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-i.i y<7,:y "7.. i ^r '*WW. ¦•*" ¦ k1 « ?LNNO-LVI^N..m p*i ' i .. i ... ( rSCBLBíJElít^lf.flTy V. ¦bo * ¦ ¦H ¦¦'¦'.¦¦¦ ¦ ' *.u#v Recife, Quinta-feira, "4 de agosto de 1927 cy. vvo . NOTICIOSO E rDMTICO HA» BEM LIGAÇÕES NEM INT» . . RESSKfl PARTIDA RIO» r\ .ij o,'|,'f.yti., ,»,.-; . -,; ',,> ;-. ¦'.-•.'l/X >¦• 'l •¦-,.6 '"'.''./vV ..¦'¦;¦ ¦' ,itrróU>i: r.:). ¦ . ¦,¦>¦ .(,.i,V-ttV :'»._____ ORGÁO DEMOCRATA A \^m^m\' \m\ ^^m—^mm^m^*w VINCIA **• NAO TEM AMIGOS WÊ-l RHmS< NIKNCIAB CONTRA A DEFE- SA DOfl DIREITO» DO PQ- VO D DO OOMMERCIO COMPOSTA EM LINOTTPO ¦ IMPRESSA EM MACHINA NDUPLEX PRESS' I Directo? - DINIZ PERÍELO í PROVÍNCIA" i •¦ .'.?.' Fundada cm 1878 ,¦: a ., Encrlptorlo, redueção e offlclnas Avenida Marquez de Olinda, 873 Recife Pernambuco vGerente: J. de Lucena e Mello. . Tdephones: Redacçáo, 1975; Escriptorio, 1355. r Toda correspondência deve ser dirigida ao directór ou gerente. Sfto nossos agentes de annun- cios: NO EXTERIOR Franca e Suissa: Davlgnon, Bour det * Cia., Rue Troncbet, 9. PA- RIS e 19, 21, 23 Ludgato Hlll LONDRES. —• B. C, Numero do dia . ... $200 If úmero, atrazado .... $400 Anno ... 48f000 Semestre ..... .. ..¦¦ .. 25$ooo Trimestre .. .. ..... . 13|000 EXTERIOR Anno .... ... ... .. .. 80$000 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS r ADEANTADAMENTE Rogamos aos srs. assignantes ro- clamarem a demora ou falta de en* trega desta folha. De graça"! I ! °— Recebemos uma grande partida de sombrinhas e es- tamoa vendendo . quasi de graça, verifleae; os' iprèçoa, abaixo descri- minados : 1 Sombrinha de seda pu- ra com cabo de Gallalith 60$000. 1 Sombrinha de Ta Meta Une, 18$. I Sombrinha 'estampada em cores, 15?000,*1 Spmbrlnha para crean- ça, 14$000. Por estes preços na Casa-TIC-TAC. Rua Nova 260. ÇOMMERClü BOLSA COMMERCIAL DE ' PERNAMBUCO COTAÇÕES OFFJCIAES DA JCN. ' TA DOS CÓRRECTORIÍS ¦ iN&o* houve cotação. MERCADO. DE CAMBIO Os bancas abriram bontem eom aa,taxas'de'5 7[8,e 4 57|64 .d, sobre Londres a 90 d|v por mil reis. .Ap<l3.i_a|rinçticlaÍ9 do RJo contltu- aram ãoporar com as taxas da abar- tura', as quaes foram mantidas ate oo fechar.-. _,_._._,_, ' Alfândega Ouro 4J620 por um mil rela. ¦• . TAXAS- CAMBIAE9 TELEGRAMMAS (DOS NOSSOS CORRESPONDENTE!) BRASIL ¦ ' . 5 7|8 d e 6 25|32 d Libra eçterSlna ' 41$513 V 4 Dollar-.'. .. •* ••— Peseta (Cap.) . . . -—'-*• ' Peaelta (Província) ' Escudo (Lisboa) .. æ Escudo (Porto) .. I4ÍIIÍI" > " Peso àrg. (pap^l) Marco (ouro) i... yiorlm -.. ..• ... - - ² Franco sulsso .. . •.. Franco: belga '','.' Flranco •,...,.. .. —<—- 18851 8?500 1047 5 18485 $Í35 8445 8476 38750 2$060 38500 18650 8245 8345 ASSUCAR —- (Mercado estável. Naí,praçá; oa diversos typos nâo foram cotados..-. Àljtbitóo:-— Sertüo 1> sorte... 448000 a 498000'. Idem. idem, 80'•|9 1.' sorte .. •• 448000 a 498000. Idàm-sertüo sem garantia de qúan- f.dade mediano 448000 a . . . 498000. :¦('-•: í- Vaittà-l.4 sorte'448000 a 498000. Matta sem garantia de quantidade •demedíiino 448000 a 498000. -Matta 80 •'!• 1.» edrte 448000 a .. 498000/ :. ' Feijão Gênero do Estado..." ~H~2T80I):0 & 2880007-genera_Brgtg1 ' rííwo do .-sul 278000 á 288000. Farinha —178000 a 188000, con- ¦ forme a procedência. . Çafô —: 3185,00 á 328000 confor- me o typo., Milho '— lB8000:a 158500 confor- me a .sàcoaria.' Álcool -^ Extra eello, 18800 a, .. . 28000;,, oom sello, 3?400 a. .. 38600 à canado, conforme o grau.;'; '.•¦; Egiiartlente -A Extra sello, 8900 a - '1.800.0,- com eello, 28500 a. 28600 MEWQADO DB yARlÒS (3ENE1IOS Caroço do algodão.-^- 38400 a •• i 385.00.1. ' ' . '¦' ' '• Çacao —n Bejay existência. f Mamona ~ 68000 a 6$'2O0. Oêra -rf- JU\;1208000: mfedlaha .. i HÒS000;' gordurosa pelos 15 kl- los, 778000; arenosa, 778000, pe- los 15 kilw Hor 1308ÓO0 JIERCADO DO SAL Preço flósal de '8 a 10 de Janeiro do 1027 Sal grosso typo-norte: 77 Saccaria algodão, 70 ftiloa :.:• ".'. Í18ftOO"a:11850p. Sal í*tr!ttíraaV,' eâcíiò die 70 Hlois, ^8500,. a 9.Í00.P, 128800 a .. . ' raiáno AO DEPARTAMENTO DE 8AÜ'DE PUBLICA ': Cgnitinua aberto b vállado. .que fiiertfín ;lna.; traviessa ' do Valente o <liíé';'çst4 servtridló do''deposito', de ilixo e matérias fecaies; ; Gtwho'í vfacü^e. lmaglnar-se. .des- yalladd 'se' íexhalá' forte fed^nti- na,^qúe. çppBtitue, está claro, serio perigo, ipara saiu'de doe morado- réi?;'da:_referldia. travessa o Immedia- Çõéo-qüe.Tiòr -Isso- mesmo, mais uma ; vez RÒllcitam da diTeotoxia da SatiMe, publica as 'providencias ne- oessan^las. ' NOTICIAS DE BAHIA S. SALVADOR, 2 O jornalista poilaco Sr. Josó Melamet, presen- temente entre nóe, foi victima do um desastre de bonde, tcmdio sido recolhido & Caaa de Sau'do. ij ²Oa jornaes saaularam a Suissa por motivo, da passagem annlvorsa- ria do sua imdopenidoncla, hontem. ²Procedento de R'o chegou aqui o prelado d. Alberto Sobral', novo bispo de S. Joilo ds Barra, neste Estado. D. Alberto seguirá aimanhà paru Aracaju' onde será sagrado no pro- ximo dia 4 de setembro. HjaVdstlu-so -da sollennldade a inistiaillaçao da nova secretaria do Estado da Sau'de publica. ²Foi decretada a outor'sação legislativa que concede o credito die 800:0008000 para 03 , serviços de transferencia da Escala Agrícola do S. Bonito, em Lages de Santo Ama- ro, para Ondlna'neste Estado. -i- A policia do porto impediu o deeembarquo de 2 indesejáveis de bordo do ltaimbé. , ²Será aqui resada u'a missa de 30." dia. par ai'ma do commandan- te Cantuaria Guimarães. ! ²Procedente de Rio chegou o professor Idenovis, da Faculdade de Medicina do Aresf. ²Viaja amanhã para S. Paulo a ,embaixada acadenica baihiamal que vae ali tomar parto nos íeste- jos commemorativos do centenário dos oursos jurídicos. ²Afim de inlspecclonar as obraií conltra as seccas, ipaasou por este porto, a bordo do Pura, o engenha';- ro Pallinno de Jesus. Entrevistado pel' A Tarde, disse o Intlnérante que não tinha, nem 'podia, mesaa viagem, estudar demo. raidamente os iservlsos realiza- dos, esperando entretanto fazer a Inepecçâo no ospaço do 2 mozes, eatiregando após um momcrlal ao governo, pnra o reinicio dos'traba. Ihos. Viaja em sua companhia o enge- nheiro Lina Campos, chefe do ser- viço technlco daquolias obras. Falleceram aqui a voaeranda sra. Joanna Cardozo, dJoixando uu- morosa parcntalila o o sr. Clodofredo Camaragibé, funeconario da Dole- gnclu f'soai. EXTERIOR TREMOR DE TERRA JERUSALÉM, ("Ita") 1, Afó ra o tremor sentido nqut no diu 11 do mez ultimo outro houve hontein, ús 15 horas, provocando um gran- de pânico na população. Q tremor foi sentido tâo forte- menito que multas paredes e telha- dos vieram abaixo, destruindo assim um numero de casas. - CAIRO, ("Ita",) 1 A's 15 lio- ras o 6 minutos passou aqui um tre mor de torra que durou 1 BOgundo. EXPATRIAÇAO - JERUSALÉM,. ("Ita") 1 Fo- ram. julgados pdlo Tribunal do Es- tado alguns operários israelitas sob a aceusação de desordeiros. , Por tomar parte numa demons- trasão de 1.° de maio ultimo, em comimemoiração Idio d'ia Internado- nal, fal condomnado o operário Hershel Minlkas a um mez de pri- eão. Dais jovens cammunistas foram mavltadoa a pagar a 2 £ cada um por terem espalhado 'Proclamações revolucionárias. Alam disso, o trlbumal condem- nou á- expatrlação outros implica- dos na mesma •diemionalração. ¦ PBRPETDANDO FEITOS 0 monnmento da colo nia portugueza A SACADURA E GAGO COUTINHO E A' INDE- PENDÊNCIA DO BRA- SIL 1 O monumento «rKiüdo :l avenida Mart ina de Barros, 110 ponto de dos- embarque, nesta cidade o qual é trabalho do Intelligente enculptoi portuguoz Frnnclsco Santos, com a Tospectlva base em que assenta, es- tá, quasi desvendado As v.slas do publico tm sua imponência de con- cepção e de execução, aguardando o dia preeBtnbolcniiilo para a Inau- guração fesfva, o 15 de agosto. A Prefeitura de Kecife, ao mes- mo tempo quo so erguia o pedestal do |aoborbo monumento refer do, vem apparelhando o trecho da ave- nida em que elle está montado afim co Iliu dar a condlgn'dado exl- gida naturalmente eom a presença daque lo monumento, A' volta dear,e, isto é, nos seus quatro ângulos, vèm-so quatro postes de luz electrea, que o defi- tucará á note, mesmo porque, es- tatuas ie mionümeiiitoa ás osouras. 1us.n1 pois notáveis nos seus con- tornos o na sua explicação apenas á luz solar, é uma fullia Imperdoa- va' no que uma cdado civilizada pode ter de ade&nlada. !0 monumento em foco, traba- Ihado om Lisboa, eslá no valor de 100 e poucos contos do rél?. IAM^^^^^M^MAAMVSMW^AA_)WWV^AA À medicina commercial e a" Ordem medica" A FEIRA LIVRE DE AFOGADOS A Prefo'tura do" Recife avisa por nosso Intermédio aos .interessado.-! do quo a feira Kvra, <le Afogadot func.clonará, do próximo domingo em deante, no antigo local, no lar- go existente atraz da matriz da Paz. Theali os e Cinemas Moderno Na tele do cine-theatro Moderno hoje passará em reprise o film co- mícb, em .6 partos, denominado "A sogra phantasma". E' interprete principal dessa pro- ducção o applaudido e Impagável Cômico Harold Lloyd, que tem co- mo companheira de suecesso Jobyr ua Rolston. Completa o programma o film natural O mundo! em foco, n. 92. Gloria Estão annunciados para. « hoje, tiseset cinema, os seguintes films: Matinée O mysterio do 13 (8.* serie); uma comedia, da "Star" em 1 acto e O expectro do oriente. Soiriki Nas aguns correntes, drama de farwest; O expectro do oriento, producção da "Fox" em 7 longas ipartes, com Frank Mayo o luma ím]kiagavei comedia da Star, em 1 acto., Parque _Esperanza íris. Para receber o seu magnífico elenco o Tlfeatro do Parque está passando por uma completa remodelação na sua instai lação eletítrica sob a direcção do electriclsta chefe da Companhia que está em Recife e que apre- sentará os mais modernos appare- Ihos de electricidade. Ha no elenco'da "Companhia Esperanza íris" figuras interessan- tisslimas como as da vedette parísi- ense Lydia Francis, da soprano 11- gelro Conchita Panadés, do tenor Planas e o barytono Henrique Ra- mosV . - A assignatura encerra-se hoje, iniciaudo-se a venda' avulsa. Royal Está annunciado para hoje, na súa tela, o film A grando sensa- çSó,' completando o programma a comedia em 2 actos A semana, da delicadeza. Ideal . Esse cinema,exhibirá ainda hojo A fanUlia ambulante, da "Me- tro", distribuída,pela "Paramount".' Guanabara Haje : O hom«m da meia noite (8.* serie) e A caminho da luta, da "Fox" com Buck Jones. Diversas A Metro-Goklwin-Mnycr e seus flbns a cores. —: A apresentação de films coloridos, pela Metro- Goldwtn-Mayer, continu'a a causar excellente imfpressão. Os effeitos desse ,proc'esso realçam as scenas de unia maneira a despertar um dobro interesse, sobretudo em sce- nas exteriores. A mais recente das producções desse gênero acaba de ser exhibida no Capitol, de Nova- York. W "Frisco Cally Levy", uma historia feita com muita graça, abordando a união de um judeu com uma irlandeza, o cuja família que dahi se forma constitue assum- ¦pto de vivo interesse, pelos mil o muitos detalhes .cômicos que so apresentam. Sally 0'NeIl, Roy D'arcy e Char- les Delaiiey são os tres principaes personagens nessa comedia drama- ticai em que apparecem curiosos scenarios da vida americana em fa- 6e da fusão de raças que cada vez mais se vae verificando na grande democracia. Numerosas vistas exteriores, de magnifico colorido, tal como a tra- d'cional passeata- no dia de S. Patrício, o padroeiro da Irlanda, e muitas outras abrilhantam esse film,. que constitue um conjuneto de seiecção em trabalhos da tela. Foi seu directór William Beau- dine. A critica .tem sido geral em realçar a sua .exCellente orientação technica, conseguindo coordenar ma gnificàmente um sem numero de scenas imprevistas o fora da sequen cia do film, mas que trazem o pu- blico em constante hilarldade'. Pe- ,1o seu enredo, direcção e effeitos de cores, essa producção da Metro- Goldwin-Mayer, interpretada por artistas, tão queridos da platéa clnematogjraphica, alfr/la-se .entre as grandes surpresas de valor da presente temporada. ' tDo-Serviçs^de ^propaganda da Associação dos annunciantes cine- matographiccs). O retumbante snecesso do "ME- TROPOLIS", cm Barcelona. Esta phenomenal producção da UFA, tem revolucionado os meios cineimatographiCos, onde tem sido exhibida, dadas s, grandeza e ma- jostaide da sua enscenação, o seu enredo e da sua impeccavel actua- ção art-stica.' Em Barcelona, por exemplo, os hespanhoes vibraram de enthusias- mo, chegando este, ao ponto de ser enviado á UFA, um telegram- ma assignado por' grande numero de amantes do cinema, felicitando a grando empreza. allemã, por tão genial producção. "O MONTE SAGRADO", na Ts- checoslovaqula. Foi retumbante o siiccessoque este estupendo film da UFA causou na Tschecoslova- quia, suecesso que assumiu propor- .ções de verdadeiro fanatismo. A Imprensa é unanime em afflr- mar. que. depois de "Niebelungen", foi este dos films da UFA, até ho- je ali exhibidos, o que mais falou ao coração do povo. (Do Serviço de propaganda da UFA). . ^Revista Universal". Recebe- mos o n. 1, volume IV, dessa pu- bllcação propaganda da "Uni- versai Picíures", correspondente ao mez findo. Contendo, cerca de 20 paginas, essa Tevlsta traz os informes com- pletós das ultimas producções da citada empreza cinematographlcii a serem exhibidas nos cinemas de Re- c'í e. Esperanza íris. Grande está sendo a ansiedade do nosso publi- co pela vinda da apreciada Compa- Em piól da., industria e lavoura assücarèirás Ao deputado federal Carloso de Allmetdà, rolator do orçamento da Rocolta, o isr. dr. Estacio Coimbra, governador do Estado, enviou o se- guinde telegramma: Deputado Cardoso Almeida R'o. Lòhdo seu projecto do isen- ção do dreitos, telegraphei ao de- putado Enrico Chaves para onten- der-se com o earo amigo no senti- do iserom attendidos os legítimos interesses da» IndusW.as lágrlòolas é dia lavoura. Abraços. —- Estudo Coimbra." Em resposta, s, exc. recebeu o seguinte tolegramma: "Dr. Estacio Coimbra,— Recite Tomei devida oonslderação o tolegramtea do estimado amigo. Meu projecto não affecta a indus- tr'a e a lavoura asaucarelras. Cordoaas saudações. Cardoso AI- incida". DR. ODOLON GASPAR Cirurgia em geral Gtaeco- logla, Syphilis, moléstias da pel le e venereaa. Vias urinarias. Cnra-radical da-hydrocele; Re- sidencia e consultório : Impe- ratriz, 26», de 1 ia í. Pho- ne 879. nhia de revistas e operetas "Espe- ranza íris" a esta capital. Por isso, prevemos uma grande enchente no próximo sabbado no Theatro do Parque,'dia annilnciado para a ostréa do harmonioso e ap- plaudido elenco da notável "es- trella" mexicana, actualmente via- jando a bordo do Zeeiandia. Justifica-se esse-interesse notado 110 publico recifense pelos .especta- culos que a "Esperanza íris" irá proporcionar-nos, tratando-se como se trata de um conjuneto excellèn e numeroso composto na sua maio- ria de elementos notáveis na arte de representar e que são todos do bom theatro extrangeiro; Todas as peças da companhia são exhibidas com grande apparatj e real deslumbramento. No guar- da-roupa das revistas Kiss-mo, Toy- j toy, Yes-Yos, Ziz-Zng, Oui-Oui, que j são verdadeiramente luxuosos, fi- guram 3.000 costumes do costurei- to Max- Weldy e na Kirss-nie 500 modelos de mme. Jeannette, dei- xando de parte as 14 operetas mo- , dernas que figuram no repertório da companhia. Por tudo isso, acreditamos que a temporada de Esperanza íris se- ja realmente encantadora, nada fal tando para que a fulgurante actriz mexicana alcance os trlumphos de que é merecedora. Companlila Ottilia Amorim. "O que è nosso" ,jntitula-se a no- va "revuette" que a "Companhia Ottilia Amorim" apresentará hoje ao publico. Ao que soubemos, O que fi nosso é uma revistazinha bem engraçada, estando fadada a fazer suecesso. UM CASO CLINICO DO DR. HEN- RIQUE DUQUE A medicina nesta passn.gem do primeiro plano para o segundo quartel do século XX, offoreco um grande ponto do Interrogação: A Medicina é um sacerdócio ou um commereio? Chamamos a attenção do todos os médicos brasllolros pura o so- gu'nto caso clinico do conhecido c acata dlsaimo professor Henrique Duiiun contra o qual se revoltaram, som duvida, todas as almas bem formadas. Numa doutos ultimas tardes, o consultório do citado clinico esta- va repleto do clientes. Entro elles, porém, havin uni que não la pro- pr'amente como doente. Ia mais para obter daqueile honestíssimo sacerdote du sciencia um conselho, um parecer. E' que o dr. Henrique Duque tom fama não de grande clinico;, mus também de grando alma. A- sua honestldado profissional desa- tia o ouro! Era assim que deviam ser todos os medidos! Aqueile consulento "nüo queria dar um passo, uni tanto arriscado, sem primeiro ouvir um medico da sua inteira confiança". E disse: Doutor, eu não vim, pro- prlainénto, me consultar com o se- nhor... Quero um conselho. Quero que me examino o me dl- ga se dovo ou não submetter-me a certa operaçflo. —Pois uão, respondeu o dr. Henrique Duque, com o seu sorri- 30 de apóstolo. E fez naquelle cliente um dá- quelles exames minuciosos que o dr. Duque sabe fazer, e que onsi- nou a fazer a mais de vinte gora- çòes que passaram em annoB se- gilidos pela "alma nintcr", que é a 7." enfermaria da Santa Casa, tem- pio onde se venera Miguel Couto, gloria da Medicina Sul Americana, om geral, e da Brasileira em par- tlcular. Cerca de uma hora depois o exa- me estava terminado. O paciente estava iinpac.ionte pa- ra sabor do módico. Cercava-o com um o'har lnterrogativo. Nervoso, 'nqiiieto, esperava a palavra do dr. Henrique Duque. Esto, naturalmente, fez o seu diagnostico: —O seu caso não ó de grávida- de. E' preciso, porém, tratar-se. O senhor tom uma stenosesinha na aorta. Coisa muito em começo. Não tem gravidade alguma, desde que so trato. —'Pois, doutor, respondeu o do- ente, vou ser-lhe franco. Fui a ou- tro medico, o qual me disse coisa muito differeiite. Disse que eu não tinha nada na aorta. Disse-me que eu soffria da prós- tata e que para ficar bom precisa- va fazer a operação aconselhada, polo processo de Steinach: PEDIU-ME QUINZE CONTOS! K' este o motivo qua me traz aqui. Queria a sua opinião. O dou- tor seja franco: Eu preciso, de verdade, fazer esta operação de quinze contos?, Escusado é dizer que o dr. Hen- rique Duque caiu das nuvens! Quinze contes! Prostatite! , E a stenose da aorta? O homem, ao parecer daqueile clinico illustre, que acabava de examinal-o tão escrupulosamente, tinha' uma stenose aortica... o, talvez, os quinze contos tam- bom; mas não Unha tal soffrimen- to da próstata, .iiistitlablc", por quinze contos! E* que desta vez os "águias" ti- ¦nham—voado mais -alto do que as Águias de Napoleão! . Como se sabe "le Petit Caporal" na manhã que abandonou a ilha d'EIba, para animar os seus poucos companheiros de exílio, fez-lhes este pequeno discurso: —"Nous rentrerons en Franco! La renommée nous precede. "La gloire nous suivra! "Los aigies iinpcrlalcs voleront encore: de clocher en clocher, jub- qu'aux tours de Notre Dames de Paris!" Mas os "Águias" desse famoso cato clinico do cr. Henrique Du- que, nftéP se tinham limitado a vôa- di zimborio ent zimborio: Tinham elevado bem mais alto suas azas. Queriam bater úm "record" du altura! Esse facto vem demonstrar quan- to é necessário e urgente entre nós a fundação de uma associação me- dica com attribuições discipliuares. A Academia do Medicina e a Socie- dade de Medicina o Cirurgia t6m a sua alta funeção puramente scien- tifica. Falta uma sociedade de classe, cutidade moral, á semelhança das que existem no estrangeiro, com po- deres flscalizadores sobre os medi- cos, podendo punir os que se exco- dem, prejudicando o bom nome da classe. A existência de taes individuos não é mal brasileiro. Pelo con- trario, justamente por ser pouco 1 . ¦ _!_ ¦ .. . W..••«•_—».. . ', * . 0 processo sensacional Sacco]e Vanzetti E' ADIADA A DECISÃO DA MORTE DE AMBOS (Pela "Westépn ütolcgraph") Rio, 3. O Conselho Mu- nicipal approvou unanime- mente o protesto do Inten- dente Maurício de Lacerda contra a execução dos anar- chistas italianos Sacco e Van zetti, condemnados pela jus- tiça norte-americana. Boston, 3. O governo adiou a decisão da questão Sacco e Vanzetti. O Conselho de Estado re- solvel-o-á no próximo dia 12. 8 FATOS DE BRIM FOK . . . 200*000 ! ! ! A Casa TIC-TAC re- solveu combater a carestia fasen- do roupas do brim l|i! linlio pelo preço acima. Portando 03 interes- sado* queiram se dirigir com bre- vidado afim de não perderem a optima opportunidade de compra- rem barato. Todos a Alfaiataria TIC-TAC- Rua Nova 2fifl. O ASSUCAR A GRANDE REUNIÃO, HO- JE, NO PALÁCIO DO GO- VERNO Uealizar-se-á hoje ás M horas, no palácio do governo, uma gran- do reunião do todos os iuturessados na industria do nssucar. Nessa reunião será estudado um plano de organização commercial do assucar, assumpto de real lin- portancia e de interesse para to- dos quantos desejem a valorização do produeto. A reunião será presidida pelo dr. Samuel Hardman, secretario da Agricultura. até o fim do mez Acceita a Casa TIc-Tac fazendas para con- fecção de roupas pos estes preços abaixo descriminados: 1 terno de casemira 130Ç000; 1 fato Palm Beach SOÇOO0; 1 fato de brim 405. Os aviamentos são de primeira. To- dos a Alfaiataria TIC-TAC. Rua Nova 2B0. Alugam-so para escriptorios O 1." e 2." andar do predio da A PRIMAVERA á rua Nova 378. O 1." andar ó dividido em dois gran- des e optimos salões, próprios para escriptorios médicos ou commer- ciaes. Têm elevador. brasileiro esse mal, é que não exis- te ainda no Brasil uma sociedade I medica fiscalizadora de seus asso- ciados. O facto- que acabamos do narrar seria impossível de acontecer nos paizes do velho mundo, por que existem já, ha muito tempo, "Or- deus dos Sanitários", "Ligas Medi- cas" ou que outro nome tenham, que mantêm sob o seu controle a classe medica. De lançarmos pelas coliminas dos jornaes, em que collaboramos a idéa da fundação de.uma "Ordom Medica", nos vem sendo suggerida de ha muito por parte dos clínicos desta capital. São quasi-todos-os médicos que não pertencem á Saúde Publica. Isso não quer dizer, entretanto, que os médicos da Saúde Publica, não devam pertencer á novel socie- dade. / I Todos os médicos, empregados ou não da Saúde Publica,- devem, per- tenecr á Ordem. Todos os que tôm um diploma de medico, todos os quo exercem a Medicina no Brasil devem fazer parte dessa grando associação. Nos paizes da Europa, e.pririei- palmente na Italia, não so pode clinidar sem estar inscripto na. "Ordem dos Sanitários".. E' que naquelle paiz o governo entregou a essa formidável associa- ção o direito do fiscalizar o exer- cicio da medicina, das pliarmacias, dos pai-teiros, dos dentistas, etc. Funeção quo a Ordem desempenha gratuitamente, resultando dahi até economia para o governo! Entre nós os médicos se quei- xam de umas tantas coisas, que um poder superior poderia exami- nar e attender. Evidentemente, esse poder devo- ria ser constituído-pelo directór da Faculdade de Medicina, pela Con- gregação da mesma, pelo directór da Saúde Publica e por mais per- sonagons eminentes (inclusive, tal- vez, magistrados) que a pratica e on factos, opportunamente, aconse- 0 fundamento do voto secreto lhariam. Dr. Nicolau Ciancio. (Do "Correio da Manliã",*Rio, 16 dn julho) . ¦ fitf 4fff/AfWft w iv m__ V kW n £f% iq QEk Jg R. >V«r à Q^BS O voto secreto não 6 tão aTdcn- temente desejado pelo povo brasi- loiro n defendido pelos proselyti^ de uma nova niodiilldado política nos costumes do regimen senão pa ra que o suffragio eleitoral poík.i rovostlr integralmente a osprósèão du verdadeiro suffragio para (Hie (oi instituído. Está sobejamente provado qüò não pôde haver voto do coiiütlcu- cia conhecidos quo sejam ou votan- le:i pelo poder executivo, ou ma::?' Claro, sabendo esse um quem o obi inr vota, porque so habilita u exer1- cer a compressão, transformando o voto livro uu tu voto iiupoiiio, o vo- to da escolha partidária num voto cápurio. Dahi a concepção, quo so fo/ar- ralgando nas consciências e tomau- do vulto ató revestir o actual a»- poeto de aspiração imperiosa, cou- cepção cuja estruetura 6 que o vo- to deve ser dado sob a absoluta se- gurança de quo o Koverno náo dlá- tlngú' antes ou depois do pie.to quom foi quo o lançou ,E' asaua em Uruguay, Argentina e Ch'.h;. bem es:;a coudiçao, esti visto, por forma alguma o voto será b7- creto, nem o eluilor cujo cândida- to A ria opposição terá liberdade para sut'1'ragal-o nem.o poder e.vu- cutivò deixará jamais como cor- toa 03 votos desso exercito de olo:- tores constituído polo funeciotia- lismo publico o nos (dias prosentej, 'ató pela guarda civil nos Estados. A fraudo cuja modalidade lif>|o eic dia, ó variada, apresentando inocli- tos surpfehondentoa o a arbitrário- dado coulinliarão de resto ;i nor o unico verbo expressivo ilas «ioi- ções. Sobru o voto secreto, hontam ti- vemos a opportunidade l«r aa disposições do projecto do lei ulti- mamente apresontado á Câmara df. Mtnas-Geraes lnstltulndo-o naquelle Estado do sul, projecto que vem merecendo os nossos applausos. Náo concordamos, no amtanto. com a disposição que dia devorem ser as ebupas cleitoraes impressas e uniformemente e distribuídas en- tre todos os votantes pela meza di- rectora dos trabalhos eleltoraes quo, como se sabo, sempre é com- posta de membros do governo e da opposição, mas.,. em maior nu- mero, de governantes, e somente-- nolla se contando oppoBlcionistas quando o desrespeito á Lei nio 6 ostensivo.. Porque a chapa sct impressa o uniforme e distribuída pela meza? E' mister entre nós, tão Ylcia- dos estão os procesos eleltoraoe, afastar do todo o vinculo governa- mental do eleitor no acto da imaior significação dos pleitos, quo ê qua:i do o suffragante tem de lançar ern segredo na respectiva cédula o no- me do sou candidato. As chapas, impressas e unifor- momento e saídas das mãos do pre- sideute ou do qualquer outro mem- bro da meza para as do oleitor; desso modo, por uma combinação engenhosa eutre o numero de or-* dom da lista asslgnada pelos elei- tores áeto que, pela actual ioi" o pelos do voto secreto om França, Inglaterra, Estados-Unidos, Chikí. (Paraguai-, . Argentina o Uruguay, precede os do lauçamonto do no- mo do candidato e do voto nas ur- nas eo numero de cédulas de- positadas (quo, em tal hypothese, os elementos do govorno servindu na meza saberão contar por meio dossa mesma combinação enguuho sa), podorá o governo assignàlar qual foi o voto do A. lançado na cédula t.il. isto posto, si fuuccip- nario público ou pelo uieiios du "bi dependente de modo indireclo ,0 vo- tanto, o governo' oàtá apto a fazer incidir n sua perseguição ..sobre aquello. Dado isso, logo na elei- ção seguinte, porque não ostará ais- segurado o absoluto segredo do vo- to, ó claro, uão haverá euffra- gio consciente.!'.. Comm está disposto no presente projecto de voto secreto (cremçsJ, votado) do Congresso Mineiro, antes accoitemos o processo da lei Saraiva, de 9 do janeiro do 1831, que dizia no artigo 15 parag 19 j "O voto será escripto em papel branco anllado, não devendo ser transparente nem ter marca, sigual ou numeração", etc. etc. Não sabemos, pola, para quo cha pas impressas : e un-.formes nom mesmo, adèantamos, de. modo por que dispunha o artigo acima, cila- do daquella lei eleitoral que tomou o nome do conselheiro Saraiva, se." nador e ministro do império. Porque não ser a cédula —- o pa- Pel queremos dizer exclusiva- mente do propro vot.mte, isto. é,. cida editor se munido dq precisa

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Page 1: i,V-ttV :'». ORGÁO DEMOCRATA I TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00178.pdf · Avenida Marquez de Olinda, 873 Recife — Pernambuco vGerente: J. de Lucena e

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Recife, Quinta-feira, "4 de agosto de 1927

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ORGÁO DEMOCRATA

A \^m ^m\ ' \m\ ^^m—^mm^m^*w VINCIA **•

NAO TEM AMIGOS WÊ-l RHmS<NIKNCIAB CONTRA A DEFE-

SA DOfl DIREITO» DO PQ-VO D DO OOMMERCIO

COMPOSTA EM LINOTTPO ¦ IMPRESSA EM MACHINA NDUPLEX PRESS' I Directo? - DINIZ PERÍELOí "Á PROVÍNCIA"i •¦

.'.?.' Fundada cm 1878,¦: a .,Encrlptorlo, redueção e offlclnasAvenida Marquez de Olinda, 873

Recife — PernambucovGerente: J. de Lucena e Mello.

