jfc' manhã*memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02658.pdf · 2012. 5. 8. · avista o mar, c...

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f I ¦ "> lupriii» an niiklni t.tatl.o. Js ar.iii//to.il nr——i i i Director EDMUNDO BITTENCOURT tTTma* ~^r.»í,. .wit.-.it-, ........... ,-,«¦¦ » , * ' Jfc' * •"""l Manhã tiSfiiMa íal sipil <a mu 1*. nttatux ¦» c t.ni ANNO VIII-N. 2.668 BIO DE JANEIRO -SABBADO, 34 DE OUTUBRO DE 1908 Redacção Rua do Ouvidor n. 147 EDIÇÃO DE HOJE 10 PAGINAS EXPEDIEN TB ASSMJNA TUIlAH Anno !v. .loSoo.» _I.1I1I.-Xt.-.' IMflOOO O titiliiiiiiiil,¦ " ttthn iiii/,i.'.'.ii.'j ii CeililQ ni MA- uni. 4 iua ¦¦'» Oitsiiilor,caoia llliltttutlSt das /ila- Ul ia iíui frilii ftlaPrt/titioia, fauna a ttr mi- nr»» 117, rn tta dl 117. *• t, *<m ^*»***•****•**>^im*^****************•¦** jfJ/azaretJj n- ncan ne eoHitnio) A Nnzareth 6 uma das praias mais preferidas da Extrcmadura. Tão bem ella representa o mar, que em vinto le- ptias ao redor todos a conhecem o dc- noniin.im familiarmente pela Praia. Si ouvirem dizer assim a um extre- mciiho, sabem : 6 a Nazareth. Dc muito longe vém caravanas pit- torescás em carros pesados de bois ou a cavallos, onde aos solavancos se trans- porta juntamente toda uma familia e toda uma bagagem, numa confusto cm que as malas cedem regateadamente lo- gar aos corpos o as pessoas se aquic- iam e encolhem para que os trastes e os fardos caibam. S*.o graciosas nas estradas essas pere- grlnaçocs vagarosas sacudidas, de gen- te e bahtis, do paes respeitáveis e col- chões enrolados, de saccos rcpttxados e rloiizcllas contentes, que mudando de logar pretendem mudar de estado e vem sonhando na areia movediça um noivo formoso, rico e constante. Ainda esta manhã, ao trotar guiza- lhiulo das mulinhas do nosso carro, passámos por um desses repletos chiirs-d-haiits, que, sob uma pyramide ameaçadora de arcas c utensílios, trans- portava uma tribu alegre de banhistas, -pie dectacdu para nós dois olhos pre- ciosos, brilhante c encantadoramente negros, lienidito olhar escuro ! A Nazareth ii constituída pela Praia, onde em ruas direitas e íngremes as casas modestas e caiadas se alinham de tal maneira, que dc toda a parte sc avista o mar, c pelo Sitio altaneiro, que domina ttulo como um olhar de águia. ent baixo, a brancura das paredes e o vermelho dos telhados ; em cirnam «. a devoção c o panorama, para o que uri) elevador arrojado nos guinda com vertigens c commodidade. O Kitio é o domínio csplendoroso da Virgem da Nazareth, umá senhora antiga c pequenina, muito rica e muito acre- ditada. A sua fesla chama todos os sc- teinliros uma enorme concorrência dc crentes e promessas, que consistem vulgarmente era percorrer dc joelhos a apej do templo o subir ainda desse do- loroso modo a escadaria do portal. A lenda da imagem da Senhora da Nazareth é remota e tocante. Castilho reduziu-a a versos fáceis: Btil campos de Giiadalcle Acabado sc era o dia, Co'o dia a trrande batalha, Co'a batalha a inonarchia. Temos que remontar á irivasüo árabe, aos ngnronós qttc tão insistentemente haviam de bnptizar c fundar povoados na Kxtremadura. Sabido c que o rei de todas as Mespa- nli.is d'ent'0, Rudcrico ou Rodrigo, solTrcii derrota famosa. Victorioso, o crescente se impuzera á crttz.e entrava na península, dominado, o Alkorào. Kotlrigo, ao perder maguadissimo a sua coroa grda, montou no seu Orelia, 0 cavallo predilecto, e dirigiu-se para os lados de MeViila. O cavallo no cami nho, esvaiu o sangue pelas feridas do combate, o o monarcha sem throno c sem exercito, teve dc envorgar b rude traje que uni pastor com passivo lhe cedera. A pé, sem honras nem séquito, com paciência aprendeu o desamparado rei a dura seiencia das jornadas pobres, o gosto amargo das esmolas dc pao. Che gon, após mil fadigas, com seus reaes cheios dc sangue e dor ao con vento de Catiliniana, da ordem dc San- tu Agostinho, a duas léguas de «Md- rida, Ahi ct.controu, desoladissimos com » darrota, os monges empenhados em esconderem todas as Imagens c reli- «pilas contra a fúria iconoclasta dos in- vasores, i K com a fraqueza de nüo haver co- mnto em muitos dias, o desfalleclmèn» todo cérebro com a falta de somno, o O movimento do caminho, que havia feito a lhe tiveram prostradrtsas for- ças—dlto Sanctttario Marianno--lho desf.illcceratn os espiriteis, dc sorto que caiu cm terra com uni desmaio em que esteve privado doa sentidos até o achar Uin itaiiuelles religiosos de santa vida, chamado Frei Romano, que com lhe lançar água no rosto e lhe applicar cm- tros benefícios semelhantes, o fez tor- mr a si procurando consolai o com algumas palavras e saudáveis conse lhos accommodadoS ao estado em que o via. E couto o rei conhecia que era sacerdote, e via no modode su* pessoa. modéstia c hfahdufa dc suas palavras ser homem de santa vida, quiz alliviar sua consciência fazendo com clle uma c«í»tfm*>0 geral de todos os seu-» pecca- >' •, na «ptal lhe nlo pôde encobrir quem háyia sido, e a estranha mudança de esí»«loa«pie havia cheirado. Deixou o santo tremtta tto lastimado ao ouvir a tragédia da sua vida. vendo Uo abatido a Scits pés um monarcha t*-o grande, aue lhe faltaram palavras para haver ae o coavol.tr em aquella sua grande ttuitua, e com a vo* Interrompida dc suspiro* lhe deu absolvtçSo, c no dia seguinte o santíssimo sacramento da ¥aih*thtlt..,e Travaram-se entk*. de amiude Ro- dnjío e Fne-i Romano, o frade e o rei. e •xii-dveraut faier tida itchs** de pent- t*n. ¦?. Na :•-¦• «to:-.v» existia orna ima- gira notável de podetosHsitoa virtude, ç.ie um moose grego^ d* aome Cvria- co, havia oilítecido ao santo doutor leroayato» aue» par «a vw. temea» do a peíaegai^o do* mtxph, a confiara a Santo .Agostinho. hmi*4r Js t*rus Jf tttff**Í4i, fm AJrk*. dh a tr. po- çu Jtsmot aum Uvtisho q-i* Teu »*. güínio* Sinto Ago«;.'.'* *. ofíere-cea a ima- a ao co*4t«tlo de CtiH-kw, agot estatutos elaborara. Ao decidirem ro- colher-so num ermo, foi o maior cui- dado de Rodrigo e Frei Romano, leva- rem a bemdita virgem, para, cm logar seguro, a salvarem das m'os profana- doras doa sarracenos. Peregrinaram os dois e a senhora durante muito tempo até que alcançaram um monte que mui- to lhes agradou, o escarpado Seano, que 6 hoic o monte de S. Bartholomeu, vizinho da Nazareth, e que teve até ha muito pouco tempo o seu crniitào fiel. Ali resolveram permanecer, mas como no espirito do Rodrigo cada vez mais imperasse o desejo de um total isolamento, comprehendeu frei Ro- mano que o devia deixar sem compa- nhia, o carregando a imagem venerada transportou-so para um promontorio das cercanias, tendo antes ambos com- binado entre si de fazerem todas as noi ¦ tes alguns signaes luminosos, sendo a falta delles, do um ou dc outro lado, prova dc que grande perigo affligia o que deixava deos fazer, c aviso portanto para que logo o outro acudisse ao local onde a esperada fogueira se nüo accen- dera. O monte escolhido por frei Romano foi o Sitio da Nazareth. Ali numa gruta entre dois rochedos arranjou elle um altar para a virgem querida, que, ape- rar de morena, tem o rosto csctilpturado com perfeição notável deforma, e deante delia morreu antegozando o céo. Ao esperar em v3o, na noite escura, a saudação habitual da fogueira amiga, Rodrigo desceu do Seano o veiu encon- trar frio e hirto frei Romano. Ali lhe deu sepultura, deixando a imagem no altar, que clle escavara na rocha, o onde escondida escapou á maldosa fúria dos guerreiros. E' esta a ingênua historia da Virgem da Nazareth, assim chamada por ter vindo dc Bethlem, e que ainda hoje muito pequenina e alumiada offerece com ternura ao menino deus um seio dourado. Pelo menos assim a repre- sentam com máo traço e boa os pai- neis allusivos da sacristia, que ainda agora estive olhando. *m* Saidos de Alcobaça na primeira ma- nhã, encontrámos na praia barracas desarmadas c muitos fatos a seccar. E' matutino aqui o banho. A colônia bal- ncar vinda da provincia não abandona, mesmo em férias, os seus hábitos ma- drugadores. Não cultivam, como nós na capital, a vida nocturna, que tem dc certo excellcncias, mas gozam, pra- zerpara nós prohibido, a maravilhosa, serena, bemfazeja paz das manhãs. Logo ao chegarmos, á medida que o carro escorregava pelo enorme ladei- rão que das alturas da Pederneira ou da Barca conduz & praia, iamos vendo regressar, córada9 o risonhas, as ba- nhistas, todas de cabello solto e toa- lha ds costas. A Nazareth d uma praia á vontade, apezar de ter um Hotel-Club.» onde as senhoraa capricham 'em'*iMÉftr, ao mexer dos ovos quentes, dnetrfáiscan- tes. Na praia, na praça e nas ruas cen- traes, eni passeio ou na janella» as figu- ras femininas cs. tio francas o desgronha- das idéa de um rancho granjde a seccar ao calor de um grande sol. ' Entra de bater o meto-dia, eeu penso que as do/.e badaladas sonoras que inauguram a tarde sfto, rnarciaes como um aviso de quartel, o toque de pentear. Aquella vizinha agradável que ali cs- tava mostrando á rua e aos hospedes fronteiros os seus bellos cabellos sedo- sos e castanhos, fugiu logo da janella e está deante «lo espelho arranjando o toucado, sem siquer cuidar em descer um reposteiro que oscilla suas franjas ao vento.s N"o ha remedio sinão deixar nesta clironica sem arte e com pressa, o seu liiulo gesto... Nazareth, 190S. Setembro, a6. siniiool .le Sou «o Pinto Tópicos e Noticias D. Dorotlií.» lanes ,1o H.plilto Sinto, ás » 1/] bons, ui egrrji ile •". franelsco ili 1'aula ; «{mi-rniii-nu civil ju.e di Ai.itrailc rnilo. 4s » bons, ui ciirrj.i ile H.'1'iinciscode lluUi II Jamiarla I.iin.i Vieira, Si 4 l'l liorsi, titcji da C(iiicci[llo (4 iu. General Citniri). A' tardo a A nolto R«c»mo l--.lr dt Junho. PiMi-x Tiiiutui. - H.p.clseulo rirlijo. S. ritmo —O IIIikíoiiI.I» l(nv».ii.ll»l. Cmcn sen.Ki.i.1— K.ptci.iculu. ci.-oiM, r„,ai .,.„„ PABIIiaitll -finteçto Ti.rn.it», i*in>:m..ii..i-i .nm tm. -I!slilbl(lo ,le fistis, CiM.M.riiimAnio Hio Biancii Ses.a-1. l-.ivu.iia.i lurnuNiciuMAt. Clnemitogripito. ti. JosK Ciiietnilogrsi.ho Colo.-o, ClHBMA I-ai.acu - l'imc(ao vaill.U Mnil-fjluil'.-. SECÇÃO LIVRE PnlilIcniiioH hoje i Ceijtro Cosmopolita. Ír. Xauro Jffulltr. ury dt r\tcomptnsat. O preildenlo da Câmara Syhdlcal, ar. Cláudio da Silvn, foi liontem,no gabinete do ministro da f.;;:eiiit,t, comniiinic:ir a a. ex. a alta que tlvernm as apólice» da divida pu- blica, que, dc 1:000$, panaram a 1:0175, ha- vendo vendedores para 1:020$, firmes. O ir. Afranio Mello Fr.inco apresentou hontem parecer sohre o projecto da malmi« da comtninSo de justiça, relativo & mens.i. gem do presidente da Republica em que ex. pediu fos»»c decretado pelo poder le* glstativo que o ait. 33, 5 4-, da lei n. 1.230, de 24 dc setembro de 1904, não rc .ippllc.i ia marcai de fabrica c dc commercio regis- tr*das no Bureau International de Berne. O parecer 6 favorável ao projecto con- atante do voto do sr. Esmeraldino Bandeira, o qual foi acecito pela maioria da cominissSo de justiça, aendo divergente o voto do ar. Germano Hassloclier. O ir. Mello Franco apresentou uma emen- da addltiva, resolvendo o cato discutido no Congresso Jurídico pelo visconde de Ouro Preto, relativamente á admissibilidade de recurso do despacho da Junta Commercial, qttc manda fazer o deposito ou arclilvamcn- to da marca internacional. Opina o relator que desse despacho deve ser admittido o recurso de aggravo para o Supremo Tribunal Federal, aa firma do art. 60, letra/, da Conslituição Federal. Nas experiências que realizou em Tyne, o desttoyer Piauhy teve uma daa pis da hellce de BB inutilizada com o choque de um pc- d.iço dc madeira que boiava no referido rio. A hellce foi substituída, e o Piauhy contl- nttoii as experiências, desenvolvendo em tres horas consecutivas 27,3 milhai, apezar de terem sido empregados 4j5 da máxima preaaSo. A toda a pressão, o veloz desttoyer attlngi- ria 28iiiots. vantagem pecuniárias, al'm dia que ji per- cebeui,ot actuaea prufeaturea de estabeleci- mentoa militares em disponibilidade. Art. 2' Fica, djide ji, cmiceilMo para esse lim o neceaaalo crcdlti . Art, 3> KevogitiA-ae aa «JmotlçBea em contrario.»Jf Tém feito real succeiio novot ternos qtieexpUe, a 75$ o 803,,a casa. Carnaval de Vcnlie..-, Chegou honteni n cata capual o dr. Rev- nàldo de Lima o Silva, l* Jeeretario da nossa legaçio em Londres e lim dos mais dlitlnctos membros da diplomacia brasi» lelra. Bo coronel Sytlnlo Warner^delegado, cm Santos, da l.lg.i Marítima Brasileira, rece- beu cita associação, hontem, o seguinte despacho tclegraphlco: A directoria de Centro da Propaganda Feminina da Liga Marítima, neita cidade, foi hontem, em minha compunhlt, a bordo do cruzador Tiradentes, allm'de communl» c.ir ter rciolvlilo >1,ir um concerto derticado i marinha brasileira. Foi cila rccblda gentilmente pela offi- ci.ili.ladi» daquelle cruzador, »^ue lhe ofT »rc- ceu profu.a mesa de doceu, falando, então, a presidente du Centro, d. Herniula Silva, e o delegado geral da Liga. O com mandante do cruzador, em rápido, mas eloqüente discurso, agrèdeccu is gen- tis ncuhoras e senhoritas a honrosa visita e a idéa, que lhe era summntueiitc grata, dc dedicar um concerto i marinha.a conhecido advogado do nosto foro dr. 8o- Iiii».nlo Leite, quo ditiertari tobre a ex- tensio e limito,.*», i do direito de reclama- Çio. O ministro da fatenda autorizou, por tele- gramnia, a Delegacia Flical uo Pari, a cn- tregir, npfli ai devldai formalidade!, no ministério da marinha, o avlio aduaneiro Oyapock, dando ctie mlnitterlo, em troca ot avlioi Tocantins c Silva Jardim iquella dele- gacla. E-te ultimo io seri entregue quando o Oyapock eitlvcr devidamente adaptado ao serviçodopreildenteda Republica, para o qual foi destinado; ii mm. ii nn" No comboio paulista, cm carro reiervado, ao mesmo ligado, deve chegar hoje, ás 6 ho- ras da tarde, a esta capital, o dr. Campos Salles. O vicc-almlr.tnte J. J, Procnça vae deixar temporariamente o cargo de director .da Es- cola Naval, sendo nomeado oimmandante da divisão de instrucçao que em janeiro vln- douro partiri, em exercidos, para o aul da Republica. . - . æ», No regresso. Wt». voltari.» aett cargo. Realiza-se hoje a reunião, senym^l do Conselho de Fazenda, sob n presidência do dr. David Campista. O Thesouro Federal resgatou hontem cinco apólice do empréstimo de 1897, no valor de SiffooSOOO. No próximo despacho collcctívo seri as- sign.ido o decreto abrindo o credito de 30:000$ para oceorrer is despesa» com as medidas sanitárias empregadas para debel» lar a peste bubônica no Maranhão, Alguns preços «Ia secção dc roupas feitas da casa Carnaval «le Venise : ternos de pa- letot, 58$ c 01$ ; dc fraque, 80$ c 96$ ; de smoking, 110$; de casaca, 120$. Estão os operários da marinha felizmente livres dos terríveis onzenarlos, qttc lhes ar- rebatavatn juros ilesproporcionado». Acha-se Installada a Caixa de Emprcstl- mos do Arsenal de Marinha, cuja creação foi determinada por nm decreto assignado em 11 dc junho deste anno. O TEfflPO N O illi amanhece» cisto e quente, assim se cooset- vbuíIu «té qua»! A noite. Tempeinliiia nmxlina ; *S'.0. 4. 10 1,] da niauhl; teuípcratuiti mínima : 20^.6. 6 1/4 dft mitnhiV O bulellm telcicaphicu its RepartiçAo da Carta M.iiitiuiA rrnUtrou rta seguiuir.. o-b.erruçòci: Belém, a.«.J: 1'oit.ittia. J4',S| Natal. JS" S: Ari- c.Jil. J7V4: Ouitln». 7*'.S; S. Salvador. iS'.*: Ilhéos. íf.8 : Cuyabl, :7'.9 | Ubeiali., 2^.7 : Viclvlla. Uri; Barbudos, 15*.»: juis de Mr», 20«.J: Campln».. 1|..0| S. l-aulo. 3:*.J: Santo», J4'.6: rirannjiiJ, :.".6: Cuiilyb». 3I'.S; Guatapuava. IS*._ : l-o.a.t».. :7M>» Plonanipolií, 31V7; Coitleute», J7«.0; Santa Matia, 2;-.S.- n»i<, 11»5; Rio tlraude. 18*.3: C»r- ilnlin. :6>0; RomiIo, H*.0| Meodo.a, il'.0; Bienos Alie», 32'.0; Molilítiilío, I4«.f. Km Cuiitylia houve ue«o<lto balão na manhl de honlfiu. A. teniperaluia.» iiilnlitiss du mMlas de ante-hon- tem vriiikai.nu «.- em S. raulo, con» U«.70 e em Ro- niio. com 17* £0. HONTEM Km cuuletencU coni o pie.Uieiile dn Republica ..tiveram n.» p»lacio do Cattete os senadores Jo>4 Met.llo. Ileti-ili.. t.nf c N ;urn» l'atai>«K-.»t. < depu- UdOI iV._*ir.Ai Accialy e lÍ'v*o tl« ArtUjj, K.tiveram no Riblnele »lo mlot.tro da li.euda o. »!->. : d»p»ladoi Br.eml Konleuelte, Lindolpho Ca» mata, Riradavia Coni». ^er.edello Cctt*. e fian. t!««o ltr.«.«ne: d«, Aüredo Rocha, ttotsta Cerni», rint». »ta yen-ec». dt». tsju^,,, cockraas e Miguel de Catvalhj. «'iilTit de» Onnvanilo fnl eate o TOorlnieute., Kntratam: coro •»..¦, ..ral Tíf. í JM e nafí-o» i«J, na impoiiascta *e > >»v»|?;i ii>.».aa «tteaie Sar.iu: outo n.c.ou.l 2.«<VS. lO.ras i.«íl l'i e m.tc« í»i\ ia Impoftaocii de Ji J I .»: r«.!« lavada» aula» dilaceradas na ie>p«_>taiKia de ;..cl ft Enrico Fcrri é esperado nesta capital no din 28 su 29 do corrente mez. O illustre criminalista chegari a bordo do Ni/e. Cttt.iblo Cana Oflkiai **.«íss" b*t4 vara *»*« t.ooin,iSt/nttl/H r**4»ª vmui « H.->¦._¦...,«„„.OI«4 Ital»²Ui ªftMãfft)»..».. ,...»,»..»*²;$*} » N.-« V .-. ©,,.Bj.jn 1, *¦! f|--t -,,--. -•.,»fvÍJ.„,„M,Blf "*,' Jvtv» stt«»a»»i v.rt» por t»...i.wi ********„. . .. U l/l Uilt . »»aa »aa,a Uti* US,}: n»».i.\ Aitl*|anÃ*Mtik a.* ia _'.-¦•» a i (ia «B»v.,.,....„, Wt-ltK* ea»p»í* .;;•..«¦ SWJMt«4 a«»»»fi 4.a1**% * ia «tvtaí» 4,»!»».ysi.*l ¦•m *t«aí rane*» ** IW. S.4«.«8j»Síy s»5!«it»v» * ¦»»« *** *»n -»••»» auaaaHs O presidente da Republica receben os tc- guintes telegrammas : Pasahvda, 22-Tenlio a honra de com- munlcar a V. ex. que acabo de assumir o exercicio do cargo do presidente deste Es- tado, que terei dc oecupar no próximo qua- tlrlcnttlo, nos tcrtnot da Constituição. E'-me grato assegurar meu apoio ao governo de v. ex., cuja administração honesta, elevada e patriótica estA promovendo a felicidade d.i nação. Cordlaes saudaçSc!.—Dr. João Machado. ParaHVBAi 22—Ao deixar o governo deste Estado, por terminação do mandato con- stituclonal, rabe-tue a satisfação de agra- decerav. ex. as cordiaes diferencias que sempre me dispensou nai rclaçSea ofliciaes e particnlare.. Reitero ot meus votos sin- ceros peta constante felicidade pessoal dc v. ex. c proípctidaile de seu integro go» verno. Tenho a honra dc dirigir as minhas taudaçOcs respeitos.?,— iValfredo Ltaí. A Casa R-umier recebeu um llridtssímõ sortimento da costumes «le Unho o de outros tecido», próprias para meninas dc 2 a 11 annos. Flçura nt ordem do dia da teiiâo de hoje da Câmara a diicattio daa emendas offcrc- cidas uo ultimo turno do projecto de orça- mento do ministério da marinha. Rrln/iiiA/Ine Comprem no Bazar DrinqueaOS . Frnncoz-C.irlocan. 17. O ministro da fazenda Indefsrln o requer!» mento em que diversos segundos escriptura» rios da Alfândega de Pelotas pediram a abertura, ali, dc concurso de 2- enlrancia. Calçado follio nmerleano para creanças, ó o mais confortável e econômico, preços do 6S para clma,naCnsaClark,OuvldorC7 B, o suas flliaos 33 Carioca, e uruguayana 33 O ministro da fazenda nomeou, em data de hontem, Silvlno Marque, de Rezende agente fiscal da producçio do aal em lta- poranga, no Estado de Sergipe. Cnré pnro e chocolate de primeira qua- lidado no Moinho de Ouro. O dr. Miranda e Horta, director geral dos Correios, entregou hontem ao ministro da Industria e viação o seu trabalho de refusão de todos os projectos referentes á reforma da Repartição Geral dos Correios c que foram ultimamente apresentados ua Câmara dos Deputadot. Cbaprlarln Motta-Gonçalves Dias 63. Sempre novidades. Uma commissão composta de amlgoa c admiradores do marechal Hermes da Fon- seca foi hontem ao ministério do interior pc- dir ao dr, Tavares de Lyra lhe cedesse o parque da quinta di Boa Vista para nellc realizar uma reata em honra íquelle militar, em seu regresso da Europa. O ministro do interior não aecedeu ao petlido,como ain- da Hcou fazendo, por tua voz, parte dessa commissão."**k; Conita do programma da íesta, entre ou- tros curiosos attractivoi, aga caç.ida mili- lar, como coiiumam fazer fiexercitoB euro» ¦"V mmM m m°a*»^feii*-. p*-1- ImaWVea, antre eos. "* v\ prlmé Na hora d^açpadiMta da iiessão de lion- tem o' sr. OTvilfa Figueiredo requereu, c foi approvado,'* que se Interlssena acta um voto dc profundo pezar pelo fallecimento do desembargador Henrique Dodsworth, juiz da Corte de Appellação. Querels andar bom calçado o n3o ter cal- los ? 6 bastnnto usar o ntamado calçado WulkOver, unico recobodor a Casa Co- lombo. Tomando conhecimento do requerimento em que o dr, JoSci Cancio Tavora, fiscal do governo junto í Companhia dc Saneamento do Rio «Te Janeito. pediu pagamento de ven- cimciitos a qm se julga com direito, cm virtude dc sentença do juízo seccional, con- firmada pelo Supremo Tribunal Federal, na acção proposta pelo seu antecessor, o minis- tro da fazenda convidou o presidente «la- quella companhia a entrar par.t os cofres públicos, no pr.iSo de oito dlat, sob pena dc c..branca executiva, com aa importâncias devidas. JfavegaçSo para as Ilhas O «!r. GodofrcJo Xavier da Conha, juu federal da Ia vara, na audiência de hontem, mandou consignar no protocollo nm roto de p«i»r, pelo fallecimento <!o dr. Henrique Dovtiwcrth, pretidcn*« da Cirte de «\ppella- ção. São muito c*,»i_.-.-itci -*» noros ternos qae vende per 5S$, Ui e 7í$ a caia Carnivat Je Vcntie. O TriSfacal á< CoBt.it f.-i, honteci, 4? r-*- recer qnc f«S 'e ter abertv» o erriilo de íC»:COC$ pan «ítbliiliv*»* «1« píite batííaici na :.»-;-'. do MararHic. P ,< .* ui - MCtotafta »»*»».» »»icpaat*».,»«« o»» tt-, ¦ at »»••«-•.- r»r¦_», -: m co -...:-. t* * Pot**. m*t ¦' ¦ •$« ' -l ' '• - y ò.m-o, _ f«*« BnjsaansSst ca»*», is * 5 J aars*. aa ¦. - » ' *. ¦ ¦' * ?s" »¦ ¦..* »r - r* - ' * I C-tí-f-KçSsM. f «»«wr:»e*a C«i»iri%^\. am ? »'t> a* *• ;-•*» »»>-¦£• t, ta«âit ?aaawt 4a taai.n ***** it t tato, amatitmami i Pon*. aa wsra <* A c»«tmH»Ja Je mirinba e f-erra da Ca- -tr. ili.» DepütadM, resnsia boates», »'»•. posa s parecer qa* opina pel* apprcTiçi». tmm am asbstiíütir-?, do preje-^to »ío t.r. Thosr.a» Ac<i»ty e e«trta- acto.lttoá.3 o fc veras a errar cas. d-si» «iliegis» mairirr». h5e='.k<«i <;b* txHte ne.U cpitsl, ?ceio «rn as »»í e catra tko n»st*ie í* Rrp«5iika. «eVtitattt» wtl istóra rpSigiip t «Att. i* íi*e jot-erca ast.ftia.d3 acreir *«i» Cçíl4x'f» eailitsrn, esaas nc-rtee catre ao te! áa "¦'.' ¦;"-,•». cosi a —-..