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Trata-se de facto que se rcliicioiiii com u própria eco- nomiii nacional, posto á pro- va de maneira dolorosa e, o qu„ fi. mais, irremediável para a situação commcrcial dc von- dedores dc matte aquelle paiz vizinho. Como c subido, a principal riqueza dc Santa Cutliiirina e do Paraná, mie dos seus her- viiics, nue encontram, sobre- tudo, consumo nos mercados platines: iiriiguiiyos, argenti- no c parágtiayò. Ncsac.s paizes sul-nmcrica- nos a licrva-matte tc:n o mesmo consumo que o café no Brasil c cm outros paizes que dão á rttbiacca a sua pre- f.eroiiciii. Bebc-sc a herva a Iodas as horas c om todos os logares, dc omlc o negocio colos«aÍ que o Brasil realiza- va naquelle» tres pai/.cs. Dizemos rcnlizuvu, porque dc alguns nnnos u~cstá jiar- lc :i Argentina começou a in- tonsifieiii* ó plantio da licrva, ti principio tentado liniidumcn- to c, ii seguir, desenvolvido com lai-giic/.a o iutelligonciii, dc modo ti vil' constituir, acliial-.ncnlc. uniu producção de vulto bastante ás necessi- dades nacionaes. 'IVndo empregado alguns niiiliões de pesos na tehtati- va, a Argentina consegue abastecer-se actualmente com o pi'0'luctó dos. seus herva- rios, dando um colossal pre- juizo uo mercado brasileiro, principalmente dos dois cita- dos Estados do sul. Tudo isto fi. muito uutural c. ninguém pode desejar que a Argentina deixe de tratar doa seus interesses ccononii- cos, apenas ;porque estes co- incidam com os do Brasil. Agora, o que uão 6 natu- ral c eliega mesmo a consti- tuir, <sinão um crime, uma feiii acção moral, 6 o facto tle todo este movimento ser inspirado c dirigido por ura brasileiro, residente na Ar- gentina, c, o que 6 peor, au- ^m^m^^^mÊmimmmmmm é—m »r¦ - . •—— ¦ ¦ —»• --_ni^-i —ti m Mm mmw ^__V-^-H_lSI A grande figura de Rio Branco esqueci- da pelos seus patri- cios O ministro Octavio Manga- beira que' não' deixará sem uma providencia a gravissi- ma aceusação toridade consular do nosso paiz ali. Esse patrício, que assim cs- quecc os interesses sagrados do seu paiz, é o cônsul brasi- leiro, cm Posadas, Sr. Protasio Gonçalves, ha muito tem- po residente cm Corrientcs, onde possuo u:na estância mo- delo, especialmente destinada á producção da herva-matte. Ainda agora lemos no "El Pueblo", jornal que se publica em Santo Tome, cidade fron- teiriça do Brasil, que aquelle hermateiro possue uma plán- tação modelar, a maior c a mais famosa da Argentiua, cs- tando á frente do movimento que se opera junto ao gover- no dali, para crear embara- cos á expansão do coinmer- cio de herva-matte brasileiro. ' E' que a nossa herva-matte goza dc UO °j° de favor tarifa- rio nas alfândegas argentinas c agora os. produetores. estão a reclamar do governo a dis- pensa desta differença, -feita a favor do produetor brasi- ciro e mais a sobrecarga do uma forte taxação para o pro- dueto, até agora amparado pelu aduana argentina. . E' tudo quanto ha dc mais vil, praticado, contra o pro- prio paiz, que tem a obri- gnção dc defender. O eonfiul Protasio; Gonçal- ves está paseiv.cl de grave penalidade, qu<> estamos ecr- tos lhe será applicada, dendo que o ítamaraty apure a pro- ccdcncia da nossa grave ac- cusação. Quasi ninguém compare- ceu ás solennidades em honra de sua memória NO BRASIL SO' TRIUMP.HAM AS MEDIOCRIDADES E'.'triste registar a maneira porque, na data de' hontem, se commemorou a memória ¦ de Rio Branco,' .por oceasião da passa- gem do 10° anniversário de sua mor^e. . Dezesels annos apenas basta- ram' para que se esquecesse uma das figuras mais. brilhantes de nosso paiz' e uni dos mais attlna- dos estadistas desta terra.. A obra do bíXrão do Rio Bran- co foi tão. notável, espalhou de tal fôrma por todos' os recantos do Brasil, c; assegurou, do tal modo, a paz e a! serenidade de nosso povo, que se pôde afflr- nutr ter sido Rio Branco um dos grandes faetores, senão o maxi- mo, da manutenção da unidade nacional. , De nada valeu, ,para o júbilo dos posteros, o esplendor desses trabalhos, a magnificência dessa activldade. As commemorações do hontem hão lograram a presença do quasi ninguém. Ao túmulo do grande morto compareceu o ml- nistro Octavio Mangabeira, a cuja nobreza de attitudes nunca regateamos louyores. Acompa- nharammo alguns, empregado!-! do Ministério, talvez, mais pelo ehanceller vivo... A': missa,, mandada rezar pelo Sr. Nabuco de Araújo, apenas compareceram vinte e oito pes- soas.. . O enorme. templo da Candeia- rla estava, por assim dizer, com- "Sonho com emprezas capazes de assombrar o mundo!" Blasco Ibanez não deixou aos escripto- res a sua villa de "Fontornarrosa" (Esp. para A MANHÃ) ^#?*^,s. ^í^^^^^^^sí^É-íS3^__ftiÍS&'** ^7 í"»^ i < ' í^ >v6___BrH_t*^^_?^¦>?'**.• -JÍ^<*3T_p9iKííã _-"#^ -"^ Em beneficio dos I revolucionários Barão do Rio Branco pletamente deserto. Para medir com a grandeza da alma de Rio Branco s6 a enormidade do va- cuo, naquelle templo.' - O mundo official, com excepção do miuis-tro do Exterior,. não es- teve presente. O povo se não as- sociou, O corpo diplomático não manifestou a menor' solidarie- dado. ... Entretanto, a figura do gran- de ehanceller tránspoz fronteiras e se irradiou por toda a America e pela Europa. . Fica, ahi o 'registo; A gloria vencida pelo esquecimento. As mefllocrióVidea rio entajito, tri- umpham, continuamente! ¦ E' o estado a que chegamos. Para que valores? . Politica servia Outro abalo de terra em Portugal LISBOA, 10 (Americana) O abalo do terra sentido hontem em diversas zonas do interior do pai-», não produziu nenhum de- sastre pessoal. O governo foi tambem infor- m.-ulo' de que os estragos mate- riaes careceram do importância, não obstante o pânico que se estabelecera logo aos primeiros tremores, sobretudo no Alemjejo. Troca de Um tratado de arbitra- gem entre a Grã Breta- nha, Italia e Japão WASHINGTON, 10 (America- na) Affirma-se, nos círculos bem informados, quo o governo norte-:americano vae propor á Grã-Bretanha, Italia e Japão a conclusão de um tratudo.de ar. bitragem', tendo como base o que acaba de ser celebrado entre os Estados Unidos 'c a França. *** affectos ^—!' Neríf. O chanccller lirnsilclro !"frve-»c Ha Hngna pnrtuf-nfen., « Fracassaram as tentati- vas de Raditch BELGRADO, 10.' (Americana) O "leader" croata .Raditch fracassou tambem nas tentativas para formar Gabinete. O rei passou o encargo ao Sr. Davldovitch. E' o cumulo! Vão prestar solidariedade u sófia do Pará BELÉM. 10. (A. B.) A com missão executiva do Par- tido Republicano Federal, que é constituído pelo situado- nismo paraense, fez publicar uma nota nes .jornaes,' con- vidando os seus corroligiona- rios para urna assembléa po- litica, em que se deverão fa- zer demonstrações de solida- riedade ao governador Diony- sio Bentes. Esta nota deixeu de ser assignt-U peto senador Souza Castro e deputado Paulo Ma- ranh^o, que desse mede ac- oentuaram a divergência em que se encontram oom - os mothodos postos em pratica polo governo do Estado.. PARIS, Janeiro. Rcntí Le Gentil publica um ar- tigo no "L'Excelsior", no qual lamenta que a morte haja arrebâfàilò, em pou- co tempo, dois grandes amigos da França: Enri- que Gómez Carrillo e Vi- Cente Blasco Ibaíiez. Con- tinuando, evoca a lem- branca de um almoço em Paris, offerecido pelo pri- meiro ao segundo, em.ves- peras de sua partida para a Argentina: "Emquanto o encanta- dor, Gómez Carrillo diz Le Gentil madriglisava com a bella Sòciedad Vil- lafranca, a amiga de Fer- rer, Blasco expunha-me os seus grandes projectos: Vou estabelecer-me na Argentina, nos confins da Patagônia, onde adqui- ri vastos territórios e ini- mensos rebanhos, graças aos 300.000 francos produ- zidos pelas minhas cem conferências dadas em um anno.. Daqui por deante, quero ser um colono, mas quando eu tiver vinte milhões de francos, volta- rei a Paris e construirei um palácio sumptuoso no Bosque de Bolonha; darei festas que recordem as do "nabab", de Affonso Dau- dct. Vereis, então, como sei fazer as cousas. Tenho alma de conquistador e Blasco IMlic* I sonho com empresas capa- zes de assombrar o mun- do... >: O gesto nobre de Baptista Luzardo Recusa a offerta de um automóvel para que o seu valor seja enviado aos exilados da Revolu- ção A o.ssn hora, no exílio, entre as amarguras dc uma terra estranha, sem familia, sem recurso, sem o calor do solo da Pátria estão, -abandonados, os (reVolueionarúiS brnsilciros, soldados notáveis, que tiveram a grandeza dc sc sacrifi- car por um ideal, como seja o da regenaração do nosso regimen. A tristeza do isolamento, sd isso, para verdadeiros patriotas ha de Constituir uma grande dôr. Demais, as difticuldades inone- tarins, por certo, aggravnrão din- riamente a situação dos nossos bravos reaccionarios. Para retribuir a tanta abnega- ção, o enthusiasmo e admira- ção qiic o nossio povo vota aos heroes dn Revolução brasileira. De momento «a momento, os venci- dos sc tornara mais dominadores dc nós outros.. Ainda hontem. o illustre deputa- do gaueho Baptista Luaardo pra- ticou um acto ¦ dc alta elevação patriótica, que não pôde ficar sem comniento: estava S. Ex. era Uruguayana. Manifestações de to- da ordem em homenagem ao' in- trepido parlamentar.' Concerta- ram os manifestantes organizar uma subscripção publica, para offerta dc valioso presente ao ho- menageado: seria um lindo auto- As negações de Prado Junior como prefeito v(. 8. Ex. continua fantasiado de cheíe üa iinicipaliil_u.tr B escândalo das nüoclaçses do empréstimo à Ar evolução na Nicarágua . "Blasco Ibanez foi, effe- cliVainente, â Argentina, onde viveu alguns annos, mas, seja que a empresa não correspondesse ás suas esperanças, seja que sen- tisse a nostalgia do Velho Mundo, o certo c que dei- xou seus rebanhos para volver á literatura. Não construiu o palácio no Bosque de Bolonha, mas sim uma formosa "villa" 'na Cote d'Azur, que chega para escriptores, o que de- monstra que sc pode ter "alma de conquistador" ou de "nababo" e possuir-se uni grande coração". E informa, ainda mais, ter lido uma communica- ção telephonica, de kMcn- ton, pelos familiares do grande novellista, de que não existe nenhuma clau- sula- no testamento de Blasco Ibanez, legando a 'Fontanarrosa" aos escri- ptores. Fica, portanto, assim, desfeita a lenda que corria dc que o maravilhoso au- tor dos 'Quatro Gaválléi- ros do Apocalypsc" tenha, num gesto altruistico, dei- xado aos escriptores aquelle delicioso retiro da Costa Azul. 0 celebre caso do empréstimo alagoano -^--_______i______i____a-------------'----' norte-americana para MANAGUA, 10 (A. A.) Forte destacamento de infantes dc ma- rinha norte-nmericanos foi, hon- tem, despachado, em autos e ou- tros vehiculos, para Matagalpa' A manobra obedeceu, sesundo se annuncia, ao mesmo critério estratégico com que o famoso general Oallieni, commandante da praga de Paris, deu salda ás suas tropas conservadas as distancias c importância entre o movimento de agora o o (jue se operou na capital da França em direcgflo ao Marne, no memo- ravel inicio da offenslva aluada em 1914. Baptista Luzardo niovw, de rico preço. Ao saber dessa resolução oppo-.-sc siucera- mente Baptista Luzerdo. S. 'ÍDjc. pediu qúe o resultado da subsiíripção revertesse em fa- vor .dos .exilados. Se havia brasi- loiros era soffrimcnto, com escas- sez de recursos, elle não poderia receber uma dadivu, cujo valor encoutraria melhor destino, sendo entregue aos revolucionários. Não precisamos louva», o gesto nobre do representante do Kio Grande.do Sul. S. Ex. agiu como um patriota. Desprezou a'.sedueção do conforto c (lo luxo pelo prazer dc contribuir pura a melhoria dos revoluciona- rios, .'.,.. Kmquiintò um homem pobre c honesto recusa um' automóvel eni beneficio de.' seus compatriotas, or carros officiaes passeara a toda horu pela cidade, muna orgk de gastos, ii transportar inutilidade* c medalhões. i \ ^_-**"***^ ?I {\ —m-W-mL, ^-^2 _^^S-?*"'""^* I -_^^_^*^l—\W.I lll]/' COSTES-LE BRIX \\\ Irez para cinto annos MACEIÓ, 10 (A. B.) O go- verno do Estado recebeu com- municaçòes de que a justiça franceza, tomando conhecimento dn appellação que IVanderley de Mendonça interpoz á sentença que o condemnou a tres annos de prisão, no processo que lhe foi movido por causa do famoso empréstimo externo de Alagoas, reformou a referida sentença, augmentando a pena de tres pa- ra cinco annos. posta polo avanço que estio fa- zbnitfò" os rebeldes. Noticia-se, de outro lado, ain- da porém sem confirmação, que importante plantação de café, de propriedade de inglezes, foi oc- A partida das tropas foi im- cupada pelos sandinistas. Recebidos pelo presiden- te Coolidge WASHINGTON, 10. (Ameri- cana O presidente Cooli- d*íe recebeu hontem, cm au- diência especial na Casa Bran- ca, os aviadores franceres Cos- tes e Le Brix. O chefe do Estado felicitou vivamente.os dois gloriosos pilo. tos pela' viagem extraordinária- mente feliz e technieamente per- feita.que- vêm realizando. VM VOO ESPECIAL WASHINGTON, .10, (America- na) Os aviadores francezes Coutes é Le Brix estão prepa- rando um vôo especial, dedicado ao povo americano, de Nova York a São' Francisco da Call- fornia, çom escalas em algumas das maiores cidades situadas no trajecto.'.... LINDBERG ¦ —+—\ Continuam as manifes- tações em Havana HAVANA, 10 (Americana) Lindbergh, o glorioso piloto americano continua ,alvo dc homenagens excepcionaes. O "ICsnirito de São Luiz" está perfeitamente *ippare|hado para levantar vôo .segunda-feira pro- xima de -regresso a São- Luiz, conforme declara o aviador. O prefeito An tonio Prado . Antônio . Prado . Junior, 0 formoso prefeito, cuja clcgan- cia o notabiliza dc maneira singular, deve, a essas horas, estar concluindo og seus pia- nos para os folguedos do car- naval. A grande festa, em que a absoluta liberdade une os mais desconhecidos, attráe sobremodo a attenção de Pra- do Junior. Se lia alguém naturalmcn- te carnavalesco, este será S. Excia. No conoertb dos ho- meus públicos, adoptou a fan- tnsia dc -prefeito. Como .lhe cite optimitmcntc esse titulo! Um bello íigurão para oa lin- dos automóveis da Prefeitura! O»; negócios do Districto pou- co o interessam. Em verda- do, essa capital dc tantos sc- gredoe, particular por sua natureza, exige um optinio te- chnico, para a dirigir. Entre- tanto, o prefeito não se es- força -por cònhcccl-a, Nua operações de credito, porém, vem sempre á baila o nome'de S. Excia. O vultoso emprcstimo.de 30 milhões de dollars, que ua realidade, não passa dc GO mil contos. Que fantástica operação de credito! Contam-por ahi tanta cou- sa ruim, a nespeito das ne- gociaçõcs do empréstimo. Propalou-se o propósito dc abrir concorrência para cs- colher quem melhores condi- ções offereccssc. Entretanto, havia um privilegiado, de antemão com ae graças dos poderosos na municipalidade. Era preciso conciliar as duas cousae: a concorrência c a segurança de que o esco- ihido seria o afortunado, a que nos referimos. Nada mais, nada raeiios, do que uma comedia, a re- presentar-se. Oh! etn véspera dc carnaval, são permittidos todos os difjfarccs, todas as íalsidudcs...i Murcou-so o dia da eoncor-. rencia. Dois interessados ru- maram ao palácio da Prefei- tura. 1'raü.emòs propostas «em magníficas coudições para os cofres públicos! clamaram am- bos. Entretanto, os offi- ciues dc gabinete se limita- ram a dizer que o prefeito havia saido. Sc se tratava do concorrência acerescenta- ram S. Excia. os necebeuá cm casa. Os proponentes se dirigi- ram, rápidos, «o palacete de Prado Junior. E S. Excia.V uão estava... Seu mor- domo desempenhou o papel encommendado: se se tratar de propostas para o empnes- timo, podem deixal-as nesta cana. Ahi ficaram. Ahi Prado Ju- nior as leu, c, quando sc teve de divulgar o nome do melhor proponente, surgiu a maior das surprezas. Não foi nen- hum dos dois que se apre- sentaram. Foi o lelizardo, que não apparcceu na Pre- feitura, nem levou «eus pa- peis na data marcada. Estava certo. A comedia correu optima. o Que não houve foi a concorrência. Salvic! mestre dc cerimo- nias. A alma alegre da cida- dc o felicita por ucu enge- nho! Troca de affectos... e a activldade portognera *ac>rvc-se dn língua do Rio Grande. A ndecoroso eresses do empréstimo da Prefeitura não consulta os povo, mas o de uma camarilha insaciável

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Um cônsul brasileiro que presta desservlços ao Brasil!ra k heruamofteI inoun t ani

ameaçada de grave periga!» —r——

0 nosso cônsul na cidade de Posadas é o dirigente dacampanha conlra o produeto do Brasil

Pelo interesse da pecunia vil, esquece osinteresses sagrados da Pátria I ! '¦

I

O ministro do Exterior pre-cisa tomar conhecimento deum fado grav.e, praticado porcerta autoridade consular bru-silcini, acreditada junto á na-ção argentina.

Trata-se de facto que sercliicioiiii com u própria eco-nomiii nacional, posto á pro-va de maneira dolorosa e, oqu„ fi. mais, irremediável paraa situação commcrcial dc von-dedores dc matte aquelle paizvizinho.

Como c subido, a principalriqueza dc Santa Cutliiirina edo Paraná, mie dos seus her-viiics, nue encontram, sobre-tudo, consumo nos mercadosplatines: iiriiguiiyos, argenti-no c parágtiayò.

Ncsac.s paizes sul-nmcrica-nos a licrva-matte tc:n omesmo consumo que o caféno Brasil c cm outros paizesque dão á rttbiacca a sua pre-f.eroiiciii. Bebc-sc a herva aIodas as horas c om todosos logares, dc omlc o negociocolos«aÍ que o Brasil realiza-va naquelle» tres pai/.cs.

Dizemos rcnlizuvu, porquedc alguns nnnos u~cstá jiar-lc :i Argentina começou a in-tonsifieiii* ó plantio da licrva,ti principio tentado liniidumcn-to c, ii seguir, desenvolvidocom lai-giic/.a o iutelligonciii,dc modo ti vil' constituir,acliial-.ncnlc. uniu producçãode vulto bastante ás necessi-dades nacionaes.

'IVndo empregado algunsniiiliões de pesos na tehtati-va, a Argentina consegueabastecer-se actualmente como pi'0'luctó dos. seus herva-rios, dando um colossal pre-juizo uo mercado brasileiro,principalmente dos dois cita-dos Estados do sul.

Tudo isto fi. muito uuturalc. ninguém pode desejar quea Argentina deixe de tratardoa seus interesses ccononii-cos, apenas ;porque estes co-incidam com os do Brasil.

Agora, o que uão 6 natu-ral c eliega mesmo a consti-tuir, <sinão um crime, umafeiii acção moral, 6 o factotle todo este movimento serinspirado c dirigido por urabrasileiro, residente na Ar-gentina, c, o que 6 peor, au-

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A grande figura deRio Branco já esqueci-

da pelos seus patri-cios

O ministro Octavio Manga-beira que' não' deixará semuma providencia a gravissi-

ma aceusaçãotoridade consular do nossopaiz ali.

Esse patrício, que assim cs-quecc os interesses sagradosdo seu paiz, é o cônsul brasi-leiro, cm Posadas, Sr. ProtasioGonçalves, ha muito tem-po residente cm Corrientcs,onde possuo u:na estância mo-delo, especialmente destinadaá producção da herva-matte.

Ainda agora lemos no "ElPueblo", jornal que se publicaem Santo Tome, cidade fron-teiriça do Brasil, que aquellehermateiro possue uma plán-tação modelar, a maior c amais famosa da Argentiua, cs-tando á frente do movimentoque se opera junto ao gover-no dali, para crear embara-cos á expansão do coinmer-cio de herva-matte brasileiro.

' E' que a nossa herva-mattegoza dc UO °j° de favor tarifa-rio nas alfândegas argentinasc agora os. produetores. estãoa reclamar do governo a dis-pensa desta differença, -feitaa favor do produetor brasi-ciro e mais a sobrecarga douma forte taxação para o pro-dueto, até agora amparadopelu aduana argentina. .

E' tudo quanto ha dc maisvil, praticado, contra o pro-prio paiz, que tem a obri-gnção dc defender.

O eonfiul Protasio; Gonçal-ves está paseiv.cl de gravepenalidade, qu<> estamos ecr-tos lhe será applicada, dendoque o ítamaraty apure a pro-ccdcncia da nossa grave ac-cusação.

Quasi ninguém compare-ceu ás solennidades em

honra de sua memória

NO BRASIL SO' TRIUMP.HAMAS MEDIOCRIDADES

E'.'triste registar a maneiraporque, na data de' hontem, secommemorou a memória ¦ de RioBranco,' .por oceasião da passa-gem do 10° anniversário de suamor^e.

. Dezesels annos apenas basta-ram' para que se esquecesse umadas figuras mais. brilhantes denosso paiz' e uni dos mais attlna-dos estadistas desta terra..

A obra do bíXrão do Rio Bran-co foi tão. notável, espalhou detal fôrma por todos' os recantosdo Brasil, c; assegurou, do talmodo, a paz e a! serenidade denosso povo, — que se pôde afflr-nutr ter sido Rio Branco um dosgrandes faetores, senão o maxi-mo, da manutenção da unidadenacional., De nada valeu, ,para o júbilodos posteros, o esplendor dessestrabalhos, a magnificência dessaactivldade.

As commemorações do hontemhão lograram a presença doquasi ninguém. Ao túmulo dogrande morto compareceu o ml-nistro Octavio Mangabeira, acuja nobreza de attitudes nuncaregateamos louyores. Acompa-nharammo alguns, empregado!-!do Ministério, • talvez, mais peloehanceller vivo...

A': missa,, mandada rezar peloSr. Nabuco de Araújo, apenascompareceram • vinte e oito pes-soas. . .

O enorme. templo da Candeia-rla estava, por assim dizer, com-

"Sonho com emprezas capazesde assombrar o mundo!"

Blasco Ibanez não deixou aos escripto-res a sua villa de "Fontornarrosa"

(Esp. para A MANHÃ)

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Em beneficio dosIrevolucionários

Barão do Rio Branco

pletamente deserto. Para medircom a grandeza da alma de RioBranco s6 a enormidade do va-cuo, naquelle templo.' -

O mundo official, com excepçãodo miuis-tro do Exterior,. não es-teve presente. O povo se não as-sociou, O corpo diplomático nãomanifestou a menor' solidarie-dado. ...

Entretanto, a figura do gran-de ehanceller tránspoz fronteirase se irradiou por toda a Americae pela Europa. .

Fica, ahi o 'registo; A gloria —vencida pelo esquecimento. AsmefllocrióVidea rio entajito, tri-umpham, continuamente! ¦

E' o estado a que chegamos.Para que valores? .

Politica servia

Outro abalo de terra emPortugal

LISBOA, 10 (Americana) — Oabalo do terra sentido hontemem diversas zonas do interior dopai-», não produziu nenhum de-sastre pessoal.

O governo foi tambem infor-m.-ulo' de que os estragos mate-riaes careceram do importância,não obstante o pânico que seestabelecera logo aos primeirostremores, sobretudo no Alemjejo.

Troca de

Um tratado de arbitra-gem entre a Grã Breta-

nha, Italia e JapãoWASHINGTON, 10 (America-

na) — Affirma-se, nos círculosbem informados, quo o governonorte-:americano vae propor áGrã-Bretanha, Italia e Japão aconclusão de um tratudo.de ar.bitragem', tendo como base o queacaba de ser celebrado entre osEstados Unidos 'c a França.

***affectos

^— ' Neríf.

O chanccller lirnsilclro !"frve-»c Ha Hngna pnrtuf-nfen.,

«

Fracassaram as tentati-vas de Raditch

BELGRADO, 10.' (Americana)— O "leader" croata .Raditchfracassou tambem nas tentativaspara formar Gabinete.

O rei passou o encargo ao Sr.Davldovitch.

E' o cumulo!Vão prestar solidariedade u

sófia do ParáBELÉM. 10. (A. B.) — A

com missão executiva do Par-tido Republicano Federal, queé constituído pelo situado-nismo paraense, fez publicaruma nota nes .jornaes,' con-vidando os seus corroligiona-rios para urna assembléa po-litica, em que se deverão fa-zer demonstrações de solida-riedade ao governador Diony-sio Bentes.

Esta nota deixeu de serassignt-U peto senador SouzaCastro e deputado Paulo Ma-ranh^o, que desse mede ac-oentuaram a divergência emque se encontram oom - osmothodos postos em praticapolo governo do Estado..

PARIS, Janeiro. — RcntíLe Gentil publica um ar-tigo no "L'Excelsior", noqual lamenta que a mortehaja arrebâfàilò, em pou-co tempo, dois grandesamigos da França: Enri-que Gómez Carrillo e Vi-Cente Blasco Ibaíiez. Con-tinuando, evoca a lem-branca de um almoço emParis, offerecido pelo pri-meiro ao segundo, em.ves-peras de sua partida paraa Argentina:"Emquanto o encanta-dor, Gómez Carrillo — dizLe Gentil — madriglisavacom a bella Sòciedad Vil-lafranca, a amiga de Fer-rer, Blasco expunha-me osseus grandes projectos:— Vou estabelecer-mena Argentina, nos confinsda Patagônia, onde adqui-ri vastos territórios e ini-mensos rebanhos, graçasaos 300.000 francos produ-zidos pelas minhas cemconferências dadas em umanno.. Daqui por deante,só quero ser um colono,mas quando eu tiver vintemilhões de francos, volta-rei a Paris e construireium palácio sumptuoso noBosque de Bolonha; dareifestas que recordem as do"nabab", de Affonso Dau-dct. Vereis, então, como seifazer as cousas. Tenhoalma de conquistador e

Blasco IMlic*I

sonho com empresas capa-zes de assombrar o mun-do... >:

O gesto nobre deBaptista Luzardo

Recusa a offerta de umautomóvel para que oseu valor seja enviado

aos exilados da Revolu-ção

A o.ssn hora, no exílio, entre asamarguras dc uma terra estranha,sem familia, sem recurso, sem ocalor do solo da Pátria — lá estão,-abandonados, os (reVolueionarúiSbrnsilciros, soldados notáveis, quetiveram a grandeza dc sc sacrifi-car por um ideal, como seja o daregenaração do nosso regimen.

A tristeza do isolamento, sdisso, para verdadeiros patriotas hade Constituir uma grande dôr.

Demais, as difticuldades inone-tarins, por certo, aggravnrão din-riamente a situação dos nossosbravos reaccionarios.

Para retribuir a tanta abnega-ção, sô o enthusiasmo e admira-ção qiic o nossio povo vota aosheroes dn Revolução brasileira.De momento «a momento, os venci-dos sc tornara mais dominadoresdc nós outros..

Ainda hontem. o illustre deputa-do gaueho Baptista Luaardo pra-ticou um acto ¦ dc alta elevaçãopatriótica, que não pôde ficar semcomniento: estava S. Ex. eraUruguayana. Manifestações de to-da ordem em homenagem ao' in-trepido parlamentar.' Concerta-ram os manifestantes organizaruma subscripção publica, paraofferta dc valioso presente ao ho-menageado: seria um lindo auto-

As negações de PradoJunior como prefeito

v(.

8. Ex. continua fantasiado de cheíe üa iinicipaliil_u.trB escândalo das nüoclaçses do empréstimo

à

Arevolução naNicarágua

. "Blasco Ibanez foi, effe-cliVainente, â Argentina,onde viveu alguns annos,mas, seja que a empresanão correspondesse ás suasesperanças, seja que sen-tisse a nostalgia do VelhoMundo, o certo c que dei-xou seus rebanhos paravolver á literatura. Nãoconstruiu o palácio noBosque de Bolonha, massim uma formosa "villa"'na Cote d'Azur, que chegapara escriptores, o que de-monstra que sc pode ter"alma de conquistador" oude "nababo" e possuir-seuni grande coração".

E informa, ainda mais,ter lido uma communica-ção telephonica, de kMcn-ton, pelos familiares dogrande novellista, de quenão existe nenhuma clau-sula- no testamento deBlasco Ibanez, legando a'Fontanarrosa" aos escri-ptores.

Fica, portanto, assim,desfeita a lenda que corriadc que o maravilhoso au-tor dos 'Quatro Gaválléi-ros do Apocalypsc" tenha,num gesto altruistico, dei-xado aos escriptoresaquelle delicioso retiro daCosta Azul.

0 celebre caso doempréstimo alagoano

-^--_______i______i____a-------------'----'

norte-americana paraMANAGUA, 10 (A. A.) — Forte

destacamento de infantes dc ma-rinha norte-nmericanos foi, hon-tem, despachado, em autos e ou-tros vehiculos, para Matagalpa'

A manobra obedeceu, sesundose annuncia, ao mesmo critérioestratégico com que o famosogeneral Oallieni, commandanteda praga de Paris, deu salda ássuas tropas — conservadas asdistancias c importância entre omovimento de agora o o (jue seoperou na capital da França —em direcgflo ao Marne, no memo-ravel inicio da offenslva aluadaem 1914.

