soleiras devero ser vedadas a mastique elstico, preenchendo os interstcios. As esquadrias de alumnio devero ser fixadas em contramarcos previamente chumbados nas alvenarias.Todas as portas de alumnio, conforme detalhe, sero em alumnio anodizado,chumbados, natural, fosco, Linha N. 30. Todas as janelas da edificao, exceto aquelas diferenciadas nesta especificao, sero em alumnio anodizado, natural, fosco, Linha N. 25. Esquadrias com montantes externos no 2 e 3 pavimentos devem atender recomendaes do fabricante.As venezianas constantes das esquadrias so do tipo abertas ou fechadas conformeindicao em detalhe.

10.3.4 Escada de Marinheiro Ser confeccionada em tubo de ao galvanizado, a estrutura com dimetro de 2 e degraus com dimetro de 1. Sero utilizadas para acesso s lajes de coroamento do edifcio.

10.4. Esquadrias e detalhes em ao galvanizado e inoxidvel10.4.1. CorrimosEscada secundria, protegida O Corrimo da escada protegida ser em tubo de ao inoxidvel de 2 1/2, fixado atravs de chumbadores.

10.4.2 Peitoris de AlumnioSero os peitoris das esquadrias correspondentes ao 2 e 3 pavimentos.

10.4.3 Porta acstica isolante de rudo, de ao, hermtica, com preenchimento em fibra de vidro tratada com resina especial e alta densidade. A porta dever apresentar condies de alta estanqueidade com vedao acstica de todas as frestas, sem bandeira. Capacidade de isolamento acstico: (PT>35dB em 250Hz) Com acabamento em pinturasinttica. Fabricao "Somax", "Atenuasom" ou similar.

Sero as portas das Casas de Mquinas de Ar Condicionado.

OBSERVAO: Vide projetos de incndio e ar condicionado para a especificao especial de esquadrias: portas corta fogo, acstica e/ou hermticas.

10.5. Brises - Soleil Brise de alumnio, Refax, cor prata, composto por painis lineares LC100 encaixados ao porta painel brise,formando panos, com angulao de 45, ser instalado na Fachada Oeste, onde indicado em projeto.11. FORROS Gesso acartonado, com acabamento em pelcula de PVC. Forro de gesso acartonado, Lafarge Gypsum ou similar, em placas de 625 x 1240 mm, com pelcula de PVC, removvel, fixado com perfis de ao clicado. Ser utilizado nas reas de circulao e sanitrios, conforme indicao em projeto.

12.VIDRAARIA O fornecimento e a colocao dos vidros devero atender ao contido no PNB-226. No ser permitida fixao de vidros apenas com massa, mas, com auxlio de baguetes, gaxetas, juntas plsticas ou canaletas de borracha.

12.1 Vidros planos lisos transparentes, incolores. Sero empregados, sem defeitos e na espessura condizente com os vos, em todas as esquadrias no especificadas de outra forma.

13. COBERTURA

13.1. Cobertura em Telhas metlicas13.1.1. Estrutura As teras metlicas de suporte do telhamento sero executadas conforme indicao do projeto estrutural.

13.1.2. Telha sanduche em chapas galvalume, espessura 0,80 mm, preenchidas de l de vidro de densidade de 12 kg/m3, pr-pintadas com primer epoxy em ambas as faces com 30 de espessura, e com pintura final de acabamento em poliuretano, com 30 de espessura, igualmente em ambas as faces, isolantes termo acsticas, montadas como determinado pelos fabricantes, parafusos de ao inox.

13.1.3. Rufos metlicos e de fibra Sero empregados rufos metlicos, componentes do sistema de cobertura das telhas metlicas.13.1.4. Calhas de fibra Sero utilizadas nas coberturas curvas.

13.2. Cobertura em telhas de fibrocimento13.2.1. Estrutura Apoiadas em pontaletes de alvenaria, madeira ou ao que portaro teras de madeira para recebimento de telhas de fibrocimento.

13.2.2. Telhas de fibrocimento de 8mm, tipo ondulada Sero empregadas para cobertura da rea principal de todo o edifcio. Sero dispostas com caimento, conforme indicado na planta de cobertura.

13.2.3. Rufos de Concreto Sero executados rufos de concreto na espessura de 3,50 cm ao longo das reas de contato das telhas de fibrocimento com a alvenaria das platibandas.

13.3 Cobertura em telhas translcidas Ser empregada em trecho do telhado de cobertura da Biblioteca em consonncia com as telhas onduladas de fibrocimento, utilizando o mesmo sistema de apoios.

