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PETRCSR.t.S Veículo: Revista Época - SP Estado: SP Página: Capa/6; 28- 34 Editaria: Tempo Data: 11/08/2013 Continua 37 CÓPIA 37 Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro DELFAZ/CIDPOL

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~ PETRCSR.t.S

Veículo: Revista Época - SP Estado: SP Página: Capa/6; 28- 34

Editaria: Tempo Data: 11/08/2013

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Veículo: Revista Epoca - SP Estado: SP Página: Capa/6; 28- 34

Editoria: Tempo Data: 11/08/2.013

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b:eul PETROSFUiS

Veículo: Revista Epoca - SP Estado: SP Página: Capa/6; 28 - 34

Editaria: Tempo Data: 11/08/2013

cr5lO~ DE DERtCHQS AL COBRO

El ~ cc:~:r.uo de r~õ::J !ir ~ .J ~\ml {m a!Stl~ e1 "ç,Q'qRATO") s: w~ <;:\ 111. ~de B=- Aln:l.l!.qdWDI ~ :1 di:~. 1~ de W.u~ ck 2009, eo~rt:

(l) F.1 Esnsáoo CEDRAZ k TOtJPJNHO DAl-iTAS con.domicilio aios fmcs dc:l p~scmt coor:a!O "" SHS Qi. tlo!i. cy.ABLC- Ed. Bmil XXI - S.l.os 2C2 a 209 C& 7'03:t! l\.oz:oilla Dr, Bl'l!;!J C= a:!c15>tc, e.! J.r. "'CF.S!O.~.'\Ttl:\ "')

~1 ?>f"l!lrox T..sclil!g S.l\. ur.s $.'!Ci~tll ~6:1irca Wnsli~1Ãt.\J ~jo lu Jrycs de la R"J)"bli:::. o~ dc:lllr~ t:® pl>mÍclí~ • los t'lo::s d:1 p:=:t =n lli~•fito lri~;oyr:n llliO. p!so !", C~ AU13:-.cm;t ~ Bl!:tlos A.~ (m ~;r.:c, 11!1 CE.DEt-"l"'ê y, am;u:.~amc:~~ e= la C.ESIO~AlUA &sit~dPS =a w ~P.AR:rt:.S"}õ

-f,~..,.. _ .. -.-.·--...... ___ . ... --.__..,..·-~-- -· EN CO~SBct!ENCIA, lO$ P lo.RTES ~ 1;:;1 ~dn: c1 JmSt~ CQDl:E~~t:> dt;

Ccdón de Dc=:l.as lll Ct>t.o (tt. ~ el "'CO!\'TilAltl1 qoc se t=~<tt ~ l.s :l!tulcntr• ci,U)ul~<>:

I. ~ La CID E!\ TI o f,_ i~l: <...:!e r msrKr: cr. r.l~a parcitil t la C!:.SIOI\AlUA co:: los :f=i!llli d• .b5 ~os 1'34 }. ~~uia:tcs de! C{Ji!iro Ci,•i:, IDd~ li)~~ y a:daoea ~ •o~ 'I"' '-~D: r k -J"l~ p.Jr ~~ ~: til L·ss· lt:.OPa.OOíl {~ odb~.-cs dlc::z: millaa::s) À cl p~CI d!: lliJL"'l~, )'Or ic=

•- ---;,~ .:k l• ~OAD.'~~~-a. q:~C".ia:i ~~ ~;t; WI'ZJuma :~al c rn= a USS --.--..; -.1 ....... ... ~··.......-~.,..;n~ ... ·. - --··--·~ --!': ...... -·

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Editaria: Tempo Data: 11/08/2013

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~ "'ETROSRA.S

Veículo: O Globo- RJ Estado: RJ Página: Capa + 6

Editoria: País Data: 11/08/2013

Propina na Petrobras

Oposição pede investigação ao MP Representantes da oposição querem que o I\'ünístério Público investigue a dent'incia de desvio de verba na Petrobras feita por mn ex-funcionário, e que teria beneficiado o PMDB e a campanha de Dilma em 201 o. PÁGINA 6

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Ui,i Veículo: O Globo - RJ Estado: RJ Editoria: País ~

PETRO~RAS'----=~----~~~------------~~~~~~~~----------~ . Página: Capa + 6 Data: 11/08/2013

Oposição quer investigação de desvios na Petrobras para PMDB Raupp nega participação do partido em esquen1a

denunciado por engenheiro

MBRASÍLIA· O presjdente do P~·1DB, senador Valdü Raupp (RO), divulgou nota onte1n ne­gando que o partido tenha par­ticipado de mn esquetna de des\io de verbas de contratos da Petrobras pal-a beneficiar políticos do P1,IDB e destinado US$ 8 milhões para a campa­nha da presidente Dilma Rous­seff e1n 2010. A denúncia foi feita por T oão Augusto Rezen­de Hen1iquest ex-ftmcionário da estatal, em reportagem da revista '{Época'' deste filn de setnana. A revelação do esque­nla tende a inflamar ainda rnais a troca de acusacões en-. tre PT e PSDB.