Baptista Luzardo

niovw, de rico preço. Ao saberdessa resolução oppo-.-sc siucera-mente Baptista Luzerdo.

S. 'ÍDjc. pediu qúe o resultadoda subsiíripção revertesse em fa-vor .dos .exilados. Se havia brasi-loiros era soffrimcnto, com escas-sez de recursos, elle não poderiareceber uma dadivu, cujo valorencoutraria melhor destino, sendoentregue aos revolucionários.

Não precisamos louva», o gestonobre do representante do KioGrande.do Sul.

S. Ex. agiu como um patriota.Desprezou a'.sedueção do confortoc (lo luxo pelo prazer dc contribuirpura a melhoria dos revoluciona-rios, .'.,..

Kmquiintò um homem pobre chonesto recusa um' automóvel enibeneficio de.' seus compatriotas,or carros officiaes passeara a todahoru pela cidade, muna orgk degastos, ii transportar inutilidade*c medalhões.

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\^_-**"***^ I{\ —m-W-mL, ^-^2

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COSTES-LE BRIX

\\\ Irez para cinto annosMACEIÓ, 10 (A. B.) — O go-

verno do Estado recebeu com-municaçòes de que a justiçafranceza, tomando conhecimentodn appellação que IVanderley deMendonça interpoz á sentençaque o condemnou a tres annosde prisão, no processo que lhefoi movido por causa do famosoempréstimo externo de Alagoas,reformou a referida sentença,augmentando a pena de tres pa-ra cinco annos.

posta polo avanço que estio fa-zbnitfò" os rebeldes.

Noticia-se, de outro lado, ain-da porém sem confirmação, queimportante plantação de café, depropriedade de inglezes, foi oc-

A partida das tropas foi im- cupada pelos sandinistas.

Recebidos pelo presiden-te Coolidge

WASHINGTON, 10. (Ameri-cana — O presidente Cooli-d*íe recebeu hontem, cm au-diência especial na Casa Bran-ca, os aviadores franceres Cos-tes e Le Brix.

O chefe do Estado felicitouvivamente.os dois gloriosos pilo.tos pela' viagem extraordinária-mente feliz e technieamente per-feita.que- vêm realizando.

VM VOO ESPECIALWASHINGTON, .10, (America-

na) — Os aviadores francezesCoutes é Le Brix estão prepa-rando um vôo especial, dedicadoao povo americano, de NovaYork a São' Francisco da Call-fornia, çom escalas em algumasdas maiores cidades situadas notrajecto.' ....

LINDBERG¦ —+—\

Continuam as manifes-tações em Havana

HAVANA, 10 (Americana) —Lindbergh, o glorioso pilotoamericano continua ,alvo dchomenagens excepcionaes.

O "ICsnirito de São Luiz" estáperfeitamente *ippare|hado paralevantar vôo .segunda-feira pro-xima de -regresso a São- Luiz,conforme declara o aviador.

O prefeito An tonio Prado

. Antônio . Prado . Junior, 0formoso prefeito, cuja clcgan-cia o notabiliza dc maneirasingular, deve, a essas horas,estar concluindo og seus pia-nos para os folguedos do car-naval. A grande festa, em

que a absoluta liberdade uneos mais desconhecidos, attráesobremodo a attenção de Pra-do Junior.

Se lia alguém naturalmcn-te carnavalesco, este será S.Excia. No conoertb dos ho-meus públicos, adoptou a fan-tnsia dc -prefeito. Como .lhecite optimitmcntc esse titulo!Um bello íigurão para oa lin-dos automóveis da Prefeitura!O»; negócios do Districto pou-co o interessam. Em verda-do, essa capital dc tantos sc-

gredoe, particular por suanatureza, exige um optinio te-chnico, para a dirigir. Entre-tanto, o prefeito não se es-força -por cònhcccl-a,

Nua operações de credito,porém, vem sempre á baila onome'de S. Excia. O vultosoemprcstimo.de 30 milhões dedollars, que ua realidade,não passa dc GO mil contos.Que fantástica operação decredito!

Contam-por ahi tanta cou-sa ruim, a nespeito das ne-

gociaçõcs do empréstimo.Propalou-se o propósito dc

abrir concorrência para cs-colher quem melhores condi-ções offereccssc. Entretanto,havia um privilegiado, já deantemão com ae graças dospoderosos na municipalidade.

Era preciso conciliar asduas cousae: a concorrênciac a segurança de que o esco-

ihido seria o afortunado, aque nos referimos.

Nada mais, nada raeiios,do que uma comedia, a re-presentar-se. Oh! etn vésperadc carnaval, são permittidostodos os difjfarccs, todas asíalsidudcs...i

Murcou-so o dia da eoncor-.rencia. Dois interessados ru-maram ao palácio da Prefei-tura.

— 1'raü.emòs propostas «emmagníficas coudições para oscofres públicos! clamaram am-bos. Entretanto, os offi-ciues dc gabinete se limita-ram a dizer que o prefeitohavia saido. Sc se tratava doconcorrência — acerescenta-ram — S. Excia. os necebeuácm casa.

Os proponentes se dirigi-ram, rápidos, «o palacete dePrado Junior. E S. Excia.VLá uão estava... Seu mor-domo desempenhou o papelencommendado: — se se tratarde propostas para o empnes-timo, podem deixal-as nestacana.

Ahi ficaram. Ahi Prado Ju-nior as leu, c, quando sc tevede divulgar o nome do melhorproponente, surgiu a maiordas surprezas. Não foi nen-hum dos dois que se apre-sentaram. Foi o lelizardo,que não apparcceu na Pre-feitura, nem levou «eus pa-peis na data marcada.

Estava certo. A comediacorreu optima. Sõ o Que nãohouve foi a concorrência.

Salvic! mestre dc cerimo-nias. A alma alegre da cida-dc o felicita por ucu enge-nho!

Troca de affectos...

e a activldade portognera *ac>rvc-se dn língua do Rio Grande.

A

ndecorosoeresses do

empréstimo da Prefeitura não consulta ospovo, mas o de uma camarilha insaciável

Page 2: jÉ£//^^J ,Jm5> •.** * ==} Um cônsul brasileiro que presta ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00665.pdftando á frente do movimento que se opera junto ao gover-no dali,

9//m. ,wm« •^.*flpi"*-.%'™ii '•' ¦¦.:» **.fJSK

i-T" *^;W^* ^^ep^si^r^'' "W T-T*.*!

X MANTTA — Sa]5ba<1o, 11 dc Ff v^-ciro dc lí>28

:

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J?A Manhã"'¦¦¦'Ssítícclor — MAillO RODRIGUES,

V, HeiÍíictor-eUefe — Milton Rn-- "llrlKiieii.•t**i. Meerclnrio — Dnnton .Toliln..«: Gcreiite — matto lloilrltjne» PI"¦jbo.

¦'"'" Tnítu ti enrreNiKindencln cora-• .u.Viu-veíal deverá ser dirigida ii I5<**,.,.' rfenein.' ' ¦

A.<1ii.tutfttraçfic o rcdncçfio —¦•'•Av. ltio llraucii, .17.!

(Edifício il'A MANHA))'¦ A»Kin-iisi(«r:w:

->'•!* 1«.1*1A O KltASILs,,:;Aimi) ,,., . rimiimo

, ffciitex.re ........ 20*000""''** PARA O ESTRANGEIRO:-" A uni* . . .., . . -., , . . .. «nsooii; •¦.«fiiicstre 1 35*501)0

Telcplioncs — Redacção, Cen--'¦ 'triil '6267 — Gerencia, Central"•¦•¦¦6271 . »; 6265 — Officinas, Cen-

. trai, 5594.

Endereço telegraphico Amniiliü.

.*/»'/.' Aos nossos annunciantes.'Y O nosso unleo cobrador 6 o Sr.

... /J. 'I'. lie Caryalho, que tem pro-e.urnçilo para este fim. Outroslm,«6 seríiò valido» os recibos pas-

>' "isados «o talão "Formuln n. U".

.,_. Pnra evitar o-iploraçOex íireju-,

'.;*Hi>i:ifN, iloelnriiiiios que o Sr. AII-1 GUSTO NOGUEIRA GONC *« •'vl's

ê iion.mii «mie» reiireseiilnnte nn• .mmHilnilft d«» rcdncinr, junto fi

„?•_ Alfnniletf»» destn e.iiiitnl.t*t««t*-L-e ¦'*"»«•¦»?»«¦*•..m»»..*.»a.. »¦—•»»"- •»«».»¦§¦ ¦»-i**o

'" EDIÇÃO DE HOJE:

;-. S PAGINASCapital e Nictheroy, 100 rs.INTERIOR, 200 RÉIS

*«j.. «• ¦:¦¦ t».f..-c« ••**¦<••: ..f.»0'»««« •-»•*•> "•¦¦©••¦»•

AcJr\\3 misedo 1

rias e os escândalosrasileiro!Lloyd

caso ilaliaííM 11

ímêu a asssi¦¦¦ eamprnioissQ mp; puniu o ilÜ

o

i'. ?gp isso íoi esDoieíeaiiü pu-.;:; tniêàmenlB pela própria mãe

BAHIA, 10 (A. B.) — Occor......Teu nesta cidado um facto quo„A iom causado g-rande eácandolò,"

pelas circumstanciaa especiaes' em quo se desenrolou.

Depois do tudo preparado liara1'"' o contrato riupciãl, uma noiva,

'¦* já perante o pretor, no edificio' • do Fórum, negou-se a assignar.!,*i-o compromisso matrimonial. O

. h..t espanto das testemunhas e do-,, magistrado 'foi extraordinário.." comp ú fácil de áo comprehènder,

mau o incidente degenerou e as-'¦' sumlii proporções mais escantla-losas quando a mãe da noiva, in-

.•Jy** dignada com o procedimento da*:•*?! filha, perdeu a serenidade o es-

*jii«bófoteou, perante todos os convl-v-j, .dados, a própria filha.

Esse incidente teve grande re-percussão nas rocias sociaes e foi

.--.«muito commentado, tornando-se

.,¦¦:--.: fi nota humoigstlca do dia.«j,

'-§ MIS lili 1 n-llJ

S_4-*&£__*i__

U'ME O Et' í?*.^iT*t*i'C*i>'*,i;>r*^''ii. •

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MCA PERFUME OE LUXO

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A ¦ ¦',•:'¦ •; Aví«'.''tyí%%&$pW8$íMlipHÉ

Élil 8 EMPEDIDOS

I.ANÇA PERFUJIB, Confettic Serpentinas

DAVI!)BAZAR VILLAÇA

fi RUA FREI CANECA)RUA BUENOS AIRES,

12Ò134

..Associação da ImprensaBrasileira, .,.,„•', Reuniit-so hontem o Conselho

<b' Bencflconcia o Syndlcancia' floral, desta associação, sob a.,4».presidência, do i.»r. Antônio .T..,.,..,„,J"'eri'ii'a da Silva, presente os Sr.

Irineu Velloso. André Homero eD. Diva Dantas, secretária do

.!¦¦'. mesmo, faltando com causa par-h-+'.i, .tlcipada o Sr. Paulo Silveira.'.».-.,* Aberta a. sessão, lida e tmsta"""°òm iliseussiio a acta da sessão•• - •'•onturlor, foi esta approvada',

¦ !»,...i,, No oSpediente foram lidas cer-i\i". <**!a ***? eincoenta propostas parandmissiii) de sócios effeetlvos, as.¦«¦-'-*'•! quaes foram distribuídas entre'.,.,,.os membros do Conselho, paraJ\._ ..«Aelntnrem-.nas, dentro do prazo*'"_,.,„ de trinta dias.......,,. Tomou, enião, o Conselho co-"fihücimènto de nm officio da di-1-'rectoria, sobre a renuncia de um_•'* dos conselHoiros. pelo Sr. Ores-....... tes I3arb6sa, sendo eleito ns so-

cios D. Diva Dantas (que oe-oiipà n é.argo inférihaihehtè),•¦•»•-- '.jrario Rmlriinies e Thúo Viilio.para constituírem a lista de queeogltii o paraKraphu unico do ar-

.'¦.' ií.íko SO', a ser tiproBDlitailà á,it .-riUreotoria, para a eleição di». , membro definitivo, com manda-

to até abril do 1931 .Em seiruida. foram sttbmettl-

,;das á consideração do Conselhoquinze propostas para n ailmis.

.vão de novos sócios effeetlvos,com os pnrceeres dos respecti-a-os relatores, das quaes onuo"','* tiveram parecer contrario e qua

fstnsPK'

tro favorável, sendou».rentes a. límilio «1

1 V

refe-Mesquita,

Eduardo' de Carvalho Nobregn,Aldo Kliies e José Briani Netto.

Pelo conselheiro Irineu Velio-so foi proposto um voto de con-pratttlação pela volta de sua via-pem á Europa do conselheiro li-cenciado Dr. Raul Pederneiras,o qtiu foi unanimemente appro-vndu.

I-'.,i encerrada a sessão o mar.cada. entra liara o dia \j do cor-ren*. ás li horas.

) Reune-se hoje a directoria. emsua Kéiíe provisória, no Paiaciodo Commercio. á Avenida

jNaeOes, ãs lã lioras..

A discussão suscitada pelatransformação que a Equitatívu,companhia de seguros de vida,estíl operando neste momento,despertou a attenção publicapara o caso, que nos parece mui-to interessante e digno de serdevidamente examinado.

Em geral, questões desta nn-tureza, quando appavecem naimprensa poucas vezes são con-duzidas pelo prisma dos inte-rosses superiores mas quasi sem-pre pelas conveniências subalter-nns ou desavenças pessoaes,cujos sòphismâá só servem paradifficultar o estudo do assumpto.

Escrevemos um artigo expon-do a situação da Companhia cmapreço, organizada ha mais detrinta annos de u'a maneirasul gencris, não podendo ser con-siderada, mutua propriamente dl-ta nem anonyma, diante dossous estatutos, porquo, pelo actodo governo que os approvou, aEquitativa estaria autorizada atéa emittlr debenttires, o que sócompete ús sociedade anonymas,como bem demonstrou, em seuclaríssimo o notável parecer oeminente jurisconsulto Clovis Be-vilacqua.

Provada á, evidencia que aEquitativa não è propriamenteuma sociedade mutua, mesmoporquo ao tempo de sua funda-ção as lei3 existentes eram defi-cientes, o que, portanto, ella éantes uma sociedade anonynia;mas como os seus estatutos nâoforam approvados pelo governodo uma forma clara e taxativa, ecomo na oceasião de sua organi-zação o intuito da companhianão fosse esse, resultou dahl quea Equitativa funecionasse atüagora sob um regimen original osem precedente, não sendo socie-dade 7iiti<«a nem completamenteanonyma.

Embora vivendo assim duran-to mais de trinta annos, progro-diu e so desenvolveu extraordina-riamento sob a direcção modela:*de administradores provectos edignos, que souberam fazer a suaprosperidade, offerecendo aosseus segurados as mais fortesgarantias quo poderíamos aspi-r&r, pelos fundos enormes desitas reservas transformadas namelhor espécie. Dahl a confiançaque ella tem sabido inspirar aopovo atê hoje.

A transformação da Compa-nhia Equitativa em sociedadeanonyma é um bem e uma ne-cessidade transparente, porque,não somente legaliza a sua or-ganização primitiva deffeittiosa,como concorrera, para o maiordesenvolvimento do seu pro-grosso, dando maiores garantiasainda aos seus segurados, peloaugmento incontestável do suasoperações e do seu fundo dereservas.

E nom 6 por outra razão, quea companhia Sul America, a maispoderosa de suas congêneres daAmerica do Sul, tem prosperadoconsideravelmente, alargando tasua actividade e augmentnndo aásuas reservas, â sombra dos seusestatutos de sociedade anonyma.

A Equitativa è uma companhiapuramente nacional, tendo vi-vido até hojo do seu esforço In-telligente, sem recorrer jamais afavores de qualquer naturezanem a processos quo podessemprejudicar a sua autoridade mo-ral de modo que, se ella procuracompletar a sua organização quejá devia ter sido operada, o seuintuito não pode ser outro senãoo do melhorar ainda mr«« a suasituação, que C prospera, garan-tindo todos os interesses dos se-gurados.

Quem tiver acompanhado fleperto as organizações das socie-dades mutuárias entre nôs, sabeperfeitamente como ellas têmfracassado, deixando em abando-no os mutuallstas sempre pre-judicadòs em seus Interesses,pois, ellas desapparecem semdeixar siquer, âs vezes, os tra-ços de sua sua passagem.

Não so podo dizer que o malseja da instituição mutuaria,mas ninguém poderá negar osdesastres contínuos, observadosnas experiências desse gênero deoperações entre nós.

Quando confrontamos os resttl-tados das sociedades anonymasdo seguros de vida, observamosfacilmente as vantagens destassobre as sociedades mutuárias.

Na Europa, são apreciáveis osresultados das sociedades mu-tuas, ondo florescem igualmente,como nos Estados Unidos, as so-ciedades anonymas de seguros,geral: entre nós, porém, não seaclimatou ainda bem a mutuaii-dado, pois, vemos as difficuldadesem que sc encontram essas so-ciedades que desapparecem damesma maneira como se organi-zaram.

Se as sociedades de prévidèn-cias podessem ser organizadascom elementos preciosos capa-zes de bem as conduzir, a suadivulgação por toda a parte seriaum beneficio indiscutível pura. opublico, mas infelizmente os re-

ísi s ciiÈ è ii VAi boÉdo Pernaliylig, mais onzeclanflestinosi—

o serviço diário

Ji] se saii no m firan-ooiefl

O "Bahia", actual "Conimandan le Sçvcrino", uma das excellentesunidades do Lloyd, ora abandonados no fundo dá Bahia

daí

O Lloyd !Ainda bem se não acaba de re-

gistar um escândalo c já outro,maior que o anterior, nos saltanos olhos, com toda a alarmantesemviírgonhice dns misérias quesão o pãiiis quotidies dessa des-venturada companhia nacionalde navegação.

São escândalos, nns sobro ou-tros,—ladroeiras desfalques, con-trabandòs, todo um interminávelrosário de vergonhas, sem que ocidadão que posa de director doLloyd faça qualquer coisa, quenão seja assignar o expedienteou exhibh* pelas dependências dovasto casarão da praça ServttloDourado sua toucinhosa barrigade taverneiro endomingado.

E enquanto o Sr. director na-da faz, porque nnda póde fazer,a sua "entourago" faz tudo e detudo, abotoando-se com os pro-ventos das mais cabelllidas e des-cabelladns "cavações".

O Lloyd ó, hoje, muito maisum syndicato de contrabandos ede trafico do clandestinos queuma companhia de navegação.

O pessoal do mar, escolhido adedo entre a fina flor do refugodo Lloyd e das demais compa-tíbias de navegação, já vae parabordo sabendo quo tem do ar-¦ranjar dinheiro, de qualquer mo-do, para a "troupe" que, de ter-ra, o proxenetiza, e premido poressa obrigação, não ha santo doeco que escape.

Ariola-se a carga, mata-se opassageiro á fome, industrializa-so o contrabando, trafica-se comclandestinos, intmola-so o pobroLloyd por mil maneiras diffcren-tes, mas, no fim, o cobre appare-ce, liara pagar o tributo de con-servação nos postos.

E' uma podridão inqualificável,o Lloyd !... •

Agora, por exemplo, está a ca-minho de Nova York o cargueiro"Parnahyba". O commandantedesse barco, Sr. Amaury Fontou-ra, — amigo, protegido e outrascoisas mais do Sr. Barbosa. Lima,— engajou em Santts c leva paraaquello porto americano nadamenos de onze clandestinos.

Esses onze homens pagaramquatro contos "per capita", ousoja de quarenta è quatro contoso "bolo", a dividir naturalmenteentre o commandante e a genteque o ampara...

Uma miséria !Uma torpeza !Uma vergonha !..,Daqui denunciámos o caso ás

autoridades americanas, acredita-das junto ao nosso governo, poistendo o "Parnahyba" partido da-qtii a 30 do corrente, ainda ítempo de se evitar o desembar-quo das onze ratazanas em seuporto do destino.

Porque appellar para o directordo Lloyd C perder o tempo o olatim.

O homem c amorpho como umphosphoro,.. a pagado.

Amorpho o Incoherente. Bastaolhar para as soluções dadas porelle aos inquéritos procedidos poruma commissão, espccialmemeestabelecida para esse fim, e quetem a presidência do comman-dante Octavio Gusmão da Fon-toura,

No caso do "Ruy Barbosa'', emque nada ou quasi nada se apú-rou contra a officialidnde do na-vio, o Sr. Hugo Mariz desembar-cou toda a, tripulação, só peloprazer de cavar um commandopara um sou eollega da Marinhade Guerra o Sr. Thiago Figuei-redo.

No caso do "Almirante Ale-xandrino", em que ficaram pro-yadissimas a desidia o a incom-potência do commandante e dochefe do machinas, esses dois fl-*Mtw»»»«i«<wt">"t"t««mn«'»' »¦»*.»¦*»«>¦ «¦><»».#.¦ ¦*>

sultados não são animadores, ha-vendo difficuldades atê nas ins-tituições que têm assistência dogoverno e a cuja frente se en-eontram homens capazes edignos. ,

A nosso ver. o esforço quo estáfazendo a Equitativa para com-pletar a sua organisação defini-tiva, em sociedade anonyma, ma-rece applausoi'-. Somos tambémmutuários, e preferimos a íormu-Ia completamente anonyma, aoregimen em que vive actualmcn-aquolla rica instituição.

gurões ficaram a bordo, nadasoffrondo.

Basta isso para provar a in-conseqüência, a incontinuidade, afalta de decoro com quo so tra-tam os interesses do Lloyd nogabinete do Sr. Hugo Mariz.

Chegou, agora, o ex-"Curvel-Io", a cujo bordo, no Havrè, foiappreendldo vasto contrabando.Mas como o commandante é. offi-ciai de Marinha, não ha nln-guem a punir.

Uma chôldra.

Toda a tripulação do "Ruy Bar-bosa" foi desembarcada para res-pohllor a inquérito.

O inquérito nada apurou.Pois apezal* disso, os pobres

homens, que tão iniquamenteperderam seus logares, forammandados á secção de embarques,com a condição, poróm, de nãoembarcarem em navios das li-nhas estrangeiras.

Porquo ?...Se nada se apurou contra esses

homens, so elles estão livres deculpa, nada mais justo que exí-mil-os de qualquer pena.*

* *Mas as coisas no Lloyd são as-

sim. Tudo depende do arbítrio deum dos chefes e chefetes, e dosmil modos de conquistar as boas

graças de cada um delles.Mas parece que da "mottmba"

do "Ruy Barbosa" não sobrouavença para o bando superior...

Dahi a perseguição.

PORTO ALEGRE, 10. (A. B.)•— As communicações aéreas en-tre Porto Alegre e a praia deTorres adquiriram agora na esta-Uão calmosa um extraordináriomovimento.

Diariamente quatro ou citicoapparelhos da Konder, da Late-coére, da Viação Aérea Rio-Gran-dense e até apparelhos do sportfazem o percurso entre a cavalaie ã praia balnearla. Isto permit-te a muitas pessoas vir pela. ma-nhã de Torres aos seus negóciosem Porto Alegro e regressar átarde, com toda a commodidade.

O Sr. Carlos Sylla, amador deaviação, transformou em aero-plano unia "baratinha" — e nes-se apparelho que eíle jjenominou"Melindrosa" transporta diária-mente para Torres os seus ami-gos, faz evoluções audaciosas tslongos vôos. Esse amador «j**o-jecta mesmo voar na próxima «e-mana até os balneário^ do Uni-guay.

Na sua maior parte, os vera-nitstas que são obrigados a vir aPorto Alegro por motivo dos seusnegócios, preferem sempre fazei*a viagem nos hydro-aviões, por-quanto em automóvel a viagem épenosa, menos nos 80 kilometrosde praias, que apresentam pia-miras suaves onde os carros dos-lizam como se fosse sobre as-falto.

Outro amador, o Sr. CarlosEnglard, adquiriu um hydro-avião Dornier, tvpo sport, quepóde desenvolver a velocidade ho-rarla do 150 kilometros.

Assim as viagens snortivas ae-reas começam a desenvolver-seno Rio Grande, onde a aviaçãoestá destinada a tomar rápido in-c remeti to.

lima entrevista do Dr. João Danaiao "Correio do Povo"

PORTO ALEGRE, 10. CA. B.)— O Dr. João Daudt de Oliveira,quo aqui se acha a passeio, ten-do assistido a posse do novo go-verno rio-grandense, continuarecebendo Innumeras homena-gens.. No Grande Hotel lia poucolhe foi offerecido grande banque-te, a <iue assistiram o presidenteGetulio Vargas, o secretario doInterior, Dr. Qswaldo Aranha omuitas' outras personalidades.

Em entrevista concedida ao"Correio do Povp", o Dr. JoãoDaudt fez uma exposição da cam-panha em quo está emjienhada afirma Daudt, Oliveira & C, con-tra a ankylostomlase, que consi-dera um dos mais graves proble-mas brasileiros a exigir prometasolução.

Um serviço sanitário especial,organizado sob*_.e a «direcção doDr. Belisario Penna, está sendodollgèntemèntô levado a effeitopor aquella firma. Esse seíontls-Ia, depois de percorrer o interior<los Estados do Norte, virá bre-vemente ao Rio Grande do Sul,emprehenfler a mesma campanhado saneamento em alguns mutilei-pios do Estado, atacados pelavermino.se intestinal, na execuçãodo programma humanitário doInstituto dè Educação Sanitáriaque a firma mantém.

A propósito dos resultados ob-tidos ate a^ora nesse emiprehei*-dimento do ordem particular, oDr. João Daudt de Oliveira citoudados multo impressivos. .

Dr. Castro AraujoCirurgião. Director do H. Evan-

Bélico. Telephono Villa, 2261

I perigo li peste jjgjftjjttMaisoflÉo casos::: séoi um delles í

A inoperdsidadè e a tibleza denossas autoridades sanitárias estádando logar a que o surto de pes-te bubônica declarado nesta ca-

uso daij Com o

^f*>6HílSi;-";»IHM..» n: •Mmçww r«iw ri-i-"» .•'¦•m._'JtX

* .*Mais um caso:Saiu hontem, para a Europa,

sujo, immundo, adernado, comoveiu da sua Ultima e tormentosaviagem, o paquete Raul Soares.

O estado em que saiu esse na-1vio é a prova cabal do relaxa-mento a que chegaram todas ascoisas do Lloyd Brasileiro.

De resto, o estado geral da fro-ta é esse mesmo. Está tudo p0-dre, a cair aos pedaços, pondoem risco a carga dos embarca-dores e a villa dos passageiros.

E os que não estão assim, es-tão no fundo da bithia, amarra-dos pelos queixos, á espera quea inutilidade dns officimi9 de Mo-cangue e do respectivo director,Sr. Mario Holl, os retstitua aotrafegü.

Talvez no dia do São Nunca...

Nota-se depois de usar (idois ou tres vidros: '

1," — eliminação completa |da caspa e todas ns moléstiasdo couro cnbelludo;

2.° — tonifica o bulbo ca-pillar, fazendo cessar imme-

dia tamente a queda do ca-bello;

8." — faz brotar novos ca-bellos aos calvos;

4.° — torna os cabellos Iin-dos c sedosos e a cabeça üm-p», fresca e perfumosa;

5." — cura as affecçõesparasitárias.

A LOÇÃO ANTICASPA6 uma formula do saudoso sa-bio Or. liiiis- Pereira Barretoe sô isso 6 uma garantia pa-ra quem usal-a.

Em todas as pharmaeiãs, drogarias e perfumarias

Não a encontrando ahi, peça áCAIXA POSTAL. 2996

SÃO PAULO

Fulminai por um cotoelectrico

Uma "chantage"cm Santos

Os .escoteiros do BotafogoF. C. fazem uma excursão

a PetropolisSol) a direcção do Sr. Ambrosio

Torres, seguiram, hontem, paraPetropolis, em viagem de excur-são, os escoteiros do BotafogoF. C, que acamparam nos terre-nos do parque Empresa Ameri-eanopolis. de propriednde do Sr.Affonso Oliveira Santos.

Exonerações na JustiçaO ministro da Justiça resolveu,

por portarias""Vie hontem. exone-rar João Theotonlo Piicheoo eArthur Andrade, do logar de es-creventés juramentados do ser-yentuario do 10" Officio do 'Notasdo Districto Federal.

-*J-Vae servir no 11" de notas

O ministro da Justiça nomeoupor acto de hontem, o escreventejuramentado Guilherme Wamsyde Macedo, para servir, interina-mente, o H" officio do tahelliilode notas do Districto Federal,durante o impedimento do respe-ctivo serventuário, bacharel Fer-nando de Azevedo Milanez.

-? ' »

O novo encarregado da es-tação telegraphica de São

,José do Rio PardoO director geral dos Telegra-

.-».„.. rl..:-in-»in., „ I-lr».^',! plli.stfl, de6* classe Augusto Pinto para ser-vir domo encarregado da estaçãotelegraphica de São Jos6 do RioPardo, no Estado de. São Paulo,e desta para o districto do refe-rido Estado, o telegraphista deigual classe, Augusto Plrotello..:

Pediu reformaSolicitou reforma do serviço do

Exercito o capitão da arma de ca.vnllaria -Waldemar Granja.

Mais um typo de auto-omnibus

Os auto-omnlbus estão conquis.tando a preferencia do publico.E, por essa rimão, surgem todosos dias empresas e typos novoscom o fim de tornar mais attra-onte esse serviço .

Agora 6 a Light que vaelançar o seu "Imperial" que, pelonome, está a indicar um novotypo de carro, possuidor de todosos requisitos de eleganciq, e deconforto.

Foi preso o seu autor.SANTOS, 10 (A. B.) — Há

dias que a policia santista, pormeio de um inquérito regular,está apurando um easo mais oumenos complicado, em que sur-go a figura de um sulsso que sediz jornalista e 6 commerclan-te. Tem dois nomes, usando um,o de Jean des Itelliors, quanloé o jornalista que assigna; etem outro, o de Louis ArmandLoliner, quando 6 o portador queapparece.

O fàeto ê que esse indivíduoentrou ha mezes em negocia-ções com madame Charlotte

Scawab, para adquirir da mesmaa sua officina de relógios, deno-minada' Officina Suissa de Relo-joaria. Entraram om negocia-ções, parece que todas partícula-res, mas as mercadorias exlsten-tes na casa não entraram navenda. Armand, no entanto, jul-gou-se desde logo dono do esta-lielecimento e, na falta de dl-nhelro, procurou easas de pe-nhores, deixando ali relógios. Sóna Casa Paschoalli ficaramcinco.