14. IMPERMEABILIZAO A impermeabilizao visa assegurar obra, proteo contra a penetrao de gua, atravs dos elementos: lajes de cobertura, calhas, grelhas, varandas, passarelas descobertas, pisos dos sanitrios e jardineiras, da casa de mquinas de Ar condicionado.

14.1 Impermeabilizao com MantaProcedimentos PreliminaresA preparao das superfcies deve observar os procedimentos:- Remoo de incrustaes, restos de madeira e ferro expostos.- Preenchimento de vazios- Lavagem com remoo de todo material solto, resduos de leos, graxas, etc.- Hidratao da superfcie a ser impermeabilizada

Regularizao Toda superfcie a ser impermeabilizada ser regularizada com argamassa de areia mdia peneirada e de granulometria inferior a 2.00mm, trao 1:3 m(volume), amassada com soluo de gua e adesivo na proporo de 6:1,observados:

- Declividade mnima das superfcies horizontais de 1,5% na direo dos pontos de escoamento.- Arredondamento de cantos vivos, R = 5 cm.- Em superfcies verticais aplicar argamassa de regularizao sobre chapisco, trao 1: 2 (volume) de cimento e areia grossa.

14.1.1 Proteo para lajes, calhas e grelhas. Ser executada com manta, impermeabilizante pr-fabricada, base de asfalto modificado com S.B.S., estruturada com uma armadura no tecida de filamentos contnuos de polister, com excelente estabilidade fsico-qumica, elevada resistncia mecnica e de grande durabilidade, MP4 de 4,00mm.Aps os procedimentos preliminares e regularizao aplicar duas demos de primer na superfcie que receber a manta. Aps a secagem do primer (2h) iniciar a colagem desta, observando faixa de sobreposio mnima de 10 cm. Executar proteo mecnica sobre a manta argamassa de cimento e areia, trao 1:4 (volume). Nos rodaps a impermeabilizao dever ser elevada verticalmente a 30 cm, acima do piso e embutida a extreminadade da manta nas paredes laterais. Recomenda-se ainda, no terrao, uma camada separadora entre a manta e a proteo mecnica com o objetivo de minimizar esforos de contrao e dilatao sobre a manta com a utilizao de materiais como papel Kraft, filme asfltico e outros.

15. URBANIZAO E ARRUAMENTO15.1 Via de AcessoEst prevista a execuo de vias de acesso (ruas) e ptios de manobra.A via de acesso e ptios observaro o Projeto Geomtrico, as especificaes gerais abaixo, ressalvadas as indicaes do Projeto de Pavimentao.01 Regularizao do subleito;02 Execuo de sub-base estabilizada com espessura de 15 cm e CBR 20%;03 Execuo de base de brita graduada com espessura de 15 cm;04 Execuo de base de solo estabilizada com espessura de 15 cm e CBR 60%;05 Assentamento de meio fio econmico de concreto com altura de 30 cm, base de 15cm e comprimento unitrio de 100 cm, apoiado em concreto, perfeitamente alinhado enivelado, devendo ser adotado especial cuidado na execuo dos trechos curvos;06 Imprimao asfltica com CM30;07 Aplicao de camada de CBUQ, faixa C, com espessura de 4 cm.

20. DIVERSOS

20.1 Bancadas20.1.1 De Granito preto, com borda dupla boleada, conforme detalhe. Sero as bancadas dos apoios a bebedouros e Caf, nas circulaes.As bancadas tero ressalto, borda desnivelada com o plano de trabalho de modo a conter o escorrimento da gua. Tero as dimenses indicadas em projeto.

20.1.2 De Granito Carioca Sero as bancadas dos Sanitrios Feminino e Masculino. Tero testeira com 6cm, conforme detalhe.

20.1.3 De Mrmore prola Bahia Ser o balco de atendimento do Bar do Foyer, o balco da Sala VIP.

20.1.4 De Granito Vermelho Sero os balces da Reprografia na Praa de Alimentao.

20.1.5 Tampas de visita e alapes em fibra Na dimenso de (80x80)cm, com cadeado, nos alapes de inspeo, onde houver.

21. LIMPEZA GERAL Consistir na remoo de entulhos, restos de materiais de construo, limpeza das peas, ferragens, esquadrias, pisos e revestimentos, em nvel tal que permita a imediata utilizao dos ambientes.

2. IMPLANTAO E ADMINISTRAO

2.1 Instalaes Provisrias Estaro a cargo do CONSTRUTOR as providncias para suprir provisoriamente a obra de: gua, e energia. O esgotamento sanitrio poder vir a ser entroncado na rede existente na condio de compatibilizao das instalaes sanitrias projetadas com aquela. O suprimento de gua ser permanente, ainda que seja necessrio abastecimento atravs de caminho pipa.A gua para confeco de concreto, alvenaria, pavimentao e revestimento da obra, dever ser especialmente analisada.