. Tdephones: Redacçáo, 1975;Escriptorio, 1355.

r Toda correspondência deve serdirigida ao directór ou aò gerente.

Sfto nossos agentes de annun-cios:

NO EXTERIORFranca e Suissa: Davlgnon, Bour

det * Cia., Rue Troncbet, 9. PA-RIS e 19, 21, 23 — Ludgato Hlll— LONDRES. —• B. C,

Numero do dia . ... $200If úmero, atrazado .... $400

Anno ... 48f000Semestre ..... .. ..¦¦ .. 25$oooTrimestre .. .. ..... . 13|000

EXTERIORAnno .... ... ... .. .. 80$000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASr ADEANTADAMENTE

Rogamos aos srs. assignantes ro-clamarem a demora ou falta de en*trega desta folha.

De graça"! I ! °— Recebemos umagrande partida de sombrinhas e es-tamoa vendendo . quasi de graça,verifleae; os' iprèçoa, abaixo descri-minados : 1 Sombrinha de seda pu-ra com cabo de Gallalith 60$000.1 Sombrinha de Ta Meta Une, 18$.I Sombrinha 'estampada em cores,15?000,*1 Spmbrlnha para crean-ça, 14$000. Por estes preços só naCasa-TIC-TAC. Rua Nova 260.

ÇOMMERClüBOLSA COMMERCIAL DE' PERNAMBUCO

COTAÇÕES OFFJCIAES DA JCN.' TA DOS CÓRRECTORIÍS• ¦ iN&o* houve cotação.

MERCADO. DE CAMBIO

Os bancas abriram bontem eomaa,taxas'de'5 7[8,e 4 57|64 .d, sobreLondres a 90 d|v por mil reis.

• .Ap<l3.i_a|rinçticlaÍ9 do RJo contltu-aram ãoporar com as taxas da abar-tura', as quaes foram mantidas ateoo fechar.-. _,_._._,_,' — Alfândega — Ouro 4J620 porum mil rela. ¦•

. TAXAS- CAMBIAE9

TELEGRAMMAS(DOS NOSSOS CORRESPONDENTE!)

BRASIL

¦ ' . 5 7|8 d e 6 25|32 d

Libra eçterSlna ' 41$513 V 4

Dollar-.'. .. •* ••—Peseta (Cap.) . . . -—'-*•' Peaelta (Província) 'Escudo (Lisboa) .. Escudo (Porto) ..I4ÍIIÍI" > • • • • • • • "

Peso àrg. (pap^l) Marco (ouro) i... yiorlm -.. ..• ... - - Franco sulsso .. . •..Franco: belga '','.' • Flranco •,...,.. .. —<—-

188518?5001047 518485$Í3584458476

387502$0603850018650

82458345

ASSUCAR —- (Mercado estável.Naí,praçá; oa diversos typos nâo

foram cotados..-.

Àljtbitóo:-— Sertüo 1> sorte...448000 a 498000'.

Idem. idem, 80'•|9 1.' sorte .. ••448000 a 498000.

Idàm-sertüo sem garantia de qúan-f.dade mediano 448000 a . . .498000. :¦('-•: í-

Vaittà-l.4 sorte'448000 a 498000.Matta sem garantia de quantidade

•demedíiino 448000 a 498000.-Matta 80 •'!• 1.» edrte 448000 a ..

498000/ :. 'Feijão — Gênero do Estado..." • •~H~2T80I):0 & 2880007-genera_Brgtg1' rííwo do .-sul 278000 á 288000.Farinha —178000 a 188000, con-

¦ forme a procedência. .Çafô —: 3185,00 á 328000 confor-

me o typo.,Milho '—

lB8000:a 158500 confor-• me a .sàcoaria.'Álcool -^ Extra eello, 18800 a, ... 28000;,, oom sello, 3?400 a. ..

38600 à canado, conforme ograu.; '; '.•¦;

Egiiartlente -A Extra sello, 8900 a- '1.800.0,- com eello, 28500 a. 28600

MEWQADO DB yARlÒS (3ENE1IOSCaroço do algodão.-^- 38400 a ••

i 385.00.1. ' • ' . '¦' • ' '•

Çacao —n Bejay existência. fMamona ~ 68000 a 6$'2O0.Oêra -rf- JU\;1208000: mfedlaha ..

i HÒS000;' gordurosa pelos 15 kl-los, 778000; arenosa, 778000, pe-los 15 kilw Hor 1308ÓO0 •

JIERCADO DO SALPreço flósal de '8 a 10 de Janeiro

do 1027Sal grosso typo-norte: 77Saccaria algodão, 70 ftiloa :.:• ".'.

Í18ftOO"a:11850p.Sal í*tr!ttíraaV,' eâcíiò die 70 Hlois,

^8500,. a 9.Í00.P, 128800 a .. .' raiánoAO DEPARTAMENTO DE

8AÜ'DE PUBLICA

': Cgnitinua aberto b vállado. .quefiiertfín ;lna.; traviessa

' do • Valente o<liíé';'çst4 servtridló do''deposito', deilixo e dè matérias fecaies;

; Gtwho'í vfacü^e. lmaglnar-se. .des-sé yalladd

'se' íexhalá' forte fed^nti-

na,^qúe. çppBtitue, está claro, serioperigo, ipara lá saiu'de doe morado-réi?;'da:_referldia. travessa o Immedia-Çõéo-qüe.Tiòr -Isso- mesmo, maisuma ; vez RÒllcitam da diTeotoxia daSatiMe, publica as 'providencias ne-oessan^las. '

NOTICIAS DE BAHIAS. SALVADOR, 2 — O jornalista

poilaco Sr. Josó Melamet, presen-temente entre nóe, foi victima doum desastre de bonde, tcmdio sidorecolhido & Caaa de Sau'do. ij

Oa jornaes saaularam a Suissapor motivo, da passagem annlvorsa-ria do sua imdopenidoncla, hontem.

Procedento de R'o chegouaqui o prelado d. Alberto Sobral',novo bispo de S. Joilo ds Barra,neste Estado.

D. Alberto seguirá aimanhà paruAracaju' onde será sagrado no pro-ximo dia 4 de setembro.

HjaVdstlu-so -da sollennldade ainistiaillaçao da nova secretaria doEstado da Sau'de publica.

Foi decretada a outor'saçãolegislativa que concede o credito die800:0008000 para 03 , serviços detransferencia da Escala Agrícola doS. Bonito, em Lages de Santo Ama-ro, para Ondlna'neste Estado.

-i- A policia do porto impediu odeeembarquo de 2 indesejáveis debordo do ltaimbé. ,

Será aqui resada u'a missa de30." dia. par ai'ma do commandan-te Cantuaria Guimarães. !

Procedente de Rio chegou oprofessor Idenovis, da Faculdade deMedicina do Aresf.

Viaja amanhã para S. Pauloa ,embaixada acadenica baihiamalque vae ali tomar parto nos íeste-jos commemorativos do centenáriodos oursos jurídicos.

Afim de inlspecclonar as obraiíconltra as seccas, ipaasou por esteporto, a bordo do Pura, o engenha';-ro Pallinno de Jesus.

Entrevistado pel' A Tarde, disseo Intlnérante que não tinha, nem'podia, mesaa viagem, estudar demo.raidamente os iservlsos já realiza-dos, esperando entretanto fazer a

Inepecçâo no ospaço do 2 mozes,eatiregando após um momcrlal aogoverno, pnra o reinicio dos'traba.Ihos.

Viaja em sua companhia o enge-nheiro Lina Campos, chefe do ser-viço technlco daquolias obras.

— Falleceram aqui a voaerandasra. Joanna Cardozo, dJoixando uu-morosa parcntalila o o sr. ClodofredoCamaragibé, funeconario da Dole-gnclu f'soai.

EXTERIORTREMOR DE TERRA

JERUSALÉM, ("Ita") 1, — Afóra o tremor sentido nqut no diu 11do mez ultimo outro houve hontein,ús 15 horas, provocando um gran-de pânico na população.

Q tremor foi sentido tâo forte-menito que multas paredes e telha-dos vieram abaixo, destruindo assimum numero de casas.

-CAIRO, ("Ita",) 1 — A's 15 lio-

ras o 6 minutos passou aqui um tremor de torra que durou 1 BOgundo.

EXPATRIAÇAO -

JERUSALÉM,. ("Ita") 1 — Fo-ram. julgados pdlo Tribunal do Es-tado alguns operários israelitas soba aceusação de desordeiros.

, Por tomar parte numa demons-trasão de 1.° de maio ultimo, emcomimemoiração Idio d'ia Internado-nal, fal condomnado o operárioHershel Minlkas a um mez de pri-eão.

Dais jovens cammunistas forammavltadoa a pagar a 2 £ cada umpor terem espalhado 'Proclamaçõesrevolucionárias.

Alam disso, o trlbumal condem-nou á- expatrlação outros implica-dos na mesma •diemionalração. ¦

PBRPETDANDO FEITOS

0 monnmento da colonia portugueza

A SACADURA E GAGOCOUTINHO E A' INDE-PENDÊNCIA DO BRA-SIL

1

O monumento «rKiüdo :l avenidaMart ina de Barros, 110 ponto de dos-embarque, nesta cidade o qual étrabalho do Intelligente enculptoiportuguoz Frnnclsco Santos, com aTospectlva base em que assenta, es-tá, quasi desvendado As v.slas dopublico tm sua imponência de con-cepção e de execução, aguardandoo dia preeBtnbolcniiilo para a Inau-guração fesfva, o 15 de agosto.

A Prefeitura de Kecife, ao mes-mo tempo quo so erguia o pedestaldo |aoborbo monumento refer do,vem apparelhando o trecho da ave-nida em que elle está montadoafim co Iliu dar a condlgn'dado exl-gida naturalmente eom a presençadaque lo monumento,

A' volta dear,e, isto é, nos seusquatro ângulos, vèm-so quatropostes de luz electrea, que o defi-tucará á note, mesmo porque, es-tatuas ie mionümeiiitoa ás osouras.1us.n1 pois notáveis nos seus con-tornos o na sua explicação apenasá luz solar, é uma fullia Imperdoa-va' no que uma cdado civilizadapode ter de ade&nlada.

!0 monumento em foco, traba-Ihado om Lisboa, eslá no valor de100 e poucos contos do rél?.

IAM^^^^^M^MAAMVSMW^AA_)WWV^AA

À medicina commercial ea" Ordem medica"

A FEIRA LIVREDE AFOGADOS

A Prefo'tura do" Recife avisa pornosso Intermédio aos .interessado.-!do quo a feira Kvra, <le Afogadotfunc.clonará, do próximo domingoem deante, no antigo local, no lar-go existente atraz da matriz daPaz.

Theali os e CinemasModerno

Na tele do cine-theatro Modernohoje passará em reprise o film co-mícb, em .6 partos, denominado "Asogra phantasma".

E' interprete principal dessa pro-ducção o applaudido e ImpagávelCômico Harold Lloyd, que tem co-mo companheira de suecesso Jobyrua Rolston.

Completa o programma o filmnatural O mundo! em foco, n. 92.

Gloria

Estão annunciados para. « hoje,tiseset cinema, os seguintes films:

Matinée — O mysterio do 13(8.* serie); uma comedia, da "Star"em 1 acto e O expectro do oriente.

Soiriki — Nas aguns correntes,drama de farwest; O expectro dooriento, producção da "Fox" em 7longas ipartes, com Frank Mayo oluma ím]kiagavei comedia da Star,em 1 acto. ,

Parque

_Esperanza íris. — Para recebero seu magnífico elenco o Tlfeatrodo Parque está passando por umacompleta remodelação na sua instailação eletítrica sob a direcção doelectriclsta chefe da Companhiaque já está em Recife e que apre-sentará os mais modernos appare-Ihos de electricidade.

Ha no elenco'da "CompanhiaEsperanza íris" figuras interessan-tisslimas como as da vedette parísi-ense Lydia Francis, da soprano 11-gelro Conchita Panadés, do tenorPlanas e o barytono Henrique Ra-mosV . -

A assignatura encerra-se hoje,iniciaudo-se a venda' avulsa.

Royal

Está annunciado para hoje, nasúa tela, o film A grando sensa-çSó,' completando o programma acomedia em 2 actos A semana, dadelicadeza.

Ideal. Esse cinema,exhibirá ainda hojo— A fanUlia ambulante, da "Me-tro", distribuída,pela "Paramount".'

Guanabara

Haje : O hom«m da meia noite(8.* serie) e A caminho da luta,da "Fox" com Buck Jones.

Diversas

A Metro-Goklwin-Mnycr e seusflbns a cores. —: A apresentaçãode films coloridos, pela Metro-Goldwtn-Mayer, continu'a a causarexcellente imfpressão. Os effeitosdesse ,proc'esso realçam as scenasde unia maneira a despertar umdobro interesse, sobretudo em sce-nas exteriores. A mais recente dasproducções desse gênero acaba de

ser exhibida no Capitol, de Nova-York. W "Frisco Cally Levy", umahistoria feita com muita graça,abordando a união de um judeucom uma irlandeza, o cuja famíliaque dahi se forma constitue assum-¦pto de vivo interesse, pelos mil omuitos detalhes .cômicos que soapresentam.

Sally 0'NeIl, Roy D'arcy e Char-les Delaiiey são os tres principaespersonagens nessa comedia drama-ticai em que apparecem curiososscenarios da vida americana em fa-6e da fusão de raças que cada vezmais se vae verificando na grandedemocracia.

Numerosas vistas exteriores, demagnifico colorido, tal como a tra-d'cional passeata- no dia de S.Patrício, o padroeiro da Irlanda, emuitas outras abrilhantam essefilm,. que constitue um conjunetode seiecção em trabalhos da tela.

Foi seu directór William Beau-dine. A critica .tem sido geral emrealçar a sua .exCellente orientaçãotechnica, conseguindo coordenar magnificàmente um sem numero descenas imprevistas o fora da sequencia do film, mas que trazem o pu-blico em constante hilarldade'. Pe-,1o seu enredo, direcção e effeitosde cores, essa producção da Metro-Goldwin-Mayer, interpretada porartistas, já tão queridos da platéaclnematogjraphica, alfr/la-se .entreas grandes surpresas de valor dapresente temporada. '

tDo-Serviçs^de ^propaganda daAssociação dos annunciantes cine-matographiccs).

O retumbante snecesso do "ME-TROPOLIS", cm Barcelona. —Esta phenomenal producção daUFA, tem revolucionado os meioscineimatographiCos, onde tem sidoexhibida, dadas s, grandeza e ma-jostaide da sua enscenação, o seuenredo e da sua impeccavel actua-ção art-stica.'

Em Barcelona, por exemplo, oshespanhoes vibraram de enthusias-mo, chegando este, ao ponto deser enviado á UFA, um telegram-ma assignado por' grande numerode amantes do cinema, felicitandoa grando empreza. allemã, por tãogenial producção.

"O MONTE SAGRADO", na Ts-checoslovaqula. — Foi retumbanteo siiccessoque este estupendo filmda UFA causou na Tschecoslova-quia, suecesso que assumiu propor-.ções de verdadeiro fanatismo.

A Imprensa é unanime em afflr-mar. que. depois de "Niebelungen",foi este dos films da UFA, até ho-je ali exhibidos, o que mais falouao coração do povo.

(Do Serviço de propaganda daUFA). .

^Revista Universal". — Recebe-mos o n. 1, volume IV, dessa pu-bllcação dé propaganda da "Uni-versai Picíures", correspondenteao mez findo.

Contendo, cerca de 20 paginas,essa Tevlsta traz os informes com-pletós das ultimas producções dacitada empreza cinematographlcii aserem exhibidas nos cinemas de Re-c'í e.

Esperanza íris. — Grande estásendo a ansiedade do nosso publi-co pela vinda da apreciada Compa-

Em piól da., industriae lavoura assücarèirás

Ao deputado federal Carloso deAllmetdà, rolator do orçamento daRocolta, o isr. dr. Estacio Coimbra,governador do Estado, enviou o se-guinde telegramma:

Deputado Cardoso Almeida —R'o. — Lòhdo seu projecto do isen-ção do dreitos, telegraphei ao de-putado Enrico Chaves para onten-der-se com o earo amigo no senti-do iserom attendidos os legítimosinteresses da» IndusW.as lágrlòolasé dia lavoura.

Abraços. —- Estudo Coimbra."

Em resposta, s, exc. recebeu oseguinte tolegramma:

"Dr. Estacio Coimbra,— ReciteTomei ná devida oonslderação

o tolegramtea do estimado amigo.Meu projecto não affecta a indus-

tr'a e a lavoura asaucarelras.Cordoaas saudações. Cardoso AI-

incida".

DR. ODOLON GASPAR —Cirurgia em geral — Gtaeco-logla, Syphilis, moléstias da pelle e venereaa. Vias urinarias.Cnra-radical da-hydrocele; Re-sidencia e consultório : Impe-ratriz, 26», de 1 ia í. Pho-ne 879.

nhia de revistas e operetas "Espe-ranza íris" a esta capital.

Por isso, prevemos uma grandeenchente no próximo sabbado noTheatro do Parque,'dia annilnciadopara a ostréa do harmonioso e ap-plaudido elenco da notável "es-trella" mexicana, actualmente via-jando a bordo do Zeeiandia.

Justifica-se esse-interesse notado110 publico recifense pelos .especta-culos que a "Esperanza íris" iráproporcionar-nos, tratando-se comose trata de um conjuneto excellène numeroso composto na sua maio-ria de elementos notáveis na artede representar e que são todos dobom theatro extrangeiro;

Todas as peças da companhiasão exhibidas com grande apparatje real deslumbramento. No guar-da-roupa das revistas Kiss-mo, Toy-

j toy, Yes-Yos, Ziz-Zng, Oui-Oui, quej são verdadeiramente luxuosos, fi-guram 3.000 costumes do costurei-to Max- Weldy e na Kirss-nie 500modelos de mme. Jeannette, dei-xando de parte as 14 operetas mo-

, dernas que figuram no repertórioda companhia.

Por tudo isso, acreditamos quea temporada de Esperanza íris se-ja realmente encantadora, nada faltando para que a fulgurante actrizmexicana alcance os trlumphos deque é merecedora.

Companlila Ottilia Amorim. —"O que è nosso" ,jntitula-se a no-va "revuette" que a "CompanhiaOttilia Amorim" apresentará hojeao publico.

Ao que soubemos, O que fi nossoé uma revistazinha bem engraçada,estando fadada a fazer suecesso.

UM CASO CLINICO DO DR. HEN-RIQUE DUQUE

A medicina nesta passn.gem doprimeiro plano para o segundoquartel do século XX, offoreco umgrande ponto do Interrogação: AMedicina é um sacerdócio ou umcommereio?

Chamamos a attenção do todosos médicos brasllolros pura o so-gu'nto caso clinico do conhecido cacata dlsaimo professor HenriqueDuiiun contra o qual se revoltaram,som duvida, todas as almas bemformadas.

Numa doutos ultimas tardes, oconsultório do citado clinico esta-va repleto do clientes. Entro elles,porém, havin uni que não la pro-pr'amente como doente. Ia maispara obter daqueile honestíssimosacerdote du sciencia um conselho,um parecer.

E' que o dr. Henrique Duquetom fama não só de grande clinico;,mus também de grando alma. A-sua honestldado profissional desa-tia o ouro!

Era assim que deviam ser todosos medidos!

Aqueile consulento "nüo queriadar um passo, uni tanto arriscado,sem primeiro ouvir um medico dasua inteira confiança".

E disse: Doutor, eu não vim, pro-prlainénto, me consultar com o se-nhor...

Quero um conselho.Quero que me examino o me dl-

ga se dovo ou não submetter-me acerta operaçflo.

—Pois uão, respondeu o dr.Henrique Duque, com o seu sorri-30 de apóstolo.

E fez naquelle cliente um dá-quelles exames minuciosos que odr. Duque sabe fazer, e que onsi-nou a fazer a mais de vinte gora-çòes que passaram em annoB se-gilidos pela "alma nintcr", que é a7." enfermaria da Santa Casa, tem-pio onde se venera Miguel Couto,gloria da Medicina Sul Americana,om geral, e da Brasileira em par-tlcular.

Cerca de uma hora depois o exa-me estava terminado.

O paciente estava iinpac.ionte pa-ra sabor do módico. Cercava-o comum o'har lnterrogativo. Nervoso,'nqiiieto, esperava a palavra do dr.Henrique Duque.

Esto, naturalmente, fez o seudiagnostico:

—O seu caso não ó de grávida-de. E' preciso, porém, tratar-se.

O senhor tom uma stenosesinhana aorta.

Coisa muito em começo. Nãotem gravidade alguma, desde queso trato.

—'Pois, doutor, respondeu o do-ente, vou ser-lhe franco. Fui a ou-tro medico, o qual me disse coisamuito differeiite. Disse que eu nãotinha nada na aorta.

Disse-me que eu soffria da prós-tata e que para ficar bom precisa-va fazer a operação aconselhada,polo processo de Steinach:

PEDIU-ME QUINZE CONTOS!

K' este o motivo qua me trazaqui. Queria a sua opinião. O dou-tor seja franco: Eu preciso, deverdade, fazer esta operação dequinze contos? ,

Escusado é dizer que o dr. Hen-rique Duque caiu das nuvens!

Quinze contes!Prostatite!

, E a stenose da aorta?

O homem, ao parecer daqueileclinico illustre, que acabava deexaminal-o tão escrupulosamente,só tinha' uma stenose aortica...o, talvez, os quinze contos tam-bom; mas não Unha tal soffrimen-to da próstata, .iiistitlablc", porquinze contos!

E* que desta vez os "águias" ti-¦nham—voado mais -alto do que asÁguias de Napoleão!

. Como se sabe "le Petit Caporal"na manhã que abandonou a ilhad'EIba, para animar os seus poucoscompanheiros de exílio, fez-lheseste pequeno discurso:

—"Nous rentrerons en Franco!La renommée nous precede."La gloire nous suivra!"Los aigies iinpcrlalcs voleront

encore: de clocher en clocher, jub-qu'aux tours de Notre Dames deParis!" —

Mas os "Águias" desse famosocato clinico do cr. Henrique Du-que, nftéP se tinham limitado a vôa-di zimborio ent zimborio: Tinhamelevado bem mais alto suas azas.

Queriam bater úm "record" dualtura!

Esse facto vem demonstrar quan-to é necessário e urgente entre nósa fundação de uma associação me-dica com attribuições discipliuares.A Academia do Medicina e a Socie-dade de Medicina o Cirurgia t6m asua alta funeção puramente scien-tifica.

Falta uma sociedade de classe,cutidade moral, á semelhança dasque existem no estrangeiro, com po-deres flscalizadores sobre os medi-cos, podendo punir os que se exco-dem, prejudicando o bom nome daclasse.

A existência de taes individuosnão é só mal brasileiro. Pelo con-trario, justamente por ser pouco1 . ¦ _!_ ¦ .. . W.. ••«•_—».. .

', * .

0 processo sensacional

Sacco]eVanzetti

E' ADIADA A DECISÃO DAMORTE DE AMBOS

(Pela "Westépn ütolcgraph")

Rio, 3. — O Conselho Mu-nicipal approvou unanime-mente o protesto do Inten-dente Maurício de Lacerdacontra a execução dos anar-chistas italianos Sacco e Vanzetti, condemnados pela jus-tiça norte-americana.

Boston, 3. — O governoadiou a decisão da questãoSacco e Vanzetti.

O Conselho de Estado re-solvel-o-á no próximo dia 12.

8 FATOS DE BRIM FOK . . .200*000 ! ! ! A Casa TIC-TAC re-solveu combater a carestia fasen-do roupas do brim l|i! linlio pelopreço acima. Portando 03 interes-sado* queiram se dirigir com bre-vidado afim de não perderem aoptima opportunidade de compra-rem barato. Todos a AlfaiatariaTIC-TAC- Rua Nova 2fifl.

O ASSUCAR

A GRANDE REUNIÃO, HO-JE, NO PALÁCIO DO GO-VERNOUealizar-se-á hoje ás M horas,

no palácio do governo, uma gran-do reunião do todos os iuturessadosna industria do nssucar.

Nessa reunião será estudado umplano de organização commercialdo assucar, assumpto de real lin-portancia e de interesse para to-dos quantos desejem a valorizaçãodo produeto.

A reunião será presidida pelodr. Samuel Hardman, secretarioda Agricultura.

Só até o fim do mez — Acceitaa Casa TIc-Tac fazendas para con-fecção de roupas pos estes preçosabaixo descriminados: 1 terno decasemira 130Ç000; 1 fato dé PalmBeach SOÇOO0; 1 fato de brim 405.Os aviamentos são de primeira. To-dos a Alfaiataria TIC-TAC. —Rua Nova 2B0.

Alugam-so para escriptorios —O 1." e 2." andar do predio da APRIMAVERA á rua Nova 378. O1." andar ó dividido em dois gran-des e optimos salões, próprios paraescriptorios médicos ou commer-ciaes. Têm elevador.

brasileiro esse mal, é que não exis-te ainda no Brasil uma sociedade

I medica fiscalizadora de seus asso-ciados.

O facto- que acabamos do narrarseria impossível de acontecer nospaizes do velho mundo, por que láexistem já, ha muito tempo, "Or-deus dos Sanitários", "Ligas Medi-cas" ou que outro nome tenham,que mantêm sob o seu controle aclasse medica.

De lançarmos pelas coliminasdos jornaes, em que collaboramosa idéa da fundação de.uma "OrdomMedica", nos vem sendo suggeridade ha muito por parte dos clínicosdesta capital.

São quasi-todos-os médicos quenão pertencem á Saúde Publica.

Isso não quer dizer, entretanto,que os médicos da Saúde Publica,não devam pertencer á novel socie-dade. /

I Todos os médicos, empregados ounão da Saúde Publica,- devem, per-tenecr á Ordem.

Todos os que tôm um diplomade medico, todos os quo exercem aMedicina no Brasil devem fazerparte dessa grando associação.

Nos paizes da Europa, e.pririei-palmente na Italia, não so podeclinidar sem estar inscripto na."Ordem dos Sanitários"..