Nas t'tltítnas senmnas, aprovei­tando as dent'mcias sobre o car­telnwntado por grandes empre­sas no 1netrô de São Paulo du­rante três goven1os do PSDB, os petistas saíraln das cordas elll

que haviam sido colocados pelo julgmnento do ITieilSalào e pas­saram ao ataque. A denímcia da revista envolvendo caixa dois na c.ampanha da presidente Dilina,

somada ao início do julgamento dos úlmnos recursos dos men­saleiros, na quarta~feira~ dará . - '\ . -nova mumçao a opostçao.

Ontetn, parlatnentares do PSDB e do PPS passaran1 a ati­rar. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) afirn1ou que pre­tende convocar João Augusto, e o presidente do PPS, Roberto Freire, pediu tuna investiga­cão imediata do :rvfinistério . Público Federal.

E1n nota, o presidente do Pl\.·IDB afirmou que o partido "ja-Inais recebeu os re-cursos menciona-dosu e seria "inve-rídica e fantasiosa afinnação etn con-trário~ Segundo Raupp, "João Au-gusto Rezende Henriques não ti-nha autorização ou delegação para fa-lar ou atuar e1n no-nle do P:t-.IDB netn para buscar recur-sos para a catnpa-nha'~ Ao GWBO, a Petrobras infor-Inou que não co-Inentaria a repor-

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;:.:::..:..~· Veículo: O Globo- RJ ~ Estado: RJ

• EnwaRAs Página: Capa + 6

tagem, e o Palácio do Planalto disse que as informa-ções sobre arrecadação de cam­panha cabiam ao PT.

Líder da minoria na Câmara, o deputado Nilson Leitão (PSDB-lviT) chegou a afirmar que, caso comprovada, a de­núncia poderia ensejar até u1n pedido de impeachtnent da presidente.

- Não tenho dúvida de que a relacão do PT com essas em-• preiteiras é de benefício parti-dário. Isso já passou de todos os lhnites. A presidente Dilma já passou de todos os limites,

todos os minis­tros caíram por relacão com for-. necedores. Eles combinrun com as empresas, e elas cmnandam todo o processo lidtatório do go­verno federal -afinnou o tucano.

Vice-presidente da Câtnara, o de­putado André Var­gas (PT-PR) afir­mou que 11toda de­núnàa tem que ser investigada'~ mas ressaltou que a de­núncia contra os tucanos de São Paulo é mais grave.

Editaria: País Data: 11/08/2013

vestigado, esta (denúncia) aí tem que ser. Agora, uma (caso Siemens) trata de uma empresa dizendo que pagou e, nessa aí (Petrobras) é uma pessoa di­zendo. Os que fogem da CPI da Alstom têm que ter mais coe­rência -disse Vargas.

O líder do PIVIDB na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), afirmou que a legenda não te­me qualquer investigação so­bre o benefício de peemede­bistas que tinhaxn influência na Petrobras:

- O deputado Leonardo Quintão (Pl\-IDB) é da bancada de :tviiuas e autor do pedido de CPI da Petrobras que trata de todos os contratos internacio­nais. Se fosse verdadeira essa história, eles não irun assinar uma CP I. O P.MDB apoia qual­quer tipo de investigação, não estou preocupado com nada.

Em entrevista à "Época~ o engenl1eiro João Augusto de­nunciou utn esquema de cor­rupção na diretoria inter na cio­nal da ernpresa. Todos os etn­presários com contratos na área internacional a partir de 2008 teriam de pagar um ''pe­dágio" à bancada mineira do P1vfDB, apontada como re s­ponsável pela indicação do en­tão diretor internacional da en1presa, Jorge Zelada, que deixou o cargo e1n julho do ano passado. Entre os benefici-

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Veiculo: O Globo - RJ ~ Estado: RJ Editaria: País Página: Capa + 6 Data: 11/08/2013 · ·

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ários estariam o atual ministro da Agricultura, Antonio An­drade, e o presidente da Co­missão de Finanças da Câma­ra, João 1\•fagalhâes. Os dois não retornaram onte1n telefo­nemas do GLOBO.