2.4 Preparo do Terreno O terreno resulta de servios de terraplanagem recm executados onde foram definidos os planos de implantao dos edifcios. Ser necessrio apenas raspagem e nivelamento do terreno para ajuste s cotas de implantao do edifcio, conforme indicado na planta de situao. No curso da obra, os servios de manuteno do terreno consistiro da limpa e remoo peridicas dos entulhos que no devem ser acumulados.

2.5 Vigilncia da obra Caber ao CONSTRUTOR exercer vigilncia enrgica das instalaes do canteiro, bem como de todo o material armazenado e do patrimnio imobilizado no curso da obra, responsabilizando-se por todo dano material que venha ocorrer. Os fluxos de descarga de material, trnsito de funcionrios, enfim o planejamento das atividades da obra devero ser pactuadas com a FISCALIZAO de modo a evitar distrbios nas atividades. Medidas especiais de proteo devero ser adotadas quando os trabalhos forem desenvolvidos junto edificao existente.

2.6 Locao A locao ser executada topograficamente. As marcaes de referncia de nvel e alinhamento devero ser mantidas em perfeitas condies para eventual verificao ou reconstituio. A identificao de discrepncia entre o projeto e as reais condies do terreno dever ser imediatamente comunicada FISCALIZAO, a quem competir deliberar a respeito.

2.7 Placas de Obra Sero instaladas as placas da obra, do licenciamento do Alvar, do CONSTRUTOR e dos AUTORES DOS PROJETOS de acordo com o que dispe o CREA e a Prefeitura de Campina grande do Sul relativamente identificao do exerccio profissional em obras, instalaes e servios.. Sero fornecidas e instaladas as placas do proprietrio, como previsto em contrato.

2.8 Movimento de Terra Os servios de terraplanagem restringem-se regularizao necessria a colocar o terreno na cota de implantao do edifcio e escavaes para a execuo das fundaes, baldrames, poos dos elevadores, instalaes, etc.Os servios de aterro e compactao necessrios so os relativos diferena entre esta cota de implantao da terraplanagem e a cota de soleira do edifcio, cujo procedimento observar a boa tcnica para compactao, verificao do nvel de umidade do solo, materiais adequados para composio do aterro.

3. FUNDAESAs fundaes sero executadas conforme projeto especfico. Os servios s podero ser iniciados aps aprovao, pela FISCALIZAO, da locao das fundaes. Caso julgue necessrio, A FISCALIZAO definir, no caso das fundaes de superfcie, os locais onde sero realizadas as provas de carga. No caso de fundaes profundas, sero indicados quais os elementos que sero ensaiados. A quantidade de testes necessria ser a estabelecida pela Norma, salvo outra requisio da FISCALIZAO.O CONSTRUTOR ser responsvel por todas as despesas decorrentes de providncias necessrias estabilizao da obra: conteno de taludes, escoramentos, etc, decorrentes da execuo dos seus servios. A execuo de fundaes bem como quaisquer outros servios atravs de empresa subempreiteira s poder ser iniciada aps concordncia expressa do PROPRIETRIO. As fundaes profundas e superficiais ((indiretas ou diretas) devero ter as profundidades de projeto confirmadas em campo.

3.1 Muros Ser mantido o muro existente. Remanejamento de trechos e eventuais recomposies devem observar o mesmo padro adotado.

4. REATERRO, COMPACTAO E CONCRETO MAGRO Aps a escavao e execuo de fundaes e baldrames, dever ser executado o reaterro com compactao para preparo da rea para execuo da camada impermeabilizadora. Para este procedimento ser utilizado material selecionado, saibro ou areia isentos de matrias orgnicas. A compactao ser em camadas sucessivas, com espessura nunca superior a 0,20m umedecidas e fortemente apiloadas pela utilizao de compactador mecnico.Observar o projeto de clculo estrutural quanto indicao de lajes armadas em funo da carga de equipamentos, antes de executar a camada impermeabilizadora.

5. ESTRUTURA Ser predominantemente de concreto com alguns elementos metlicos, inclusive a estrutura da cobertura. A execuo da estrutura observar todas as recomendaes e dimenses do projeto especfico.