--. ;,-;;- a Çíj êl s**» i* totxttt na CapUl TtAtrtl. { t* O :j.-i-.- .lc al ' - -,•« 4* c:.'i «c 4«*t*a e»UbíJcíiei«*ti« é ín '- ent trcaee- to», treAm «Ws ¦ c •,-.» ét csmiriirtdattt t «a '¦tr,- .'.» ;-i . i. I* IHra tumpct mt r*«; ••.-•..twa «ce|>o» J ,v«.-••. (sTtru* mpriPtíloiti, ttm MAM Em virtude do contra-mandado expedido pelo dr. Saralra Júnior, jniz dos feitos da Fazenda Municipal, ¦ requerimento do con» tratante coronel Pedro Gomes de Athayde, «leve ter hoje entregue i serventia publica a actual ponte de Paqueti.,, AHcgou o coronel Athayde que desde 1854 a ponte t utilizada por todas as embarca- çSes que demandam aquella Ilha, sendo con- liderada logradouro oublico ; que a ponte pertence i Municipalidade, tanto que nem a Cantareira, nem o seu presidente, jimais obtiveram títulos de accrcacidos. O novo serviço de navegação para a ilha de Paqueti esti sendo feito com toda a re- gularidadc e ordem. Foi approvado,liontem, peto Senado, o pa- recer da còmtnltiSò dc poderes opinando por que fossem approvadas as eleições a que >>e procedeu Uo Piauhy, a 11 de setembro do corrente atino, e proclamado senador pelo mesmo Estado o ar. Gervasio de Brito Passei. A requerimento dosr. Pires Ferreira, foi o novo senador Introduzido no recinto por uma coininissão, composta pelo requerente c os srs. Joaquim Murtinho e Sigitmiintlo Gonçalves. Dvp »is «le prestar o conipromlsto regimen. tal, o sr. Brito Passos tomou assento na sua bancada. Drntidúo—Avenida Central 102 Ao delegado do governo junto ao Interna- to do Gymnasio Mineiro o ministro do in- terior declarou que, uma vez terminados os exames da 2- época e abertas as aulas, não main poderão fiincclonar bancas examina- doras para alumnos que apresentem attcst.i- do medico para provar impedimento por mo. tivo de moléstia ao tempo da realização dos ditos exames. Portuaal MENTIMAoS IMPIlESSAoS DISCURSO DO DR. ADOLPHO GORDO . Lisboa, 23-0 "rei d. Manoel c a rainha d. Amélia partem paraCascaes no dia 26 do corrente. No dia 28 suas raajcstades da. rão recepção na cldadella is pessoas qnc cs- tão veraneando em Cascaes c nos Estoris. Lisboa, 23—O governo esti tratando dc uma operação sobre a divida fluctttante cx» terna, na importância de um milhão dc libras, Essa operação seri garantida por obriga- ç3cs de uma das estradas de ferro do Estado. Porto, 23 Quando hoje se procedia a experiências da illuminação de gaz no pa- lacio real das Carrancas, deu-se uma expio- são de que sairam queimadas tres pessoas, entre as quacs o general Cibrão. O sr. Álvaro do Carvalho, deputado por S. Paulo, rcspondcr.-i, terça-feira próxima, ao discurso hontom pronunciado pelo sr. Adolpho Gordo, seu collega dc bancada. No dia 1' de novembro próximo cessará sua publictçAo a Unlilo Portuguesa, org&o luzileno quo so publica nesta Capital. Em sou logar apparecerá o Piario Portu- guez. que, como o seu titulo indica, terá publicação quotidiana. Por de'urminaelo do sous estatutos, a Caixa Geral das Kiniillits, sociedado do se- guros do vida, faz o emprego do fundos cm primeiras hypolliecis, titulos de divida pulilloa e prédios: sedo, Avenida Contrai 87. Pet-fumarlit \iin<>« t'»lca aa noi-u—legitimo o l.nrato. go» O chefe de secção da Directoria Grral do» Correloi, tr. Henrique A«*enie, e o fun- ccionariode fazenda tr. JtHt. Antônio Ma- éhadó, de volta de S. Paulo, onde foram inspeccionar a Administração dot Correi.» daquelle Eitado, ..presentantm-ae hontem ao miniitro da industria a viação com quem coufercuciaram. No gabinete do ministro «Ia industria e viação teri hrje, is 5 horaa í* tarde, aisi- gnado o contrato entre os tam. Proença, Kcheverri» A C. e o governo, pira acon- irrncção da estrada de ferro de S. Lntz a Caxits. Comparecerão ao aeto representante» do Kit*.»!.. do Maranhão, naa daaa casat do Congreato, especialmente c-arl!_.:.-,» para tuc. fim pelo dr. Miguel Calotes. Ah o sol e o calor de hontem nos Tleram demonstrar que Terio teremos este anno, e per este motivo ; v, a Casa Colonsto, Avenida Centra todos *«s aniios apro- priado* » estacio: ehap»*«s »!« j>-.lha a 6>. costume d* «iolsnsn a ÍSI.; le'..•¦*. de a*; -. ¦ -, dp feda a SS o ternos latas de casemlra a«*.«0. Xa eaptdkate At baatea, Ja Câmara, toi U4o ata req*cr:rB.«it» em qae .*. c-.: - iíe OliTí-ra San*;», mie do -.•-•¦.¦¦-•.¦ ét**(Ut- rttí* íp XütXtxin Federal, Brsaai de Olirci- ra Saataa, peie C*rtgr*-«a Xt&iaasai í««eí4* aa «*a íiba ara ttcstpie 'tice^.çt, czm tméom mt *-eseis£et_tc*j ptam trititueotí áe ttmim. AcS-t-a* nrtu cifttal p fy. Jcl-S, At Saatta Uaclsada, jata *t Steito ms Jatara- «tias. ^.e r«ia -riutar a ili?:» ;i. Na- tisavU O ministro do interior assignoú hon'o n a portaria quo concede um nnno do licença ao dr. José Marlano Corria do Camargo Aranha, lento da Faculdade do Diroito dc S. Paulo. a questacTdosISíüns Paris, 23—As ultimas notici: a vindas dc Cout-tantinopla e publicadas pela imprensa pari-iense atinunciam ser crença geral, na- quella cidade, que fracassaram as negocia- ções da tui.s*o búlgara para a pacifica reso- luçâo da qui_>tâo entre a Bulgária c a Tur- qttia, originada p«U independência do pri- meiro desses paizes. Na cipital tuic.i julga-se fatal a guerra, cuja declaração appareccri dentro de uma semana. CoNSTANTiNon..*., 23—Os agentes bulga- ros conferenci.iram hoje novamente com o primeiro ministro a re.»peito da queitãi da estrada de ferro oriental da Romelia. Ficou eatabetecido que seria nomeada uma coininissão turobulgara para resolver s»-»- bre a quantia qnc a Bulgária deverá pagar í Turquia a titulo de indemnizaçáo. A Tur- quia sustenta, porditt, o «eu primitivo pro- te»to contra a annexação da Bosnla-Herze- govlna e rccusa.se termin titcmcnte a tratar do ntllimpto directamente com a Áustria, Pbtrrsburgo, 23 -Chegou hoje dc tarde a esta cidade o sr. Miouchlcovics, presidente do conselho dc Estado do principado «lc Montcnegro, que vem conferenclar com o governo russo a propósito da questão dos Balkans., Berlim, 23—0 imperador Guilherme rc- ceberi amanhã o conselheiro Iivolosky, mi- nistro diii relações exteriores da Russia. Dc- pois reccbel-o-i o príncipe de Buiow, cha-.t- ccllcr do império. BuDAPRaT, 23—A commissão dos nego- ci s de estrangeiros da delegação húngara appròvou o orçamento da Boania-Hcrze* govina. lüfiuíiir 7— Rua do Theatro-7 Porcellanas. christaes. metnos. alumínio, etc. I lllmos dins de llquldi._>no para ie;-» minar todo stock. Pingos e Respingos O Xto.cyr cili prtp-ranlo ua d:.eur.o ¦•;>;._,i.i .. díiU v»1* ivlqacr dtMcn dttt. n o B«rto Sea era tala». 8' capas de appsreerr tt.tr* ImpoiUutc tltcUrAçfto sobre política iuteijM- cional... Ne •-.'..:. ».*:.« Mer^p&pij. s hmamm &t maüt, rrilií-ie b. :e a 3»* n-pli- . t da pttot Su f&t&i iaétAte*. Ttri a ;;i't-¦: ¦ , candcaram-sc-lhc os Ímpetos e sinão fora a válvula da imprensa, livre e destemida, o tufio da mais justificada revolta teria ex puugido o lirasil dessa florescência cance- roía, ante* dc lhe ver completo o cyclo qua- driennal. Mesmo assim, quando o sr. Cam- pos Salles, findo o governo, buscava o re- manso do Banharão, dc onde em mi hora fora tirado, o povo, abafando o ettrugir das bandas marclaca, deu-lhe uma pequena amotira doa sem sentimentos, vaiando-o a plenos pulniCSes. Recambiado á sua lavoura ei sua merecida obscuridade, a mana po- pular atirou-lhe a tnliericordla do seu tl- lencío e do aeu magnânimo esquecimento. E ali, moralmente morto, deveria o ex-pre- tidente ter ctpcrado, a devorar o fcl do seu remorso, o anniqullameoto completo. Não lh'o permlttla a vaidade enfermlça de que nunca se livrou; acaba dc atirari pu- blicidade, com estupendo desastre, um livro íals-, prcicncloso, cheio de jactanclai, aa- tombrosa mentira Impressa com o fim ex- cluiivo de amctquinhir e denegrir a figura politica immortal dc Prudente dc Morae». de actot patrioticoi do teu governo, enjo eicopo, jimais perdido, foi morallaar a ad- mintstraçáo publica e rcitaurar aa finança» braaileiraa. Reaüzmdo a autópsia deata monstruoii- dide hiitoriea, o dr. Adolpho Gordo hon- tem aa Câmara, fnxou-lhe Iodai as falaida- dei e deaooncbavoa etraçou ao mcimotemj» uma lyatiie»* lamino»! e empolgante do quidricnoio governancntal Prurttnte <!c Moraes. Eli o resumo do tea '-,-;... «•> O ir. Adalpha U*rAo~'mo- tmenlo geral iit ctttttcio—Ust qu« o Imperioso dev#r qu* caix a t<>do aquelle que tam s subid» hon- ra de ser repre««nunt* nsçiii, da de- fender-se quae*qu»r ataqua* ou ri-nsu- ra» rífc*eii'.e*i ao moda por que exerce o rnsndaki ieglslasáro e tambem o dever que lhe erre de {«rentír o aeu <*«jKv5m*nto ao- br* anocessns «ta os**» hutoria política. q'i_»a'o adulteradM, obrlgram eila or»d-r a diier alí~i;n»» palavra»*» *ot»n o livro do tr. Campei Sal!*», q*J* acaba d* ter ex- potto i rrada, Intitulado «Da fr^pajand*. o fmtttmâm .J'«a. -it-.í.-.- is aatmaamma *, ru,- a prmf-tder.cia». ^H* ™* p',í*-'^*'r,*.• t__ ^^N-w» »bra o sr. Campos írtaUa* r.r«ctira g">««!*'.**:»**M>» *mmt,*mamm.tmmm*. titUmr 0 pr^ti^fa) , a «njMííeniçto pub-Uc* «^¦?v* » * werftat. mhmm kits nK<f_*íi mn> «... ^«.-.-T.i,. rjr*»-,-4*-«_, a*. <a- •*»- -__*!,-. c»^ ann mur «riiíiii *r .-, »^ »> oirfm*.*!9* ej*tflTOBç«PntJeate <5.« >iora«« peto» r»4e-»t K «»» toría •« -,:*-.-a*i , fof,K^ r(a 1 ertífist pttTi-?-m IJU» pf#»'tOíl «O p*AS. tóf- t«-<4t»aa ta*aa m.-»;»-.-»í Modd-S r«»{>»sn»*vel m-5Tal píir •.'¦<¦-. c-n Pi tnsle* -pie Um aoStitm a liap-abllta ittAt * I ft »*a iateiou Nia vae -. -. -r.-.r em eussiiiaraçfct Mm m MO<i_Hfla ealUi^oi» j**5a ae. Cams*_« SaUat a a; ¦«•:» rr.*-.-.ftaceitaámt mt txttiti- , mmnéômt mm a parla Ui»*^rie» da s*5* obra lta Ca»w»« | ptigp ~-5'«-*_TÍ,!l|l J.«** ***.:.**.¦>*** --.- (1 tf-h^a deitada por Pradeet* i* Mo- » Batmt mm **» h*i to. ,«4. | ^^ m v.toi 4. Zp^iommn tjmmZ an- Para deigraça do Brasil Inteiro, para Ignomínia «le um povo de honradas Iradi- çSet, para conspurco doi mais nobre, prin- clplos da dignidade bratileira, para depret- são profunda dos nossos creditoa perante o ettraugeiro, para detcalabro formidável das nonas finanças, o tr. Campos Saltei assu- miu unt dia a direcção dos nonos destinos. A' curul pre.siilcnri.tl subiram com elle as galaa da mais ridícula basofia, a moléstia do mais balofo orgulho, o flagraute da maia requintada tittllldade, o despundonor politi* co, o deibrio governamental, a bancarrota da honra c da vergonha I Foi um pântano mucilaginoto o teu qua- drienuio : no fundo, a vasa pestilencial in- compatível com o florescimento da dignlda- c ; à tina, o manto verde e vlcejante das mais indecorosas bajulações, acima das quact, em callgcm dc nevoat, adensava-se o fumo dos ihurifcrarlos suspeitos. Uli ilavam cm '«-no, devorados de gana insoítrcada, todas as ambições inconfessa- vcit, cm foruildanda carga í fortuna publi- ca, no erário nacional; corvejavam em roda, famelicase negras, aves rapacea a buic.tr o repasto appctccido ; tripudiava, em colleios desfaçados, a turba multa doi argentarloa arrebentados, das meretrizes incensadas, dos politicos sem vertebras. A ntillidade presidencial julgava-te ln- fillivel; o teu orgulho obeccava-o a ponto dc tomar por louco o bom tenso que lhe profligava os erros; a tua vaidade inflava-se desmedidamente is ondas que te espirala- vam dos inecnsarios venaes. Nas altas cultuiu.iucias do poder, para onde o povo dirigia antes aa volutat do sen rctpcito, ctilmiiianciaa que aempre ha- viam sido clavicularlas daa auaa esperan ças, desenrolava-se dia a dia o mais for- midoloso sabbal, que a historia tem regis- trado. Nas camarilhas políticas do governo fui- gia o meretrício favorito ; a cornucopia das indemnizações immoralissiraai transborda- va o erário para o bolso de cynicot frasca- rios; a beca da advocacia administrativa misturava-se d casaca dos peculatarlot dei- lavados ; imperava a fraude, snrglam da sombra tenebrosos conluios, flammejav.i a a imiitor.iliiUdc, pompeava a audácia des. bragada. O próprio sr. Campos Salles, par.t conseguir uni destaque inconfundível, fugia .10 pagamento dc direitos aduaneiros, lesava o fisco, fazia-se contrabandista I As condições desafogadss cm que a sus- pensão dc amortlzaçBcs da divida publica deixava esse governo, longe dc lhe dar en- sejo i rcconstiluição do nosso credito abala- do, incentivou-o para os mais despejados processes dc esbanjamentos e favoritismo aos seus apaniguados ! E como as rendas publicas fossem ainda ittsufficlentcs para tanto, rccorrcu-sc ao imposto lançado tem pejos, premente, asphyxlantc, acintoso. O povo, a massa anonyma, onde mora o soffrimcnto ca paclcncla.mas tambem onde residem as sagradas" revoltas incendidas, começou atirando a esse governo as sobras do seu desdém, a esmagadora manifestação do seu despreso. Rcquintando-se, porém, as provocaçScs, o ludibrio irritante, a immnlação do sen cre- dito, osacrifictodo seu nome, açularam-se- lhe as cólera», estruglrain-llic as iras, dcicn» ""'"'" *! na v^tixa o.» nane, 1 E|de modo nue. era fatal a sua conversão em rlodo, as apreciações da Imprensa naclonit e estrangeira, os manifestos do mitigo partido illssl.lonto do s, Paulo o os «loba- tes quo provocaram, fornecem nhiiiul.iiitos subsídios paro oscrover-so, com inteira verdade, qual foi o OOCao daquelle omincti- to estadista. Nosse livro so respondo com um livro. O livro d.i resposta vira opportunanieute. SorA a historia documentada do governo republicano ató o dia em que Prudonto do Moraes baixou no túmulo. Entretanto, nfto podo deixar do fazer al- guinas eonatderaeoe 1 sobro certas Incropa» çiles que o sr. Campos Salles fo/. a Pm- dento uo Moraes, o referiu.lo-se a parto da obra relativa A administração da pasta da fazenda o especialmente ;ls negociações do Kioii/iio;-/.Oiiii, lí. os S0gullltÕ8 cuncoilos quo vom om um antigo joriinl desta capital -ia): Em toda 11 pnrte do niuiulo, om lo.los oa tempos, no moio das lutas mais ardentes da poiilica, quando as paixões aa animam oso exaltam, ha um torrono que foi som- pro respeitado pólos homens que se dadl- cnm ft vida publica, um campo noutro ondo so quebram ns violências dos partidários o as Impaciência.»* «los espíritos mnls Irre- qtilotos—6 o quo entende com a alta admi- nistraçAo da fazenda publica o do creilito nacional. Os governos sucoodem-so, mudam-se os ministérios o no Thesouro das nações guar- dam-se, como tradição do honro, com im- ponolravel reserva, tudo quanto so rolaelo- na com a intimidade da vuln tlnaneeir.i, Kntro nós nAo ha da vingar essa tenta, tiva de desacreditar tudo, homens, 1(1811- tiilcões, credito publico, apregoandp-se os «litTaiiiidores como os puros 11 quem 11 Pa- tria confiou, tlescançada, os seus grandes destinos. Pároco quo ossos conceitos foram escri- ptos, como uma justa o sovem critica A obra do sr. Campos Salles. Diz ollo quo Prudonto de Mornas innugu- rou o seu govorno 0111 circuiiistaucias mui- to felizes. Quo circumstancias oram essas otn rela- çAo ao ministério da fazenda ? O governo tinha do liquidar as avultadas responsabilidades decorrentes dos movi- mentos armados quo infelicitaram a llo- publica, duranto o governo do benemérito marechal Kloriano Peixoto; tinha ilu hqui- dar grande parto do empréstimo da Oesto do Minas, restituindo no 'Plissou o a som- ma correspondente ao doposilo 0111 ouro 'eito om Londres o despendido pelo gover- no anterior: tinha do pagara iudemnlzacAo nos bancos rogionnes, arbitrada depois otn cerca do mll contos o linha «lo pagar fl mll contos no Kstndo do s. Paulo; provo- nientes do impostos arrecadados pola UniAo; tinha «lo pagar 40 mil contos devidos ao Uonco da Itopublicn, por saldo do conta corronte; tinha do fazer fnco nos ônus ro- sultantes do contrato com n Companhia Me- tr.ipolitana para a IntroducçAo do iittml- grames, o cuja roseis;.,, custou no ihosou- ro 8.5»» contos; tinha do liquidar grandes sommas relacionadas com dívidas do oxer- cícios (lnd.is; tinha necessidade ilo fazar avultatlos fornociuiontns do material A Es- trada do l"erro Central, attento o sou os- tado. No dia 11 do novembro do ISOí, o por- tanto, na véspera do dln om quo Prudonto do Moraes tomou posso do governo, foi ox- podida uma ordom para o celohraçAo do contratos parn ns COnslrttCÇSes navaes, na importância npproxlmndo dn dois milhões do libras, lia vendo reqtllslçAO pura paga- manto da primeira órosiaçAo do 3im mil ll- bras. 03 concortos ao Aquidaban o do Ria chuclo, ns numerosas commtssi.es no cx- terior, o o augmento do voncimontos Uo olllciaes alfetos cxtraminiorarios, importa- viun om muitos milhares do contos do róis. E' o quo consta do documentos ollleiaos. K quo recursos oneontrou Prudente Moraes para fnzor faço a tfto sérios c impro» mlssns? O orçamento reclamado do Londres do- monstfava a existência do recursos ato Jíj neiro someuto, denunciando pura foverein) nm poquénú déficit, do modo quu o govorno s0 contava com os recursos provenientes da arrecadnçAo, o n caixa do Thesouro denun- clava unia fraca oxistencia do fundos. Accresce quo o governo anterior havia emlttldo83 mll contos parn ns suas neces- sidades urgontos, o ainda 125 mll cintos para empréstimos nos bancos do «lopo- sitos. Havia tambem omittido Wl mll contos em bônus, quo por nAo encontrarem mais col- looaçflo, Unham-se nrcumulado no Tho- souro e na Caixa do lianco da llepiibllci, »** ²K««» kl.tort* du sabaidlo e.-i o diabo. O sae. íbor era ntino «ogiarnUl-o... ²Por <jo* t ²Porque o pnwcal du C •*¦*.<¦«.-..-• é n-u,. ¦*. rapar de *p*-?\ft a* kfttttu *>ira t -ra- a tida « ..'a i--,. * cata < ja»tjfic*ir <M!n o a^tmttito do •¦-.»*,., :¦. ¦ p«í- Ci»-w»e nj«'.s acefU-Jo !-i*r t ir, tllt o ;¦¦-¦¦ a *- gafettt ccmb;a*v*o: ttt o «sVMio •«g-5irnLi*io ; i- ara ¦: .---r.'.n de l€n e »'ir o » -r**-»» ¦ qb tiro »o p..- itcciosítnoi. Olhe qae raíU a pesa ! * * A S-aitnaa acaba ét Kf ptrsi1» U rn Praa-ça corj» a r~-m •¦ -;-¦ % tr.-r to ítr-coia. As*-coi*a. » -- atat^Mk K al> ' r»-* cosUict. %mra ¦¦*.*¦¦• -1» %m ;--:'¦',¦* *, -*: tUa ç*i»**a**;ta so •natt. n -tPOTIlECSB DE nRTIlí H Itwtat m*iTt e^tt fipfrt, JS*.*»* mtú* 1'lTo? i<t.atÍtiÊrtm„ On^it tSm%ê *»r«* tSrtffcçí art-» 1 X' •¦ ¦ ¦¦ t tiMa cíasia... notas do Thesouro. Acoresce, mnls, quo o governo anterior Iwtvia despendido a ultima libra osterllna dns ts, SJ.500.00p quo existiam no 'llicsoiiro, como lastro das etnlssões I De modo quo, por um Indo, havia sido augment.ida considcrnvolmonto n i-n i-...fio do papel moedn, a pur oulro, JA liavia sido osgotado o Insiro das emissões, dosatipa- recendo, por completo, n garantia metilllca existente no Thesouro, o bastavam esses dois fnetores pnrn a crise financeira quo avnssallon o paiz, Eis n sltunçAo que o sr. Campos Salles entendeu qualificar como .cxcenclanalmcn- te feliz.. Pnra o govorno executar a reorganização financeira a resolver os graves problemas resultantes da situação, eram Intllspensa* veis duas condições 1 1\ a pnz no Imerior ilopalz, eC'. o auxilio o collaboraçao dos outro-, poderes. Ma-quando o dr. Prudente de Moraes Iniciou o seu govern" aluda oonilnunvn n gu»rri civil nas campinas do ml, e quniidí» elteoltiou-aa n paciQeaçio, jA Haviam sur- Sido as quMtdes do Amapá e a >c:-upaçAo a Ilha da Trindade. Vieram as raclarançôes Italianas, •* casn de Cinti los. asipsub irdlnn ões da Micoin Militar, consplraçdss, ameaças de inter- vonç^es dos qiiiirtcis. e para coroar tudo isso, o gravo attentado do 5 de novembro, que lauto nos deprimiu perante o mtlntlo civilizado 1 K. no mesmo tempo, profundas crarn s.i agltoçi'»n« de ordem p.»lltlen qun agitaram o governo de Prtldenls >le Moraes, e vche- mantlüslma era a oppo«l';Ao que uma nirte do Congresao Nacional lhe fizia. R como Isso tudo nSo bntasie... n Imixa extraordinária do preço do café—principal produeto d 1 nao*a exjori-iç.V», refluzlndo eonslileravelmenlc o suppr.mento d* le- tr.a n> mercado, o desr ijuililirio enlrt. os valorei da import.iç.o e «x da exporta- çio. st esjptftiU.drea nt Bolsa favorael- da» petas explorações de alguns bincot, s eonldi na Caixa Econômica, em virtods um pr-»j»ív> concedendo moratória, «m celebre u\ -gramma exneiído desU r«piial pira o Ts<rs> aonnnclando a auapuniân r»»iram»rití»* JWmm» fommerclie* Im- portante». eram outro» tanUyt «femantwi qu» fhtlaia mala deprimir o nrwuo rredito no «xterior. determinavam a baixa do cam- blo a uma taxa ínfima * tixiam cair «t» triordinariamente a cotaíHo dot r.owoa U- tolos 1 O govnnvo. diz o sr-Campa* Salla*. nin tinha !d#a». n4o tinha plano» paia d*hel- lar »» difüculdid»» « n«-n maumecaptkt.ida- e.t Mia pre-movar <nulr|t_4* tmm%*st\sa\ÇmO -Inaneelr*. Com i injuato e infondado o aUk|*_* I Pr»dent« da Xtcir***, wmptthttiAtnAu htm a gtpríãmala di « ¦¦-., ;"»<_.. attUtnÀm qua #r» Mra dftfr nada f«rí?jiíar pes p*u. * q[u«r em trMT,*")g»?s» ao Casjesmttt,. ett&ò a*»* a*t»« amttmMtmm, txtfxtrtu t-U-wi «jaa lhe ^a- rmtmtmm oa mii* smmiit* para a teargtnt- zaíSu» dst fl.ianfaa út Rapotritea. Em tam» pr«r,:» rmmiío sytwaatrU* twte taoMtn *r. tt.-strigaaa Al*»p». ttsVAm mim»- Uo da Uitmã*. coraparaceram o* dir*í*v ra» ds pottOe*. tstmpxwamt&aratjt'** **t*» a íosww^rofr d»-» Ctmttp^pa aa tmarotiau* ma- didat a ccíortaspt d* 43 \. Am dif»st>» da teport-;i.i cm aorOi a'üt«rir*fiú --.-;.» par» tíbüi npmrtçlo de tft-iittt. enm o'a «*«• taritifla » cosnnto •&•» *a*tmm* *m twg STIHiHMB, a »tKa!Tip*ç*!> *s» t-r.iu+jt* ²1 mo" tttm * t-nom etn, sm a* i *»*»*• S. Pasja, ft» aaaaaa da tonau- \ ba&£.»íi*« o ra*t*t* t* P»P»« tao^t- ²o»¦ Xto-mr** çm 9 a>t*m * casn a* tmm.'' ***¦!• do S*a*43 F*4«ral attoa .'.««».; pa.i»*«a ppttsitrít* t»»^»*»r»-ra JW meok *r*r***tbst*ataa*-í«9T«í»> «laasas» amÉtarta »*» R*r*^:-^*- Immm mMh Is-araM mammmm *zTzL cjrtao -AO. i i .^.m do Ciotxspmtpm darast» atw* %m \ é*t-u m* \t ste*. * ttmmmsm mm -matai*. . i m*Sol método io. ttiaat» aMWhl I »o ct:».t. ema *a) tam >--.--:-.;»»t_ ¦W ... '- % ' i ! M_B-B-n-RBB-B-taÉ-_DH

