itÁpolis gratuita · semanÁrio de itÁpolis sexta-feira, 30 de setembro de 2011 / ano iv -...

SEMANRIO DE

ITPOLIS

Sexta-feira, 30 de setembro de 2011 / Ano IV - Edio n 165

Jornal Oficial da Cidade de Itpolis

Distribuio Gratuita

Prefeitura Municipal de Itpolis

Avenida Florncio Terra, n 399 CentroTelefone: (16) 3263 8000

CEP: 14.900-000 - Itpolis- So Paulo

INFORMATIVO AO MUNCIPEINFORMATIVO AO MUNCIPEw w w . i t a p o l i s . s p . g o v . b r

SeesPoDEr ExECuTIvoSeo I ................................................. Gabinete do PrefeitoSeo II ............................................... Secretarias MunicipaisSeo III ..................................................................... EditaisSeo Iv ............................................................... AutarquiasPoDEr LEGISLATIvo ............................... Cmara MunicipalPoDEr JuDICIrIo .............................................. Estadual

Parte 1

INICIADA AS OBRAS DE PAVIMENTAO DA ESTRADA DO

BAIRRO SANTO ANTONIO

Melhorar o acesso aos bairros rurais uma das metas da atu-al administrao da Prefeitura de Itpolis. Por isso, a importncia do incio das obras de asfalto que liga-r o Bairro Santo Antonio ao Bairro da Roseirinha. As obras de terrapla-nagem e quebra de barrancos, esto sendo realizadas pela Prefeitura, que est disponibilizando seus ma-quinrios e equipe de pessoal, para agilizar os servios, em parceria com DER. Sero pavimentados 11 km da

estrada do Bairro Santo Antonio, beneficiando produtores rurais e demais pes-soas que utilizam estrada. Essa obra vinha sendo reivindicada, h vrios anos, pela populao daquela localidade e quando concluda a obra proporcionar mais segurana e acessibilidade aos usurios. Essa obra na estrada que liga o Bairro Santo Antonio Roseirinha, foi orada pela prpria DER em 13 milhes de reais. A Prefeitura Municipal continuar pleiteando recursos e parcerias para realizar outras obras semelhantes em diferentes bairros ligados ao municpio.

OBRAS NA VIA TARQUNIO BELLENTANI MELHORARO A CIRCULAO NO LOCAL

As obras na estrada Tarqunio Bel-lentani, que esto reestruturando o local, vem sendo feitas pela Prefei-tura Municipal com recursos adqui-ridos junto ao Governo Estadual e Federal e tambm com recursos pr-prios. Est sendo colocada uma nova rede de postes para iluminao, com fiao subterrnea. Essa obra ser fei-ta com a ajuda de recursos estaduais e federais e ir melhorar a visibilidade do local, principalmente no perodo noturno, quando muitas pessoas usam a via para prticas de exerccios fsicos. Quando concluda, a obra ir melhorar tambm a iluminao que ser refletida no bairro Itauera II. Para melhorar o es-coamento da gua na pista da Tarqunio, esto sendo feitas novas sarjetas no con-torno do canteiro central, com recursos prprios da Prefeitura Municipal. Essa uma das obras que demonstra o esforo da atual administrao em aproveitar re-cursos vindos de outras esferas de governo, para unir aos recursos prprios e po-der realizar as obras que renovem a cidade e beneficiem a populao itapolitana.

NUTRICIONISTAS VISITAM MORADORES ITAPOLITANOS QUE RECEBEM

ALIMENTAO ESPECIAL DA PREFEITURA

Os pacientes atendidos pela Pre-feitura Municipal de Itpolis, por meio de um programa de auxlio ali-mentao especial, da Secretaria de Sade, para pessoas desnutridas, doen-tes e acamadas, so visitados mensal-mente. A visita feita nas residncias de cerca de 50 pessoas, que no tem condies de ir ao Posto de Sade, por uma equipe composta pelas nutricio-nistas da Prefeitura, uma nutricionista da empresa que fornece essa alimenta-o especial, e um funcionrio da Far-mcia Municipal. As nutricionistas analisam se essa alimentao que vem em p e dissolvida, est sendo usada adequadamente, se a quantidade est sendo sufi-ciente para o paciente obter a recuperao necessria e como a pessoa tem evo-ludo com o uso dessa alimentao. A equipe faz a pesagem, a medio e calcula se as medidas da pessoa atendida pelo Programa, esto compatveis com a quan-tidade de alimentao que ela est recebendo. Essa alimentao que tem um alto custo, usada por pessoas que esto doentes e que em alguns casos, usam sondas

