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Fusão da Sociedade União Portuguesa e Centro Português J O R N A L S OLENID OLENID OLENID OLENID OLENIDADE ADE ADE ADE ADE NA NA NA NA NA S S S S S EDE EDE EDE EDE EDE C C C C CUL UL UL UL ULTURAL TURAL TURAL TURAL TURAL DO DO DO DO DO C C C C CENTRO ENTRO ENTRO ENTRO ENTRO C C C C CUL UL UL UL ULTURAL TURAL TURAL TURAL TURAL P P P P P OR OR OR OR ORTUGUÊS TUGUÊS TUGUÊS TUGUÊS TUGUÊS Ano IX - Número 39 - Novembro / Dezembro de 2018 - www.centroculturalportugues.com.br O CENTRO CULTURAL PORTUGUÊS E SEU TEATRO TEM APOIO DAS Em mais uma noite de solenidade, a sede cultural, deu iní- cio, no dia 1º de dezembro, as comemorações do Dia da Restau- ração da Independência de Portu- gal, a fundação do Centro Cultu- ral Português, que completou 123 anos e o primeiro aniversário da reinauguração de seu teatro. E como convidado da noite, rece- beu com muita honra, o Cônsul Geral de Portugal em São Paulo, Dr. Paulo Nascimento, e o Côn- sul Geral Adjunto, Dr. Hugo Gra- vanita Esta solenidade, contou com a participação do Orfeão do Centro Cultural Português, onde na abertura, cantou músi- cas portuguesas e também o hino nacional português e do Brasil. Foi a primeira visita a Santos e ao Centro Cultural Por- tuguês, do Cônsul recém empos- sado em setembro, que substi- tuiu Dr. Paulo Lourenço. Em suas palavras ele deu uma verdadeira aula de história de Portugal. “A Restauração da Independência, mais precisamen- te A Restauração de Portugal co- mo país soberano, é o nome que se dá ao golpe de estado revolu- cionário ocorrido a 1º de dezem- bro de 1640, chefiado por um grupo designado de Os Quaren- ta Conjurados e que se alastrou por todo o Reino, pela revolta dos portugueses contra a tentati- va da anulação da independên- cia do Reino de Portugal pela governação da dinastia filipina castelhana. Como vem a culmi- nar com a instauração da 4ª Di- nastia Portuguesa - a casa de Bra- gança - com a aclamação de D. João IV - também é corretamen- te designado como A Aclamação da Independência de Portugal”. Lembrou também da da- ta de fundação em 1895, na épo- ca, Real Centro Português, que com o passar do tempo, se trans- formou em Centro Português e mais tarde em Centro Cul-tural Português, em fusão com a So- ciedade União Portuguesa. A data de sua fundação, foi esco- lhida a data da Restauração da Independência de Portugal, por ser um dia importantíssimo na história portuguesa. Antes de se tornar Côn- sul Geral de Portugal em São Paulo, Dr. Paulo Nascimento, que possui uma brilhante e exten- sa carreira diplomática, traba- lhou na embaixada de Portugal em Pequim, foi Embaixador de Portugal em Dakar, Mali, Mauri- tânia, Zâmbia, Nova Guiné, Cos- ta do Marfim, Serra Leoa e Burki- na Faro. No encerramento, o presidente do Centro Cultural Português, José Duarte, destacou a importância histórica das pala- vras de Dr. Paulo Nascimento, a alegria de ainda ser presidente de uma entidade tão importante co- mo esta e salientou que sem amor e dedicação nunca tínhamos che- gado até aqui e com nossa sede totalmente restaurada. ESPAÇO DISPONÍVEL Em importante solenidade, o presidente José Duarte de Almeida Alves, presenteia o Cônsul Geral de Portugal em São Paulo, Dr. Paulo Nascimento, com uma placa comemorativa, alusiva a data

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Page 1: J O R N A L Fusão da Sociedade União Portuguesa e Centro ...sanato em geral, doces, bolos, salgados e muito mais, quem es-teve aqui, entre os dias 23 e 25 de novembro, pôde encontrar

Fusão daSociedade União

Portuguesa eCentro Português

J O R N A L

SSSSSOLENIDOLENIDOLENIDOLENIDOLENIDADEADEADEADEADE NANANANANA S S S S SEDEEDEEDEEDEEDE C C C C CULULULULULTURALTURALTURALTURALTURAL DODODODODO C C C C CENTROENTROENTROENTROENTRO C C C C CULULULULULTURALTURALTURALTURALTURAL P P P P PORORORORORTUGUÊSTUGUÊSTUGUÊSTUGUÊSTUGUÊS