Segundo a revista, Toão Au­gusto ainda admitiu ter organi­zado com o secretário das Fi­nanças do P~ João Vaccari, w11

repasse deUS$ B rnilhões para a catnpanha presidencial de Dilma, etn 2010. A verba teria sido paga pela construtora Odebrecht, como ren.·ibuição por um contrato bilionário fe­chado na área internacional da Petrobras, que dependia de aprovação do então presidente da estatal, José Sergio Gabriel­li, do PT. Convertido pela cota­ção do período, o valor seria cerca de seis vezes maior que os R$ 2,4 milhões que a cam­panha de Dihna declarou ter recebido da Odebrecht.

E1n nota, João Augusto ne­gou ter exercido influência sobre qualquer contrato da Petrobras, e ter recebido ou repassado recursos para pessoas ou partidos. A revis­ta "Época'' confinnaas infor­mações publicadas e diz ter a gravação da entrevista. •

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Editoria: País Data: 11/08/2013

~onvocação. Álvaro Dias {PSDB-PR) quer ouvir engenheiro Defesa. Valdir Raupp {PM DB-RO) rejeitou acusação em nota

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SP ~

PETRDBR.t.s Página: A9 Data: 11/08/2013 · · ~~~~~~--------~~~~~~~~----------------~

Lobista nega ter repassado dinheiro a campanhas em 2010

Ex-funcionário da Petrobras é apontado como intermediário de negócios internacionais da estatal e políticos

Eiúta1·do Br·esdani Ricar·do Della Coletta f BRASÍLIA

O lobista João Augusto Rezen­de Henriques, ex-funcionário da Perrobrás, divulgou ontem 11n1a nota na qual nega exercer influência na área internacional da csraral e que nunca repassou recursos a pessoas ou partidos. Rcponage1n da revista Época destasemanaafumaque Henri­ques admitiu rerurilizado propi­na de negócios envolvendo uma refmaria na Argentina para dis­nibuirdinheiro a campanhas de deputados do P.l'vfD B e até da presidenrc Dilma Rousseff em 2010. Onrcm, inrcgranres da cú­pula do partido aliado também negam a aiTecadaçào de recur­sos, assim como pctistas envol­vidos na campanha de Dilma.

A reporragem da revista afir­ma que os negócios se concen­lT3vam na dircr01ia inrc1nacio-

nal da Petrobrás durante ages­tão de Jorge Zelada, que ficou no cargo até julho. O repasse se­lia feito principalmente à banca­da mineira do PMDB. São cita­dos como possíveis beneficiá­rios o ministro da Agriculnrra, .Antonio Andrade, e o presiden­te da comissão de Finanças e T1ibutaç-ão da Câmara, João IVra~ galhães. Segundo Heruiques, de 6o9b a 70% do dinheiro arre­cad~do ia paxa os cofres do parti­do. E dtado ainda que um negó­ciodeR$1bilhàoenvclvendoa empreiteira Odebrecht teria si­do realizado mediante o paga-

• Negativa uNunca exerci qualquer· interferência nos contratos intetnacionais da Petrobrás. Nunca repassei recurso para pessoas nem partidos" João Augusto Henriques LOBISTA

rnento de comissões ao PlviDB e conrribuição de USS 8 mi­lhões à camp<mha de Dilma. O acordo teria sido uma cOinpen­saçào ao PJ\,fDB pelo fim da CPI da Pcrrobrás, em 2009.

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I ::.::. " Veículo: O Estado de S. Paulo - SP ~ Estado: SP Editoria: Polída EEf3

·=TROBRASL-~P~á--giin~a~:~A~9~--------~D~a~ta~:~1~1~fQ~8~/~2~0~1~3----------------~~

Em nota, o engenheiro negou as acusações anibuídas a ele. "Não exerço, e nunca exerci, qualquerinterterêncianos con­tratos da área internacional da Petrobrás. Não recebi e nunca repassei qualquer recurso para pessoas nen1 tampouco parri­dos, sejam eles PT ou Pl\IDB", diz. ((No mais, o que expôs a pu­blicação são ilações", conclui.