Esse indivíduo, tentando va-rios negócios, íoi para o interior do"Estado, onde, segundodis*, só fez más transacções, dei-xando em varias cidades relógiosbafa pagamento de suas despe-zas. Só em São Pedro, na Soro-cabana, deixou nada menos de17 relógios, de ouro, que a poli-ela já mandou appreender.

No dia 3 do corrente, Loliner,dizendo que ia para o interior,já 'estando de passagem compra-da no "Itassucê", seguiu parao Kio Grande. Na noite dessedia, entretanto, o caso era le-vado ao conhecimento da policia,e logo um telegramma era envia-do para Paranaguá, onde se ef-fectuou a prisão de Lohner, quevoltou para esta cidade. Em lon.gas declarações, que fez á poli-cia, disse que é de facto o donoda officina, que comprou, masnão pagou. Declarou ainda quedeve a Charlotte perto de 6:000$000 e confessou haver -em-penhado vários relógios.

Surgiu, porem, outra complica-ção. A policia do Rio está áprocura de um tal Armand Loh.ner, que ahi praticou falcatruas.A policia de São Taulo, por suavez, tem contas a ajustar comArmand^ tanto assim que hojemesmo

"embarcou elle para a ca-pitai, acompanhado de um in-spcclor que ó apresentou ao Ga-binete da rua dos Gusmões.

Armand Lohner cita vários casos que com elle oceorreram,quando no Rio. E pretende tersido procurado pelo Sr. Mauriciodc Lacerda, que lhe teria pedidoque IraíTuzisse para o francez oseu .livro "Historia de uma co-vardia", e que, depois desse pe-dido — Lohner se diz "grandeamigo do Brasil" — fora pro-curar o" Sr. Alarico da Sllveirai,secretario da presidência daRepublica e lhe relatara o facto,recuzando-ee a funecionar comotraduetor do referido livro.

Morreu Dia jouen cm SaiilosSANTOS, 10 (A. B.) — Em

NoVa Cintra oceorreu hontem umfacto impressionante. Um grossocabo conduetor de eteetricidade,arrebentando, occasionou a mor-te de uma joven que receberaviolentíssimo choque.

Nova Cintra está situada noniorfo do mesmo nome o ó linbl-toda por gont© modesta, na maio-ria operários.

Passa por ali um cabo geralconduetor do força eleotriea daCompanhia City, com a potênciade 6.000 volts.

Arrebentando, o referido cabocaiu sobro a rede de illuminuçãoparticular, oceasionando um our-to circuito, acompanhado de es-troados e faíscas.

O pânico por essa oceasião foienorme.

Em casa do Sr, Francisco Gnr-cia a descarga foi violenta, tendoa esposa daquelle senhor des-maiado em conseqüência do sustoque apanhou.

Uma filha do casal, de homeFany, de 17 annos de idade, alar-mada com o que suecedia, saiuá procura do pae.

Ao passar, poróm, junto aoposto, perto do qual cairá o cabo,recebeu terrível choque, morren-do fulminada.

ÜM BOM CARNAVALAlém das cinco sortes

grandes pagas em Janeirop. p., cuja relação foi pu-blicada em vários jornaesdesta Capital, a Loteria doEspirito Santo pagou ao Sr.Gumercindo Ferrari Valls»funecionario do Banco Pe-lotense, o bilhete n. 2.863,premiado com 25 contos deréis na extracção do dia Iodo corrente

O director da Saude PuMica, Sr.Clementina Fraga

pitai so transforme numa epide-mia do violento mal.

Os primeiros casos que oramde fôrma benigna, não mereço-ram do Departamento Nacionalda Saude Publica a mínima at-tenção, do que resultou não sõo apparecimonto de, novos casos,eomo o aggravamtnto do cara-cter da moléstia, que agora jános voe dando casos fataes.

Os armazéns do cáes do Portoestão infestados de ratos, conta-minados pela peste, som que aSaude Publica, que dispõe dopessoal e material necessáriospara o serviço do desratização

dos mesmos armazéns, se dispo-nha a fazel-o.

E não resta duvida ter sido ocáes do Porto o foco inicial do

presente surto epidêmico, daliirraíli.indo para os bairros de ro-sldcncia das pessoas que lá con-traíram o mal.

Outros pontos suspeitissimossão o mercado municipal e as vi-sinhanoas do antigo mercado,onde ha grando numero de atacadlstas do batatas, cobollas oalllos, mercadorias cujo acon-dicionamento facilita muito i>transporto dos ratos de bordopara torra.

A Saudo Publica tem uma por-ção do apparelhos distribuidoresdo gaz Clayton, e esses appare-lhos podem prestar nesta omer-gencia excellontee serviços.

Ha casos de ratos mortos nc»Mercado Novo, nos armazéns di»caos do Porto, cm varloa dos tra-piches externos, da circumvisi-nliança da Praia Formosa, ondeso declarou o primeiro caso.

E a Saude Publica nada faz,em defesa da população, comequo doãejosa de que a. posto po-nha em pânico a cidade.

De varias partes da cidade temisido transportados numerosos ca-sos suspeitos, dos quaes já qua-tro foram confirmados.

Foram esses doentes transpor-tados da rua Coronel Pedro Alvesn. 19, rua Senador Euzebio n. 1!06,travessa das Partilhas n GG etravessa do Commercio n. 4.

Esto ultimo caso, o do indivi-duo .Toso Maria de Magalhães,residente na casa acima e empre-gado como vendedor "do cebola.0»nas feiras livres, foi fatal, tendosido o mesmo communlcodo áSaude Publica polo medico as-sistento de Jlagalhüos, o Dr. Ma-rio Mello.

Esse caso era tão violento (•«*•**a victima apenas tovo algumashoras do vida, depois do dar en-trada, no Hospital do São Se-bastião.

Moreira Machado wini pari § cadeia!

Moreira Machado, que se pre-parava parti, á frente do PartidoRepublicano 15 de Novembro, deque é eonspicuo e uoatadissimopresidente, iniciar dentro em bro-ve uma formidável campanha ci-

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Alfredo do Carmo MoreiraMachado, q sicario

Azevedo Lima vae des-mascarar o mystificador

Pereira de OliveiraA sua próxima conferência

na Graphica, terça-feiravindoura, 14 ido correnteAinda perdura nos meios ope-

rarios desta cidado a forte im-pressão causada pelas aceusa-ções claramente formuladas pelodeputado Azevedo Lima contra otecelão Pereira de Oliveira, du-rante o comício realizado na U.O. F. T., em 18 de janeiro ul-timo. Mais tardo foi AzevedoLimia convidado pela directoriada mesma U. O. F. T.. a posi-tivar suas aceusações. E' o quovao ser feito na conferência queo deputado carioca pronunciarána próxima terça-feira, 14 docorrente, ás 18 horas, na sede daU. T. G. e da A. T. I. M. árua Frei Caneca n. 4, para essefim cedida. Por este meio odeputado Azevedo Lima convidao proletariado em geral o emparticular os membros da dire-ctoria da U. O. F. T., e doConselho Federal da F. S. R. R.a comparecerem a essa coníe-rencia.

Do velho se faz novoA máxima perfeição no tingir,

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Foi nomeado escreventejuramentado

Por portaria do hontem, doministro da Justiça, foi nomeadoDurval Figueiredo para exercero logar de escrevente juramenta-do do tabellião do 10" officio denotas do Districto Federal._____Naturalizaram-se brasi-

leirosForam naturàllsádòs, por actos

de hontem, do ministro dn .iun-tiça, Alfredo Augusto Valente eManoel Carneiro, naturaes dePprtugaí o residentes nesta, ca-pitai.

viça em prol da republicanizaçãoda Republica, acaba de ser con-demnado pola justiça brasileira.

O illustre cúmplice do massacrede Bprlido Niemèyeí* se apresta-va para, ao lado do grande Man-dovani e do respeitável "2I>" —dois paredros do incontestávelpopularidade no seio do P. R.15 de Novembro — levar o seuvenho reivindicadoi' ás gentes es-perançadns o cnthusiastas do umsério¦ movimento patriótico, ten-dente a reerguer o nivel moral epolítico do actual regimen quenos desserve.

* Uma Republica como a nossanão pode, em a.bsoluto, prescindirda palavra autorizada do inclytoassassino e seus proeminentescomparsas.

Moreira Machado com ChicoChagas fôrma a dupla mais ca-racteristi<;n dos temipos que cor-rem dentro do território nacio-nal. Elles symbollznni o espiritode uma èpòcà nue, felizmente, jápassou, mns nem por isso estátotalmente esquecida.

Não a poderemos esquecernunca.

Os homens que a viveram, ageraram ainda se agitam na nos-sa memória, e os reconhecoihoRtodos, tintos do sangue que der-ramaram, negros do odlo que ex-travasaram, pesados do dinheiroque furtaram ou roubaram.

Entre esses homena MoreiraMachado se destacava como umafinunclo luminoso.

Destacava-se: pela sua vocaçãopara o crime, pela sua covardiainteQ.mniensuravel, pelo prestigiopernicioso de que gozava.

Foi tudo sob ó regimen bor-nardesco.

Ladrão, foi criatura de nbsolii-tá confiança de Arthur da silvaBernardes.

Poltrão. foi a figura mula in-fluente nos meios policiaes de en-tão.

Chegou a renovar os processosde tortura, do tempo, deixando aperder de vista a imaginativaseivosa dos carrascos jestiitivos daSanta Inquisição, na Idade Mé-dia.

Agora, preparava-se para agi-tar politicamente as massas.

Ia conimuniety o seu "pátrio-tismo" ao povo.

Certamente iria annuiiciar apróxima vinda do Anti-Christoque se acha por agora na Euro-pa, a espalrècef o medo.

Iria dizer quo esta Republicaestá mal feita por dentro e porfora. Quo "isto" aqui, som os-tado de sitio não tem valor ai-gtun.

Ao annunciár-sè a. cruzada re-generadora dn influente matador,á frente de uni partido da direi-ta, não nns espantámos, nemreputámos a nova um bicho desete cabeças.

.Seria a coisa mais naturaldo.ste mundo.

Não conhecêssemos o paiz emquo vivemos...

NSi> conhecêssemos os manda-chuva» desta pubtita,.'.

Não nos espanlassemos, damesma fôrma, sc amanhã Moroi-ra Machado chegar n ser depu-tado, senador ou ministro.

Sou feitio moral c intellectuftlnão o Integraria noutras fun-cções mais á maravilha.,,

Ao tempo do governo do "Ali",enlre oulros grandes crimes, umdos que mais indignaram a opl-nlão publica do paiz foi o espan-caménto que elle, ítcolytado porMandovani, praticou na pessoado menor Alberto, quando sup-plente de delegado no 11" distri-cio policiai.

O processo correu pela terceiraVara.

Agora, o integro juiz .Tosé Eur-le de Figueiredo, umn das cultu-ras mais notáveis da inaglslnitu-ra brasileira, acaba do. lavrar sen-tonça. eotiilemtiiindo Moreira. -Ma-

chado a üm anno de prisão cel-lttlnr o seu cúmplice a 0 mezes.22 dias o 12 horas.

Esta sentença baixou ao car-torio, hontem, ás 17 i]2 JjnVas.E* uma peça longa o admirável-monte fundamentada, contida em27 folhas dnelylographndiiK.

A parte final da sentença reznassim:

"Julgo procedente a denunciade fls. 2 pnra oondemnar, comor.ondomno Alfredo Moreira doCarmo Machado, na. perda do em-prego, serviços o vantagens delledecorrentes, com incapacidadepnra voltar n exercel-o. o a tanno do prisão cellülâl*, grão ma-ximo dos artigos 231, 226 9 "OH.combinados com o artigo 88 pa-ragrnpho 2° o 56 do Código Pe-nal, e Pedro Mandovani a íl an-nos do suspensão do emprego,com incapacidade para

'o exerel-cio de qualquer outro duran Io es-to tempo, e a 9 mozes, 22 dias o12 horns do prisão cèllülar, grãositb-mnximo dos artigos 281 e30.1, combinados com os artigos57 e 18, parafjraipho 4o do mesmoCódigo. Custas na fôrma da :el.

Lance o escrivão o nome dosréos nn rôl dos culpados c contraelles expeça-se mandato de prisão

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Pedro JlXancIotxini

nos termos do artigo 107 n, 4, epara os effeltos do art". 126 doCódigo do Processo Ponal arbi-tro em 4:500$000 e 1:000$000, rc-spectivamente, as fianças n qu-ficam sujeitos os aceusados. Of-ficie-so aos Drs. prefeito do Districto Federal e. chefe de poli*''*'de accordo com o disposto no ai-tigo 406 n. 2, do Código do Pro-cesso, no sentido de serem osréos suspensos do exercicio datodas as suas funeções publicasquo actualmente exercem.

Publique-se, intime-se e regis-te-se. — Rio, 1) de fevereiro de1928. (a.) — José Bnrlc dc Fi-guelredo."

Já. agora, oom esta sentença,n sociedade brasileira sento-*-emais dcsaggravada.

Sc a justiça, daqui por diante,em casos taes, não tergiversar,esperemos 'polo dia em que o «i*?*aggrávo será completo.

Nesso dia tornaremos á con-eciencia de nós mesmos.

Page 3: jÉ£//^^J ,Jm5> •.** * ==} Um cônsul brasileiro que presta ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00665.pdftando á frente do movimento que se opera junto ao gover-no dali,

« '¦ 1 »-' f. y ;v

d MATVilA — BaDDaao, n «16 reVffcirò uc ivxi

A MpeníeTados os dias os nossos jor-nãos vòm cheios de reclama-

ções e de protestos contra es-sa desgraçada victima de todosos governos da Ropublica queee chama Lloyd Brasileiro. Asimples pr-onunoiação de seu'arome traz-nos á mente toda•üma dolorosa epopéa de de-; sastres administrativos, epopéaque é a vida daquella infelizorganização de commercio ma-critrmo.

E como se a fatalidade seaprouvésse em manter o Lloydsob os penmamentes vendavaesda desgraça, as administrações

. se sucoede-m ali, refinando nogradativo desaprumo de seuscréditos.

Nessa angustia, o Lloyd tempassado por varias reformas,cada uma dollas mais catas-trophica e arrazante, até che-gar ao ponto actual, que é cul-minantemente desesperado*"-, emtoda sua ^ida torturada e aí-flicta.

Entretanto o Lloyd lem amelhor frota mercante daAmerica do Sul, ou seja o ele-mento essencial para vir a seruma grande e prospera com-panhia de navogação. Não secomprehende, pois, essa agonialenta o amargurada cm que setem debatido sempre, e que,no momento, toca os paroxis-mos.

Parece-nos que, com um pe-queno trabalho de reflexão,cõm um exame detido de suaspossibilidades c dos elementos•que lhe são prejudiciaes, oLloyd seria .em breves diasuma machina para prestar ex-cellentés serviços ao pai'/..

Começando pela parte dascoisas nocivas, encontra-se lo-go, a impressionar mal o olhoclinico do mais bisonho dos ad-ministradores, aquella sum-ptuosidade de repartição pu-blica om que o Lloyd continuaa viver, mesmo depois dos flor-midaveis cortes dados em suaburocracia, durante a admini-atração Cantuaria.

E segui mio esso regimen doburocracia sumptuaria e custo-sa da sede central, mantém oLloyd um sem numero deoutras pequenas repartiçõespublicas^ em todos os portosdo Brasil e do estrangeiro, in-cluiclos nas escalas de seus na-vios.

¦ Para que esse luxo, despro-è positado e inútil, na vida deji uma empresa de navegação as-:' .soberbada de difficuldades fi-

nanceiras?Oom a metade, se tanto, da

ilospeza actual, diminuído ojiupelorio decorativo o inútilque complica a vida admini-straliva do Lloyd, essa empre-sa terá um serviço melhor, porser mais simples, e, portanto,maia claro.

Ó comimandanle CantuariaGuimarães ";viu" essa brocha,e quiz tapal-à. Mas a politica,a eterna politica, o cancrovoaz de toda a existência doLloyd, embargou-lho a inicia-iiva, tornando-a de sympathicao útil que era, em odiosa einfruetifera, visto.que para oslogares dos velhos funeciona-rios dispensados, a titulo de¦economia, entraram outros, ga-nhàhdo maiores ordenados etendo menos aptidões para asfuneções exercidas.

Outro luxo caro e méramen.te decorativo do Lloyd são asfamosas officinas dc Mocan-gue. Aquillo custa aimual-mente uma somma, em milha-rés dc contos cie róis, capaz de•fazer frente á movimentaçãoÜe Iodos os navios da empre-zu, em condições aproveita-veis, e que se acham em intei-vo abandono, ria enseada deMoeunguô, sem que as famo-sus officinas da casa lhes con.sigam dar concerto.

Um ex-director do Lloyd,junto ao qual exercemos com-missão dc immediata confian-ç.a, naquella casa, tentou dar

ca e dos gastos sumptuarios;posto n'um regimen commer-ciai e pratico, o Lloyd não da-rá mais prejuízos ao Estado.

Fechada a loba de Mocan-guô, e empregado o dinheiroque lá se gasta na reforma dafrota, — mas na reforma sé-ria, e não nos grosseiros ata-mandamentos que óra lá so fa-zem, — o Lloyd terá naviospara «entrar em cdncorrencià,e nella figurar brilhante-mente.

Uma administração dignadesse nome não consentiriaem deixar sair do porto arma-dor um navio como saio hon-tom o "Raul Soares", parauma longa travessia transa-tlantica.

Aquillo é aggravar maisainda o descrédito do Lloyd,no justo momento em queelle mais precisa que se tra-balhe pelo levantamento deseus créditos. .

O Lloyd precisa commercia-lizar-se.

Precisa ser administradopor verdadeiros technicos deverdade, porque a technica damarinha de guerra, até agoraadmittida como boa para ocaso, é inteiramente falha,contraproducente até, quandoa serviço da marinha mercan-te.

São duas especialisaçôes inteiramente antagônicas.

O Sr. presidente da Repu-blica, oue tanto se interessapela revívicação da producçãono Brasil, deve olhar com umpouco mais de carinho para oLloyd.

Aquillo, como vae, leva proafeita á fallencia, e é precisomudar-lhe o rumo, para o¦mar largo da ordem e do pro-gresso.

CÂNDIDO DE CASTRO

tempos anteriores á obra admi-ravel de Oswaldo Cruz.

O Sr. Clementino Fraga deveimpedir que essas lendas encon-trem corpo mesmo nos casos es-poradicos. La fora — inverten-do uma lei óptica — a distanciaexaggera tudo. Jã noe aceusaramde centro de perdição numa con-ferência sobre o trafico das bran-ctts. Se não sa.lvamos nossa "ai-

ma, salvemos o corpo da famaái pestilencia...

AM AmblçOes de mestre Estacio

Um jornal de São Paulo, rfcfe-rindo-se ao Sr. Estacio Coimbra,dia que o envpomadado e voronlf-fico governador de Pernambuco seoncontra no Rio, unica o exclusi-vãmente, á espera de qualquerflissidio em torno as candldatu-ra* presidenciaes, para então im-pôr a eua escolha como o "ter-

tius" conciliador. Trata-se, comose vê, de uma coisa que por câninÈTuem mais ignora. A preten-ção do Sr. Estacio Coimbra fra-cassou desdo o primeiro momen-to, pois logo foi «Jescoberto o pia-no que engendrara e que era,alias, de uma ingenuidade candi-da. Se tivesse vingado a forma-ção de um bloco forte de Esta-dos do Norte, o que elle pretendeu,com a ajuda do Sr. EpitacioPessoa, muito bem; não lhe se-ria difficil intervir então na que-stão, forçando a indicação do seunome para a vice-presidência oumesmo para a presidência, casohouvesse, & ultima hora, qual-quer conflicto. Esse bloco, po-rém, ficou em projecto porque osseus organizadores não inspira-vam confiança aos governado-res. Assim, sem outro elemento

que o quociente de votos quo oseu Estado representa, como po-deria o Sr. Estacio pesar na po-litica federal? 36 mesmo elle pro-prio acredita na possibilidade de

poder vir a ser candidato á pre-sidencia da Republica...

Si&iLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu cem anlprogramma da absoluto, radieal II-beralismo, afflrmou aòs seus col-lahoraéoros, om ooral, a maiscompleta liberdade tara se mani-testarem om aoaa columnas. As-sim, uniformo tfo orientação na soaparte editorial, é uma tribuna ondotodas ai opiniões encontram aca-Ihida franca, sem cansara, aindaas fundamentalmente contraria*aos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que nio se dêem mal en-tendidos.

goito nas complicadas officinasdc .Mocanguê, e a meio cami-nho desistiu.

Aquillo é, apenas, uma fa-brica de barulho, e nada mais.E* um sorvedouro de dinheiroque, entregue á industria par-ticuJar, poderia prestar opti-mos benefícios «to Lloyd.

l-elo menos, não daria maisprejuízos.

Outro descalabro a ser con-certado por alguém que levepara o Lloyd desejos legítimosde o administrar a sério é acontabilidade da empreza. E'uma cousa feita pelo methodoconfuso, pela taboada das con-tas de chegar, por processosde protidigilação arithmelica,que permittem transformardeficits em saldos, e vice-ver-sn, primo ninda agora se viu,ao balancear-se a administraVão Cantuaria;

Não pode ir adeante umaempreza que não sabe a quan-Ias anda, no que concerne ásua economia.

Os dinheiros do Lloyd an-dam au Deus dará, sem terquem olhe para elles senãocom olho cobiçoso e, por ve-zes, deshonesto.

Reduzido em suas despezas,regrado em sua receita, admi-nistrado por gente que enten-da mais de fretes que de toques-militares; libertado d-a politi-

O» Inquisidores do sitioA condemníkçãx» de Moreira

Machado o Mandovani pelo crlmode espancamento de um menorvem animar-novas esperanças emtodos aquelles que deeoJam a pu-nição exemplar desses facclnoro-sos inquisidores do passado go-verno. De nada valeu a chicanada baixa advocacia e a actlvida.'de corruptora dos amigos politi-cos fracassou completamente.

O juiz Burle de Figueiredo —cujo nome, agora, deve ser pro-nuncUuJo com respeito e vene-ração — soube bem resistir âssolicita<-*ões de todo lado e, af-frontando atê ameaças, julgou deaccordo com a prova dos autos,condemnando os dois bandidos deanimo severo e imparcial. E' aexpiaçao quo começa. Esses ban-dld09, durante o quadriennio ul-timo, praticaram as maiores vio-lencias e os crimes mais revol-tantes, seguros de uma impuni-dade que julgavam eterna. E'preciso, porém, que a justiçaprosiga na sua obra reparadorao vá, um a um, castigando obdellctoa que praticaram com re-quinte» de maldade e covardia.Falta ainda punir o culpadomaior o mais feroz, que fi An-selmo das Chagas. O processosobro o assassinio do negocianteNiemeyer 'vem se arrastandomorosamente, a todo instanteprejudicado o seu andamento pelachicana de defesa. Também esseprocesso do espancamento domenor Alberto demorou e tevede vencer obstáculos de toda or-dem, inclusive — parece lncrl-vel! — a ostensiva boi, vontadedo promotor^ que nelle funccio-nou para com os réos; nem porIsso, porém, foi menos severa asentença final, que agora é co-nhecida. Não ha razão, portanto,para descrer-se do fim do outroprocesso, que é, alifis, o prlncl-pai. Justiça se fará.

Ha mouros na costa...

A satrapia assassina das boia-das esta preparando, no escuroe para breve, uma qualquer sur-

presa desagradável a seus adver-sarios politicos.

Para preparar o espirito pu-blico elles já nos mandaram paracá a noticia de um "attentado"

contra o senador Ramos Calado,chefe da olygarchia e da malta

perigosa que Infelicita a vida do

povo goyano.O "attentado" limitou-se ao

gesto de um typo qualquer, man-dando parar na estrada o auto-movei de S. Exa. e perguntandoao respectivo motorista onde se.encontrava o senador.

Apenas isso.Não nos admiremos, todavia

do que já venha em caminho anoticia telegraphica de uma qual-quer chacina, praticada contra osadversários do caiadismo paradefcndel-o dos graves riscos ma-nifestados contra o mesmo poresse terrível "attentado".

Talvez, mesmo quando o tele-

grapho transmlttíu essa pri-meira noticia, já houvesse, emGoyaz, muita gente com a facano sangrador.

Esperemos pelo resto...

mo o Sr. João Pessoa, sobrinhodo Tio Pita, o candidato único,ícalk-ovcr, á futura presidênciado Estado.

Nem para outra cousa sehavia convidado o exercito Ce"Lampeão" a acampar, com tãoprudente antecedência, nos cimosda Serra Pintada...

O Sr. João Pessoa levará comovice-presidente o Sr. Pereira deCarvalho, afim do que este deixe,na Câmara dos Deputados, umavaga para o Sr. Suassuna, <•assuma o governo logo que o Sr.João Pessoa, dois annos depoisda próxima eleição presidencialtenha de vir tomar conta dologar do Sr. Massa, no SenadoFederal.

Como pornographia politicanão se pôde imaginar cousa maiscompleta!

E o velho Sr. Massa não tempara quem appellar. E' entregara cabeça ao cutello, sem tugirnem mugir.

Tão vergonhosos arranjos, numpaiz que se diz republicano e de-mocratico, causam engulhos denojo a quem ainda tenha o es-tomago no logar.

O Sr. Epitacio de tão tristememória, ao invés de ser levadoao banco dos réos, pela letra dequatro milhões e por outras in-decencias de seu governo, no-meia governadores, vice-governa-dores, deputados e até um sena-dor, com dois annos e meio de

Iantecedência!...

E nâo ha uma voz que se le-vahte contra semelhante mani-festação do satraplsmo.

O homem que infelicitou oBrasil, arrazando-lhe o cambio ecompromettendo-lhe o credito noexterior, dá assim a um sobri-nho seu, de uma sô pancada,dois altos cargos políticos, —um para agora, outro para logomais, — porquo a isso o auto-riza o eleitorado soberano que aesta hora veraneia bem armado eaguerrido, nos cimos umbrósosda Serra Pintada. ,

E' que na Parahyba do Sr.Epitacio as eleições não se fazempela bocea das urnas, e sim pelabocea dos arcabuzes de "Lam-

peão".Desgraçada terra, esta!...

Eterna vingadora!

A gloria de Oswaldo CrusO reappareclmento da bubônica

no Rio é periodloamente regista-do com maior ou menor rumor.A Saúde Publica se apressa ge-ralmente em desmentir... e emremover o enfermo. O diagnosti-co aceusa sempre outro mal,Para não alarmar.

Ultimamente a actividade ma-xima da Saúde Publica tem sidoessa: não alarmar. Typho?...Varíola?... Bubônica?... Engano.Simples influonza, banallseimosembaraços gástricos. E por todaa cidade passeiam os homens dalatinha vasia fingindo que vãodesinfectar alguma coisa. Unscollam nas privadas cartazesdando conselhos. Conselhos quedão a entender, nas entrelinhas,a vantagem de cada cidadão de-fender-se.. sozinho.

Em certas camadas, na Euro-

pa, não so desfez ainda a celobri-dade da nossa febre amarella.

Kio do Janeiro é citada como nos

A Hltnaçao no PoráDionysio Bentes, cercado por

todos os lados, urra, encurraladono palácio, por vêr que começama virar-se contra si os mais pon-deravels elementos da força doDireito, no paiz.

A attitude do Superior Tribu-nal de Justiça do Estado assom-brou o Caninio paraense, sobrecujo espirito já causara sério ef-feito o justo e equilibrado pro-testo da Associação da ImprensaBrasileira, secundando a unanl-mldado dos protestos de todos os

jornaes independentes nacionaes.Dionysio Bentes tem agora,

tardiamente, a visão nítida doscrimes que praticou, e teme aimmediata expiaçao dos mesmos,pela intervenção federal, que nãotardará em so fazer sentir naterra paraense, ou pela vindictadirecta e individual do povo, so-bre sua execrada pessoa.

Esses accessos de pavor, queeram a tortura máxima do ré-

probo do Viçosa, nos últimos diasde seu amaldiçoado governo, sãomuito naturaes, como consequen-cia dos estados de demência cri-minosa, da classe desse de queesteve accommettido o governa-dor Bentes, ao tentar esmagar a!ibei*dade de pensamento em suaterra.

Agora, passado o delirio cani-balesco dos primeiros momentos,voltando â calma do raciocínio,Dionysio Bentes sento o peso dasresponsabilidades, o apavora-seante a imminencia do castigo,

que, a ser proporcional & exten-

ção dos dellctos praticados, oatolará no ostracismo para todoo sempre.

Sim, porque o povo paraense,enquanto se lembrar dos negrosdias que tem vivido sob o tyran-nico e prepotente dominio deDionysio Bentes, não poderá dar-lhe qualquer novo mandato, anâo ser que na terra que elle oraInfelicita se restabeleça a penade morte, e se dê, então, ao gran-de delinqüente o cargo odioso decarrasco.

lim gestoInformam telegrammas de Por-

to Alegre que o deputado Ba-ptista Luzardo, que lá ora se en-contra, sabedor de que amigosseus so cotisavam para offérecer-lhe um presente, immediatamen-te declarou que nada acceitaria,suggerindo, então, que a quantiaapurada fosse destinada a auxi-lios aos soldados de Miguel Cos-ta ainda emigrados. Não é preci-so enaltecer a belleza desse ges-to, que ella resalta para logoaos olhos de todos. Tampouconão é necessário frisar e pôr enidestaque a opportunldado da sug-gestão feita, conhecida, como é, asituação precária em quo estão,na Argentina o no Uruguay, osrevolucionários exilados. Essespatrícios, realmente, até hoje nãoreceberam nenhum auxilio effl-caz.

E' certo que alguns encontra-ram empregos e iniciaram novasprofissões o que, assim, por lávão vivendo ao abrigo de priva-ções; não 6 menos corto, porém,que muitos — talvez a maioria —

passam difficuldades, senão mes-Yno necessidades. Varias sub-scripções publicas têm sido fei-tas no paiz para soecorrer os iremanescentes da revolução, ro-íugiados no estrangeiro; a estes,entretanto, nada tocou ainda, co-mo so de soecorros não necessi-tassem. Era o caso, portanto, de,iiprovoitando-se a idéia do depu-tado Luzardo, iniciar-se agorauma subscripção nacional para a

reunião de recursos destinadosaos revolucionários que estão na

Argentina e no Uruguay.