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    lupriii» an niiklni t.tatl.o. Js ar.iii//to.ilnr——i i i

    Director — EDMUNDO BITTENCOURT

    tTTma* ~^r.»í, . .wit.-.it- •, ......... .. ,-,«¦¦ », * ' Jfc' * •"" "l

    ManhãtiSfiiMa íal sipil 1,ir um concerto derticadoi marinha brasileira.

    Foi cila rccblda gentilmente pela offi-ci.ili.ladi» daquelle cruzador, »^ue lhe ofT »rc-ceu profu.a mesa de doceu, falando, então,a presidente du Centro, d. Herniula Silva, eo delegado geral da Liga.

    O com mandante do cruzador, em rápido,mas eloqüente discurso, agrèdeccu is gen-tis ncuhoras e senhoritas a honrosa visita ea idéa, que lhe era summntueiitc grata, dcdedicar um concerto i marinha.a

    conhecido advogado do nosto foro dr. 8o-Iiii».nlo Leite, quo ditiertari tobre a ex-tensio e limito,.*», i do direito de reclama-Çio.

    O ministro da fatenda autorizou, por tele-gramnia, a Delegacia Flical uo Pari, a cn-tregir, npfli ai devldai formalidade!, noministério da marinha, o avlio aduaneiroOyapock, dando ctie mlnitterlo, em troca otavlioi Tocantins c Silva Jardim iquella dele-gacla.

    E-te ultimo io seri entregue quando oOyapock eitlvcr devidamente adaptado aoserviçodopreildenteda Republica, para oqual foi destinado;

    ii mm. ii nn"

    No comboio paulista, cm carro reiervado,ao mesmo ligado, deve chegar hoje, ás 6 ho-ras da tarde, a esta capital, o dr. CamposSalles.

    O vicc-almlr.tnte J. J, Procnça vae deixartemporariamente o cargo de director .da Es-cola Naval, sendo nomeado oimmandanteda divisão de instrucçao que em janeiro vln-douro partiri, em exercidos, para o aul daRepublica. . - . »,

    No regresso. Wt». voltari.» aett cargo.

    Realiza-se hoje a reunião, senym^l doConselho de Fazenda, sob n presidência dodr. David Campista.

    O Thesouro Federal resgatou hontemcinco apólice do empréstimo de 1897, novalor de SiffooSOOO.

    No próximo despacho collcctívo seri as-sign.ido o decreto abrindo o credito de30:000$ para oceorrer is despesa» com asmedidas sanitárias empregadas para debel»lar a peste bubônica no Maranhão,

    Alguns preços «Ia secção dc roupas feitasda casa Carnaval «le Venise : ternos de pa-letot, 58$ c 01$ ; dc fraque, 80$ c 96$ ; desmoking, 110$; de casaca, 120$.

    Estão os operários da marinha felizmentelivres dos terríveis onzenarlos, qttc lhes ar-rebatavatn juros ilesproporcionado».

    Acha-se Installada a Caixa de Emprcstl-mos do Arsenal de Marinha, cuja creaçãofoi determinada por nm decreto assignadoem 11 dc junho deste anno.

    O TEfflPO NO illi amanhece» cisto e quente, assim se cooset-

    vbuíIu «té qua»! A noite.Tempeinliiia nmxlina ; *S'.0. 4. 10 1,] da niauhl;

    teuípcratuiti mínima : 20^.6. A« 6 1/4 dft mitnhiV— O bulellm telcicaphicu its RepartiçAo da Carta

    M.iiitiuiA rrnUtrou rta seguiuir.. o-b.erruçòci:Belém, a.«.J: 1'oit.ittia. J4',S| Natal. JS" S: Ari-

    c.Jil. J7V4: Ouitln». 7*'.S; S. Salvador. iS'.*: Ilhéos.íf.8 : Cuyabl, :7'.9 | Ubeiali., 2^.7 : Viclvlla. Uri;Barbudos, 15*.»: juis de Mr», 20«.J: Campln»..1|..0| S. l-aulo. 3:*.J: Santo», J4'.6: rirannjiiJ,:.".6: Cuiilyb». 3I'.S; Guatapuava. IS*._ : l-o.a.t»..:7M>» Plonanipolií, 31V7; Coitleute», J7«.0; SantaMatia, 2;-.S.- n»i0; RomiIo, H*.0| Meodo.a, il'.0; BienosAlie», 32'.0; Molilítiilío, I4«.f.

    Km Cuiitylia houve ue«o4Met.llo. Ileti-ili.. t.nf c N ;urn» l'atai>«K-.»t. < depu-

    UdOI iV._*ir.Ai Accialy e lÍ'v*o tl« ArtUjj,

    K.tiveram no Riblnele »lo mlot.tro da li.euda o.»!->. : d»p»ladoi Br.eml Konleuelte, Lindolpho Ca»mata, Riradavia Coni». ^er.edello Cctt*. e fian.t!««o ltr.«.«ne: d«, Aüredo Rocha, ttotsta Cerni»,rint». »ta yen-ec». dt». tsju^,,, cockraas e Miguel deCatvalhj.

    «'iilTit de» Onnvanilo

    fnl eate o TOorlnieute., Kntratam: coro •»..¦, ..ralTíf. í JM e nafí-o» i«J, na impoiiascta *e > >»v»|?;iii>.».aa «tteaie Sar.iu: outo n.c.ou.l 2.« a* *• ;-•*» »»>-¦£• t, ta«âit?aaawt 4a taai.n ***** it t tato,amatitmami i Pon*. aa wsra o»J ,v«.-••. • (sTtru* mpriPtíloiti, ttm MAM

    Em virtude do contra-mandado expedidopelo dr. Saralra Júnior, jniz dos feitos daFazenda Municipal, ¦ requerimento do con»tratante coronel Pedro Gomes de Athayde,«leve ter hoje entregue i serventia publicaa actual ponte de Paqueti.,,

    AHcgou o coronel Athayde que desde 1854a ponte t utilizada por todas as embarca-çSes que demandam aquella Ilha, sendo con-liderada logradouro oublico ; que a pontepertence i Municipalidade, tanto que nema Cantareira, nem o seu presidente, jimaisobtiveram títulos de accrcacidos.

    O novo serviço de navegação para a ilhade Paqueti esti sendo feito com toda a re-gularidadc e ordem.

    Foi approvado,liontem, peto Senado, o pa-recer da còmtnltiSò dc poderes opinando porque fossem approvadas as eleições a que >>eprocedeu Uo Piauhy, a 11 de setembro docorrente atino, e proclamado senador pelomesmo Estado o ar. Gervasio de BritoPassei.