E' que naquelle paiz o governoentregou a essa formidável associa-ção o direito do fiscalizar o exer-cicio da medicina, das pliarmacias,dos pai-teiros, dos dentistas, etc.Funeção quo a Ordem desempenhagratuitamente, resultando dahi atéeconomia para o governo!

Entre nós os médicos se quei-xam de umas tantas coisas, que sóum poder superior poderia exami-nar e attender.

Evidentemente, esse poder devo-ria ser constituído-pelo directór daFaculdade de Medicina, pela Con-gregação da mesma, pelo directórda Saúde Publica e por mais per-sonagons eminentes (inclusive, tal-vez, magistrados) que a pratica eon factos, opportunamente, aconse-

0 fundamento dovoto secreto

lhariam.Dr. Nicolau Ciancio.

(Do "Correio da Manliã",*Rio, 16dn julho) .

¦ fitf 4fff/AfWft w iv m__ V kW n £f% iq QEk Jg R. >V«r à Q^BS

O voto secreto não 6 tão aTdcn-temente desejado pelo povo brasi-loiro n defendido pelos proselyti^de uma nova niodiilldado políticanos costumes do regimen senão para que o suffragio eleitoral poík.irovostlr integralmente a osprósèãodu verdadeiro suffragio para (Hie(oi instituído.

Está sobejamente provado qüònão pôde haver voto do coiiütlcu-cia conhecidos quo sejam ou votan-le:i pelo poder executivo, ou ma::?'Claro, sabendo esse um quem o obiinr vota, porque so habilita u exer1-cer a compressão, transformando ovoto livro uu tu voto iiupoiiio, o vo-to da escolha partidária num votocápurio.

Dahi a concepção, quo so fo/ar-ralgando nas consciências e tomau-do vulto ató revestir o actual a»-poeto de aspiração imperiosa, cou-cepção cuja estruetura 6 que o vo-to deve ser dado sob a absoluta se-gurança de quo o Koverno náo dlá-tlngú' antes ou depois do pie.toquom foi quo o lançou ,E' asauaem Uruguay, Argentina e Ch'.h;.

bem es:;a coudiçao, esti visto,por forma alguma o voto será b7-creto, nem o eluilor cujo cândida-to A ria opposição terá liberdadepara sut'1'ragal-o nem.o poder e.vu-cutivò deixará jamais como cor-toa 03 votos desso exercito de olo:-tores constituído polo funeciotia-lismo publico o nos (dias prosentej,

'ató pela guarda civil nos Estados.A fraudo cuja modalidade lif>|o eicdia, ó variada, apresentando inocli-tos surpfehondentoa o a arbitrário-dado coulinliarão de resto ;i nor ounico verbo expressivo ilas «ioi-ções.

Sobru o voto secreto, hontam ti-vemos a opportunidade d» l«r aadisposições do projecto do lei ulti-mamente apresontado á Câmara df.Mtnas-Geraes lnstltulndo-o naquelleEstado do sul, projecto que vemmerecendo os nossos applausos.

Náo concordamos, no amtanto.com a disposição que dia devoremser as ebupas cleitoraes impressase uniformemente e distribuídas en-tre todos os votantes pela meza di-rectora dos trabalhos eleltoraesquo, como se sabo, sempre é com-posta de membros do governo e daopposição, mas.,. em maior nu-mero, de governantes, e somente--nolla se contando oppoBlcionistasquando o desrespeito á Lei nio 6ostensivo..

Porque a chapa sct impressa ouniforme e distribuída pela meza?

E' mister entre nós, tão Ylcia-dos estão os procesos eleltoraoe,afastar do todo o vinculo governa-mental do eleitor no acto da imaiorsignificação dos pleitos, quo ê qua:ido o suffragante tem de lançar ernsegredo na respectiva cédula o no-me do sou candidato.

As chapas, impressas e unifor-momento e saídas das mãos do pre-sideute ou do qualquer outro mem-bro da meza para as do oleitor;desso modo, por uma combinaçãoengenhosa eutre o numero de or-*dom da lista asslgnada pelos elei-tores — áeto que, pela actual ioi"o pelos do voto secreto om França,Inglaterra, Estados-Unidos, Chikí.(Paraguai-, . Argentina o Uruguay,precede os do lauçamonto do no-mo do candidato e do voto nas ur-nas — eo numero de cédulas de-positadas (quo, em tal hypothese,os elementos do govorno servinduna meza saberão contar por meiodossa mesma combinação enguuhosa), podorá o governo assignàlarqual foi o voto do A. lançado nacédula t.il. isto posto, si fuuccip-nario público ou pelo uieiios du

"bidependente de modo indireclo ,0 vo-tanto, o governo' oàtá apto a fazerincidir n sua perseguição ..sobreaquello. Dado isso, logo na elei-ção seguinte, porque não ostará ais-segurado o absoluto segredo do vo-to, ó claro, já uão haverá euffra-gio consciente.!' ..

Comm está disposto no presenteprojecto de voto secreto (cremçsJ,já votado) do Congresso Mineiro,antes accoitemos o processo da leiSaraiva, de 9 do janeiro do 1831,que dizia no artigo 15 parag 19 j"O voto será escripto em papelbranco anllado, não devendo sertransparente nem ter marca, sigualou numeração", etc. etc.

Não sabemos, pola, para quo chapas impressas : e un-.formes nommesmo, adèantamos, de. modo porque dispunha o artigo acima, cila-do daquella lei eleitoral que tomouo nome do conselheiro Saraiva, se."nador e ministro do império.

Porque não ser a cédula —- o pa-Pel queremos dizer — exclusiva-mente do propro vot.mte, isto. é,.cida editor se munido dq precisa

Page 2: i,V-ttV :'». ORGÁO DEMOCRATA I TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00178.pdf · Avenida Marquez de Olinda, 873 Recife — Pernambuco vGerente: J. de Lucena e

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1a».

O iA PROVÍNCIA Quinta-feira, ,4 de agoáto de 1927 :JV1W"¦«"iniWKIifc

Verdades Duras4?rmty#t* '-tiâ,3**^-**Ê***

Ou Máos Remédios, os Remédios Ruins são MaisPeriposos do que o Veneno das Cobras.

#¦¦

Assim disse o assim escreveu o Dr. Pfltcr Cray. distineto Porteiroe o Medico Ii-poci;tli*ra dò maior clinica tia AiiSífâlia.

Esta 6 uma Orande Verdade, que o povo nào deve núnça esquecer.

De uma carta deste illustre liomem de «ciência, c-ue recebi cm NovaYork, transcrevo o seguinte:

" F.tt sempre odiei e contíKup a odiar os Máos Romcdios, fabricadose antiimciadoK per pessoas ighóráhtdsj que nada entendem dc Medicina,

"Saiba, meu caria Sr. Dacio Arthener, de Ávila, que o. Al.áos Reme-dois pão muito ir.ain perigosos do que o Veneno das Cobras!

'.'¦ Por isto, eu p6 receito e aconselho qualquer remédio dèpojs deverificar durante- muito tempo o examinar, com todo rigor, ae realmentefile merece a minha absoluta confiança* porque não tenho << direito dobrincar com a Snude e a Vida dor- nieus doentes;

''Foi ó qtie fiz com o Regulador Gesteira-• Véntrè-Livre, quandoelles começaram a ser annunciados nos jornaes da Au?lralia e NovaZelândia; examinei-os com o maior rigor, duranle alguns íínnos, emminha clinica |iartici:lar o tambem nor- hospitaes, obtendo sempre asmais brilhantes provas de que estes dois remédios são o*; melhores, sem

duvida nenhuma, os melhores que encontrei atí"- hoje."São o; únicos (iue inspiram confiança completa e despertam o meu

sincero enthusiasmo."Aqui, em minha clinica, c nos hospitaes*, receito c aconselho muito

o Regulador Gesteira e Ventre -Liure, pbrcjué, pelos admiráveis resul-tados que consegui no tratamento das mais .graves Moléstias, pudecertiticar-me que.'sao remédios de um Verdadeiro Medico Especialista."

Muita razão tem ó glorioso Dr. Peter Gray de fallar assim.

Eu tambem não pospo perdoar que certos indi viduos que não sãoMédicos Especialistas, indivíduos que nunca estudaram Obstetrícia,nem têm írítéíiigencia bastante para comprehender Gynecologia e outrasEspecialidades otíiicillinia-ts da Medicina, tenham a incrível audácia, acriminosa inconscicncia uc fabricar e antumeiar Máos Remédios para acura das mais arriscadas Moléstias das Senhoras!

O povo não deve nunca esquecer o qüe disse o famoso medicoaustraliano:

Os Máos Remédios, os Remédios Ruins são muitomais Perigosos do que o Veneno das Cobras»

¦

l * *

Dacio Arthenes dc Ávila

(Director 'da FisçaUsaçSo. da Propaganda dos Remédios

do Dr. J. Geslfira, Hos Paizes Estrangeiros.)

_^_TBmBsxsmm&ss^BÊmismsmsss^si^sssa^s^^w^.

kWhim Dl ASSUCAR I;. 1.

REFINARIA PROGRESSODE

, . ... 'm. .-.-isto ¦'"¦• ¦

Francisco Meira LinsRUA B& PRAIA, 159

Phona, 2530—teleg, ÀRIÊM

Vende-se assucar l.a,2.a. crystal, branco.Romeiib e mascavo a preços

sem competência

corrnnto, .Is 11 horas do ordom doCn-i.ellio AdiiiliilBtrntlvo serllo vou*diditit ora lollfio un .loiiiH ciniRtiiiiIfíidás cautelas dó números nBtiixdlíici-t-lonadoH cuJoh possuidores nilor-íSKiit.il-iiH ou roforaal-as ato oartln-vosporu do lollilo, segundo o(inir diitnnnlnu « regulamento omvigor.

NÚMEROS

:i:noo «asilo:í:i 1:111 lil! USO:ii-i_ooDllllTlmllil íifl 2aaaij.ii3118.111883281)833738348333673330033400834-1038454334(1133473

332171(3200382833830733317

3311» 3313233183 3318733282 3323533201833888330833321

33382 333383333ÍI 3331133351 333553336833119233427334423345533462

8336!)3330833423

332073320533311338243333(133348333583887133-10133434

38445 3346083450 8345833463 33470

33138331003324833281H32«!l'3331333320

33345

3340533436.84523340033471

EDITAL N„ 41

DIBLECUOIA FISCAL POi THBSOqIIO NACIONAL-.milVÍÉIr'

NAMBUCO

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pãpól quò, lidmittá-se, será de quá'lidado, còr e Ufju-anho que a loi de*terminar 1'Toda'a precaução é pouca tiur;:

i-.-salvmi- o voto ün iúdi&croçao po-ittic*.-*. tío governo, quo h exerce parj-,v forçojr it DiaVoviái. dor* suffragios,deturpando do ro.*'to 0 voto dos Cl-limião'-*.

FsÊftuós ;i con.ideiíaçíiio acimaa-XIirCa'!'*-.'!. .1 UU'<"1 dlíns qus provo-iia-íde nossa parta o projecto me;:ciofmdo, porquo. voto secreto que o¦/.bítM-Tiò acaba sabendo por qupmfiíl lançado; 6 romendo em pannoíoíò j .*',-.

•.^-g*»*-.*- .•¦ j* - J-A**/*»*"V>. ¦*_ív,»~--''«*V-^'-i.*^»*-»^^*V>^*-'^'^*-Arf^.-

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"fer* & G.", liiijnltada.

DESPORTIVAS

plotò do jogo bretão, ern nec'ossa-rio quo :i t<fsa tomasse tt Iniciativa

Qo píoiiióvér còinpètiQôés athleti-' ti-;, jo&tiii desportivos dosconheci-do: aqui i ap ttieip delles um inutcltii... futebol entre os ópssos inellipi-es"juidro'.) i. priiloipaíiííente, jó-gos-,Jr.tproi-.t.adiitu-.*-. os qúaós ;ittraem

'

tão grandemente o nosso publico jdesportivo preseiueniontn tilo rodu-¦Üílp..^ - *- I

A nossa memora conhecendo do,desanimo rqitiante o do pouco en-tUusiàsmo dôs nossos attéí.çoados

. pulas disputas lpcaési. estudou e; võni píaticando rim bom plano, quei está t';uUi'!u, se Cor levado até o

i rim, u alcançar o òbjoctSyò visadoI ]ioio sr. prejiidante da Liga, que 6! o il? ta-áév voltar os nossos ospor-; tpg ao aoii tòm.po ilo engrandeci-: monió.

.tá tivemoá uni.-i tarde desportiva'¦¦ interossante iio dia IG Ao me?. pa.s-sado. um ••'uk-Ii [ntorestíiitíiál còn*-ern o '.'nho Bawjnço da Piir.-itiybíi e

| Rgqrn vanios ter um dia cheio de; .".uracção « H dj) con-nnte. tudo.isso pi-i.HiicvMo poia !.. fi. D. T.

Sc ás liousàfi contiiiuareiri assim: uâo sor' muilb cUííicil a rosuMeí-¦ c-ãn (Uib desportos pernambiicauos.

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pelos ulüiiioa tigiirlno»,lodo trabalho «' giirftiitlilo

coiu j-onoo dinheiro, V. esoi».t,.'tido riiiipas ojicoHtadas jtnan-de reformar que ficiirSo cooielegância e Rost-o. A economiaf. principio de prosperld-MleTodos &Alfaiataria Prosperados*.*»

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sarinho n. 439Telephono n. 842

RECIFE '(17406)

Tondo do ser adjudicado o pre-mio db virtude do quinhentos milróis (500$0Ü0), instituído pelo ba-nemerito commemlnclor IANTÔNIOJOSE* MAGALHÃES BASTOS. &"tilhn ou íilho de íamilla, naturalda cidado do Rociíç do Pernumbii-co que pelo seu trabalho honestotiver concorrido oMlcazmente pa- lra a sustentação de seus paes. ou |assistido a sen pae ou mão comverdadeira dedicação e amor filial, jdurante doença grave e .prolonga- •

da", convido aos quo so julgavam ,em taes casos a> concorrerem ao ru-

jforído premio. ato 31 de Asosto docorrente anno.

Para informações o acquisição rieminul.ii.-ri deverão os pretendentes jdirigir-se ã sede rio .Hospital ou ao .secretario, na IJua do Livramentoii. 58/

Kei:'íe, 1 de Agosto de 1927'. IBèiTiaJi-diiio Ventura Malhcus (U)Carmo '|

Secretario(17a"90)

Do ordom do bi*. Delegado Fio»cal o pnrn conhecimento dos, Inte-í-esBiidos, faço publico quo peto dr.Oscar Ber.irdo Car noivo da Cuah*foi .oquorldo o arpraMiontoperp*.tuo d<m tnin-ono-*, aocrei)e|iÍD9' Mamarinha, sitos ti Praia do Santa Ul-tu, Et-emiozla do Sfio. .Toai*, MuntíJ-pio dp Kecife, os quaes, sn acharaainda som beneficio. fl.'t_m-A'.'for»ma rio um piillygono ralxtlllueo «nbrnngo a. urna j do S.l",4,Tt!!í,48.

33301.1 Llmiita-so ao Norto, com os fun-.it!i3l!4 dos- das oasas ilo ns. 271; e 30É,

da rua do Santa Rita, o proúiugii*monto da mos-rao, rua- '.do FoMa

parto da Efitu_í"o dó, Cinco ÍÒM-tns ; nb Sul. eo-m a. Avonlita .pt*6}-j-ctiida, a Lesto, com a rua projeuta*.da om proloiiBiWMMito á Travog-iaSão José; o ao Oeste, còtn a; nHaprojoctada perpondloúlnrm-mfQ ykrotorida Avenida.

Devem, portanto, aquelloa qtfè s.julgarem proju-dlicados roelam«-rperante esta Doléghcl», no praso-de 30 dias, a contar ila data :êiaquo for publicado, pela pílirielh»voz. este edital, sob pena tia íáomais serem attondüdps, nos íeíÁoado Decreto n. 4105, do 22: de Wm-vorolro de 1808. j ••:.•.

Outròsim, o expedlçüo do titulo,de aforamonto, se esto fOr concedi-'do. d opondo da approVaiçSo di>vEr;Ministro dn Fazenda-, noa térmbsda Circular n. 28, do 18 de Abrilde 1902 ; ficando sem offolto omesmo aforamento, se ém qualquer;tempo se verificar nos alludidoitterrenos a exlstonqia de areias mo»nnzitlcas ou motaès precioso^.

j Socrotaria 12 do .Tnlho de 1927.O Chefe da Secretaria

¦ (Aesignado) Odilon <lu Silva Con.rado, 1." Escripturario. ¦

(177D8).

EDITAL N. 48

DELEOACIA FISÒAL" DQ .THÉSODRO NAOÍ'0'NAL ÉM PÉR-.

NAMBUCO;. , *, • irc-V-'

Afornnicnto do terreno de nmrlnh»

EDITAES"

Do ordom do sr. Delegado Fis*cal e para conhoclmentp d<)s inte-

! ressados. faço publico que pelo sr.I ADOLPHO MENDES DE.;HOLLAN-

DA , foi requerido o, aforaraofito. porpottto do terrono de marinhaíiccroscido, sito á Avenida Beira»Mar — Ilha do Pina — fregueziade Afogados, Municipio do Recife»

M __5» ° (1Ua* GSlí* SCnl i30516*-10'0* O •*••"•EDITAL H. **-iI ferido terreno abrange uma área

DELEOACIA FISCAL DO THESOÜ. j de 3052,ma,B0.. Llm}ta-sç. ap NÓR-RO NACIONAL EM PER- TE, com o terrono de marinha na

NAMBUCO (posse Illegal do A-rlliur ÒòmcsOU-Aforamento de terreno do marinha va ; ao SUL, com o terreno de ma-

De ordem do sr. Delegado Fis- rinha na posse lllegai do .íeronytóocal e para conhecimento dos 'nte- R. Moraes; a.LESTE, com a Ave-ressados faço publico que pelo sr

u^'ÍUTEBOLISMO

AO PUBLICOmV-

OMA FORMULA CUJO SEGREDOCUSTOU DUZENTOS CONTOS

DE RE'IS

A "Loção Brllmiiito" é o melhorespecifico para as iitteeções eaplla-res. Não pinta porque não é lintu*rã ; não queima porque não eoa-téin-saes'íiociTiis. *:*" uma formula.cientifica 'lo grande botânico dr.Ground, cujo segredo .foi compra-dò por U00 contos de réis.

E' reeommeudàda pelos princi-paes Institutos sanitários co es-trangeiri). e analyzadtí e antòrlzádii

.¦pelos departanionto*» de h*f.!.'!eiiedo Brasil.

Com o uso regular íis " Loi;?i.oBrllhailto " :

1, * — Desappàrec.e-jn eoniplots-mente, no caspaa n affocçOes párasl-tarlas.

2." — Cessa is queda do cabello;3." — Os cabellòs brancos, dos-

cpradoa ou grisalhos yoltam & cíítufalura! primitiva, som sur Ungidosou neimadós.

4.* — Deti-tn o nascii/iíiot.a tlenovos cabellòs brancos.

jj.. __ Nua casoB de calvice t&lbrotar novos cabellòs.

fi.* — Os cabellòs gaiibaiu rlt..»-lidade, tóriiam-se lindos é sedosouo a cabeça limpa o fresca.

A "Loção Brilhante" 6 nsndn pe-la alta sociedade de S. Paulo e Rio.

LEMOS

LEILOEIRO PUBLICO

Agencia

nida Beira-Mar ; e ao OESTE, coma rua do Laíareto.

Devera, portanto, , áquelles qua

i.'iiiiB»iiíW3ra

WIANOEL MOREIRA DE 1 À7thu7~de' Andrade Pereira rio Ly-r'

ra foi requerido o aforamento per-netiio do terreno aecresciilo do ma- se julgarem píejndicadôs téclaihae'rinha, situado á rtia dos Pescado- ¦ perante esta Delegacia, no.prásoderes iiha do Plaa, freguezia de Afo- | vinto dias (20) dias, a-contar da'gaiíos, Município do Recife,, o qual j data om que fôr publicado, pela

uraa casa doRua Francisco .Ia-1cinllio 132. — Realisa' leilões|em domicílios c cstabeleeiruen-1tos. Acceita inoveis, meccado-|rias e tudo maJs, que represen-1to valor, paru sor vendido ua |sua Aguneia rie Leilões. |

Effeciua leilOes judiejaés, ln-jjdica quem compra moveis usa-ádoa. |

Offóroce seus serviços. s• " ¦ "B

t*i¦'r:'r;i,"-;iir:ili:i;..i'r;;:i,!;'r::,r:;: ji... ,:,i!.til''ürsü-ir-S'1 üs:;:i-...i'"lrli."i

OT«.Vi'RO SPORTIVO IK) PERES

Hoje ás.,20 boi-as reunirá etn sunstVjè'.' á* rua ímponitrlz n. MC 2-"iíiOa.T.1 a dire.-.-toria desse '''Cèutfp"'

..para .tratar de assumpto de gran--Jti -Dipoítíincia.

Ó. . ivresidonte',. pod.e eneareciri.i-Jrtiítttií. 'o rompai-eclnieuto rios Srs.iti!-'.N.-t)o;-ep."

fiASTA CltUZ FOOT-BAL1',

(Official). --- O director despoi

Coustando-me tor Albaup Péro>-ra da Costa e sua mulher D. Ma-riu Flrmiria Cavalcanti Paschoal daCosta, que se acham fora do P.uir.dano poderes ao sr. Manoel P.eròi-i-.-l para alienar a cusa sit-a á ruade S. Gonçalo n. S3, pfeviho que-não façam transacção lílg-uina co.ma dita casa, pois acha-se em juizouma acção contra ns mesmos por

. terem vendido por escr.ip"tur.a rie 25ide Maio do 1921. lavraria no car-

drio poderes o si-. Manoel Poi-.i-torio do TabelHão Adalberto Ma-

CLUB '

Cães, um terreno (Jue não lhes per-, j tenciam conformo diversos -ac-or-

dâòs rio SuperJor Tribunal de Jus-

om-idA todos os tiça rio Estudo.

DESPEDIDAAn-hidani';'- Menezes e filhos em

bareando polo Bagi*, "d.espècle-se rios |bons amigos, ófféi-ècéndo os seus ipi-.-st-mos em Monte Alto S. Paulo, i

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»S^^V^D^n-p^l <iu-los S,.l:i.„ dc <Jarva,io

imm rigoroso treino ás 15 ho- Reccnheço a firma rie Manoel

kmiWW campo do .-imevlcu. Carlos Rubim de Carvallio.'Óútrosim. lo^lrra que os jogado-1 Recife, 3 de agosto rio 192,ÍS atarem ao mesmo, não Em test." (signal) da..yerd:' o B.<"• -"--T.am. P.o — Hcniiclinrio rie Al-teráo direito- de reclamar caso nao -•43a.iT). escalados nós respectivosijuadj-os, para ó jogo de domingo.co.ai.P 'Sorri:.

DIVERSAS' FESTtVAES DESPORTIVOS. Ém comçiempração do centena-

rioVtíos cursos jurídicos a Liga perÉ-imbUç^na dos desportos terrestresrealizará tfò'próximo diá 11, con-fprisxc pTomettQii. ura interessantefçfjtíyal ijespprtivo.;.

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an*ladò aç-ortada a nossa ^ent'(i<ilte máxima pró-mpvéndo wrâeSdesportivas

" bxtra-campeonato, co-

mo: meio Üe - desenvolver t\ praticas•i-iS* espçrtes :entre, nós ,ou melhor.Iévâniaf ós nossos .esporteí que tão. rave .periodo' áis décidéneia .atra-

i O* nosso publico, ao que parece.õ.n& sr aborrecendo um pon*?*? dofuíóból' da terra, desse que so pra-ííciv' todos os domingos om disputaôo campeonato dL'.-cidade. As di-¦mlptltítS fa,-=3ÍsteTicias que compaie-r.*n nos Ca-impos nos dias de jogosorficinés (irjíiipi-.oy.am esta nossa af-ti,ífnntívá.i'¦ ''Í".:rL 'Viur, pois, o dedhiio çgint

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estã oecupario commadeira nem numero. O referidoterreno abrando uma área de . . ;2S7m2,S3.-* L;.mita-se ao Norto |com 0 terreno acerescido na possoiílegâi de D. Editlí Ramos Lopes;no Siil. cora a travessa 15 de No-vembro e a rua do3 Pescadores ; aLeste, com a rua dos Pescadores :, eao Oeste, com o terreno acerescidona posse illegal do sr. Severino Ra-nios do Nascimento.

Devem, portanto, áquelles que sajulgarem prejudicados reclamar pe-ranto esta Delegacia, no praso detrinta (3"l dias, a contar da dataem quo £0r publicado, pela primei-ra vez, este edital, sob pena do náomais serem attendidos, nos lemosilo decreto n. -1.105 de 22 de feve-reiro de 18ti8.

Outròsim,, a expedição do titulode afnraraento, se este for concedi-do depende da approvação do sr.Ministro da Fazenda, nos termos dacircular n. 2S, da IS de Abril de

¦1902, ajtícando sem effeito o mesmouforamento se em qualquer tempose verificar no alludido terreno, aexistência de areias monazlticaa otfmetaes preciosos.

Secretaria, 28 de Junho de 1927.Lydio AiiRusto Guerra Jucá.

3." escripturario, servindo de ae-cretario.

primeira vez, este edital, sOb peítvdo não muls serem attendldoB, no»termos do Decreto n. 4.10G, do* 28do fevereiro de 1868.*

Outròsim. a expedição do tRu!»'rto aforamento, se este fôr concedi-do, depende da *i.pp«)vaçSo do sr.Ministro da Fazenda, nos termosda Circular n. 28,. de 18 de abrilde 1902, ficando sem effeito o mesmo aforamento, áo ótü qualquéiitempo se verificar no allu dido, ter;-reno a existência dp areias mona-zilicas ou metaes preciosos, .-.-j, r.-

Ficam convidados a comparecera Delegacia Fiscal ps .coníinaaieaalludidos, afm de assigtiarem o ter;mo de medição ido reforido tprrçuo-.eerci3 aKnidecime.ntps, offereõentJo

O, chefe cia Spcrptaríà a,Odilon dn Silva Conrado

l." Escripturarip.ar"(Í77?0>KkÉ1 ctaFúnebres

'SfMErTrill WSiSl'!»'» í1!! ri IE'.'"lffi llüSHInliír

GS8S.IIu

EDITAL N. 43DELEGACIA FISCAL DO THESOU

¦ iii!i!iiBii« V RO1 NACIONAL EM PER-Si NAMBUCO

-I CLIlSlCAJWEDICA e rle| Arommento do terreno de -maríiih»

I Partos tlÕ7PrÕfTi3S8Õr~Ber«~|-i—¦-**-¦-ordem:do_.sx___________lp_Eiécal1 nardiho Ramos. Especiali- |idades

e para conhecimento dos Interessa^¦-. dos, fuço publico que pelo dr. Fer-

Hnrlos e Doenças g U!llldo Sa)azar da Voiga Pessoa, foi

a da Mulher e das creanças. «'requerido o aforamento perpetuoa Dará consultas na Phar-"ido terreno acerescido: de marinha1 rh»ria IWInerva daa 12 á 1 ii Biluad0 uo •0Sal' denominado Co--s macia mmerva nas ia a x

Hi (1„oir;nhos, em Santo Amaro dasii hora. |i Salinas, freguezia da Bfla Vista',

Pàtèpi do Terço n, 341diariamente. (17715)

BJÜr.»:!:.! í':.1" LÜLfi. -.íijjii: u.iW3t__i__:,il Wiiriili J

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Municipio dò Recifo, no qual existauma rüa projectada pela Prefelru-ra. O referido terreno ábráiígeumn aroa total de G.DOOm.àQO, Sbh-do a área da rua projéctiidi . .1.380m,300 e a área do terrenoque pode ser utilizado por constru-ções 5.520in,200. Límita-se ào líorte, eom o terreno acerescido de ma;

-.-atí-r

MARIA DA CONCEIÇÃO CARNEIRO LEÃO DE BARROS

AGRADEGIMEIÍTí) \>,Ezequiel Lopes' áe :BàfrpS,-

igioiiuio—Rarrftt,to Carnei rol

DECLARAÇÕES

LEILÃO DE JÓIAS

110

ÜONTE DE SÓCOORRO

Na quinta feira 11 rie agosto

^^r££>^j£^2_________________m

Leão,' Pedro Augusto CaçneJHro Leão, Manoel Marques (íáririeiro Leão, Virginio MarquesCarneiro; Leão, Antohjo$$>_¦_.dro Cai-noiro^ Leão (auseh-iLe), Antônio:Anguslo de Vas-»çonòellps (ausçnlé)r e ¦.^06-*ctiva-á familias," ainda dqí^pp-fsa-menlo cuttfpiingidos 'Ctwn' v<<.désIàpnarecime-Mto da* 'sua*..iia-tesquecivel CONCEllÇÃQ, agpjQi:dècòm.. de. còpáçao - a toão^áquelles que tomaram VRâSte.

rinha na posse legai de Antônio Jem- a sua grande dôr,v*cerõâh:-.'Venancio Fialho; ao Sul, côm o do-OS de T>ró'vás de

''ésíiwá"'Óterreno acerescido de marinha na ¦njniyarlfi iHtftOOf"' "posse illegal do dr, Manoel A. Mo-

"amlzaae- A^lmHh

raes Rego ; ao OéSte, com a.í.úá doVeiga ; e a Leste, com ' a rüa daFj-ndlfiâo. . .

',Déveüi, poriattto, a_u_rie. que se

julgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia, no praso de30 dias, a contar da data etn quefOr publicado, pela primeira vez,esto edital,* áob pena de ..'não míjlsserem attendidos, nos termos doDecreto, n. 4105, de 22 de fevérel-ro de 1868.