6. PAREDES E PAINIS6.1 Alvenarias de Blocos Cermicos Sero executadas com blocos cermicos ou de cimento, assentados com argamassa no trao 1:3:4 cimento, areia mdia, arenoso, com juntas de espessura mxima de 1,5 cm, alinhadas e niveladas. Dever ser observado o padro de fabricao dos blocos para assegurar as espessuras e alinhamentos previstos no projeto arquitetnico. Na compartimentao dos ambientes as alvenarias estaro associadas a painis divisrios de gesso acartonado, a painis compostos por pr-moldados de concreto e a painis divisrios de outros sistemas, conforme indicado no projeto arquitetnico.

9. CARPINTARIA9.1 Aduelas e Portas As divisrias de gesso acartonado e de alvenaria sero arrematadas por peas de madeira ebanizadas, conforme detalhe, onde se inserem os caixilhos e portas semi-ocas, com requadro de alumnio, no padro das Divisrias Divilux, preenchidos com poliuretano expandido. As ferragens sero da marca La Fonte, mesmo padro aplicado no PRDIO 2 - fechaduras e maanetas. As portas tero acabamento, a folha maior cor gelo e folha menor PP-1202 Quebec. No caso de folhas duplas prevalece a cor Quebec. As portas de fechamento dos shafts, na circulao, seguem o mesmo padro das portas do andar. As portas dos shafts de insuflamento/retorno esto especificadas no projeto de condicionamento de ar.

9.2 Revestimento de pilares Os pilares no sero revestidos com granito verde Ubatuba. Os pilares do pavimento trreo sero em concreto aparente, envelopados por chapa metlica para visita de eventuais tubulaes e para proteo quanto ao trnsito de caminhes.Mezanino - Os pilares do hall e das circulaes sero revestidos em laminado melamnico da mesma cor do especificado para cada nvel, observada a utilizao de arremates de canto de PVC nas cores correspondentes ao especificado para o laminado melamnico. Pilares de ambientes internos tero acabamento final em pintura.

10. SERRALHERIA10.1 Esquadrias de alumnio Os perfis sero dimensionados para permitir a perfeita estabilidade dos quadros, tendo em considerao a carga representada pelos vidros. Os perfis dos aros e batentes devero ser providos de encaixes para aplicao de vedantes, de forma a evitar a penetrao de gua e poeira. Sero utilizados baguetes de presso e gaxetas de neoprene para colocao dos vidros.As juntas entre o alumnio e as alvenarias, peitoris e soleiras devero ser vedadas a mastique elstico, preenchendo os interstcios. As esquadrias de alumnio devero ser fixadas em contramarcos previamente chumbados nas alvenarias. Todas as portas de alumnio, conforme detalhe, sero em alumnio anodizado,chumbados, natural, fosco, Linha N. 30. Todas as janelas da edificao, exceto aquelas com dimenses diferenciadas nesta especificao, sero em alumnio anodizado, natural, fosco, Linha N. 25. As venezianas constantes das esquadrias so do tipo abertas ou fechadas conforme indicao em detalhe.As esquadrias que compem o painel Winblok sero aquelas especificadas pelo fabricante com acabamento em alumnio natural.

10.2 Escada de Marinheiro Ser confeccionada em tubo de ao galvanizado, a estrutura com dimetro de 2 e degraus com dimetro de 1. Sero utilizadas para acesso s lajes de coroamento do edifcio.

10.3 Esquadrias e detalhes em ao galvanizado e inoxidvel10.3.1 Corrimos

Escada O corrimo ser em tubo ao inoxidvel com de 2 1/2, fixado atravs de chumbadores. O corrimo interno receber painis em chapa de ao inoxidvel perfurada com dimetro de 3 cm.

10.3.2 Portes e Gradis de Alumnio

Os portes externos de acesso aos Laboratrios no pavimento Trreo, sero estruturados com perfis tubulares de alumnio anodizado, natural, fosco e lambris Belmetal, E50-A, conforme indicao em projeto. Estes portes tm funcionamento diferenciado basculante, de correr e de abrir, todos com sistema de rodzios, mecanizados, deslizando sobre trilhos. Estes portes sero dotados de uma segunda folha composta por estrutura tubular e tela galvanizada revestida em PVC, para assegurar ventilao aos ambientes e ao mesmo tempo impedir o trnsito indesejado de pessoas, conforme representao grfica, em detalhes.

12.VIDRAARIA O fornecimento e a colocao dos vidros devero atender ao contido no PNB-226. No ser permitida fixao de vidros apenas com massa, mas, com auxlio de baguetes, gaxetas, juntas plsticas ou canaletas de borracha.

12.1 Vidros planos lisos transparentes, incolores. Sero empregados, sem defeitos e na espessura condizente com os vos, em todas as esquadrias no especificadas de outra forma nos quadros do Winblok.