por no conseguir ingerir a alimentao normal. So atendidas tambm, crianas com problemas de desnutrio, anemia e pacientes que fazem quimioterapia. Esses pacientes so encaminhados por prescrio mdica e acompanhados pe-las nutricionistas. Esse Programa mui-to importante, porque oferece um trata-mento que indispensvel para a sade desses pacientes e que por ter um custo elevado, essa nutrio especial no po-deria ser adquirida por pessoas que tem uma renda familiar pequena.


Semanrio de Itpolis - Jornal Oficial da Cidade de Itpolis2

VIA RPIDA EMPREGO ESTA SENDO APLICADO EM ITPOLIS COM O CURSO

TCNICA DE VENDAS

A Secretaria de Desenvolvimento Econmico iniciou o projeto Via Rpida Emprego, em parceria com o Governo Estadual, na Escola Tcnica Municipal. Est sendo aplicado o cur-so Tcnica de Vendas para 30 alunos, que receberam todo o material para as aulas, composto por 7 apostilas, 1 caderno, canetas, lpis, borracha e r-gua. Os alunos recebem lanche, suco e fruta. Recebem ainda um auxlio transporte e auxlio desemprego. As aulas acontecem de segunda sexta--feira das 07:00 s 12:00 horas. O Via Rpida Emprego um programa do Governo do Estado de So Paulo, que oferece cursos bsicos de qualificao profissional de acordo com as deman-das regionais. O objetivo capacitar gratuitamente populao que est em busca de uma oportunidade no merca-do de trabalho ou que deseja ter seu prprio negcio. Os participantes do programa so maiores de 16 anos, al-fabetizados e que residam no Estado de So Paulo. A escolaridade mnima

exigida para os participantes do curso ter o ensino fundamental completo. A prioridade para candidatos que estejam desempregados, jovens matri-culados no ensino mdio nas escolas pblicas estaduais, idosos, pessoas com deficincia e beneficirios dos programas estaduais de transferncia de renda. Alm dos participantes do programa Ao Jovem e Renda Cida-d. O programa oferece mais de 130 modalidades de cursos gratuitos, nas

reas da construo civil, comrcio, servios e indstria, com durao de 30 a 90 dias, dependendo do tipo de ocupao. Os cursos so disponibili-zados de acordo com as necessidades regionais, identificadas com base nas informaes do Emprega So Paulo, do Cadastro de Empregados e Desem-pregados (CAGED) e das demandas municipais. A previso atender 30 mil pessoas at o final do segundo semestre de 2011, em todo o estado de So Pau-lo. O Programa capacita o profissional para executar servios de apoio nas reas de recursos humanos, adminis-trao, finanas e logstica, atendendo fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informaes sobre produtos e servios, tratando de documentos va-riados, cumprindo todo o procedimen-to necessrio referente aos mesmos. O curso tambm visa ajudar o aluno a reconhecer seu potencial, prepar-lo melhor para a busca de uma ocupao.

CAPS CENTRO DE ATENO PSICOSSOCIAL EST POSSIBILITANDO UMA

MUDANA NA VIDA DAS PESSOAS COM PROBLEMAS MENTAIS

Iniciado com o apoio da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Sade, em fevereiro desse ano, o CAPS Centro de Ateno Psicossocial, Gui-do Cavichiolli, est dando melhores condies de vida para as pessoas com doenas mentais, que tem sua inteli-gncia preservada. O CAPS de Itpo-lis o primeiro da regio, composta por Ibitinga, Tabatinga, Nova Amrica e Borborema. Apenas cidades como Araraquara, Mato e Taquaritinga j possuam uma unidade da Entidade. No Centro de Ateno Psicossocial as pessoas com problemas mentais ou que tentaram o suicdio so atendidas por uma equipe especializada, composta de 2 psiclogos, 1 psiquiatra, 2 terapeutas ocupacionais e 1 artista plstico. Os profissionais da Sade orientam os pa-cientes sobre a importncia do uso dos