Outròsim, a expediçSo do, titulode aforamento, se este'fôr concedi-do, depende da appro.vajjSo do sjr.Ministro da - È-azénda, hos termosde Circular n. 28,: de 18 de abrilde 1902, ficando sèm'effeito o mesmo aforamento, se em qualquer tempo se verificar no alludido terrenoa existência do areias monziticasou metaes preciosos.

Secretária, • 4 de fevereiro de192*7". ;'

O Chefe $a Secretarl.Odilbn da Silva Cjomádo

1." éücripturarloV v (17657).

*i* at) Iríílt Jjflií ,'í•X -.-¦ ¦

LUCIENNE LÊlSHMAN

John Leíshman, CàiViKlaFroment, Kenneth Bllers Wa-cçjrejBOp e Senhora avisaihK áo«seus amigos o fallecimentode sua esposa, mãe e tia e ótconvidam para assistirem oseu sepultamento hoje, 4, idaCapella do CemiteMo dos l'n-glezes onde se acha deposl-tada, ás 9 horas. • r/

Agradebem penhorados ao*que comparecerem.

(17-809 )n

*is'-*T4 4_s;^XJl f * !t*tr

Page 3: i,V-ttV :'». ORGÁO DEMOCRATA I TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00178.pdf · Avenida Marquez de Olinda, 873 Recife — Pernambuco vGerente: J. de Lucena e

?JP«k$™,!*^^ >t kT.Tjrw;^

N.J.78 A PROVÍNCIA Quinta-feira, 4 de agosto de 1927 3mimirài dos acoH-

tecimcntos

(Int. conimovonto drnmu a ..quoíjoru assisto u humnnldiulo bnnhndtiaa lus do» Bcntlmontos òhrljtlCoB óno Quul uo oncoutnt ctu perigo odestino do cIoIb condoninado» A pç-jia ultima, o» qúiiob fellamonto ulu-du '.nüo pagaram «om o sacrifícioia vldu.ftnto aa IiíIh uorto-nmcrlca-nas, polo crime

'do, sor nuarchlstas,'fomq' os aceusa o respectivo pneo*sj, acubu do recebor umi traj.) du.niais syniflnthko relovo unte a cnmmissão Indlcndn por um orgam d:.Imprensa fruncezii, afim do Ir aosKrttadoB-Uuldos •ploltciír u commu-.tação dossa' pona ultima.

' B', o drama, dou desventurados,•Sacco o Vaazctll, em tovuo' doafliiaoa.jú. _do|xuroo« .nestas columiuwf, on>: oUIUiTlrtl de pencos dias an'couslüeraçiles i|uo o momento nosdespeítóra no cominorito do um fa-oto om òvldònòln, uo vustlssimotheatro do mundo.

Aguardando -apontis a 'hn<r:i íntaldo sacrifício e havendo pura ellesirradiado na consciência de sousdèícnsoTea unia como quo auroraropawlora dn injustiça que .niio;mereconj; "tem havido • om «eu be-noficlo :úsba' corrente de sympathiamundial,. talvez como demonstração<lá .pròlirlá innocenciii ..quo .ha ..desalyal-.(W.Ádp 'rigor nioaltivo ottn

ciijn iiáminencia ro acha/m,O aue :sa tám visto assignál-os

como um protesto anta a lol queJimeáça «xterminàl-oa-sem uma prova Inçon.cÚBsa do «ou crtme í quemi' entregaram ao horrível tormon-to ria,fome, voluMaria, a uma .ab-<Hblilttí Abstinência do alimentação'em quo physlcamonte, abatidos poresgotarem aa energias orgânicas doquo um vida animal, não proscln-üc, ¦ queriam pot' isso traos.mo mo-'vaimente impor-Bq, porque somen-to oa fortes do Convicção o do con-solontíla podem,sor capazes de mor-rer como entendem.

MIRAGEM SENTIMENTAL1'ARA VM COIIAÇXO ÜKI3I0 l>K SOI,,

()\AMUIt, (lulialdo o •1iuki,o em todu parto; .Mlnu do luz u do oiroÚceultn em seu torrfto,Afago o hei ju ti tirolu da minha arte,— Aqui encontro o ulmo lhosoiro ! -•1.0 a terra ingrata mo responde : — Não,K usslm do plaga om plagaSigo Bonliitiiilo. a terra niiigiiDu 'mlnlurfiiMgúla illusilo ;10 lin, ho ou soubesse que esta mlnu, lim din|.'ulva, rica e 'risonha a encontrariaOo tuu'Olhar íui immeiiaa escuridãolOntilo, abandonando o sonho o a glorie,Louco do 'ausolo e du victoriaDc a conseguir coim a propriu dôrLevoMn a uilnha alma doloridaPura n encher do mais griso o mula vidaNua Jazidas fnlsountes dó amor !

COSTA MXíNTKIKO.

REPRESSÃOAO BANDITISMO

Rio, 3. — Os jornaos da-qui af fixaram "placards" do

0 sertão pepüambucjano

nãc se sabendo oda peleja..

O "oiro branco". — A importânciado rio S. Francisco. -— A vida moder-na de Belém de Cabrobó, — Ha 100annos, as inundações no sertão per-nambucano

¦ So outro motivo mio houvesse,

para. interessar, uos sentimentosBiuiidiaes a sorte desses dois con-demnados, o gesto heróico co.ra qutambea .mostraram resistir íl fomepor . longos dias seria 'bastanto pa-ra tomal-ros ¦mèrecedorefc rte umacomtnutaçâo dessa pena, ainda mes-mo qüe a figura criminal poj querespondem não deixe do ser umarealidade.

'

Ardendo assim nas chammas deum, sectarismo ..que os a.brasá, po-d'oni os-abnegados soffrer na re-elusão mais severa os rigores comíjuo o estado julga defender-se ;mas exterminar semelhantes ho-mona pelo. simsplcs crime de toridéas, não sc'tornaria digna do seu

próprio,mister a lei.do uma execu-çao capital. i

Pára Ir aos Kstados-Uuidos ten-tor ante o ígoverno a commutaçâo,da pena' do morto decretada contra-,essou honiijns o jornal francezI/flouvre lndlflou -uma commissãodc quo iii -parte o jamais esque-cido; na historia judiciaria do mun-do o, victorioaa do 'um processo —-o hwóe Üreyfús. .!

¦Como foi esto arrastado ao err

gast.ulo da aeeusação mais ignoiui-«tasa-fl-uo,pode. recair sobre um ca-,racter,— traição, tl própria Pátria-7. acerescendo aliás a cimmstan-oia do. .vestir- a farda do exercitoe 'tritóor 'hafl-Tiunbos ;os: galões deaeu ofíicialabo, >e conseguindo de-,pois a sua ;réhabilÍtcíeão na tyrun-.tia processual. em j quo o haviammettido, somente Dreyfus mesmopoderá imaginar uma identidade dedestino na -lida' deBpés doiB do\i-_demnados á morte quo apenas tal-VjOZ\ jjn.ot<i8t<sm' -contra a sentouoaque os 'aguarda, 'flagélando-se nosvdsatnes-do .uma .forno liara 'vblun-

_Jári,imwUe_rtwri«rom antes de'moríer^eiecutados na leU rry:y-.-:r'''i^HBseíoifgiHB

iio . JOTnálismo ,íraa-cez.di urá beijo;testomunho,de,BÚaculturaV moral' 'cóm •; a. iniciativa dacoiiismlssao .qüo' vae 'A 'Aaúoricá do

. •No'rt«.,pÍ'òltenr;,.'á -comimutasão,-: clapenaVcapítal sobro '*!• ciíbeça ; dessesdoiá' condemaados. E nessa com-missão animada 'do Intuitos benefi-cos vae tambem illuminando-a deum valor 'historteo que-ha da seimpor, «o drlíerlo da juotlça amer-i-'-cana. a '{Igiiru de vim condemaadodo hontom e victorloso de um pro-<*osso do eujaB; malhas so -liliertouporque não • éiraífeu.i >¦!¦'-:¦

. Quem lEnibe. o'* destino desses doisniartyr«8 ^ue .•'esperam a -exoeticAocapital ? Serão mesono o que aJustiça quer punir com .o sacriÇi'cio da vida óu não passam de duasfVicíimaij ViJo uien processo Iniquo 18e-a pena de morte é uma providen-cla de prophylaxia .para determinados' crimes; que abalam o oífendema exttuctura Àrtòtíü tde iima socjo&adè que oe dèsaffroata, não 'partecesoja. logicamente extensiva -ao. doJnlnió ^das âputrinas'que;so dizemBubveríiivas ,;'da - ordioia «bclál'.

:'Polà!t>'que nÒB^rcgitita O''coinpbnidio -úa < historia humana 'ó') quo i na

, atarc^á''fatai;dos acontecimentos asidéaa.-quo';hoje ...sojoxçbmmiungamo.ao-fusllam';sàó;'fatálmento .• ama.'nhã';,a _ baudialra..,vitítoWosa -,das •'uafiâea -qüe ásrperseguem..

:"': :'y': '.'.' '-. ¦"¦ j.íb, n.'.'"'

Aproveitando u presença provi-soria om ti nossa capital do sr.dr. Baptista Vianna, «ompotnntadelegado regional do umn zona ser-faiiéja de Pernambuco, a objectode. serviço, no dia seguinte ao du3iia visita a esto Jornal procura-mòl-o afim 'do solicitar a sua pa-lavra sobro a vida do.s Municípiosdo interior percorridos c observa-dos por s. s.

Heeobldo atteneiosamonte pelonosso representante, o dr. Baptis-ta Vianna não poude eonceder-nouuma entrovistaj^Todavia,. palestroueom o PROVÍNCIA respondendoprazelrosnnimite fts perguntas quelhe foram dirigidas. ,

O nosso reprosentiinte primeiropediu-lho informações sobre.S. Ju--,ó do Kgyplo.

Disso o interlocutado :— 10' prefeito da minha torra

natal o sr. coronel José Oscar Goncalvos do Mello,'- 10' um moço tra-bnlhador o ü.mante da sua terra .

Hua administração data de 15 denovembro do 1925.

S. José hojo exhibe melhora-montoí: apreciáveis.

Toda a cidade esta illuminada aoleetrieidado. custando euse servi-;'ço mensalmente 5OO'$00O ou sejamr,.noo$000 animaes.

Brevemente terá .serviço de ngua.canalizada. Para isso será feito liràjgrande reservatório, o qual sorviçoserá de elevado custo e será i;xe<ui-fado .por contracto ontre a Munici-palldado o a Tirma local José Albi-'na Pimentel.

.Por iniciativa do governo ik> Ks-tildo cm accordo com o da União.K. iJoso do iOgypto em brevo teráinstallada uma estação . do radioquc.cora o daquella firma, consti-tulrií logicamente duas.

:raleslramlo eom, o engenheiroB.wiato Barros, chefo do ^Districtoteiegraphico do .Peruambuco. ouvi.do a. s.-que, conhecendo o adean-tamento . actual ihiquelle Municípiopor ello se interessa, que oppor.tu-mimento substituirá o apparelhotelegraphico dal! por um Morso.mais aperfeiçoado, como sabe oamigo repoi'K'1'.

A.«.. s. ime .pormi-ttl siigiçerir nodecorrer da palestra um despnyol-vlmenlo ua via tolegraphica de S.Josó do Çgypto por meio de umaligação entro o dito Município e ode Téixoiru em Panihybn, fonmin-do'so assim um circuito, o distin-cto engenheiro, achando interessanto a minha despretenciosa sugges-tão. .prometteu estudal-o. e si, pos-aivél, como o deseja, dar-lhe solu-ção no moz de janeiro de 1928,quando do novo orçamento da re-•publica. .

-^-Qual ê o estado da culturado algodão em S. José do JOgypto.dr. Baptista Vianna ?

. —..Tenho o prazer de llie infor-mar que a impressão .de. qualqusrque visite o Município a qua alltidehn.do verificar o surto .dc desenvol-\-imento ,que, essa cultura assume.Verifiquei qne, num dia só, poroxemplo, a fabrica de beneficiaralgodão da jménoionada firma JoséAlbino Pimentel comprou (i.üOO arrobas do algodão.

•E'S. José do Kgypto o Montai-pio do Pernambuco mais produetordo "oiro brantfo".

Bm gorai, a situação econômica6 bôa, animando agricultores o profluCtOTCZ. '

Isso se justifica liom. uniu. vezquo o algodão.dali cuja fibra é nia-gnifiea, se desenvolve, na suil eni-tura e que ali mesmo ou.to anuo temehiivido bastuiite como não so vo-rlflcou na maioria do sertão per-nambucano,.

S. José do Egypto, lhe adeanto,Íui uns 10 aiinos atraz era um dosmais rotardatarios Municípios doInterior, sondo a sua receita ape-nas S:000$ono. emquantp que. naactualirtade, está orçada entro :'.Hd '10 contos ile réis.

O Município está pacificado.Existem ú.óiio ('oustriieções nm-

(lemas.O projeiilo d': Sou iiçtuaj prefei-

t(\ é. após A etiniii.izagftp dágua, nr-bòrlziir a ójdíidó com "figo bonja-

fe político locaf, lundndor da cl-(Inde, lendo sWo a sua n prlmolrucasa ('onslriiida om Cabrobó,

O coroiiol Oarlbó é figura dosertanejo vivaz, oinprohcndodor, forlo no seu énllnÍBlnumo pelu tbrru,«hpooinimonte do rieli^in do Cubro-bó. -

¦— 10 sobro Julobii '.'Jatobá '! Essa «Irtiitlo, como

outras do sertão pernambucana, vi-ütimiulns coiislilera\\.lhioni(i pn-las IniinduçOi.H do começo do soeti-lo passiido, faz mn século dessucalamidade, lanjliciu progride.

AU vilo ser .íajltladns pe!'.i firmaHriindáo Caval^^o grandes uirbl-nas para irrigi^ftV de extonsa imi- te|0nrammas de Parahyba nolo do larronósT;'.d margem do rt.'¦Pruiioláeo, o (pm tierá pnr;., nquollnzona do considerável proveito, J'rtso enoontrnm'om Jalo.bft eerea de200:00'ÒÇOOO em mntirlnl destina-do rt conHoeução (Ichsc projecto, quoapenas aguardados favores da Lalrequeridos, segundo sonhe do uniinteressado da frmn Hrandão Ca-valcanto.

Dian-nos, agora. dr. Baptis-tu pura conclüI.rhiQS :

—¦ ií, aluda, a politica de S. Jo-sú do Égypta ?

A polltlcu, repito, eslá con-gruçadu. Há concórdia, estando pienainento confiados, os proceros nogoverno estadual, que almejam ohom do Município. .....

Kstou convicto de que om bre-1 beas-corpus" impetradove, em rt. Josó do Egypto a poli-lica. seguindo como vem fu/íiido.

esclareci iia orientação do uxin.dr, Eslado Coimbra, eatará

ptirfòltiinionto itúítiçarta,E' a impressão intlluilivel quo te

nho acerca dos illrigemei e dos po-iitlooa locaes. bem intencionados totios e trabalhadores, o que aliás éo característico du população.

Sobro o banditismo, mou ninlgo,Josí, do Egypto está agora ln-

X^&ffi«»?a";fep das fianças definitiva^fiótirigues" e Josí

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O IWATERIAL IIVIPREÇTA-VEL DA "GREAT WES-TERIM»

Rio, 3. — O ministro daVteção, sr. Victor Konder,

ticiando um renhido combate [ autorizou a baixa do materialentre a policia pernambucana , imprestável da "Great Wes-e os bandoleiros em Jatobá, I torn".

resultado

EMENGEWE DIEUDOIMNE'LIBERDADE

Rio, 3. — Foi posto emliberdade o celebre presidia-

UM BUSTO DO PRESJDENTEJULIO PRESTES

Rio, 3. — Foi inauguradona commissão de Finanças daCamara urn busto do sr. Ju~lio Prestes, presidente do Es-

sdemnegrupespor "Manoel"Patriota". O primeiro dosuppar.eBhn até hoje dali. 1gnoraudo-se o

,.•011 rumo. O segundo foi pveso.omorlo em cembate com :<- polle.uoeniambucíuia.

Nesse particular, lambem. do

banditismo, que se extingue graçasicéüo oiierglíaniente social jlo

dr. Eurico Souza Leão,publica

rio Eugene Dieudonné, fican- tado cie S. Paulo, o qua! foido assim prejudicado o "ha- ; offereeido pelos funeciona-

ao rios públicos.Supremo Tribunal em seu fa- Discursou agradecendo avor. I offerta o presidente daquella

| Casa do Congresso, deputadoAS FIANÇAS DOS REVOLU- ; Sebastião do Rego Barros

CÍONÁRIÒSRio, 3. — Os peritos en-

tregaram ao ministro Firmi-no Cezar Whitaolier os pre-

iiexmdiJstio chefe da. Segurança

dos officiaes revolucionários,arbitradas relativamente ásrespectivas patentes.

V8SITARie, 3. — O monsenhor

Masella, novo representanterT.Iosó do Egypto está trauqullio. jdiplomático da Santa Sé jun-

^SS^SS^Ô^S-ito ao nosso governo, visitou,tudo, está sob a minha jurisdiçãoj.jjpjé, a Camara dos Deputa- demarcação

Mt fhSo3 do"handHfsmo?n«: [ dos e os ministérios.trjndo ella e eu a Justa confiança _

gll0 o uVpgruinma opuovtnno do

VENDA DE ARMAMENTOSAO BRASIL

Rio, 3. — A "Esquerda"continu'a a affirmar que áFrança pretendo vender ar-mamentos ao Brasil.

DEMARCAÇÃOD£ FRONTEIRAS

Rio, 3. — O almirante Ferreira da Silva communicouao Itamaraty a conclusão da

das fronteirasdeste paiz com o Peru'.

ttt do un nlesextermínio dessa pragamais. exito. b eu,oBpeçialmentp rt.

meu muito estirmado S. .rõsó do ERypto:, antevejo

sertão pprnanibucnnc. ondoliVoprledades mugn.-

te ha de surtirque S. percorri.José do EKyPto, o

paralia riquezas

min" o rasgRr praças que llio doin j.i,.r,s (ie tal ordem que, mesmo uas-aspic-to ainda melhor do queo pror tfuíte dlvulgifdas aqui ua eidad-2,sente. ijámnis sorão avaliada.; exuetamen-

o Município apoia. ,té. uma ora de fdií.fiscimoiitaPolitloamente, o Municipio apoia' to. ame. ora ue |u,ailf>;""y ' S'1.3"*com firmeza o gòvcruò do Estódo, frutos sp pro.ioctavao taimnem som.

- iodo o Estudo, mesmo porque, o saro sertão i m todo o

mirifica da econo-estando vigoroso o partido situftcio'nísta quo, prestigiado iielo executi-1vo estadual, por isso confia noscuidados progressistas que o Esta-do pode dispensar ao Município. j

Estive eom o digno administra-!dor dos Corrsios e.m visita, haven-1do em conversa pedido as. s. i/u<«desse outra via 'de

percurso ú mu- |'Ia pcdtal pura S. José do Egyptoique, actualmente. transita pela vil-la de Tt!o Branco para Afogados d.;'Ingazoira,

sé depois descendo a S.'José du Egypto, giistando-se assini!(! dias.

_'!xp,uz as. s. qae so fizesse oserviço deste modo : de Kecife aJlimoso e de Mimoso a rt. José doEgjjpto, o quo restringirá o nume.-ro dos dias'gastos no transito damala postal, mesmo porque JA exis!e um serviço ontre Mimoso o Ala-gOii do Monteiro om .Parahyba.

O sr. administrador dou Cor-relos, deseulpamlo corno lhe pedique lho fosse roubar teiupo, o que•justifiquei com o Interesso que te-nho pelo Jíunicipio de minha fa-milia e meu, doclarou-me ser ra-zoarei o minha proposição, o. quoIrlr. estudai-a; /

Sna opinião, caro amigo dr.Viannu, sobre as possibilidades economlcas dos Municípios da zona¦sob a sua .iurisdição policial, osque (margeiam . o grande, rio S:Prancisco '!

A zona é. iucontesiavòlmoute,du grandes possibilidades em futu-ro quo não deve tardar. Abaixo doS. Prancisco,, do BOa-Vista a Jato-ibá, oxistem pequenas navegações,.quando, «1 feitas aa precisas bar-rageris, como no regivueu Imporia!'foi feito acima de Jidu-Vista, outraporá a navegação, iíbs*indó pois suv-to ao desein-ojv:r.i-:'.iio c'o.mmerclaldos produetos. iior-páiiibuçaiiosil

O. municip'o dr- '.Ooiêm de Cubro-[bó (ó admirável, aileuniou s.'.a.),.possuo .30Q_._e tantas ilhas, algiimoBdo-.80 kilometros

~de extensão.

Cr/usidero-a uma zona df, iiiíii)r-:<idades excellentes que- assegurariamum extraordinário progresso, assim

-se.áun devidamente aproveitadas'.Ho -Hortilo, ..iulgo Belém de Cabro

!bò.a (lidado .mais moderna. Seumorcado ó modernlssimo e amplo.

Admira ^fsso numa cidade, de lou-ginqua distancio. A respectiva po-pulnçõo íi pnssnida de grande e vi-rivol itnsia de .progresso. ,

. Tudo ü fruto da administraçãodo sr. coronel Manoel Caribe, che-

bido demaisbrasil é a parlomia gorai.

ICtítava concluída a uoIra. O no^so representai'ceu! 11 aminünfliule dotn yiaiiua. a (Hl'll5licúiades na ¦'-¦'p'!i'U a BÚíl ZMln I»ss cm svBUÜla.

palesagrado

ar. Bapi.jsliile desejou i'1-'

¦,">:: 'M viagem,iv'u.1, retirando

DR. AGENOR BC1BFM

Dlnguostico precoce da tnhereu-chlos, pleura e medlastlno —-

Doenças do» pulmoet Drou-lose. Cura pelo pneumothoraiartificial, nos casos indicados.

Hesldencla : Avenida 3.8 doOutubro. S<. (Entrada doDorby) „ ¦' _ .

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CASA VENUS

EWFERMOS OS DOIS MECA-NICOS DC JAHU'

Rio, 3. — De S. Paulo :Encontram-se enfermos os

mecânicos Machado IKendon-ça e Vasco Cihquihí, victi-mas cio accidente oceorridopor oceasião da amerissagemto JM-SU' na represa de San-io Amaro.

O NOVO COiSíl/lANDAraTEDA ESQUADRA

Rio, 3. — Empossou-se no

joeinmancio da esquadra o ai-[.mirante isaias de Noronha.

CAIKARARio, 3. — A Camara con-

tinúòii homenageando, hoje,•vá memória do marechal Deo-! doro da Fonseca. Falaram arespeito os deputados ÁlvaroPaes, representante de Ala-gôas e Viriato Correia, do IWaranhão.

j — O deputado pernambu-cano Agamemnon Magalhães

'discursou defendendo o sr.

|Solidõnio Leite dos ataquesdo deputado Henrique Dods-

j worth, a propósito das criti-.cas feitas por este á admi-I nistracão da Caixa Economi-! ca.

VISITA A''ESQUADRILHAFRANCÉZA

Rio, 3. — O presidenteWashington Luis visitou, ho-•je, os vasos de guerra fran-

teezes, sendo recebido cordi-almente peio almirante Pirote officia!idade.

VIAJANTE ILLUSTRE¦Rio, 3. — O governo foi

avizado da ;proKi.ma passa-j gem por está capital do chan-celier argentino Gallardo, queyae a Genebra representar osou paiz na Liga das fóações.

MERCADO DO ASSUCARRio, 3. —• 'O movimento

do assucar no mercado, hoje,constou de 3.863 saccas en-tradas e de 11.965 saidas.

Ficaram em "stock", ...138.725.

SENADORio, 3. — Decorreu sem

irmportancia a sessão, hoje,do Senado.

CONFERENCISTASFRANCEZES

Rio, 3. __ Chegaram aquios professores francezes Fau-connet e Lároche, que reali-zarão nesta^capital uma seriede conferências scientificas.

AGITADOR COIVSP/IUNISTA.— PRESO PELA POLICIABAHIANA, PROCURA IN-DUZIR AS AUTORIDADESA' ACCEITAÇÃO DE SUASÍDE'AS

S. Salvador, 3. — A po-licia prendeu o perigoso agi-tador portuguez Annibal Lo-pes Pinho.

Este individuo, tendo fun-dado, em Stabuna, o "Parti-do Democrático Socialista",

|àqüi se encontrava em pro-paganda do communismo.

Foram encontrados emseus aposentos vários offi-cios, cartas, códigos, livros eboletins referentes ao boiche-

I vismo.i Interrogado pela policia,além de reaffirmar ser um fi-liado ao communismo, Anni-bal Lopes procurou induzir asautoridades á ácceitação decuas idéas, adeantando queessa vocação elle a trazia do

: berço e como tal não podiaI deixar de seguil-a.j Annibal, neste Estado, té-; ve oppportunidade de enten-¦ der-se com todos os centros' de trabalho, distribuindo mi-

[ lhares de avulsos de propa-! gándá bolchevisía.

Após o devido processo, anessa policia remette!-o-á pára o Rio.

S6 ato o fim do moz — AccrH.ia Casa Tic-Tnc Tasendas para Cou-focou o de Roupas lior estes preçoaabaixo.'.descriminados : i Terno doCasemira i;!0$0ü(). :i Fato do PaluiBoach SOÍOOO. 1 Fato dc BrimdOSüOO. Os àyiaméntóa são do pri-'meira. Todos a AlCaiataria TIC-TAC. — Kua Nova 2BÜ.

mm mmm

"JOCKEY CLUBDE PERNAMBUCO"

No próximo dòriiingo, bavorii noPrado da Mnfíilalr-na, por occiisiüodas corridas (|iu. deverão so reali-zar ali, uni chá dansante otTeruc.-do pela iliroctorlfi aos sócios esunsexmas,. íámilias.

Tocará o jàzz-biuul dú Club soba diroeçãò do protessor .1. Andra-do, que acaba de reçebor musicasnovas do Rio c que uão foram ain-da Locadas aqui om Recife, asquaes Coram trazidas por uni doselementos do mesmo jazz,

B' do prover.' portanto, que sejaunia bella tarde a,de domingo pto-limo no campo de corridas da con,ceiluada sociedade hippica.

Aviso Importanto — Devido nogrande stoclt de. mercadorias resol-vemos vender pòr preços sem ci>m-potidores 1 corte de brim H. .1.por 60$000 ; 1 corto de pulm-bouohinglez, 3G$000 ; 1 corte do fres-col com lista de seda inglez, 60$;1 corte de casemira pura lá 70?000Aproveitem pois. esta opportunida-do — Uua Nova ÜOO.

Jitlziulti miiiilcl/wil. Fludnliontidn o proso uiarcinii.. pilo HQI-tal dn Ücorotavln iia .lii->tiia. nos',|ii'zi.s liiintlcIpaUH dan uoinnrciH dc;i, ¦ o _!.- onlriMiçltis para requoru»rem sua i'i'iiioi..flo |iaru a II.*'" vnra,douta capllal, o *r. KjybitimU.Dl dilOstlldb, do iocórdo ¦¦um u ill.ii;i;6to,Mi iiri. IH ilii lol n . t ; (.; lé I d«;.lunlio ili> IUüB, deferindo ¦> )';-(juertmontii do baiihnvc! IJIoij^uowl,c,-.'f..u pçrrnlru, Juiz míiiilclpitl doAnua l'rota. iihsIjjciíoiÍ u uoio ifsila remoção,

Miii'illi)iii>. Vimiii i|f UtjTIViAldgrp c üHCdliifl, deu entriidn lioutem tio porto o vnpor naiiona) SBKli A QUAnUK,

O referido vapor tidiu ao lurgopara operar.

Coriiniiiiula-. u capltáo IC-.. A.Aatiirluuo.

-¦ Crocedouii. do 1'ort.o ftVIRgro_ escalas, inivoli tlOIÍfCUl IIO por-lo o vapor nacional hÓCAINA, ÜOi.loyil Urasllelro,

O HUCAINA dtracou ao' aruni-"ein 7 (las Poças do porto para(le.--ciH'i'ei:iir. , ¦

Cmnmanda n referido vapor oiiipitào .1. Céu .

Biítròu .li ou tom nu, porto dos-ttt capital, vindo ile l,iv«'pool'»osciila» o vaitòr inglbz CÍHwKCHli-I.OU.

O citado vapor iitrncou ao ar-miizoni ô parn (lBBOuiTtfgdt. 1/

ComiliJülda O CH.l.>i(.'KlJl,OR <»capuào T. Chiimpteun.

AiTcióii ivitos iiipfiitin ap vovi". proeedoníi.. de llh it .1 anidro oesenla, o vapor tmçloitai .lArílJA-KIHK. da.CoTiiiil.'rclo o Nri)vp«iiç3o.

O .lAOtrAüini-: atracou uo. arnin,aem 8 das Uoi-as pura diwcurregar,

Coitfmatidn o 'citado viiippr o ca-pitão Aunibal Soutinlin;

Do Ilio de iTaTifilro . escfiliis., ,chegou liontem no porto ó vapornaulpiiul f.-vi:.',". cio l.-,';ov.t .nrani-ieii'0.

Viajaram para çsia c»i;i',.a|. .¦K'-passageiros.

lOin transito passaratniytli pa-W.i-golròs, -','. I

p para1 •atracou uu (ir,nüiKçSiÒ, das Docas do jiortn

' .para! òpó-var. saindo lionleni mesmo ú noi-to jiara Bd/étn e oseiilns, convninn-dado pelo .capitou A/naary i^vstr,-motits: Fontoura.