Ano IX - Número 39 - Novembro / Dezembro de 2018 - www.centroculturalportugues.com.br

O CENTRO CULTURAL PORTUGUÊSE SEU TEATRO TEM APOIO DAS

Em mais uma noite desolenidade, a sede cultural, deu iní-cio, no dia 1º de dezembro, ascomemorações do Dia da Restau-ração da Independência de Portu-gal, a fundação do Centro Cultu-ral Português, que completou 123anos e o primeiro aniversário dareinauguração de seu teatro. Ecomo convidado da noite, rece-beu com muita honra, o CônsulGeral de Portugal em São Paulo,Dr. Paulo Nascimento, e o Côn-sul Geral Adjunto, Dr. Hugo Gra-vanita

Esta solenidade, contoucom a participação do Orfeãodo Centro Cultural Português,onde na abertura, cantou músi-cas portuguesas e também o hinonacional português e do Brasil.

Foi a primeira visita aSantos e ao Centro Cultural Por-tuguês, do Cônsul recém empos-sado em setembro, que substi-tuiu Dr. Paulo Lourenço.

Em suas palavras ele deuuma verdadeira aula de históriade Portugal. “A Restauração daIndependência, mais precisamen-te A Restauração de Portugal co-mo país soberano, é o nome quese dá ao golpe de estado revolu-cionário ocorrido a 1º de dezem-

bro de 1640, chefiado por umgrupo designado de Os Quaren-ta Conjurados e que se alastroupor todo o Reino, pela revoltados portugueses contra a tentati-va da anulação da independên-cia do Reino de Portugal pelagovernação da dinastia filipinacastelhana. Como vem a culmi-nar com a instauração da 4ª Di-nastia Portuguesa - a casa de Bra-gança - com a aclamação de D.João IV - também é corretamen-te designado como A Aclamaçãoda Independência de Portugal”.

Lembrou também da da-ta de fundação em 1895, na épo-ca, Real Centro Português, quecom o passar do tempo, se trans-formou em Centro Português emais tarde em Centro Cul-turalPortuguês, em fusão com a So-ciedade União Portuguesa. Adata de sua fundação, foi esco-lhida a data da Restauração daIndependência de Portugal, porser um dia importantíssimo nahistória portuguesa.

Antes de se tornar Côn-sul Geral de Portugal em SãoPaulo, Dr. Paulo Nascimento,que possui uma brilhante e exten-sa carreira diplomática, traba-lhou na embaixada de Portugal

em Pequim, foi Embaixador dePortugal em Dakar, Mali, Mauri-tânia, Zâmbia, Nova Guiné, Cos-ta do Marfim, Serra Leoa e Burki-na Faro.

No encerramento, opresidente do Centro CulturalPortuguês, José Duarte, destacoua importância histórica das pala-vras de Dr. Paulo Nascimento, aalegria de ainda ser presidente deuma entidade tão importante co-mo esta e salientou que sem amore dedicação nunca tínhamos che-gado até aqui e com nossa sedetotalmente restaurada.

ESPAÇODISPONÍVEL

Em importante solenidade, o presidente José Duarte de AlmeidaAlves, presenteia o Cônsul Geral de Portugal em São Paulo, Dr.

Paulo Nascimento, com uma placa comemorativa, alusiva a data

Page 2: J O R N A L Fusão da Sociedade União Portuguesa e Centro ...sanato em geral, doces, bolos, salgados e muito mais, quem es-teve aqui, entre os dias 23 e 25 de novembro, pôde encontrar

MMMMMILILILILIL EEEEE U U U U UMAMAMAMAMA N N N N NOITESOITESOITESOITESOITES EMEMEMEMEM P P P P PORORORORORTUGALTUGALTUGALTUGALTUGAL DODODODODO GAP GAP GAP GAP GAPO GAP - Grupo de Apo-

io ao Presidente, realizou no dia27 de outubro, mais um de seusesperados eventos. Desta vez otema foi as Mil e Uma Noites,só que em Portugal.

Todos os convidados,para chegar ao Salão Camonia-no, da sede cultural do CentroCultural Português, tiveram quepassar por uma verdadeira ten-da árabe, com direito a todosseus acessórios.