medicamentos, para a manuteno de uma boa sade mental. Oferecem atendimento psicolgico, atravs de grupos teraputicos. Alm de realizar oficinas culturais, onde eles aprendem costura em tecido, pintura, confeco de caixinhas em mdf e tapetes artesa-nais, tambm participam de jogos de domin para distrao. Complemen-tando as atividades so ministradas aulas fsicas de alongamento e aulas de canto, tudo para proporcionar a intera-o social. Entre os pacientes, aqueles que esto numa fase mais crtica, per-manecem o dia todo no CAPS, depois quando vo melhorando passam a fre-quentar o Centro no perodo da manh ou da tarde. Alguns, quando melho-ram, voltam a trabalhar num perodo e na outra parte do dia vo ao CAPS. E mesmo quando a pessoa melhora, ela pode continuar tendo o atendimento psicolgico. No intuito de viabilizar uma interao dos pacientes com a so-ciedade, foi criado um projeto onde os pacientes cuidam do jardim da Praa Central Roberto Del Gurcio, o pro-grama visa integrao social, res-saltando a importncia das pessoas se sentirem teis e capazes, mas s parti-cipam aqueles que quiserem.

GUARDA MUNICIPAL DE ITPOLIS J EST NA FASE DO ESTGIO

SUPERVISIONADO

Itpolis passar a contar com a proteo da guarda municipal a partir do dia 20 de outubro, quando deve acontecer a formatura do gru-po de 35 guardas municipais. Por enquanto, os futuros guardas esto fazendo estgio supervisionado, pelo Comandante Salathiel Jos da Silva. A equipe j vem se posicio-nando em alguns locais como na Prefeitura Municipal, Secretaria da Sade, Praa Roberto Del Guercio, Praa Pedro Alvares de Oliveira, Almoxarifado Central, Parque Eco-lgico e os Distritos de Nova Amrica e Tapinas. O intuito j aproximar os guardas da populao, que passar a contar com o apoio da Guarda Municipal, no monitoramento da cidade. Depois de efetivado, aps a formatura, a Guarda Municipal trabalhar com rondas 24 horas pela cidade, com carros e motos.

PREFEITURA CONTINUA COLOCANDO NOVOS PONTOS DE NIBUS EM ITPOLIS

Depois de ter reestruturado o trans-porte pblico municipal, a Pre-feitura de Itpolis continua instalando novos pontos de nibus na cidade para facilitar sinalizao dos locais, onde o nibus passa. Hoje o municpio conta com uma prestao de servio de trans-porte, com 4 nibus semi-novos e adap-tados para acomo-dar cadeirantes. Contando com o itinerrio de quatro linhas de circular na cidade, que interligam diariamente os dois distritos, de Tapinas e Nova Am-rica. O servio que prestado pela Auto Viao Jauense Ltda, segue um itiner-rio que pode ser distinguido pelas cores

verde, roxa, vermelha e amarela, sen-do que cada cor tem uma linha distin-ta, mas que se interliga entre elas. So atendidos todos os bairros urbanos,

parques e setores industriais, alm da regio central da cidade, Santa Casa, terminal rodovirio e os dois distritos. O trajeto continua sendo revisado para atender melhor as necessidades da populao. A colo-cao desses novos pontos de nibus,

proporciona uma melhor acomodao para os seus usurios. A Prefeitura tambm vem fazendo reparos nos pon-tos existentes, j que eles tem sido alvo de vandalismo.