    A requerimento dosr. Pires Ferreira, foio novo senador Introduzido no recinto poruma coininissão, composta pelo requerente cos srs. Joaquim Murtinho e SigitmiintloGonçalves.

    Dvp »is «le prestar o conipromlsto regimen.tal, o sr. Brito Passos tomou assento na suabancada.

    Drntidúo—Avenida Central 102Ao delegado do governo junto ao Interna-to do Gymnasio Mineiro o ministro do in-

    terior declarou que, uma vez terminados osexames da 2- época e abertas as aulas, nãomain poderão fiincclonar bancas examina-doras para alumnos que apresentem attcst.i-do medico para provar impedimento por mo.tivo de moléstia ao tempo da realização dosditos exames.

    Portuaal

    MENTIMAoS IMPIlESSAoSDISCURSO DO DR. ADOLPHO GORDO .

    Lisboa, 23-0 "rei d. Manoel c a rainhad. Amélia partem paraCascaes no dia 26do corrente. No dia 28 suas raajcstades da.rão recepção na cldadella is pessoas qnc cs-tão veraneando em Cascaes c nos Estoris.

    Lisboa, 23—O governo esti tratando dcuma operação sobre a divida fluctttante cx»terna, na importância de um milhão dclibras,

    Essa operação seri garantida por obriga-ç3cs de uma das estradas de ferro do Estado.

    Porto, 23 — Quando hoje se procedia aexperiências da illuminação de gaz no pa-lacio real das Carrancas, deu-se uma expio-são de que sairam queimadas tres pessoas,entre as quacs o general Cibrão.

    O sr. Álvaro do Carvalho, deputado porS. Paulo, rcspondcr.-i, terça-feira próxima,ao discurso hontom pronunciado pelo sr.Adolpho Gordo, seu collega dc bancada.

    No dia 1' de novembro próximo cessarásua publictçAo a Unlilo Portuguesa, org&oluzileno quo so publica nesta Capital.Em sou logar apparecerá o Piario Portu-guez. que, como o seu titulo indica, terápublicação quotidiana.

    Por de'urminaelo do sous estatutos, aCaixa Geral das Kiniillits, sociedado do se-guros do vida, só faz o emprego do fundoscm primeiras hypolliecis, titulos de dividapulilloa e prédios: sedo, Avenida Contrai 87.

    Pet-fumarlit \iin« — t'»lca aanoi-u—legitimo o l.nrato. go»

    O chefe de secção da Directoria Grraldo» Correloi, tr. Henrique A«*enie, e o fun-ccionariode fazenda tr. JtHt. Antônio Ma-éhadó, de volta de S. Paulo, onde foraminspeccionar a Administração dot Correi.»daquelle Eitado, ..presentantm-ae hontem aominiitro da industria a viação com quemcoufercuciaram.

    No gabinete do ministro «Ia industria eviação teri hrje, is 5 horaa í* tarde, aisi-gnado o contrato entre os tam. Proença,Kcheverri» A C. e o governo, pira acon-irrncção da estrada de ferro de S. Lntz aCaxits.

    Comparecerão ao aeto o» representante»do Kit*.»!.. do Maranhão, naa daaa casat doCongreato, especialmente c-arl!_.:.-,» paratuc. fim pelo dr. Miguel Calotes.

    Ah o sol e o calor de hontem nos Tleramdemonstrar que Terio teremos este anno,e per este motivo ; v,

    *« a Casa Colonsto,Avenida Centra todos *«s aniios apro-priado* » estacio: ehap»*«s »!« j>-.lha a 6>.costume d* «iolsnsn a ÍSI.; le'..•¦*. de a*; -. ¦ -,dp feda a SS o ternos latas de casemlraa«*.«0.

    Xa eaptdkate At baatea, Ja Câmara, toiU4o ata req*cr:rB.«it» em qae .*. K» c-.: - iíeOliTí-ra San*;», mie do -.•-•¦.¦¦-•.¦ ét**(Ut-rttí* íp XütXtxin Federal, Brsaai de Olirci-ra Saataa, peie a» C*rtgr*-«a Xt&iaasaií««eí4* aa «*a íiba ara ttcstpie 'tice^.çt,czm tméom mt *-eseis£et_tc*j ptam trititueotíáe ttmim.

    AcS-t-a* nrtu cifttal p fy. Jcl-S, AtSaatta Uaclsada, jata *t Steito ms Jatara-«tias. ^.e r«ia -riutar a ili?:» ;i. Na-tisavU

    O ministro do interior assignoú hon'o na portaria quo concede um nnno do licençaao dr. José Marlano Corria do CamargoAranha, lento da Faculdade do Diroito dcS. Paulo.

    a questacTdosISíünsParis, 23—As ultimas notici: a vindas dc

    Cout-tantinopla e publicadas pela imprensapari-iense atinunciam ser crença geral, na-quella cidade, que fracassaram as negocia-ções da tui.s*o búlgara para a pacifica reso-luçâo da qui_>tâo entre a Bulgária c a Tur-qttia, originada p«U independência do pri-meiro desses paizes.

    Na cipital tuic.i julga-se fatal a guerra,cuja declaração appareccri dentro de umasemana.

    CoNSTANTiNon..*., 23—Os agentes bulga-ros conferenci.iram hoje novamente com oprimeiro ministro a re.»peito da queitãida estrada de ferro oriental da Romelia.Ficou eatabetecido que seria nomeada umacoininissão turobulgara para resolver s»-»-bre a quantia qnc a Bulgária deverá pagarí Turquia a titulo de indemnizaçáo. A Tur-quia sustenta, porditt, o «eu primitivo pro-te»to contra a annexação da Bosnla-Herze-govlna e rccusa.se termin titcmcnte a tratardo ntllimpto directamente com a Áustria,

    Pbtrrsburgo, 23 -Chegou hoje dc tardea esta cidade o sr. Miouchlcovics, presidentedo conselho dc Estado do principado «lcMontcnegro, que vem conferenclar com ogoverno russo a propósito da questão dosBalkans. ,

    Berlim, 23—0 imperador Guilherme rc-ceberi amanhã o conselheiro Iivolosky, mi-nistro diii relações exteriores da Russia. Dc-pois reccbel-o-i o príncipe de Buiow, cha-.t-ccllcr do império.

    BuDAPRaT, 23—A commissão dos nego-ci s de estrangeiros da delegação húngaraappròvou o orçamento da Boania-Hcrze*govina.

    lüfiuíiir7— Rua do Theatro-7

    Porcellanas. christaes. metnos. alumínio,etc. I lllmos dins de llquldi._>no para ie;-»minar todo stock.

    Pingos e RespingosO Xto.cyr cili prtp-ranlo ua d:.eur.o ¦•;>;._,i.i ..

    díiU v»1* ivlqacr dtMcn dttt.n o B«rto Sea era tala». 8' capas de appsreerr

    tt.tr* ImpoiUutc tltcUrAçfto sobre política iuteijM-cional...

    Ne •-.'..:. ».*:.« Mer^p&pij. s hmamm &tmaüt, rrilií-ie b. :e a 3»* n-pli- . t dapttot Su f&t&i iaétAte*. Ttri a ;;i't-¦: ¦ ,

    candcaram-sc-lhc os Ímpetos e sinão foraa válvula da imprensa, livre e destemida, otufio da mais justificada revolta teria expuugido o lirasil dessa florescência cance-roía, ante* dc lhe ver completo o cyclo qua-driennal. Mesmo assim, quando o sr. Cam-pos Salles, findo o governo, buscava o re-manso do Banharão, dc onde em mi horafora tirado, o povo, abafando o ettrugir dasbandas marclaca, deu-lhe uma pequenaamotira doa sem sentimentos, vaiando-o aplenos pulniCSes. Recambiado á sua lavouraei sua merecida obscuridade, a mana po-pular atirou-lhe a tnliericordla do seu tl-lencío e do aeu magnânimo esquecimento.E ali, moralmente morto, deveria o ex-pre-tidente ter ctpcrado, a devorar o fcl do seuremorso, o anniqullameoto completo.

    Não lh'o permlttla a vaidade enfermlça de

    que nunca se livrou; acaba dc atirari pu-blicidade, com estupendo desastre, um livroíals-, prcicncloso, cheio de jactanclai, aa-tombrosa mentira Impressa com o fim ex-cluiivo de amctquinhir e denegrir a figura

    politica immortal dc Prudente dc Morae».de actot patrioticoi do teu governo, enjoeicopo, jimais perdido, foi morallaar a ad-mintstraçáo publica e rcitaurar aa finança»braaileiraa.

    Reaüzmdo a autópsia deata monstruoii-dide hiitoriea, o dr. Adolpho Gordo hon-tem aa Câmara, fnxou-lhe Iodai as falaida-dei e deaooncbavoa etraçou ao mcimotemj»uma lyatiie»* lamino»! e empolgante doquidricnoio governancntal d« Prurttnte

    Eli o resumo do tea '-,-;... «•>O ir. Adalpha U*rAo~'mo- tmenlo geral

    iit ctttttcio—Ust qu« o Imperioso dev#r qu*caix a tdo aquelle que tam s subid» hon-ra de ser repre««nunt* d» nsçiii, da de-fender-se d« quae*qu»r ataqua* ou ri-nsu-ra» rífc*eii'.e*i ao moda por que exerce ornsndaki ieglslasáro e tambem o dever quelhe erre de {«rentír o aeu t*m * casn a* tmm.'' ***¦!• • do S*a*43 F*4«ral o» attoa .'.««».; A» pa.i»*«a ppttsitrít* t»»^»*»r»-ra JWmeok *r*r***tbst*ataa*- í«9T«í»> «laasas» amÉtarta »*» R*r*^:-^*- Immm mMh Is-araM mammmm *zTzLcjrtao -AO. i i .^.m do Ciotxspmtpm darast» atw* %m \ é*t-u m* \t ste*. * ttmmmsm mm

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    ia tM*. durante o governo do dr. ManoelVictorino, oht'vo ealti pela lnl dat' dessetit»t íuiorlMÇito t—pera encampar ns «mis-mmi' hiiiiii(iri4rn/o, n riuirorrenrln para n nrron-ilitiiieiiti» ilas estradas ili) (oirn da Unifto.

    I'. como es»e arrendamento nfto \,ti lo terlognr. por serem absolutamente Innceitila-veis ss propostas, falharam, por completo,nsiirovisAos dn lei do U do dezembro do

    Tinha o governo do procurar nova ruiu-1 o dr. nernordlno da Campos, entóo ml-nlstru du fazenda, promuvou uma reunião, aque cninpitrecernm os membros do comuns-istio ile orçamento da uma e outra casn doCongresso. • vulto» iiotitvols dft polltl»! odepois de expAr-lhes qual ft situado, lem-brmi, como medida convonlonto, pedir ooprnprln pnl* os recursos necessários parnmniiterein dia os nossos pagamentos, sug-gerindo o Imposto de cnptocfto, cum o cu-ractor provlsorb» n como preliminar parn oitnpiistn Oe renda.

    Apezar ilos assistentes se terem mnnl-fostiidn de pleno necordo cnm ns Idoxs dominlslro e de terom ossns IdAas sido bri-lhnntemonte sustentadas pelo sr. AugustoMontonegm. relator da receita, a Cunmrans relelloiil • , , , ,Veiu o gravíssimo nttentndo ds 5 de I o-vembro e o cambio desceu 4 taxo de 5 ljS eus nossos títulos de 1889 chegnrnm a sercotados ii

    d ) que as passagens dos carros do 2-classe sejam de 209 réis, ida d volto, dawenlda ao Lomo, Ipanema. Gavoa e Jar-dim. ndin de molhorur a vida dos opera-rios; , „

    e) reducçAo do tempo de viagom de 55minutos para 40. Unha Ioanema, e dn60 ml-mitos para 45, linha da Gavôn:

    f) que ns cacroü sejam envidraçados nasplataformas e que sejam substituídas ascortinas ris olearin por outras dn systemamais moileruo, elegante o assel.ulo:

    n) que seja teito com a máxima breviria-t\ò um desvio de Ipanema e G ivea n Expo-slçAo. allm Ue que a viagem seja feita dire-ctámente.

    Encerrando a ropresentaçAo que ora fa-zem. Impulsionados pelos mais sincerossentimentos, òs abaixo assignados, ponde-ram a v. ox. quo Ipanema estA em com-ploto abandono, tendo suis ruas ainda are-nosas o disseminadas por nnttag-ies, poronde é difflcilimo o transporte do materialpara construcções, que se tornam-mais dis-pendiosns. riízâo pela qual estA aquelle bai-xo pouco habitado, nio-i obstante ser umavasta zona de terra que. edifleada,- dari dofuturo nAo remoto uma grande renda A Mu-niclpalldade. - - .'.

    Concluindo portanto, os signatários dopresente nppello flcauv convencidos de queo Supremo Magistrado da NaçAo, deanteriess i defesa que fazem om favor de seusdireitos que nio podem ser conculcados,nAo fará tardar o sen benéfico prestigio emprrtl do quo Imploram e-pedom.

    Capital Federal. lOstê Outubro da 1908.-Coronel Antônio José da Silva. dr. JoaquimMoreira Filho. Mnredia de Sai deputado;conselheiro Lemicio do Carvalho, commen-dador Anlonio Chaves Faria. Arthur L. deAraujo Costa, Manoel Montonegro, capitAoCarlos Francisco da -"JiliVa Tavares, generalAntônio Cozar Diogo, major Ccrqueira lira-ga, desembargador PedW> ria Silva Marcos,coininéiidador M inocl José da Fonseca, dr.ArthurF. de Mello. rir. Rugeliio Alfrcrio Maia,A. G. Fontesí dr. Honto Luiz Toledo Lisboa,juiz; JnAo F„ Jansen.

    Seguem-se mais noventas e quarenta as-slgnaturas.

    I.Ni.kh» Cura-se com o" Antida-inriUenZq " tarrhal. de Granado RuaPrimeiro do Março, 12.

    Sob n direcç.Ao dos srs. Rocha Pombo Fi-lho o Admardo Pinto Netto, surgirA nomo/, vindouro, no bairro de Botafogo, umquínzenarlo dedicado ás letras, theatro,Bporis e noticiário cora o titulo de Correio deBotafogo.

    O melhor calçado do mercado 6 a marca•S. Paulo, de Horges. Villaça—Rua Setede Setombro, 79. antigo 45.

    nimiuin mais dflffkftivel, porquanto en-volva v.-rii.iii.iiri* rfenrreillto p »r.» o poderleglslnttvo.i !,T'-riia iiiitinii .ii.msuiida qm. de tAn txdru-\iil.i nioltioflo proeurariiin faz«r ns *rs.i'ico.s t-orci-iru • Veritii ttorges. apenas ser-

    viu para dunn iilAi e» ,i(.i do quituUi hmtve tbt nt ilirtltiaãmnilln uo tecuihei-iiti-n: ido er. Itrlto Paswis, qun hontem se sonioumuna nailelpa flnifMtinitn eom o seu ar In-gonuo de coioncl ou aldeia.

    Tomem CAçSp.Vquvol.Tomem'café Globo.

    | / initimii ohoe.otate llherlng.O dr. Josó Carlos de Abreu e Sllvn farA

    hoje, ás 4 l|2 li »r.ui. na praça de louros,experieuci.ii sç^ro extlncçAo de incêndio.Curtiu»-, cortinados e todos ns'artigos

    pnr.i nrii.imi: it.ii- c.isus. Henrique ItolteuxA C, Uruguayana 37.

    póhfser realNinguém aovnW deixar de fnzor uma vi-

    sita A grande llquidaçAn dos lirandra Ar-iiiiizi-iin do,. 1'nrls, ondo tildo é veii.I;.!,.sem rese|-vit,do.uroi;os. Hoje, linmenslil.iiledo rátalnos», Largo do s. franolsoo doPaulo, jiiii!ovA,#gi.ijn.

    nlhuH «•-Avenidauiivlilos — n-,Central 00, do

    FON-FON !JA nAo ha palavras com que noticiar o

    nppareclmetuo do um novo numero do Von-ron! :..-, ¦

    Esgota-se tt ad/eátivapAo deslumbrante, oa vordade nlitda tica multo iiquom da bcl-lo.-a o da veree do sympathico humorístico!

    Caria numero quo surge é nina deliciosasorprosn c uma magnlllca allra.ílo.

    Mis, desta ycz,é preciso tmnhem consi-gnarn bello bbhjclm rto Fon-lon ! expostona rua doOtiVldor o nlluslvoá morto de Ar-tinir AzcvcfloJ'^TJliima allegorla admirávelc quo v.ile por unia poêmai.

    lira vos ao Fon-fon ! c no seu boletim.

    Contra annml i' o lyinphatisino — VinhoReconstltuintb SSiia Araujo, lonico pode;roso. fy-i*. .

    "/"; ,%" ''' "* '*. -¦'¦¦'¦TP- *'-'¦¦; ** ^

    131 ¦_!¦.! ii .iiimiii ... .UÜin»U.l..-JLIU5-.U....... ..J .-..JLIUU— -XA"1-L!!I ¦!¦'»¦ ¦¦¦„,ÜJ»U ' .LJ,.JJgJl.ttC

    RATAR E MORRERASSASSINATO^E SUICÍDIO

    Um caso sensacionalrto um oficial |:i _- .\r noi toltlM - l.ogllilOS t OStUUIO II-IiiiMok - Oui ras iimus

    Ti-lsii. fimoapoin

    BiNCOUNJÃO DOGOfflMERGíí}Notas e InformaçBe»- Appello

    aos credoresPreoccupaçScs do-varlaa íiépcciès,enoia-

    (lamente an qne.«e referem á acalmação dooperariado, explicam o nosao silencio quantoi malfadada' liqnidaçãío do Banco. Vim-»*,com certo pr^ser. que os nyndlcos re»li-zar.im, embora, tardiamente, a diligenciaqne vinharapi reclamando dcsdi jtiiiho, fa-Zfiiilu .irtrstjr nt. bens do» dois' directoresfprsgldoti De'fr falta do espaço.

    Bebam SAI.IHWIU.S

    D. Lulza Coelho de Magalhães o FelixMagalhães, ambos pMrmaceutleos, furampelo ministro dn fa/ciida, conforma pedi-rim. mnndad >s ndmittlr como praticantesgratuitos 110 Laboratório Nacional de Ana-lyses.

    Uonlirrirln sn|n-rlsr — ThymndontO —Silva Araujo.

    O minisiro da fazenda auiorlzou o delo-guio llscal de Sergipe a designar um em-pregado ila Alfândega daquelie Estadopara proceder a Inquérito a respeito do fa-ctos i regulares occõrridos na Mesa dollendiis de Vitla Nova, naquelle Estudo.

    —^-^"^S^w

    projecto n. 305. de 1908, autorizando o pre-«àiientc da Hepublica a abrir ao ministérioda fextnda o credito extraordinário deT2:ll2ít2í. psra pagamento devido a Fr»n-cisco ite SA Itrito. em virtude da sentençajudiciaria -:i rilseussAoi;

    nrolerto n. SM5. d* tt mititar soja comp >sta rieum general ou coronel dt> Kxervtto. de u-nOOMnil di guarda nacional, do procuradorria RetHibliea. de ura medico militar e deum otflctal «tTecttvo rio Kxetvlto activo ;edando outras providencias ;3- discussão1.

    »r. Xrrsal éa «»¦*#« — DA consultas,provIsoriAívente, n»s terças, quintas • eab-ivul.w. ns rua do ito«(ilctú n. *\ da» *4s 5»U tarda,

    FEQUENaS NOTICIASH»tr«»*» 1«4» pira* Kahts. n***. * cooeef.ii.!.- w^nx-aal». o M O»-e*s>0 rt» S*fxatS*l-

    le»- iv.-»- - «te Wo tína-H .ieXart». em rt»l-ts * tíM«**K+«k ** dr. aatmfsm t*»«rt»ír* d<M»»»\ cM> rt* MNWa »*o B*t» lctav» V»«*Mt ac--tk-e am Crera -Mitárr.

    1\ X srl^Anu P*r» iHCripíorio. Vla««.

    »IVISIM»Í» {^r^ A C.-IK. ru»ttario d. S- frilx. líV

    A 4S!ret,-»rU 4* Ccetro Cat!»rt»«»»e «^»P+A* .-,->. -t.v. * » feakae (»» ««a* as.»»-datoa * n-.-.< 't—, 1. - '. - -. -m aos.-at;i-»-% ...*-. yj: a.

    -i :• - .t« 7 ».«.:,;mhatcu, tax»Ttit»>-« rtums tran«ffr^»|í> daJet eleitoral, a qual en!ah*l#,-¦.cc^ia-.ir.lj judicial. Ji aabemosrm que e;r..:,'.e seu maxiuso intenmse :— na imu da liqai4açi|g, f.rçaia. tal

    õ dia naCâmara

    te«l txmpaainit. &. Uu*. :: ilrss«; - « I ifitKt acerca in .,-«-.*>

    '''O BftlJsyisia Dumlpgnc» óecupou toda ahora iío expediente a tratar do tio faladocaso do augino.itodo subsidio pnra a pro-xima legislatura.