Creio na Justiça e cada vez mais me edifico,cheio de orgulho, na sinceridade da minha crença.Neste paiz, só a Justiça, com as eivas das fraquezashumanas, mas sobrelevando-se, no mesmo tempo,com a grandeza das virtudes que se mantêm e per-sistem ria sua tarefa providencial, pela singularidadede uma ohra inconfundível e sagrada — só a Justi-ça merece o nosso reconhecimento. Os outros po-deres opprimem, fazem e desfazem as leis, armamas constituições e os códigos, para ultrajal-os em se-guida, e a Justiça, sem armas, sem exércitos, nem es-quadras, humilde e vencedora, imperativa e bene-meríta, nobre e desprendida, corrige, reage, torna-seo rythmo da nossa vida tumultuaria, entre os tresva-rios da nossa desordem endêmica. Como indivíduo,eu a estimo, porque tenho encontrado nella o ante-paro que protege o meu direito, contra as tyrannias.Como brasileiro, eu a adoro, porque, na eterna noiteda subversão constitucional, que esta época distendeno Brasil, ella vibra* de solidariedade com a causados fracos e salva a nossa civilisação e resalva a nos-sa cultura e castiga o despotismo na torpeza dos seusmandatários indignos.

- Moreira Machado está condemnado! Mando va-ni acompanha-o na pena imposta pelo juiz Burle deFigueiredo, e isto, que liga o destino do delegadoomnipotente do bernardismo ao esbirro mesquinhodo fontourismo, a autoridade irmanada ao agente ab-jecto, revela a coragem, a intrepidez, o civismo danossa magistratura, numa revindicta de expressãosuprema! O que se condemnou, afinal de contas, foia miséria do quadriennio passado: a violência deenergúmenos que objectivavam na crueldade o es-pirito anachronico do periodo sinistro, espelho de to-das as infâmias da historia — menores seviciados,nas masmorras da Policia Central, para denunciaremos pães, para mentirem, nos delírios de pânico, train-do o sangue, para morrerem, no limiar da existência,espremendo o coração e negando Deus! Eis, nestatragédia sem nome, o bernardismo. Eis o que soffre-mos quatro annos, sommados como quatro séculosde villipendios. Eis o que a Justiça de minha pátriaestigmatisa. Eis o de que fremiu a opinião nacional,através dos transes do sitio, sem efficacia, nem ef-ficiencia, e o que a Justiça resgata, no gesto de umhomem desarmado, que nos vinga. Eis a nossa re-dempção. Eis o flagrante do regimen que nega aamnistia a sonhadores de um ideal impolluto e coroaBernardes, ou a égua Bernarda, ou a besta dos eoi-ces truculentos e das solturas desyntericas, com umasenatoria, com o premio de uma estallagem princi-pesca na coudelaria de Linneu de Paula Machado,em Paris.

Ao juiz Burle de Figueiredo — eu lhe beijoas mãos. O meu coração de patriota não encontraoutro meio de reverencial-o. Pobre de mim!

lhos de cobre furtados na<ciuellasofficinas.

Bruta desigualdado 4a sorte!

Numa empreza onde os chefeslovam psra casa os bolsos cheiosde cobre, mas de cobro grossoo sonante, furtado ostensivao escandalosamente ás magrasreceitas lloydianas, prender-soum infeliz prolutario, sõ porqueeste, premido pela necessidade,fez mã.i baixa em umas despre-ziveis quirérns de cobre velho, ôo cumulo da Injustiça.

Porque, no momento actual, seso fOr prender toda a gente quefurta o cobre do Lloyd, o Lloydfecha a porta, dando á pensãoMeira Lima excesso de lotação.

Depois concorro ainda a favordo operário preso a franqueza,nobro e rude, com que elle con-fessou seus dellotos, — o actuale outros anteriores, igualmenteinsignificantes, — abrindo, fran-ca o lealmente, o coração áeclosão sincera da verdade.

Só essa confissão feita com alealdade que os notlciarlstas aassignalam, e para sermos bonschristãos, vale por uma absol-vlção,

As pelludas "ratazanas" daalta administração do Lloyd nun-ca seriam capazes de uma tãostolca o cavalheiresca attitude!

E demais — que diabo! —se o Sr. Hugo Mariz perdoouao Sr. Mario Holl, director dasmesmas officinus em que traba-lliava o operário agora preso, ofurto do uma catraia cheia dematerial, apprehendida pessoal-mente por S. S„ não é justo quemande para a cadela "um dos-venturado trabalhador, cujo cri-me se limita ao furto de algunskilos do cobre velho.

E' preciso scr-se coherente, Sr.Hugo Mariz!%**t"m*'****"V"»'>9"%f*'y*:'jii9i>9i>»„»,i»ii0,i».t»'*0*r%*%

Pias m

m ira

MARIO RODRIGUES

te a Sul, verdadeiras mentalida-des de estadistas, e não simplespolitiqueiros, barriguistas e co-niedores, homens que soffrem si-multaneamente de atrophia ce-rebral o de hypertrophia dasmandibulas e do estômago.

Os arranjos «le Tio Pita...

Está lavrada a sentença demorte do Sr. Antonio Massa. Asnegociações para a suecessão pa-rahybana deixaram, a descoberto,a degollação desse verbo políticoda terra do Sr. Epitacio navindoura renovação do terço doSenado.

E' cj,ue está resolvido ser. mes-

Ver pnrn crerO embaixador inglez, sir Bailby

Allston, acompanhado dos con-

sulcs do sua poderosa nação no

Rio e em São Paulo, per lustra

no momento o interior da terra

paulista, em detalhada e intel-

ligente visita ao Estado leader da

Federação.Essas visitas só podem ser

proveitosas á propaganda das ri-

quezas e do progresso paulistas,e, bem compreendendo seu valio-so alcance, o governo daquelleopulento Estado não so descuidaem provocal-as o em rodeal-as

do máximo conforto para os il-

lustres visitantes.A vaidade de que aqüellas ri-

quezas sejam vistas por homensdo alto valor de sir Bailby Alls-ton não deve ser paulista, e sim

brasileira, pois, pelo gráo de

adeantamento a que ascendeuaquella gloriosa particula da Re-

publica, sob a administração de

governos honestos e laboriosos,

pode-se aquilatar do que seriaeste paiz, tão grande e tão opu-lento, se tivesse tido, como o

Estado de São Paulo, a conti-nuada efficiencia das boas admi-nistrações, do zelo dos homens

que fizeram o engrandecimentoe a fortuna de São Paulo.

Infelizmente, porém, sobre go-vemos construetores, — como osdo Campos Sallos, Eodriguas Al-ves e outros, '— a desgraça faz

desabar, sobre a nacionalidade, ca-taclysmas do porte de Epitacio e

Bernardes. os quaes, no curto es-

paço de sua gestão governamen-tal, enterram o paiz para um

quarto de secuio.São Paulo nos serve, assim,

como campo de demonstração do

que poderia 6er a actividade bra-sileira, so a orientassem, de Nor-

O "hnbeas-corpas"* do CearáO Superior Tribunal de Justiça,

do Ceará, concedendo, por unani-mldade, o habeas-corpus im{.e-trado pelo chefe de policia do Es-tado, no processo que lhe moveo juiz de direito Dr. Levino deCarvalho, ha tempos publicamen-te desacatado por aquella auto-ridade, é uma lastimável saneçãoaos actos atrabiliários da auto-ridade policial, em desprestigioda magistratura local, tão grave,mente ferida em sua dignidade.

Um jornal do Fortaleza, tar-jando de pesado luto sua primei-ra pagina, commenta com amar-gor a triste decisão do Tribunal,e conclue dizendo que. "ajoelha-

do no túmulo da Justiça, enviapezames á magistratura doCeará".

Outro não poderia ser o com-mentario a essa decisão, quecolloca o cavalleiro da Justiça odo respeito quo lhe ê devido aprepotência de uma autoridadepolicial, tida e havida como vio.lenta e desabusada em suas re-lações com a magistratura.

O chefe de policia ê um PauloPessoa, descendente de conheci-da familia cearense do olygar-chás e do potentados estadoaes,e nessa hereditarledade de prin-cipe republicano, se baseiava, atéaqui, para espesinhar, a seu belprazer, os direitos alheios.

D'oravant», acoroçoado peloextravagante habeas-corpus, quevem de lhe ser concedido, peloSuperior Tribunal de Justiça,acabará por decretar o estado desitio no Ceará.

Pobre Justiça!...

Os automóveis, parados o diainteiro precisamente do lado porondo correm os boiuies da Light,concorrem extraordinariamente,para o congestionamento queagora se nota naquella via pu-blica, congestionamento que pre-judiou de maneira sensível as ca-sas commerciaes localizadas doseu lado direito, emquanto quoas do lado esquerdo, graças áprotecção do Sr. Potyguara, des-fruetam uma (situação verdadeira-mento privilegiada!

Não quererá verificar isso ohonrado chefe dc policia?

O melhor era que não se dei-xasse parar ali vehiculo algum;mas desde que isso não podo serconseguido, ao menos que se pre-judique ao commercio daquellarua com certa, lógica, alternandoo estacionamento dos automóveis.como é de uso noutras terras,collocando-os um dia dc um ladoe outro dia do lado adverso davia publica.

Ua maneira que está é quenão pôde continuar, embora as-sim o queira o celebre generaldo Contestado e do outras faça-nhas...

Zumalá e Potyguara

Que dois! Zumalá. Bonoso egeneral Potyguara! Pois estãojuntas, essas duas celebridades!E querem saiber o que motivouessa junção? Isto, apenas: Po-tyguara, ninguém sabe porque,resolveu acabar com o estaciona*mento de automóveis do lado es-querdo da rua 7 de setembro.Foi ao Zumalá e este zásí, semmais aquella, deliberou attenderao fuzilador de Cambucy, man-dando, immediatamente, que osseus desejos fossem satisfeitos!

De fôrma que a louvável pro-vidência da Prefeitura, extinguin-do com a descida de bondes pelarua alludida, afim de facilitar o

transito, acaba de ser completa-mçpte burlada» ^-

O embclleziimcntò «Io Hlo

Os jornaes do Paris — seguii-do refere um tclegramma hon-

tem publicado — tecem elogiosrasgados ao Sr. Prado Júnior,

por motivo do contrato agora fir-mado entro a Prefeitura e o ur-banista Agaclie para o embelle-zamento do Kio do Janeiro. Es-

ses elogios, se não são pagos pelaprópria Prefeitura, devem ser at-tribuidos ao patriotismo tradiclo-nal dos francezes, que so rejubi-lam com a escolha de um patriciopára a realização do obra de tão

grando vulto-apparente. Nós ou-tros ê que não podemos, positi-vãmente, louvar esse contrato.O Sr. Agache, quando aqui es-teve, deu da sua capacidade te-chnica demonstrações multo pou-co lisongeiras. E, nas conferên-cias, que teve oceasião de pro-nunciar, não fez mais que repe-tir coisas sabidissimas de todosos engenheiros municipaes. Do

que elle deu uma demonstraçãocabal e definitiva foi — isso' sim— do seu espirito pratico, exi-

gindo. como pagamento, pelo en-commodo de vir até aqui, 100 milfrancos e mais o pagamento detodas as despezas de viagem ehospedagem.

OS AUXILIARES VOSll. CAMARGO

O Sr. Affonso de Camargo, queassume no próximo dia 25 a pre-sldencia do Paraná, acaba do es-colher os seus auxiliares dc go-verno, quo são o.s seguintes: JoséKabollo Júnior, secretario do ln-terior; Lysiaco Ferreira da Cos-ta, Fazenda; Francisco Gutier-rez Beltrão, Agricultura; ArthurFerreira dos Santos, chefo do po-liei,.; Arthur da Silva Leme, pro-curador geral do Estado; Euri-des Cunha, prefeito da capital;José* Guilherme Loyola, directorda Saúde Publica; Hostilio Arau-.io, Instrucção Publica; coronelJosé Cândido Muricy, comman-danto da policia e Affonso deCamargo Filho, secretario da pre-sidencia.

.mum. SEGUIU PARA ALA-GÔAS

A bordo do "CommandanteRippor", seguiu, hontem, paraAlagoas, o Sr. Mendonça Mar-tiiiSj cujo embarque teve altaconcorrência, estando no cáes, cn-tre outras pessoas de destaque,os senadores Azeredo e ThomazRodrigues, bem como quasi to-dos os altos funecionarios da so-cretaria do Senado.

POLITJOA PARAENSE

Simplesmente apressada, a nutaije certo jornal sobre a suecessãoparaense.

Com ella, mais uma vez o Sr.Dionysio Bentes dá prova de euainaptidão para o alto cargo queo dementa.

Que "altos órgãos de direcçãodo Partido Republicano Federal"poderiam ter i^jmmettido a estul-ticia de affirimíí quo "de ha mui-to está «Z<*/i.ii'it'a.*M'n*c resolvidaa suecessão com a escolha préviadu joven e eminente correligiona-rio com assento no Senado Fe-deral", quando é certo que a ex-ecutiva do partido de tal assum-pto não tratou nem foram aindaconsultadas as forças dirigentesdo Estado?

Estamos a ver que a ballelatalvez tivesse sido íoigicada poralgum escriba sandeu, que, inad-vertido, atira o Sr. Dionysio ánegação do valor do voto, tanto

que previamente: já escolheu seusuecessor...

Se não, quo venham os nomesdos "altos órgãos de direcção"

que firmaram o telegramma inso-lente contra a imprensa cario-ca...

BOATOS... BOATOS..

Dois pesos c «luas méiHdas...A policia do Estado do Rio

prendeu, e está processando, umoperário das officinas do Lloyd,só porque esse desventurado tra-balhador foi pilhado em flagran-to, tendo nos bolsos alguns reta-

E' possivel que,haja louváveismodificações na bancada cearen-se da Camara.jia próxima legls-latura. Por exemplo, já se diz

que o Sr. Mattos Peixoto, futurodonatário da pobre "terra daluz", tem candidatos seus paracollocar nas duas vagas que se-rão abertas com a sua sahida emais com a do Sr. Nelson Ca-tunda, genro do senador JoãoThomé, o qual senador terá queconseguir, antes de tudo, a reno-vação do seu mandato...

Mas, quaes serão os protegi-dos pela carranca nebulosa do fu-turo capitão cearense? Ahi ê queestá o caso. Um delles, sabemos

que ê o Sr. Virgílio Barbosa, ba-charel como toda gente, porém,homem de cultura. E o outro?Quem saibe lá. Não será, comcerteza, o Sr. Moreira da Rocha;mas bem pôde ser que seja ofilho, cujas tendências pela poli-tica têm sido exteriorizadas com¦positiva efficacia..m

Pcssoul Ingrato, o da llteratv-ra... Encrcvo sobre o Sr. 8yl-vio Jnlio nmn poltmmn em "ne-lírlto": recebo a rcnposta niatlqii Inlii) «lc prosn cortada an-ramente cm duas fatlns. Faço-"»lhe um retrato de Indiscutívelvalor ortLsticoi elle conta ao pu-blleo que me viu pular de um vi- Idro de álcool, nnma galeria Smprimores obstetrlcos. Confirmocom a mnlor lealdade a sna pro«-flssflo dc ibcro-amcrlcanlsta cana«brevet" nacionali o Sr. Jnlio •desnortea o leitor collocand«-m«!antes numa quitanda e depoi» •numa officlnn tTP»(r>*«P-»l»*« • A"-NCKuro ser elle popular em toda •a America • o mal agradiMíldo Jn-ia que nlnutucin me conhece, «ea»nns duns lojas sob «mios ttsctoamercftdejo mens lmprenao» *meus tomate*.

aue /oncrí... Abri a "G*M5*s-ta de Notlclos" perfeitamentecerto do que me esperava. Re- ¦«Iffnadot com a Ingratidão e coa» ;a felurn da bordoada. Conmei»» ,bem o melo. Sei da nosaa íal-ta de esiçrlmlslns. 86 o* paizes .dc bOa esBTlmn goiam Ma» p»- '

lcmlcas. A agilidade do ilor«*ecm busca do "touehé"!... Ah »• icérebro nm poder offenslvo ter. Irivcl, mns elegante. Certo» pat- '

zes mediterrâneo» confundem la-minas c palavras com a meam*belleza.

No revide — nnnca poderia •¦-':•pernr um Gandln maaejando conrequintes o n«;o do sarcasmo.Iflsperei o Cj-rlaco famoso, d*porrete e "rabo de arraia".

E elle veiu. Cômico? A ca."-ipoeira é uma das coisas matoInoffensivas e engraçada» «aeha na terra. Morro de riso comaquelles zlgues-xagues, nqnel-Ins voltas ligeiras, aqüellas pe'- •na» Jogadas sem graça em cimadn victima. O "corta.caplm" ré-produz a attitude do indivíduoncoeorudo num w. c. muito bal--linho. A cAcnda (¦ Impaga-vel porque demonstra n confian-.;n «lo sujeito na dureza du pró.prin cabeça.

nivertl-me bnstnnte. A prin»cipio, irrltci-mc. Tinha separadaJá a roupa de linho branco e amnsenra do arame. A arma c»-tava llxndlnhn, reluzente. "Ibc-ro-aiiicrieniiislu, talvez, » Sr.,Sylvio Julio aprendesse com o»hespanhoes umns estocadas dia-bolicns, dessa» que sll üens apn-rn. Vamos tomnr providencias''.Pensei c agi. I.I c annotel oKcscrl|il«>s do meu adversário) on-'vi alguns «los seus iimlgos; fuino Itamaraty vcrlfU-or se havia- .novas queixas contra o aeu lhe- ¦,ro.nmerlcanismo epistolar. Trtd» (prompto. Dormi uma somnéé» ¦sem sonhos nem pesadelos. '

Comprei o jornal, de raanMr'ins nove. horas. Como JA dlstitB";— achei aquelle tlqulnho de ez- >cripto uhui esganoçSo. Sft go».»»tei do titulo, grande, genero»»*^mostrando que o typogrnpko ala-*du nfio esqueceu qne miqnclla .'mesma columna escrevi durantoum nnno. ,

O HKiMlKlllK PONG1STTI »¦•*,'recia nintcrln pago. Isso me V»<*{cheu dc escrúpulos. Escriptor'desconhecido — como me clns»l-.ficou mnis abaixo o Sr. Sylvto*'Julio — aquelle vasto annuncia»'nn clmn «le uma descompostnr*dava ldí»o «lc um arranjo de "ea-',iticlot" para lançar um nome. ©"Novidades" emprega mnlto esseprocesso. 1'ingc umn briga. In-siilln um sujeito Invisível. Bimpinge o seu objecto A rod»ingênua que esperava a tnpona.

Mas Juro aos leitores qne n»o>combinamos o HIlMliaÇE PON-GETT.I dn eplgrnphe. Vml obrado typogrnpho, men collega e a*l«mirudor. Fechando com a pef»tclrn ilo meu nome a entrai»«In pnginn do "Gnzetn «le Notl.clns", qui/, elle Impedir qne on-tro Sr. Sylvio Jullo voltasse •devorar as riiKiis que ali deixeiplantadas. . .

Ilrigamos deveras. O meu né-versnrio entrou «lc eflenda comabsoluta f<* na rljezn do sen be».tonto. Desviei, Aqui estou imflorcte em punho rindo e Inutill-ainnllo jis «'foices" que o home»fuz com ns pernas Jogadas sei»graça nn minha sombra.

Antes de descer o polegnr *•«•bre a pulgn, vou fixur o movi.mento technlco dn capoclradai"Como se vt», é bestissimn *rnziio da nntlpathia de llcnrlqaePongettl por mim. Uue pnrvoel- •rAo... sem tino nem talento!.. .'*"Porque me bale com ns pnt*Mo «lcsgraç.idof.. ." "A inveja re-»volta-lhe os trovejantes intesti-nos" (Puah!... "seu" Julio!...y"...ns rasteiras e fétidas ínven*,clonices" (espere tlm pouco*',"sen" Sylvio. meu lenço temingua «le Colônia) "Procure tim.vetcrlnnrlo" "Snln-lho a ven<è««sldndc envenenada", "O moni**,'trengo «min na carroça dc lixo"»,"Acabo de snber que Henrlq»»Pongettl é lmpressor", "Nfio t**\'criado cm qiiitnndns", etc., ete.t^tudo no mesmo asseio e estyto.^'

E«sc (-. o escriptor que nfflrm»QUI"! SUBIU VAGA» OS A, HO»'NESTA E ESFOHCAÜAMENTEnn llterntnrn nacional. Acreál-to. Blas esse esforço da subld»e essa .vagarosidade têm nn»acausa diversa da que o Sr. Sylwvio Jullo enxerga: a llterntnti»nacional é que subiu nelle.

O seu equivoco nfio dclxn deser h«>ncsto. E' honestíssimo. Aliteratura nacional é qne é mui»to pesada...

HENRIQUE PONGETTI.

0 futuro commissariado

geral de Esgotos emS. Paulo

S. PAULO, 10 (A. B.) — O"Diário Officiar publien, hoje, Otexto do decreto que declara déutilidade publica um terreno ne-cesaario á construcçüo do Com-mlssariado Geral de Esgotos, namargem direita «Io Tamanduate-hy, o o texto do decreto que au-torisa a abertura ao trjtfego pu-blico do trecho de Gallia e Gar-ça, no prolongamento do ramal

. À de Agudos, da Companhia Pau-

*:

Page 4: jÉ£//^^J ,Jm5> •.** * ==} Um cônsul brasileiro que presta ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00665.pdftando á frente do movimento que se opera junto ao gover-no dali,

A MANHA - Sabbado; 11 dc Fevereiro do 192S

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fcYCLISMOA PRÓXIMA FESTA DO CLUB

INTERNACIONAL DECYCLISTAS

' Será realizada, amanhã, domin-

go, líg Í3 horas, nu pista da Com-pRnhia de Carros de Combate, naVilla Militar, a grande corrida çy-elo-pedestro promovida pelo ClubInternacional de Cyclistas. que es-tava marcado para o dia 20 dejaneiro • ultimo, não tendo sido Ie-vudu a effeito uosta data devido aomau tem"»o.

Koi' Si iânizado o seguinte pro-gramma: . .,

1. ,lrnvn — "Januário AlvesGuedes" — 4' turma — 20 yol-ta,s_ 10.000 metros — Prêmios:medalhas de prata dourada, prutaE bronze.

o» prova — "Álvaro Macedo Lo-pos" — Estreante* do Internado-„al — 10 voltas — 5.000 metros_ Prêmio--: medalhas de prataBourada, prata e bronze. ,

.**¦» prova — -Silvestre G. Tei-3-crn" _ <>,• turma — MO voltas

15.000 metros — Prêmios: me-dnlhas de prata dourada, prata *bronze.

4* prova — "Fraternidade Spor-tfva" — Velocidade — 383 metros

Aberta a qualquer cyclista —¦Prêmios: mediilhas.de prata dou-twlua, prata e bronze.

5» prova — "Capitão AméricoiMonteiro"' — Pedestre — 5 yol-rtap — 2..r>00 metros — Prêmios:«irilalliiis de prata dourada, prata« bronze. j

<*t- prova — "Casa Internacional!W Cyi-listii*'* — Pedestre — 1 vo!-rta, _1 500 metros — Aberta parauneninos atê 12 unnnos — Prêmios:teur.prr/.u ao Io c 2o coltowitof*.

7« prova — "Norbcrto Man-nho Alves** — 2* turma — 40 yol-tas —• 20.(XX) metros — Prêmios:•medalhas dc prata dourada, prata¦« bronze.

K* pn.va — "Alberto Torrei*"Mcndos" — Honra — l* túrmií— 50 voltas'— 25.000 metros* -r

rrpiiiio»-: medalhas de ouro. pra-ta dourada, prata e bronze.

CDM.MISSÒKS•Recepção — Januário Alvo-

Guede-' e Norbcrto Marinho Al- j"""¦es» ., .,Tijrcelor de corridas — Álvaro

Macedo I.opes.Juiz de pirliila — Joaquim At-

tfonso Sobrinho.Jnize« de chegadu — Alberto

Torre»- Méniles. Manoel Dominguesc Manoel Pereira Itamos.

('hnuinmrtrit-ta — João IViar-te Maciirio.

Pliurniiicia — Antônio Çratusfc.

Os bailes de Carnavaldo Theatro Phenix

—*—

Duque ê o seu ofgMM*»-

dor

Um baile sportivo

Promettemi ira*»estiiir-í-e «fia maSév.brllhantismiuv, .. «onffai-iJte-»-». sre*"»duvida., a atestre- e «a^-ate* w*fado carnaval d»***!- *iii»***3r«* to*-»»5"a fantasia, q"» Dwí*»» **'"na 'J*W>&-

jle seu íncon£ttn»dí»«ll stnvwmr fime»está o*^autzu*i»-u») no» 46>satmi-i P!be-

Nada, meaos «te *ij*****dt*r»» »***r.a*i*-I*sbailes e uma, •'míiitiiiBiSR*" fitaí-iiaíãl.na tard* de àümsiSrPj, kBs «laainavjiil,serão levados a ettfeSí»» a» íSíSSani"te theatro. dai aiwnMs Atesãrartiit-eBarroso, ali a» *-«*•• »U A-wa-üa-

O Phenix t<?ini mui tHêum- 'tos-lumbrante.. iinicov dü» tua» ímmü-nfcnão excediilO'.

Puxa tanto,,. B*e**DBB*OB tra-a as «s-merado» na. stni oawJinBfaa"**";»"».que tevaral o> Cfasihtü tiggs 'tj-ff-iaites

bailes a tant-Kfus ii"' EPUirrãs.O baile de sy,ftt5m<fi»i. U* tò"» "Mar-

rente. *»• de&caiíQ» & uiMxü-âcãPsportiva, ciiirio»KS,, stnnite *• rròswquatquer traja fe siron--

Xesse baile.. ainsãJisiirsiiiQlie »n5-.

perado... hauveri pcetEÍ*»? •rui""-)- •a*!

fantasias as m-úis ««•''¦•ítaes *» aSmafs ricas», premi»»*" i-áfenecáticis tpf»Ias casas» "li*o:*?»fimii!l. Aâaraac». jVlaa e Georrjiellfee.

O jury S- cqijbB'"!»***» dle jjsnnalistas*.

Todo, o miitecüsll sril*?rtlirôfi-i, 'tlernaravllhosoií effiiiit"-*»-"", *reã-» tUc Pa-ris e a instaiDümaiai sutiiâ. Seãta tfiellacasa Teixeü-ai Fímte.

Raul Gomes de MattosOlavo CanavaiT© Pereira

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t;>i;. H. ü*. mmAvrnldit SaiI»Tí»**»«i-r «íf !<*, •-!"*l'ri»ili<». p»«i»»-S»i> - 1»*. *»"- S2*1"("urso- pan Airiac&Mres <c S*íriiíis-

stoiiaes. <*orm Tretftacioõss iobs *?!«-cos. *?!»isa,nj<;r»itt?< «stn ip*rEiifflCfi«-fTnict"; o^ue- c<*njiire*r»í: liíuJltaBirB. Bt«-venientu oCÊfciiijIliiKtiâ-i. CiurTOS ifl*diversos tlií&trtiraiilittss ijoirji jyralS-casem.

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conjuitaTft»» para nm mesmo e t»it*K»»> *»««*.>»«>TERRORES O V FRONTEIRA — S autttet"* 'I» a»«»í»i-iltnirJis <B ***n-facões violentas - Fir.t \attonal — PREtflSA-SF. l»K 119MVHIIIO — S uctos de hilariduil-.» g bora tamOT. «9BB o nm-paga vel SIDNEY CHAPIiRt, secundraiío. i-oc OTTO Mtí-OiRih.

o outros artistas de t*J.ma. — *P- •«Iataratm»».

Noticias Fúnebres |FALLECIMENTOS

Km sua residência, "» ruavi'!fJ.rmnmo de Iremos n. 50, Viiutstibtí,

"falleceu na terQaJeira ui-lima. a Exma. Sra. O. Am... doSS Earp Peixoto, viuva dr» hr..Tose reixoto Guimaraies. A ex-•tinrta, que. pertencia a uma ü*»smais distinetas iam lias da. Ba-¦Ma. detxa quatro filho*"*

£*?'capitão rf-ernando de Sá Pe xotp,Carlos de Sá Peixoto, •"'^'Tsüilo aa Casa Sucona; o as Sias."lüvira Peixoto -\ntunes usa-dl com o Sr. Arthur de^Paula4ntun*s capitalista em Nlcine-,;,a-e-fona Peixoto Uoilr.sucs, ]casada.com o Sr. Antônio Ro(lriR-ue-s empregado da.caba «orlídcV Maia. O sou onterrainentocfíectuou-se no cemitério flejaoFrancisco Xavier, com Bi and»acompanhamento. Sobre a«ePUl-tura foram depositadas mu ta-coroas, com expressivas dedica-torias. A familia enlutada tomSo innumeros tolegram-

i mas dc pezames^. .

Aposentou-seí o Sr. Antônio Prado Juniormandou publicar, oficialmente a

«•solução do Conselho a-unioii.uipromuteada pelo seu i»residei,t«.que o autoriza a conceder jubi-lação. com todos os proventos docargo, â professora adjun a do

secunda classe, D. Lucy Barbo-

Recüficou o nome

O director geral dos Telegra .... .nhos mandou rectificar paru de D. Cândida Brito..|lll'J.-« IM.HIV*W»-

Anlceto Coelho da Cruz. o nomedo güárda-fios Aniceto Cruz dodistricto telegraphico do Kstsadodo- Rio.

"A dona de casa"Recebemos o ultimo numero

desia optinia revista do dlrecij.lo! D. Condida Brilo.A Interessante publicação ostá

repleta de bons conselhos ás boasdonas de casa, o a eua leiturarccommenda-se aos lares. —

Não vae pagar a multa

PORQUE: ,

O ministro da Fazenda dispen-sou a multa de 200$, imposta afirma* do, pra»» de Maceió, R. "ft-

B. Paterson, par-a o effeito do sercobrado o imposto simples do im-posto sobro vendas mercantis.

aa Guilhon.

festas estupenidas.

*T^

fl^M.^

As loucuras— As fevian*3ades.~eram para elhss, agora,

Vm íi»n» mauB»».5ll»>Mi». «»»"

LYA MARACompleta » B»í«c«ai««i*i» » 2" *¦*»-

me™ «I«r BRASIL ASISIiADO

LYRICO

0 FRUTO PROHIBIDOHontem a not»sn queridn Coco-

tn K-anHon no Icno, no "nntlso« por «m InHo.

Ella T.oJ«- orsanirou. em com-pan-ii» «!«» i»*!-"' <"« **cus «•*¦"-»»¦*¦

r-s, «»K«a chapinha, que. de «»ert«».levará ao extermínio n banquei-rada iij-nobil:

O Carnaval de 1928:- E A -:-

Empreza Paschoal-:-:- Seqpgío •*¦:-:-

" «15 -^ -í»8

~ Í4\"~

'¦ ...