O presidente do P1!DB, sena­dor Valdir Ra.upp (RO)~ negou, em nora, o recebimento dos re­cursos mencionados pela revis­ta. "Não houve doaç?o da cons­trutora Odebrecht. E inverídica

e fantasiosa a afirmação e1n con­tráiio. João Augusto de Rezen­de Heruiques não tinha autori­zação ou delegação para falar ou aruar em nome do PJ\·fDB, nem para buscar recm·sos para a crunpanha". Tesoureiro do

· partido, o senador Eunício Oli­veira (CE) diz não conhecer Henriques e que nenhum di­nheiro foi recebido dessa forma pelo partido. '"O que posso ga­·ranrir é que não entregou di­nheiro para o partido. Para o partido não ennegou, porque sou tesoureiro". O secretátio de Finanças do PT, João Vacca­ri, citado como o responsável por receber o dinheiro para a campanha presidencial, tam­bém nega a acusação.

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Veículo: Folha de S. Paulo- SP Estado: SP Editoria: Poder

PETROBRAS Pág_ina: A13 Data: 11/08/2013

Esquema repassou propina a partidos, diz lobista a revista Ex-funcionário da Petrobras aponta campanha de Dilma em 2010 e políticos do P1viDB como destinos de recursos

Contratos da divisão gem, na venda de uma refi--internacional da estatal naria da Petrobras na Argen- ·

tina para o empresário local são indicados como Cristóbal Lopez, por US$ 110 origem de contribuições milhões, pelo menos US$ 10 obtidas pelos partidos milhões teriam sido pagos a

lobistas ligados ao PMDB.

DE BRASÍLIA

Reportagem publicada pe· la revista "Epoca', aponta um esquema de corrupção na di­visão internacional da Petro­bras que te1ia beneficiado a campanha da presidente Dil­ma Rousseff em 2010 e polí­ticos do PMDB, principal par­ceiro do PT no Congresso.

Segundo a revista, contra­tos Íechados desde 2008 na área foram usados para arre­cadar propina de fornecedo­res e de outras empresas que negociaram com a estataL

De acordo com a reporta~

A reportagem baseia-se num contrato de 2008 assi­nado pelo ex-deputado Sér­gio Tourinho -apontado co .. mo lobista do partido~ e pe­lo advogado argentino Jorge Rottemburg. O documento es­tipularia o pagamento deUS$ 10 milhões ao brasileiro caso o negócio fosse concluído.

A revista também reproduz entrevista com o ex~funcioM nário da Petrobras e lobista João Augusto Rezende Hen­riques. Em nota, Henriques negou que tenha interferido em contratos da estatal.

Segundo a revista, Henri­ques disse que responsáveis

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Veículo: Folha de S. Paulo- SP Estado: SP Editoria: Poder Página: Al3 Data: 11/08/2013

pela campanha de Dilma em 2010 receberam US$ 8 mi­lhões de propina provenien­te de um contrato dad.ivisão internacional da Petrobras com a construtora Odebrecht.

Hemiques chegou a ser :in­dicado pelo PMDB para uma diretoria na Petrobras em 2006, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PU, mas teve seu nome vetado.

José Filippi Júnior, tesou­reiro da campanha de Dilma, disse à revista não conhecer Henriques e nega recebimen­to de dinheiro fora da conta­bilidade oficial, que foi apro­vada pela Justiça Eleitoral.

Em nota oficial, o presiden­te do PMDB, Valdir Raupp, negou o recebimento dos re­cursos e disse que Henriques não pode falar pelo partido.

O presidente do PT, Rui Fal­cão) não quis se pronunciar.

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Veículo: Revista Isto E Dinheiro- SP Estado: SP Editaria: Entrevista Página: Capa/6; 28- 30 Data: 11/08/2013

. PÀE-SAt$ovERNO DEVE FKARmkt · 'l5o/o DO lUCRO" DIZ MINISTRO LOBÃO

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1o EDIÇÃO

RESUMO DA IMPRENSA

[ 18, 08. t/)13

O CLIPPING OE JORNAIS, REVISTAS. RAOIO, TV E INTERNET TAMBÉM ESTÁ OISPONIVEL NA INTRANET ATR.AVé.S 00 MULTICLIPPING PETROBRAS

PROOIJZIOO PELAt;OMUNICAÇÁO INSTI1UC10NAL I GoEnEI'.C IA DF IMr>RENSA AV REi'UBLICA 00 CHILE. 5511202 ·RIO Of:. JANEIRO

1( 1 :t..:.i.WCI' <t "1);24:'064'FAX· ~~·~~·Z47'7·322432!1 '