    O discurso des. ox. visou especialmenteresponder íis censuras que om todos OStons fez a imprensa dosta capital i infelizidi>a do deputado maranhense.

    Devemos di-or quo para nós foram umadesillusio as explanações que deu ao ns-stim[iio, nAo só porque a argumentaçàoficou muito aquém das suas aptidões can-sidicas, como porque faltaram h sua pala-vra aquelles osperados destemperos de queás veies dA mostras na secçSo livre dos

    jornaes, em cerrados tiroteios.Houve, porém, uma coisa que tornou

    pouco antiputhica a sua manifestação natribuna : s. ex. declarou à Imprensa om ge-ml que eram injusU3 as invectivas atira-dns à Calhara, pois que elle. só elle, tiveraaldeado nugmentb o reclamava para sl,

    para as suas largas costas de combatente,as iras impetuosas do jornalismo.

    Começou fazendo uma 1 etorcidadistincçAo«litro tompos rio verbos (Poderá! n.lo tosses. ex. do MarnnhAotl Falara no condicionale nfto no pre>ente on no futuro; dissera quo—prrpoiia o augmento e justificara essa con-di.-ional cotn os coiiiiderond-i que nddiuira.Ora,!rancamcntc essa subtile. a ntei o salvo:6 bem verdade que nfto apresontou emendan nilo a conta apresentar, mas força 1! con-vir que a sua condicional era pelo menosum rartíto de ensaio.um balfto dc tentativas

    para verillcar como seria a idéa recebida.Declarou mais que a imprensa achando

    tndecoroso o acto da Câmara dispondo so-bre o ?u(tnfMm do subsidio na próxima le-

    gislatura-estava criminandu a CousütutçSo,

    que forçava a commissfto a fa/el-o.argumento 4 cnpcioso. A commissfto

    tem dever de marcar o subsidio de accor-do com as condições do momento, mas nftoi obrigada a aUjpneatal O, como desejaria oorador.

    Os commcntarios i»«sa..los que olgnnscolleuas l',ie atiraram. devolveu-lh'os em-brulhudos nesta eccleslastica tirada:

    Semo dat quod non hatxt, tsec plut quamhabet.

    Lançou envenenadis f.irpis ao Jornalismodesta capital, dizendo qne esto considera aCâmara desvirtuada o ln'ecunda por seremissária de oBg irchns, ao passo que comelogiosa» referencias publica as mensa-geus desses mesmos otimtchas.

    Perorou afilrmmdo que n^o se utllljarl»do alto poder, qne a Imprensa Ih» conferi-ra, psra augn»«nttr o snbsidi" dos seuspares, parípia sjbl» que elles eram tâo es-•rttpol sos que seriam c.ipazes de renuo-ciar ao mandato. %i tal crims perpetraMe.

    ,'.-.:e'.a.- o. a(:"--r..-.'j ti'je si estendesseapresentar emenda r.ess* tenttdo, n*o ha-veria c. n':4eraçi> potitto». nio hareriaforja humana lr,her»nte tra estranha 9 Ci-mara. que de tat o demovesse. ,

    t.'m* vox lmperJnes.1» «WSilílWM»! aoU:» -

    —E s r r *'.» . » ¦ *

    , .. -A.---T- Pmmm*m*m 4 twd-em d , IT»»»ir« 4U. pe< toda» as firaa». pafaoiílM^ taveítiva* a taaaara^ &s-Z7*\:a *:***> fu*t«t0a*dX'tiinTii aptrtaatfaMaaaBH«!«rt*M«n»iS eorr«>ífc» Sw Pedra 6f»»4*j»>4

    mrVif---¦¦?.* tr.l-l-i..» de sau r*~.-rt--. \-jama

    Ctsxtarsh:. Verfmqi

    Oh laMslaaa as^artasaNo o 1* bw.taaa.eo f*»iv* TT»**;*-» ^ada »»-.-ae «j» sai)d».-.»-,»» de a. u«ytt— awii taiirt, ma

    VIDA OPERARIANiiclnlmlp 1'nlnn dan InijiiUliis — Con-

    viri.im-se os consocios para s-» reuniremhoje, fts 7 horns dn nolti». em assembléageral oxtraordin iria, para miviro-tt n lei-mr 1 do parecer dn commissfto dn examed« cont is. proceder-se ít oletçfto dos c 'gosvagos do VÉUS presidente o thr«^> — Itetl-nir-,^.^ amanh.1. .*>« U horas di manha, nmíiss,embl*a cerni •rdinarl». p .ri (r*mr A\seguinte ontem do dia : I" leitura d» stf. eéip*»iiem*. 2 parecer do c»!i«»^fo ios*xvníi-in. J-d«flar»çT»n« rio the «ou reiro, inoTKtaijiíesou denfgnaçdo ri" dia p»ra «tnl-ç3í» d* cargo* vag'»s. at*rn do outro i »*-ístmpttr» a tratar, rin bem eeral da et****.

    A directoria pn '.*. a \a***rfya do enitp-s A»flseaes.

    i.mn Om mfmUtm — Sefuoda-feira, >S4o eorrínt*. a-»mbl*a geral p-ita s« tratarda defesa da* ctanses.

    (¦lio Operaria 4* T.mga-mmmêr H-nir-it ennwie! I ma»* (tib*>o Ao* Hjitt«j«, 9»*

    bi.jn p»ri« psfa a Itabía. onde * ipmmhrt*e*.n*«p«mií»fit* desta gsertedade. '«• * »MeawÀaii e'-i de»j*«it.!a. oífiriw*«»d.-» * i.Riftoam arttaíK* eartta d« prata wm stjpiifie»-Uva \*e*tdn.

    A i.t»*o OpurMia dn*«i* b^' vi»tem a»..-:: ;-..-..* «niMortA, qt»# na ftihl» dif.g*.. ilimaiii do ti»jí»rtstjta Castra opmamdi ttahls.

    0 *nn»btii|iw r**Ui»-*» l«oí». A» ' If*Ji-fM**, d> manhi. n» eir» Hlur^tix;.

    C—Ir» flpili|t> ¦:« B«htai ~ Parto !»ft}«p*r. n F«í»4-. .5- Kslsi* o errtrtnmt. í«n**tln.---..'- dot H Mim» j>r***d«tl# «!««w.rt'm ***t d«i''* í*j fmtt. a E«jk-»**f*» &***«*&K a. capt.-rt» ssstbH «tnijtet its^ntati' *****eeaMa a«-»u emvH.1 tíSaram*>aa.tam *&«-fetaMBi a» baís^is»í«- de dmf****- °*Mali Bifidis».

    tjmtmmmt» *.. r*r»»i.» dm* !»¦*]itselsta aaMftaÍM ta*»» m CÇlpàSwpmvltm a aeaaawaai mmtmat, * • '-^:, méa, m eaaMfte «at *» ratvaa *e Bida preta ** fcdvN*».

    re- . ¦>

  • mm"'"'

    O MU 1ABTHUR -fflf fi 1CORREIO DA MANHA.-- Sabbado, 24 de Outubro de 1908

    ULTIMAS HOMENAGENSNO CEMITÉRIO DE S. FRANCISCO XAVIER

    Nio podiam ier mali ilcnlficatlvai nem

    wai» coinmoveniei ai ultima, homonigeni

    preilidai liontem a Arthur Azevedo, A

    noticia doloron do leu filldclilieilto iícooii

    pela nona cidade e peto interior do pai»com a npldes do» trlatea _nrcr, Alfredo-Cnrl >s liom-tampo, Antônio Lourenço Pacheco, UrtiestoProonçn. cnpitAo Paula Costa, do Corpo delloiuhelros; tciiimio POBçhonl 11 is-i.ui. pelamesma corporaçAo; dr. Araújo Mascare-nlias, pêlo Centro de Scloncias, Loiras cAries do Campinas; Alfredo Hodrigues daCosia Pinheiro, Manoel Portugal n familia,dr. Lassinco Cunha, Cindido Campello,presiili.il o do Centro Lyrico Itrnfiletro:pnlo Modesto c.luii Driirhntleo, OlympioM.Cnmpestre JunlonMnnoel F.OnlvAn, ManoelLeal, Armando llellor, JoAo Hnptistn Mnr-tins. Luiz ilos Santos llriio, OlympioCntdo*so, llmlolplio Amoodo, llnlt.iíia Maia, Mer -tha Oloconda. Joaquim Ilivnr, Isolina Mon-ciar, Fauiiy Vnriiaut; Hodrigues .Sampaio.d'«A Vanguarda» ASSOClnçAo da ImprensaPortuguczu;Mano'ol Pinto Lima, HaymundoCorroa, por si o polo dr. Lúcio de Mendon-ça; Luiz Domingncs, Jorgo Colaço, Marce-fino da Fonsocn, Almeida Cruz, EmpresaCru/ A Fró.s.dr.LontiiIro Costn.JoAo lirnu-lino de Carvalho o Thomaz Cunhn, lliramtio Almeida Kirk, Maurício de I.neoriln, Ho-dolpho Mncodo, Osório Dutra « OodofredoMaciel, pelo Centro Acadêmico; Oermanodo Oliveira, pcln .Jornal Pequeno» do Ite-clfo; Osmuniln Pimenlol. pela -Tribuna doSnntis»: João O. Dwy.or, N-rboito LeAollitioiicourt, s. Fogllnnl, Julia l.òpos rieAlmeida, Atfonso I, do Almeida, cniiit.âtiCostn, icpreseiilninlo o irhofo de policia;Manoel Jansen Muller, Carlos V. Zatnith.Mario Alencar, J.ivlnò Ayres, JoAo Ha-plista do Faria o Sonzn, do .'Amazonas, doNlannos; Morei, dc -l.lítoilo du Sud»i llorirrlquo Motel, Mf.nêor.võ Filho, p»rsio pelaAssistência á Infância; dr. Inglez do Sou-za, David J. Pores dr. Anhcmnr HarbosaHoinoil, Npgiielrn dt silva, |ior si n pelaSociedade Henellcente Mainnliotf-e; Alfredoc.irlos li imtempo, por si o por seu pan Jo-só Maria l-Omlonipo; «Ir- Aráliju Mascare-usas. pelo Centro .io Sciencias. Loiras eAnos de Campina»; Mnnool José LebrAo,in tj ir liilumlo Doliliiquo; Alexandra Cir-no, dr Hlbás Cada vai, ít. Octaviano do Fi-gueiredo.

    O Concio du Mnnltíi se foz.representar noslllnoraes por Heitor Mello, CnslAo llntts-ipiet. Francisco souin. Cândido da Castro,Luiz Edmundo,-José Pinheiro Chagas, JnA»Sovo, Costa Itego, major llernnrdn do Oli-veira, Affonso Campos, Osório Dinitie Fs-trn_j, línrlco Ilorgonglno o Celso d Ávila.

    O inlini-iito

    A's 10 hor.s da nintitiA, depois tln enenm-mendndo n corno pelo iov. padre. Ricnrdi-no Séve, foi pelo si. Álvaro Peres lechndoo ciiixAo. quo estava coberto tio potltlas lielloros.

    Quando corneçárom n retirnr ocn;xão dnsnit morluaria, a fnmllin o muitas pessoaspresentes cnlritm em (iinnto.

    Um t|iiarto do hora depois, isto é, As10 l|l, foi ro Ura (Io o caixão do sobro a ocanelo s-s. dr. MUuel Calmou, ministro (liiIndustria, dr. Cnrlos Soiill, nosso compa*nheiro major Boi tianlo do Oliveira, utrlorÁlvaro Pero... Hiiui Lopes Cardoso o coro-nel Vlcnnlo Martins.

    Oa moradores do campo do S. Christo-vAo, f.niiillias, sonhoras o croanças, iodos(lcarnni npinliados om fronto A residênciado moito.

    lím U»il09 os semblantes era visível amaior onnstornaçAO pelo brusco o prema-turo (losappnrecitncnto do Arthur Azevodo,accoiituiiiido-so ainda mnis essa demon-s'rac'io de pezar, logo quo assomou a portao caixAo m irliiarlo.

    Todos, como que movid >s por um snImpulso, dose ibriram-so respoltosnmontc,oniqunntò o esquife.cobertn pelo ostnndnr-le d i Caixa llonollcento Tlientrnl, era con-duzido p ira n carreta histórica do minlste-rio da guerra. Otivlu-so por ossa occnsiAoa inarirlia fiinchro execut d t pela brinda demusica do Corpo de llmulieiros.

    Pelas portas 0 j.inell.is das casas da vi-zlnhnnça era crescido o numero de pessoasque dali assistiram no deslllnr do 001'lojofiitteliie.

    Eram proclsnmcnlo 10 horns o _0 minutos(|it uid i o c--rtojo, precedido pelo rer%-,p.nlralllcarditio Silvo, tu iviiiie"tou-se letnntne;i-le, tomando n rua serador Aloncni',

    0 dr. Miguel Cnlmmi, ministro da In-riu .trin, ac.o.ip inhava o prestilo no Indo daoa trota, qne era seguiria do estandarte d a(iiixa Heneilt.oiua Thontr«l, tln baiirindosbombeiros o ile gnn o massa rie povo.

    Fechavam o prestilo, qno pnssiiti dupoispela run Cuido do Lo ipold.ua e praiaHe S. ChrlslovAò, cércá do quarenta canos,além de dois «lniulaus».

    X» comltorloEram 10 bons o 15 minuto» quimb. o enr-

    iojo fúnebre chegoii a , portão ddeemlterln:O cai ilo i|ti« encerrava ns despojos do

    illustre lltia.lo foi colloo ido om um t peque-na eç i A entra ia d i ee >.it.»rio o dahi leva-rin pnrn o oarnolro n, i.,si7, do t; quadro,enfeitado ile il cnienas» lapts, tnç-ldas num canto do r_F«*l. c meu-, apaçad.s pela colla*doletretroqtw c«tava (w cima. Estas doai letras eram as miciaes« r H », esçripUí i mito.

    Meio estonteado, sem saKcr por que, deixei cair a mala ao ch_oe rcmuminJo lo«i.* o meu sangue-frio :

    K»ta mala veiu de .souihcnd, «lis-w eu ao agente policial.Sim, retp-ntieu Líon. isso combina com o que nos aííirmoua crtidi.Inclinei outra vci t mala, qu-.i machinalrocnle, e reâcclimioaa

    minha dtKoberia, t.ntci gravar MU* duis letra», mal tíuítcí», natainha cabe,a. Nto *abia siquer a rai>o por que c.tava t*o fi-cinadopor eiu-. mas sentia que pOMuia oa mio a extremidade de»*ameada Uo etabrttlhsda.

    A minha su.peiu era evacta. t>e princípio a fia, a bnloria dadtKobeíU do csime r«>ía tm volta de*_»*dua. letra*.

    K»tava MOoa»- por t-iv-_l*t» de novo *obre o papel, aates que artvOivüv.v»df,u«vc cattRgui*»*. Tor tu*.. dwpeatmerepeaUMaxated«>« dos» olaciat* de polida.

    Se me permüiem na pt-ptao comelho. dtwe ea a. de sua cirna-dre Atlalln, com expressiva dedicatória";

    1) 18 llllios ilo actor 1'orlng.l: — DnC, E, I". do Coynzó uma do fioros nr-titlci ies; — Da re Ia â 1 ri'«0 P ii/:-., comotributo rio gralidio n Arthur Azevedo; —Uma riquíssima coroí do flores nattiraos,Offoi't*l do Estudo doMa-mliA *:—U nn .-ntralambem do fl ..es hntifr e.-.offert.a di dlre-et >riad'«() P,.i.»;-rose.ill-gnsda 'ecretarinda viação,em homenncem a > rilstlnato fina*do Arlliur Az_vndo;—l)mn riquíssima c .roade llores natnrno-, oITorln di empresn I,n-ro» ,t C„ n 1 querido mofo:—Do sr. ConhaVii»co. oom a sagnl-t- dedicatória: «Suu-riada rio nmi.o Cunha Vasco»;—Do dr. Gis-tão Bousqnet im;n coroa de llores naiumescom sentida de.lioiroiia: — Do minis ro riaviação, uma coroa ri,« Mores natnntoâ; —».\i Arthur — S.-.r.la-les da \till-.n-; A Arthur Azevedo — O t>nt'o Lyrico Hrasil. iroa o «Correio d 1 Hr sil«: A-< Arthur Azevedo—A Ara lemto do I.etras.-A Atihir Azevedoo .v. irrelo ria Manhã».

    Innumeros foram tambem os b-iuquets opalmas q io ailnrnav.im o e.iixão m.rtuariode Ailhur A-Ovodo.

    O dr, II imiz GalvAÓ enviou um lindo bouqret rie II >rcs.

    Uma rica palma foi ofT.rtada por Jovlanoe Caadinhn Ayres.

    Ortirn nilnn, lambem de fl vos nalurncs,foi colloendn peln répré-entac-Ao do Estadodo Maranhão, junto a KxposíçAo N.iciouM.

    \ola*A viuva do Artlmr Azevedo, quando ofer.''.-o sahio, cniiin em convulsivo pranto,

    a**vm*m*t*aa*am**jMea*mmm*mj*i*Kt**imman

    tendo uma prolongada syncone em se-guida. "

    A intoiir.olavel senhora foi soecorrldapelo dr. M011n.il vo filho.Odr. Miguel Calinon. ministro dn Inihisliln e vl.n.Ao, quando coiiiouiplava 1)oadnver do «ou dedicado nuxiar, empnllt.deceu a em seus olhos brilharam duas Iagrimas.O nosso collega d'0 Subiu Ido XavierPinheiro escreveu de Improviso, na ca-mara arden e, os seguintes trloleti',

    Mlnhalma chorosa e tristeVam ili/er-tir eterno adeus.A essa dor nAo resisteMiiih'nlma chorosa e triste.Tu que lAu cedo partistoHecelie esses vorsns meus,De uma alma chorosa e 11 istoQue vem te dizer adeus.

    Tu quo foste tAo bondoso,TAo sincero o dedicado,Recebe esse adeus smilo. o,Tu quo foste lAo bondoso.K' o adeus lacrimosoDe um amigo abandonado ITu qua fosie tAo bondoso,TAo sincoro e dedicado.

    Quem vivo sorrindo o nmando,i.iiieni tanto bem seinelou,Devo tor todos chorandoQuem vivou sorrindo e nmando INestes meus versos to mandoA magna que me llcou IQuom viveu sorrindo o nmando,Quem tanto bem semclou.

    Os (llhinbosde Arthur tinham sido re-tirados para uma casa d.i vizinhança, como intuito do af.isial-iis rio espectaculo paraelles doloroso daquella câmara ardente.A'hora da saldado entorto, os meninoschegaram ao jardim da casa em quo seachavam para dar um ultimo adeus Aquei-le que lhes tinha sido tAo b»m papA.

    Era de cortar cornçAo a scena que onlAose passou. Todos se csiorciam na maiscriiclonto dor.em pranlo convulsivo.princl-palmente o mais moço delles, o caçula,Alol-io, de quatro annos apenas, o a quemo desespero rie torio invadira, deixando-onuma cxaspornçAo inacreditável na sunednde.

    Pobro creança rio quatro annos!... Comoó trisle vor partir para nunca mais voltarum papA ninlgo o bom.—Zarionk Pustor, do Jornal de Caxlat, re-presentou a imprensa maranhense no on-terro de Arthur Azevodo. ¦

    Oa nossos lelrgrainuiaii

    PonTo Alegre, 22—foi muito sentida aquia morte de Arthur Azevedo.

    Lisboa, 23—Todo» os jornaes deita capi.Ul mostram grande sentimento pela mortedo comciliograplto brasileiro Arthur Azeve-do, cuja biographia publicam, acoinpaiiliaii-do-a dc longos artigos sobre sua obra lite-raria.

    S. Lutz do Maranhão, 23—A populaçãoem peso moitroii.se peza rosa pela morte dcArthur Azevedo.

    U governador do Estado ordenou luto pnrtres dias nas repartições publicas, nos jor.nacs e nas associações foi hasteada a ban-deira em funeral.

    A imprensa publica eloqüente nccrologla.A r,ictilha, na próxima semana dará uma

    edição especial, collaborada pelos iutclle-cttiacs ria capital.

    H-t.i convocaria para amanhã um reuniãona liitiliotli. ca Publica, para se resolver to-bre as homenagens.

    A academia maranhense vae abrir uma•úbscilpçãi popular para se erguer um bu_-to dc Arthur Azevedo e collocar uma pedraconimcmorativa na casa onde cllc nasceu.