Caniclla, isente, cnutelUtJopnem com muita attenção,>-«. macaco e no cavnllo ."Na "rac<ra e no pavüo. I

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São loséNos dias

18,19,20 c 214 elegantes bailes a

fantasiaSob o patrocínio daCompanhia ZIG-ZAG

Domingo. 19, e Segun-da-feira, 20

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l»rc»»a»» â prti«a«*a- —•"

THEATRO

Cortes Gomes4

nas noíícs dc

18,19,20 c 21

jJsS *"E

276NO "AISTIGO", IWERTItJOS EM

CENTENAS4S7B

INVEnTIDOS, EM CENTENAS,TELOS SETE l.ADOS

4271O PALPITE UO "COUCIÍNDA"

A COMPANHIA

Tró-ló-lójj r.rnr a« suaars aicUsircs «w |

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I = -rnhrnamenlação fsplen-dorftsa. confiada aos

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I Antico — Leão . . . .j Moderno — Acado . . .I Rio — Tiprc

Saltcado —¦ Onlo . . .2" prêmio — Klcphantc•y prcmio — Coelho . .An prcmio — Lrfio . . .ri" prêmio — Touro . . .

LOTERIAS

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Illu min ação feérica I!

LOTERIA RO E. DE S. PAULO-Rvtraci-Ho em 10 dc fevereiro dc3S28 — Sabe-sfi por tclcgramnni:11173 (Franca) .... 100:000$

: ãSSI (S. Pauiol . . . 10:000?i i«í:i:i i;*. jpaulol . . . ;>:O0Pí' 11S38 (.S. 1'aulo^ . . . '-.0000

^m (HTHE FAIR C0.ED,,} I- NAQUELLE COLLEGIO, A VIDA ÉRA UM PRAZER... IE OS "ESTUDOS" CONSTITUÍAM PRAZER 1AINDA MAIOR! f

AS ALUMNAS SAHIAM COM Ò "CURSO" COMPLETO, 1«o aluiu e ^ liçôes „SABlDINHAS.-t>, 1

— É uma deliciosa alta-comedia (METRO-GOLDWYN-MAYER j

SEGUNDA-FEIRA

RIALTO-5SII M\

*£*k>» M *.¦.¦'¦¦ ^^~ li

63411; |1£:) fi No PROGRAMMA: jl"s "esplendida PEfBllllA" - Gomedta n 2 parles I

M. G. M. - "NEWS" - Ultimo numero, 1! •-J

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• Ser trouxa-trouxa, trouxéga j.qualquer gajo p6de ser; ).mas cá comnosco nao pega *troüxlsse tal, qne arrenéga rCa quem bem saiba viver. <y .

Ser trouxa com "t" pequenoé ter azar de piteira,morar lio Hotel do Sereno, •fazer da vida «m veneno,soluçar na quebradeira.Câ co'a gente o caso affrouxfl,pois somos TROUXAS valentes.Comnosco a corrida 6 •"j*"™'--* .O "cordão" só banca o TROUXApara as nossas CONFIDENTES..A essas todo o carinho:Amor! Ternura! Taixão!P'ra ELIiAS nosso povinho - -».n&o 6 trouxa com tezinho,6 TROUXA mas com "T"... grandS.»;

Por isso a festa dc hoje vae fazer com que cheguem DOS YS-

SAS DO SONHO, todas as Evas quo ainda se encontrem em idade

de amar o do serem amadas.Todas ELIiAS virão ao CASTELLO, ao primeiro rebate dos (

VINTE E OITO MIL CLARINScom que de nossas ameias annunciaremos, esta noite, ser chegam*.

A HORA DO JUIZO FINAL!.. .*STM! A hora do final e definitivo julgamento

DO ESPIRITO! A?DA ELEG-ANCIA! ":T^— ¦ -:

DA GRAÇA!

^y; DO BOM GOSTO!DO 1DBA1»!

0 sobre tudo. acima de tudo. mais alto que tudo «.«anta d* brtlo

e de maravilhoso vae ahi descripto, da

OLYMPICA E EDENAL ALEGRIA!...

phosc, em tres unidades sublimes:

MUSICA, CHAMPAGNE E MULHERES!...;Musica, gêmea da Dansa,desse prazer que não cansa,

»• que ao velho transforma em ore»Bça,e á vida empresta vigor!Musica! Excelsa harmonia,que as pernas desentedia, '*}fonte da eterna alegria, .*«alma do Riso e do Amor! ¦'. , •

iChampagne! Espuma sublime. Vque aos corações nos imprim*a vibração que redimedas tristezas o desgraças!E's o licor capltoso,o vinho miraculoso -que faz transbordar o gozt» t.do niveo erystal das taças! vMulheres! Venus modernas!Corações, caras o perna?'As companheiras eternas

• do1 sempiterno prazer!Evas! Encantos da vida!Visão ditosa e querida! iQuintessência resumida !i

*• da alegria de viver!

A essaa tres entidades sublimadas renderemos, logo â. notl*, <*

CULTO IMMORTAL DA ARTE E DABELLEZA!

vrífí T<*»"0 VALENTÍSSIMOS TROUXAS E ADORÁVEIS T*-*?*"**:nh^S PREPAREMO-NOS PARA A GRANDE NOITE DE- HOJSE PARA O ESPOUCANTE REPEPE'CO DE AMANHÃ, PORQUE S

PRECISO QUE SE SAIBA:

AMANHÃ TEM MAIS!... 3E tem mais para desespero d'ELIiES, que são: -"•

Lafranhuda legião de anktlosados,batrachios do familia pegajenta,exercito de anões, pobres coitados!Gente que nos tutanos mal se agüentai

Bonecos de vintém, mal acabados,multidão mendicante e lazarenta,turba-multa gafosa e peçonhenta, %invejosos, birbantes, renegados. »

Deixando-os na sargeta lamacentaonde foram do Nada argamassados,p'ra Nada serem nesta vida incruenta ,faremos NOSSA FESTA apotheosados!A ELLES ninguém vê, corja mofenta:BAETAS vis, boçaes GATOS PINGADOS!

DESPREZANDO A MACACADA ANONTMA, A SAPARIX SEMNOME OS CAVEIRAS QUE NINGUÉM CONHECE, MEMBROSDFSSÀ GENTE BRABA E HOSTIL DOS BECCOS E DAS TRA-VESSAS SUSPEITAS, VAMOS TRATAR DE NO*S,

TROUXAS E ADORADAS "TROUXINHAS"í

AO BAJXE!...AO MAXIXE!... I,

AO CHAMP AGITEI... "*•

AO AMOR!.,*,AO FRA-SERl.».

Visto e revist»»

CIDADÃO CARAM.-*»!»/Stícreíarlo..

PIEnRMfS«ere<ario Honorar*-.»

PASSES? Só estabili-iaiido os dollares na tliesoiiraria...

IskAIUOTEThtsowcsixii.

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_. A MANHà — Sabbado, 11 de Fevereiro dc 132S ,_.».. - *•-« SH**"*—'**—•****.¦—.¦ j_— í-MT-tm-l ,¦..-»-»-_.- ^__«_______, g»»---—-,^^-—y___. ——-__«¦ ___==___. ¦'" ''* '" " — - •

A reportagem d' "A Manhã" em todos os cantos da cidade. -- Os blocos terão, amanhã, o seu máximodia com a realisação do certamen de iniciativa de K, Nôa. ~ O enredo do "Carlito Mendigo". — Será,¦======== finalmente, realisado, hoje, o grande baile a fantasia do C. C. C. ==========CARNAVAL

Estão chegando os dias ale-jgres, quo entro sorrisos, per-fumes, confettis o serpentinas, ospierrots, pièrrettes, arlequlns ediavoltmis, sentem o maior pra-zer na vida.

Nestes dias, todos esquecematé que existe a morte, e, gozar,gozar, tendo nos lábios o vertia-«leiro sorriso tle contentamento;«sentindo us sons clwngorosos dosclarins, o chocalhar dos guizos,o contacto morno da pelle per-fumada, os beijas, lnnguldos aoespoucat* do chu.mpagne, a. mu-sica belicosa o estridente que fazos pares so movimentarem em re.quebrados ma-rixes, todos sentemalegria, ali!, c/itisde o barulhentoreco-reco, ao mavioso violino, queem conjunto cantam glorias aoRei Momo.

Somente, talvez, o Antoniqui-nho..., fiqcio em cima, deitado,com coberta até ao pescoço, ten-do na cabeça um capacete degelo.

PTERROT.O GRANDIOSO BAILE A FAN-

TASWi, DO CENTRO DECHRONISTAS CARNAVALES-

COSE' fiiMilmonte lioje tpie sc rea-

•lisa n grandioso baile, a fantasia«lo Centro de Chroitistus Curativa-lescns. tão iincinsiiiileiite esperado,na siVvlc do Grêmio Republicano.Porti/guez á rim dos Andrndiis, 20,gentilmente cedido, por sua dire-ctoria. Dados os csfni'(.'ns empre-gados pelos componentes do C.C. C, c tle prever uma festa que

, densa rá gratas recordações. Terá'inkí.o ás 22 horas, quando a

.•banda tle musica do Corpo tle¦Bombeiros dará principio ás dan-8ati>*, ..nulamente com vários jazz-•bauds c a Embuixiitln do Ainor/.i-lhó, o choro do Caniiihu, os Afri-¦«uos de Villa Izabel. n Embaixa-da da Seducção. o original choro e•outros. Iodos precedidos e alter-jnados com uniu banda dc clarins,¦Á meia noite, haverá unia sessão'aolenuc, em que falará, eni nomeHo Centro, o deputado e jornalis-ta, Dr. Adolpho Bergamini. sau-•dando e agradecendo nos que nc-quieseeram eni comparecer. Os«ocios entrarão com o recibo nu-mero 2, sem excopção. Adherirám«amavelmeute -as cervejarias Han-•seatica, Polônia o Brnhma: em-•presas de águas Santa Cruz, Sn-hrtaris e Caxarobu'; ConfeitariasiPaschoal, Central de Rumos, SãoItVaucisco de Paula, Hungria; ca--sas Andaluza, Teixeira Borges &C, c restraurante Reis todas as•bancas do Mercado de flores e'muitas outras ndhesões. Foram>>rgam.sadu gas seguintes contmis-•uões internas: Fiscalisação geral,'todos os directores.

Recepção, Pilar Drumoud, Bal-níoraero Carqueja. Rolph Sá, Ma-.rio Graça, Jpsaphiil. Falcão, Gui-anarães Gonçalves, Jorge da Silva•Jardim c Alv*wo Lazary.

Imprensa, Dr. Álvaro de Aguiar,Ludlio Puivá, Virgilio Uigas, A.'Eemie, Jocelyn Santos, Sylvio Po-reira Franco e Abel Costa.

Porta (sob a direcçãó do the-«oureiro), A. Pereira Rego, Fio-•riano dH Rosa Faria, RaiiulphoBarbosa, Américo dos Santos, Al-Trsrn Celestino dos Santos, NiloPacheco, Adelino Cunha c João(Linhares.

Buffet geral, Luiz Xeres, OscariPeroira da Roclia. Rubens Santos« Evcrardo T.opes.

Buffet offirial, Theobnldo W.'Pinto, Oetiiviauo Silva, JorgelinoPinto e Oscar Freitas.

Musica c salão, Antônio "Vcllo

' so, Jorge Bittencourt. Vasco Ro.cha e Raul Barbosa.

Ornamentação, Antônio F. Iá-rnliarcs, Theobaldo YV. Pinto, JoséFerreira tia Costa, Floriano daRosa Faria. Frias Alegre. LuiztXeres. Moacyr Abreu, José Rego.Ferreira. Oscar Pereira da Ro-•cha e Iodos que quizerem auxiliar.

.Durante a sessão solenne serãoentregues os trophéos do "Dia dosRanchos da Lcopoldiha" e os pre-mios da batalha do d iti 20 de ja-neiio. na avenida Rio Branco, le-?afia a cffpitó pelo O. ti. C. Ossócios em utrazo poderão quitar-sc. iiiesmo na hora dn festa.

GRAVATASO grande baile hojo em homena'

nem ao C. C. C. e dedicadoa K. Nôa c Gaivota

Ds graviitas, cs!a querida ag-greminçáo coni sede tia Gávea,querendo prestai' uma homenagem

In ('. (.'. O., a IC. \'ôa e Gaivotanossos companheiros, abrirá ossc'.is s*alõcs. boje. para n realiza-ção dc uma importante festa.

A sua direetoria, ipie uão tem,poupado esforços pnrn este fim.

I

ilttfiHOJE

Por 9$000 em todasas casas de

loterias

VANTAGEM que olfe-rece aos compradoresfle seus bilhetes: Abso-luta e proverbial LI-SURA dos seus sorteios

mantloii engnlnnur e illuminar ásua si.de com rigorosa pompa.

O Grêmio das Pérolas, filiadoaos Gravatas, tambem está cond-juvnndo a direetoria da mesmn so-ciodade parn maior brilho da mes-ma homenagem.

Far-se-á ouvir durante este fes-tival u iifamnda jazz-band União.

Seu Chiquiiiho, a figura máximados Gravatas não tem poupadoesforços para mais esta victoria,que sem duvida alguma ficará re-gistada nas paginas do recreati-vismo.

Dado o grnnde numero de con-vites espedidos por sua directorin,ti de prever-se que sous salões se-jam pequenos para comportar ogrande numero de damas e cava-Iheiros que ali tornarão elegantecom o brilho de sua presença areferida homenagem.OS ENGRAÇADOS DE MADU-

REIRAUm grnnde numero de foliões da

zona de Madurciru, destacando-sea sua direetoria que é compostados Srs. Ilcrmuno 'Ccstnr,

presi-dente; Manoel Joaquim, tliesourei-ro, c Wald.miar Martins Ribeiro,secretario, preparam pnrn muitobreve um enorme festival que serárealizado cm sua sede á rua JoãoVicente n. 62.

Dado tra preparativos, 6. dc pre-ver-se que este "festival

que seráo primeiro dos "Engraçados deMadureira". marque uma victoriapara os componentes deste novelbloco.

REINADO DE SIVABaile á fantasia, hoje

Um formidoloso baile a fantasiarealiza boje, a sociedade dc queHenrique Fonseca eom umn ener-gia digna de menção vem trazendoem perfeita ordem.

Para que se possa avaliar o queterá hoje de imponente a noitada èbastante dizer que Lafranhurlo oconhecido filho do paiz das* Bor-boletas, foi contratado pura se-gurar num leque asiático do pesode meia tonelada, para abnnar ospesos pesndos Cabral c AugustoLeal.

-—• Concurso dc samba. Além dobaile que sc realiza no próximodomingo no Reinado haverá umconcurso de sambas entre as om-baixadas do Estacio,"Mangueira eOswaldo Cruz.

ARAGÃOSeu João mandou cou Iratar um

conhecido artista para engalunai*lioje o salão da popular e victorio-sa sociedade da Tijuca pura o bai-le a fantasia que sc realiza hojealli.

Tronco Secco. era perfeito ac-cordo com o seu compadre _yimbi-nha augmer.tou consideravclnietnea jazz para que Manduca Rodol-pho Valentino Brabo, faça sunsdeusas comparecerem cm massa.

PRAZER DO ESTACIOMonumental baile hoje

O Prazer recebe hoje em seussalões um

'grande numero de suas

admiradoras que irão emprestarcom os seus sorrisos graciosos (Si"seu" Roque) certa alegria no lo-cai.

Cláudio, papui-mandão das pc-qtieuas dalli mandou aiigmentar ajazz c prometteu fazer o Roque

.sacramentar o Pai e a Mão da""Criança.

ESTRELLA D'ALVAO baile de hoje o a festa de

amanhãO Céo abre-se hoje parn rece-

ber um numero de graciosas "an-jns" que irá abrilhantar o baile áfantasia que se realiza ali.

Cantildo, o novo maioral da Ks-trella, diz que esta noitndn serámemorável para quantos compare-cerem.

A fosta de amanhãCommemorando a brilhante vi-

ctoria alcançada pela embaixada doEstacio no ultimo concurso desamba no Engenho de Dentro umbloco de sete iucorrigiveis bohe-mios do qual faz parte AlbertoCruz; Paulo Borges, Alcides Bar-celbis, Armando Lima, JeronymoFilho, Cantildo Araújo e JacitithoPedreira offereçe n A MANHA atlita embaixada um "grude., queuus* dizem ser cabrito e outrosuma leiloada.

O "grude" que' terá o seu trans-curso entre 11 ás 13 horns, estásendo destl» as tfctas medievaesesperado pelo conhecido pupa-tú-do .Teroiiynio que irá apostar comMocinho ío homem da soríças...)quem come mais.

Dizem qüe abrilhantando o actoBidê, Julinlio. Caboclo, Mocinho,e Jeronynio, cantarão sambas' dcsua autoria, mostrando deste modo•a quantos comparecerem, o valordo Estacio, que, segundo Cantildonos disse, ainda é a "escola" dosamba. Depois da homenagem Be-quinhn dará valor -a nrle de Ter-ps.vçhòre. Paraíso, convidado com-parecera.

BLOCO CARLITO MENDIGOA descripção do enredo com quo

esse valoroso conjunto se apre-sentará, amanhã, no concurso

blocosAssistimos, ante-hontem, ao cn-

Filio geral do bloco "Carlito Men-digo", o qual nos satisfez imnien-so. por ver o esforço dispendidopnr aquelle pugilo de rapazes emprol do sueceft-só que. fatalmente,alcançará esse disciplinado conjun-Io nos prélio; carnavalescos.

R. Praga, o artista que confce-eionou o prestito deste querido blo-eo d," Inliaiima, está bastante en-thusidsmndo com o pesisool do Car-lilo.

Hontem, cm officio que nos di-rigiu, o Sr. Wáldemar Lobo Vi-anna. illustre secretario desse for-midavel conjunto, fez-nos «cientesdo enredo com quo o "CarlitoMendigo" se apresentará amanhã,no nosso certamen.

!".(¦*!'(• oíficio, o Sr. Tiobo Viannafaz resaltar a modéstia do clubú que .pertence, dizendo «uc o pres-

tito é modestíssimo, e affirmandoque o conjunto sairá ú rua parauma satisfação no povo carioca eespecialmente o suburbano, que,muito generosamente (muito, jus-tumente, dizemos nós*), o acolhecom npplausot* que o dignificam.

Passemos, pois, á descripção doennedo com que esse bloco seapresentará ao publico:

O enredo com que o bloco car-navalcsco "Oarlito Mendigo" soapresenta no povo destn capital e,especialmente, ao querido povo eub-urbano, é umu fantasia idealizadapor José Cardoso, ,e transformadaem realidade pelo conhecido ar-tista João do Nascimento, o apre-ciado "K. Pengtt", e por ManoelCardoso.

Representa elle um sonho deCarlito. O grande heroe "vê", du-rante o seu sonho maravilhoso queê Rei e que a sua "corte" recebea honrosa visita de varias sobera-nos... Assim, o enredo do car-naval do "Carlito Mendigo" é uma

"VISITA A' CORTE DE SUAMAGESTADE CARLITO"*

O lindo estandarte do bloco re-presenta Carlito dormindo em seumodesto quarto c sonhando que éum dos mais poderosos reis do Ori-ente e que, devido ao «eu poder,todofí os outros reis resolveramprestar-lhe uma homenagem, cora-parecendo todos á imponente re-união em seus domiuios...

Assim, vêm-se: Rei.Momo, coma sua maravilhosa corte, innumc-ros príncipes do Oriente, o Sheikou rei dos desertos e Rajah, queé o maior dos amigos de El RuiCarlito e que, por, motivo tão re-levante e honroso vem ao lado dodosso soberano...

Está uma verdadeira maravilhade concepção e facturn o pendãodo bloco e arrancará, por certo,de todos os que o virem os me-lhores c os mais justos applau-sos.

O prestito do "Carlito Mendigo"obedecerá á seguinte ordem:

1* parteCommissão critica, composta de

Momo. o rei da galhofa e do riso.acompanhado de sua magníficacorte.

2» partaCommissão de frente, trajando a

rigor. Segue á commissão a nossalinda porta-eetaiidartc, que repre-senta graciosamente uma "Virgemdo Oriente", e que é «companl*a-da pielos 1° e 2o meetres-sala, tra-jamio fulgurantemente a príncipedo Oriente. Vêm a seguir, os l" eS" mestres de cauto, que repre-sentam com as suas roupagens au-thenticos Sheike...

31 parteGuarda de honra dc Sua Ma-

gestade EI Rei Carlito, represen-tando as virgens do Hareni. Acinaiades dc belleza e plástica in-confundivcl precedem ao thronomaravilhoso de Carlito, que se vêacompanhado do seu maior amigortajnh, e que vem acompanhado dasfavoritas do Rei...

Fecha o prestito do "CarlitoMendigo" a harmoniosa bandaque traja lindai, roupagens da côr-te real e que formam, portanto,o séquito de Sua Magestade.

RECREIO DE SANTA LUZIAA "capella" onde é figura ma-

xima o Paulo dc Souza, estaráhoje e amanhã, engalanada parareceber seus associados e convida-dos, para mais dois bailes a fan-tasia.

Para breve, está marcado uragrande festival, promovido peloGrêmio das Hortencias,

— Da direetoria do referido gre-mio, recebemos uma communica-ção, declarando qu-e foram desti-tuidos dos cargos de vice-presi-dente e 2" procuradora, os "gre-mistas" Maria Rodrigues e Saritatle Oliveira. \BLOCO MARACATU' CAMBIN-

DA DO ORIENTEar *Os dois próximos bailes a

fantasiaMais dois bailes a fantasia rea-

liza hoje e amanhã, este pujan-te bloco, que tem a sua sede árua Camerino 74.

Uma formidável jazz-band ja foicontratada para alegria dos feli-zes pares, já habituados a passa-rem as noites mais fanta.sisticas,no Oriente das Cambiadas. Se-gundo nos disseram, vão ser duasnoites maravilhossa as que prepa-ram a sua direetoria para boje eamanhã.A PETIZADA E O CARNAVAL

NO THEATRO JOÃOCAETANO

Vem despertando enormes inte-resse-5 e enthusiasmo entre a pe-tizada. a noticia da realização nosdias'19 e 20, dc imponentes c en-cantndoras "matinées" infnntis noTheatro João Caetano, sob. o pa-trocinio e direcçãó pessoal da cs-trella predilecta das creanças— aquerida e sympathica MargaridaMax. A Empresa M. Pinto vemse .esforçando no sentido dc queas referidas "matinées" redundemem brilhantes c encantadoras re-uniões infantis, onde, num ambi-ente distiucto c em meio de ule-gria sã, as creanças encontrem ai-gui» momentos de folguedo sadioe de ameno divertimento.

Será feita profusa e delicada dis-tribuição de bombon_ e brinquedosa todas as creanças, havendo pre-mios para as mais bellas c ori-ginaes íantasias.OS GRANDES BAILES A FAN-

TASIA DO THEATRO JOÃOCAETANO

Destinam-se a marcar época en-tre n6s, os grandes bailes a fan-tasia, que a Empresa M. Pintofaz realizar nos dias 18, 19, 20 e21. do corrente, no Theatro JoãoCaetano (ex-São Pedro), com oconcurso brilhante de todos os ar-tistas e "girls" dn Comp. Mar-garida Max, estando -cm confecçãoum programma para cada um da-quèlles dias, que, por si sé. valemnm* optimo espectaculo. A Kmpre-«a Pinto, que está empenhada emdar a esses bailes a maior pompae o .JBsuimo esplendor, eutã provi-

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denciando no sentido de ser pro-porcionado ao publico o mais cora-pleto conforto. Já foi contratadaa excellente banda de musica daMarinha, que, completa, animará osimponentes bailes do João Cae-tano. O theatro exJiibirá feérica il-luminação e ostentará artística ecustosa ornamentação.

DOIS BAILES INFANTIS NOSAO JOSE'

De bordo do "Desna" foram des-embarcados hontem, 4.000 brinque-dos modernos, pnra serem distri-buidos nos dois bailes nifantis, afantasia, quo o Theatro São Josédard em "matinée", no domingo esegunda-Ceira de carnaval, sob opatrocínio dn revista predilecta dascreanças "O Tico-Tico". Essas"matinées" serão iniciadas ás 14horas, com o consentimento do Dr.Mello Mattos, juiz dc menores, quefoi convidado a comparecer comsim Exma. família. Os milharesde brinquedos serão distribuídos áscreanças, indistinetamcntic, bem eo-mo exemplares do "O Tico-Tico",e cartões gratuitos para as "ma-tinéea" cinematographicas do thea-tro São José, de quarta-feira decinzas até domingo. 2C. Nessas"matinées" será exhibido um pro-gramnia apropriado, do qual sedestaca o film que será feito du-rante os dois bailes infantis, cmtodo-t os seus aspectos. Dois cari-caturistas farão a alegria da peti-zada, havendo serviço de chá esorvetes para as Exmas. famíliasque acompanharem a» creanças. Atreíeb'a Alda Garrido, o impagnvidPinto Filho e a galante Mariskafarãn as honras da festa e distri-buiçio dos brindes ás creanças.A Empresa Pàsclioal Segreto offe-reco esses dois bailes como brindesás Éxmas. famílias, que frequen-tam o Theatro São José.OS EXTRAORDI NAVIOS BAI-

LES CARNAVALESCOS DOSTHEATROS DA EMPRESA

PASCHOAL SEGRETOA animada faixa urbana onde a

Empresa Paschoal Segreto tem osscuj, theatros, apresentará csplcn-doroso aspecto, decorativamenteenfeitada c fécrieamcnte illtimi-nada, na quadra de Momo.

Os bailes amiunciados vão ro-dear.se da maior pompa, assumin-

do oa do Eão José, presididos pelaCompanhia Zig-Zag, nas noites do18, 19, 20 « 21, aspecto de sur-preheudentc elegância, e para issoreceberá especial decoração, con-fiada a alguns de nossos consagra-dos artistas. Dois grandiosos bai-les infantis a fantasia, terão lo-gar, ás 14 horas, domingo, 19 esegunda-feira 20, sob o patrocíniodo "Tico-Tico", com maravilho-sas surprozas á petizada.

O Theatro. Carlos Gomes vaetambem assignalar um grandeacontecimento, com os seus qua-tro pomposos bailas á fantasia,nas noites d el8, 19, 20 e 21, ca-racterizatlos pela mais completa ctransbordante alegria folionesca. Acompanhia Tró-ló-ló presidirá essasnoitadas mirabolantes, o que ani-mará com variadas surprezas porparto de seus queridos actores,aetrizes, bailarinas e "girls". AEmpresa Pàsclioal Segreto, que tu-do superintendente, põe o seumáximo empenho para o rnidosotriumpho de suas festas carnava-lescas.

O CARNAVAL NOS CLUBSSPORTIVOS DA CIDADE

E' grande o movimento carna-valesco da cidade com a appro-ximueão do triduo da folia e dapândega. Os nossos principaesclubs sportivos, querendo propor-cionar aos seus associados cExmas. famílias momentos de pra-zer c alegria, organizaram em suassedes festas carnavalescas, conso-nute informes detalhados qtic da-mos nbaixo:

S. C. BOTAFOGOA noite de hoje vae registar um

acontecimento uos annaes carna-valescns de Botafogo, com o gran-de baile a fantasia que será rea-lizado pelo S. C. Botafogo.

Estu iniciativa coube aos foliõesLords Pepino. Corado, Chico, Gar-rafa e Barriguinha.

A lexccllcnte "jazz-band" doForte de São João abrilhantará afesta, proporcionando nos dansari-uos momentos de grande prazer.

Muitas surprezas estão reserva-d«s paru as damas.

C. R. DO FLAMENGOA valente rapaziada rubro-ne-

gra irá, logo mais, á noite, home-nagear S, M. Momo com um for-

midavel baile á fantasia, que pro-mettc um transcurso brilhante, taesos attractivos .preparados.

O vasto rink do campeão da ci-dade, graças a habilidade consa-gradu do artista Romano, apresen-tra-se-á completamente transfor-mado.

Uma illuminação de effeito des-lumbrante attestará o bom gos-to da conhecida casa Mayrink Vci-ga & Cia. As dansas serão impul-sionadas por duas das melhores"jazz-bantls", tendo o seu iniciomarcado para as 22 horas. Fartoe delicado serviço dc "buffet" e"buvetc" será servido aos sóciosc convidados.

t O traje será smoking, branco arigor ou fantasia de luxo.

BOTAFOGO F. C.Tombem o "glorioso" Botaíogo

F. O. dará tsnsejo aos seus asso-ciados e Exmas. famílias de parti-^rparem das homenagens ao rei dapândega e da folia, fazendo reali-zar na próxima quinta-feira, 16do corrente, uma "soirée" dan-6antc. Estando em obras a súdedo campeão de 1910, este "bal-masque" será realizado nos srlõesdc um dos nossos principaes clubs.

Esta festa será iniciada ás 22horas, c pelos preparativos que cs-tão sendo tomados, tudo leva acrer que cila vae nevestir-sc deraro esplendor.

O ingresso será feito mediantea apresentação do recibo do mezcorreute, sendo o traje smoking,branco a rigor ou fantasia do luxo.

-FLUMINENSE F. C.No amplo salão do Gymnasio do

Fluminense F. C, será realiza-do na segunda-feira dc carnaval,um pomposo baile a fantasia, quepm* certo irá revestir-se de umcunho de alta distinção e clegan-ei«. A dinectoris do sympáthicocub "tricolor" entregou a deeo-ração do "gymnasium" a compe-tencia do artista Gilberto Trom-powsky, e fará distribuir entre osseus associados centenas de brin-des próprio» para o carnaval.

A ceia será servida em mezi-nhas disposta^ cm redor do sa-lão.

Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

DR. ARTHUR DE GUARÁ-NA' — Completou ante-honteinmais um anniversario do exis-tencia profícua, o nosso confr.i-do Dr. Arthur do Guaraná, il-lustre • redactor do "Jornal doCommerclo" e dedicado secreta-rio geral da Associação de Im-prensa Brasileira, da qual foi umdos mais esforçados fundado-res.

Aos muitos cumprimentos re-cebidos de seus innumeros ami-

gos, temos o prazer do juntar osnossos.

Transcorre hoje, o anniver-sario natalicio da senhorinhaLéa, filha do Sr. João Salus-tiano do Campos.

Fa hoje zannos o distinetoguarda-livros desta praça ca-pitão Arthur Fernandes Cor-rêa.

Commemora hoje o seu pri-meiro anno de existência o-Ka*lante Julinlio filho do Sr. Fran-cisco Borges Leitão, chefe daSecção Hollerith da. Estrada deFerro Central do Brasil, c dosua esposa D. Angela Novell!leitão.• — Passa hoje o anniversarionatalicio da senhorinha MariaMagdalena Coelho, funecionariado Banco do Brasil.

—¦ Registou-se hontem o anni-versario natalicio do Sr. Octaviode Ipanema Moreira.