Já no salão, um ambien-te com muita música e muitas sur-presas, desde o cardápio comokibe, esfiha, tabule, bacalhau atéum show especial de dança doventre, esperava os convidadosque ficaram maravilhados comtoda a festa das mil e uma noites.

A tenda das mil e uma noites e a dança do ventre, fizeram o maior sucesso, dentre os convidados de mais um evento do GAP

BBBBBAZARAZARAZARAZARAZAR DEDEDEDEDE N N N N NAAAAATTTTTALALALALAL DODODODODO GAP GAP GAP GAP GAP

A banda Mário Tirolli,deixou o público contagiado

mais uma vez com sua apresenta-ção, fazendo desta noite especial.

Agora vamos aguardaras surpresas que o GAP e sua dire-

toria nos reserva para 2019. Para-béns pelas suas festas e eventos.

A sede social do CentroCultural Português, Ana Costa,290, transformou-se, em um ver-dadeiro shopping center, com oprimeiro Bazar de Natal do GAP.

Mais de 50 expositores,de roupas, acessórios, artigos decama, mesa e banho, artigos na-talinos, cosméticos e perfu-mes, artigos portugueses, arte-sanato em geral, doces, bolos,salgados e muito mais, quem es-teve aqui, entre os dias 23 e 25de novembro, pôde encontrar.

Os espaços foram cedi-dos para lojistas e artesãos, quecomparecram em bom número,além de muitos visitantes.

O Grupo de Apoio aoPresidente, conhecido por seuseventos beneficentes, onde sem-pre contempla entidades comparte da renda, desta vez alémde prestigiar todos estes exposi-tores, convidados a vender seusprodutos, a renda angariada, irápara a manutenção da entidadeda sede social no Gonzaga e cul-tural no Centro, como seu acer-vo historico e cultural: teatro,Rancho Folclórico Verde Gaio,coral e o próprio GAP, para seusnovos eventos em 2019.

Agradecemos todos osparticipantes do primeiro Bazarde Natal do GAP.

FFFFFESTESTESTESTESTAAAAA T T T T TROPICROPICROPICROPICROPICALALALALAL EMEMEMEMEM 2019 2019 2019 2019 2019Em fevereiro, o GAP - Grupo de Apoio ao Presiden-

te, está preparando mais uma grande festa. Será a Festa Tropi-

cal, em um aquecimento para o carnaval.

Quem acompanha e participa dos eventos do GAP,

sabe de suas surpresas e criatividade de suas diretoras.

Aguarde e confira este, primeiro evento do ano.

Para maiores informações ligue 3234-6503 e 3219-3079.

27º F27º F27º F27º F27º FESTIVESTIVESTIVESTIVESTIVALALALALAL DEDEDEDEDE F F F F FOLCLOREOLCLOREOLCLOREOLCLOREOLCLORE DODODODODO A A A A AROUCROUCROUCROUCROUCAAAAA S S S S SÃOÃOÃOÃOÃO P P P P PAAAAAULOULOULOULOULO C C C C CLLLLLUBEUBEUBEUBEUBE

No dia 25 de novem-bro, o Rancho Folclórico VerdeGaio do Centro Cultural Portu-guês de Santos, esteve presentepara mais uma apresentação no27º Festival de Folclore do Arou-ca São Paulo Clube, onde tam-bém foi comemorado o 38 º ani-versário do Rancho FolclóricoSão Paulo e seus 28º ano de filia-ção a federação do folclore por-tuguês. Com a casa lotada o pú-blico pode conferir 4 grupos fol-clóricos, sendo um grupo de fol-

clore Húngaro, também estevepresente o Rancho FolclóricoMaria da Fonte do Rio de Janei-ro. Como sempre o Verde Gaio

fez uma belíssima apresentação,com trajes de Viana do Casteloe musicas empolgantes alegra-ram a todos no evento.

EEEEEXPOSIÇÃOXPOSIÇÃOXPOSIÇÃOXPOSIÇÃOXPOSIÇÃO F F F F FOTOGRÁFICOTOGRÁFICOTOGRÁFICOTOGRÁFICOTOGRÁFICAAAAA NANANANANA S S S S SEDEEDEEDEEDEEDE C C C C CULULULULULTURALTURALTURALTURALTURALA sede cultural do Cen-

tro Cultural Português está sedi-ando uma exposição fotográfi-ca de fotos de Portugal com onome “Portugal de Outrora deHoje”, por Teresa Bonfim.