    Haiiia, 23—Toda n imprensa desta capitalpublica expressivos artigos em homenagema Arthur Azevedo.

    COM UM VIDROSES ^AZ-ED-MC

    Mlr-tiirniitlo um vlili-o ilo I.Dr.Ol.lW cum I tio n«iiti o assim soolitém n iiiiiir. poiloro«si» o erüc»/.

    INJECCÃO•»4par» n curn rnplila tle qunlqiior oorrlmonlo mitigo ou rccenle.E , pois, n Injuc^i-O mais bnruln qno existo.

    Com um só vidro de I li.Ol.lV V »t' C0tiso__li0 11 citrá com-plctul

    \ LUG0L1\A ilo ilr. Ktlunrilo Françn (cm 20 nnnos ilo oon-slnnlos siincossos, quor 110 llrnsll, quei1 no õslrnif^clro, loiillôobtlilo íí -II-D.VLIIAS l)i:01JIt() nu l.._|.oslçAo UntvòVsiil ilo .IIIAo,cm 1900.Anlcs ilo usar lola-sc o pro_ncclo rcserviulo que ncoiimn-nlm cada vlilro.

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    ReOébemos os Kstaluto. do Tiro n-a«i-lelro l"edar_l, npprova ios cm assctiiblôageral de 23 do agosto desle anno.

    O ministro da inarinhi, ac .mpanlndo dosen ajudante d.i ordens, r tenenteS& lia-Inillo, visitou hontem, rn iiba dj Governa-dor, o polygno do tiro.

    A POLICIA 'O ch_re de poliria, de ncrcrdi com quoo inqn rito apurou, declarou sem effello a

    Mispensfiodo cominisjnrlo Porphirij Ul-beiro Parlas.

    Nesto posto, a cargo do nosso compa-nheiro doutorando Kloriano do I.emos,vaccinarani-so liontem as seguintes pes-soas:

    Alberto Imbuseiro. Thoodoslo Charmont,Carlos llnstos Dias, Uom.-O Antônio. A. Lo»mos. mr. Mauiillnn Keleber, Itnmirn Lo-pos.Leonel P»rt >. Silnsliano l.ui/. da I'ran-ça, Vasco o Waldemar d 1 Silva, W. Ilen»rique Lima. Joaquim Alves Pereira, JosePoreira da Hora, Ztileldo Barreto, JulioCastro, José Cerqueira, Luiz Costa, MarioCorria Lima, J.is.l Parreiras, Artlmr Can-dido Portella. Luiz Soares Silva, José Cir-doso, d. Maria Lima. Clara o Annita, lilliasdo sr. l.uiz Antônio Nobre.

    Vaccinados, 83. Dias antirlorcs, 1,986.Total, 1.0»!

    dlllrtoio-Arciii»'

    districto-Arcbl-

    Ki 8» Caiidid.i Teixeira,ve*se'.

    Julio Martins da Silva,vo-sc

    lioiiilii. osilikOIlvelra Fotucs.5 dÚlrlclo-Cct-!iii(|ii'''->e.

    CeAríífia..2.aAí8lí?í0 da VomM3' S ÚM™-

    da"hdòrniar;.|\o.' dl8t,f|cl0-D'_f»-»,l'»'- "°s lermos

    José SHinprilo. 6- illslrlirlo-tlnferiilo.Joaquim ;do son/a Mendos, o dum-ico-sòserA aitcudlUo nos termos da InforniacrtoJOSÓ 1'lntO de Hninos.i'.- ilUlil.-to-ller* rido.renonte rtnndqlplio M. de CarvalhoOHVelrá".7- districio Cenillipro .o. 'Joan Mapllsia Cogiint, 7- dlstricto-A môilld»scra adiada ...v.,.,„.João Cosia, 7'dlstrlCtO-O predio vno ser fe-oiinUui

    districto Serão

    districto A me-

    O pn.lo rnntlnnn n «lUpnsIcnn do pu-lilico, «In» 3 ás I horn* da Inrdr, lodo», os«lias.

    COLLETB LUJZ XVMonl «Ia -« on^.Mutrc tm. ila mni-n** comp inlita,« o 11 rfclio rpiA %t:fí '•«« Io t^^ tCf-T.o-i di -.ifnrmí.i;..0.

    Diiinlncos Ferroira * C ,concedidos :o nlnsAirionl.i Machado Martins,

    dl Ia serA adi -dt.Tenente Itandolplio Sil do Carvalm (1 o ra.Iiletii --DtirertdO nos termos da informara-..Maria Josi» Vieira Soares, |dc*m-SerAo couro-ut os 9" dms.Maria do Itezcndo Jtiile, Idom-Serflo lonccdl-dos 9j uias.Joaipi.m Josi> da Silva Castro, !)• di-,lrl,'lo -Cemitério se.Jose Mana do II. llnto PoixOtO, Idem. Idem.Salvador Pasquallno A queslÃa JÁ está une-Cta no Juiz dos l-Vitos da San Io PiihlíoaAlfre.io dos Satuos Cunha -DeforldoDr_ Alberto Uapllsta d. Sequeira, 7- districto—lícrofluO-gr, Neniesio do noso Quadros DoloridoFrancisco itodrlgues 1'erreha. n«*s:i:iii-somediante recib.i.

    3 BÉBÉS Ilarnions llol»landi. O iiielliorI.KtrK CONpKNBA-o.» no mercado.

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    1 liiiniii.s inMn Forroirn— Depositários :Jacobina 4 C. It. Carmo 32.

    Um retrato ignorado dc Napolt&o I.Conta um jornalista francez, roccnlc-mento chogado dos Kslados Unidos, quo

    numa sala da Acmlcmia Militar ilo Wesl-1'oinl lia um folralo ilo NlipoloAo, consi-doratlo como absoliithmonto aullionllco,

    0 o Cibinho i!e i'si|uailra .-, doslgnaçfto[mr quo ora còhliooldò Napolefto entro Òsvo tora nos do sei oxerclto, ó represen-tado ncssit retraio com o sou lendárioohapáo c com n. insígnia rie grando olíi-ciai da IaAiííO do Honra.

    Ksta tillitna particularidade 6 lanlomais curiosa, (jnntuo parece quo o ro»traio foi tira lo dp natural, a bordo doBelUrophonk, Quando prisioneiro, o von-codor do Marengò o do Au .torlilz nadamais conservava da sua grandeza p&s-sa.la. , 'i,.-

    0 aulor desse retrato foi, ao t|tie sediz, o capilão Marryot, tln ninrinlia In-gleza, intiít 1 conhecido além dá Manchao celebre pelos romances do aventurasque onere vou.

    I-Sle ririralo foi parar ÍB màos dogrando aetor .«ir llenry Irvinp, (pie ooirereceu ft Academia do Wosl-Polnt.

    .... vXV-»-_-^_-«—.

    Finados Coroas, palmas, enues,d. llores natiiracs.IU.A GOXÇAf.V.ÍS DIAS, Jíl

    CASA JAPIilU

    etc,

    Sporfman Calçado SíífV101.

    i"Ave. ida 1

    i conror-c dnra-

    níd.i 2fqo*_o, .'.$- qse, co ra*» compatrioo. eu podia *cra duvida «-.hu? dapriskB-ei-â «nfcrmaçíet que ella recuiaria a um fraacei. Acalma-g_eta íoi _d:r,.tt;.o ao pí delia 1

    Sim ditte ieataS-eate. tim, uma ou daa« pr*«oas por ordem.A ijsterdicíâo. pois, _4>.

    #

    ..... ¦:.:: . ...ir-. . » . . -«_™i.„

  • —•«—» W9F ^^*^^^^^*W mm*m*ww_mms*_m

    CORREIO DA MANHA.-**Bm*****************M

    Sabbado. 24 da Outubro da 1908

    EXPOSIÇÃO NA30NALO DIA X>E3

    NAS RUAS Ê NOS PAVILHÕES

    Miaaias GeraoeConformo fora ntinunclado, houvo hon-

    tom no Pavilhão Mlnolro trabalhos do la-vngoin do cascalho, para a captação doouro o ilininanto. ¦»__,.»- _i.

    Da mina rio tnssarns, Ouro Preto, ue-ram 80.000 kilo* de ciscalio, para ex na-rionciits n demonstrações do valor auriio-io daquella mlnn. .

    Pouco depnis das 2 li«rns começou trn-bnllinnilo O pilllo callfornlauo. VM-mMOAinlsino 6 u.ovlilo por um motor nb-c rico de12 cavallos. Na parto mais alta rio pinoeslA 0 biiliiilor. quu reilur. o cascalho a po*querios fragmentos, vindo estos resíduos,iliir melo dn Utna calha, cair gniltlalmnnteno pllAo. utnl" sAo reduzidos a fina nroln.

    Agita lançada no pllíio, arrasta depois Díareias nnrn uns estrades forrado» com io»nns O onro o as pyrltes flonm nll retidos,emquanto quo a ngun leva para foro un ap-parolhu as partos terrosas nAo nprnvoilii-

    Faz-se depois ou a amálgama, para a fl-nal èxtrucçAo do ouro. onoraçAo esta quesa nAu ronlUo no rcclntoi d i ExposIçAo norfalia rie nppnrollios, ou a lavagem nn hn-tftn pelos baleailuros.

    As lavagens dn liontem, tanto no casca-lho ria iiiliia rio Taquaras, como n rinmina Antônio Pereira, revelou riquíssimapbrceritnoein do bello metal.

    O motor, comn todo a Inslallncflo-Rloçtri-co, foi feito pola casa Siemens Scluieker-tworko. , ,

    aos representantes ria Imprensa o aosdemais convidados, foram ofiurecldos oaseguintes proüuplOB mineiros, que recebe-ram iibsolulo npplnuso:

    VlnhOS fabricados pclns srs. KdiiardoWesten A Jurt I.arg. ri» Caldaa; Cario Ke-llppe, riu JncullngH. fl-.iniisco Oliveira, dnPpflrn itraiien; ftBymuiido Paula Dias, dellollo llurl/onto.

    licores ria Oulrio Frnrnroll, de Ilello Ho-ilznnto. , ., , ,,,.

    Chnmpagno rio Ilayinundo Paula Dias,dn Bello Horizonte. _ _., ,

    Vlnlm Mnscatel, do dr. M. Pilar, do «San*tn flltn ie Caldas. ,

    Qnoljos ilas marcas «Trllimphn», da rom-pnnlllii tl« I.ncllclnios, e «.Um boleta-, rio Al-berto liock. rie Palmyrn.

    Manteiga, dn diversas mari-n-».Iliscuitos da Gomes Nogueira .1 C, de

    llollo Hoii/'lite. , . - ,Aguns inliieraes do Cnxninbu o Cambu-

    quirn.Charulns o elu-ari-os rio Francisco Fornan-

    des, de llollo Horisonte.Corvolas do Juiz de Fura. fabrica norma-

    nia o du F.-iriuiciari A Filho, marca «Itlie-linni-i», riu Ilello llorisoiite.

    ChA preto, verde « pólvora, do dr. JoAoHaplista Forrnirn Vellusu, di sua fazendado Thcsdiíreiro, em Ouro prelo.

    As fiandeiras do seria tambom trabalha-ram durante a tarde.

    O dr. Anionio Olyntllb assistiu aos tra-balho; ile lavagem do minério.

    Conferoncla-Cancerlo1" amanha, As 8 li2 horas dn noite, que

    se realiza no llioatro ila KxposiçAo a belloBÒnforenoIn-eoncertò do Osório Duque F.s-traria, com a brilhante ooIloboraçAo de ai-gnns dos mistos mais notáveis artistas.

    F* dizer que, ao nttracllvo ria palavra fa-dl c encantadora do conferente, JA tftnnpre-ciado do nossa publico, se juntará umaJusta curiosidade pola audiçílp das intor*esüiintos pneas do conipositoros iinclonaosquo figuram no programnia.

    Em summa, 6 uma linda fosta lutolle-clual, a quo ninguém dovo faltar.

    Fognn dn arllflelii

    A casa fí. T. Bròek A C, farA quoimãrnmnnhA. A nolto, Junto A pedreira da Ho-y-Innln, mais um dns sons magníficos traba-lhos paroteiluilnus. fazendo exhlbiçAo dosoguliitn pr «grunina :

    .Salva de foguetes «Brocklte» aununclnn-du o ciiniii-O do fog«i da ni titlclo. Illumína-cAo em OõrUi trecho do oaès pelos fogoscoloridos •Grystnl». Palace. Cyriiniloln defoguolcs mui icnre8. Sono rio bombas dos-fazoildo-su em nuvens do mimosas rosas.As tres rodlis coloridas. Pot ri'aÍRrottes.Fostflos aeroos pbtorldos. Salva da bombasproduzindo vários elfeltos. i.n charca chi-Iftta, Pot ifur. Nuvem ene.arii.ula, branca nnr.iil. Co neuis coloridos, Trtis neços ileco-r «Uvas ««/.lit-zag». Myrtiulo ilo foguetes es-peelaes. Uiiivclro do âmbar o turquozn.Lindíssimos Jactos prateados, Nuvem doc.armezlm o ouro velho, F.slrsllas rosons,Dosc.rga de bomba oxhlblndo offeltos va-rlogndos. Jogos iiiolnburtis aei-eos, Bnlorlnsrin velas romanas colürlilos. Gyrandola ilofoguetos formando nuvem aurca. Os pa-rnsoes tlu fogo: Os onnnls Igneoa. Nuvemvordoe ouro. Infinidade da serpentes, Des-carga ile bomb is exhlblndo effullos auroos.Lançamento de bombas prodtniln.lo variasirnnsformnçòosi Descarga ue bomba aspe-ciai. Myrliles do foguetes formando nu-vens de pyrUampos, liateria de velas r«>-manas Imitando chllros de pássaros; s,iriorio fogiielt-s ri» assobio. A corrida de cavai-los, Nuvem rio s.-iphyra e ouro velho. Apalmeira gigantesca. Descarga iln bombasda gran.ii! eiftiiiu. Lançamento de bombasmiillii-òres Velas romanas llailiiiin. Oyriin-iliilnih» rògnotos rnlainpag.is. Nuvem vto-lula. O» ína Irijiirt de IViiiiv. Série do bum-h»i formando n aemeltiançn de neve. Dos-carga tia b «nibn oxhihlnilu ostrcllns culo-ridas, Uftelto ilu Iranaformnçôes produzidopela dose «rga do enorme bomba. Tres rs*tratos Big intesOOS: Unrechnl Floriano l'ei-goto, tlr Prudente de iforitfi, ilr. OwipoiSallet. Myri.ulti de [ugllflUs espocl 10 i. Si-rio de li.imbas rio rcpotIMo Monumentalpocaipírc-lcchüica : .1 fottht de crystal. Des-carga de bombas de grande effolto, I.anei-Slntn ile bniuba electrica. línormo b inibanthibiniio a lotnelhntiijn de rnlsaa, Bombaftinti.-intl.i toilamomhos [gueos. Sírio dú co-meias bolorldos. Balaini«ngos contínuosprodoaldbs por. bate'In rie a elas romanas..-.Arte tic foguetes prodmtiulô a semelhançado pluin.igoiti. ÇllUVelm aura»». Descargario tombas proatulnde nuvem prateadaCnsoatã prateada, liaintilhete de rosas tran-sformando-se em Kim noite, Descarga ll-n ti tln t-fr.-a ile mil foguetes müllloôrcs,elo., ete.

    Cori-rlo» e lelrgi-taplao»

    A se.vào dos ccrrelo* a i-tru.i das agen*tes ritere.-a Costla o Sfnlinrlnhn HraiulAo.i-xp*-AoNiat-itanal

    K «a >*catltale o ---.-,.-.,, d» «.--,..sante T«s:\ .pie anrahlra aa» bello certameno en-a>l da «.i-viasud» c*rit-ia*a:

    i-ttiMiitit raiarEK.»çriini ,!-* Naaaao»la--l*.»r uma turma de

    MiMãfMaJj t-ri»" de Mannitattos Naca.a-taaea-tot. uiüia-vi-aaa ,U. fatgeíaWl-.ajakUn.aMagaflà*» INiJUtaJ.

    satatsea ra-ar*A**.-..• • a sabr* -IM-r If s-.rtrei»Uas e CibOJ

    de t:.ara-i-aje *.l»riis*tielri>s >*efaina«r*t.twat mm tt-tn.

    \t -.. ¦ \ -op*»» A» .-«'a-atmaia —f*tj.r S Mt-t «•«-..¦«« t ***** d*» QMTPO **•• IlaitalMllISI Jãa-alaaaaa

    CVaat t l »*r»a... ¦'. | it >T»M»-t* r i HiaiUa»! a t4f

    Ku ds* »n*ata ra»r»

    i .1» *-».*».-!fua~l*eU *-» **-- H*»i*»' *"*

    Carr*- •** Mv^alwlroí ."•iave*'*»»»**-«atiaa a-.*art

    »t\* a»a tar--»»»«iu.-1.->»•-..: * --•*

    cçAo do brigada Anthoro Josó Merques, o naKogulnte ordem: ,

    l-.Hcoln por quatro de fronto passos, gol-pes, saltos o círculos.Passos A direito: passos A osquorda, pas*s«ia eni fronte o A reetngunriln. saltos do-brados para a frente, saltos dobrados poráa rnctaguardn. golpes do tiro a fundo, pnn*cintas com o eólico darmn, nbntor o golpobaixo A direita e & esquerda, pur salto mel»volta A direita e A esquerda, miirche-mar*chn, ctrculusde reslstonclnao centro e des*rurgiis slmulailas com pnnlmla cm nia-grla.

    l-|tlMI'.lii\ f.MlIKParadas o golpes baixos n fundo—Pnra-

    das : quarta baixa, terça alta, quiutii alta,terça baixa, prima o -eguniln, gunrda n «rno golpe baixo o fundo,' giinriln pnra nbrn-vlnr o golpe a fundo, marclio-niarcho, cir*culus ilu resisloncln A direita o A esnnordao descargas simuladas cam pontaria unialegria.

    SKIil-Ml.» 1'AIITK

    Paradas o pontaria na posIçAo—Apontnro parar om quarta baixa, terça nll». tenjabaixa, quarta alia o prima; quadrado sln-guio om mnrohe-mnrcho nto fim de exe-euçAOi círculos do roslstencla no centro odescargas simuladas contra a cavallaria.

    TKIlCKItlA 1'AIITB

    Paradas, golpes o respostas—Parar emquarta baixa o rosponder n funrio, terçaalia o re-ponricr a lundò, torça baixa o ro-Hponder n fundo, quarta alia o responder alundo, prima o responder a fundo, marche-murche, círculos uc resistência cerrados Adireita o descargas com pontaria em ale-grla.

    OfAllTA pahtkPassagem do aiiatro pnra sois de frento

    om mnrohe-mnrcho—Assalto-, duplos.Paradas, golpes o vull.i.s oin respostas.Atiradores oin escalAo singelo, círculos

    rio resistência ii direita o d scargis siinu*lulas, coliuuna dobr.idn a dlrtHia, em gutir-üa pnrn a cnvnlliirla.'salto para olma, des-cargas o grito de victoria.

    i:*iii,si"_fni r. uiiiiiiiii

    Foi honlem mui o visitada a exposiçãofeminina, oslabelecldn no pavlihílii n«' Dis-tricto Federal a esforços ria senhorita Üor-lencia Itnmos.

    A' tarde reollzoU-80 um bello concertono qual tomaram parte diversas seuliuri*las.

    A's » horas ila lanle il • hoje lorA 1 'gar o•Thô des (lours- em que cada senhoritasymbollsarA uma flor. sogllludo-so 0 con-certo.

    Terminada a parlo musical serão levnriosa lelIAo cm bobeflcln dos sèlvlcolds bororósos objectos expostos qud nAo lurem iccla-mndos pelos expositores.

    Os trabalhos do nrlo nppllcada, expostospalas alumnas do mine. Ilraudt, nue têmsido notnvelmehio admirados, contlnunrAuom exposlçAo ati depois do amnnliA das 2As Choras dn tarde.

    Vrlhlrr dramnipiaraditKm benellclo dos velhos do Asylo S. I.uiz

    lorA logar aiiianhA das » lio.ns da tardo As10 tia noite mais um delicado serviço riochA, bonbons, sorvetes o etc, dirigido purmine. Antoniclta rie Saldanha da Gama.

    A festa rie eiiridndo nAo se realizará maiano fiai- rio Caclinmbú porque os sous pro-prietnrios exigiram da coutinissAo prumo-tom, a quar.lia rio UOS por noite eni quoliouvosso a delicada rouiilAo.