—¦ Completa annos hoje a se-nhorinha Ruth Guimarães, filhado Si*. José Monteiro Guimarães,do nosso alto commercio.

Fa_2 annos hoje. o meninoMario, filho do Dr. Pedro Ri-chard Filho.CASAMENTOS

Realizou-se nesta capital, o ca-samento da gentil senhorinhaZaydo de Mello Franco filha dodeputado Afranio de Mello Fran-co com o Dr. Jayme Chermont,funecionario das Relações Ex-teriores.

Realiza-se, hoje o enlacematrimonial da senhorinha Zobe-lia Moreira de Castro, filha daviuva. D. Joanna Brito de Cas-tro. com o Sr. Manoel PereiraJorge .lunior auxilim" da casaCampos. Serão padrinhos, nocivil, que se realizará ás 13 lioras,na 2* Pretória Civel, o tenenteArmando Pinto Sampaio e suaesposa D. Ophelia J. Sampaio,por carte rto noivo, e Sr. Octa-vio Silva Jorge e sua esposa porparte da noiva, e no acto reli-gioso que será effcctuado ãs 17horas na capella Therezinha doMenino Jesus serão .padrinhos <ig

C. R. BOQUEIRÃO DOPASSEIO

noivo o Di*. Othon Ribeiro e suaesposa D. Ottilia Jorge Riheiro,

da noiva, o Sr. Eurlco Marinhoe sua esposa, D. Nalr Marinbp.

Realiza-se, hoje, na maiorintimidade, o enlace matrimonialda senhorinha Nalr Pereira, filhado funecionario da Policia CivilSr. Theotonio José Pereira, ede D. Regina Pereira, com oSr. Liiii Gonçalves do commer-cio da nossa praça.

O acto civil será no Cartóriodo escrivão Solfieri de Albu-qu.ei;que e o religioso na residen-cia dos pães da noiva, á estradaD. Castorina 38, Gávea.NOIVADOS

Contratou casamento com a se-nhorinha Ermelinda FerreiraRios, professora municipal, e fi-lha do Sr. Sebastião Rios, func-cionario da Fazenda Federal oSr. Benito Derisans, funecio-nario da Companhia Anglo SulAmericana.NASCIMENTOS

O lar do Dr. Jose BallardPinto Guedes, chefe de secção dccapturas de processos da Inspe-otoria Federal das Estradasamanheceu hontem em festas.

B' quo nasceu o seu primo.vc-nito, quo receberá breve na piabaptlsmal; o nome do seu lllus-tro pae.

O Dr. Pinto Guedes, que é mui-to estimado no meio do_alto func-cionalismo federal, tem sido mui-to cumprimentado.BAILES

Na segunda-feira do carnaval,o Club do S. Chrlstovão reali-zará nos seus salões, um grandebaile á fantasia.

O Club dos Bandeirantes,realizara no próximo dia 19 nossalões da sua. nova sede, ummagnífico baile â fantasia.

Está sendo preparado parasabbado do carnaval um elegan-/te, baile â fantasia no "BelgaHotel".

Os sous salões serão confeccio-nados pelo conhecido caricatu-rista Nery, que promette apre-sentar um trabalho original.

¦ — Commemorando o anniversa-rio de sua interessante filhi-Arlette o casal Diogo e Fran-celina Paloino, offereçe, hoje, cmsua residência uma soirée dan-santo aos seus amigos. Um jazz,sob a direcçãó dc Zézê, deliciaráos innumeros pares que porcerto não faltarão.VIAJANTES

Partirão no próximo dia 16,para Cambuquira,- onde vão fazeruma estação de águas, os capi-tal-Stàs. Srss A. ,1. Teixeira eCid Loureiro, muito relacionadossos nossos meios industriaes.

Tumbem o club "garrafa" adhc-riu ao movimento carnavalesco dacidade. Amanhã, das 19 ás 24 ho-rsn, nos salões do Club Gymnas-tico Portuguez, será realizada umanoite dansante a fantasia, empres-tando o seu concurso duas cxcel-lentes "jazz-bands".

O ingresso será feito com otalão do corrente mez (2), poden-do cada associado fazer-se acom-panliar de pessoas de sua familia,a saber: mãe, esposa, filhus ou ir-mãs solteiras. Serão distribuídosaos presentes, brindes e a directo-ria solicita o. comparecimento dosSrs. socitifi dc trajo branco, sen-do que sô permittirá a entradade

'fantasias a rigor c sc reserva

o direito de. impedir o ingresso da-qiiell.es que a seu critério não cou-disserem com a festa.A GRANDIOSA BATALHA DE

CONFETTI, NO PRÓXIMODIA 16, NA RUA DOS INVA-

LIDOSReina grande enthusiasmo entre

os moradores c negociantes darua dos luvalidos, por motivo dagraude batalha dc confetti a serrealizada no próximo dia 16.

A commissão que é compostadas senhòrinhas Alice X. de Mel-lo. Philomena Bruno, Angelina Pe-reira c outras mais, não tem pou-pado esforços, para este fim.

Está auxiliando grandemente areferida commissão os Srs. Ma-rio Rodrigues Lima e Xavier deMattos.

Da relação de prêmios desta-cam;.s,e vários* de valor.

Qtiatro coretos serão armados,sendo que um será para umn ban-da de clarins* do Regimento Na-vai.

A convite da commissão, presi-dirá o referido "prélio" K. Nôa,Gaivota c o hábil technico MareioNery.

FILHOS DE TALMA0 grande banho de mar a fantasia

promovido pela Ala dos Sala-barda-ias na praia das

VirtudesE' finalmente amanhã que se

realiza na praia das Virtudes, ograndioso banho de mar a fanta-sia promovido pela Ala dos Sa-labardanas.

O formidável conjunto partirá

IMPOTÊNCIA T'¦«-««.«filem, .'reco

módico. Dr. José Albuquerque —Run Cnrlocn. 2**. De 1 An -I 112.

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da sede de Filhos de Talrau, ás 5horas obedecendo o seguinte iti-nerario, S6dc, Propósito, Lconciode Albuquerque. Livramento, Suu-de, Camerino, Marechal Floriano.Inhaúma, Avenida Rio Branco,Santa Luzia, Praia das Virtudes.

A confecção artística do presti-to da Ala dos Salubardanas foiconfiada ao querido sccnogruphoHarry Coelho e cstii assim divi-dido:

1* parte — Banda de ^clarins.Commissão de frente. Banda demusica. Deslumbrante alegoria emhomenagem u Alu dos Bebês, inti-tulada, Paraíso dos lunocentes.

2* parte — Jazz. Bloco Esquc-leto da Jazz Talma .Grupo dc bai-larinas. Reinado de Baceho, bel-lissima concepção dc Harry Coe-lho em homenagem ao Deus doVinho. Pastoras, coros, etc,'3' parte — Automóveis c cami-nhões lindamente ornamentadosconduzindo famílias.

Wáldemar Alegria, antigo ba-luarte de Filhos de Talma, eoin-parecerá á "funeção,, prometten-do ás massas um daquelles dis-cursos dc saudosa memória.

AS BATALHAS DE HOJE EAMANHA, NA PRAÇA II

Realizam-se hoje, sabbado, camanhã domingo, deslumbrantesbatalhas de confetti na praça 11dc Junho.

Veio nos trazer essa communi-cação os Srs. Octavio Chaves eAry Gravato, da commissão or-ganisatlora dessas festas, quepromettem revestir-sc do máximobrilhantismo.

RITINHAMarcha carnavalesca de Juracy de

AraújoO Sr. Juracy de Araújo, func-

cionario da Contadoria CeutralFerroviária e conhecido musicis-ta, «caba de lançar uma interes-sante marcha carnavalesca quedeu o nome de "Ritinha*'. A mu-sica do Sr. J. Araújo é cm ho-menagem a estrella MargaridaMax c dedicada aos escriptorestheatraes Djalma Nunes c Jero-nymo de Castilho.

"Ritinha", marcha, musica c le-tra de J. Araújo — Coro:

Ritinha...Oh! minha morcniuha;Eu só queria,Que tu fosses minha.

(BIS)Cauto: •• ¦ v

Vou embora, vou embora,Do meio dc tnnta gente:Dizem que, sou attrabeute,Tosso . até ficar demente,

Coro:Ritinha...

Ob! tu és bonitinha;Tens as* perninhas,Muito bem feiliuhas.

BTSCoro:

Ritinha...Todo o teu corpo,Oh! minha seducção;E' uma tentação.

COLOSSO JAZZBaile a fantasia

Hoje a noite, o magnífico salãodo Colosso •-'Jazz abrir-se-á paragáudio dos seus admiradores, comum magistral baile a fantasia.

Tudo nos faz prever o mais re-tumbante suecesso, já por serfrueto da época, já por ser orga-nisado pelos bambas do ColossoJuAz, que em matéria de carnavalsão, positivamente, bacharéis.'

DEMOCRÁTICOS DE MA-DUREIRA

A elegante festa de amanhã emcommemoraçâo ao anniversa

rio da. Ala venenosa,,Promette revestir-se de grande

animação a tarde dansante que sevae realiza- depois de amanhã noCastello", promovida pela Alavenenosa que deste modo festo-jará o seu anniversario.

Nessa oecasião será baptisadoo novo estandarte da valorosaAla dos Carapicu's dc MadureiraEsse estandarte, que é um- mimodc arte, foi confeccionado pelaprofessora senhorinha . Edith Ca-pariea.

Daqui enviamos os nossos pa-rabens á pujaute Ala venenosa cbebemos do seu delicioso venenobrindando pela sua prosperidade efelicidade pessoal de todos os seusmembros.

A tombola cuja extracção esta-va annunciada para hoje ficatransferida para o dia 11 do cor-rente.

MORCEGO DOURADOO seu primeiro baile

Realiza-se boje, um retumbantebaile a fantasia, na sede desta no-vel sociedade á ruu Juvenal Ma-'galliães, 04 (Riachiiclo).

Para tal fim, já; foram iniciadosos preparativos para este .gr'an-dioso festival, debaixo da orien-tação de uma commissão especialcomposto de elementos dc valor.

A's 24 horas, sierão dsitribuida-saos presentes diversas* surpresas,saudando por essa oecasião a di-rectoria o conhecido orador coron*.!Souto.

PARASITAS DE RAMOS• O seu ensaio geral

Esta conhecida sociedade car-navalesca dos subúrbios da Leo-poldina, que ha muito vem dispu-tando o carnaval externo com as«uas congêneres, e que no annopassado, sob applausoft geraes,conquistou o titulo dc. campeã dede 1027. fará o seu ensaio geral,no dia 14 do corrente, no Donio-crata Circo, com um monumentalprogramma puramente carnavales-co. qüe está sendo organizado comtodo capricho.

ORFEÀO PORTUGALAs próximas festas

As festas que sc preparam parao corrente mez. nesta distineta so-ciedade. irão constituir um verda-deiro triumpbo indiscutível, a jun-tar aos muitos que já possue.

Brilhantes e notáveis festas cm

verdade, pois que se organisam osespíritos insoffridos c enthusias-tas da mocidade ardente. Hoje12, será realizada uma tarde noitedansante, das 18 ás 24 horas cnos dias IS c 20, dois imponente*bailes a pliantasiii das 21 ás 4 ho-ras da manhã, abrilhantados pelajazz band Schubert. Será exigidoo_ traje completo e pliantasias dis-t.inctas, reservando-sc a commis-são de porta, vedar a entrada aquem julgar conveniente.

Batalhas de confettiHOJE

Ruas Carolma lleydner c. Umi-Ha Guimarães. — Estão toman-do grande vulto os preparativospara a estrondosa batalha do con-fotti c lança-perfume, que «serálevada a effeito hoje, II do cor-rente, nas ruas Carolina Reyd-ner e Emilia Guimarães, em ho-menagem ao coronel CaldeiraBastos, commandante do S" bata-Hião da Policia Militar, e ao Dr.Marques Porto, superintendenteda Limpeza Publica. Esta bata-lha, quo vem despertando grandeenthusiasmo devido aos fo£iiilda-veis preparativos que estão sendofeitos, é promovida pelo bloco"Eu não te' quero mals", do qualfazem parte os endialirados fo-liôes Koinou Nicodemos, PedroPaulo Autriin Junior, AntônioMartelotte, Dr. Antônio Autran eJoão Goioso.

Para aquilatar do brilhantismoquo deve alcançar esta pyrami-dal batalha, basta dizer que todo-.os moradores, sem excopção,adherirám aoa festejos.

E' nssiir. que innumoros temsido os prêmios recebidos, poden-do-so destacar os -seguintes: Ca-fé Conibatty' Independência, Jorc-mias e Jllarlposa, casas São Jor-ge, Salettc, Boa Esperança, Myo-sotee, Therezinha de Jesus o Hu-go Brill, Bazar Universal, BazarCatumhy, Panificaçao Estrella,Luiz do Camões p. Club, Mada-me Azevedo, Madamo Souza, Ma*danio Rocha, menina Arlotto cDr. Pedro Paulo Autran.

O campo da batalha terá illu«minação deslumbrante. Vario*coretos serão armados o tres ban-das de musica militar deliciarãoaos foliões. A commissão orga,-nlzadora peds o conipárecinionlode„ todos os blócosi desta cidade,'AWttuivà Tes hoho. — (Em Ma-durelra:1 — Organizada pelacommissán composta dos Srs. An-tonio Tosto, Joaquim Mendonça eÂngelo Dovotti, promette revestir-se do maior brilhantismo, a mo-numental batalha de confetti, queae realizajjí. hoje, na rua VazLobo, em Madureira, sendo ar-mado um an.islico coreto emfrente á sede do Club dos Fra-jolas, o qual lambem palrooinaa mesma, tocando ncsisei coretouma excellente banda do musica,havendo tambem outro coreto pa-ra a banda do clarins; haveiáprêmios para. os blocos e ran-ehos que melhor sa apresenta-rem.

Esta*) assim do paraibons, oamoradores da. rua Vaz ],_obo, quemais unia vez demonstrarão es*forço pelo brilhantismo do carna*vai suburbano.

ya Avenidn. dos Depiocraticns.— Promovida pelo "Bloco doaPromiptos" no trecho próximo arua Magdalena. A Sociedade Mu-slcal de Bomsuccesso tocará poresta oecasião.

Nas ruas Senador Alcnrar cGeneral Brucc. — Promovida potum grupo de senhòrinhas mora-doras. nas ruas citadas, havendoprêmios aos blocos quo compare-cerem.

Na rua- dos Romeiros. — Pró-movida, por um grupo de foliCesque tem á sua frente AntônioPimentel.

Na Praça Ouse. — Os com-merciantes da Praça Onze aindaeste anno darão a nota do carna*vai que chega, pois hoje se rea-liza ali formidável batalha, enthomenagem ao intendente Lou*renço Mega. • •

Grande entalha ¦ no DemncratsCirco. — Terá logar hoje, no D«-mocrata circo, a grande bataWisde confetti, com que a, empresaOscar Ribeiro, presta uma justahomenagem a sempre applaudid.1"Embaixada do Amorzinho", pe-lo muito que ella tem feito emprél da musica nacional.

iSerão distribuídos ricejs pre-mios e haverá a representação dagrandiosa revista intitulada "Rc-vista das Revistas".

A "Embaixada do Amorzinho*',em signal de gratidão, executará,pela primeira vez, a marcha"Pierrot", do maestro Sá, Perol-ra, qne a dedicou ao novel bloco"O que sobrar é nosso".

•Será uma noito de verdadeirocarnaval.

Na estação Thomax Coelho. —(Pavuna.).— Realiza-se hoje aesperada batalha de confetti da.esiação de Thomaz Coelho, sendoarmados dois artísticos coretos.

0 Carnaval no Beira MarCasino

No Beira Mar Casino trabalha-se activamente nos preparativospara os quatro grandes bailes ifocarnaval, quo se reallzarã.0 nospróximos dias 18, 1!», 20 e.21. Sa-bemos que tem sido grande aprocura do mesas para essasquatro noites, o que nada nossurprehende, porque o Casino 6,hoje, o logar preferido pelas fa-mllias chies que querem diver-tlr-so sem os exaggeros quo emmuitos salões se permittom.

O Beira Mar Casino deixoubem gravado no espirito dos seusfreqüentadores do carnaval pas-sado, a alegria quo sempre rei-nou, sem uma sô nota discordan-te que puijessc diminuir o brilhodos seus bailes, cuja concorreu-cia foi numerosa e selecta.

Sabemos que além das luxuo-sas decorações que ali se estãofazendo, serão distribuídos valio-sos brindes a todas as Senhorasr Cavalheiros, que poderão pas-sar no Beira Mar uma noite agra-davel o divertida, como em partealsuBi-i, ' • ••-— .. _

1 ..

Page 6: jÉ£//^^J ,Jm5> •.** * ==} Um cônsul brasileiro que presta ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00665.pdftando á frente do movimento que se opera junto ao gover-no dali,

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TT^ír^^^tn^^TRAÇA TIRADENTES _ 10 e 12^Pffi^tof

- BOM"-WGQLETIO -COLOMBINA Venda a». me!hore_ preço.

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o portrrADOit deste annuncio terá* abatimento db

5 o|o SOBRE OS PREÇOS DO DIA

, ¦- "" r- "~ """

Nos Theatros iHiorniacees toieriies¦floviimentos de com-

panhiiasAté o dia 22 deve operar

se um movimento geral deartistas nas. nossas compa-nhias.

O que podemos desde jáassegurar é que, com rarasexcepções quasi todos os

principaes elementos e todosos elencos têm sido convida-dos para outros.

Ha nomes, que depois dedivulgados causarão verdadeira sensagão no meio thea-trai.

PROCOPIO DETENTOR DORISO NA PEÇA "O CAMPEÃO

DE BOX""O campeão do box,,, continua

movimentando a curiosidade (lo ptt-blico carioca. Todas as noites oTrtórion se transforma na. suasduas sessões- nuin verdadeiro boin-bnrdeio de gargalhadas. Real-mente a farca que está no cartaada elegante "boite" da Avenida, éuma estupenda crcaçüo do Riso.Procopio . inimitável no seu ty-po, dando-nos a impressão de es-tàr creando pela primeira vez pa-ra os autores allemães, a esfu-Biaute farça."GATO, BAETA & CARAPICU'»

Como era de esperar, continuaa alcançar retumbante suecessoesta ti-iuuipliantc revista de Car-doso de Menezes, cm scena liamuitos dias no Theatro João Cae-tano, sempre com optimas casas eeom frenéticos e delirantes upplaH-sos. Bem merecido _, no entre-tanto, mais este triumpho que vemdc obter u Grande Companhia deRevistas Margarida Max, pois,que ali todos sc esforçam, desdeo cmpi-e.ar.o até ao mnis insigni-ficante figurante, para o agradogeral do publico, mantendo, assim,intacto o renome que gosa a ho-niogenca Companhia MargaridaMhx-"Gato, Baeta & Carapicu'» éumu revista, sob todos os aspe-ctos, optima c digna de ser apre-ciada por todos os quc gostam dobom theatro, pois, que embora te-nhu sido oscripjta sob a inspiraçãodo Carnaval, possue cila, além dosrequisitos que uma revista carna-valesca exige, muitos e muitosquadros de concepção bem diversac levados mais a sério, que têmdado margem aos mais elogiososeommt.iitiit.os quer por parte dncritica que consagrou "Gato, Bne-U d Carapicu',,, quer pelos quejtí tiveram a felicidade de assistirá sim representação.

"Gato, Baeta & Carapieu"* es-lá, portanto, ua ordem do dia.'

AS ULTIMAS DUAS NOITESDE BRILHANTISMO DA

TEMPORADA DO RECREIOlloje, e amanhã, com a exhibi-

cão da matinée e as dn noite, en-ceiTiir-se-ii, uo theatro Recreio, flbrilhantíssima temporada de re-vista iniciada pela empresa Ne-vv_ lm um anno e tanto. K' quc,demonstrando novo surto de pro-gresso, estu empresa resolveu tor-nrir extensivas a S. Paulo e RioGrande as grandes victorias nl-cançadas pela companhia, nqui noRio, a cuja frente se encontra,desde a sua apresentação, r tri-umpliante figura de Lin Binatti, aquerida filha da terra dos Bsndei-rnutes, á qual volta depois de umaenorme serie de conquista» na car-reira que abraçou. E se «Iludimosís innovações promissoras da em-preza Neves, é quc, desde já, po-demos asseverar estar definitiva-mente resolvido, a organização orniprpzninento de mnis uma com-pniihiii desse gênero, sendo, por-tnnto. » partir de março proxitiio,mantidos, por esses homens detheatro, dois elencos magníficos,em plena actividade. Isto postosejam, ttgora, as nossas refeven-cias parn os ultiiuo_ espectaculosdn coiívpttfilnti do Recreio, quc,com tanto agindo, se vem faaciidonpplatulii' em "Lingua de sogra".Como se não bastasse o encantodestas representações, resolveua emprega Neves que os tres nl-t.itiHis dias de espectaculos da com*panhia, sendo o ultimo o de u"ia-ulifi, domingo, ficassem memora-vris para o sou grande publico.Assim o. que, deliberou apresen-lar á platéa, o que já liontem sue-cedeu . «-om o mais ruidoso suo-cesso, uai grupo de 12 figuras decrciidores e interpretes de snm-bns i- canções do Brasil, á frenteilais quaes se encontram os popu-kres Sinliô e Malagiitti. Artistas-primorosos, possuindo o mnis ricoc variado repertório, tiveram, can-tnndo o tocando, quasi todos osruime_p8 bisados e trisadus . Foiestu, não ha duvida, mais uma fo-liz iniciativa dos dirigentes do Re-creio, e pena é que, tão deliciososmomento.- passados pelo publicoem ,.,.u thotit.ro, tenham já nmn-nliã, u solução de continuidade quctodos hão de lamentar.

"A NOITE DO LEQUE" NOTHEATRO JOÃO CAETANOTaai despertado a maior curió-

isidade. a interessante festa "Anoite do leque", que está eendoorganizada paru depois do carna-vai, no Theatro João Caetano,prestigiada pela querida "vedetta"Margarida Max, "Rainha do Thea-tro*'.

Será odist.i-bttidos aos eepecta-dores lindos leques com o auto-grnpho dos nossos mnis queridosartistas. O programma do espa-ctaculo será grandioso e repletodc- números do maior suecesso.OS DIAS PASSAM E CRESCE

O SUCCESO D€-"QUE BU-RACO, SEU LUIS!..."

Continua a despertar a attençãodo nosso publico, levando no po-pular theatro, todas as noites, ver-dadeiras multidões, a irresistívelnovieta carnavalesco dc Gastão To-jeiro, "Quc buraco, seu Luís?...",que registou para a Trô-16-10 epara o gênero ligeiro de theatro,um extraordinário suecesso.

Realmente, "Que buraco, seuKOT-SJfíSI-5-E3

Sementes novasH8RT_IM

OUVIDOR, 77 RIO

Luis!..." onenece o exlto fora docommum, que tem alcançado, poisé uma revista em que tudo é te-liz, em qtie tado foi eücripto combom humor e muita graça, ensaia-da éopi muito carinho « que teveuma interpretaçlo fidelissima, gra-çao á homogeneidade do grandiosoelenco que está sob a direeção deJardel Jercolis. 4

Hoje, beremos nrtis duaa sessõesás 19 8|6 e 22 horas, « amanhã,além déatas, teremos uma mati-níe, ás 15 horas. Seráo mais cm-co casas á cunha.UMA GRANDIOSA FESTA, NAQUAL TOMARÃO PARTE NO-

VENTA SOCIEDADES DES-P0RTIVA8 E CARNAVA-

LESCA8Oom a pt.esi.nca de 45 societla-

des desjvtotivaa, na primeira ses-«Ho, e 45 clube, rtóchos e blocoscarnavalescos, na «gunda sessão,oecupondo todos os camarotes doTheatro João Caetano, (fex-SãoPedro), tendo as suas bandeirasdesfraldadas nos mesmos, realiza-se naquella casa de diversões, nodia 16 /do' corrente, quinta-feira,organizada ipor dois contratados daEmpresa Margarida Max, umagrandiosa festa, em homenagem «osdesportos nacionaes (1* sessão) eaos grandes e pequenos clubs, ran-chos e blocos carnavalescos (2* ses-são), que desde já pode-ao affir-mar ser, ineontestavelmentc, amaior festa cffectuada nesse ge-ncro. Serão disputadas nesse dia,naquslle theatro, as taças "C. B.D.", "Gato, Baeta e Carapicu" e"Carnaval de 1928". offerecidaspela Joalheria "La Royale'' paraserem conferidas, a primeira, aoclub desportivo que maior nume-ro de votos obtiver cntr,e os espe-etndores da primeira sessão; a se-gunda, a uma das tres grandessociedades — Democráticos, Fe-nianos e Tementes do Diabo; e fi-nalmente, a ultima, ao pequenoclub, rancho ou bloco carnavales-co, que obtiverem o maior numerode votos, entre os espectadores dasegunda sessão. Na primeira ses-são, em que serão homenageadosos desportos nacionaes, a apura-ção será feita pelos directores daAssociação de Ohvonistas Despor-tivos, e na segunda seseão, dedi-enda aos culbs, ranchos e blocoscarnavalescos, os votos serão apu-radoe por Palamcnta, Rojão, Pi-careta e Arlequim, pertencentes aoCentro e a Turma dos ChronistasCarnavalescos, funecionando juntoaos mesmos, como fiscaes das tresgrandes sociedades, tre8 associadosque serão indicados petas suns di-rectorias. As taças acham-se emexposição numa das vitrines daJoalheria "La Royale". Além darepresentação da revista carnava-lesca "Gato, Baeta e Carapicu",haverá no dia do festival, dois ma-gnificos áctos variados, nos quaestomarão parte os artistas Proco-pio Ferreira, Luiz Barrera, Fran-cisco Alv.s, Jurema de Magalhães,Célia Zenatk, Juvenal Fontes, Àu-gusto Atmrhal, Henrique Chaves,Carmen Lobato, "Vicente Marchclli,Gervasio Guimarães e Chaves Fi-lho; as actrizes Lècticia Monte-negro e Albertina Miranda; ossportmen Norberto Bittencourt (K.K. Reco), Oa*_io Fonseca c Egber-to Silveira; e a Embaixada doAmorzinho. Em ambas as sessões,o I>r. Paulo de Magalhães, nossocollega de imprensa, saudará as so-ciedndes presentes, fazendo aomesmo tempo a entrega das trestaças disputadas nesse dia._ Ofestival será abrilhantado com apresaençu de duas bandus de siiusi-ea. Os ingressos para esta festa.Ita muito que já estão a venda,na bilheteria do Theatro João Cite-tano, das 11 4? 19 horas, tendosido bem animador a procura dosmesmos."MASCARADOS", BRILHANTE

CARTAZ CARNAVALESCO"Mascarados" tem o seu êxito«ida veis mais crescente no thea-tio Sfio .tose, onde Momo está nlo-jado para no momento cilliiiiniintedn folia fazer $u* entrada trium-phal na cidade. Assim, ha umn in-tensa ronyaria á popular "boite"da praça Tiradentes, fazendo .AldnGarrido e Pinto Filho a recepçãocondigna a todos quantos t.iu idover de perto S. M. A burlcta-revista faz também ns honras dacasa; encantando a multidão dc fo-liões, engraçadtssima como 6 e es-.plendidqmente nciilçáda pelos doisartistas queridos do publico -empapeis em que se esmerou n ver-ve festejada de Freire .Tumor. Aco-mpanhia Zig-Kag, animada pelomais compito espirito caruavales-co, vnlorien galantemente a repre-sentação, sendo alvo de reeompen-sndores applausos, Mariska e suns"girle", disciplinadas e formosas;Arnaldo Coutinho, sempre feliz nacomposição de seus typos; Índiado Brnasil, Olga Louro, Margaridade ("Ui vauira, Sylviíi dc Almeida, Vil-dn Ribeiro, Regina Braga, Octa-vio França, Silva Aranha, etc.RESULTADO FINAL DO GRAN-DE CONCURSO DO CARNA-VAL NO THEATRO RECREIO

No Theatro Recreio teve logar,ante-hontem, a ajraração final devotos referentes ao grande con-curso do carnaval ali, realizado pelaRmptwsa Neves, c que obteve omaior suecesso. Como abaixo ?everifica, saíram victoriosos, coramaioria considerável de voto§, oglorioso Club dos Democráticos eos alegres e sympathicos foliõesque formam o bloco Caçadores deVeado. Aos valentes "earapicús"será, hoje, no espectaculo da se-gunda se»são, entregue uma ricataça, prêmio conferido pel«j Em-presa Neves, e que lhes assignnlamais esta formosa victoria. AosCaçadores dc Veado, no fispeeta-culo da segunda sessão de ama-nhã, domingo, eguolmente se faráentrega do prêmio a que fizeramjiis.

Eis o resultado completo do piei-to: Democráticos. 6.,.85 votos; Fe-nianos. 3.258; Tenentes, 1.339;Pierrot» 1.201. Pequenas soeieda-des*. Caçadores de Veado 1.990 vo-toa; Flor do Abacate 458; Oapri-chosoe da Estopa. 429; Prazer dasMorenas 336; União da Alliança.334; Flor da Lyra. 263; Arrepiados230; Lyrio dò Amor, 201 e Mimo-eas Oai_nas 178.

FLORENCIO SANCHEZFez, hontem. a sua reentrnda no

Onetral, o ãpplaudido acrobata bra-siieiro Florcncio Ranchez.

Este joven artista, foi o pri-meiro que, na França, fez acroba-cias nas azas de aeroplanos, a oito-centos metros de altura. 0B jor-n»es da época refenem-se com en-thusia. mo aos seus feitos.

Ora trabalhando «m trapesio. nofamoso "tarbihio da morte", San-•dita arrebata a platéa. de- emoção« enÜiBewíiBO* , _,____— .

CAMBIOApresentava-se hontem. o mer-

cado de cambio, firme, pois va-

rios bancos forneciam letras em

condições accessiveis.Continuou pequeno o mou

mento de procura de letras parti-culares. *„«,.,_

Os negócios reabzados fora.n

pequenos, tendo carecido assim

de importância os trabalhos do

mercado.O Banco do BrasU *•»•»»*

6 31132 d., e os outros a 5"UJ|i-«e

"5 31132 d. com dinheiro para

a compra de letras de cobertu-raa e 5 e 6 l|28 d. O mercadofechou regularmente estável.

Os soberanos cotaram-se ae41Í700 a 41$800 e as ltbras-papelde 411200 a 42*000. O «ollar co-

tou-Se a vista de 8$340 a S?S60o a praso de S$270 a SÍ300.