¦ A's li; o :üi (lé lioulem en-trou ap porto desta i-apiuii," vindode Bolam e escnhís', o vapor nacio-nal IT.VITÜV. dá fCqítplfiifi •¦ • .

Parn esta capital vonduzin. o va-lior passageiros ó oijrgii, k-i;aiidotauibpm om Iransito..

O referido vapor atracou ;>n rir-inaiom 10 (!:.•:; li/uMn paru opera.!,devendo sair lioje pura o snl.

pòiumánda'0 o capitão i,-!t-ntoToimesson. •

Chegou hontem á tardo noporte, vindo dõ Htitnbjirgo e èsxiii-ias |) vapor aliemão blU.URIA.

O i,i(il'l!l.\ atracou'Vis Doisisparu desçarr^gar;. ;-

\.\|.(m;ks \ iiw.a.wi hojk i ;,IV

Sliiirlilnii, ide N . Yórli.ttll|M..lllll, do .sul.Ocanio. rta Kuropa V' -"•••¦.Poconói dd sul.Vlilii-Gíiyclii, du sul.

-J..!guj'ÍJi, rta IÇtiròpa .

V.irulIKS A SAIR HO)i: :

Ai.ui iiiliiii-i'. para «. Kuropa...Sheçiilíiiii, pura K\ Vori;.lleçliiim, parn Fernando de 'No-'

Vonhu.Piniih.v, para u Slil.Cliíim-elloi'. pura a Kuropa,liiipenut, pnrs o noTle.Itoiiiili.v, para u íui. • |Oriinia, para o sul.Villa-Uatrl,'!, pnra -,, Kuropu.-_ '.'-,liigiiri.-i, para ò sul('orem'., parn a Rui-oná.

I,..,..

vaporkh v «'hi;(íau A.\UMfA:

lloli-m, do norte .

.Recomeçarauv .as. grand08..'li(i'uí-da ções de saldos .na ."Â iPRJSÍA-VERA" — A Primavera..teiiijp ter.-niir.arfo o seii Daianço annual èàtíi —vendendo a preços- oxccpctonáesnm varlãdJssimq sortimento de .te-oíiios para vesfULos, e oíierece .íiln-da aos seus freguezes nmahôa 'op-poriunitiarle para., optimas acquisi-coes em artigos -paru liMnem.

INPGRMApBS ÔFHÜi

FEDERAES-

l>el(_i>-.ujja il'?iscí(l —- ,.\'u...eonfor-mpflade lio ;iti..'-Sõü, lteç,iil;tmtiii'i':i-K'firal de Contabilidade - jiui)Hc-í.e.r»nmui)ic.ou a ¦ Di-ilc-çacja. 'íteCal ahiSsr.: inin.ÍÃi.i'0. iii-tüidome üo TribunalAs, conu-is. no Iíiio do .laneiro, <)u.,>.cenciü sido prestad;i u .fiança ua i.«i-jiwtfiitiehi..dé trexentos mi! (i;eilç ,cti\isiMtuidu pola cidemeiji c'íi. Chivj e<-.o-nomica fr-deml, sob. w, áúpjj.C; ser'eB, o om íieguidn caucioiiáJa uá .ii.»!<.

,pecr.lva. ihoRo.urai-.:íi„ dou . ikv*í •>Bserpicto ko sr;. NVmezio Caõtoi' +';»!.-cão- no. cnrçi) de escrivão .da'Col-leeio.rki das rendfiA fcdèràés -*iu Ou-ricury o Novo Kxh". neste Estado,para enjo logair l'ora nomondo portitulo do «r. ntlnfiátro da -FaàótijUide í!i dí.. marco dn 1027'..

Declarou n, Dolesiicip. Fiscal.para os devidos :fin.s, -A priniea-a,"OoWectorifi das vendiiH. iocterae» <«mf,. Jasé iw-sta capital, qiio, .ixn' des-paclio tio ::ü fc julho'findo. ,re»i-veu autorizar a entrega, da iinijor-fàntóa de setenta o | c.iúeo '«aíl aéi's.pelos cofres tia ihe.Kmro.ria., ao sr.Üomingofi Alvos Feitosa. ngetote."'-ÍÜs-cM do iuipostio de. consumo, e.m vir-tudo de ¦tiòtlfkiaçáo lavrada- JK-U>mesmo, contra o commçr-ciarfte Alie-?arrio Oliveira. (íonfovpKt tudo--Cüns-ta..do'.processo f:ohado,sob .á indica-«ão CÍ.T — 71'.(5, (letite nuno..

Coniraunicoii a Dsílegraeia. '.jfe

••Dil 'ao sr. gdr.ijiixe. da. Cflix^.-ecòno-mtca fedc-Jiil líe^ta cupn.a.1../pani csfinsi conveniente', cine. á •v.istn, dosprovisões expadidas .j>oia Tltíibonali<i Conta--, resolveu, por debTyaíijodo vinte do expira-nto, mez, oxarado np raspe^.'tivo pt-ocetòó'- autori-zar a ç.ntrpga du rarderaeía d,-i cita.du Cn.1.va. sob n. 10.US, com o de-poatej d:e" nuinlH-.ntes m,U i\.-.!s. d>^pro|iriedí.q,-- do ei-, Mítijinio Ovl^í»

/

wmmammÊ_________________________________M^Ê^ÊÊÊU_aW8.IÁ (: &

Page 4: i,V-ttV :'». ORGÁO DEMOCRATA I TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00178.pdf · Avenida Marquez de Olinda, 873 Recife — Pernambuco vGerente: J. de Lucena e

WjFtf^fj **vpT»fp'ífljfftjr^^Wr^witwnvsm

T A PROVÍNCIA Quinta-feira, 4 de agosto de 1927

i ESTADUAES

| Actos de governador -— 0^ sr.

Í-ovumitdor do IOhIikIo iihrIuiiou

loniom ob eegntntes netos:l — concedendo 3 mezes de ll-Ircuçoi no 2." asci-lpUii.iirio dn, Tln»-¦souro Murillo Antono Ui-lirão Lu-

— concedendo II inezw ii<- ili-cu-\y,,. com ordenatjo, nn il-iclylouni.

pho do Thesouro, Helena Uetiuis3)iia rte.

KiTiTlniln dn Knwiilla — O 81*i1-ocrotai'to da Pazend-.i baixou hon-lom ii isegulnw portaria:

—. íioineii.nilo A-lzir.i Lii-sllo Pog»id paira exercer. inii-rlniiiiii-nte, ocargo do [liH-tyloKiiipiiii ão Thnsou»ro, durante o Impedimento do func-ilmiarlo titc.tlvo.

Departamento «lo saude o assis.totictn são Intimados » còmpavàivor ú Procuradoria dos rolos dahiiudo publica, dentro do praso dotiluoo illus, os srs. José Gonçalves,Jn-oprietiirio do predio n. 101 íi hia.Mariz o liiirros; Mathlas Tavares,pro|)rlci<ir'o do predn n. 123 íi eu-1 inda de Macju-os: Associação opo.rarla da Cmnpanhlii tle tecidos dcApipucos, propfotnra tio predio n,77 IG ã nvcniilii Norte", pnrn recebe-rem ns gúi-as afim tle, na Recebe-doria do Estado, irecotherém as iin-uiortanclas provenientes dns mullnslque lhe* roram ImpostUH poi- itifin-cçilo do Regu'àmenlo san-flni-lo doKstado em vigor.

O Dépaítamento de snu'dti <-ns^islenciíi eslá liútlmalltln os si'»..i,i-(ipi»ietarios dos pretHois ns. 17'4 e125-1 á rua 21 tle Abril: 123(1 ... 13-18•í avenida Sul. ii comparecerem nn1.' Cenlro tle Rfiu'dei ú o tio predio

ii. 123. a ffttrntlti de Mitcacos, na;!.• Delegacia ile situMe, a'f'-m tle r---cubarem as liütmnções iiu>- lhes fo-ram impostas por Infracção do Ue-iuulameitto dos -jervlcos snnltnrlosdn Bst-tdo (»m vigor,

Recebedoria — Dbrfpnclios do tlla'¦'. de aposto de 11127:

Custodio Tavares RMielro. —Apresente attestado firmado pov milorídade competente fazendo provado estado de penuriii a n11*- allude.

.losé Sonrea ferreira. —- Indo»ferido, eni face do que Inteiras n11 .' secção .

Severino Cabral de Souza, lon-(iuim Agneílo tle Carvalho, João.losé Mori-ira. João f,(ión.cio tle Oli-reira Jurilór, José Pnnltao Vieira,Heleno R". tle Miranda Monle'i-0.

Averbe-«( .l-l. Amaral, E-N-lra Baptista iin

Siilva'; — Deferido.José Douiiido da Cosia Azevedo.

— - Façam-se as nverbações fiiill.cn-das na. Irforniação da 1..." secçào il-211 de julliò ilHiino -le ilpeordo ."i"i»> dociimètiloH èxlilbldos.

José K. Marques Filho. —- Nii o

pude sei- nttehdtdo, umn vez que oreólamànie nà-o recorreu em tempoda collecia que U}e foi feito purapagamento rto Imposto de qué sctrata, ncceilnndo wss'ni :- quota nuelbe foi ditei r!bit Ida. relativamente aomesmo ':iíipQVtto. pelu respectiva commissão dlstribifitlorii.

Ki1.11 Plmentf.1 Santiago, — l-lmfnce das 'íifnrniiieõi-s e atfei-it-o-do ex-bibido inclu«'ve t, laudo da Répn.r-tlçáó de -Vincfio ,- OJ-iras Publicas,i-iiiicedo a Isenção d- declmn da ca-sa de qne se trata :"- condições tiaIii tle 5 ri>; lunhó dc 1025.

Magalhãcw ,-i c ii-. José Moreiradi- Lemos, José líl'tis Nogueira Ho-uras. J. l-'ragóso d» Medeiros, 11.flatharine Kditb Fentou. — In-forme ai.' secção.

Cmbellua de Souza. Manoeí Lui/,Paes de Carvalho. Julia Guedes deAraujo, Ke_i.--mi.u-i. — Informe 112.* secção.

Vir!ato Villa Chan. Roaa Parti-lha, Leopoldina de Moraes Cavai-canti Lins. IDlas Maia & Cia . — In-íorme a 3." sceção.

Carlos (le Britto & Cia. — Infor-me a 4 ." secção.

HerdBiro-.i de Joaquim dc I/'maAmorim. — Em face dos tlocumen-tos exhlbiüOB e da nova informaçãoprestada pé'a l.V" secção. concedoo irresponsabilidHdh pedida .

Industrias Reunidas V. Malarnz-._„. __ Em face da nova informa-oão da 4." secção e do parecer do<-sel"e do mesnío departamento deli-vo o pedido por serem procedentes:is razões allegadal». ficando por es-to forma reformado o despacho do2G de julho ultimo.

MUNICIPAES

Pieleiluia de Recite — Estiloconvidados a comparecer á 1." sec-t.ão da Directoria de obras, vtiição<• patrtmoiro do municipio do Ile-cife os seguintes requerentes: Joa-«itiim Abrantes, Armando XavierCarneiro de Albuquerque, Virgílio L.Lins, Affonso José Correi:,, JoséRibeiro fluimarães. Utlefoii-w—Cur-lieilro Machado Rios é Floriano Jo-hó dos Santos.

Despachos do sr. prefeito rtaRecife, em 2 de agosto de 1927:

Á, Manoel Gonçalves Vllla-Verds..loão dó Souza Ramos, padre Luiztle Cloir/as-a I.vra e Juão S. tle Bur-•ras Deferido.

Antouio Joaquim do Nasrimenliliarros e cl. lznbol Marinho Salles.

Deferido, de accordo com o aclo-'• 87» .' , «

Mendes L!ma fr Cia. e dr. Mn-Vlael do Prado. — Hnl.'te-se.

Drs. Alfredo e Joaquim Felippeda Costil. — Deferido, pagando as

(alnnlõtiacões.' n-o praso legal.Fránefeco. Comes Filho — Defe-

Vido. rte accordo cnm o parecer.dudireotoriii de obrais.

Franc-iso.o Xav'er de Souza.,—Concedo a lieençii proviisoiiamenle.

Mo.-aósft Cia*. — Deferido, nostermos do parecer ria recebedorw.

Ja.cob Felrma-n. — Réduso a mui-

ta a cincoentà mil reis.João Dourado da Costa Azevedo.

Concerto a titulo precário.Joaquim Martins VKM. — De-

ferltty). de accordo com o parecerda d-rectorla de obras.

.Jos-é ' Joaquim dus Chagas. ~v

Concedo. . ,José de Castro. — Certiliqne-se.

de Souza Ramos, ex-cofllector rins' renda."* fe(i*rae« rio Cabo. nesta Eh-

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A PROVÍNCIA Quinta-feira, 4 dc agosto dc 1927-*ms^rmmi3BSSsssmm!sssaBm-mm

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6'HMBWÜM '"»

ÊJA/07VLS SOCIAESANNIVKIIHAIUOH

Featoja. hoje o seu iiriatà.1 « sni,'Mmrla Tavares do Oliveira DoitMi,digna esposa do isr., Severino doSouza Deitfto, omprogado uo com-mercio desta capital.

A era. Maria Dulce da S'lvo,Mello, prezada esposa do ,sr. Fer-nando Mdllo, corretor na. praça commoíclnd de Rec'ifo, hoje tem a ven-turá do vor Msignalado o dia dosoufl 'annos, não dando recepção ásifámlliafl dns suns relações por mo-tivo do sau'do..'..'.

Hojo faz . niinoso sr. .JoiloConçálvftí do Moura, guarda-livrosnesta praçii.

—: Tamboni so as8lgniiilav nestediu o miitar.clo df> cistfmado moçoAlcides ..Ouorra; fi;,ho do sr. cn pilão(lodofredo Guerra, funccionãriò dundni/nlafraçfip dos Corretos 0 nego.cante .nesta cidade. • • .-.

NOIVADOS *

Promeltoram-so a 'casamento

o«r. José do Rego Castro; .gerenteda, "Movelaria Européa" pertenceu-le á firma Davld & Cln. e a pren-dâKla senhorinha Luclolla Nunes daSilva, diloctn filha do sr. captáoJosó Bonifácio (Silva, fimeoionarioda "Great Western of Ra.liway" c dohiiiii esposa sra.' lgnez Nunes da 31va.

Os noivos tôm reeeb'do os cum-prlmentos das pe:i_»oas de sua umi-zn.<l».

?O sr.,Secundlno HygliU) do Mon-

Io hontem jiob dirigiu' um cartãodo parfeipação do sou nolvadc coma senhorinha Maria 'Augusta Ml.llwi.no. '

No mc*mo. sentido a senhorinhaMaria Augusta MMhtnio iii» dirigiuum mimoso cartão.

VIAJANTES*

l>r. Itonuilo Guimarães Em-barcou hontem mo Hngó, acompa-nhoity) de sua família,

"o nosso par-ticular amigo sr. dr. Romulo da

S'lva Guimarães, dlirector da secre-tarla da Cainarn dos Deputados es-taduail.

' ,

S.s. leva o destino'da capitar doBrniíiil em,viagem de recreio.

Senador Mario Castro — Paratraif.nmieftto de sau'de, se embarcaráhoje oom destino ao siít do. pa'z osr. dr. Maria Casti-o,1 talentoso ad-vogado' e senador estadual.

Ao - illustre ^migo «â» nossos vo-(tios obtenha completos resultados

na sua viagem, vdttando a elsta ca-pitai om gozo de jierfélta sau'de.

Jornalista judon — Acha-se en-tre noa, "vindo

petlo paquete Pur»tio Llõyd Ilrasílioiro, o distineto jor-naiüsta .'israelita sr. N. Malamed.ropresen tanto da, sra ndo empreza ._ jor-naltetlca e literária, editora de Var-sovla, capital da Polônia, "Conpe-ratlva Bicher Fertaes", o quali vemn esta cidade desenvolver um seriodo ccuiterc-mcias,. literárias.

A estimada colônia -israelita lheprepara condigna recepção.

• üamos ao confrade au nossasDons vindas.

Major Arlhur Bezerra — Acom-panhado de sua exma. consorte sra.Olivla Gr .'Mo Bezerra, chegará ho-je peito comboio Interestadual, davisinha capital nortista, o sr. Ar-thur Bezerra, Cavalcanti, que vema«s.3't!r a coílaçâo de grmu no pro-ximo dia 11 do corrente, do seucunhado Oswaldo de Meiróz Grlllo.nilunmo laureado da "Turma do

eeiiiiwniirlo", o iiooho estimado ex-companheiro db ralucçfto.

— Dr. Pedro Cnbiitl— Esporadohoje, a bordo do paqueto Poconé;viaja pura esta capital o Br. dr. Pe-dro Cabral, digno delegado de poli-cia no Eiitado de S. Paulo, ondedesfruta real prestigio político esocial.

'¦ ...;>.

. S. • a. domorar-sc-á alguns diasiiostd cidade, ufm de assls/tlr á col-luçíío iló gruu dò seu filho, bachu-rolando Ernanl Cabral, quo recon-lemdnte concluiu o curtfo.cniu noB-sa Fivculdudo do Dlrt-Ho.

ASSOCIAÇòKS -

"Grêmio recifense de letras" ,~Conforme fora nnriuncludo,, reuniu-se terça felru ultima,. o

' "Greníluroclfenm» de letra»','.

Dopoie dè lida c approí-ada a ac-ta da sessão anterior, procedeu-seá, eleição, paia a nova directora,quo ficou assim constituída:

Presidente, Manoel ÁJlelulu: vi-co presidente, Carlos Paraíso: l,°secreiario,. j; Felix de. Ká: 2.» se-oretario, M. Pereira i,j Sou-.a; 3."secretario, Paulo Paraíso ( reeleito i;thtspnréirp, Ignncl>,, Parn^o. (recleito); cice-thesoureiro, Saul"Praèe;.orador, Nobroéa Símóeí; vlce-ora-doi-, Ziicharlas Mayail; dírector tíie-chnico, Adalberto Fonseca. ,

De conformidade com os cslatu-:tos, está í/jslgnndo o dia 1!» do cor-•.rente paru a . iiosse (ia directoriaelo'ta, temdo o sr. pix>s',donte no-meado commlHsões para confecção»dc programma.

'¦¦'¦ i

FALLKCDIKNTOS.

D. Adriana Cn melro de Albu.querque—-Victima de antigos padoc'mentos falleceu no dia 28 do mezfiado,, eni Chá d'Al«grla, com a ida-de d!e 71 annos a veneranda se-nhora Adriana Carneiro de Albu-querque.

: Viuva 'de segundo • matrimônio,deixa dois flhos. o sr. João JoséCarneiro Beltrão, commercla.nte nomesmo povoado, e oo ar.: JoaquimCarneiro, cominérclante.em Recife...Era a extineta pos-niMora de ra,

raa'"virtudes, sendo fervorosa catho-lica.

• Foi Sepultada no cemitério da lo-callldadle, sendo .àvultado o numerodjo pessoas que a acompanharam

á ultima morada, -'•— A'is 2,30 de' houtem . fafecenem ltambé ande se encontrava osr..-.Jayme FcíHzcfla, .cómmercianteem Encruzilhada e que fora victí-ma de um desastre, quando'- mon-tava um mort.ocycleta á prnçi» daPaz. cm Afogados, domingo, ,ult'mo,

uue notíclamoB.¦O-enterrameuto do¦¦• malogrado

moço verificou-se houtem mesmono cemitério local com á presençadie muHas pessoas amigas. -

' ¦?',,

VARIA»

Jantnres — Os a Ux fia ros da po-teta civil homenagearão hoje os srs

drs. Elpidio Branco e Cabral deMello, oíferecendlo-lhe.s um jantarde caracter intimo, que terá loirarnó "Restaurant Leite" á« 19 ho-ras, tendo .sido especia'mento con-vldado para presldil-o o sr. 'dr..Eurico Souza I^ão.

Em nome de seus collegan falarána ©ccosTão, irttierpretando-lhes ^5aseafimentos, o "ir'. An.tonld Freire,offtclaíl de gabinete,do sr. chefe dttpolicia.

Agitador de ProblemasOs -ultimes mezesi do anuo dc-

eorrontu • marcaram uma paginamovimentada, nos trabalhos da bal-Xa Câmara do paiz, pelo acervo derolevantes problemas discutidos.

• Os senhores, deputados paVecemvlvmmente empeinhádos no explanaras questõqs maiores da nacional!-dade, timbrando assim pola legiti'-mu. finalidade dos seus mandatos.

Recebendo a outorga, dois dIp'o-mas, que lhes foram confiados naintenção honrosa de .-representantes)do povo não esquecem o devor pre-olpuo de defender os seivs vitaesinteresses, ventilando na Câmara osproblemas de Inadiável necessidade,para cuja «alução devem voltar asvistas esclarecidas. . . '

Ao contrario ' das faJsas directr'-zds que. .presidem alguns .intuitos,de,svlaiido-se para o terreno estreitodo partidarismo, resaltam indiciostpoüitivos de orient(ação patriótica,no tocante á actiy.1idadej_dos_naÍ!^]£m§!ilare&r-«Bt^ãn3ocõm p e-—li6n5dãde

as..questões • palpitanbsiuue vão^affectar os destinos da vi-da nacional. '

Os discursos: produzidos na Ca-mara pelo deputado Itaphael Fer-nande»; Mnjiathtiei.. representante doRio 'Graisae

; dp"..'Norte,1' comprovamde modo patente os esforços eleva-dos qUe^ secundam; o tirocinlo- bri-Ihante dá, suav missão. parlamentar.

Diplomado n'a ecièncfa meidica, o•ilustre 'reprèstenjtainte • poèygiiartom c&tudádo Berlàmente aseum-1'tos d» ordem' hyglenlca e prophy-laitica', como se deprehende das o piniõos ¦ judlclosa» dos seus» pares,abordando o gfcawe problema dageneraVteaçâo1 da lepra nas1 gentesnraslleiras. o. denunciando scientifl-camento os próximos perigos daterrível moléstia com relação á hy-Sdez da raça. '' '

Campanha patriótica • essa dodeputado RapKaél/ Fernandes dy-

naiáteaida, pelos.¦ sentimentos- malaJ>crfeit0j dealtruíimo.e dedicação,capazes de firmar um nome comRobejari provas de cultura ria prati-Ça, die um; ramo scientifico.

As 'stfás•',;'. pa^vras refértás de

eloqüência moça repercutiram nomresultado no aimblente ,dd. Camàra.«spefctualisandrf «Ma «complexos pon-toe de' vista dos 'teprólogos, quan-to ao tratamento rigoroso dos do-entes em ' estabelecimentos espe-c<aes çom , mod!elares .instateções deiiiv-ilçtemc^ e hygiene.

Fazendio 'destacar o rápido des-envolvimento do mal de LÁZARO¦fio .ynsitc liiuterlaiiíl hralslitolro, or

«eus sólidos' argumentos ' apontam

Verdades men'(lianas constata daisno manuseio das estatísticas elabo-radas pólos I departamentos de pro-phylaxia de Tarios Estados, onde oscasos da fulminante doença Já at-tingem cifras consideráveis

A fgura Insinuante dó prestl-gieiso parlamentar rio-grandensepossué um logàr de deiataque riosmeios políticos nacionaics, mercêdie suas Virtudes de enracter queimpulsioiuim uma enèrgln' d''scip-'i-nada ao serviço do «tunas superlo-res. -' .

Seriamos incohorente. com osnoisHois próprios sentimentos de ad-mlraçáo, esquecendo ás sua.s falaspenetradas dc segurança éthlcU qued'.tam prlndipiiose convicções no'

cljdilr os empêça? múltiplos, paraia cóncref.zação' db medidas pre-

mentes como soem ser ap da cam-panha nobllitante' contra a. lepra.

Bastante conhecedor Üas seces-sldádes reaes dás. regiões nórdesti-nes, onde o sal, a carnaúba e oitfgodão reponlam como legitimamfontes de riqueza,publica, os sensiprojeclos

' enviãdos_ap____pl_iniirl3_da7sõnT trazerem franjas re-

thoriças,: salientam, estretanto, empamnèjamèntos fortes, a realidadedjinamica dóii fins' práticos o uteisOs iseus gestos de cavai helrlsmomantldospara.com todos os conter-raneois ^marcam os^ Blgnaes mer'-dlahós de um. espirito abrilhantadopor'lúcida' intelligencia.' , í.,'NãO' ha.-duVMa/que.-.os

'ultinioti

(íscuilsos profei^dtüs ,no. 'Pár-nmcn-

tó pêlo deputado.; Raphaei Fernan-des, todos elles..visando. <a soluçãode problemas verdadeiramente narc'òna:pÍB, .trouxeram a investiduraide uma nonwa çonstruetora e elo-vatdá que sè está'processando entreios valores nóva3 dequella Cas».n>ara a defltttt.iva. integra'lsação do

ATHESEO comanondudor Rodrigues tinlia

acabado do almoçar, e estava de pu-Hto na boca. c cm mangas de ca-misa, no sou escritório commer-ciai, tratando do pôr em ordem nl-guns pupols, quando viu assomar,através d«s grades quo o Bepara-vam do urmazem, o rosto sympa-thlco do filho do Itapura, um dosbouh freguezes do Interior, quo lhedóra um prejuízo de contos do réis.

O negociante conhecia o rapaz,porquo fora, em tempo, encarrega-do do lhe'abonar uma pequena inó-sada.por contu do pue; depois dis-bo, nuricu mu!s lliu puzor.1 u vistaom clina.

—Dá licença, conimciidndor?—Entro, s'or Itn.posu, entro c

sento-se.O rapaz enirou e Hciitou-su, ar-

roguçando as calçiiH pura òVltur nsjoelheiriiR.

—Como vão os seus estudos? Osenhor, pelo tempo, Já devo cslítrquasi medico!

•—Formo-mo estn anno, conimon-dador; levei a minha cruz ao cal-vario!

—Bravo!... dou-lho os pura-bous! ......< •, -

—Obrigado; uma não imaginaquo sacrifícios me tem, custado aconquista do pergaminho!

—Imagino sim senhor; não luiconquista sem sacrifício! Eu que odiga... aqui ondo me vê, comi opão que o diabo amassou.

—E' justamente o mesmo quoestou comendo. Ha tres nnnos vi-vo sem mesada... sim,(íommendador bom «abeque papae ficou1 em más condi-ções... i,

—Então que tem isso? A gonle,depois de certa edade, náo deve-Contar com o papae. Olhe, a mimmettèram-me o bordo de um navio

fuça. o trabalho, o no fltn venha re-c'«b((r os trezentos o cincoenta quofaltam.

E duas nolns du Diuico da Ru-publica pim.iriim (lim mãos du cem-mendador Rodrigues pura

'ns dc

Raposo.•—-Qiinnto no senhor, opportunu-

mente ma .passará um titulo...sim, porque isto 6. um emproBi:mo,,.

Do certo... <! uma divida k.i-gradai

—-Sou puo de família: não le-nho o diroito de furor prosentcridenta ^natureza;

— Quanta bondado a sua! ,—Qual bondado, qual nada! Vá

com Dous, Imprima,a nua these, oseja ,'fõllzl-

O Hnpuéo qulz beijar a mão nucumiiuindodor mos este náo con-Bciitlii que a, grutl(ftü du futuro

i A ARTE DE COMER

J Apronde-Ho iilu Iln coIbu utll, mannío se nprondo, goritlmeiilo, n co-nior, o qm' é, iiiitrotiintu, de im-porlniic'11 capital pnrn a coiucrvii-ção dn bouMo o pruluiigainentu dnvldn. Coiiló-su ciiiplricnineiiii' cincondçòrs multo püloins qiiú oi pru-lir'oH • irraclonaes, Mires, iipnntui Iguiados pelo iustlliçlo, sáu mn b i"ruc'uiiiii's" c | íi o os prupr os lin-1mons • nono particular, Quem ,lilviu um quadrúpede rom v.im Inspor oxccBHd nu má i|inill lade ilncomida ? Hipedcs estin 0'iiri, ri-e-qUeiltqiUQIlte ko apre niitiiiii com lo-dn sorte de porlnrbnçõos gastro-lulcstliuies por gula ou por des- ,cuido èullanrlo'.'.'; próprio ou dn Icozinheira I .Entretanto lodn a gen'te devin suber an nienos os nl1-mentos a preferir o a os rogo'-tur, como cónhecor n Importan-M/i pnra o organismo das O.iml-nus rumo dos enes do culoo. Nfloiifnluiiios priiHÚviidlr iIob culuiiroo.s,

- _*__mmmm-___ ** ':A P

ff >J\ ^\^&mmm^m\mwWkvclmonfc nu» cosíai», dizendo:

—Vá! vá! e soja muito feilz! E-<-t.'o com o pó direito <nn vida pra-tica!...

Quando o rapaz saiu o velho,guarda-livros íiãosb conteve, e dis-so ao patrão:

—-O senhor .caiu com. nuiiU» fn-cli ida de...

—Bem o ouvi tossir e assoar-se.'. —E' o signal que combinámos

para estas occaslõos, mas vejo quonada vale! Nunca mais tusso uchimo as-sôo!•;-.-.' —'Está bem,' está bem..._ ; -— Depois do dizer ..qúe a casa s'jresponsabilizava pelo preço da lm-pressão da' these, o Benhor nenhu-ma ncdcssldade ttaha de dar aquel-

porque o les cento e cJnconta mil róis! Pó-. desde cio rezar-lhes pot alma!...

—Não quero quo se d'ga que nãosoçcorrl o filho, porque o pae mediu prejuízo. E deixe lá o rapaz!Quem sitbe? Está ali talvez um Be-íiicip' ou úm Fajardo!