    Por usse motivo o delicioso chA sorA ser-vido por senhoras o senhoi-it-ts no Jardim:ln pavilliAo tio F.stado do Minas Oernos,gentilmente cedido pelos srs. drs. JoiuinimFrancisco rio Paula o Antônio Olyntho ooutros delegados daquelle Estudo.

    O ultimo sorviço rio chA rendeu 436S500.Ulvi-rsõcs dc boje

    No Ciiicnintngraplio, prngriitnina novo :Entrevista do rei do Portugal com Ouilhor-me II. AsconçAo ao PAod'Àssucar, CrancAoda Serpentina, Do caos SodrA n Algos o Se-ronln dosn-.tr da.

    —No Variedades, cspectaculo porsecçuos.Tomam parte as artistas: Alice Parlou. Ar-leite Fungarei Nina iriris, Deveyge, JanoSagi-i-e, Dalinunt. Pllliir liareln. guey Mur-ger, Berthe Bnrori o i.ce Gnbtiners.—Na nrea rins diversões, os mcsinus ap-pnrellios já inaugurados o as bnrnic.ts dassortes.

    —Na estrada rio ferro lilipulianti,viagensdo 1 hora da tardo cm ileai te.

    nt:

    por »bals publlquea* • por esfAs concertoaclamaria o applaurilda a arla ria moda

    s.i lhe faltou a sngroolo da cidade italui.R agora, o «maxixe» pfl«le calmamonte en-Irar pala pnaterldada a dentro,

    Autores deases originalíssimos «tangos*turno» muito», muitíssimos, cremos, entre-tanto, que o mais popular de lodns elles 6oaae F.rneato Nazareth que annuncla paraamanha nn Kxpoilçto, um concerto com-posto exolualvamente de musicas deste ge*nero n de sua lavra.

    Conta-se que .Hchel-iy o grande plinlstiquiiudo de passagem pelo Itio, llcou seria*inento Improssbtnndo nAo só peloryDunoeurloHo detsa n«iva mutlca como nina t pel imaneira original por que era por n6» tonaria.

    Ihnn voz, cromos que na casa Vlelrn Mn-chadi),u*gi ande nritsta entrou attrnhldo porum desses requebrados o gostosos tangosquo faziam, n elle mesmo, (er eatranhos ecompassados bambololos covngraphtcos.

    Toenva-se o «bregelro» e ora o aeu pro*prlo nutor.lírnesl i Nazareth quem o tocava.

    O grande pianista, depnis do bem ropa»rar o estudar a Inlorprotoçfln dada pelonnsso maestro AcompusIçAo de sm lavracomprou Ciilmamnnto um exemplar do «bro*geliu- u saiu.

    Mezos depois n Jornaos annunel.ivninqne num grando concerto, om Londres, o¦liregelro» vibrado por schelley com o ll-Iulo -riansa brasllelra-llzernomiiis ruidosodos SIICCCSSOS.

    Pois A o autor rie-se lindo tango quo nosdelIclarA na Kxposloi o, nmnnhA, com umconcerto característico.

    JA tivemos a nossa modinha sagra Ianaquelle bello rncinto.fnltnva a tango—o«tctambom o sorA. 12' de cror. portanto, qu» olb-.|itro da KxposiçAo so|a pequeno puraconter os apreciadores da bizarra musicanacional.

    NAo ha duvida.

    Bulnlhn da* eonf.-lll-

    Sor.l Iravada no dia SI dn cm-renta nqunr a batalha dc «oonfettl», das 7 horns dnnoite em demite.

    MolasK' esle o programnia do concerto pela

    banda do musica do 2- regimento d.i ForçaPolicial, hoje :

    Primeira parte--Marcha «.Hrasllieniie",J. D.iubé-! schuüíscli «Oriental». Vianna:valsn «Hlnue.-iu lilutirio». lt. Waldteufel.sconn e iluallo >Al'Jn«, final rio acto lll,Verrii.

    Segiiiula parte—Otivortttra «As coroas rioClnb-, llnylàn; valsa «La Soureo.. ]•',. Wald-leiifnl; Intpiinòzzo «CaviiUitla llustlc-inn»,P. Mnrgnni; dobrado «Major Benedlütn rioAraujo», jíClniidíno; sondo rogeut-j contra-mestre João Autnni i da Silva.

    —Esorovem-nos :»Sr. red ictor— Vonho das fesins das.cro*

    ancas, e-ta fesla que a Iodos encantou. F.fiii'nssi-iti«id« -a, que nina senluuila lemhrou-se ile uma fosta tl«! osttidanlos, e en-carregou-mo da prophgnntln da idím. Adiei-mo fraca pnrn Isto o ponho a lembrançasnb a vc-isa pi-olocçAo, esperando quo aproiejiis p nVarnnlinnnlo. Cerni o directorioexecutivo n:'tu B! negará u f.azi-r essa festa(ine serA o maior suceosso ria Kxposi. AoNacional. Agradeço o acolhimento, ele—t'«i acadêmico.»

    — o directorir. Bxponlivn da ExposlçAoN.-.cionnl verificou nn luitnllin rie «co felll»que os srs. Frnhelsço Icwfi l.oprs A ('...conciasslnnitrios aveluslvns dns'cndai.r»s norecinto, etn vez rie fazerem uso dos l-riõesnumerários e rogistíiitlos na» secretaria,davam comO recibo pnpelsnmnrollos, nvtil-s«is, semelhantes nus rios talões, mim, semnumeriiçftõ, Isso c «in o Uni evidente riefi-auile.-trom n r.brlgnçAo assumida no con-traclo.ilo pngarq - a importância dc 10 _\. d trenda briiia diária.

    For im nprehèndldns esses papeis uma-rcllos o mul-aiin n firma Francisco José Lo-pes «•< C... em 8IOSO0O, rie rnnfnrmidadn cnmo soti contrato c regula incuto dá Kxpo-slçA «.

    O mestredos nanjorados

    NOTICIAS RELIGIOSAS

    HBTAApôs os exorcicios haverá uma relrota

    pelas hnndas ilo Corp.! tle Marinheiros Na-doutos, divisões do InètrncçAo o do eoitra-ç «rins, nu-ppilelius o ri" HnUilliAii Naval, for-iii.anilu um total dn ÍSfOfliUSicoS de Muinlia,si lt n direcçAo do maestro JoAo Peraíi-ii daSllvn do accordo eom o seguinte progrsm-ma:

    rilIMRIIIA I-AIITK

    JoAo Pinheiro d.-i stlva-«Almlrnnte Ale-xanililno». marcha.

    ll. Kôla—«Festival», fantasia.11. Wagner—«l.ohengrin». final.Meyorboer—«Hoborto doiliabo», fantasia.

    SEOIINDA CAIITK

    JoAo Pereira da Silvo—«Gratidão», ouvor-tura.

    A. Bollo—Mcnstolles», fantasia.D. D. Cise—-La Hrecla ile Porta Pia», fan-

    tasla.JuAo Pereira da Silva—«O Guerreiro», do-

    brado.—F.m homonagem nu festival da Marinha

    de Guorra sorA queimado ás 8 1/2 lioras,pelos pyrotochnicos Japonozos da FabricaTatunya o

    togo dc hojecujo programma A o seguinte :

    1— slngal do canliAo. Z—Fuzilaria. 3—siiiteliiios. 1—K>trt-lJas verdes. 5—Kstrel*las vermelhas. ii-C.rys.intlieinos. T--Cry-sanlliemos rie comlln encarnaria. 8—Dhalls.tf—r.rysantlieinos o estrellas. 10—Crysnn*themns de pétalas vermelhas e oorolln ver-de. ii-via-lictca. 12— Estreltiis aroma*tiras 13—Boclo encarnado, 14—Rocio ver-inellio. 15-**Ksireila e Lua. Iti—C.rysantho-iii.is. 17—Çònstellaça_e8. 18—Crystaes. i'>--Flores Jiip«ine/ns. 20—Jardim. 21—l.lrculiide bulas. 22—Annels ile crysanlheiiios. 211—Snrsusa. 24—Lua entro cyprestes. 2'.—F.strella o lua. 86—Lua om noite serena. 2T—Jogo do dragAo am noitada chuva. 2s-i'..-y-sintliem.is niiiltirores. 29-Gambiarra cinnoite de chuva. 80—Sol e lua. 91—DrngíOvoniiiandu tlures 32—Estrella em noite so-rviia. n—Lt» nublada. 31—Dragão voml-tateio balas. 3J -Slgnn de riragAo. 36 -Im-dlaçA.i em n«iite serena. 37—Lua poente.-.IS—Fngos fatuus- 39—Luminárias, 40—Ge-nese do bulhlo. 41—Fugia colorido. «B—bra-gA«a 1.1—lrr.idLif.Va de flores, -tt—Tiro decanliAo, 4Ü—Rstrelltt. 46—Cascata. 47—ro-gos oõlorldos, 48—Irra.liaçAu

    PallclaIvsl.i hoje ala» dia A delegacia o commlssa-

    rio Antenor llulaan.Allm >te seteui t-etü-imados i-«lo> seus do-

    nos (oram recolhidos I dcUgscli os se-gulütes ohjaelOS. eneontrailus penlidos !

    Dlns KaSsas par,-» senhom. lr*es chalejte Senhora * dana leques de papel.

    Kx-«-•-!",f ; i t! a - 4 >

    • Kt_Tv«a% »*» ta»r-*-ayivamtWl

    IV «ervlfo na guarda civil se acham os(Uta»a Francisca) Men«irs e Pedro tjniarar.ani-.a«. servitidia do .ajudante Dlnli Ame-ricaa Vieira.

    i -aalaao »«rrla»rj«ata

    (a-i trero sertane jUas**) característica* do ini.--rir. estivoram hoastem no pav-.lMo dísatst>-r*s da inaite darJ-a o jan*Btrina espacIMal»

    I aa fmt-tttm .tij;i««»l

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    \i-v - - pAj-íati.».?!»-*. ptvieta .a...i..» taaMi»«JU»i. ^ senhaara do R-.»vari.». d.Vener-aael Ortles-n Tercei-a d-i Im-*a-nladaC«-mi-a*i«-*o. d» S-amUsiraa S«er»menlf> riaamiga S*. ,U r-iUie-ir-t **lalraa»pMHaqx, d*N«>*-j» >enlv>r» aia Loutipail.»*». it» slairan-.i.a-cti de Paul*, «a na ciapalU de NoisaSatnbora d* ortareiçt.. en-, cauamor, e msinatnie-A de saola Itiu. d.» SaSaüf-v-ni.» Sa-rr»-< mio d.» t:ai>dt« S. }¦**. do Espilita S»ntA. d»S. Joáo tlaptisu da l*4&>

    A"s*A Pa c»i»-*Itia de N.-«.** Senb «ra d.» A^-pat^-cid». d-^M-es-er. ca*. a*--r*ia-.!* N-as**.Senhora da Gltiri». *» S«»-*a

    *»««Ww*ra dosi»i*ve)r*a>a|*as ate sann» Aff«»nw rie Nàataa'seol-..»r«.!a

    Laia* dt> UeíT-*AaaIt»s, ,l# ,--»riU». « r-a . _ * . %'¦_.- «-¦.avi i •• : >. —a

    Om artigo dt llamnlhn OrllgSo-0 namoroile olho -O namorode tlgmte$-0namorodr carta.Ao iho do onoontrar & venda om um es-

    tanto um pequeno livro oom osto titulo-sO imotlro dos Namorados». Aprossei-mo a • unprar um exemplar desta obra,cujo titulo do por si sd valo um thosou*ro. Uftsdo que o «namoro» oxlslo, dosdoque lia sociedades banUnlo ohlnfrinspara quo o «namoro-. so|a nellas uma In-«tituMo concomitanlo do amor o pro-monitoria do casamento, sor «namorado»i^ nossas Booldlildeé um ostado, é um or-flolo, ô a nnoossidailo do código para ossoftstivln, do miistr.'p:trao-sa ofllcio, 6 umanocossiilailü imperiosa n urgfnte. Pai-tam-r.o-i lamenta vulinonlo é-tlÃbolÒoimon*tos do nducacflo pralira, rallum-nos os-colas proüssionans, faltam-nos mestrespúblicos das artos indtistriacs. Consola-nos a salisraçAo do termos pelo menosno livro a que mç rellro, uma escola donamoro, um mestre do namorados!Nesla obra formulam-se o resolVOm-ROIodos os prohlemas que. podem envolverosso grande faclo social, o namoro. Com-prni )ior um tosliio um exemplar do««Mestredos Namorados.; li-o e instrui*me muito. Acho-mo habilitado riàUimomento para namorar o para ser na*morado fojii a quem for ou por quemquer que seja.

    Kis aqui eslá conformo o compêndiocomo devo proceder parn o (lm de ence-tar n namoro: «Fixa um olhar no sem-lilnnleila joven como a querer magneli-zal-a». D.-pois dislo espero, «¦ com olharsempre fixado no semblante-, nté ver oque a coisa dá dn si...

    Si a «joven abaixar os olhos com umlijeiro òsUcmcoimontd» é siirnnl rie quesiiu correapoíldrdòí Neste caso prosi^opelo seguinte modo:

    (il)eixo calf qualquer objcclo aos pistia heldadoi ella, sorrindo, Uiz um movi-mnnlo parn o apanhar; eu, como cava-lheiro, não nnnslnlo segundo capitulo o livro ú muicompleto.

    Ha Ires espécies de signaes: cuin asluvas, com o lenço 0 com a betigala.

    Os si_iiiius com as luvas s;ln o diabo.De qualquer modo (iuc a genln tonlia asluvas, c.alç.-ulas uu pui'c.ilçar, esl.i sem*pro r.tztntlo signacá'. Alguns sâu li-i-ri-veis. Por exemplo: a liiaa calçiula nairiõp esquerdo (parèuctidò uma coi*a lãosimples!' quer dizer : «Anlo eni zelos !

    Bater cotn a luva na palma tia mâoparece impossivel que n.io queira di-zer oulra poisa, mas o que quer dizer éislo— ..Tatiiliein eu!"

    Com uma bengala na mão o homemtorna-se enlão capaz ile dizer ludo, óòverdadeiro "Vir dinendj perius».

    Com u castilo tia bengala j ü ti to dosbeiços diz-se uma coisa ; com o caslãodn bengala mellido na boca diz-se oulracoisa; com òcastflo pustlenlcüj oulrn ;oom o005100 mui-iliilu, ainda outra; cnmocasião mastigado, utna coisatlitfcren*te, e cada vez mais íni-ie! Sóiuentêcomo oastfto enguliilo e tjue nâo ee diz nada.

    A lienirnlii cingitla .is ocslas|quaudpé o próprio namorado que a cinga a simesmo) quer dizer "Não ino é possí-vol- , . ...

    Qiiaiulii a bengala ectnguln as coslasdò namorado «apela mão de oulrem», nllei-u-á ou não esla eircumslAndoo sen-«iiln do dtsoursoí 0 livro u.io u ilcclora.Mas a mini parooé-me que logo a henga*ia cingida ds ooslas;por oulrem ou naoqueira e.xpt-essameníe dizer: (.Quebra*

    Tal 4 em resumo o proeesso, Ul 6 onamoro, lana alo os iramiliw seguidospara qua dolf entoa oonstituam família,para quo a mulher so non verta em umadona do ca»a, parti nuo o homem sa in»vista na dignidade de um par de filhos I

    ÍUO filhos, que casa 0 que família p-n»

    erAo logloamenta da comhinnçio dotaes elementos ? Dessa nomhlnaçflo pro-cedem as mulheres sentlitiontnes o mau-ili-Kinas, literatas retos, ledoras de no-vellas eróticas, verliiltts em trailucçòesgallegas; priieedem as elaganten poliu-Iras, de l a enes apionados, de casjia nacuia. do sala doscosida, do banho heh In-iiruliu-io o de água morna A ponta donariz.

    A ousa do tal mulhor tem (Iodadas dotíordura nas p.adioiras das portas, riscosdo pho-phoros no papel do quarto, vidra-ças ompoelrndas, cortinas rotas, caçaro-las sujas, camas por fazer, gaveta*- porfnz-T, gavotas por arranjar e cheiroopin.

    0 marido é do boloquim do Martinhoe ilo «Áurea», onjoa os numeres em casa,chama « besta •> ti mulher, nàu escova asunhas, faz dividas, lem os dedos quei-matlos do cigarro o namora as cozinhei-ras.

    Parabéns ao aulcr do « Mestre dos Na-morados ii, que, com o seu inleressnlelivro, tão eínra o ti"m niliilnnicnie soubepôr em evidencia a seqtieuria dus diver*sos phenomenns, através dos mines setransilado celihalopnra a familia,como-cando pelo«olhar lixo no semblnnle dajoven ¦« e acabando nn ultima missivaamorosa «com tratamento por lu.»

    1870.rjanjalho Ortlgdi

    OIA SOCIALSoles intinjas

    PELO TEMGRAPBOBahia

    Natobrot th porto, Prottito judicial do tuge

    genhiito (hefi contra nulto engenhe»o ¦ th

    firtfot dis propostas da/mv-vla dt Tlmbô

    a Proprii—F.m Carótidas. O vlfitio tou-

    tra o caiamtnt) tivll - KtcondutçSa 4tpro.

    ftssarts—Appaitcimtnto dt ratos mortos.

    HAHIA, 23-0 engenheiro chefe ila com*iiiUv.i, luc-l ri»» obraa do porto lavrou umpr tc»to no juiao fi-ilrr.,1 contra o proccill.menti, rio engenheiro Colnet pur nao ter e»ti*cuiiiiirido a» ileterinln»çOe« do mlniatro riaviaçio rcbatlva» 1 p.r»ly«içilo daa obraa emfrente A puOte d» Compaubia Rclalrage epor lin ver »e anaentado para a Buropa,

    ii «ilii.ino de Noticia»» publlc-. èa pre-çoa ri.» propoataa da ferro-via Titnbó a1-roprií.

    —Em Caravellia.n vigário proninicloii-aedo púlpito, em linisiiaçem liijurloaa, «breo casunenlo civil.

    —Furam rccomlualdoa oa membro» tem*

    porarlua dò cmiicllto dc ciulno ilr-. üriu*».t«> Ribeiro. Metliuf Coelho e Arliurio Fra-(roso r o» professores Cinclaato Kriiiça cKila» Natarétli.

    —Continuam o apparecer rato» mortosdisscniin.iiloi pela cidade.

    Il-c/. nnnos lionti'111 o prof«»-sor llilar Ao rin

    Rouba. Seus mn ,-os llzoi-iini-llic nina manlfes»l:i«,-ão, oflerocoiiuo-llie v. I o-.i li iiiii-.-uiÇ.i.

    -Completou hontem mais um nntulic o riFntiii-ii.i-a I.obo Mine-, esposn rio noSSp COlIogaile «n Rebate, «-'c S. Pedro ri«3 Uabapoano ecunhada ilo acadêmico Américo liaraclio

    —i-iiz nnnos bojo a gi-nc.losa si-nhontn Juliado Castlllio, llllm (Io se Cliulliin Alves ,t CtlBIl-llio, tiostinclianta p-rri ila AIfand«Ba desta en-n p,| oiiulvn tln ilatliictn l- icnci.t.a alia ArmndnMario de Aibuinierque, professor «t:> R-tcola Na-Vlll.

    —!'.az nnnos boje o sr. 7.«*r.-'-inn RaynTinrioNn,-(ii'ii-.a. funccioiinrlo da Caga dn Mowln.

    —I nssii iiojo o nnliillclo ilo rtlsllneto oniclaldonnss « Km-ii-iiii L' icnonte R-irlnaúdorlcoAn-lunts, iiliiinno ria Escola ile Rnguuiinria.

    —laititili' n hnjo mina uni li i-ilunoo Kf, na*plmcl Alves Nolto; fiinccionni-io pulibco, clnu-«*:ina lioniíalii o iloeitu-aiiiln cin incitieiiin

    ~\'nr. niilinslioji-o ar; Lllla Fiiutelra Ualdae,cni|»re«*iulo riu Uibot-atór.o li^iroiu.

    —u, Vlrplnln flitrilosó ria -»icni''yi-. i»K|insn dncHilnindu Riucisinunrloila ItoiMUlIçâoGorai ileSnuílOOlyiliplO N i:ui«-yi«i-, tor. ii-.ui.is Itnji-.

    I'n: es ii .noiiiu niio llic fiiliurao ns lioinsua*si nsii si|ti«' ni-rccisui ts su.ts exccllcnioi «iu i-Uollilu-i«teu-iursio oilu ranu;iio.

    IM-sa Iniji. o iiiii.ia-ei-s u-l«i natalicln de ri-It.-ipliaelj Uiiiga Oomos,esposa do sr. Joilo Pol.av.ir|io líoincs, carjiiiilaslro de 2- classo da Ar-

    —Var. nnnns boje n sr. Ccsar Pennn ih* Men-ilnni;.a,"n|'pi:caiio uliiiiino du Instituto Nacionalilo Musica. , .