Os bancos affixnram as se-

gulntes taxas officiaes.A 90 dlv: — Londres od,64 e

5 31132; (Libras. 40.315 e 40J2091Paris, $325 a. 5327; Nova.Tork,8$27Õ a SS300; Canadá. 8Ç2i0.

A 3 d|v. — Londres. 5 57;64 e5 29132; (Libras. 405743 o 405-35)Paris, $328 a $329; Itália. 5442 a

5444; Portugal, $396 a 541S; pro-vindas Í402 a $42S; Nova Torlt,85340 a S5360: Canada, S$o40;Hespanha, 15420 a 15430: pro-vlncias, 15430 a 15440; Suissa,15605 a. 15620: Buenos Aires pa-pei, 35575 ft 35600; ouro. SS150 a851S0; Montevifléo, 85570 a 85630;Japão, 35925 a 35930; Suécia,25242 a 25250; Noruega, 25220 a25230; Dinamarca, 25335 a 25242;Hoilanda, 35365 a .35390: Syria,5329; Bélgica, 35365 a 35390; Sy-nia 5329; Bélgica, ouro. 15164 a15170; papel, 5233 a 5235; Slova-quia $247 a 5248; Rumania. $05b;Áustria 15179 tx 151S0; Allemã-nha, 15990 a 15995: Chile, 1S040 evàles-cáfê. $329 a $330 por fran-co.SAQUES POR CABOGRAMMA

A' vista: — Londres, 5 55JG4 e5 57164; Paris.. $330 a $331: Ita-lia, $44 a $446; Portugal. $400 a$404; Nova York., S?360 a SS410:Canadá 85360; Hespanha, 15430 a1$531; SLuissa, 15612 a 1?617;Mohtèvidéo, S$595 a S5600; Ja-pão. 35943 a 35950: Suécia, 2$25_;Noruega, 25240; Dinamarca, reis25245; Hoilanda. 353JÍ5 a 35399;Bélgica,

"ou.ro, 15170: papel. 5324

a 5237 e Allemanha, 1?996 a25002.

O CAMBIO NO EXTERIOR.O mercado de cambio, em Lon-

dres, abriu com as seguintes co-tações:

SlNova Tork, 4,87.314; Paris,124,01; Itália. 92.04: Bélgica,35,00; Hespanha 28.65; SuisfA25,33; Allemanha. -10,42; Hollan-da, 12,10. N

OS VALES OUROO Banco do Brasil cotou o

áollar, hontem á vista, a 85360 ca prazo a 8530U, tendo emittidoos cheques-ouro para a Alfan-dega â razão de 45566, papel por1$000 ouro.

Esse banco cotou as moedasestrangeiras em espécie aos se-guintes preços:

Libras-paoel. 41$200: dollar8?460: dollar- ouro, S5420; pesouruguayo S$620, peso argentinopapel, 3561Q: peseia 15434; lira,$445 e ejcuci- .410.

sem alteração do preços. Os pos-suidorea estiveram animados.

O movimento verificado cons-tou de 1.306 fardos de entradase 943 de saidas, sendo o "stock"de 305192 ditos.

Regularam os seguintes preços— Sertões, 43$ a 44$; primeirassortes, 41$ a 42$; medianos, 39$a 405; e paulistanos, 38$ a 39$000.

C1NEMATOGRAPH1CAS¦ —¦imi i iii_i______T-i-r~*"*~1'*"***'*i""'l*l*"l''''l'M*'IW"M<"l'MI"iM'^^^

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro. .Papel. :,

Total.

265:5305454257:3395042

!¦_ !•; .•"• ;•¦ '¦ 522:8695496

De 1 a 10 do cor-rente 6.478:0535582

Em igual periodoem 1927 4.214:369$174

Differença a maiorem 192S 2.263:6845408

CAFÉ

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 10 DE FEVE-

REIROArmazém n. 1. — Interno e

externo. — Vapor nacional "leu-

rahv" — Cabotagem".Armazém n. 2. — Interno e

externo. — Vapor nacional"Serra Grande" — Cabotagem.

Armazém n. 2. —..Interno eexterno. — A*a.poi* nacional"Laguna" — Cabotagem.

Armazém n. 3. — Interno eexterno. — Vapor inglez "Cilur-

nun" — Recebendo carga.Armazém n. 4. — Interno e

externo. — Chatas diversas —CiC! do "Amirai Troude" — Ser-viço de cimento.

Armazém n. 4. — Interno eexterno. — Hiate nacional "Go-dofredo" — Serviço de sal.

Armazém n. 4. — Interno eexterno. — Chatas i\?rsaa —

,C|C do "Grandow" — berviço decimento.

Armazém n._ 5-A. — Internoe externo. — Vapor italiano"Norge".

Armazém n. 5-A. — Internoe externo. —"Chatas diversas —CiC do "Norge".

Armazém n. 6. — Interno eexterno. — Chutais diversas —C|C do "Nuernberg".

Armazém n. 7. — Interno ©externo. — Vapor greiro "Ohloe"— Serviço de carvão.

Armazém n. 8. — Interno e1 externo. — Vapor nacional| "Cuntuaria Guimarães".

Armazém n. 9. — Interno eexterno. — Vapor norüegüez"Laura Skogland" — Descargano armazém n. 1.

Armazém n. 10. — Pat. —Interno e externo. — Vapor in-glez "Etliel Radcliffe" — Servi-ço de carvão.

Armazém n. 10. — Interno eexterno. — Pontão nacional"Carlos Gomes" — Cabotagem.

Armazém n. 10. — Interno eexterno. — Vapor nacional"Amnrante" — Cabotagem.

Armazém' n. 11'. — PaL —Interno e externo. — Vapor sue-co "Falco" — Serviço de trigo.

Armazém n. 11. — Pat. —Tnterno e externo. — Hiate na-cional "Perynas" — Serviço desal.

Armazém n. 17-C. — Vapornacional "Miranda" — Cabota-gem.

Armazém n. 17-C. — Internoe externo. — Vapor inglez "Des-

na".Praça. Mauá. — Vapor inglez

"Empresa of France". — Ex-cursionistas.

Hontem, o mercado de café es-teve cm condições de firmeza,com os preços em melhoria maissensível. Com effeito, subiu o ty-po 7 á base de 36SS00 por arro-ba e os negócios realizados foramanimados. Foi assim que se ne-gociaram na abertura 6.533 sac-cas, e á tarde, mais 5.594, no to-tal de 12.177 ditas. O mercadofechou bem collocado, mas comentradas animadas e embarquesmoderados.

As entradas foram de 12.17Ssaccas. sendo 5.4S4 pela Leopol-dlna, 2.191 pela Central, 4.053pelos Armazéns Reguladores e 450por cabotagem.

Os embarques foram <le S.SISsaccas, sendo 2.625 pura a Eu-ropa, 2.72S para o Cabo. 2.260para o Rio da Prata ê 235 porcabotagem.

O "stock'' actual era de 344.167saccaií.

Cundlções por arroba: — Ty-pos: 3, 405S0O; 4, 3P5SU0; 5.385S00; 6, 37$Sl>0; 7, 3«$S00; e 8,355300.

Esteve o mercado a termoparalyzado e sem negócios reali-zudos a praso, na primeira Bolsa.

Opções — Fevereiro, vendedor24$S50 e comprador 245700; mar-ço. 24S975 e 245900: abril, 255175o 255150: maio, 25.300 e 27*225;junho. 25$350 o 255250: e julho,255500 e 255325, respectivamente.

O mercado do caie, em San-tos, funecionou. calmo, com otypo 4 a 335 por 10 kilos.

Entraram 29.497 saccas, sai-ram 25.123 e ficaram em "stock"961.S25 ditas.

____*• 6^?*^*^ ^

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ETíTsÊr*T^APÉ^sTr|; : ."CARIOCA. 53t: ; :J|

ASSUCARTivemos o mercado de assucar

a teimo paralyzado, na. abertura,e sem negócios realizados aprazo.

Opções — Fevereiro, vendedor645500 e comprador 645200; mar-ço. 66$500 o 65-.S00: abril, 6S50OOe 66$500; maio, 6SS900 e G75S0O:junho, 705000 e 6SS200: e julho,70$ e 6852500. respectivamente.

— Continuava o mercado desseprodueto impulsionado pelos ven-dedores, que divulgaram preçosmais elevados ainda do que devéspera. Os negócios realizadoscontinuavam reduzidos, mas nãoobstante a carestia do produeto,era cada vez maior.

Entraram 7.700 saccos e sai-ram 9.433. ficando em "stock"271.851 ditos.

Regularam os seguintes preços Branco crystal, 635 e 655: de-

morara. 52$ a 54J; mascavinhòs,475 a 5255: terceiros jactos, 42$a 45Í; e masca vos, 36$ a 3S$, por60 kilos.

ALGODÃOO mercado de algodão a termo

regulou. hontem. na abertura,paralyzado e sem negócios reali-zados a prazo.

Opções — Fevereiro, vendedor355400 e comprador 345400: mar-ço. 365 e 355100: abril, 365500 e355800; maio, 36S400 e 365; ju-nho, 365300 e 355900: e julho,355800 e 355400, respectivamente.

— Funecionou o mercado de_i_rp_„_ çm condições estáveis e

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DOIS DIAS NÃO E' MUITOPARA OUEM ESPERA...

Ha multa gente que está, á, es-pera do film que o Odeon nospromette para depois de. ama-nha. Sao os verdadeiros aman-tes do bom cinema que, tendolido o elenco de "Missão doamor", chegaram á comprehen-silo, sem mais nada, de que setrata do um bom film, e comoos bons filme não suo muitosnesta época estivai, çaperam-n opom certa anslosldade. E porisso é que dizemos: — Dois diasnão fi muito ipai-a quem já espe-rou mais.

E ha razão para essa ansiosl-dade por parte do publico que,nâo tendo sempre bons films, es-pera uma producção de valor co-mo os hobreus contavam com omanná? Ha, sim. De facto,"Missão de amor" apresenta seisnomes do valor no seu elenco,como sejam Mary Astor, BettayCompson, James Kirwood, MaryCart, George Cooper e GeorgeIVftirion. Para que falar de cadaum delles em particular, se to-dos nõs já. os conhecemos de eo-bra. O que nos acontecia atéagora é não tel-os visto juntos,e por iflSQ mesmo é explicável aansiosidnde na espera deBse filmda First National, que o Pro-gramma Serrador vae apresen-tar.A VIDA NA CAPITAL INGLE-

ZA, REVELADA EM "SE-GREDO DE UMA MULHER"

Nôs, que nunca salmos daqui,conhecemos de sobra a vida deNova York e outros centros nor-te-amerleanos. Asidamos-lho pe-las avenidas e ruas, freqüenta-mos os seus salões, os seus ca-barets, os seus bairros ricos epobres. Isso tudo porquo o ai-luvião de films americanos nostêm dado essa opportunidade.De Paris conhecemos tambémum -pouco e de outros centroseuropeus tamura, pelo mesmomotivo.

Mas, que sabemos de Londres?Muitd pouco, uns; e outros na-da "sabem. Pois essa optportuni-dado nos é dada agora com ofilm "O segredo do uma mu-lher" quo nos mostra aspectos davida da capitai hrltannica, offe-recendo-nos scenas de flagrantescuriosos, de detalhes da vidadiária da metrópole, tomadas "inloco".

E' que eese film foi produzidopela

"Wilcox Prod. Inc. — gran-de fabrica, ingleza da qual hapouco vimos no Gloria o film"O único meio", sendo que seráno Gloria tambóm que ii-emosver ostç outro, aliás encampadopela United Artists. '

Tendo sido filmado em Lon-Gxee, esse frabalho nos deixa ver,pela primeira vez, o que é o mo-vimento

"da maior cidade do

mundo, as suas ruas e praças,os seus grandes pasHetos, os edi-fidos seculares e celebres da his-torX.

"Uma doe scenas do film

pedia como amWente a COrte deJujtiça conhecida, na capital in-gleza por "Old Bailey", o quefoi reproduzida nos seus menoresdetalhes no studiíSe sob ás vis-tas dos peritos np assumpto.

O cunho artístico do film. otralbaHio dos artistas, a sua dire-cção e o enredo ^são caracterlsti-cos dessa prócTucçáo que a Uni-ted Artista nos offorece. A es-trella desse füjji é Mae Marsh,a adorável artista americana quo3á tantas vezes temos applau-dido.

O Gloria vao exhibir "Segredode uma mulher" depois de ama-nhã. ¦*¦

VESTIA-SE PELOS MELHORESALFAIATES, TINHA ELE-

GANTES MANEIRAS... QUE IM-PORTAVA QUE FOSSE UM ,

LADRÃO... DE CASACA?Quem suspeitaria, vendo aquel-

le gentleman, que ali estivesseum refinadissimo... gatuno?

Roupa elegantíssima, talhadanos alfaiates mais celebres pelorequintado chie, porte e manei-ras aristocratas, modo de falarrevelando alta distineção!

Nos baile9 da alta sociedade oseu olhar tnsolente era comoque um desafio as mulheres e otalhe perfeito da sua casaca im-peccávél fazia o desespero dósrivaes o concorrentes.

Era, além do mais, ou se di-zia, Conde, e o brilho do titulomaior attracçâo emprestava ápessoa já do ai ihsihüànte ecujas maneiras encantadorasconstituía uma delicia para osque so approximavam deile.

No entanto, não passava deum larapio, tinha saido da pri-são, onde aperfeiçoara cs seusconhecimentos na arte do fur-tar... com os mestres mais ceio-bres entre os ladrões trancafia-dos, isto é, entre os autores co-nhecidos, entre os clássicos doROUBO... E, em homenagem aesso delicto quc fez lierões nasociedade moderna, ponhamosom R maiúsculo para subli-nhalo. Não era Conde, até o ti-tulo e o nome não lhe perten-ciãml,; Vestia-ee bem, conversa.-va bem — era, pois, no conceitocorrente um 'respeitável cavalhei-ro... Não passava, entretanto,de um espertalhão cujas aven-turas serão conhecidas com ofilm "Ladrão do Casaca" que oLyrico nos dará segunda-feira."SOMBRAS DO PASSADO,, E O

"BRASIL ANIMADO"DESPEDEM-SE AMANHÃ DO

CARTAZ DO LYRICOEstes dois excellentes film» do

Programma Urania, sô figurarãoaté amanhã na tela do Lyrico.O primeiro, adorável pellicula,que tem como protagonista alinda Lya Mara, encontrou porparte da assistência a maioracceitação, facto este que nãodevo causar extranheza, de vezque Lya Mara, a encantadora es-trella, ê uma das grandes favori-tas da nossa platéa, que sè naocansa de applaudir-lhe a formo-sura e o brilhante talento artis-tico. "O Brasil animado" logroucom seu segundo numero retum-banto suecesso, para o qual muitocontribuiu a valiosa participaçãodo Sr. Luiz Seol, com os seus do-senhos animados que são magni-ficos e dignos de serem vistos.

O SUCCESSO DO FILM DETHOMAS MEIGHAN

"A Cartada da Vida", o filmque ora o Capitólio apresenta,tem conquistado um êxito que éuma das maiores demonstraçõesde sympathia que o nosso publi-co já deu para com ThpniasMeighan, o galã famoso e con-sagrado. Bem pouca veies muitoembora jâ lhe tenha dado tra-balhor em films de mais reper

emocional da tela já teve oppor-tunldode para vencer triumphotão completq e tão duradouro.

Desdo segunda-feira, dia emo.ue "A Cartada da Vida" appa-receu no cartaz do elegante cl-noma da Paramount, o Capitóliotem attrahido verdadeiras mu.ltl-does, ávidas por se extasiaremante um.a creação que até nóschocou cercada por merecidaTaniã, precedida pelo que deliadisse a imprensa independente eleal da grande republica do £íorte.Será talvez porque ha muito nao

,nos era dado assistir a um filmde Thomas, será porque esse dra-ma apresenta um enredo emocio-nante e agradável, ou será aindaporquo ncjle a creação de Tho-mas tem mais visos de realidadee de belleza, mas o certo é que"A Cartada da Vida" tem mere-cido do publico applausos que amuitos outros grandes trabalhosnão foram dados.

Hojo continuará ainda, porcerto, o êxito do trabalho de Tho-mas Meighan o o nosso publicocontinuará também a admirar acreação que apresenta MarlettaMilnor a estrella que pela pri-meira vez apparece na tela ap la-do do grande artista.UM DESENCANTO QUE NUN-

CA CHEGAAinda Charles Ray e Marie Pre-

vost, no Império"As Ligas de Lilotta" conti-

nuam a prender muita gente aoprogramma do Império.

Parece que o elástico poderosoe invisível das

"tão decantadas

ligas tem o poder de attrahir,dè puxar, com esforço titanico,admiradores sobre admiradores,para o~ elegante cinema onde seexhibe mais essa creação deli-ciosa de dois artistas que appa-recém no ecran como. figurasconsagradas e de admirável va-lor. ,

Se na segunda-feira, aindaquando o trabalho era quasi umsegredo para o publico, pois quedelle não se conhecia mais doque tinha dita a propaganda, oImpério teve uma verdadeira en-chento conquistando um êxitode bilhoterici notável que se hade dizer então hoje, quando jáos aue se deliciaram sahiram aproclamar o valor inconteste dofilm?

Admiráveis que se mostram notrabaljho .Charles Ray, MarioPrevost e .Sally Rand captivamo nosso publico e conquistammais um ruidoso triumpho ,tal-vèz um dos maiores triumphosde comedia já vistos neste co-meço de anno."UM ROMANCE DO PRADO"

Até o seu falleeiniento, oceor-rido recentemente, Gerald Beau-mont, autor de "Tlic Miinev Ri-der", era considerado a maior au-toridade em matéria de prados ttticorridas a cavallo. liste romanceadaptado á tela pela Universal,eob a direcção de King Baggott como titulo de "Dowu the Stretch",qiia. será apresentado com ó titulo"Um romance do prado", esticavano cinema Pathé, na próxima se-gunda-feira.

Durante muitos annos Beuiunontfoi reduetor das secgões de "Sport"em variog jornaes norte-america-nos. As suas noticias eram tãobem feitas que erma lidas ávida-mente pelos innumeros leitores in-teressadoas em corridas a cavallo,base-ball, box e os demais sports.Por fim, iniciou a publicação depequenas historias, que tinlinm porassumpto algum sport e numa ear-neira literata relativamente curtaalcançou uma fama, raras vezesalcançada por um escriptor.

Embora fosse pae de tres filhose excellente chefe de familia, nun-ca deixava de assistir ás principaesreuniões sportivas em qualquerparte que se realisassein. A's ve-ws, era visto cm conferência comos promotores do acontecimento.Bm outras occasiSes immiscuia-seaentre os subalternos Íntimos e osdesoccupados que lhes faziamroda.'Conhecia-os a todos e dtspen-sava-lhes a mesma consideraçãoqu*. nos superiores. Era atmbemrelacionado com grandes e peque-nos que o consultavam nas onça-lãiocs <le apuro. Foram estes eeiigcouliccimeutos quc lhe proporao-naraiii coinpcnctrar-so da naturezahumana e fo.crain com que èscre-vees(. magistral o talentosamentesobre as vieissitudes. os soffritnea-los e outras provaçõeis a quc lc:nde stijcitar-se aquelles qiia-? (leso-jnm criar um nome no ipr.xih, nasarenas ptígilisücas ou nos camposde basebnll.

"Thu -loneyRider", quc foi aultima obra deste escriptor, é con-siderada o iseu "_hc_-d'o..uvi'e . Oseu entrecho gira em torno de ummoço mecânico, que, emquanto mar-telíava arrebit.. como ajudante deciildcreiro, sentia uma vocação qiM*,sem saber, havia herdado do pae,mn celebre jockey que perdera avida numa quedo dc cavallo duran-te uma corrida. A fôrma porquc chega á celebridade, com ris-co de perder tudo que sonharapossuir, inclusive Katie Kelly, asua amada, servo de base a uniromance emocionante sem egual,que transposto para a tela deulogar á producção dum film, queficará agradavelmcnte gravado namemória por longos tinuos."MEIAS INDISCRETAS", COM

JAMES HALL E LOUISEBROOKS, A SEGUIR NO SÃO

JOSÉ'"Meias indiscretas..." quanta

coisa de maíiciá e de encantadoracuriosidade não encerra o simplesannunciar deste titulo... Mas nãoacreditamos que se possa dizer deum par de finíssimas meias de se-da alguma coisa que lhe possa ti-rar o poder mágico das pequenasbellezas que o mundanismo refinacada dia. As meias só se podemconsiderar indiscretas quando ti-verem enfeiudo, o que difficil-mente acontece, as lindas pernasdns quaes deviam realçar os pri-mores com o seu brilho de sedabem tecida e o leve colorido dacarne morena ou rosca... Trata-se, porém, de um film, e neste cs-so sejamos complascentes cm per-mittir tratar dc ura thema que ca-Dia optimamente com a intencio-nal irreverência embora figurada,da epigraphe. "Meias indiscre-ptas" vae constituir no program-ma que o Theatro São José pro-mette para segunda-feira, os me-lhores momentos de seus- especta-ctilos, embora indu se ve..am_ asscenas estupendas de comicidndede "Tem boi na linha.,, a comediacm que a Paramount achou dereunir Chester Conklin e GeorgeBancroft, dois comediantes insti-

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gestos, e que desta vez suo feli-cissinios nu pelle de dois "cama-radas" que viviam a brigar porqualquer coisa, rivalisando-se co-mo peritos niuchinistns... "Temboi na linha", entretanto, só seráexhibida nas matiiiffos, pois a Com-panhia Zig-Zng tomará ainda o lo-gar que lhe compete, nas sessõesde 8 c 10.20, paru alegrar o am-biente com as boas pilhérias deAlda Garrido e Pinto Filho na rc-vista-burleta dc Freire Júnior,"Mascarados", cuja fama vae au-gmentando dia a dia. Por estesdias, a tela do S. ,Tos6 continuacom "Madame Pompadour,,, tra-balho histórico e caprichoso emque vemos Dorothy Gbsh c Anto-nio Moreno, nas principaes figu-i*a_; e "Mentira conjugai", só emmatinée, com ti interessante VeraReynolds c Victor Vaiy:ony, ambasas pelliculas de distribuição da Pa-ramount.CINEMA THEATRO CENTRAL

Hoje, na tela, "Estella Taylor"em uma das suas melhores crea-ções "O exemplo de uma virtu-dc", e mais a engraçadissima co-media, "Apuros de quem tem fi-lhos.

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Page 7: jÉ£//^^J ,Jm5> •.** * ==} Um cônsul brasileiro que presta ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00665.pdftando á frente do movimento que se opera junto ao gover-no dali,

1

LIMA (Peru), 10 (A. A.) — Violento incêndioIrrompeu esta madrugaci.'., no Arsenal de Guerra.

Toda a parte occupada pelas machinas ficou des-truida.

JSBDirector-prep letarto MARIO RODRIGUES

BUENOS AIRES, 10 ( A. A.) ~ Está marcadapara amanhã a iriauguraç ão ida base de siibmersiyeisem Mar dei Plata. A cerim onia sei'á presidida pelopresidente da Republica, S r. Alvear.

, 0 contrato üaSV.UI

tomnieiilapios da imprensa

Os assaltos, no centroda sidade, se

Desta vez foram o "Bar Livra-rla" e o "Correio tio Brasil"

S"" ÜSS

Desa vem nomRuindo, uma barreira mata

um operário e fereoutro gravemente

WÊIÊÈÈÈÈmsé

O profemor Agache

1-*§**W*mJm4}i*4)*****ê*]t

mI

PARIS, 10. (A. A.) — Di-versos jornaes, comiiMmtundoa assignatura, já coniieeida,do contrato entro a Preféitu-ra ilo llio <lc Janeiro e oarchitecto-urbanista Agachc¦pura o omhrllesnmcnto tia ca-pitai brasileira, põem em deu-Inque tw dotes natiiraes dalinda cidade americana, ac-•ccnt.uaiido que será um ver-dadeiro prazer para o'tcc.ihi-co francez o trabalho de quefoi encarregado.

Bordam ostres jornaes jui-•/os sobre a importância dacapital do Brsail, ponto obri-gatorio de "turismo" para to-dos (juantos queiram conho-cer os logare» mais pittores-cos do mundo, ao mesmotempo que acuentuam não ser

porém, o Rio apenas uma ci-dade de exciirsõee turísticas,mns mu dos centros urba-nos de maior actividade com-¦mercial c industrial entre as

grandes .capitães .modernas.Dessa maneira, o Sr. Aga-che terá tüo somente de em-¦prestar ú obra da naturezae ao progresso artietico oarchitcctonico du cidade, j.ina altura dos maiores cen-troH mundiacs, o auxilio dosseus conhecimentos de urba-

• nisiuo applicado uos proces-2 «os últimos e muito-, delles

4 ainda não postos em exe-

| euoão nas próprias capitães

| eurqpéas.I.jitnH.t»iHiHii» it ¦•|--^-t-t-t"t"t"f^-T"*"*"*"lt****'*

INFELIZ!...•»*. ¦

Morreu, prelibando asbellezas do Rio de Ja-

neiro!Elle estava em transito mari-

timo pelo Rio. Vinha de Pules-tina, rumo á Porto Alegre. Abordo diziam-lho que o Hlo era amais bella cidado do mundo.

115 olle, o russo Lazar Barso,ficou tentado e saltou. Aprovei-tarla as poucas horas de demo-ra do navio, fazendo um passeiodivertido.

Tomou um bonde. Saltou noCanal do. Mangue. E quandoatravessava a rua, Senador Bu-zobio, tão deslumbrado estavacom ás palmeiras, não viu outrobondo que trafegava, rapidumen-te. O pesado vehiculo attingiu-o,atirando-o ao solo.

Na queda, o infeliz itinerantefrocturou a base do crn.nco, sen-do conduzido Tlü-ra o Hospital doPrompto Soccorro om estado gra-vissfmo, havendo poucas espe-ranças do pôr salvo. Nesse hos-pitai, horas depois, Lazar veiu afnllecer, sendo o seu cadáver re-movido para. o necrotério do Ins-tittito Medico Legal.

A ETERNA IMPRU-DENCÍA!

Um alegre banqueteá horas mortas...

"Em outra local jã. nos referi-

mos á sanha dos ladrões, quo,destemerosos da acção da policia,não põem freios íi sua audáciaassaltante, certos da impunidade.

K os assaltos se suecedem, demaneira assustadora.

As familias, o commercio, em-fim todas ns classes sociaes es-tão alarmadas com essa onda defurtos.

No assalto que os ladrões, namadrugada do hontem, levarama effeito na casa de n. 58, na ruaBuenos Aires, culminou a auda-cia dos meliantes.

Com uma trnnqulllldado home-rica, vasculharam todas as de-pendências do predio em quest-tão, provando, desfarte, quo apropriedade no Rio ostá á mercêdos ladrões, quo, ao que parece,não mais temem a policia.OS LADRÕES TRANSFORMA-

RAM O "BAR LIVRARIA"EM SALÃO DE BANQUETES.,.

No predio acima referido, noandar terrdo, está installado o"Bar Livraria", do propriedadeda firma Pinheiro Moreno «Sr Con-zalez*.

Em cima está a redacção dosemanário "Correio do Brasil".

Assim que entraram no pro-dio, os ladrões desconjunturam asgavetas do balcão, feito o que ro-tiraram do mesmo à quantia de1:300$000. Depois, perversameh-te, destruíram a machina regis-tadora, delia retirando quantiabem superior a 500S000.

Pois, nem mesmo assim, comtodo o rumor quc deveriam torfeito, quebrando moveis e Imiti-lizando objectos de ferro, attrni-ram a attenção dormlfida da nos-fia ineffavel policia, o que. na-turalmente, encorajou-os a, alimesmo, improvisarem um delicio-so agape, onde foram levantadosmuito brindes, sendo quo <_>s dehonra dedicados ao-chefe do po-llcia o ao '1" delegado auxiliar...

De manhã, quando os donos dobar deram pela historia, o seubar era um vasto campo de bata-lha... gastronômica.

Fatias de presunto, lascas doflambro, pedaços de carne, restosde queijo, garrafas abertas o va-sias, denunciaram, á faria, a pas-sagem por ali dos "ratos"...

Quanto á.s bebidas, foi da cer-veja ao fino vinho do Cham-pagne!ESTIVERAM, TAMBÉM, NA

REDACÇÃO DO "CORREIO DOBRASIL,,

Termina»do o agape, que de-correu na mais franca câmara-dagem o alegria, onde os ditosde espirito se entremeiavam comphrases de pura galanteria o osmais amáveis elogios á policia,resolveu a illustrc, assomblóa darum pulinho até á redacção dosnossos collegas do "Correio doBrasil".

Em signal de regosljo, espati-faram as installações daquellesnossos confrades, c entraram aarrombar as gavetas dos moveis.

Perversos, os ladrões espalha-ram por toda a casa os originaesquo estavam nas gavetas, reti-rando e levando com elles umapistola "Parabellum", de 21 ti-ros, avaliada em 400$000, e maisum revólver de 80?000, próprio-dado do um redactor daquelleperiódico.

A CONSOLAÇÃO...Foi a do se irem queixar, os

lesados, ft policia do Io districto,que... prometteu envidar seusmelhores esforços, trõ-ló-16, pãoduro!

O infulii operário,soterrado

morto

Em cruzeiromundo

pelo

Está na Guanabara o grandetransatlântico "Empress of France"

Traz no seu bojo 436 pa.ssageirosem turismo pela America do Sul.

África e Europa

A illusão do desarma-mento

 Inglaterra constróemais submarinos e o Se-nado francez discute a or-

ganização do paiz emtempo de guerra

Umaprezas

Foi um momento do grandeemoção aquelle por que passa-ram o.s operários ila estrada Hio-Suo I'nulo, em serviço em CampoGrande, nas proximidades do Bio.(liiaiuln',

Britre olles, havia um grupode operários da Light, ocüupadóaria eollòcacao de postes, li, pos-to que pertencessem a reparti-ções diversas, estabeleciera-soentro esses homens, uma certasolidariedade, uma instinetivaaüflnidado de idéas, por lutaremtodos conjuntamente, cooperari-do no mesmo serviço.

Do modo que o mal de um, nãopoderia deixar de ferir a todos,mormente, como foi, cercadode circumstancias impressionan-tos.

Por isso. quando, trabalhandonuma barreira os operários daLight, esta ruiu, em grande par-te, infiltrada como estava, gran-(leniente pelas ultimas chuvas,e um grande blOeo colheu osoperários da companhia canaden.se Josí! de Souza, portuguez, ca-sado, com 44 annos do idade, eresidente á rua FroUclt n. tiú. emSão Christovao, o Antônio (lou-çalves, lambem portuguez e ca-sado, com 35 annos de Idade, omorador á Avenida FranciscoBicalho n. 371, todos, tanto o.soperários da Light, como os duRio-Saò* Paulo, correram a soe-correl-os, clreios todos da mos-ma angustia e da mesma ânsia.