—'Pôde ser, mua não tom carade vela quando cu. tinha apenas disso! Aquiilo ó um pândego o na-dozo annos de edade, e disseram- . dá mais. Vá rom estu quo \heme: "Vae, rapaz, vao fazer pela digo! .vida, no Brasil"! Não é o senhor *o primeiro nem será o ultimo que , •-**,.se íórma sem mesada. . . Digo-lhe A conversa foi. interrompida purmais: foi melhor assim! So dispu-, um. sujeito pequenino o magro quezesse de recursos, talvez não se for- entrou no escriptorio como umaraasse... talvez caisse na malan- bomba.dragem... , .1 ^r? ° Salazar, o companheiro do

Mas ó inconcebível a luta que tc- infância, o compadre, o amigo inti-nho tido para chegar a este resúl- mo do commendador Rodrigues,tàdo! Fiz-me rovisor de provas pa- j

-—--Meu velho, disse o recom-che-ra viver! Não faz idéa, commenda- gado, venho avlsár-te dc que hojodor, do que é levar desde as sois és meu! Perleüces-ime do corpo ohoras da tarde ató ás duas o tres alma! Hus do jantar íomniigo, querda madrugada a rever provas!. [j queiras quer náj qutiTá»!

—^EntãoNjuo tom. isso? o raare-, —Que ioi isto? Visto" passarinhochal Floriano foi revisor dc provaB v«»rde?

Uni v'sla dos nllnieiito» scr.ui, nu-'doutor,se manifestiifiselior essa fór-, Iins nm phpsphor.d o culc'n,'o quema humilhante o batcu-Uiu amiga- " '""'muni no Drnsil, convém usar' |ici'iiidiciiiiioiilo n OHiidlolinii H.i.mi,

do ¦ .Çorrielo . Mercantil, o chegouáquolla posição!

E mudando de tom:—.Mas a quo devo o pra-zer do

sua visita? Estou ntuito oecupadoo não tenho tempo a perder.

Raposo concertou a a garganta,aprumou o corpo, passou a mão pe-los olhos, e disse:

'

—Serei breve comimendador. Tr*-ta-so ,da impressão da minha De-sVi... E' uma despesa de quinhen-tos mil réis para a qual uão estoupreparado. .

—Não está preparado? .Pois d,e-via estar, devia estar com ella,porque nenhum estudante do mo-diciua recebe o grau aem imprimiruma these.

—Mas quo queria o commiendu.-dor quo ou íizesso?•—Ora essa! (jue depositasse, lo-

dos os mezes, na Caixa Econômica,uma pequena quantia ató perfazera som ma necessária!

—Isso é bom de dSzer... ¦'—A impressão da these ha mui-

to tempo deveria figurar no sor.orçamento. Mas variios, vamos; quedeseja?

—-A' vista da censura que o com-mendador acaba de me fazer, r»-ceio dizer que vinha pedir-lhe meadeahtasse os quinhentos mil réis...

Nâo; não vi passarinho verdemas .passei adeauto aquella partidade. couros com uni lucro com quenão contava! Bem sabes que ó nò-gocio ostovè muito arriscado, masifolizmento Deus não dorme.

—Apenas cochila ás vezes.—Ao passar o recibo, ao escre-

ver (12 de agosto) lcmibrei-me queha hoje quarenta annos que che-guei ao Brasil... Quero festejarestá data!... lias do vir jantarcommigo!

—Em tua casa? y.—Qual cm mlnlia casa! No Glor

bo estaremos om mais liberdade.'Já cncomimendel uni balthazar dcdez talheres... Vaes tu, vae o Gou-voie, vae o Andrade...

E o Sulu.zar enumerou os convi-dados:

—iManda uni telegra mina á (ío-madre, dizendo-lhe quo não te e-s-pere hoje para jantar, ás sois ho-ras apparece! Está dito?.

. —Está dito!—Até logo!—Ató logo!

Quando, ás dez horas terminou obanqiieto,, um cios convivas propozque se passasso p resto da noite noCasino Nacional. O commendador

<Mii além do ngrudiivel é utlll_-ns, cr..\in;íis e uos adultos.

SANTA CASA DE MI-SERICORDIA DO

RECIFE

O debatido caso doabandono dos cegosnesta capital

Da secrotnrfa da SfiHtn Oaisri do.tyKcrleordla do Rorlfo hontom re-1cobeinos. •' I

MÃESDAE A VOSSOS FÍLHOS

() LICOR ..CACAU'M Vermifugo de Xavier é o'

melhor lombrígueiro porque. não tem dieta, dispensa a

purgante, não con-)tém oleo, é gostoso)

e fortifica ascrianças.

. Faz expillir osvermes intestinaes,

, quelenlímor^ndad*''prodw jfl^&tançte ft

«te-,/ .

—Olhe que quinhentos mU réis Rodrigues qntz protestar mas nãoarranjou nada, e lá-foir-cmirõs^ú^-trosrTJSfã^lPcnfé-caiitante, quo es-'tava animadíssimo. Era a primei-ra vez que lá ia.

Quando os dez amigos através-sarafh o jardim do thcafro, eni di-recçâo á platéa., a attenção-do com-mendador. foi attralda.por um gru-po. dé.' homens e mulheres, májs rui-doso que todos os outros, o qual

ó dinheiro, s'or Raposo!^—Dou-lhe a minha palavrajjlfc,

honra que _lh'os pagarei cornosmeus primeiros proventos de me-dtco,,

Um velho guarda-livros, quo es-tava sentado ' a, uma carteira , pro-xima, e pàrecla: alheio ao que sepassava, tossiu e assoou-se, ruido-samente'. O commendador . tainbo-rillou os dedos sobre1 os papeis que etnvoúa de úma meàinha; redonda5,""'''"" "" '""" '""" esvssiáva. duas garrafas de cham-punha em ordem. Houve uma longa'.pausa, e um longo silencio, que-brado a,ponas pelos

'rumores dó ar-mazem.

—^Bom! — exclamou, por fim,'o negociante, que não so achoucom animo de dizer que não. Levo

pensamento politico • braalelrp nos|oste cartão dá mlnlia casa commer-moldes aüthentlcois de uma phasefundaimentalmeinte encravada en-tre questões de ordem econômica eeugea'ca. Ao omlnénte mentor daTeaderanç^ dá. bancada, do R|oGrande' dó Norte ae nossas vibran-tos congratulações. ,

OCTÀCIIíIO ALECRLM.

clál á:.typogTaphIa, e diga lá quovenham receber a importância dotrabalho, com que não' exceda dosquinhentos-ímll- réis.»

'¦-

O Raposo teve um mov-j-mentode contrariedado que. só o guarda-Urros percebeu.

'N

j ^HMas ó que o dono da typogra-

iy-i_nj\nX^-»Ariiw^.-fi¦,----'**¦'-¦••«-«»«" ' phln. exige um signal de trinta por

| cento; disse-me que não mandaria' No tratamento da.Tuberculose óOflieó '-.de- 'çígSdè - de; Bâjcalhan1 <laNoruega é reconhecido comoi o re-mecVomàisjefficaz. Na Em\ilsão de'Scott o oleo1 é'encontrado na sua

forma! r>2i'fe'ita. mais fadlde tomare mais fac'; d'e digerir. E' esta arazão porque a Iiüspèotoria da Tu-herculOBe jio Otetrlcto Federal dáaos tiiberciíln.sos este tão c.onlieciilnmèdícamenlio.'

compor a. these, sem eu lhe pagarcento e cincoeta mil réis adeanta-damiente.

-^iPóis tome lá'os cento e cln-co?nta mil réis! Por isso não seja«, duvida!

' O guarda-livros tossiu e assou-sode novo, e com. estrondo.

—O homem da typographia que

pagne.'Qual foi a surpreza do nosso ho-

mera quando reconheceu o ,Rnposona principal figura desse grupo!"Principal", digo porque o -moçoagitava no ar uma nota de clncoon-ta mil réis, gritando: .

—Cidadão, paguo-sc!'*

* *

... No dia. seguinte o velho-, guard^-livros esperou o patrão lom estaspalavras r.

—Olhe que tomei informaçõesacerda daquello malandro de hon-tem. E' tão estudante ile medicinacomo eu: ha muito tempo abando-nóu jos estudos, e vive de niordor opróximo!

« *E accrescentou irritado:—.Nunca mais tusso nem me as-

AUTUUIt AZEVftDO.

"Santa Casa de Misericórdia duRecife — De ordom do sr.1 provo-dor Inter'no camjniinlco 'ao psb/jcique o Instituto dos cegos funecio-na no n. 4 55 ú rua dos Coelhosondo os cegos serão adiuitt.idos medante requerimento A Junta admin'etrait_'va da Santa Casa;

SeRiie n publicação das petiçiledos cégw: que, voluntariamente, de'xaram o Instituto, ficando, essimprovado que nenhum dellea foi dosped;do pela Santa Casa:

ÍÍ'.,").-;—"Illm. exm. sr. provedor o dignos membros dá Junta admínistrativa da Santa Casa de Misoiicordla do Recife Manoel V-c.torano da S>va, Amaro Ienaclrda Paixão. Orlando Gomes de Araujo e Manoel Mondee da Silva, céros, internos do InstMuto dos céiíosnianfdo por essa pia. instituiçãotonto s'do procui-Jdcn pelos srs

Mnciel <t C'fi.7, conimere'iintes tindustriaes desta praça. cÜtóbeíêcldos á rua Direita n. 147, contractaram os. fwis serviços, em '.lidas con'Vçfies, pelo que ped om n v. ecte asse d'gncm re mandar dc-sÜRiii-os d1respectiva matrlcu'a do refen-idIntstituto. —' Aiírnidecem a educncçáo e bom tratamento que sémpr?receberam no -mesmo bM.ltuto.

Recife, C>, de fevereiro di1927. A roso de Manoel Victoramo da Siiva., A.mnro ífgnaciio d-1'a'xão, Orlando Gomin de Arauj'e Manoel Mondes da Kflva. por srrem cegos. (a) Marcellino fiorde'-vo. —- Informo o sr. mordomo.1|2|I927. in) A. Rrjtz dn Cunliavicií-provedor. — Os peüc'onar!oikmo Internos e do ma'or idade; oido's primeiros, do nomes Manou'Victor'ano da KIÍItu, ó professor dCranc.ez e auxWar do curso pr'nririo, e Anwi.ro Iwacio da Paixãomrtít.rn da banda dc musica, cargen dos quaes segundo me decla.raram nodeni dsponsa sob oe- ovt)tostõs üò perfç't'ò reconhecimentov— Recife. 5 de fevereiro do 1027.'(ft) I'Vanci>co Ricardo de illcdo4.ros, dírector. Nada tenho a opor

noite. M|2|1H27. (a) .1. dcMello Fillio. Dérerldp'. 1(1Í2|I!I27.fami A. Braz dn Cunlin, Ij. Cpr|rcln de llritto. Aiisflnio >I. rerottl.I,iiiz S.-iIiizju-. (.', dn A. Fònsèrn, Thomé, Gibson, Snnf.Aiiiia .Araujo, Mel-lo Pilho <¦ V. CvNiioiro.s."

— Cir) — "IimtiM.uto dos o^gos—- llecífe. 6 de fevereiro do 1927.Illm. exm. sr. — O cego ínterimdo — Kererlnií) Luclo do« Sanlovem nesses ultiiuós mezes sofí.ren.dò dc .horrorosos ataques ncrvcwnsQninlquer cisinmoção o faz soffrerhorrivelmente, ató noto certo dese-qiillljir/o mental. — Deus gua.i-dca v. exea. —'- Illm. c exm. íi'|conde Corrêa de Araujo. M. D.provedor da Snin-ta Cns-a de Mfaérl-cordia do Recifo. (a) FríjncVícoRicardo dc McdeWs. — Informeo sr. mordono. 7|2|1!)27. (a) A.Braz da Cunha, vlce-provedoi\_____==.Em vista da Informaçácilo sr. dl-re^i^oT^téíniioa declarar que o peti-d|onar|o cont'nti'a a ter otaques, f

parecendo um caso de ep'lepsia. —Recifo, 14(2)1927'; (a) ,T. de MelloPilho.":-. r'(8.') — "Instituto dos cé-gos. Recife, 8 de março de 1927.lllliu., exm. sr. — O cego interiva-.do neste Instituto. Cicero -José deMello, do 28 nnlnoR de 'Made, pediuine verbalmente paira reti'rar-fee domesmo iiietttuto. fcando .desligadoda ima.tr'cula' e.igual ped:'ldo. nw> fezn mãe do. menor cego Josó Pereira,ilós Árijos, e, como não esteja em,nihihas atribuições conceder taes fa-1-_TOni3.. passo a v. exc^a. o pedidorlè simbr>«i. qiic'ainda, w conservamno

"wtaliélcclmcnto aguardando ais(levidns ordeiifí. — Deus Riiarde av. exc!*. — Blm. exm. sr. condeCorroa de Araujo. ni. d. provadorda Santa. Casa d« M. do Recife.,ínl Prnndücn Itícnrdo di- 'Mfilcl.

íos. — O sr. ar. mordomo do Ins-: titulo dos réRÓs. — !>.3I27. —. A.

Itrnz dn Caijha, vee-provednr. —Nada tòhho ii opftv. — Recife,9131927. ia) .T. do Mello Fillm.—-né.forfo. "n 25 de. março do 927.fna) A. ItriiJS dn Giii\lin. Ti. Corrêadn Britto. AnseTnio M. Puintti, A.Carvalho, Tlionié Gibson. Siintii An

uorda. (n) Francisco ltlcnl^o déViedoiros. - Ao sr. mordomo dns;égos. 22Í2;927. ln) A. Il.-iiz iln.'unha, vloe-prnvsdor. — íllin. e.«xm. sr; provedor. — Penso queiode ser iittend do. nada tcado aipôr. — Rec fe, 2:.' de íiiarÇo t\>1927. ia) Munool ,J. (los Sniiti.s,nordomo. "

— (fi.M — " Illi3t'-tÜ-Ko * dos cego-— Rseife, 21\ de mnrço do 027. —dim, c exm. sr. — Junto n estenma petição dn sra. d. jilarlu lla-itistrt Xaver, irmã do mondr Alfnoínvcr, eégo, sofiÁltniído u d.'sligi-ão ('-o mesmo da iniatrlcula do "is-Ituto. Allendenda a urgoiie'11 iloied'do, como declara nu petição eíessonlmciito me cpo?.. èonsentl na*eturada do rejfórldo mehói'. —íeiifl guarde a v. c\c'a. — Illm.• exm. sr. dr. Antônio Hraz ih'Ounlva; m. c. vic."-provcd-]r dnJanta Casa de M'i-er'cord'a do Ilee'-e. (a) , Prancisco RYardo de Mn-ielros. — Ao sr. mordomo dos eÀ

p os. — 2t!3!927. (a.) A. Rrnz du'unha, v'c.e-provodnr. — Exm. hi-.irovedor. — Nada lenlio a meipôr rel!itivíi'menle n t-fí ic'liição da•«(inerente. Em 2S!3'927. (.11) Ma-loel J. rios Síintos, niúrdopih.. Defe-•Ido. (aa) Anselmo M. PuVnttl, l,u.'•crda rie Alnicldn, A. Vl«l|'« ileMello, SniiCAnn.-i Ariiuio, ,Joã(i Itn-'»l Istíi', '.Iruío '(''ni-(l<)'s'»,' '.Ittifftièlft" VÍÜ'1-'landes c \'. C',vsne'i-os",

"Dim. exm. sr, provèd-nr tlüj!aiita Càsii r'e M'sor'lconlln dn Ito-

"!.fe. — Mnr'a BnptJMl.n XnvVr. ir-llã ('o Illflior .cégi), All'11-i X.-iver.insadri, dc accordo cnm wu mar!doiode a v. exq'n . a lioml-d'' ile |ii"'-n'itlr nile o nicMiio sen referido r-•não f'(|iiu desligado rt._. inflilr-çiilalo 'íif-vi'tnIo e eniiin iiiiíti. pressa eni¦etiral-o. ufm df> 1ovíiI-i paru l'nr«lòstfi cMádó, hoie, ped» noriiv/Unh

•v coiifesr-i:i.!ie priiitfl nslo« li"n"fic!,i-i-eceb'd'f>s. — P-^^". ''1 ile nii"-''n•In 1»27. (a) Mur',-! haptisiii Xá-v'er".

SÓcrótàVu da Siinlii Oisi d- Mi-(erlc.ord'a do Rec'fe. em :'. d' iigimo'c 1927. O éSscrl.vãn 'iili'úi','111), \n-tonio Miigalliãcs iln Silva".

debato, npproyndas o dispensadodn inlcrst.co u di- 11. 9 11 requeri-nieiiii) du sr. Gonzaga Maranhão.

Exgótn-se a ordom do dia.Nn.da mas liüvèiído a tratar o

sr. presidente levanta a scs.-ão, do-pois do ter designado a segulntoordrin do dia: Discussão única dosparocorés ns. :_o. 31 0 32 dóScim-dn: r. .-¦ dlsòussflo db projoclò' 11.9. da ('limara, tudo rleMo aiinò otrabalhos de cómn^ssões.

— Esteve houtem na secretaria(lo Senado, cm visita de ¦despedida.aos respocfvos funccíonurióa^ o sr.senador Mnr.io Castro, por ter doembarcai' hoje para o sul aonde vjiõfii"(M' uma esincão d'nguà.'.-"

fero e iBíéisíralorasrPKIIIoit TR-HiUNAl,

JUSTIÇADK

2.' CÂMARA C.lVlLi

Diy(i'lliiii<áo

.Arri-íivo ri<> petição

,Ao ,i)ií,si;iiiliart:a.ilni: Argemiro Gai-vão.

N. iii!i!i:i _1 Itec-fc — Aggrnvan-te, a Õouipaiihia CdiiihumcIo o Ttt—diist.ria; aggravado, n jifzo.

"o (leeetnbárgador Gonoau.,N. Ili!)!l7 --- Roclfa - Aggia-

va.nto, Auto'i|!o Guitués da Silveira;aggrayiido, 11 ju-zo.

.Vppclliição erinie

jiiiliargádor Argenrro Gai-,ilt

CONGRESSODQ ESTADO

.SENADO

Atvão.

N. Ifi:i;i2— Recife _ Appellan-le, Josc- Joaqu'iin l.)'as Ferníiiiden.ciniuvirdiiíario da lirma Amorim)'\»rnaindi's .Ç- Ca,; aiipejllãdo; a Vu-zenda du Estado.

Ao desoiiibargador Antônio Clul-mamães.

! N. 1 71» í !> - Ròc'i'fi — Apptvllan-le. n bacharel Arniando Ilnstos da.

. Silveira1 Au dcíjclilbargador Alidiai-i de Oli-

ve'ra .Í'((Í'S:\ — Bóçiru — Aiipelja-n-jazn: ap|H'l!ii(ln, o Incharei

I.i Silva Novaes Ma-aln.

N.le. nMai,nc

Rucèboiuos (ta suii sócrular 11 :"Effoetuou-Ki: hontem a 2(i.' sei;

são ordinária sob' a presdenca dnsr. JuTo do Meilq,

Estiveram presentes os srs. ,lu-lio do Mello, (ionziiga Maranhão.Mario Caslro, Arcliimedes de O :-veira, Severino P nheiro, João fluiIherme. Tlioinc Oilison, José Hezerra, Paulo Cavalcante e DavjnoJiolLtual. _^j__ —^___E^l-dirTTãcta da sessão anlcrore não havendo impugiiaeão, nemítclamação, dá-se por_ approvada.

0 sr. 1.• secretario procede ix,leitura do seguinte expediente :

Officio do sr. 1." secretario doCongresso legislativo do Estado doEspirito Santo, agradecendo a com-niuiiicação da eleição da Meza des-ta Casa do Congresso. — Inteira-do.

Officio do sr. secretario do go-verno, em nome do exm. sr. go-vernador do Estado, devolvendoconvertido em lei sob 11. 1857, umdecreto do Congresso legislativo.Archive-se. ...

Officio do sr. senador Mario Castro, solicitando licença para se au-sentar do Estado. — A' 1." com-missão.

Não ha •'expediente do sr. .2."secretario. _j

Na hora do expediente";o sr. Ma-rio Castro requer o obtoin Ürgòncláafim de ser incluído na ordem C'jdia da presente sessão o projectu11. 9, deste anno. da Câmara.

O sr. presidente declara que emface da deliberação do Senado, osr. Mario- Castro será attoudido.

Nâo havendo mais quem queirausar da palavra, na hora do expe-díento passa-se á ordem do dia.

E' submettída á 1.* discussão.

Cilliliiríis reunidas

CoiiiTetn do jurii-d ção suscitadonelo juiz 110 l)'.'.-o-!to da comarca, dePau d'Alhu cmitra ,> tlóulòr, juizmunicipal da meÀnilii comitirca.

Ao de30111 bargador Argemiro Gai-vão.

mliésarl

ELIXIR DENOGUEIRA

Hnipicfiado com grandesuecesso contra 11

SYPHILIS

c SI111.S conseqüênciasMILHARES

DU CURADOS

Ddpiicativo ilo sangue

N/N^*^/>^VS'V>^-^'N^'V^^^^/^^^_»VVWWWWW^

sendo sem debate approvada, ana Araujo. C. do A.,Poi«»»rn. João emenda ao Pv0jccto n. 1, do Se-Curdoso. V. Pinto e V. Cysneiros."

— (4.4) — "InsCtuto d" cégns.Recife, 22 de mnreo d° 193Y. I"1m.p esirn". sr. — Os cego* de ma'orldniú Ir.aias Barbis"!. Octav'o Va-

nado. deste anno.Submettido á 2.' discussão o

projecto n. 1 ida Camiaya, t\3steanno, usa da palavra o sr. Gonza-ga Maranhão apresentando e jus ti-l"ii.':'im o Antonfo Pere'ra. Soares tio . ficando a seguinte emenda que é

Rego. podem a v.eKcla. nara mandar desr£ra'-0K da matricula do Ins-tUntn âÀ cégon,* onde foram edu-_*.i!(l"ii (¦» (nnfj^fndo-r»1 r'u't'?f|l-

tn-ns gniV«. — D^u» gunrd" a y.Áxc'n. — Illm. e exm. sr. dr. An-••otTo flniz <lh ('imh.i. m. d. vice.provedor da S.i.nla Casa de Misori-s

approvada, bem assim o projecto:"Suppr'.mam-se os paragraphos2.1* e 3." do artigo 4.

Gonzaga Maranhão — Archlmc-dos rie Oliveii-ii." '

São lambem submettidos á 2."discussão oa projectof ns...8.e •*.»¦da Câmara; deste anuo, sendo som 1

„nú DE LHES OFFERECERtalvez tal ou qual remédio paracurar os d- smaios, as syncopcs,' assiillucaçõcs. Uecuscni categorlta-mente e exijam as Pcroian ilnb;Hmt il»; cicrlan. São feitascnm o mais puro elher quo oin-»(;iitor,» g»"r Clertan, reflna -<-H<- [ii(>mim»|ioi- melo d'umItrofc.sno CM|»ocial, o que fazquè cilas sâo iiniitissimo maiscffl-cazi-s que todus os produetos d'i-mi ação. li^iuis completamenteii«'ce>s,irio, para fazer cessar assyncopcs, as pál pi tações, ctç., ques • poça claramente nas pharmaciasas Pi-mlas do Elhcr do Clertan c,para evitar toda confusão, que so«¦\i.ia 110 cnvoliicro o «nderefodo Laboratório: Maison L. FliEllE,IU, • ue Jucib, Paris.

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\ .

;%:' AH^^HUi^^HBMBBaBm^^M

Page 6: i,V-ttV :'». ORGÁO DEMOCRATA I TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00178.pdf · Avenida Marquez de Olinda, 873 Recife — Pernambuco vGerente: J. de Lucena e

6-fítfWíitíijnmí •**¦*:>:» faiMMMmM*^^

A PROVÍNCIA Quinta-feira. 4 de agosto ide 1927Hi.jiiii¦¦jji.wagjawyj¦l'M.'!I ¦¦—¦¦¦¦ ¦Mi(!á»Mâi'¦ TiiÍ»'-í-íi«"m»i¦¦(Ti*» ¦ ¦«i-mnr ir)i-*'-triii-iinnil"--lT TT-

N.. 178.M*rtmuv*MM

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aaMiM*B*BMÍi«faa^^

,.,„ I•„,.,! .(¦..¦ni cliir.i D IUC.I1 IIO Bi- , Q ).\M']l,Al)OS J101' t. M. Ç,,,1,1

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V(,'mill no ..scripiorio da A PHO- M0 óHOrii)|orio desla 1'olba ao ea-* e Adulto'**; para roírefl,il'°i vincia. pr.-iio do 5$000 os Pontos do, a pello. Nus aasaduru», L

'¦• ! musica. í thros, Euipigeii» « ioda iAOS fracos e aos atiotiilpos WaçSo da pelle p:._ PÍLULAS DE AÇO "MA-;ÇOMPMM-SE MOVEIS do üttYur, ^Uo ttUDIEL'.'. Espòclmeii Üpa Toni- qtialquer quan lidado c quali-! oxilias e acabe

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( 1781!^)

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DISSIPAM-SE como pqr éíicanto á fnmeiia dose de

guaràf m rsr oB, o remédio Ideai para LIVBAB dó martyrio que è a

, . (Approvado ba 10 anno» sob on, 79 ipclo Dop. Nl S. PnbHe.a) /

O SÜÂRAFEHÕ não tem rival é o «iitíO que é WIL a qualquerpessoa, em qualquer momento, ein qualquer logar

NiO EXIBE DIETA — HÍ0fffi«AL'10CORiPFormula e propriedade de

BELÉM

-Iff

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C5.s PARA» Immmmmmm

-¦ ¦¦¦y" K. fiiÚAum"¦¦•" -^ *%ÊÊm ¦•.¦¦¦ji" ££:¦¦'¦¦¦¦>' '.[^r- /

,„..,*!;-,.„. -..;^.J..v,V¦;>£. :¦¦$*.¦'*: Vw:". ¦:_ >¦--

fij-r-áüit',: ¦' ,iK--

"¦-fe*..

[i\ Victrola orliiojjüoníca é aunica que reproduz perfeita-mente o som da vuz cnmana

e dos instrumeütos

"EsfieclBliStàs ein Vic-,trdias Oríhophpriiçiit %p. rtateis. -'.'•¦;-/",',-'

vidos por.iCaTÚzó/GílIU.»Guiei e nutra» celiebn*d. des e com musica* de(i *Ç8.i

Agulhas Toug-Tonèièii'),pí-ixas de 8 \para tocarmais de 50 discos cadaagulha

EXIJAM ESTA ifflÁRCA

T.i.:«yEIA4llJllâflil.^u»..itpisrtádor directo da Victor Tallting Machine Company

¦4

/

Page 7: i,V-ttV :'». ORGÁO DEMOCRATA I TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00178.pdf · Avenida Marquez de Olinda, 873 Recife — Pernambuco vGerente: J. de Lucena e

VÜW*"'' - "¦ : h^mr^mov omw^Wwr > '*f« ''WFW ,-r -.- a w -'fwiçr^iw-'

lí.iWSrAn.OVLNClA Quinta-feira, I cto agosto de 11)27

jfgfgmurmBxa ' i

Beportageia__ _a_s_______Bg___B_g _____"

policialme outros factos

DÊ8ABAMENT0 È ÜMFERIDO

n nollclarlo desta folha rSKlfda

Mt. um dosabamcuto oceorrido em

'^'oíís 18 liorni» d0 anto-liont.m, ... coronel «uassuno n. __..

i)o predio quo ali tem ejsafi nu-

mpro «e estava mudando o sr. liou-

JL, Pereira do Lucoua.Ãnte-hontoml, úxiuolla hora, quan-

, clio, em companiila de Cícerovoiruolra, lnape-clpuava a partoMstorlor do reforido predio, bucTo-%_ desabar ux_a"-ta-,te do muro

3u'e iii para a rua Dlaa Cardoso, at-ti_KÍndo-o o forlndo-o. ¦

Henrique foi íorido aa jiorna di-

rolta, sondo soccójlíido pela Ansis-tencia Publica. • >;•

A polida esteve.j«.9ento o to-mou medidas attlnontos ás uuáefunecões.

0.ferido ostil .ml tratamento noHospital Portuguo..

AGGRESSÃO

Paulo de Alcantaftt, ptuslclolro dtP-tUirin Capricho, pelas 13 hora»;de boatem a8Ü_'redíU a bofetadas acneu desaffecto Elias Gomes da 311-va.'

a victima, ii vista disso, procurur-„ commissario -do .policia do (iia. i,íi» dale-ací-, apros-ntando-llioque'Xa, que foi tomada na devida con

pWeraçiU».,

uo coiiboclinontoRonapotoiitc.

do. aiitorldudcl

LUTA -.FERIMENTO

A's 12 liorajs de ¦honteni, -Luiü do Rego om Santo Amaro,viram luta oe IrtidividW- Joilo Ll.-raa do Souza e Armando de Burros

ruatra-

A' PROOURA DE MARIAANNUNCIADA

Da rcçldoiulu do sou» pa'e_ sr.,Joiiqi Tertuliano dn. Silva o .loaunnB(ir„ò_a .rta Silva rt ruu Marquor dolIiTval «m-Santo A.ntonlo. luiflitlioulora a uionor Murla Annunctii-da, do cor buncu, oom 17 anuo» deIdade, trajando uso vestido. .(!•>pbiimlanlu iimarollo, calcando sapa-Iím pretos de vç_-nlz n usando ca-boilor, cor Ui d-o.» u li» garçom»»'.

Ou paos da rífflrldii mocinha Aon-ooilhócfindq o paradeiro to-iml:» po-la- nüósaia, levaram o orno ao co-uliocimouto dia pol'cla._r__i.daz.o6fh

FERIMENTO GRAVE

A' avenida Lima Castro, iiontMntí tr.nlo, oii indJvtotims João dó .\Uh-cimento o Jofio dos Sii.utos ensiir-ftaliaram-se, -roc.elip-.iilo aquelle iimforluumiic. do fl.mw brnea,- qji. íolcóiisldeíiído de natureza grave. I.