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Editaria: Primeiro Plano Data: 18/08/2013

38 tNVESTIGAQAO O lobista João Henriques denuncia os responsáveis

pela entrega de propina e aponta outras empreiteiras oom que

tinha negócios na Petrobras

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Veículo: Revista Epoca - SP Estado: SP Editoria: Primeiro Plano Página: 6; 38 - 42 Data: 18/08/2013

OS HOMENS DA MALA

O lobista João Henriques denuncia os responsáveis pela entrega de propina a políticos em Brasília - e aponta outras empreiteiras com que tinha negócios na Petrobras

Dlep .Eacoatepay

N a noite da sexta-feirJ, dia 9 de agos­to,quandoa últin1acdição de ÊPO­CJ\ se alastrava como pólvora pda

:,ltemet e pelo tnundo político, a pr~ssào • > poder desaoou sobre o lobista João \ugusto I lenriqucs, que dcnundara un1 squen1a de propina do P"'1DB na Petro-

. )rJS. João Augusto t:stava em Paris c. de lá. ,.,assou a st!r atingido pela ira dos chek-s Jo PMDB in1plicados por ele. Na ediçàn '4Ue con1L"ÇaVa a circular, ÉPOCA - con1 tla.se en1 contratos de gaveta dos lobistas do tJMDB, em entrevistas, feitas en1 Brasili~t, no Rio de Janeiro e en1 Belo llorizontc,

com os envolvidos no caso e, posterior­mente, no testemunho do próprio João Augusto - narrava detalhes do csqu~ma. Ele dis.~ra que de "60<}b a 70~()·• do di­nheiro <tue arrc..--cadava das crnpr~as <-lll<' f41zian1 negócio na Diretoria lntcrn;.u:i(l­nal da Pctrobras,con1andada pd<l P~tlJB, era repassado a deputados do partid<) cn1 Brasília. Jo.:io !\uh'Usto dcnundou, assin1 ~on1o outros envolvidos entrcvisrados por EPOCA, três casos em que is.,.u a(Ontt."ce-

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- Veículo: Revista Epoca - SP Estado: SP Editoria: Primeiro Plano Página: 6; 38 - 42 Data: 18/08/2013

, a. Nun1 deles, s4.:gundo João Augusto, a ~..onst rutora Odehn .. "Cht, que conseguira um contrato bilionário da Petrobras, re­nassara, por orientação dele, o equivalente .:l US$ 8 rnilhões ao PT, em plena campa­"ha presidencial de Dilnta Rousseff. João

.gusto afinnou que o repasse tinha por ... bjetivo vencer as dificuldades impostas """"e]o então presidente da Petrobrac;, José '' ergio Gabrielli, do PT, à assinatura do Jntrato. Dias antes da eleiç.io de Dilma~ ~abrielli o aprovou.

Diante da pressão, João Augusto soltou ....ma nota negando o que dissera a ÉPOCA ~m pedir anonimato. ~o texto, afinnou ~ue nunca exercera '4intcrferência nos con­Ltatosda área internacional da Petrobras', e uue ntmea repassara "qualquer rerurso para ~c;oas., nem tampouco partidos'~ Ainda no ~.:aoado, epocacon1.br publicou o áudio de dez dos principais trechos da entrevista de 1''lão Augusto- gravada tamhérn en1 vídeo 11CÍnut, as üuagens). Desmentido, João Au­~,.!Sto disse a intcrlocutofe) que con1eçara a

-:unir n1aterial para, se foro caso, cohlborar

coJn investigaçú-..-s oficiais no Brc1Sil. Refu­giou-se en1 I>uhai, nos Emirados Aralx~ Unidos- onde, por sinal. afirmara manter uma das principais contas bancárias que recebiam dinheiro do csquen1a.

1-hi, ainda, n1uitos pontos da entrevis­ta que tP(lCA continua investigando, de maneira a levantar provas que corroborenl o que Joào Augusto disse. Um excanplo: uEstivc duas vezes corn José Dirceut: afir­mou de. ~nigméitico, sen1 contar rnais de-..., talht..~. At~ o fin1 do governo tula, LJirceu era tidocon1o influente na P{'1rohras. (Ou­vido por EPOCA) de disse não se la:rnbrar de João Augusto.) Ern pelo n1t.~nos dois pontos as investigaçõrs de ÉP()CA avan­çardm. O primeiro: o nome de outras em­preiteiras com que João Allb'Usto afinnara fazer negócios na Pclrobras. O segundo: os cxpedienll-s usados por João AU!,JUSto para entregar a propina em Brasília.