Posto que fosse immodlato osoccorro prestado pelos compa-nheiros. nuda mais foi possivelfazer a José de Souza, que, ten-do ficado completamente soler-rado, estava morto.

Quanto a Antônio Conçalvos,que recebera graves contusõespelo corpo, foi soccorrido pelaAssistência do Meyer, immrdia-lamente chamada, e depois inter-nado no Hospital dos Inglezes

Quanto ao cadáver do infelizJosé de Souza, foi, com guladas autoridades do 25° districtopolicial, removido para o necro-terio do Instituto Medico Legal.

das mais poderosas em-de navegação do mundo ti

•a "Caniidiam Pacific", companhiainglcza que resolveu agora, nussuas longns viagens de turismo, to-car, também, nos1 portos sul-ameri-canos.

Hontem, pela manhã, transpoza barra do Pão tVAssuenr, o ma-gostoso transatlântico} de cruzei-ros, "Empress of France", da-qtiella companhia, trazendo no souluxuoso bojo 430 pngsngeiros, nasua grande maioria figuras de des-taque das sociedades inglesa enorte-americana.

O "Empress of France" rea-lisa com esses passageiros um dosmaiores cruzeiros du iictualidiide.

O "Empreso of Frntice", quopartiu do porto dc Nova York, nodia 2-1 de janeiro próximo passa-do, terminará cm Southomptou, á25 de abril, ti sua longa viagem deturisnio.

Nesses quatro mezes de cruzei-ro o paquete inglez, tocará em 20portos, devendo om alguns per-manecer pelos menos, dois tlins.

São os seguintes os portos do"Empress of France":

Nova York (partida): Kingston,Port o£ Espuin, Eio de Janeiro,Santos, Montevidêo, Buenos Ai-res, Capt.ow, Port Elizabeth,llurbati, Dor Es Saliium, Zanzi-bar, Mombasa, Port Sudnni. PortTewfir, Port Said, Nápoles, Mo-naco, Gibruitar, Oherburg o finul-mente Soutlinuipton.

Sr.sooPá-

sedo

FIGURASBORDO

DEDO

DESTAQUE"EMPRESS"

Verificado o optitno estado sa-nitario du bella nave mercante,o Sr. P. O. Sutlierlund informouá imprensa que se encontravam nbordo varias personalidades dc re-levo: entro essas figuras desta-cam-se os Srs.: Dr. W. E. Bro-wning, Dr. Henry C. Coe, a poe-tiza inglezft senhorita

"Viviam

Bryan Braswcll; Dr. Alden O.Davis, R. Jolin Diddle, major It.A. Donuld, Dr. ,T. Itiddlc Goffe.professor Louis C. Gruton, to-nente-coronel Erncst Hálford, Dr.A. E. Horl, Dr. G. M.

"W. .Te-

Ihinglians, Dr. Jobn D. Lcnort,

Dr. Daniel E. l.orinz. senador tí.Morait, coronel Alion 15. Walla-ce. Dr. K. Hamilton Wlitte. ma-jor YV. 1). Wilson. Lady IzabelW. Swcetiian e miss Edith 11.

1 Parleshonrst, escriptora inglcza.O TURISMO COMO ELLE DEVE

SER FEITO, SR. PRADOJUNIOR!

Falando a reportagem, oW. II. Poweli. direetor «lação tle turismo da "Canadiaucific Riitlwny Gonipaiiy", comem Londres, e «pie foi o tinic. passageiro a descer n» líio. disso, apropósito das grandes viagens queperiodicamente vêm sendo organi-giidas por aquella grande empre-sta:

— Actualiuente, a Canadian Pa-oifie é a empreza do mundo qucmaior numero «ie viagens do tri-rismo orgnnisa, possuindo, porisso, a secção mnis completa cmuis efficientc de estudos ,» orgtt-nisação desses Dmprehcndimentos.

Primeiramente, ns cruzeiroseram realizados*, apenas, em voltado Vcllio Mundo, alguns portosafricanos, Ásia o America do Nor-te.

Agora, em virtude do crescenteinteresse peia America do Sul. do-vido ao seu vertiginoso progresso,ficou definitivamente resolvidoque neste, como nos outros cru-zeiros. jã em estudos, os navios daCatiailmu visitem os portos «iaAmerica do Sul.

E tiecrescentoti:Muitos turistas se insere-

veram na presente excursão comO fito exclusivo, unico de visita-rem as- capitães do Brasil e «iaArgentina, a suggesttva cidade ãmargem da Guanabara e a trepi-dante capital das barrancas «io Rioda Prata."

Com vistas â myopta turísticade Autoiueo Teüin Quebrada...

O "EMPRESS OF FRANCE"SAHIRA- A 12 DO COR-

RENTEO "Empress of Franco" deixará

a Guanabara, afim de prosegutrno seu grande cruzeiro, no dia V2do corrente, mais OU menos, aomeio dia.

ufesiratiolo ir. Silva Ramos

0 aümisBS ii

Do que elles mals gostaram íoldas perfuiíiai-ias de preço

Potncaré

LONDRES, 10. (A. A.) —O Almirautado acceitou os contra-tos para a construcção dos seisnovos siibmérsivcis previstos noprogrnmmn naval, approvndo peloParlamento, ein junho de lOüfí.

A casa VirUers Arnistrong I»i-mited ficou encarregada du con-struct*ão <le quatro desses sub-mersiveis e os fará construir pro-vnvolmcnte em Barrow; mn foientregue á Cnmmcl Laird Ltd., emBirkcnhead; e o ultimo, finiilmon-te, será construído non estaleirosuavuiv de Cliallam.

A SABRE EA NAVALHA

Examinando uma arma,fel-a disparar e veiu a

morrerAchava-se o lavrador Aarão Si-

queira Coutinho, de 35 annos,examinando uma pistola na suaresidência á rua 19 de Outubron. 20, om Bomsuccesso, quando' essa disparou, indo attingil-o noabdômen.

Km estado grave, foi medicadopela Assistência do Meyer, sendodepois, internado no H. do Prom-Pto Soccorro, onde veiu a fallccerna tarde de hontem.

O seu cadáver, com guia com-petente, foi removido para onecrotério da policia.

-— ¦

Atropelou e foi denunciadoO juiz da 8* Vara Criminal,

Dr. Çhrysolito de Gusmão, rece-,beu a, denuncia ofterecída con-tra o rhav.fleu r Clemente que, nodia 23 de setembro de 1*92.7. T"1""duzindq rom excesso de velocida-de o auto-caminhão n. 14. dn Di"

' péctoria do Obras da Prefeitura,Municipal atropelou na rua Suo

i Francisco Xavier. Maria Annun-oiação do Souza, a q"a' vciu a

O matador do naval foipara a Santa Casa

Noticiámos, ha dia?, sob o ti-tulo acima o tremendo duelloque por causa de uma mulher, sodesenrolou na estação de Bom-suecesso o do quo resultou amorte immediata do um soldadodo Batalhão Naval com as caro-tidas seccionadas a navalha egrves ferimentos a sabro numpobre padeiro.

Paulino Cardoso, o padeiromatador do naval Felix e queestava sendo tratado no H. P.Soccorro., foi hontem transferidopara a Santa Casa do Misori-oordia, ainda, em estado grave.

Segundo está agora apurado-,Maria de Jesus, a mulher queestava em compjMihia do padeiro,tinha sido amante do naval Felix.^> -,

0 "Arararaguá" chegouá Bahia

BAHIA, 10 (A. B.) -- O pa-quete "Araranguá", não obstrui-tu ter ficado encalhado durantedois dias no canal de Itapuan.á salda de Porto Alegre, conse-guiu chegar a este porto em diaexaeto, proseg-ulndo viagem pnraRecife, depois da demora reiíu-lumentnr.

A bordo desse paquete viaja-ram pura esta capital numerosospassageiros de Ia classe-.

fallccer om conseqüênciarimcatçrs rece-bidos»

dos ío-

Foi concedida naturali-zaçao a um allemão pres-tes a ser expulso do ter-

ritorio nacional!S. PAULO, 10 (A. B.) — O

chefe de policia ao ter conheci-mento da noticia referento á na-cionalização concedida pelo minis-tro da Justiça a Siegried CarlheinzJunker natural da Allemanha e re-sitfento nesta capital, dirigiu hon-tem um tolegranvma aquelle ml-nistério solicitando providenciasno sontitio de não ser expedido otitulo requorido. Informou o che-fe de policia que Junker está cn-volvido em um processo para serexpulso do território nacional, emvirtutio da sua má condueta nestacapital onde pralica a venda dediploma e oulros titulos scientifi-cos da academia creatla pela suafantasia.

O processo contra Junker estaom aitíamento na Delegacia dsCostu mos.

Para oceorrer a diffe-rença de vencimentos de

funecionàriosUm credito especial de

2.374:755$394O Sr. presidente da Bepubllca

abriu, hontem, o credito especialde 2..17'l:755$394, que será assimdistribuidor 1.7-18:242$481, ao M.da Justiça; 342:7S7r$t02, ao M. «faFazenda; 204:!)77*f422, ao M. daGuerra, o 7S:748$389, ao M. daMarinha, para oceorrer á tllffe-reiuja de vencimentos dos íunc-cionários de que tratam os de-crotos ns. 5.427 e 5.44!), e dosque lhe são equiparados.

mf,

0 "chauffeur" perdeua direcção

ryr

Um desastre na barra da1 -.juea

Um auto tomba, ficandoferidos os seus passagei-

rosVerificou-se, hontom, ás pri-

meiras horas da tardo um la-mentavol desastre de automóvelna estrada da Tijuca oceasionadopela falta do pratica do motoristaque o tinha sob sua direcção.

Adquirindo ha. pouco o auto nu-movo 9.11)5, o lavrador FranciscoAntônio Vianna, do 49 annos, cn-pado, brasileiro, morador ã ostra-das das Furnas, entregou-o aocuidado do seu filho AgostinhoVianna.

Vários dias levou ello a prati-car nariuellp officio.

Hontem, sr-ni pae, suppondo quoelle já estivesse om condições deconduzir o carro sem perigo, con-vidou vários amigos para fazera. volta da Tijuca.

Renhidos todos om casa do ln-vrador, logo nipós tomavam as-sento no carro, sob a direcção doAgostinho.

Seguiram alegres, delicinndo-serom a ¦¦"••;•¦»gom que so descor-tina dhaífíZitis paragens, quando,no passar o vehiculo sob umafonte existente sobre o rio da"Barra

da Tijuca, Agostinho, lal-voz na. voragem do nbysmo, per-deu a direcção o atirou o carrocontra a hnlnustradn da ponto.

Com o choque, aconteceu o ve-hiculo tombar, ficando em posi-ção bastante critica.

Felizmente, não havia nenhu-ma morto a lamentar. Entretan-to, (coisa espantosa) a oxcepçãodo •"chnuffei.ir", todos os passa-geiros se achavam feridos.

A Assistência, solicitada parasoecorrer as victimas. fez seguirpnra o local uma ambulância., queas conduziu para o Posto Cen-tral. onde ellas foram medicadas.

Kntre todos os feridos, o queapresentava mnior gravidade erao proprietário do ,'iuto11 qué pa-dceeu fractura da coxa esquerda,sendo, nor isso, internado no Mos-pitai de Proninto Soccorro* ondese acha em estado gravo.

Os demais feridos são:Albino Alves Moreira, do 28 nn-

nos, casado, portuguez. emprega-dn no commeriiío, domiciliado na

; Barra da Tijuca, que recebeu fe-I rimonto no joelho direito; Pebas-I tião And.!*é, do 4G annos, casado,I lgvraddi', residente na Barra da

I Tijuca, com contusão no tnorax:Antônio Carneiro Leandro, ,'u- 50annos. solteiro, brasileiro, tambémlavrador e morador ã Barra daTijuca. com ferimentos no pé cs-iiiuordo. mão o nariz.

A policia estcvQ uo local, pro-videnciandOj,

II lOSOS Misariiis em li in

o annel da bailarinadesappareceu

M

Foi isso no domingo ultimo.A temperatura abrazadora

convidava a passear, a tomar arnas nossas praias, numa corridarápida <j fresca de automóvel.

B a bailarina Consuelo Pen-scato, residente ii. rua do Rezen-de n. 89, num mencio de graça,envolvendo o lenente AnnibalFaro, num doce olhar de profun-da caricia, disse-lhe, quasi uo ou-vido, como num biilbuclar deprece:— Vamos passear, meu filho»

Quem ha que resista a um pe-dido feito assim por uma mulhercobiçada?

13 o tenente, não teve reme-dio senão tomar um automóvel,em companhia da Consuelo, demais duas mulheres, do conhe-crido "sportman" Agostinho For-tes, jogador do primeiro "team"do Fluminense, e de um outrocavalheiro conhecido apenas porAntônio.

Não era líl muito commodoirem seis pessoas num auto;mas foram assim mesmo, junti-nhos, agarradinhos todos, roílan-do em direcção á praia de Bota-fogo.

Na "Curva da Amendoeira',Consuelo quo ostentava numdos dedos da" mão esquerda umrico annel, com quarenta bri-llinntes e avaliado em, mais detrinta contos de réis. foi acon-solhada a guardal-o, o quo ellafez na sua carteira.

B o passeio continuou semprealegre, despreoecupados todos, ea pensarem apenas na felicida-dc daquelles momentos.

Jias como "não ha bem quesempre dure, nem mal que senão acabe", a virada foi mesmoum buraco.

Ao regressarem, Consuelo deupor falta da bolsa que continhao seu rico annel e deti o estrilo.pelo que todos foram de opiniãoque o auto rumasse pura a de-legacia, onde tudo poderia ficar•esclarecido.

E, no 21° districto, o commis-sario Álvaro Nogueira, então deserviço, reeebeu a queixa apre-sentada pela bailarina e por. st-usalegres companheiros e determi-nou a abertura de um rigorosoinquérito pura apurar u culpa-bilidade do facto.

A infeliz Consuelo que estáineonsolavel com a perda da sua ¦valiosa jóia está ansiosa por tor-nar a encontral-a, pois náo sabea quem attribuir o seu desap-puree.imento, tanto mais quantotodos' os seus companheiros sãopessoas acima de toda a sus-peita.

E, emquanto ella? vae allmen-tnndo essas doces osperanças. oInvestigador Affonso Jogmno,de serviço no 21° districto, vae itentando

'desvendar esse^myste-irio em quc se evaporou o valio-1so annel da formosa Consuelo

m eseeíoroecentes

0 ministro i Justiçaum

nono

^i-rt&IÉa-l "

i ii.i ¦¦ — -*

Os vendedores do entorpescen-tes prosegueni no seu commer-cio ignominioso. sondo, porém,combatidos pelas autoridadescompetentes.

Agora, vêm ã baila uma per-sonalidade de destaque social, umhomem que occupã um cargo dcconfiança, qual seja o ile phar-maceutico-chefo do Hospital Xa-cional de Psychopathas.

E* elle o Dr. K:iymund«> Brasi-lino da Fonseca (tomem nota).

Esto figurão foi aceusado defornecer, em sou escriptoriò par-ticular, varias caixas «le ontorpe-contes.

A policia, que o vigiava, abriuinquérito a respeito.

E tantas foram as prova»* re-veladoras do crime praticado pi'l°insigno figurão, quo O ministroda Justiça, por seu turno, orde-nou a abertura «l-> outro inque-rito, de natureza administrativa.

Ao mesmo tempo, fez suspen-der líaymundo Bràsilino da Fon-seca do nito cargo que exerce,até ulterlor aeliboraç.-io maisenérgica.

Como temos evidenciado, naosão apenas o-> humildes os quoso entregam ao ignominioso com-mercio.

Hoje, foi Bràsilino da Fonse-OA. Depois serão outros.•>--Varias resoluções legisla-

tivas sanecionadas,hontem

Bn!«ít«.'i)»

De qualquer modo. porém, de ac-cordo com ordens expressas do go-verno, a construcção não srfirá ini-ciada antes do próximo anno fi-naneeiro, que começa cm abril.

Esses snbmersivcis constituem 0segundo grupo das construcçõés au-torizadas pura o progranunti decinco annos approvndo em 192*5;coitio acima dizemos. Releva notar-se, porém, que nenhuma das uni-dades do primeiro grupo de sub-mersiveis do mesmo programma,foi ainda lançad-a ao tmar.

O segundo grupo, agora mandn-do pnra os estaleiros, receberá no-nws começando peln letra P, mnspara outros fins, serão os sub-nwrsiveis identificados com a le-tra O, classe que tem approximu-ditmente 1.345 toneladas de des-locamento na superfície.

O SENADO FRANCEZ DIS-CUTE A ORGANIZAÇÃO DO

PAIZ EM TEMPO DEGUERRA

PAUIS. 10. (A. A.) — O Se-nado continua no debute sobre aorganização do paiz em tempo daguerra.

A audácia dos ladrOes quo in-tostam cata cidado não escolhoépoca nem logar para provar queo Hio está, despol.içlado.

Toda a sorte do assaltos, atéá mão armada, mesmo om plenaluz do dia, são levados a effeito,diariamente, sem quo a policiaencontro um meio do lhes pôrunia barreira.

Parece, entretanto, que estasnoite-a de intenso calor augmontaa sanha dos amigos do alheio...

So com esse calor todas as ja-nollas andam abortas...

Foi o quo aconteceu na resi-dência do Dr. Flnvio da SilvaRamos, advogado da Light, esti-mado "sportman" o actual presi-dento do Botafogo Foot-ball Club,no sou olcganto palacete da ruaFrei Leandro n. 25, na Cãvea.

Bara nrlçi morrer asphyxiadopela intensa canicula dewtes ulti-mós dias, o Dr. Silva Kamos dei-xou as janellas da sua residênciaabertas, mima de9t:is ultimas noi-tes, o. confiante ria vigilância dapolicia (I), dormiu em santa paz.

Quando despertou, passou peladocopção, -pela dura sunpresa deconstatar ter sido a sua casa as-saltada pelos ladrões.

Os lud.rões, encontrando cm ci-ma de uma "toilette." um anno!de ouro, do sua formatura, limargollão tanfbeni de ouro, comsaphyrri. c uni relógio do mesmometal, jóias que avalia na impor-tancia do 3:BO0$O00, apossaram-se dellaí», o inois a quantia ilo2:000?00n em dinheiro!

Os ladrões <iuo visitaram a ro-sidoneia do Dr. Silvo Rumos nãosão ladrões como quuesquor ou-tros.

Não são por ahi uns vogablin-cIqs. Não! Têm gostos requinta-dos, tanto que, depurnndn-se-llies,em cima do oulro movei, algunsfrascos de fina essência, carrega-ram com as entontecedorns por-1'iimarias do elegante advogadodo nosíio foro...

Dahi, umn festa na Favella.A Maria. Rosa do "PC do Ca-

hra" anda, a eslus horas, tros-andando a "Flor de Carne", dcRlgaud; misturada com caros por-funjes de Bichara o finas ost-ron-cias dc Curou, que ella pronuii-cia. "Carona"...

Mas, como consolação ao Dr.Silva Ramos, deixaram, ainda as-sim, alguns vidros de finíssimasessências, com quo pudesse per-fumar a sua elegância, aliás ro-conhecida por todos.

Cqb! surpresa maior, á tarde,recebeu o abastado advogado daLight, uma tele.phonema dos au-daciosos ladrões.

Diziam-lho que nno desse quei-xa íi policia, pois que não adiau-tarla nada com isso. i

O espanto do Dr. Silva RalinpBaculminou com a declaração doladrão que falavn ao apparelhoavisa.ndo-o da próxima visita quelíie faria, o que conlifiuuissea deixarsobro a "toilette" aquellas evo-cadoras perfumarlas... A MariaRosji tinha gostado muito dos vi-dros de cheiro..,

O caso, como suprema conso-lacão do Dr. Silva Ramos, foilevado ao conhecimento do 21°districto, quo prometteu desen-volver grando actividade, incum-bindo o investigadoir Affonso Ca-giano, que esteve na casa rou-bada.

Falleceu no H. P. S.o velho Silva Braga

lai i ni— iiWM<«wiilrlwiM««.nwiiii

O in.íiliz Silvo Braga-

Sob n epigrriplie acima, noti-ciámos hontem o triste desastrede quo 1'ôrn victinin. na estaçãoda Piedade, «> Sr. Victor- du Ü'ú-va Braga", velho o aposentadoíunecionario da Central do Bru-sil, com 7-1 nnnos do idade, oas-ri-do o residente á. rua Dr. ManoelVictorlno n, 25'!.

O bom velho tomara um tremcom destino fi. cidado o vendo quoum joven quc lambem o preten-dia toniur em movimento, estnvaprestes a ser victiinndo. segurou-ocont toda ri abneguçãp, n pontomesmo dc, salvo o joven. ser ollecusuldo á linha, recebendo frnctti-ras e vários outros ferimentosgraves pelo corpo.

Soccorrido no Meyer pola As-sisteneia, foi o bom velho nvy-Ihido no Hospital dc PromptoSoccorro, onde falleceu pouco ile-pois do ser internado.

O seu cn termine n to, (pie sorealizou hon tem mesmo á Lorde,saiu do necrotério do InstitutoMódico Legal, ás 17 horus. comgrande- iicómpnnhamontoj pnrn ocemitério de São Francisco \"a-vier.

Silva. Bíngii, que eivi casado,deixa viuva n Exinn. Sra. donaAngela Sumico da Silva Braga enove filhos, dentre o.s qiíuos osSrs. Horucio du Silvn Braga,ngento dn Estudo de Braz doPinna o .Toso Henrique SaniicoBraga, escrevente dn Central doBrasil.

Fi iram sanccionnd.i*. lini«»«»"ii,as seguintes resoluções legisla-tivas: que regula o abono provi»sorio dus pensões «le montepiocivil e militar e meio soldo; queequipara us companhias de con-strucçno de portos, ás de navega-ção, para os effeitos de «-missãode debentüres, e que autorisa aabrir os créditos especiaes de2;->O:S0'.i*,S62. para pagamento de.dividas «fe exercícios findos adiversos ministérios, e especiaese süpplementarees pura .-.ttendera despesas nos exercícios de1925 e 192T.

Vaes ser processadoPor ordem do Sr. ministro da

Guerra seguiu paru a 1" RegiãoMilitar, afim de comparecer pe-rante o juiz municipal ifu cornar-ca de Juiz de Fóru, o 1" tenenteAlfredo Monteiro Quintella, queresponde ao processo crime porinfracfiâo do art. 303 rio CódigoPenal.

a) —-Um veto presidencialO Sr. presidente da Kopublica

vetou a resolução legislativa que'manda contar, puru os effeitosda aposentadoria, aos emprega-dos do "Diário Official", maisum terço de tempo de serviçodiário, sempre «íue o serviço forrealizado á noite.

tV-—

SÉS ms

0 Sr. ministro da Fazenda no Rio Negro

Corifèrerictou, hontem,lacio Rio Xa*rrrro. com osidente du Republica, o

| veira Botelho, ministrolzenda.

ono pa-

Sr. pre-Sr. Oli-da Fa-

Dá-se a todas as pessoas como garantiu do trabalho nuTINTTUR'VRIA ALI-IANÇA, á ruu da l-apa. 40. e nns suas MinesWenida Comes Freire. 3, Largo «io Machado. 11. e Rua Bene-

ilicto Hvppolito, 22S. Nestas casas o freguez nao pode ter du-vida no trabalho a executar, pois offerecemos garantia absoluta.

Altendemos chamados a domicilio, basta telephonar pare.Cent. 484G, 5551 ou B. Mur 3726.

As nossas offieinas sáo as mais bem montadas e de maiormovimento desta capital. Em casos urgentes, lavamos o tingi-mos em cinco horas e limpamos a secco em meia hora.

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ENTRE 0 BONDE E 0AUT0-CAM!NHÃ0

trabalhava, hontom, no bonderegulamento, n. 292, linha de Co-pncabnna o conduetor CustodioMarques de Figueiredo de 42nnnos. quando, ao passar o vehi-culo pela run. Barroso esquina dade Copacabana, foi victima delamentável aceidente.

Dirigido o carro pelo motor-neiro regulamento ri. 845, este,vendo um auto-caminhão entre acalçada, e a linha, não deu osignal para que o conduetor quenaquelle momento fazia, a co-branca no estribo, evitasse ocoque com o referido anto.

Dahi resultou ficar o pobreconduetor imprensado entre obondo e o auto-caminhão, aeci-dento que resultou de gravesconseqüências para o infeliz, poissoffreu forte contusão nas costas,além do varias escoriações pelascostas.

Figueiredo, que 6. casado e re-sidente á rua Pedro Américo, n.iir-r. foi removido para o PostoCentral de Assistência, onde t/veos soecorres necessários, sendointernado, depois, no Hospital dosTnglczcs.

«

Por meio da "magia ne-gra", seduziu uma menor

A condeninacão do ac-cusado

Por sentença de hontem do juizda 2" Vara Criminal, foi con-demnado a 2 annos o 9 mezes deprisão e multa, do 1:000?, XiloCelino quc, em- suo. residência,na estação do Bangú seduziuuma menor, por meio ila magianegra, dcflorando-a.

E as victimas vãoá Assistência

Hontom, á tardo o auto depraça n. 3.647, ao passar cmvertiginosa carreira pela rua deS. Christovam esquina da dcSotero dos Reis, atropelou o JoséElias, de nacionalidade syria, com27 annos do idado vendedor am-bulanto e residente, á rua In-tendente Magalhães n. 25.

Continuando a sua carreiralouça o chauffeur conseguiuevndir-so e a victima quc soffreufraetivra da clayicula direilta. e,graves ferimentos pelo corpo,foi medicado no Posto Ceirtrrnlde Assistência,

— Outro atropelado por auto,hontem, foi o operário GerardoBranco de 18 annos morador áLadeira do Castro s|n.

Branco quo ficou contundidopelo corpo na rua Buenos Aires,em frente ao n. 173, local cmquo recebeu as caricias do autocujo numero "ninguém não viu"recebDii curativos na Assisten-cir>

Quem é o cearense maisnotável?

FORTALEZA, 10 (A. 13.) —limdiário local eniprehendeu aquium plebiscito, para saber qual é,actup.lniente, o mais notável «Voscearenses vivos'. Segundo os re-sultiidos ate agora publicados,figura em primeiro logar o no-me do Sr. Clovis Bevilacqua.

Na fatídica estação deSão Christovao

r„ JERSBO A BALA!Falleceu no Prompto

SoccorroXo ultimo tloaiiugn, nn ¦estação

do llóalongò, foi ferido griivciueu-Ire, a bala. o trttbitlliiidor fíebns-tião Novaes, de 28 nnnos In-de, brasileiro, casado e residcnleá rua Mninios n. .1-1, naquella es-tação.

Cl facto passou-se du scguiulcmaneira:

Sebastião Novaes fôrn ri um bo-teqiiim daquella rua beber eni com-panhia de outros indivíduos, qiinu-rdo entre elle e um daquelles. porum pretexto qualquer, surgiu ninadiscussão de caracter violento, nièqne este, sacando de uni revóhr:',desfechou dois certeiros tiros sobreo desvehturndo operário, attingiu-do-o ambos os projecris, nu cnbc-ça e no lliorax, após o qu-e fugiuo aggressor.

Solicitada a Assistência; s/i nl-gn.tn tempo depois uma nmbulnn-cia removia o infeliz para <> pos-to do Moyer. sendo ali submetti-do a curativos.

Mais tarde, foi n victima inter-nada no Prompto Soccorro, onde,liontem, veiu ella a fnllecer. emconseqüência dos gKivos ferimen-tos recebidos.

Onde está a mulherestá o perigo!...

E a Carmen Silva foiaggredida a taponas

A Caniien Silva, como toda mu-lher alegre, corre perigo. Correperigos, mas nüo s,> emenda, ato*que a velhice llie enrugue o ros-to e a torne íeia cnioo um geni-papo murcho...

Correndo perigo, o Carmen Si!-va entrou, ri noite de liontem. nacasa n. 135 dn run Carmo Netto,onde habita com outras mulheresnão menos alegres e "perigll-en-tus". Lá estava o soldado de po-licia, conhecido nus rodns bolie-hiiflfí dilquellu bnikfl zona, pelodoce nppelido de ••Bédé".

Havin, talvez, velhas contas aajustar cntne elies.

Dede* olhou-a. KlAmbos fitaram-t-

filou Dédíidüriimcntci

Mais um desastre verifi-cado ali

Mais um desastre se verificouhontem, na fatídica estação deSão Christovao, devido, como to-dos os accidentes ali oceorridos,aquella plataforma, cuja con-struoção ainda não está termina-da o quo 6 um sorvedouro devidas.

A victima de hontem, foi ooiperario Bento de Souza, com 19annos, solteiro, brasileiro, mora-dor á rua Ribeiro n. 1-13, no En-gonbo de Dentro.

O pobro rapaz, ao passar otrem em quo viajava por aquellaestação, aconteceu bair, resultan-do fracturar a pe___na esquerda eficar com escoriações pelo corpo.

Conduzido para o Posto Cen-tral do Assistência, o infeliz, de-ipois dc receber os primeiros soe-corroa, foi internado no Hospitaldo Prompto Soccorro, sondo queo i-reti estado inspjra certos cui-ciados» ","-""

comogrilou.do O"

olho a olho, sem tremer us pesta-uns.

Por fim. Dédé, valomtcMnciste. esbofeleou-n. lílliiElle fugiu. Veiu ii poljciudistricto. Era tarde.

Ourinen Silvn, a pobre mulher rlevida niruda. coíitil MD flores nnpote du sua existência. Ficou fe-rida no rosto, com ns tiinonas dosoldado.

0 novo direetor da CaixaEconômica

O Sr. presidenteassignou, hontem,pasta du Farwndn,pedido, do cargo

da Republicadecreto na

exonerando, ade direetor do

Conselho Administrativo dn Cai-xa Econômica do Bio de Janeiro,o Sr. Levy Fernandes Carneiro, enomeanõfo paru esse cargo o Dr.Francisco Barbosa do Rezende.

accidentemotTTRAL

Descarrilharam tres carro*-*Quando manobrava um espe-

ciai de carros vãsios, nu estaçãodc Pedro Leopoldo, nu Linha do,Centro da Central do Brasil, il,;s-carrijaram 3 carros que. eram pu-rxados pela locomotiva 103,

A linha ficou interrompida «w .EüijJ-e uma hoxa,

Page 8: jÉ£//^^J ,Jm5> •.** * ==} Um cônsul brasileiro que presta ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00665.pdftando á frente do movimento que se opera junto ao gover-no dali,

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