12.2 Vidro fantasia miniboreal, incolor. Sero empregados nas esquadrias dos Sanitrios e Casas de Mquinas.

13. COBERTURA

13.1. Cobertura em Telhas metlicas13.1.1 Estrutura As teras metlicas de suporte do telhamento sero executadas conforme indicao do projetoestrutural.

13.1.2 Telha sanduche em chapas galvalume, espessura 0,80 mm, preenchidas de l de vidro de densidade de 12 kg/m3, pr-pintadas com primer epoxy em ambas as faces com 30 de espessura, e com pintura final de acabamento em poliuretano, com 30 de espessura,igualmente em ambas as faces, isolantes termo acsticas, montadas como determinado pelos fabricantes, com parafusos de ao inox.Sero utilizadas na cobertura das reas de p direito duplo, nos sheds.

13.1.3 Rufos metlicos e de fibra, cumeeiras metlicas, componentes do sistema de cobertura do fabricante e constantes do catlogo, incluindo outros acessrios.Sero empregados rufos metlicos, componentes do sistema de cobertura das telhas metlicas.13.1.4 Calhas de fibra de vidro convenientemente portada pela estrutura metlica, com caimentos acentuados no sentido dos ralos. Sero utilizadas na cobertura dos sheds como coletores das guas provenientes das coberturas em telha metlica.

13.2 Cobertura em telhas de fibrocimento13.2.1 Estrutura Apoiadas em pontaletes de alvenaria e/ou vigas metlicas, sero fixadas teras metlicas para recebimento das telhas, apoiadas em pilares de alvenaria.

13.2.2 Telhas de fibrocimento de 8mm Cobertura em telhas de fibrocimento 8 mm, conforme especificado, sero instaladas respeitando os caimentos de norma, conforme indicado na planta de cobertura, apoiadas em teramento de madeira e utilizando os acessrios determinados pelos fabricantes.

13.2.3 Rufos de Concreto Sero executados rufos de concreto, ao longo das reas de contato das telhas de fibrocimento com a alvenaria das platibandas, na espessura de 3,50 cm, largura mnima de 30 cm, fixados nas alvenarias, embutidos e com declividade que impea a passagem da gua.

14. IMPERMEABILIZAO A impermeabilizao visa assegurar obra, proteo contra a penetrao de gua, atravs dos elementos: reservatrios, lajes de cobertura, calhas, grelhas, pisos dos sanitrios, jardineiras, casa de mquinas de A.C.

14.1 Impermeabilizao com Manta

Procedimentos PreliminaresA preparao das superfcies deve observar os procedimentos:- Remoo de incrustaes, restos de madeira e ferro expostos.- Preenchimento de vazios- Lavagem com remoo de todo material solto, resduos de leos, graxas, etc.- Hidratao da superfcie a ser impermeabilizadaRegularizao Toda superfcie a ser impermeabilizada ser regularizada com argamassa de areia mdia peneirada e de granulometria inferior a 2.00mm, trao 1:3 m(volume), amassada com soluo de gua e adesivo na proporo de 6:1,observados:- Declividade mnima das superfcies horizontais de 1,5% na direo dos pontos de escoamento.- Arredondamento de cantos vivos, R = 5 cm.- Em superfcies verticais aplicar argamassa de regularizao sobre chapisco, trao 1:2(volume) de cimento e areia grossa.

14.1.1 Proteo para lajes, calhas e grelhas. Ser executada com manta, impermeabilizante pr-fabricada, base de asfalto modificado com S.B.S., estruturada com uma armadura no tecida de filamentos contnuos de polister, com excelente estabilidade fsico-qumica, elevada resistncia mecnica e de grande durabilidade, MP4 de 4,00mm.Aps os procedimentos preliminares e regularizao aplicar duas demos de primer na superfcie que receber a manta. Aps a secagem do primer (2h) iniciar a colagem desta, observando faixa de sobreposio mnima de 10 cm. Executar proteo mecnica sobre a manta argamassa de cimento e areia, trao 1:4 (volume). Nos rodaps a impermeabilizao dever ser elevada verticalmente a 30 cm, acima do piso e embutida a extreminadade da manta nas paredes laterais. Recomenda-se ainda, no terrao, uma camada separadora entre a manta e a proteo mecnica com o objetivo de minimizar esforos de contrao e dilatao sobre a manta com a utilizao de materiais como papel Kraft, filme asfltico e outros.