Esta exposição é umconvite para uma reflexão so-bre os hábitos e costumes deuma cultura que está em proces-so de modelagem, resultante dofenômeno da aculturação, massem perder as suas raízes.

Uma vez em Portugal,Teresa Bonfim pouco a poucofoi descobrindo um país encan-tador, repleto de azulejos colo-ridos; roupas penduradas nas va-randas, dançando ao vento; ca-bras pasmadas diante da lente dacâmera; espigueiros encimadospor uma cruz para abençoar o

Está é a primeira exposição fotográfica sobre Portugal

milho; monumentos que nos re-metem a um passado cheio deglórias e pessoas que fazem a his-tória deste lugar.

Como desfecho destacaminhada, a fotógrafa TeresaBonfim apresenta uma série defotografias que dão destaque aoestilo e jeito de viver de um país

que hoje voltou a despertar tan-to interesse nos brasileiros, eque não perde os seus encantosde outrora.

A exposição, vai até odia 30 de dezembro, na sede cul-tural do Centro Cultural Portu-guês, rua Amador Bueno, 188.

Aguardamos vocês.

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Um sucesso. É o que po-demos falar do almoço especialque o Rancho Folclórico VerdeGaio, promoveu neste ano emtrês edições, na sede social doCentro Cultural Português. Aprimeira com Vitelaà Moda deLafões, a segunda com Cozidoalentejano e a terceira Arroz deBraga.

Esta última aconteceuno dia 14 de outubro, semprecom muita música típica e ostradicionais doces portugueses.A banda Filhos da Tradição, comseu repertório tradicional por-tuguês, alegrou a tarde destedomingo.

Como acontece em to-do Domingar à Verde Gaio, nãohá apresentação de nosso Ran-cho Folclórico, pois eles traba-lham neste evento, na cozinha,recepcionando os convidados,em perfeita união entre os inte-grantes e o público.

O presidente do CentroCultural Português, José Duartede Almeida Alves, aproveitou pa-ra agradecer a todos os envolvi-dos neste Domingar e deu umanotícia que agradou a todos. Aapresentação do Rancho Folcló-rico Verde Gaio na Argentina queacontecerá em setembro de 2019.

O Domingar à Verde Ga-io, já faz parte do calendário de even-tos do Centro Cultural Português.

DDDDDOMINGAROMINGAROMINGAROMINGAROMINGAR ÀÀÀÀÀ V V V V VERDEERDEERDEERDEERDE G G G G GAIOAIOAIOAIOAIO VEIOVEIOVEIOVEIOVEIO PPPPPARAARAARAARAARA FICFICFICFICFICARARARARAR

O público em bom número na sede social do Centro Cultural Português

TTTTTRADIÇÕESRADIÇÕESRADIÇÕESRADIÇÕESRADIÇÕES DEDEDEDEDE P P P P PORORORORORTUGALTUGALTUGALTUGALTUGAL

O presidente José Duarte de Almeida Alves, com os integrantesdo R.F. Verde Gaio e diretores do Centro Cultural Português

por Wallacy Andrade

R.FR.FR.FR.FR.F. V. V. V. V. VERDEERDEERDEERDEERDE G G G G GAIOAIOAIOAIOAIO NANANANANA A A A A ARGENTINARGENTINARGENTINARGENTINARGENTINAInformações e demais esclarecimentos pelo 3213-8600.Informações e demais esclarecimentos pelo 3213-8600.Informações e demais esclarecimentos pelo 3213-8600.Informações e demais esclarecimentos pelo 3213-8600.Informações e demais esclarecimentos pelo 3213-8600.

ALGIBEIRA ALGIBEIRA ALGIBEIRA ALGIBEIRA ALGIBEIRAO termo Algibeira é provenien-te do árabe e permaneceu no tra-jo popular feminino de quasetodas as regiões do país comouma peça interior, escondida dosolhares estranhos, tal como su-cede no Algarve, onde são co-nhecidas por patronas.

Atadas à cintura, escon-didas entre a saia de fora e a aná-gua, sempre que necessário amão passava através da aberturadisfarçada entre as pregas da saia.

No trajo erudito tam-bém é conhecido o seu uso. Du-rante séculos, os tecidos pesa-dos e opacos ocultavam com-pletamente a abertura da saia, quepermitia o acesso a esta bolsa.Com as alterações introduzidasna moda durante o período doimpério (sec.XVIII), as alteraçõesdo corte dos vestidos, com cin-tura alta, e o uso generalizadode tecidos transparentes e leves,

torna-se difícil o uso desta peça.Surgem as bolsas suspensas doscintos ou dos ombros, em teci-dos coloridos, bordados e pos-teriormente com armação emmetal, conduzindo ao apareci-mento das bolsas de mão.