PODER EXECUTIVOJLIo CSAr NIGro MAZZoPrefeito Municipal de Itpolis

Gabinete do PrefeitoSeo I

Semanrio de Itpolis - Jornal Oficial da Cidade de Itpolis3

ExpedienteSEMANRIO DE

ITPOLISJornal Oficial da Cidade de Itpolis

Prefeitura Municipal de Itpolis

Jornalista Responsvel:George Norberto mtb 42.423

Fundado atravs da Lei Municipal n. 2.509, de 06 de agosto de 2008.Protocolado e Registrado no Cartrio de Registro de Pessoas Jurdicas- Comarca de Itpolis - SP, em Microfilme sob o n. 1.283 (rolo n. 38)

Redao: Secretaria de Governo e Assuntos EspeciaisAvenida Florncio Terra, n399- CentroCEP: 14.900-000 - Itpolis/SP - Telefone (16) 3263 8000

Impresso: Jornal Cidade de Rio Claro LTDAAvenida 5 n 283, Centro - Rio Claro - SP, CEP 13500 -380

Circulao:Aos sbados- Tiragem: 2.000 exemplares - Distribuio Gratuita

DECRETO N 4.174 DE 22 DE SETEMBRO DE 2011.

Dispe sobre a Declarao de Utilidade Pblica para fins de desapropriao dos imveis que especificam.

JLIO CSAR NIGRO MAZZO, Prefeito do Municpio de Itpolis, Estado de So Paulo, no uso das atribuies que lhe so legalmente conferidas, com fundamento no artigo 5, alnea d do Decreto-Lei n. 3365/41, e considerando que:

- Os imveis descritos neste decreto localizam-se em reas que se admitem a construes ou utilizao devido as proximidades crrego Boa Vista, ou seja, esto dentro da rea de preservao permanente;

- O Municpio tem o interesse pblico de garantir a segurana das reas prevista dentro de seus limites geogrficos;

DECRETA

Artigo 1 - Fica declarada de Utilidade Pblica para fins de desapropriao amigvel ou judicial dos imveis abaixo especificados, com as seguintes descries:

Um terreno de forma regular, situado nesta cidade, com frente para a rua Benjamim Constant, lado par, medindo vinte e oito (28) metros e trinta (30) centmetros de frente, igual medida nos fundos, por trinta (30) metros da frente aos fundos, em ambos os lados, confrontando-se pela frente com a mencionada via pblica, pelo lado direito de quem da mesma olha para o imvel de frente, com Emilio Yoshiaki Iwata (sucessor de Honrio Tarumoto), pelo lado esquerdo, mesmo sentido, com a avenida Presidente Valentim Gentil, lado par, com a qual faz esquina e, pelos fundos com herdeiros de Antonio Rosa Botelho; terreno esse cortado pelo crrego; cadastrado na Prefeitura Municipal local como sendo o lote n 213.01 da quadra 117-objeto da matrcula 015.312 do Cartrio do Registro de Imveis de Itpolis.

Um terreno situado nesta cidade, com frente para a avenida Jos Fortuna, medindo quarenta e seis (46) metros e oitenta (80) centmetros de frente e cinquenta e quatro (54) metros da frente aos fundos, em cada um dos lados, tendo nos fundos a mesma metragem da frente, confrontando-se com a avenida Jos Fortuna, por um lado com a rua Padre Tarallo, com a qual faz esquina, pelo outro com a rua Baro do Rio Branco, com a qual tambm faz esquina e, pelos fundos, em reta, com Antonio da Silveira Coelho objeto da matrcula 024.585 do Cartrio do Registro de Imveis de Itpolis.

Um terreno de forma irregular, situado nesta cidade, dentro das seguintes divisas e confrontaes:- dez (10) metros de frente para a avenida Duque de Caxias; da, com deflexo esquerda, na divisa de Gilberto Apolaro, medem-se dez (10) metros, da, em sentido oblquo, segue em reta, numa distncia de quarenta e oito (48) metros, mais ou menos, na divisa de Gilberto Apolaro; da, com deflexo esquerda, na divisa de Joo Carlos Mancinelli, medem-se dezoito (18) metros, at alcanar a rua Padre Tarallo e, finalmente por essa rua, at alcanar a avenida Duque de Caxias, com qual faz esquina, medem-se cinquenta e oito (58) metros- objeto de matrcula 024.586 do Cartrio de Registro de Imveis de Itpolis.