O for'do foi'soecorrido pola As-i'rsistenoirt publica, sendo intoriiaiJopo bospltml Pedro It. dopol. d,.oonTenlento-monto medicado.

A policia da -lr'cún-òr',p_â_ rc-

REFUGIADA NUMA CASAPARA NAO MORRER

O sr. liamos ;do f'iqíUis, hispa-ctor geral de policia;

'tecob^u lio.n-iem v «ogulr.te queixa:

Alfredo Pequeno da Silva pfò-eu.rou aquella autorklado dcólarnndo-lho que anto-hotitftri', nn AfuRados.toi ngiçrodldo pólos jndlyidv..?.? Cos-

rertWn-o' este um ligeiro forlmen- $ uma e Agmitfo do tal quo, ar<0 de arma branca no atito-b-rnçc nuidos de rovo'ver<!s o «colo ton-esquerdo'.

»tai-oii as.sa,s?!mil--', nó não roali-iin0 (loli-iquente> oom--Éu!,U' <-capuí'c|0 0 HOu í.nUuto pnr tor ello Alíro

8 ac;ao da policia <iistrlc---l . dp Poquono t-ro r-.iijgih.do na ros!-Ooffeaidido llevou o facto ao co-1 dentro- (io sr. B-.rrntto, a_-daúl'i

nhoclmento da policia conti-..'!, que , _\... Pwiteno avia o detenção,providenciou no Bootldo de capt-u- O'inèpoctor geral d» policia abrivrar o criminoso que, soguiidó('cons-; jnqúerilo pnrn apurar ;,. queixa,li, tem familia om Pau d'At_n.

TENTATIVAOE ASSASSINATO

Nu 1.* de-l-gacia da capiàiil eritúcorrendo um. procea.w contra Firrminto da SllvA,- atòuH-.nio de Havertentado assassinar u doi'» rapnzos,Jacto que' occqrrt-u •¦uilfl-bOníoin ' ii

pnía do Mercado do .pao J<)»o.Plrmtuo toi preso ern. flaçranllej

ceado apprehe„dldii ifii rc.t pòdeijtima pistola Mansor.

0 criminoso foi r?coíliidonitGDciarla é deuiiioão.

BEBERIBE

10 27PIÍOVIN*

Pe.-

Rècpbonios liou t.-wu:"ik»bo:;b>?, il do ágos.lo de

— Sn-», rc-da.ot.ores da ACIA, —- Snuilaçõci.3.

A p;ibt'oação dn prosc-c.1.?. muitibíir/Kii^o.rá aips infra us.ylijnsdor,. ,-\patunigcni corta do quo- :, no:-;-

i quartí-l esti. sem deblaou-m-.uio »rliei?!1, con.oentrou "suaa fc.vQsn" poO3Í.0 povoodo, e rar:i (¦ n iio'é:o qn-d*tos inwTiílfâros não tiuora provoit,«a oallielta com RalfnacroH, roupivotijortitc.-. Ac- uno •íoinciu.ic-o, Inclusivetorno-Uxis do. ouTÍÍKiIl!s:ifí5o dos àfjiíaão Santa Thereza!'. ..

I Mcraltloro--! tio MatinnlKÍ,'- Porto d.[jWíidièlijJi o Alto. do-Cío,. uo p'.'o'í:»-!>

0. amigos áo álholo ai-daçám &($ j ÜTÓm "a vlülta i%...bf.'nemor'to?'* ÇIam pola madrugada,'o-trí actlv.ü-ult: j fn-f-m diaper^ir. j>tfr tó-iíio do tl.roíDo-Wrro do Sâo Jose. j porem apowr Cx,"mo -rtlw ¦^v.vtar-

Ob ladrões vislt-arain ns c,a.sxis (.ío-1 om uma. roin^donoia cüioin do no..)Bra. Armando Ferreiraio J<*^ l>'-\^ •''¦S'"*-! t-rcanOo pcrtiw <le xrc-Ama, o prime'ro morador A rua- ds> j douçlas, d<'.wj<w-T/OccWento o <? soRiindo no becco do.i.oollirita doBlquo:'.

BOA COLHEITA

-'Em uma das «isas os lai.plo;-: ío-Ifem bem succedldu-:.

. Da 'rfesideucla

cjhí^r... -\i-ui.-iindi".Porrolrã ella- c.c_.i'ii-iraro i p|ru' è8 pSfiinhaii e dn do sf. ifodé Lim"»l ¦•IMfiwto o ^orogo de n»'is,<a.sriflibnrmmvnrvae peça, dl? roupa une», l!b>, que so «eivam soriam.Mü..

I.iiv.-»:-: ile ij-rniM*or valia!' íVSu Aí

i-iranilo couvonlonr/a OiUe o ;:'.'loi-.o drçiiéfõ .do r»o!'(-ia tfe-rf-ea.s.-'.- parnqui umn ronda no;C,tUTÍia. p que "

mosm-.i pode?.?;..'!'pausar a mí;tòilU Imlosejuvài-, roftali-í!

on;oond»',íamialur

èiièontraranl numa corda no quintul iio prédio.¦ Òs prejúdkiíidou lor.traiu

. niailas com 015 continuados fin-lo». •

j possívo*'. i>.ssf-u''tci5 no<; nossot'. dom!fticloH (iííVcS'. — Morurtores bebcribonaès»!

O 8èü AUTOMÓVEL FOI MULTADO?- Evite, compondo o Guia do chauffeur e conduetorde vehiculos -— ed.içâp do ínlormador Nery á vendaem todas as livrarias.

Munaslortü-oezas

- •.-/¦ :>'.i ;

ARTE PORTUGUEZA

João II, o facluoTu corocido, comolbo cliamou Cinn.lllo, para agrade:cor a protecçào dada a Vuso.'dntiama, na travessia forroiduvoi, fez*construir no Rostílló', o conVentliímavaviliioso, que doouuba freíronde S§o Jeronymo.

;Noss.'».mèsmò logar existiam ahospedaria do Mareantos o a Capei-la modestíssima de Nossa Senhora'

l)a cldiule (te íiuumovo *]_rai»íto; ~- OÓwesptiiKicnciiinplstóiíu- 'piirii

b '.'CorréiO õ_»Manhã" do Rio,

''OS JERONYM.OS. '¦—- I-oconlnr

•^ viver, dissq ulgüem o-nunca é de-"Criais relembrar,' àos quo vivem lon*Write'da palria, Cmbci'», no Brasil,terra de nossa terra, saiigu-e do uos-tó «antruo em que nossa, liagúa cun-'aíto, tóirt mó'dulac'--efl

' t-itr'a_.liaBniis. boqui-nbus ..adòrávei» .das. brasi-!*!''wi gc-'nt's,- afio -Ô' domaiii, repeti-%>8* trazor-lho ü ni-énto a -lembra'»-íi das bóllozas-.-que encerra o .nou-'io canto querido. -.

| E1 facll séinnro ^-or,, aíÇu-níus-ve-,ffi., reproduzir; maa' o* raro o aajier<i«screver truri.siMttin.dó • a outr?; °.wiíflr próp,í!ci.

"mor-m-iite- quando.'•'¦ wandiosidade'¦ do foito, .quo pro-

r)ivli a obra do urto, ó Ao tal mou-ta e tal Reito que só um artista po-dera; Hazei-ó. -.'.. OO

ilcsteii raniiMlcos wIsfOTO «opitUnfuslusas, em duus. duu quueH Jit«Viu ]os restou do patrlnrclia d. Ipruiclo Ie do grande ponta lyrico Joilo dt> jtifiiiH o mnls a Kopulturu dt» pj'i."il-dento flólldõnlo /-"ucs, uliertn numrpcimto dan pnrodos lnuirooi d'1egreja...Saindo do Cru.ílro cixiconndo ü

pequenos. itltaroH JakirnoB, tnira-soau cup.olla mor, tiuc, n.rto toudó .'.-do' ncabuda uo tompo do fuinJu-.l.ir,íol tiacrltlcuda uo gosto bento, dli(Jliqcn ••- o Homaiio,- con) quo o in-qulKlfdTi.r d. Jofio' 11 abasta-» .lou aüiiiravilliwii nioi-Uliin uwnuel.n.i.

Kol d. Ctitliurluo, a, oftposii doPloiUwp, u fundadora o (.loa.OÒra dotal aloliüo do nrcliito-cluro. u Lactodo«ó disparate ô. eni-jncla lurailjnc-deí liiniiiindCiiV. noario siví''j nt-ulofror 0'?, ..columniir» ponlciui, iiuc »a„pola_i sobro o p^víhí.rifô tini nió-flikíco, nti rcullili.de rni'(o ciirloiíii.

¦ ílxlsío, nceli; c:v;'.(.-:.'.t o: iio _Uartrrfateirrt, um udoiu^ niíciurio, eu»prata, do prwlosu fatirte quofoi offertudo, ao MoHt-»lro, .-;.-: 18.5,por d. Voàytr h.

-. lòncèrra' -rfta capella, por ; ^npoudo dois, om níi-liuc n.r/liioadon, abei'-(os uns, pnroiit"- o sbjiitfRdoa portJíupOR (Ío duu:i columiiur-, os ("qu-f»*s fiinornrior,. iiuardiúios •,.¦ pn--ciosai! urnas d»" podru. do d. Ca-tHn»rina Fíllípa o Ao t>«u inuridc d.,foilo ííI, c, ;. ostiuurd:'., os do fun-dutlor do Convento o de sua prime-ra i/iullier. d. Mnrlji Forutüula —- ucalhollea (*),

Pi pelo è.itarlor Indeadu, u capei-por do.< bellos piilpl-õ. cm lio.

lavrado.Adornam o conjunto, dois alta-

ros era admirável taltia doírada, einque repousam as liuàgons do ?.Jíirouymo, do prinibi'0s.!«.lma onci;-pturá, Considerada umu obra prlmude seu genoro, c do Santa Mariu doBolím, padrooira do C-Uobió. Noaltar do co-tro, N. Senhora das Ks-trellas. Complotuiu o sçeaario dos-üi capella, os jaziiços do cardoalt'6l Ü. Henrique, do príncipe d.liduardo, filho dn d. .Tóilo III, ded. .lofto IV, fundador da uliimudymnast'a B re.fl urra dor rta Inden-doncla nácioh-1; d. l.txn, filho de rt.Joào 111. 'iiítint.3 d. AÍIòn.o o d.li'ornundo, genitoa do doador dosJoronymos.

Voui dopoiis a sachrlstla-, pérfét-l'turno nío

'harmônica, com ti srcliito-

ctitva MiiuiK.liiia o do propoi'Qflcsadequada»', li fu brica gorai, em quewe admira mágujfícá columna sol!-taria, quo iio ióeTitfd mistnnta a abo-badá cóUosshI.

í'' nou lírciues dc«ta depandcnçinque se gaiírda u çel.tíró cupícdla, .coüeebldn moriuiiío a k-nda. o cr.,r-..-uliatlii pelo oi:r'voa Oil Vicente, oprimoroso luviv.uio do .rnet-iiM pi'0rciosfM fi da ptjásja naoioual. o irmão.la monja í'»tila Vio-friit'--, iim dastalentoo 'nniin

primoro-fos . rte todosos tempos, c pr-ífeirr-çirà qiiinUeiííis-lta.das'Géors- Sarul c. Ktaol; dàn T-tui-tazaí o Maria Ànialia, Att.; JuliaLopt-; o Berllias L;-,l_. cciu--»,.'-

IC taTubom, ho» ssus ga.vetfiÇjSjque eo encontra 0 riqulsi.ilnio o po.-zad!ssinio • paramento venuoliio,que, sé|íund(i u cb,roir.c:t., t;,'A to-duello bordado peia rainha d. Calha--lua. -

• Entre' os prl-moros "do 'conjunto,

njotti-jj.ê o c6fo', .quo. soÜtjRpujà ;u-«àp-llnis du eritrã-n o 'lue poeiiúo¦3oIíi fornitdávciy orKõ-.ü.

•Polo templo, .íietin.m-i'0 ó.s'p<illiã|das varias talas-de'¦valor, u ¦-.¦¦quin-,iliís por Carnpoljo, [ Dias, Fcruun.doGomes o Moòr.'

O clountro, do suprema ól-gati.cia ostruotural, <í iMpomititípii!.-!»,^de tul- del'óade_a de lávrailo, quóadmira, como mãoj rudos do nlvo.-népá abruttilhadóa, còilscBi-Ixani at-tinpir tão alta iiiirtcii<."li^, qúo m:i!spnre-oo tor saído né mãos do fadase do asullins d<? ouro que ile osív-pTos o macotes dc n.o o liriito

Muita coisa .nlniln tèriti •-. iÜ-ptsobro o- oyocjidor md.numetifiil ;uecm. suus depeudoncltis ft-iiriga aliidan Casa Pia »> o Miifi-ii Cò.tiiTu.grpIãJ,Agrícola, lr.ilua.ric. i.» bt.o-^.graph!';co, mas n propósito ihvles c-íiorova-íi-;! .ijípc-rtúniiW-nie ai-tlgos dè ou-tro Çíiitb,. outra fel.çao

Nem a íuilnlo' do préséiife arr'-Suoibo ni'r. eonsontíriu, «cm ui as-iiumptt) de que nata o b monumòu-to a quo vi: ròforè o pernftt.m.

Crc'c ter na medida do ir.iiilmlOTÇít- folio qualquer

'c-oi.-;a (íõ pro-

voitoi-o, pre-ruraudo rcoordiir, aindaque í.iiipi.'rfclt;imou!t». úqiióilcs (juerifíi lfinseè iotr-âx nionrijaiT;. pÃda-ços da pátria içngiuqún, quo 1!u»rfiiçitm' vibrar, óti oorji-õEfi iiiUrioti-cos éirt pUlsacSoft jub^osas da nmôre; de carinho uo c.iui.o om tnio nas-cCrUm. ' .

Gamficí, iniiculpiudo os lu-ladasnp bronifl d. fuás estroph¦.'.-., voloi-eppuzar, tilflm. à- ossada aúsúfitúriosiíc- outro-; !,u?:.'.!ida!j do pedia.)que são, por sl, traia nacüò inteira.

. Bis n raiião porqu?. a todos osportugue.c,--. do-.lk-o este primeirour.tiiío- do- tont-atlv:3. dc ríesoripçuo'

ÈisOMeio

Pará Tornar AlvosOs Dentes Escuros

Que ás Estrellas Do Cinema Usam £Eminentes Dentistas Recomendam

AOS dentes escuro3, sc rc.titue

. agora'a ._„' alvura'íCiqOuti-decente por este meio.

As famosas csfrcllaá do cinemausam-uo antes dc entrarem cmscena e ó por isto que taiito ultra-hem os .sorrisos que sc veera nocinema. Dentistas eminente» pro-screvem o seu uso, ipois que nãosó protege os dentes como Iara-bem dá firmeza a gengivas deli-cadas.

ProáuE estes resultados na ri-moção d'uma pellicula escura (juesc forma sobre 03 dente, e queabsorve dcscoraiucntos ilos alimcn-tos, fumo, etc. (Jina pcllicula l-.i-corregndia que fíicilmeulo fciitir.com a .üa litigua e que prott-Kt- »idesenvolvimento dc. micróbios,carie dou d.nfes c doenv-av dá*ceflgiváa.

Oa dw-ntitricins dc typo ahtiqtiad.onão a atacavam couto deviam o (¦¦

&?__w§<®( Wy

vV

Tliviail» em liivwlíi{iic"i(»» moilermui.AcoilHclliado pfiv riritwliw* rtrMtislriH tt«(O-ltl «luunt.o. Y».tA »i ncutlrA usuitciini

ffitin^lintn-í.

Aprovado ;j(*l_» O.N.S.k', Hio rto .»*_.rír;.ro..-., U» Aluiu .1.? IÜS4, iiul) ,4 S»-..' I JU.

por isto que or- seus dentes nâoftstúb como deviam por i__is queos lavo.

Remova essa pellicula. Por Imíxod'eila estSo os dentes claros cbrilhante.. Com isto muitas vezessc transforma por completo o up-parehcia f»í-rr*l do Individuo,

Rogamos .icceitar uniabbnasa porá p-ov?

Parn sc converícef dos rcsútlaoos,•c»-.miprc uma bis.-,:t^,-i dc Pêpioildnt,

.;- ikntiiricio de qualidade—á vendacin toai* a Parte, ou entilo peça umuprova gratia para 10 dia_ a:Companhia Pepsoclont do Rras:'!,

! ílopto. 7.7-M, Ml Rua dos Andra-1 dar, RJÓ dc janeiro.

graphica- dos principais -mbuumoatou históricos do no:sso paiz.

(*) Oi ro.-E.to3 da culta rainha ]Rona I-oonor, l!> eapo.à do rol Veu-!

GU Vicenteletras, do 6B)i tompp, acha-.o

no convento da.-Madre do- .Dous, porella fundi!do''T

do Restc-lló, fiindaij-o dó grandeíirfauto • d. Henrique, que comniet-tora'-- ami guarda o manténfia íi pr-tieni dd Christo, e nn quarCapoiIad Mauoeí* Vaaco da Camu, comtodos

"os' BOÜfCipin-lfam missa c ve-

laram aa anuas' - ao uao da dpoca.na vespera da páil-ida parti o Ornoiito my-sterioíso-'. '.

E' o convento des fabrica mara- £üfòso. p^toefora dcvilbo»3a o architootura • supnme, t°-' (Ias i-,-,.,,c fl„ _„„ ,dò trabalhado èiti pedrii lió- e foiriscniior o mciítre IlojtaKua.

' Ai ehlrad- áe faz .geralnjóiite pelaporta ln tora! dividida, ao meio, poruma columna no topo da qual ser-vo do. tini-Te nma• estatueta do In-fante.

E' a egreja dividida ovo tros na-ves, por oito cóluranas, ricamentetrabalhada-, aa quaes sustentam ,aa,-bobàilaB lavradas de quo é feito "Lcjopoldina J'ii',1 dü ¦ C-incritíãoo tecto o quo s*i.o ornamentadas com R^jO.rq .Xnn-o^,' filha de Antôniocbrditmoi) c 1-cai'Hia-1 j Jouquin». Hibiàro e Av I.ilwn-'a Au-'No segundo corpo do santuário pngj,^ jja Comcolção 11 iteivo, í con-cruciCormc, íiiicontrn-se, a direita, (vidada a coirtrarocer ao Consulado.a' primoira das capellas tumularos, ,-lc "poiRugal ètíi Pernasnbttc.o -paru

•quo too-i-UtiM-n o"Pantiieòn Nado- negociai que' lhe'iíitfésflam"uai (.fos Ulomens .Illuslres da Na-1

t.-ont'r, o pensar o o querer, mudiiiuÍÍJ6líj- ieie da riiTi^diulü òti sou-., mu-dos do òèr «o dessurblar do.-i acon-toclnjentõa c áo poder dii'' tvnuffór-íiiaçoüs*. Ho;iovii'u-ík- .do tu, sorl-3 ,no corpu humano os' átomos, queioda a nossa tuib.iancla varia no ¦discurso do brevíssimos períodos,como no ci,T0'j social :;e r.jc.vanido tal sorte as idoi-ú, quo u,u cadaiii-I-o H-ccuio umas geruçüçs máld'.-zom d? outras, â--; vèzss çótu nolo-ria 'hjustlca.

Nfio lia nada ImüJoVél Qéoúino docou. K so cada sqtiuio iL.do t<->m opou .espírito próprio... a -Hir. »;u'-<!a-

.cfo ile 'poii'u_i\:.:ito, oü p-jíl-VIá, mieine '

exp^eitssoiu iioniu. ¦ jok iito'rutiperseguidos.; i'içp-s.'ia'do,s'i proscrlptosno príráe-1'ó soçuloí, reínahi oom ver--aUoi.ru sbbprii-iiia no socülò scgufn-to, dl-no-k) a Hfatpríu, e ínfuidcms sua soionchi infitò no hnpei*'ocomo oo direito nimain; qua m-3ijx-iúicasat.ni. poriiuo a idéa da uu!-dado l-mpèrl.alf que flurii fauio tem-po, sitcoede iv; .íim ilo tç^fieiro sc-ojjlii üqueila tondeücia,-. Invc-ncivto :¦ijiyííUi' í,i ioivfis,. a Si.'pai'á,r n;. rfe-KV:-',, :-. ,.--'.'. nilrr uí Ivlbua', u levíiu-lar c-ontl.'.-5 «rii {rente a -.''(lads.--povoaçõoRvieiil fr.çiite a pó^pâgõe.,f.e_ií--íHo!ao essa*. procuf_oj|a_ ilaiiTiarcb.lu líc-rmunioa; .ino mo ox.pl!-

j tíussejn -iuda, porquo, depois do ha-J yOr inibido t-oda ti .ostienoiu do pu-

êíf/nismo -X culM:<a do uni è.'i hpméin¦ quo TÓttbr.ú, os taimplos « reiiníjiiaof óraculòsi a- idéa neva .-:n ápòdf-Th do outro liomeni quo arranca oH.iT-so, viok-ntam-onlf. Xm ríiõcs rio:;n-nccrdijics o a coroa ás frontes dossenadores pura compolli-lo.-i o ujerô-Ihar. inAu'gi'.'ido >v:ii. uiite a cru»quo vencia o eterno Capitólio; qae-'mo. rilsM(-'r»U'.ni 'titíiibeni porque no .o-cu'(i VIU, pnpii.-i, r.:'s, príncipes', so-hlioros, guferreJros'. correm a roíu-g'ar-se no .reglinom efiríóvlãgiõiiocomo se a Vtoma i_ipoxi-.il hõiiy.èssnri?saiis!Íit-do, o -10 annos depois oOceano aborta a racíi Nornitincln <»o sole pròduí, lia lunçnr, feudacs elo-'Lórrqcçs do cnno IDO»;, ^m quo ilócphíundi-lmcis com na totr'clia £-'-giirus bysaritinas das egrejas roínit-iiious. aos atir.-iib- d.is cruKúdiís opóf.quç djísd.o os rola bciii:n'ciittir:t-rios do BOCuio JÍIIII comi S. fjiiiz oS. Eer-nainíioi caíiimoí: nos reiscruois do «eculo XIV, •Oiino Pedrodf OastolIa, (lo Ai-iigão e At. Portu-gal, e ainda porquo as portígríiid-Í70'as aí._< o Òríòiiíã em busca do se-ptilchro do Cbrlstq. se transforma-'ram'

e-m emprezas atí o Occldont»?em busen do ben;o da liberdade! omais porque, no abrir-so a ora mo-doma . ao renasof-r n arte, coind-d«. oom a morlo du Grécia nn tom?.-da do Coristá-tiiiópln a re-;'surr->'-Cão du ostatua swga nu seu seput-obro da Itália, que- nos di ti for-ma humanii porfoita. . as v.:agensdaquelle que dbscojbro o novo pa-

j riüío terrestre, o ns íwelaçõ-s doíiíbio que f:xa o foco fins oclvpsosplanetárias no nosso «oi ooiucidem

paln-v.-a do- pròphéta quo le-

moii-T.ehia Já a celobridado o- havianimbado dê lua. mas foi sobretudoa i_hpltitr'„-.o ilo novo roginion oquo lonundou do rubldos clarões a:,uii per&oni-l-idndo politica e iritelle-oluuj.

Marlin Qarct- no sou Brasil ln-t(-lc<-t ua.! oscrevo o maior dos nos-sós putílelof! i; seguinte:

"Conto mlemtro doi OablornòProyisotíõ, formado ú raiz ilel mo--, hi -e-nço .ncaboiiiido por ei Murl.-í-cal Deodoro da Pon»uc:í qui dioou Ücrra cou la dítiáaüa, lo toóúr:.ii\ pnrto promfnçnt. on todoa loaitt«utc'oiinlenl.oi; }>._.terlore3 & aquelcumulo do régl-.üfan. 3ú rec»pdto ú laley, i n timpr por la justicia y lias-tii la ._i.rc-mii cultura literária ilosu osp-lrüo. le lüeioron rop.uiljarpronto '¦¦,- exlcésoa de 1'uorzn o losãfetifàdõ. coiltrá las garantia- con-Biigradíis por ia Conatitúcidn, doque laivo qnõ éeluir mano oi Oubier-nu dc! Brasil para mant-iior su au-t.ridad y oi pvèstigio Ao su podei',tjuaujlo Ui ttó&coiuipdsicion inlorjina.l paríMq triuafunto so o.ctr.iuúdi? iin.'! marieiríi dclòío.ia lãs conp>raciones siiVédiofón i*. los atróp-il-jsv''I-:j3' fwn.lti.»; opositores ap.çíiivfõYT

"A

iu roso lue ;•.'»::, ei liiTj.conEtiltò cm{-cento so T;!itl('i prõiiindament. dos-aloritmlc- v hcrldo cr. sus principioum.às púrõs.

lil! ud'o Ai ln diclndura sô ciwfi-iio onlorio-ss on at: pòr-joua. ihíinltan-flo au -Ombro '.v hticiondolo victimadó lima iargn persecitción. Aquelotimpoóh gcnoTçso do i.i lrborlad noi»oi!!.'. rospírar ».! airo onrnrçcitlo¦U-d piau v.opo c! llrdsil en uu perio-d:i lvictúoso -.."iio-t- felizmente cortoy apto pór oi áiti-intóiiiiontõ iiudan-i. s K-- inenoionndo :¦ ó quo ti eblaponer urnilno oi ii'iitiiÍH»lec'iii.'eiitodoi orden rtíguiiiT êu s.u pátria y oiro-íuno di- __!'„ & Ia orbita Consti-

, Étt tive o iudlzlvo) praser do co-niioi.¦¦• Ruy Darboau. por interme-d" • do prunlouilo dosomibárgador-iglsi-iundo i;oni»u!vós, éiitüo gover-

Jòr rta Peruitiiibuco'» A -T rto de-de líiu.i pü«va o grui a torra pernaui.bucaiia,

iia iloilanda. Houvo umarecep',-:":') segujdii d.; um

, ou l-iilnioio d-o Góvérfio.:-&flrsos fórarfi pronuncia-do clióie do fistado q o rio

_________________________%^SSL " EB-BB |gea__-g-8!8--l

ÍIENHUMA CASAdeveria deixar de tor

VALDA'iiodtórèBpiravol.riMg^r^,

il!,,{Pu,r.inhuniWade,dos micróbio»

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aslKSpS-ia; dõp micróbios :

da Gnfgastiil» do» ãr-onamo» ArtiisItOS OOtBO par*

IfflffifeS ixcffiitó devo tor lugan

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NÂO TUâ-SÀ OÜÈ FÍCA TUSEi-iCíLOSa

ti (B*rtWTI>Ã¥0^*81"€f DE EFFOTQ SE^IS^niOfo opntí*at«j__e èm 9 annos peoebeu mais do 24 mii aUeslfl;)fi>t(ío mu offeiio prompto e rnaravHhciffo nas tosses .iMplos <.»-jreboíclí!-, rnsírindes, brpiicKites, r.slhrr.a, coqtt-íiiciio, dôr»^,nas costas e no peito, P-uqüidõèSj tosses oom escarros ean-güinops, írafjtieza nnlmdnaR, fit!!..'). de soitimo, etc.

K.\:u;>. DcKC.mlxirgadof cs os-tlop-tmlo fctlonví pulo Pará, Hnr.Dr. líosaud (lo Olivc-lij-,, velo '.i-o.-.-.ci-.nos o SeRUinto -.ttcsiádo :

Ilivv». Sr. I)r.'A.Cto posso (loíxnr tlç aírriidaccr n V. Síx a cura «ino^i miruou*. -

illl i|iio opoi'r,ii nou o sou jj-.I'1'li'.-iv.'l (lOíITRATOElSlO c:n iii ini im p:\>.í5i»..AtacAtlo (le iriuii i'i(d(tn(u broitólilto biiPiou .'>•<- i"ii v'di-0 do vdnicdlc »»,-.:-.! v :'-mo itit-eij'n.nciito c.urntlò, Bcníindo nllivto djq&ilc a. primeiras >•;-

.S<» Uin íòs«<i T,<!.-,!-iv.-l OH !'."5»c:tiTti.-';:ii:ii" u -.'. lòílAs li_ l>C_'-Oj_' .--.'.i-c ;<•..-¦:• (jiio e_pf-:,i:ti(!!iiussi,!ii unia ,"j-. ._"_> íiMinos o fJONTftA-oi-loa »•.!:'> (jun liilo iiíh-i-m-'."!" opi,-a n:i.-r'-'- òútro,ll•i-i-viuio l (•!:'. Cllf.l ."-.'¦'.". Vil':'1. I! Olu'. flosumiii (lo OliVdSt— .tTcoiibr-ciilii) . íl:ia K«_ii.l:!ilrii ¦'!<!, Rio tl.^ .Ijwíi-o.