14.1.2 Pisos Molhados Nos sanitrios e vestirios e outras reas molhadas ser aplicada manta pr-fabricada, base de asfalto modificado com S.B.S., estruturada com uma armadura no tecida de filamentos contnuos de polister, com excelente estabilidade fsico-qumica, elevada resistncia mecnica e de grande durabilidade, MP de 3,00mm. Aps os procedimentos preliminares e regularizao aplicar duas demos de primer na superfcie que receber a manta. Especial ateno para os acabamentos nos ralos e rodaps. Esses devero receber a manta at a altura de 30cm e ento a manta dever ser embutida na alvenaria. Nas reas dos chuveiros a manta dever ser levada at a altura da torneira. Procedimentos complementares- A proteo trmica recomendada para ampliar a durabilidade da impermeabilizao,reduzir o custo de energia e proporcionar melhor condio de conforto trmico.- Em todas as reas impermeabilizadas deve ser realizado o teste dgua, conforme determina a norma.

14.1.3 Juntas de Dilatao Dar continuidade aplicao da manta observando folga entre os elementos estruturais, conforme detalhe. Preencher interstcio na dobra da manta com mstique elstico base de silicone ou neoprene.As juntas de dilatao estruturais tero o seguinte tratamento: A manta da impermeabilizao dever ter continuidade sobre o rasgo da junta, deixando-se, todavia folga (dobra) para absorver a movimentao estrutural. Esta dobra, depois de preenchida por mstique elstico base de silicone ou neopreme, receber uma cobertura constituda por faixa de manta, mantendo-se igualmente a mesma folga (dobra).

15. PINTURA

15.1 Pintura PVA ltex, sem massa corrida, cor branco gelo. Ser executada nas paredes e tetos das Casas de Mquinas de Ar Condicionado, de Elevadores, Depsitos e outras reas no especificadas de outra forma.15.2 Pintura Ltex, cor branco neve, em alvenarias, com massa corrida, e em divisrias de gesso. A pintura ltex branca ser bsica para o acabamento interno do edifcio. Todos os espaos cujas paredes no tenham outra especificao indicada recebero pintura ltex.

15.3 Pintura Acrlica, sobre massa acrlica, Suvinil Ser executada em algumas superfcies: Parede do Hall de Chegada do Edifcio e outras,conforme indicado em projeto: Parede do Pipe Shop e parede do Lab. de Fundio.

15.4 Pintura Esmalte Sinttico, acetinado, cor a definir Ser empregada em algumas superfcies de destaque como sinalizao de segurana.

15.5 Pinturas esmalte sinttico, com tratamento antioxidante, em superfcies metlicas no especificadas no projeto estrutural. Cor S 114, Suvinil Nas estruturas metlicas de telas, portas e detalhes em ao alvanizado.

15.6 Verniz para ebanizao Ser aplicado nas superfcies de madeira.

15.7 Verniz poliuretano Nos elementos de concreto aparente, exceto lajes e vigas onde especificado de modo contrrio.

16. FERRAGENS As ferragens das portas das divisrias de Gesso acartonado e alvenarias, sero do mesmo padro empregado no PRDIO ADMINISTRATIVO, de fabricao La Fonte, mestradas.As ferragens das portas das divisrias sanitrias sero do sistema Pertech, cromadas. As esquadrias de vidro temperado utilizaro ferragens prprias do sistema, cromadas. Fechos e travas das esquadrias de alumnio sero as recomendadas pelo fabricante.Molas fecha-porta, Dorma, ou similar: sero instaladas nas portas de acesso a todos os ambientes, exceto portas e esquadrias metlicas e de vidro temperado.As portas duplas integrantes dos painis divisrios tero mola instalada apenas em uma dasfolhas, sendo privilegiada a de maior dimenso. A segunda folha ou a de menor dimenso dispor apenas de ferrolho da marca LaFonte, embutido.As portas de vidro temperado tero molas instaladas no piso.As portas metlicas corta-fogo, tero os fechos metlicos do prprio sistema.

17. RODAPS, PEITORIS E SOLEIRAS17.1 Rodaps17.1.1 De Granito Cinza H=10,00cm Sero todos os rodaps do Hall de chegada e das paredes revestidas com laminado plstico.

17.1.2 De Alta Resistncia, na cor do piso, h= 10cm Ser o rodap das reas pavimentadas com este material e o rodap das reas com acabamento em concreto polido.

17.2 Peitoris17.2.1 De Granito Cinza Sero os peitoris das esquadrias em geral e dos guarda-corpos. Os peitoris devero observar rebaixo para minimizar infiltraes.

17.3 Soleiras17.3.1 De granito cinza Sero empregadas nos Sanitrios Feminino e Masculino, e em todos os acessos onde houver alternncia de material de revestimento de piso.