Ao prin1eiro ponto. então. ""lenho contratos con1 a UTC~ tive cinco contra­tos rt"centt-s con1 a Andr~d~ (Gutierrez) e trabalho rnuito con1 a ~kndes }únior):

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~i~ João Augusto. ~l~S(.""S caso~, de não "luis especificar a natureza dos serviços l)rt"Stados por c..·lc~ ne1n se essas emprt.~ 1an1bén1 obedccian1 às regras do pedágio tia Pctrobras. UTC Engenharia, ~tendes •únior c Andrade Gutierrez assinaram 20 rontratos con1 a Petrobras entre 2008 e ~O 12, segundo dado.-., disponíveis no si te ~a Petn )hrcls. Nes..4ie 1x·riodo, a ür~a inter­.,acionai da en1pn..~• era con1andada por · ;ge i.' .. dada, non1e indicado por João Au­)!Sto e pelo PMDB. (~uando se soma a -""KJcbrecht, que assinou o contrato deUS$ "'60 milhões na área internacional ela Pe-~ubras, o número de contratos sohe para

~ 8. A som4t deles alcança R$ 12,6 bilhões, m vária" <1rcas da estatal.

Exatninando as tahdas e planilhas, .,;creche-se que boa park' dos negócios ~nvolve ohra~, tnanutençúo ou const ru­":ão de platafi>rn1as e prcstaÇ<1o de ser­viços. Com a Andrade C utirrrez, foram i~~"inados quatro contratos, induindo utn c:unsórcio para construir tuna unidade Je , ratan1ento de resíduos de petróleo, por cerca de RS 2 bilhões. foram 1 1 contrato~ rom a CTC Engenharia de 2009 para cá, "ete deles entre 201 I e 20 12, num lo tal de Q S I bilhão - n1uitos para pintura de plata­c,>rmas na Bacia de Can1pos. foão Augusto _,irmou que tinha intluencia para operar c.)ra da área internacional." Pagava a quem 'e din·ito. Fazia (llt'gócios) com tmtms,.

Editoria: Primeiro Plano Data: 18/ 08/ 2013

partidos também (em ourras áreas da Petrobras r: di'i..~ João Augus­to. 1'\ão lhe faltava conhecimento técnico e de gente na Pctrobras para asso.

ÉPOCA procurou as emprei­teiras citadas por ele. Por meio de sua a~ria de imprensa. a UTC Engenharia afirma não ter contratos en1 vigência com João Augusto nem com suas empresas. E1n relação a possíveis contratos mantidos com ele no passado, a UTC não soube responder. A empreiteira Andrade Gutierrez enviou o ~ruinte comunicado: ''A empresa informa que não há nenhum contrato vigente com as companhias citadas. Em 2007, a Trcnd Empreendimentos Parti­cipações e Serviços ( enrpresa de jc)(ic> Augusto) foi contratada para pr~1ação de serviços técnicos de engenharia, con1 escopo especifi-co. Os serviços contratados foram devida­mente prestados, no período, e o contrato encerrado·: Até o fechamento desta edição, a Mendes Júnior não respondera às ques­tões enviadas por ~POCA.

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No stb'1.mdo ponto. o pagamento da pro­:)ina aos deputados, a invest igaçào de f.:PO­·~A avançou tnais. João Augusto disse que .> Jinheiro ohtido nos contratos era pago ..1 des en1 Bra'ií1ia, diretamente pelas enl­yrc&'1S. " ( J\'o cottzc.ço) deixei claro para eles 1 depurados): a única coisa que não quero é -... t'Xer com di nhein l. Sei fazer o nt-gócio (as

opemçõc.s fom osfontecedores dtl Petrobras), füdJ. Agora, o cara pagou? \úcê (depwmltJ) ~vim. Se a conta era de do1ciro, se a conta ·~ra ddes, não quero nen1 saber. . . Porque ~sse era o grande risco." Qual era o método ~1rclcrido? uusavam doleiro para caramba': iisse Joüo Augusto. "Era tudo entregue ern t3rasília pelo próprio pessoal ( cmn) que você :~uia o negócio (as ~tnpresasr: disse.