    —Faz nnnos hoje o rnphno Ji-no AugustoCüslt. njuiínilta m« ouli-ns do rhofcili! policia.

    —ti coro iclrin Rxcrc tò Antônio lieno llctn -ieA-.au^n fiíslnjou hnntoin, a-om lurillsslina aoirtôiiíiiimuiiò, o iniilvcr.t.ai-lo iiaintie.fo de sun eile-et i lil „a, tt sniilio ii i Ma« in ul.o-

    Das maiotvs gcntile/.as ila suas ninlgiiliilia»f,«i nlvi n iiiiiuh rsntliilito. (Rie se viu ihs inu-u •tia com urnuilt* nuincro ile Uéllcndna IcuilUMii*e;i> ,- «í:,s mais csc(iihl(la8 o iiíiftt nnitns flores.

    -K.iz iiniios hoje o velho i-epul.Hcniio majorl.i:is JaiHit-4. agonio muulnlpal da Tijuca

    —Cniuini-iiiiii-a liojo m-u luit"! o sr Wsaliln*«4in:i Ccsor. uniu do 8uudoao niiijoi' AugustoCt'aar.

    i',-i>sn hojo oannivoi-sarici nataliclo da Rontllsonliorlta Arnt.n.Ia IMim, filhado noiso com-

    piiiibolro Joso Ignacio Pnlnn—Fan iiiino' li"i» o dr Heitor Scltcld, cbcfo

    dasob iispubrcsdo N«»r-ni. ¦—A ucntirsontiorltii Ueociultn lt. Pinheiro, m-

    loltlutanic iilllinn-i rin RsCOl 1 Moilt-lO llrn-lcalese «o Insiuii o Nacional do Mualcii, fosteja iiu;eseu nnUillcto.

    • |. -i7. niuiiis hnjo o mnjor llaphacl l-orrolrndoAss-.m.n.-.io,i!i-S|«:ii-Ii:iiuc «,-ti Ul ila Air.niilcga.

    Casamentos ,\

    lical.-.-.a-s.. liojo n ícasamonto rin ir llcrnnr*illiiu Ciiitiij-i-into, hllio ilo ncgucliiiiio «le nossajinfca sr. l.u-z ciiiuiyrSno. com mlle: Mm-lal.iiiza 1't'ii/. lia aptos civil e la-llgiúso tvaln-'se ti-i roeidoncla rins paus ilo noivo. st*ii«lo«« cnil As 7 horas rin nono 1» o religioso lia 9 lio*ras.

    —P.eailza-se hoje, rm Rnngu, o enlaço in.atrl-innit:..| ilo ar M A t.lra.lti cu 11 11 gõlllil 8H «ho-i:..-iMir.t .Ia illnr.-i, r..!t!«'ia lilha (Ia d. Mai l.al-e.tiamli-s C««nèii.

    -Ni niilvlz da Ploriada casa-so hoji)-a >-r.\i- luir ii«'iivs tlu Abreu cnm n senuorii lintllla

    M ^ri-, dlleúta fltÍMi ilo sr. flainon Marti.Servlr.-lo tle iBülfliniiithiiS ti esse iiclu religluso

    n õ-ipiúto AniiMiidu Cerroito e sua raposaAdelnlrio Mnrtl Çerrone.

    Clubs e fistai

    Flio Qi*hiicío do SulIrirgularilodes no alistamento eleitoral—Pro-

    Itstosd.t optHisifâo— O presiitente nega pro-

    pimento—A opposiçdo abstém-se tias tlei des

    feieraes—Artigos do .Carteio do Povo. e

    e da .«Gazela do Comutei cio-—A romaria

    ao túmulo dè Julio de Cmtii/ios—0 orador

    c/jicial setdodr, Celulio Vargas—Os traba.

    lhos da assembléaparalyiados —Falta de nu-

    meio—O discirno de st. Jo-quim l.ui: Oso-

    rio ptoduztn detcouleulnneulo — O dr. At-

    varo Pfifliita tnftrtno—Pai lida—Cavalha-

    das tw*Gieinio Gancho.

    PORTO At,EGREj 22-Tenrio o» pover-nisi.is organizado 110 município de S. Sc*haítlSo do Ca liy o alistamento municipalcum exclii-ã'» doa oppoaicIottlatRa que tantoeram eleitores federão» comn estudante, aopp.isiçã.ircc«irri*ti .10 rir.Carlosüarbòaa,quencgfitt provimento. A' vl»t 1 desta ».iliit;..o,o»op|iosicinni«itns decliirarani, p«-lo Correio do/'e:-.. « Gazeta dóConiiitercio,t\\\t s«'i concorra.rân ás eleições ferierne», visio o alUtnmentocst.iilu ale 6 municipal t«.rctn »irin orpani-z.iiK,-., cniti gr.intlcs iinlliil.irics. ,á ft-lçS.. do»

    gov.'riii-ta»; declararam tn.ais (|ur, si liou.vctase justiça, ganhariam n cleiçãu, c 1110venceram a piiir.eru, roiOiz.iilu íi 11 iíetju-«nho ultimo por ui.tiuria ile 500 vot », tenilocila -iri.1 .-innull-nia peiodr, C.irl is Il.ub «sa.

    —F.tzetti-se «rr.inites preparativo» par.i arnmarin no tiimiilnde Jullode Castllltos, rie-

    p .is rie .amanhã. Sèráoradür "iTici.il o dr.(íetulio Vargas, promotor publico desta ca*

    pitai.Hor fnlt.a rie numero parn ns trabalhos,

    a Asiemtilía potic.i tem fiincclonadn,—A fíedtrafãt), órgão (ifjicial, continua

    a puiilic.tr os nomeadas pè-apa»qtie votaramcontra os candidato» poverulsta» ua cleiçãnmunicipal aqui rellzada. U nicsino jornalcoutliilía u fazer n apologia rio voto a d«:.sco-berto.

    Telegrammas dç Pelota» dizem que rei-lia rii-catitetilaincnto nos meios giiverni-tas,|ior utotivo do discurso ale s iiidsçãa rio riepu-tudo estadual Joaquim f.tiiz Osório ao dr.A-sis ürasil por ucc.isião da inauguraçãodo Congresso Pastoril, ali.

    —O tlr. A Ivan» Bdplista,secretario da fa-zetiri.t, que se nelia enfermo, tem sido mui-lo visitado.

    —O deputado Evaristo Amaral seguiri,doming •, parn -ilii, S

    No domingo o (íremio Cí.iuclio realiza-j ,|,„.t^ duranteri cavalhada», pata as quaes ha grande aiii-\ ,0r i,-.ea,inação.

    Além dlaao obrlgam-ae a lomar a luatra*cçtu milliar e a comparecer em caaa dlguena, ai foram ohimadoa,

    DAKCBI.ONA, 2.1 t» rei d, Aíf,..i.,vem companhia da rainha Victoria e ai a»nt'..ri.lul. » ivi» e tnilit ¦¦>->, vi-.ti.iit tit.j - A

    t irda a c ithi-.ir»! r logo em tegulila & iiitinl.cipatldade, onde o alcaide pronunciou etccatalão, mu dlsottraa da boa» vindas,

    O povo acclamou cntluui»»ticamente o»•obeuiio» rim atue o tiaj.-ct.i para o palácio.

    FrnuçaO incidente nt ascensão do aer manta Rlertrt

    AoetHpaçtO Ja ilh ta Je Cltpfitttan peloMt.xico, Aibitramenlo — O atrontuta Wil.bnr 11'richl. J.nlir oferecido ptlo Aeti'Club—O Otfaintlth da Imprensa Aaciotui.Na Cantara dos f>epultJos — Ali minas JtLa RoeJuIU, Hscipamtnlo de arídr, Ollooreririai mortos — A ConfeJeraçã > Geraldo íiabalh.i, ApprovaetM na Câmara cotDeputados

    PARIS, 23 — 0 incidente oc-nrrldo han.t "in na aacençlo do «r. lllerlot, em Cbartrc»,foi devido a ter parado o motor, na alturade trinta metro».

    O ncr naitta conaegulu, porém, diminuira vel cidade na descida c a» consequciiciiida queda, por haver abaixado a» aza» doiicropl mo.

    0 sr. Mlllifc» f.icroix, tnlnlatro rias co-limias, ilec.l ra que serã r-rnvavcinietite »uh«niettida a >rí>i- ri iii-iat a a qiteatão ria oecupa-çã«) ri a ilhota de Ctlpperton. p-*lo México.

    O Acro-Club cifferecerit um j-.it.ar noaeronauta nnrie americano Wllbitr WrlRhtenessa occ-iatlo lhe entregara a niedallucomnieinorativa do suecesso das suas a»ceu*ções eni França.

    A Câmara do» Deputado» votou o orça-meu to tia Imprensa Nacional.

    —N.i Câmara doa Deputado» foi apreaett»latia hoje u ua emenda ao orçamento da iu*•trucção concedendo um subsidio de cemmil f amos á l.iga Acrea.

    Na sessão rie h j«t du Câmara dos Depn*tarios o illltlUlro do trabalho sr. Viviani de-clar.iti i|iil- a Confederação Oeral rio Traba*lho não era uma Instituição lllegal e a suailissoluçio occaaloiiarl ¦ a guerra civil ali-itidesci- uma clauuir.sa Injustiça. N«W —termi.ii«iii o nilillatro—linpeclitlio», no seu inter-esse c lio interesse da República o divorcioentre o proletariado e a dcino. nela, Ao dei-x.ar a tribuna o sr. Viviani foi c.ilnr-isamentcfelicitado pelo presidente do conselho sr,Cléuierceau,

    Nas mina» de f.a Rochelle deu-se bojeo escapamento de ácido carbônico causandoa morte de oito operários,

    A Câmara d .» Deputado» approv.itiboje par .124 votos contra liO as declaraçOe»

    governo a respeito da Confederação Ot«ral do Trabalho.

    Itália

    O duque de Abruzgos ¦— Cs membros do Con-

    gresso dos Italianos no estrangeiro, Rxcnr.jiloa Temi. Banquete— Felicitação ao papapelo jubileu sacerdolal — O príncipe Albertorestabelecido — O rei Victor Manoel. Pt o-

    xiiua viagem a Mônaco'llTRrM, 23. — O» jornae» dizem que o

    duque do Âbruzzoa visitou limitem de nu*totllovel a sua propriedade de Mandriacánoite regressou a c»tn cidade jantando empalácio,-.) dia ria partida dc sua alteza aindauão está lix ido.

    — Os membros do Congrcsío do» Itália-uos no Kstruigeiro fizeram boje nina ex-cursão a Temi e visitaram alguma» fabrica»de fittniiçã'1.

    Numa dellas foi-lhe»offerecido um han-qual se trocaram brindei

    d.

    r,RK\ll() FKIllílí.ALISTA*INFANTIL IU-. PAS*TÕítlMlIAS -H.-tiri.-na-se, em assumiria"- geral cxii.-i.nil liaria, hoje, ás « liorat. d-i noite, oin suasi-l--.- em r.t«|. i« .Inun, os assoclailos desto o o-mio, seiidó a oiaJem do dia, Intereasca so. t esut-getiles.

    PINGAS CAIINAVAI.KSCOS - Os vnl-iroso» eii,-st-iii"!ia-i 1'ingis Cariiiivnlescos comuiemo*

    iiha.in passndb, de uma fúrinn bri-ni-.ani.Ihmtlu

    Quit passa;no.lltflllÇtiO HOSí

    lem s:«lo a vtii.-t ip.it-i Is-o lllfllllVIliirnna*. n aoliimiin

    NiI»*is**.;tt

    uo h.-ii .-3- niuiivcrsnrio de

    a.transportar para nqui o qnoesc conceituada i-liin. M ts•s.i prre so CtiOhohtlOH t-0,, i» que lluO .emo

    S'.l «I

    'lil

    ile sollunosslbllldadc,

    "iOlsj d-- icvivei-iuos n

    10 riO- valmosn» 1'tllgnS. O quo lilias l-.nOi*o.i!icctdo ri-i ina.-or parlo ua pnp-d u;:io

    itliinit, « tniftii iiiin.tlpilaie.nic d:t «Io lin-O il»

    Cir, auburiaiõatumiK-a-il»-

    A- > hor.s da .;e •K>,:e->rto a esquadra :ns»a que aqui era ispe-

    rada.-- Tt-le.ramitia» de Adrn para esta c»-

    pilai desmente c.apüal rieamente catev-nri

    ' Depiiisdobanquite o» congressista» visi.taram a casoat.a de mirtuore c em seguida

    partiram para Roma.ROMA, 23— O rei d. Affonso da He»,

    pauh i enviarA o duque rie Ia Conquista, na

    qualidade dc embaixador extraordinailo,p*.ra felicitar o papa pelo »cu jubileu sacer-dotal.

    Um telecratnma de M-naco, publicado.It..je pela «Tribuna», diz qu- o príncipe Al»berto está cimpleUmente restabelecidosendo muito provável que faça a «tia pro.mottlda conferência ne»ta capital por todomea de janeiro próximo.

    — O icl Vlcti.r Manoel iri no proxini)mez de abril au Mônaco, alint de assistir aiti.iuiíitração lio tniiscu ()ce.nio(jrapliico do

    priticlpo Alberto.

    Colônia rio CaboO governador gravenitntt tu/êrmo

    CAr'R-Tu\VN,23- Kst.i (jrajveiTiftntí en*lv llntcllinsoll.

    Saias o blusas— o maior sorttmentn peln»menores nroços no »Au Preço Klxo» —Theatro 33 a.'

    •.-•Jl'»-««'*í4'l;-aM-í'4»'íW'a'.>.MS*lU'l -.'.*?

    ANNUNCIOS |ur s

    1 Muga-se, Prersa-se o Venta {?. uma voa tres Unhas Sim reis,

    tres vozes sou reis

    il Correio da Míinhõ*ttti*n**?tKr.n»K**-TK-*rrt*Ht ti Sf-Sn-i

    KnXOVaeS e l/>tlus os ,aril«,'us p.ir.a cre.att-

    ça» ile embos os sexos e tidas aa eriarie-.no.Ao 1'reeo I -,t I» — ThflAtM 3S A.

    O bigode nn Sereia.1'm tenente ria guarnlçlto de KraKU|i«

    vatz, in Servia, foi condemnado a;tl rimije jiri-.io por t"t- forçado um recruta arapar o bigode

    ' tluha uai aspecto feérico, .h«s-

    noile. cotne-ranirn a r.niuír à

    „_i*vio,.- o mai-lente a noticia do f ,l!«-ctmeuto do Ne-ju» ; -„•„(,, }0f|^jr,Abvaainla.

    > qne, am filho-? ile nmjruel alfriuita que se lhe

    clei-a.:

    ile

    tiit-imiO*ii;iar-ii-n

    ct.iss». Luta •'i:-Jto l-UttO ilcl'l'.--ri«rVh.--i.uK. 1-e.l»*-. t-um«-ara«n »i úatia-sUpttiiV»

    "a mareacâía em ort,»-.ti-o* -caniet»

    .ür< l°i» *•**» V** lartftJ*» **' i-elw

    B,.-« i-iu*-*» (-«iK-iai.ie'»,.--»

    ar.-.aa-

    irancif-a-o Xavier, de

    torprincipalmcateeiii vista >do St_eotnu r*"rii>«lo: I teaf*»»

    /Acrcdiuí» que ».nda nenhum oulr.a | «^-^-** SSÍ^SVhomem a.>b«cvc ale mim a iO-sS*: alo sí-nU-i' £Up

    '&,*, *, tiiaê* tunr-nua* a-o tiam-x***. «

    menlu a ajne chamam trOK, rujo oíiriloj !»„-#...,-^i»

    cbi-aaáctM de«i» radjde. Ha «Igtirt» *«j•'«* tn-tiaü-troM* feridos. j venL-ra..». tnnnnwra» Victi-ua*.'.

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    Na pól iciae nas ruas

    Amanlr lerrl»ri l.tlinnlonntf ul» a ala-Vliliri, 1 ni lh-. Ilullllll

    r.in umn casinha da rua Pedro Itels ti. 19.eni Dr. Proiittii, residiam em rr,„_,!alnharmonia, desde algum tempo, ilraslllnaMagdalena dn llspirito Santo o Jos, deSoma Malhe

    Homom trabalhador, mas dn um genioIrasclvel. Malha contovc-si» ulgum tempo,tratando bom n companheira.

    De uns tom os paru cA Malha começoua sentir ciúmes poln atuante o entrou a os*proltnl-a.Nn.-.i. apurando, e Ja rançado de tanta vi-gilnneln, Mnllm chamou um dio a compa*ribeira o disse-lho:

    — Tenho um «tr../ eiitmo do ti; portanto,ii.'io «lhe bulas Mltgilnlciiii', slnílo mato Io.

    Dins passaram-so sem nada rie nnormnlhaver entre os riois.

    ibm cm, porém. Malho, chegando i casanm pouco aborrecido rin viria e rom n ca-beco quente por alguns trago- rie álcool,entrou a brigar cmn a sua Magrialeiin.

    Msta, nAo estando tambom pelos tintos,rc»poiirioii ao iiiuatilc.

    Pxnccrbnrio coin n rosposta rie Magriíiln-na. Mnllm, pagando rie unnt nlnvauoa rioferro, avançou parn ella o ilesfochou-iiio ai»gumas pancadas pelo corpo o.uma nabocea.

    C.onimctildn a nggress&O, Malha, npro-voltando a ausência da policia, enlregtiolalvez uos braços rie Morpltou, conseguiufugir. ,

    Sentindo rorios dores. Mngrinlenn snlu doeasa, tomou um tiein. npeoti-so no P.nciiutn.dn, Mibiti o grande o íngreme morro e apre-sonlou queixa no commissario Corrêa.

    l*:-ie, a principio, ontrotldo n fazer bor*lados, nfio dou attenção .. infeliz mulher,*jó o fez muito depois, removnido-a pata ohospital da Sniita Casa.

    lli t-íliiia d rio côr parda, tern -i annosdc cilnrie o 6 iialutal rio Ceará.

    CORREIO DA MANHA -- 8abbado, zí á* Outubro da 1908Actortllamniqua o dr. Alfredo Pinta nio

    .-, itieci .tu* laia coisas.I. |ior luso, parn que o serviço da poliolaseja mula bem feito, estamos ds vistas vol»

    Putas nara muitos xadrezes Mihurbanns,quer tle tlctugnrlas, quer de postos poli»ciaes.

    *****m*m+>*JM*mim*M

    ,*S!ji«»s»fn»•Piloto» o o vulgo de um Indivíduo has-

    Innlo oonliocitlo nn saúde e rujo nome pro-ptio n policia ignora.Dublem ns 5 horas da tarrio elle cnlrotino trapicho iln Costeira e nfigredlti o esti-vad.ii- AdAo dos .Santos, ferindo-o na ca-beoa com umn encetado.

    lísle medicoti.se na Assistência o roço-ihctt-so depois .1 sua residência, ;i rua Tei-Mira rie Carvalho n. 83,

    O aggressor evadlu»se.Do funil teveconhoelmonto a policia do*.' riMiiclo.

    ' NA Ci_J_?ARANa hora do expediente falou o sr. I.idi

    Domingiies sobro niigmonio de subsídiosria proxlmn legislatura.

    Piissando.se a ordom do dia, foram vo-iaii.it ns iiiiima*; emendai a» orçamento doInterior o vários projectos.

    Pm seguida passou-no A dlscussAo do or-remonto da Industria.o sr. Adolpho Gordo produilu um admi-ravel discurso n propósito do livro dn sr.Campos .Salles—/in propaganda a preiiden»ela, «provi iiaiirio o uiisejo para uma bella

    syntliast' rio governo ilo Piudotilc dc Mo»raes.

    I'in hcgulrin o sr, Jorgo do Mornos pro»tlii.-.iu substancioso discurso proflig.ituio odosl&vndo.prolocolonlsmo quo nos devora.

    A tjcssfio fui levantada fts 5,15 da tardo.

    ESTAVA QESENGANADÂ

    tlucslfni cilli-c IrniHos— Iriilnu mnliu- sr»Iln luirrii no atar

    Pma velha qnestílo travada entre os ir-111:11»*» linchei, monor rio lí nrmos o ArthurMachado, filhos do Iri.ilimt Machado, resi-rienin nu logrnr denominado Caramujo, emNietheroy, dou motivo a quo aquella monorfosso enviaria por sna mSo paru a rasa rieum padrinho rio nome Maurício, cm SantaItnsn.

    Ilui caminho, porém, ho