18.INSTALAES ELTRICAS,COMUNICAO, LGICA: Vide futuro projeto.

19. URBANIZAO E ARRUAMENTOEst prevista a execuo de via de acesso e ptios de manobra.

19.1 Via de acesso e ptios de manobra A via de acesso e ptios observaro o Projeto Geomtrico, as especificaes gerais abaixo, ressalvadas as indicaes do Projeto de Pavimentao.01 Regularizao do subleito;02 Execuo de sub-base estabilizada com espessura de 15 cm e CBR 20%;03 Execuo de base de brita graduada com espessura de 15 cm;04 Execuo de base de solo estabilizada com espessura de 15 cm e CBR 60%;05 Assentamento de meio fio econmico de concreto com altura de 30 cm, base de 15 cm e comprimento unitrio de 100 cm, apoiado em concreto, perfeitamente alinhado e nivelado, devendo ser adotado especial cuidado na execuo dos trechos curvos;06 Imprimao asfltica com CM30;07 Aplicao de camada de CBUQ, faixa C, com espessura de 4 cm.

19.2 Passeios e caminhos Os passeios sero executados em concreto sarrafeado com juntas a cada 1,50m. No trecho correspondente entrada do PRDIO 4 o passeio ser revestido com granito cinza, levigado.

20. DIVERSOS20.1 Bancadas20.1.1 De Granito preto, com borda dupla boleada, padro existente nos edifcios PRDIO 1 e 2Sero as bancadas dos apoios a bebedouros e Caf, nas circulaes e em alguns laboratrios. As bancadas tero ressalto, borda desnivelada com o plano de trabalho de modo a conter o escorrimento da gua. Tero as dimenses indicadas em projeto.20.1.2 De Granito Cinza, conforme detalheSero as bancadas dos Sanitrios Feminino e Masculino.20.1.3 De ao inoxidvelSero as bancadas dos laboratrios.

20.2.Venezianas industriais Ondalon, ComoVent ou similar, sero utilizadas, conforme indicao nas fachadas nos ambientes de p direito duplo, e fechamento dos sheds, onde indicado em projeto. Sero empregadas aletas de PVC, barncas, opacas e translcidas. Placa de concreto ser executada emoldurando a parte superior das enezianas de PVC.

20.3 Tampas de visita e alapes em fibraNa dimenso de (80x80)cm, com cadeado, nos alapes de inspeo, onde houver.

20.4 Placas de concreto de 0,035 x 30 cm As placas sero executadas ao longo dos trechos de fachada correspondentes s venezianas industriais, com a funo de arremate superior destas.21. LIMPEZA GERAL Consistir na remoo de entulhos, restos de materiais de construo, limpeza as peas,ferragens, esquadrias, pisos e revestimentos, em nvel tal que permita a imediata utilizao dos ambientes.

22. EQUIPAMENTOS DIVERSOS22.1 Plataforma elevatria de fabricao ThyssenKrupp ou similar Ser instalada para dar acesso ao Mezanino para pessoas com dificuldade de locomoo.II. DO PROJETO DE ELETRICIDADE Tem a finalidade de descrever o projeto de eletricidade a ser construdo. O projeto da instalao eltrica foi elaborado luz do projeto arquitetnico, as informaes recebidas do proprietrio, das Normas Brasileiras e da COPEL, bem como das recomendaes dos fabricantes dos equipamentos empregados.

SISTEMA DE ILUMINAO O sistema de iluminao foi previsto para os diversos ambientes, de acordo com os nveis prescritos pela NBR-5413. As luminrias fluorescentes sero do tipo de embutir no forro semelhante s existentes e de sobrepor (pendentes) nas reas onde no h forros.Todo o sistema de iluminao ser abastecido pelo grupo gerador existente, na falta de energia da concessionria. Devero ser utilizados reatores eletrnicos alto fator de potncia para iluminaofluorescente.

SISTEMA DE ATERRAMENTO Todos os quadros sero aterrados a partir dos quadros gerais, atravs de cabo terra especfico de cada alimentador.As barras de terra dos QGBTS sero interligadas a nova malha de terras a se rinstalada, e aos quadros de distribuio parciais, da aos circuitos finais.Todas as tomadas e reatores das luminrias sero aterradas.

* ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas* NEMA - National Electrical Manufactures Association* IEC - International Electrotechnical Comission* ANSI - American National Standards* VDE - Verband Deutscher Elektrotechniker* EIA - Eletronics Industry Association* NEC - National Electrical CodeAssoci

DETALHES CONSTRUTIVOS

Conforme projeto especfico e normas da ABNT.MARCAS / FABRICANTESArmrios: ABB, Taunus, Siemens, Moeller, Larsey, Carthoms ou Schneider.Bornes: Conexel, Entrelec, Telemecanique, Siemens.Disjuntores : ABB, Merlin Gerin, Siemens e MoellerChave Reversora: EFE-SemitransNORMAS APLICVEISNBR-5410

CONDUTORES Os alimentadores principais dos quadros gerais (QGE, QGS e QGF) e QF-1/QF- 2, sero singelos em cabos de cobre, isolados em PVC com composto antichama,para 0,6/1KV tipo AFUMEX, para os alimentadores dos quadros parciais eequipamentos, sero singelos em cabos de cobres, anti-chama, para 0,6/1KV,fabricao PIRELLI, FICAP ou ALCOA, Os circuitos parciais de distribuio, salvo indicao, sero constitudos por condutores singelos, com isolao em termoplstico com composto anti-chama, para 750V, tipo cabo AFUMEX da PIRELLI, FICAP ou ALCOA.INTERRUPTORES E TOMADAS Para as salas de aulas, sero tipo universal, modulados e intercambiveis,contatos de prata e demais componentes de funo eltrica em liga de cobre,classe 250V/10A. Sero de fabricao PIAL, BTICINO ou SIEMENS. Para as demais reas, as tomadas sero de embutir, modelos S-3046 - 3 plos de 16A, e S-5246 5 plos de 32A, as instaladas, conforme indicao no projeto,fabricao STECK ou SIMILAR.

DISJUNTORES Os disjuntores principais dos QGS sero regulveis extraveis, isolamento para 600V, capacidade de interrupo simtrica de curto circuito conforme indicado no diagrama unifilar geral, motorizados, reles de abertura e fechamento, proteo de falta a terra com zona seletiva, contatos auxiliares, tenso de trabalho 600V - 60HZ contatos auxiliares e detectores de falta de fase modelo NW, fabricao ABB, MERLIN GERIN, MOELLER ou SIEMENS. Os disjuntores parciais dos QGS sero regulveis com kit extraveis, isolamento para 600V, capacidade de interrupo simtrica de curto circuito conforme indicado no diagrama unifilar geral, tenso de trabalho 600V - 60HZ, fabricao ABB, MERLIN GERIN, SIEMENS ou MOELER.Os disjuntores principais dos quadros parciais sero do tipo nofuse, em caixa moldada, isolamento para 600V, capacidade de interrupo simtrica de curto circuito mnima de 25 KA conforme diagrama unifilar.Devero possuir dispositivo para desligamento automtico, por efeito trmico nas sobrecargas e magntico nos curto-circuitos. Fabricao ABB, MERLIN GERIN, SIEMENS ou MOELLER.Os disjuntores parciais sero do tipo termomagnticos, em caixa moldada, isolamento para 380V, capacidade de interrupo simtrica de curto-circuito mnima de 10KA curva C tipo Diaquick, Biquick e Triquick. Fabricao ABB, MERLIN GERIN, SIEMENS ou MOELLER. Cada disjuntor ser identificado pelo nmero do circuito correspondente. Contactores sero de fabricao ABB, TELEMECANIQUE ou SIEMENS.

COMANDO DE COMPRESSORESO comando de motores se dar atravs de partida direta em gavetas extraveisequipadas com disjuntores-motores/contactores tipo GV TELEMECANIQUE,SIEMENS ou ABB.

EQUIVALNCIA Considera-se como equivalente o produto de outro fabricante, que apresente em relao ao indicado, as mesmas caractersticas tcnicas, de desempenho, de acabamento, produzidos com os mesmos materiais bsicos, e que esteja de acordo com as prescries normativas dos rgos que regem o assunto. Entretanto fica a critrio do proprietrio e da firma projetista a aprovao do produto proposto, que por escrito autorizar, as sua utilizao antes da sua aplicao. A qualidade das instalaes condio fundamental para garantir a segurana de funcionamento. Portanto necessrio no permitir a utilizao de materiais que possam comprometer esta segurana.

PLANILHASAdministrao da Obra

Movimento de Terra

Pavimentao

Contenes Fluviais e Revestimento

CONCLUSO Este trabalho abordou o gerenciamento do projeto sobre os aspectos tericos e prticos, na anlise das tcnicas e ferramentas utilizadas no planejamento e controle dos processos relacionados ao transporte de lodo de um processo especfico. No entanto, este segmento permanece com oportunidades e possibilidades para realizao de futuras pesquisas.

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