C .. omo às vezes era preciso enviar di­,1hciro direta1nente aos deputados, ")ue ~ohravan1 atniúde a ~·pcrfilTnlance, na • ~:trobras. João Augusto afirmou que prc­aeria, nessas situações. terceirizar a entrega dLt propina: •<1'\ão gosto de mexer com o dinheiro dos outros,: Para essa tarefa, se­.. ~u ndo ele e outros três lohistas envolvidos} ·:ontava cont dois parceiros: o sócio Ângelo 1 Ãturia c o lobista Felipe Diniz, filho do de­•utado fcrnando Diniz. l=ernando - um

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dos responsáveis, crn 200R, por indicar à Pctn1hras loão Augustt, c Jorge Zelada, depois diretor da área internacional - tnorrl'ra no ano seguinte.<'() Angelo ( Ltiu­ria) trabalha para as n1inhas coi­sas. C . .ohra il p'1rte tlnanceira (das empreSlzsJ': disst: João Augusto. "l) dinheiro que cu ganhava l~i í(lra, se quisesse trazer alg-ttnl~ o :\nge-

'"' '-'

lo trazia para n1in1, fazia a ponte (com os doleiros )., CoJno Ângelo ntora no Rio, os pagarnenlos que tivcssen1 de ser feito::, na cidade tan1bén1ficavam sob ~l responsa­bilidade dele. João Augusto não revelou os non1es dos doll'i ros usados por ele e pdos d~n1ais 1ntegrantcs do grupo ligado ao P~,.lDB. Procurado por ÉP<1CA, Angelo Lauria não fáí encontrado .

As n1issõcs de Fdipe I >iniz, segundo João Augusto, t.~ranl igualnu~nte del ÍG:tdas. "Qu.mdo

ll Fernando 1 )i.niz tll( lrreu, n1~u1 t in .. n1os ele (Felipe I Jiniz) con1o deputado até o têrnüno do n1andato ( rzo _titn de 20/0).''

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_: o que significava cxatan1entc "mJnter') . dipe Diniz con1o deputado?"&· \iesse al­~un1a coisa fpropiru1 ), clt• recebia também.'' ,..egundo Joào Augwilo, Felipe [ >iniz t~stava . .en1 dinheiro quando o pai morreu e. ern ,azão da le11dadc do ugn1po" a Fernando L)iniz~ o 11grupo envolveu, o úrfcio nos llegócios. ''~o inkio, ele (Felipe l Ji r Ji~ J to i -·e~balJrar con1 /mio Augusto) no Rio. Dei

~ ele a geréncia de albruns contratos." João Augusto nâo especificou qu~ contratos ncaram sob a n.~vonsabilidadl' de Felipe. • >is.sc que era "'co]sa pequ~na': nada St'lllc-1l1anlc aos contr~1tns bilionário~ opcr\ldos t'"IOr de, João Augusto. 7\lunla opcraç•1o, f-c­' 'pc atuou: acompanhou João Augusto cn1 .. ~~un ióes en1 Buenos Aires. Nelas, sef,rundo r(Jão Augusto, o grupo cobré\\'li de interme-4iários do ernpreS(írio Cristóh•1l López o 'agan1ento da propina de USS I O n1 ilhôes ~cvida ao Pl\.-11 )B, em razão da venda, a · · pt7~ da R~finaria de San Lorenzo, na ~.rgcntina, de propriedade da Pctrohras.

Felipe Diniz se tornou útil, en1 scg.uida, . ara fazer <lS taref•lS de novatn- ~llJuclas

1Ue assustavam os dentJis int~~rant(.'s do

0rupo. "Tinha coisas ( ranfas) que passava

"ara ele íFdipe), até porque er"\ rnais fíkil. . Je estava cnl Brasília ... O. isso aqui (o

• :inllt:ira) você leva 1;1 f tJOS deputados~

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do P:\-tDU r: disse João Augusto. feLipe ni.lO trabalhava sozinho. Segundo docu­m~n tos con1crciais e dcpoin1entos de cin­~n lobistas do P~·lDB, ele se assoc1ou aos an1igos dl· BrJsíJia Bruno Qudroga, um jnve1n advogado~ l' ao economista Adria­no Sarney, n~to do senador José Sarney. Juntos, passaran1 a intermediar ncgóciÓs no governo. Segundo esses lobistas~ en1 Br~sília O!\ trés eram conhecidos con1o unlaluquinhos·: crn virtude da ousadia corn qw: t:xibia1n seu poder na capital -c tmubén1 na Petrobras, às n.·zes ü revelia de 'oàtl Augusto, !'>cgundo de di~~- Ani­Jn,ldos l:onl as p~r:-.p~~• ivas Jc ncgóLio ao lado do gr~\o-Jobista do P!vii)B, os trl:s n1ut.!J.ran1 a sede tll' tJ ma dl· sua~ ernprc-sas para o rnl'SI110 cdificio do padrinho João Augusto~ no Rio. Apenas Adriano ficou no Planalto, à distância, enquanto Bruno e Felipe trabalhavanl entre Rio e Brasília. João Augusto c os dentais lobistas dizen1 que eles faziarn o que Utcs era pe­dido, ..:orno enlregar dinheiro em Brasília. Un1 Toyota CoroJla fi<.:ava à disposição deles para o serviço. Seb'1.Jndo os lobis­tas~ botavan1 o dinheiro no porta-n1alas e partiam para n1ais un1a "viagem de negócios': con1o eles dilian1 aos demais