Artigo 2 - As reas de terras a serem desapropriadas destinar-se-o a melhoria de condies de salubridade do local e a implantao futura de obras para a melhoria da segurana, bem como regularizao da rea de risco em questo, em garantia da segurana dos cidados e ainda do meio ambiente.

Artigo 3 - Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao revogadas as disposies em contrrio.

Itpolis, 22 de setembro de 2011.

JLIO CSAR NIGRO MAZZOPrefeito do Municpio de Itpolis

Publicado na Secretaria de Gabinete da Prefeitura na data supra, e devidamente registrado.

DRCIO MARCELINO FILHO Secretrio Municipal de Assuntos Jurdicos


Incorpora ao Patrimnio Pblico Municipal o bem mvel que menciona e d outras providncias.

JLIO CSAR NIGRO MAZZO, Prefeito do Municpio de Itpolis, Estado de So Paulo, no uso das atribuies que lhe so legalmente conferidas por lei,

D E C R E T A

Artigo 1 - Fica incorporada ao Patrimnio Pblico Municipal 01(uma) Cmera fotogrfica Samsung ES80 12.2 Mega Pixels na cor vermelha, no valor de R$ 359,00 (trezentos e cinquenta e nove reais), doada pela Associao de Pais e Mestres da EMEI Igns Antonia Celli Ramalho atravs do seu Diretor de Patrimnio a Senhora Andra Macedo Honrio dos Santos, residente e domiciliada na Rua Emilio Anselmo de Souza, n 44, Jardim Silveira, na cidade de Itpolis, RG 27.948.330-2.

Artigo 2 - O bem mvel acima mencionado estar disposio para uso na EMEI Igns Antonia Celli Ramalho.

Artigo 3 - Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.




DRCIO MARCELINO FILHOSecretrio Municipal de assuntos Jurdicos


Declara Hspede Oficial do Municpio de Itpolis, o Senhor Pedro Appendino Neto. JLIO CSAR NIGRO MAZZO, Prefeito do Municpio de Itpolis, Estado de So Paulo, no uso das atribuies que lhe so conferidas por lei, Considerando que motivo de satisfao para Itpolis receber a visita do Ilustrssimo Senhor PEDRO APPENDINO NETO, Dignssimo Governador do Distrito 4.480 do Rotary Club;

D E C R E T A

Artigo 1 - declarado Hspede Oficial do Municpio de Itpolis, Ilustrssimo Senhor PEDRO APPENDINO NETO, Dignssimo Governador do Distrito 4.480 do Rotary Club, quando de sua visita Oficial na cidade de Itpolis, no dia 29 de setembro de 2011.

Artigo 2 - Este decreto entra em vigor nesta data, revogadas as disposies em contrrio.




DRCIO MARCELINO FILHOSecretrio Municipal de assuntos Jurdicos

Semanrio de Itpolis - Jornal Oficial da Cidade de Itpolis


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DECRETO N. 4.177, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011.

Dispe sobre a homologao da Deliberao do Conselho Municipal de Educao n 001/2011 e Indicao do Conselho Municipal de Educao n 001/2011 (anexa Deliberao), que fixa a idade mnima para o

ingresso no Ensino Fundamental no Sistema Municipal de Ensino de Itpolis.

Jlio Csar Nigro Mazzo, Prefeito Municipal de Itpolis, Estado de So Paulo, usando de suas atribuies legais que lhe so conferidas, em especial o art. 12 da Lei Municipal n 2341 de 08 de novembro de 2006, que dispe sobre a criao do Conselho Municipal de Educao de Itpolis,

DECRETA

Art. 1 - Fica homologada a Deliberao CME n 001/2011 e Indicao CME n 001/2011 (anexa Deliberao), que fixa a idade mnima para o ingresso no Ensino Fundamental no Sistema Municipal de Ensino de Itpolis.

Art. 2 - Cabe Secretaria Municipal da Educao cumprir todas as providncias necessrias para o fiel cumprimento da referida Deliberao do Conselho Municipal de Educao, publicada conjuntamente com o presente Decreto Municipal.

Art. 3 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.




DRCIO MARCELINO FILHOSecretrio Municipal de Assuntos Jurdicos

DELIBERAO CME n. 01 de 28 de setembro de 2011.