No Minho vemos que aalgibeira se insere tanto no trajopopular como erudito, tendo-severificado a passagem de uma peçainterior para um acessório exter-no, exibido para ser admiradocom o restante trajo. Nesta re-gião assume uma forma curiosa,um coração estilizado, adaptan-do-se perfeitamente aos diversostipos de trajo da região.

O exemplar apresentadocorresponde a algibeira do tra-jo de trabalho e domingueiro,já que nas versões mais ricas egarridas o ponto cruz é menosutilizado, sendo substituído poraplicações de fitas, galões e pelobrilho das lantejoulas, das mis-

sangas e dos vidri-lhos. Na sua confec-ção é utilizado ummolde de papelque se aplica so-bre os retalhos detecido pretendidos.

A função da algibeira,que era usada presa com fitas so-bre o lado direito, escondida en-tre a saia e o avental, é ao mesmotempo decorativo e funcional.

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FFFFFESTESTESTESTESTAAAAA DEDEDEDEDE C C C C CONFRAONFRAONFRAONFRAONFRATERNIZAÇÃOTERNIZAÇÃOTERNIZAÇÃOTERNIZAÇÃOTERNIZAÇÃO DDDDDAAAAA UNEP UNEP UNEP UNEP UNEPAAAAA ORLORLORLORLORLANDO TANDO TANDO TANDO TANDO TAAAAAVVVVVARESARESARESARESARESNosso Guerrei-

ro e diretor do CentroCultural Português, Or-lando Carlos Correia Ta-vares nos deixou em 14de novembro.

Nos ensinou avida inteira a viver deuma maneira leve e feliz,festejando sempre todosos momentos com a suaalegria contagiante.

Nos deu amor,carinho, por muitas ve-zes abdicou de coisas pró-prias para proporcionarcoisas para sua família. A sauda-de e tristeza dessa nossa perda éimensa, mas o conforto dado pe-los amigos nos alivia um pouco.

Gratidão sempre tere-mos, o amor sempre aconte-cecerá e a saudade fica.

Pela foto você pode ver a dimensão do que foi esta inesquecível Festa de Confraternização da UNEPA

A festa de confraterniza-ção da Unepa, aconteceu no dia30 de novembro, no salão socialdo Clube de Regatas Vasco da Ga-ma, em Santos e foi um sucesso.

Fazendo parte do calen-dário da associação, desde quefoi fundada, há 19 anos, ela acon-tece, sempre com grande suces-so, com bastante expectativacom alguns destaques, como seucardápio variado e sempre umconvidado especial para animara noite. Este ano, foi a vez docantor Roberto Miranda, bemconhecido do publico santista ea Banda Naipe.

Todos os cerca de 400convidados, logo na entrada,foram recepcionados pelo pre-sidente Alberto de Pinho e suadiretoria. Entre eles estavam, opresidente do Centro CulturalPortuguês José Duarte de Almei-da Alves e sua esposa, Maria de

Odair Sene

Fátima Pereira Alves. Enquantoesperavam a entrada no salãoprincipal, se serviram de bebidase uma farta mesa de frios.

As festas da Unepa sem-pre são assim e por esta razão jásão conhecidas pelos seus asso-ciados e amigos, como uma dasmelhores da região.

Com o salão repleto, aofinal, ficou o gostinho de queromais. Então é só esperar pelapróxima em 2019 e também a játradicional, “Dia do Panificador”comemorado sempre no mês dejulho, promovida também pelaUNEPA - União das Empresas dePanificação.

Continuaremos uni-dos, fortes e ainda mais comtodo o legado que o Senhornos deixou .

Até breve Orlando.Homenagem da diretoria doCentro Cultural Português

DDDDDRRRRR. ALONSO CARNEIRO. ALONSO CARNEIRO. ALONSO CARNEIRO. ALONSO CARNEIRO. ALONSO CARNEIRO

Registramos também,o falecimento no dia 24 denovembro, do advogado ediretor jurídico do CentroCultural Português, Dr. MauroLúcio Alonso Carneiro.

Dr. Alonso Carneiro,

associado e um dos grandesapoiadores de nosso jornal, fezparte da diretoria executiva nes-ta gestão.

Homenagem da direto-ria do Centro Cultural Portu-guês.