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integrantes do grupo .

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As <'viagens de negócid' não servian1 at- ~nas para entregar dinheiro en1 Brasília. &..Niam tatnbérn para acertar as outras o...,erações do grupo. No ano passado, a

C ixa f~..:hou convênio con1 a Brasil Solairt tt .ta das empresas das quais Felipe e Bru­n_. são sócios. Pelo convênio, a CaLxa pa­g'"' .. ia R$ 6,2 n1ilhões à etnpresa. En1 troca. a. ·-~sil Solair forneceria placas de energia StrJar a 1.000 residências~ no interior da Bahia, para o programa 1vlinha Casa M i­nna Vida. De onde sairia o dinheiro para a ~rasil Solair? De um fundo específico n" C..aixa. conhecido como Fundo S<Xio A "lbiental) criado para "apoiar inici~1tivas O' inovação': cujo presidente toi indica­d pelo PI\-IDB. Até agora, a Brasil Solair ji .:eccbcu RS 6 milhões. Procurada por É~ C>CA para esclarecer as circunstâncias d" convênio, a lÃixa se negou a informar q"-\!m analisou, no banco, a proposta da B. ~ ... il Sola ir ou quanto tempo a proposta trdmitou no banco antes de ser aprovada. A uixa ainda alertou os donos da Brasil sPtair de que ÉPOCA apurava as relações d.:> empresa com indicados do Pl\·1DB n,... banco. Procurados, Bruno, f-cli pe e A .-~riano não responderam às repetidas te tativas de contato de ÉPOCA até o fe­d ~ento desta edição.

A Brasil SoJair - antiga D rV Sola ir (leia acinra) -é uma sociedade de Felipe Diniz e seus amigos com o en1presário Nélson Córtes, irmão do secretário de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes. A Brasil So­la ir é o do entre o grupo de operadores do PMDB comandado~ pelo lohista João Augusto c o PMDB do Rio, onde Sérgio Côrtes figura como um dos homens n1ais poderosos~ na primeira órbita do gover­nador Sérgio Cabral. Procurado, Né1son Côrtes negou ter contado con1 a ajuda de Felipe, Bruno ou Adriano para apro­var o projeto na Caixa." Eu n1esmo fui o responsável por iniciar os contatos com a Caixa e por fazer articu1açõe.s políti4:as junto aos n1inistérios de Meio Atnbicntc c r-.1inas e Energia,: diz.

f:POCA encaminhou à Petrobras 27 questões sobre contratos com as en1prci­tciras .-c\ndradc Gutierrez, J\otendes J úninr e UTC. t.POCA perguntou ainda a respeito da interferência do lobista João Augusto na cdebraç~1o de contratos na área internacio­nal da Petrobras. Em resposta, a assessoria de imprensa da Petrobras afim1ou, pela segunda semana consecutiva, que não con1entaria o assunto. +

Com Flávilt Tavan·s, l~tuuiro l.oyoh~. A\1.zrcdo Rc.ldw e A·furih> RmnM·

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''Tinha coisas (tarefas)g_ue passava para ele. Ele estava em BrasOia O, isso aqui (dinheiro) você leva lá Joio Augusto, sobre o papel exercido por Felipe Diniz, filho do falecido deputado Fernando Diniz

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r 1 ~.

O loblata Joio Auausto Honrtque1; na conv&r~ com ÉPOCA. Ele tentou

roca r o q"Ue diuera rtum momento d• sinceridade,

mas foi deimentldo pofas gravaQ69$

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-r FI ::

Fel!po Dinlz, filho do ox·doputado Foma.ndo Dlnlr.

Segundo .Jo4o A\.lg\l$tO, elo

desempenhava tarefas de nov.11to

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