Ti-ço: .'J.iKHHI <i viiloo. !>'-. ROSiOÒ.O, Ltilmiiuorln do COXTU.VrOMSr'..Ciiltlailot Accciücin sú o CO.VrJíATOsSM. Doposilo bm todas ns «Jío-

EmVIiis ilo Brasil. V,fAit .i vciiOu oth nulas as liftu-x iiliai-macllis.

iluui:(i-iilis'i - :«s

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ó^rm^^^^^^^^^iWiAim^^... ';}•:;.

fl" ~*.ia*!.'t!:_;-3i.rXíXiO.X:_a)__i-|J_--__*_-_!il_iS__^I,' is'-.'.--'5á''^^i?*'oOay,va.isi'iAcÒ!!Í ¦ •>Ilífi/iAtd üS US00TAÓ08 -frf'-'¦'¦¦'¦''%?$_ OB

CONVAL8-R1!KTS9'í'--'-"•.¦'•„* <>8 TCiiKncri.o-iog0'Aw ow "A!G"!Í''' K *-"<E_acoHRMteíj| nos reparam raai e perda do caco f.rça*'^(¦'.(ASa ^¦fi moes nue amamentaniS CTísíSkíHWi^H e (»cci&ni!) fortificar som lilho» .,..,

^Éi^ OEVCM TOMAR O R.MÉDIO-ÁÜM.NTO

mí li 1T H H fl 11 II1H i 11II lü U ii A L'''x^k-ij

1rfitffii

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•¦ -' 1—¦¦rNOT 101 AS LOCAEÍ?

OOXSVlí.VÜO DK FÜiVIISC.ÀÍ,

O Consulado riiblie.i:"Lciopoldina J'i"!;a d;:

, N^sa penaa':.é- .modesta deinair-tWA tarco_3ijh.--tInieüto,' m_fl"cbmo*' c.ii.o

'• Portugueza*.PtttJloti._io' u"íj.rt!lnia, a.tanlo nos.' . Acliam-ue, nossa pantheon, os lu-

^iSni-aiBos, se niltf «a certeza do|ni»io?. verdadeirau obras rriinas down-pliitó ositb, poío'íneuos com a? arofa.tectura.. do Cam.es. Vasco daajJdaóia da bOavcntádo o a deseul-'Ganta o Herculano, o pr.mewo o oía da intenc,ãOi ultimo, ob^u dó subscripeucs nacio-

Vatnos comé-çar liolo quo d.-ipaiu naes,. '¦ ¦¦ '

^aordinariamchto bello tem Lis- Aindn- a notar no pantlieon ss en-^A'0 'lu© possuo o co„d5o ostra- coulrn o fúíuuJo. symboljco de o,-r*«á\»l«, na .ua subtiloza do lavo- rei d. Sebuo-irio, de' imíoüf-nfo as-

y*"'-**J---bêlle_n quasi ímpdDdorayolI picto ó cujo caisQo do marmon^ ri-ftíttí lov-e. u-esua archiloctura ole-. caracirto lavrado, MfMtfÜMf'K««tc;"fia dtlicado.n. extrema do estado iipssante de - alophuníes^""•.'volutau o columnollovi; encer-ldo uia.rmo.ro do Cuírarn. ¦,.;•

^lÒtioo peso dO ura pc-rloddau- í Além (ios sárcõp taflROB deiíi-T^tosWWrttç de'nossa -historin A o niham-so mais quatro outroa, con-

^avento -d.3 ¦Jèronyinos' — preco tendo as oin.us dira -Infame- d. At-

|'»eo.r_ lançada 'd.i. torra aoa réos' foiiso e d. »Tos<A, filhou do monarPm lembrar pelo. século? em f.rc'eh;i fuudador do moRtelro,.-9 fecòticrta auspiciosa das longos

' tantas d. Beatriz o d. Isabel

-vmis da índia' do d. .loão III. e mais ainda outroso '• tlpi-, iniordnuJo os restos de (Ioíp

d.' sobrinhos iio rei venturoso. Além

"ACADEM!A REOlFEréSEDE LETRAS»

I çbíírõ Ruy(loitttiniiio'-» <lo- disc»u;so «lo- \,m gvo.sb

d»'. Eu.stjunilo iVrolrii (Krtno»-

com a; .var.tn sobre as iiuporstiçôes reiigio- próprio Ríiy Barbosa, coniosa.s o oloruo lúratoar da nova cos-!sc'on<ilu."Ha . certamente uin eirPlrlto docada edado co^io ba iim ospírito decmla povo. Do ledo o opp^lierid!-do. pelo nowio entendimouto so-dç"-prendo eoimo n.uo a fes-nc'!^ ni.w-mr-ii-a dá'i'Irá". 13 toda nidiW viveo (-fesóo por uma lei real a lógica;

-..Mas, dlR'sij;:,cir..att,ui: qne ;i praxeHC!.'.rt..niioa' iii:»r!!?:i-i'iM' o «Ini; r-menes-le íiionjoiiio ao tlop-io dò lüòupatrono. Ansiní, iir.imr.lur-me-oi pa-ro, o d'n om nuo todo me consagra-rói A ousHilrV tarefa em auo. in^en-liirelmento, ora. me ta embrenhando.

[ O mou discurso sobre Ruy Bar-'| bc-iti —-O patrono da cadeira quo

j niã occ.upiti' entro vos vae ser bre-vá' como .iljvc.in '.'eor todos- ca dir.-

t cur-OF. imvnuo olloíi sáo como osj ln-tTos de orystcl; iltuarlnam m.-ii(não aquecem. De resto», pór. diSêr

Bnrbo.-n só éscrí.vchdovolume.

ca) por occaçiãt. Aa .sun posso1 Adorna'? en. iiniia litcr-irlo .-

dan in-filhas

A-,i em íifur qun '

d. Mnnoel;B°nr ahò vbnturoso do Sombrio

na codci/rii tio iinriioríulBurliosí»:

"Eu procuraria 'domoTiRiTor

IdéaK, sent.|Tn.-)ntòs o Vontadesmodificam proíuudamouto nopo o no oapaço áo influxo doria linguagem,', dás rülasôer niulti-p.!as-que complelum e dilaW-m aii-ESa vida, e._l_Undo; liorl-.yto, ooiiirlTito de uti soenío como' exíjitéo espirito de nm povo. lí mais pro-curníia provar que, pertiuriivol- o

Ruy

quese

tom-lar,

nno viria agora cnrouiuir-rpe comíciís- vestido (ío iíip.iiile que, paraj o iissúíiipto em foco. já foi usadoI por Cidrcla Mofou. Lniidelinò c ou-'

trios çoiispleuos (Vsscndores da obraüionumentni do pvinieTo astro rl-i

•: consi-illMcão lífeíârja dò Bra-,il.Bor »<b!l;i(> direi 'que o mou nr.-

t.'-oi!o Ríiy Barbosa nnfccu na' Ba-h!a a 5 de novembro do 18'19. Trás-portando-se páía ò Rio Ac Janeiroáhi alcançou os molhoves . t.riiim-phos dn sua carreira. Djjraàta

' a

uut¦xt iii brobrasilüiriíb vn'r.íigrandebaioiiioiTri.s didos: Osorador quo vos falai a Ruy Barbo-sa, o. o deste, axradfKwndo. Após obanquete- ltv.y BarbÒMu llo;;-liie r.hoiii'.'!. uo dar-mo o sou âütoisrãplio,o o cordial ninpioxo em que mo en-volvou ívuz-ino, alé bojo ciic!o (lujuV.tíificado ortulho. È' quo ou vi,quando a apijla do Haya hie segre-dou serom as pálliyíás que pronun-clsi toda a historia dá üüa vida, des-llsar-llic- pela fnco unia lagrima doecin.moccão. Kra o gigante, a a.cárl-ciar o py^meu. Kf.sa lagrima íeniio-á cVystalUsüda nn doração desde, ou-ro dia qun ou reputo ó mais felizdn m:nha vUlu. O m»".is- feliz da mi-Dha v'du, nim porque dóu-mo o fo-!i„ o.isc-Jo de oxf.ernar doante do

brasi-)»>ro, tudo o que m» ia dentro daalma dr» fr-vvofo.TO enthusiasmo poreçsa. poderosa'corobraçilo, por esneoáp.'V'tò Ec.inUIliiiii-, cuja maxiT-aír.fádíuoão acabava do cpllòíar omeu ¦i&ó-iatfníiS Brasil num relevofulliíuranio enlre os povos adeanta-do?.-- ¦

Vi-b-ru aitidii aos mfnía ouv.VJoso '.!!_cur_o quo o ein-iiiente pa'tr'c'òP'-.oi'er''u om respoetn aos. qu.. lhefrírãra consagrados no Palácio dofiovorno. Nessa peça oratória RuyBarbosa, nfáBtandò da sua porsov.u-Jldad. n grande, h maior parç-llado gloria quo a Pátria llio adjudi-jcón nessa cr.rii.panha de pnz trará-An om Ilay.i, áttribuiu esses fel!::osrr-vult.-ldos"ás "circunistancias Orraque a áaturezn nos • favoreci'.-.",tr'.;r,r, s-o á. Pátria fõrn pòsulvol cs-çbjíáçi' qiio elie oi'_ o unico por lo-dos es motivos, i-opuz do impar ueotabetecer pofniitli ossa n.sçmbléado sábios a ;;'....i justi.u o n sua Uo-gefâón.íá.

(fonl-lnóu).

áo DS. ÍSASCARE-ínAi3

poderoso accelcrorlor dai; lorçaa c uu!:íç„oCtiU* CJlInt.T de cop« «lirTíçnia tanto como um bom üiíí».Cfton cotUtf üa suíia alimenta tonto noniu 3 ovo».

Gsia notuvtl remedio iodou os c\$* rar. ntüã^rcs.Nflu 6 'sm.i panartn, 6 um remédio tlc vtil : liicontcsttivcl prep?n«to¦axn t:J)i-f'ro p'iv'-i,íi?t'.ní iin c;t), fhrru. e.»lln, p-ií-iisio, mnííriüsrí»; «Ofacto iif«o--, c |,£(-ilin, e c.loi os dius I- roccllatl. .• Inüicti.lü r-.ir nl-('í_e ,i,..iu»ln «Ir

lonliu VIT-IM0N4L .Io Dr. l-l iM.i.i» '

r O NICO DOS N - P vostônico oos Muscuiob

- lt I C O Cr O C O « - C .'. Or o «i c o; o o c c,«t u :< o

V_-ii..-rc-.!_t3_» .'urtiiicru(J,"«»'ln .. .. 1'i-llilCT.Clil«r-.„nanu V,. ntuiièhltw cnmuic-iFlürc» Maiiniu ... Imponência ¦(..-i--"l'-!^ cerebral Oalualsmo ,.',',1'f-""'0^1 In.iomnla "' M.ulicinlly-jiitatio rcni.-i.i jc„«i-M Miljillci-miln.io*. ».\ pjíia. itoençaa rcdeni ticílnltiv;uinrnte coin « mnls ntiiiivcl ífiiíeiHíi.cnm ii VITAMOHAli Anr. Imiroicíites (rarntitttiiys i*líuMn r;i*licat p mcllt'IjOWiw ¦> loillcu VITAMONAL l.ir iea(»p.ire«r il il.lliil.iilc ,i i|.if»ii :< Icitliuiu.. jj.tf t.sCMSu de prifícres. Níío tiEtünt intlaun- roíiiüu pnrii.tr nflo IV.I.»nra..i »-<«i«: onero nillnurr knlo nm» rlrlltendor ile l.icio. .'>.• qniiun 011 riulninvlüri. o tumeo VITAMONAL livra mdlràlnunie milo o üucnn

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pita n. 73 sita iia mesma nia medindo clé Frente 5 metros e 60centímetro e de fimdçi 15 melros. \ om duas portas c. I janella ilofrenle, ditas salas, 3 quartos, cosinha externa, apparelho sanitárioe quintal murado, collectada na Rocobetloria em 15|420S.I>OÕ,

Por autorisaçao do cxim;. sr. dr. Jíi'_ rfe Direito da ii.- varaC a requeriineiilo do inventariante do espolio rio finado CainilloTavares de Mattos.

Caução 2.Q oio?-******í-~»-_^^

Ki- I ILEGÍVEL -3 .<:ã

Page 8: i,V-ttV :'». ORGÁO DEMOCRATA I TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1927_00178.pdf · Avenida Marquez de Olinda, 873 Recife — Pernambuco vGerente: J. de Lucena e

¦ Tf*vrT »• . . t.:*'-*- ¦¦•¦ '' -*

'.O n.y.vi :

A PROVÍNCIA Quinta-feira, 3 de agosto de 1927

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N. 178

MODERNOHOJE 1! KOCnE !!UUmaM I liMirl o cômico impagável, nanarOIQ LlOyü, hilariante comedia

A sogra-phantasmaGrande producção da PaTHE' em 6 pertes

Verdadeira fabrica de humorismo

MARÍTIMOS

Como complemento inii ei Kl. Vi

l

Nós dias 6 e 7Conrad Ilagel em

Elle e a cigana

Lloyd NacionalSOCIEDADE ANONYMA

RB'UB AVENIDA KIO BRANCO 100 H IM(••atue armai.).» nas Docas do Porto, no Rio do Ja-

nolro, á disposição dos seus embarcadoret«• rooobodorot

LINHA CiAE.El.E_.LO ní. PORTO ALESRRVAPOR

CAMPEIRO(Viagem conti»; dc julho)Esperado do mil no tlla 12

do agosto, sairá para Cabedel-lo no mesmo dia, regressandono dia seguinte para Maceió,Ilaliia, Il io de Janoiro, Suntos,Paranaguá, Antonina, Hio Grande, Pelotas o Porto A'u'.rre apósindispensável domara.

LINHA WA-IA» — RIO «RANDERIO AMAZONAS

(Vingam contractual do julho)Usperatli) do norte no dia 11

do t'orronte sairá^para Maceió,Bahia, Kio tio Janeiro-, Santos,Paranaguá. Antonina, Uio Grando, Pelotas e Porto Alegre, apósindispensável ilemora.

«il<-.»-^l<Í KWH*»

CINEMA ULORIAPRAÇA DO MERCADO 38 E 43 — PROPRIETÁRIO

ÁLVARO FERREIRA LEITE,,

Acreditado estabelecimento puramente familiar, Exlilbldortias grnndcs marcas Fo\ 1'ilui _ Universal Picltires protlueçõos quelomlnam o mundo cinematographico. Orchestra maviosn composta,lti -I professores sob a dlretíçáo do maestro SÉRGIO SOBREIRA.Unico quo no bairro de São José exhlbc as producções Fox Film.

Hoje mnf.nóe 1- boras o meia — Soirée IS horas — pro-grammas èspeciaes. — Na matnée 1." film o Mysterio 13 8.'e ultima doscreveudo-se lutas formidáveis por Francis Ford. 2."film Uma impagável e Irresstivel comedia tia Star 1 nt-to. :',."film O Expecto do Oriente super producção Fox Film 7 actos re-plcctos do scenas movimentadas por Frnnls Muyo. Na sotrée 1."film Nas Águas Correntes drama policial com sccnas desenroladasuo Far West pelo ce ebre .lach Pcrrin descrevendo-se lutas esma-jadoras. 2." i.'.ni Expcclío tio Oriento formidável super produegãoFax Film . actos nrovimentados de arrojadas aventuras pnr FranjeUnyo. Ji." film Uma irresistível comedia dh fitar verdade'ra fabri-•a 7ie gargalhadas. Amanhã Tom Mix a rei tio lago reappareceam um sensacional drama tie aventuras Far West. Sabbado Buclclones em O llomeni Pacificador G acto3 com lutas estupendas. Do-mingo matinée Esjiosa ou Artista arrebatadora super praducçáocom Gracc Duriiiont Universal. No mosmo programma Nos Dias,1c Daniel Boonc Ji." serie cum Jack SIowc. Dom.ngo soirée FoxFilm apresenta a supe;- producção Galopes t» Galnntoios. Terça-feira GeOl-gc (Vlii-ieii em Coração En trepido 0 actos Fox Film.Aguardam Ai que Vida Apertada S actos com Reg*iin.d Denncy.Muito breve Niio Renegues o teu sangue super producção Univer-ai. Depo's 2 Orphãos. Film colossal 5 longas partes.

VAPORDOURO

Esperado do sul no- dia 10 Ido correnie. sairá para Cabodollo, Ceará, Maranhão e Pará nomesmo dia. recebendo lambemcarga para. Santarém, Óbidos,Parintins, Itacoatiara o Manausque será cuidadosamente bal-doada em Pará.

rio-C-.A-.de

LINHA EXTRA ORDNABl.t

LLOYD REALHOLLANDEZ í

PRÓXIMAS SARIDA8 DM PAQUETES

PARA A EUROPA

ORANIA — 27 do AgostoFLANDRlA — 24 do SetembroZEELANDIA— 8 de OutubroGELRIA — 22 de OutubroORANIA — 6 do NovembroFLANDRlA — 26 do NovembroZEELANDIA — 10 do Dozembr*GELRIA — 24 do Dezembro

PARA 0 HOU

FLANDRlA — 1 do SotembroZEELANDIA 15 do SotembroGELRIA — 2. de SetembroORANIA — 13 de OutubroFLANDRlA — 3 de NovembroZEELANDIA — 17 do NovembroGELRIA — 1 de DezombroORANIA — 15. de Dezembro

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETEORANIA

Esperado do Amsterdam o escalas no dlu4 do Agosto, sogulrá no mesmo dia para: Ba-hia, Rio do Jaueiro, Santos, Moutevddeo o Bue-noa Ayree.

O RÁPIDO B LUXUOSO PAQUETE

ZEELANDIAEsporado do Buenos Aires e escalas no dia

0 de agosto, sairá apóB Indispensável domorapara : Lns Palmais, Lisboa, Lolxocs, Vigo, Cher-bourg, Sputham.ton o Amsterdam.

* t>. --.-..

PARA FASSAGENS, FRETES E DEMAIS INFORMAÇÕES COM O AGENTE ¦ ...JULIUS VON SOHSTEN

AVENIDA RIO BRANCO, 126 TELEPHONE N. 1764

VAPORBELÉM

Esperado tio norte no d-a Cdo corrente sa'rá para Santos eRio de Janeiro, após indispen-savel domora.

VAPOR

ITANEMAEsperado do sul no dia 16

do corrente, sairá para Camo-cim no mesmo dia.

AVISOIMPORTAÇÃO — Decorrido» trea dlai Ao termino da de*

jl carga doTpt£ a agencia nâo tomar* ..nhecimento do rocia-

| ""^PaVa

carga, encommendaa, Iretea e valoro., trata-a. eom oi

"*"" ALBERTO FONSECA&C*

Avenida Marquei de Olinda i_. 123 (andar térreo) —Telep. 1004

y.:Bi|^^;__-;.-nttra^

THEEKPREZÂ TUB\TRAL JOSI LOtlIRO

9GMRANHIA BE KAVECAÇAO

LLOYD BRASILEIROSOCIEDADE ANONYMA

3K.DK . RUA DO ROSÁRIO NS 7 2 A IST«í«ph»ne r«art« n., 1041

RIO EE JANEIRO

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í-i Tfe* Royal Maü Steifto*Packai

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The Pacific SteamNavigat?or> Co,

COMPANHIA «O PACIFICO

Os maiora* vapores e mais luxuosos

AVISOEnc.rra-se hoje a asSlQ

Companhia

S?ARA A fcüROPAPAQUETE

ALMANZORAEsperado neste eporto no dia

11 do Acosto, .aliinilo depois tianecessária demora para MadeiraLisboa, Vlgoi Clierbourg e Sou-thampton..

VAPORES ESPERADOS

ANDES — 1|9ARLANZA — 15|9ALMANZORA — 6|10

PARA O SUU

PAQUETEANDES

Esperado neste porto no dia10 de agosto, sairá após indis-

siisavel demora' para Bahia,Kio de Janeiro, Santos. Monte-

videu e Buenos Aires.

VAPORES ESPERADOS

ARLANZA — 24|8ALMANZORA — 14|»ANDES — 6|10

começando a venda avulsapara o espectaculo de

Sabbado, 6BILHETES fifl DEPOSITO Di CAXUS

M.s^^mm^^_i_Bié&Noruega, Tcheco-SJova .ula, Dinamarca Finlândia, i..lemanna.

thuanla. Armênia, Yugo-Slavla, Albânia, Romanla, Grécia,

ala, RuHla, UUraaln, Palestina, Tur.ula e §&g**fc d0 tTaBi.

Noi precos das passagens, estilo Incluído o cMto «o wana-

phona 3.8Ü1.

LINHA DA EUROPA

O PAQUETERAUL SOARES

Esperado da Europa no (Ua12 do corrente, seguirá depoisde indispensável demora para:

Bahia, Rio de Janeiro e San-los.

O GRANDE E LUXUOSOPAQUETE ' ,

POCONE'Esperado do sul amanhã se-

Ktiirá depois do indispensáveldomora para :

Lisboa, Leixões, Havre, An-vers, Rotterdam o Hamburgo.

LINHA RIO—BELF/M

JOÃO ALFREDOEsperado do norte no dia 8

do correnie, sogtrrá depois doIndispensável demora para :

Maceió, Bahia e Rio de Ja-neiro.

INGAEsperado do sul hoje, atra-

eu rA ao armazém G.

LINHA MANAUS-MONTE-VIDEU

BAEPENDYEsperado do norte no dia S

do corrente, seguirá depois deIndispensável demora para :

Maceió, Bahia, Victoria, Rio,Santos, Paranaguá, Antonina,São Franc'sco, Rio Grande oMontevidéu.

TAUBATE'Esperado de New-York no

dia 14 do corrente, seguirá de-po's de indispensável demorapara :

Bahia, Rio e Santos..LINHA DE AMARRAÇÃO

UNAEsperado do norte

do corrente, seguiráindispensável demoraRio de Janeiro.LINHA RECIFE—P.

no dia 7depois tledirecto no

ALEGREUÇA'

Esperado do sul no dia 7,seguirá dopois de Indispensáveldemora para :

Maceió, Bahia, Rio, Santos,Paranaguá, Antonina, Rio Grande, Pelotas e P. Alegro.

BOCAINAPresentemente no porto, sa'-

rã hoje á tarde para F. de No-ronha.

AVISO — Qualim«r J-flalamajüo «obra falta, on •J"1' *•

«madorl» devo .er feita dentro Ae 71 horaa »P«"»*"",I»'Ç*Ja dencarga do vapor conduetor num lmpreaao (modelo D I)

um aaré fornecido pela própria Agencia.AGENTE

A. B. FONSECA . . ^S.«EWOIA i Rua t_» 8»m Jmi» n. E40, «n<ttf Urf«*

[TJIIJCPHÜÍÍI N* .1889

¦' :^BàimmaMtmam^^^^

17893

mwtssasmsmmssm^é

Não tinha acabado o frasco

Villa tle Soledac' •, Estado da Parahyba d > Norto, 15 deMarço de 1022.

Minhas respeitosas saudações.S. Eduardo C. Sequeira — Peiotas.E' com grando contentamento que venho perante o senhor

declarar uma importante cura que obtive com o vosso MILA-CiROSO Peitoral de Angico Pelotense'. Estava eu soffrendo 'de

uma forte tosse, a qual me impodia do dormir po's passava anoite tossindo. Dahi a pouco tempo vi uos jornaes annuncio que da-vaim coino extineta toda tosse com o uso do seu preparado. Fuideprsessa, c'omprei aqui numa merceara uni frasno do Peitoralde Ang'co Pelotense, fabricado ,por Eduardo C. Sequeira. Pas-saram-se 5 dias e eu estava restabelecido daquella tosse maldí-ta. Ainda não tinha acabado o frasco e já estava bom. O mes-mo se deu cora doi3 irmãos meus que se curaram tambem rapl-damente..

E', pots, com justo merecimento que venho declarar es-ta importante cura, que obtive e tambem meus irmãos.

Pôde v. fazer desta carta o melhor que lhe convier, esou com est:ma o distineta ronsJtleraeãp.

Crd. att. e obr. SlLVINO ALVES DE OLIVEIRA. Confirmo este attestado. Dr. E. L. Ferreira de Araujo

(Firma reconhecida)¦r LICENÇA N. 511 DE 2.-3-90GDEPOSITO GERAL: DROI.AKIA SEQUEIRA-1,EI'OTAS

V.ndp-«e em todas as pharmacias, drogarias..omiw-i-s ... UEC1FE uas drogarias: Faria, Irmão & Cia.,

á IVtt tu--.!." & Cm., Uuiuiuráos, Draga & Cia., Montenegro eIjiiutraa.

¦»

Linha Lamport & HoltBRASIL-NEW-YORK ,

¦w-RVirn REGULAR E RÁPIDO PELOS LUXUOSOS VAPORBS

DB PAS8AOEHWS DA CLASSE "V** ENTRE PERNAM-BUCO E NEW-YORK COM ESCALAS TOR

TRINIDAD B BARBADOS

PAQUETE INGLEZ

VANDYCK13.388 toneladas

Esperado dos portos do Sul no dia 11 do ^°'vBna^'10 n°

¦oie-mo dia paru: TRINIDAD, BARBADOS o NEW YORK.PAQUETE INGLEZ

VOLTAIRE13.24» toneladas

Esperado dos portos do SUL uo dia 22 de ¦etemteo. aaln-

do no mesmo dia pata : TRINIDAD, BARBADOS e NEW-10RK.

Eates vaporea dispõem do excellentt» accommodafiOoa parapasaage-roa de 1.'. 2.', 3.' chiste.

CARGUEIRO INGLEZSHERIDAN

E* esperado de NEW-YORK nos primeiros dias'do mez de

agosto, vindouro, proseguirá viagem no mesmo dia da chegada

para NEW-YORK para oude RECEBE CARGA.

Para natsagons carga etc, trata-_e com oi AG1NTOTJ

WILLIAMS & CIA,Altos do : BANK OF LONDON & SOUTH AJIERICA. LTD. Sala 4

COMPS. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARQEURS REUNIS — 8UL-ATLANTIQUE

TRANSPORT8 MARITII_IE8 IT FRAWOE AIHERIQU1"VÃPÒRE8" A SAHIR

<¦ OHARGEURS REUNIS(Serviço de car»*).

PARA O SFIi

FORBINEsperado da Europa em 17 de

Agosto, sahirá logo que terminadas suas operações neste portodo sul.

PARA O RIO DA PRATAO PAQUETE

MOSELLAEsperado om 25 de setembro

sairá logo dopois para Bahia,Rio de Janeiro, Santos, Mon-tevideu e B. Aires.

«•calai

PARA A EUROPAP. TROXON, HavT» a escala*--10 de agosto.A. DUPERRÉ', Havre « «acala

31 de agosto.F. SOUVILLE, Havre e escalas

21 de setembro.d'ENTRECASTEAUX — Havre

e' escala 10 de OutubroSUD ATLANTÍQUB

(Serviço de carga e passageiros)PARA A EUROPA

MEDUANAEsperado em 12 de agosto

do sul sairá logo que termina-das suas. operações para Dakar,Lisboa, Vigo e Bordeaux.

MOSELLA, Bordeaux •— 28 de outubro.MEDUANA, Bordeaux • escalas MEDUANA, Buenos Ayres • et-

25 de novembro. calas — 23 de outubro.Acconuuodações para passageiros em 1.*, '£.', Pref. ».* Classe

e Entrepont.FANCB AMERIQUB

(Serviço de carga e passageiros)PARA O SUL

GUARU.TA, Santo» (directo)—8 de setembro.IPANEMA, Santos (directo) —¦8 de outubro.GUARUJA' — Santos (directo)

3 de DezembroIPANEMA — Santos (directo)

3 de Janeiro,GUARUJA' — Santos (directo)

5 de MarçoPARA A EUROPA

IPANEMA — Maraellle e os-cnl'i3 — 24 JulhoCORDORA, Marselllo e eicalai

30 de agosto.GUARUJA, Maraellle a escalas

24 de setembro. |IPANEMA, Maraellle e escalas24 de outubro.GUARUJA' — Marseille è esca-

las 24 de Dezembro ,

IPANEMA — Marseille e esca-las 24 de JaneiroCORDOBA — Marseille o esca-

las 2 de Março»GUARUJA' — Marseille e escu-

las 24 de Março

PARA O RIO DA PRATA

CORDOBAEsperado em 12 de agosto sal

rá para B. Aires e escalas apósIndispensável demora.

Accommodacões para passa-geiros em 1.*, 2.* e 3.* Cias-ses.

CORDOBA — B. Aires e esca-las 2 de Novembro

CORDOBA — B. Aires e esca-las 2 de Fevereiro

COMPANHIA COHWERCIAL * MARÍTIMAtm Rua d _ sUm J««u», n_ 117 — T«l*ph*n« n. 1047 —

Pereira Carneiro% Cia. l i.

PIAUHYPrcsentomento no porto, sai-,

rá depois de pequena demorapura os portos de Rio de Ja-neiro e, Santos., ,

A1RACATYEsperado dos portos do nor-

te no dia 12 do corrente, sal-rá dopois de indispensável de-mora para os portos do Rio deJaneiro e Santos. ' "

AVISOPrevlne-se aos siri. camg»*

dores que aa ordens de embar-ques só serão fornecidas ate ivéspera da salda dos -vapores,contra entrega doa conheclmen-tos de embarque o despachosfederaes e estaduaes.

Para cargas e encommendas,fretes, valores, trata-so com osagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorridostroa dlaa do termino da carg*do vanor a Agencia nSo tomaráconhecimento de roolamaçOe».

EXPORTAÇÃO — Decorridostres dias do termino da cwgamediante apresentação dos co-nhecimentos e despachos Pots-raes e Estaduaes.

PEREIRA CARNEIRO & CIA,

SÜA DO VIGÁRIO TBNOBIOKi. M D 48

NOTA — Por contracto eeli-brado com a "The America RI-ver Steack Navegatlon Compa-ny" esta Companhia recebe.car-ga para os portos d* Santarém,ObldoS, Parintins, Itacoatiara oManáos, com transbordo em Pará, tomando por base as quatrotaldas mensaes dos vapores da-queila Empreza, aa quaes temlogar ás > horas da manha, dòsdias 7, .4. 11 • lt ds cada

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vOhefe da clinica, de do-enças da pelle e syphilis daSanta Casa de Misericórdiacom estudos èspeciaes nohospital de S. Luiz, de Paris.

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Residência—Rua do Hospioio, 154. Telephone, w .-1056.»

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