Fixa idade mnima para o ingresso no Ensino Fundamental no Sistema Municipal de Ensino de Itpolis.

O Conselho Municipal de Educao de Itpolis, no uso de suas atribuies, com fulcro nos incisos I e II do artigo 2 e inciso I do artigo 10 da Lei Municipal n. 2341 de 08 de novembro de 2006 e inciso III do artigo 11 da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional Lei Federal n. 9394 de 20 de dezembro de 1996, considerando:

que o Parecer CNE/ CEB n. 22/ 2009 aborda as Diretrizes Operacionais para a Implantao do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos; que a Resoluo CNE/ CEB n. 01 de 14 de janeiro de 2010 fundamentada no Parecer CNE/ CEB n. 22/ 2009 define as Diretrizes Operacionais para a implantao do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos.

DELIBERA

Art. 1. Para ingresso no primeiro ano do Ensino Fundamental, a criana dever ter 6 (seis) anos de idade completos at o dia 31 de maro do ano em que ocorrer a matrcula.

Art. 2. As crianas que completarem 06 (seis) anos de idade aps a data definida no artigo 1 devero ser matriculadas na pr-escola.

Art. 3. Em razo do disposto no artigo 1, a matrcula na Educao Infantil e no Ensino Fundamental observar os seguintes limites de idade:

I Na Educao Infantil:

a) Berrio I 4 (quatro) a 11 (onze) meses completados at 31/03; b) Berrio II 01 (um) ano completo at 31/03;c) Maternal I 02 (dois) anos completos at 31/03;d) Maternal II 03 (trs) anos completos at 31/03;e) Pr-escola: 1 fase 04 (quatro) anos completos at 31/03;f) Pr-Escola: 2 fase 05 (cinco) anos completos at 31/03.

II No Ensino Fundamental:

a) 1 ano: 06 (seis) anos completos at 31/03; b) 2 ano: 07 (sete) anos completos at 31/03;c) 3 ano: 08 (oito) anos completos at 31/03;d) 4 ano: 09 (nove) anos completos at 31/03;e) 5 ano: 10 (dez) anos completos at 31/03;f) 6 ano: 11 (onze) anos completos at 31/03;g) 7 ano: 12 (doze) anos completos at 31/03;h) 8 ano: 13 (treze) anos completos at 31/03;i) 9 ano: 14 (catorze) anos completos at 31/03.

Art. 4. As crianas matriculadas na Educao Infantil e no Ensino Fundamental sob a gide de legislaes anteriores Resoluo CNE/ CEB n. 01 de 14 de janeiro de 2010 tero seu percurso educacional respeitado.

Art. 5. Esta Deliberao entrar em vigor na data de sua publicao, ficando revogadas as disposies em contrrio.

O Conselho Municipal de Educao aprova por unanimidade a presente Deliberao.

Sala de Reunies da Secretaria Municipal da EducaoItpolis, 28 de setembro de 2011.

Kleber Barizon RigonattoR.G. n 28.838.458-1

Presidente do Conselho Municipal de Educao

Conselheiros: Aparecida Sirlene Biffi Cogo Carla Cristina de Oliveira Prado Gouveia Isabel Cristina Pace de Aquino Leandro Pires Garcia Nardini Luiza Bottini Antunes Mara Patrcia Vicentini Marlei Elaine Pereira Santo Posso Gonalves Silze Aparecida Cassola da Costa

Indicao C.M.E. N 01/2011 aprovada em 28/09/2011

Assunto: Fixa idade mnima para o ingresso no Ensino Fundamental no Sistema Municipal de Ensino de Itpolis.

Interessado: Conselho Municipal de Educao de Itpolis

Relatora: Conselheira Luiza Bottini Antunes

1. RELATRIO

O Conselho Municipal de Educao com fundamento no Parecer CNE/CEB n 22/2009 e Resoluo CNE/CEB n 01 de 14 de janeiro de 2010 que define as Diretrizes Operacionais para a implantao do Ensino Fundamental de 09 (nove) anos define, atravs do incluso Projeto de Deliberao, ora submetido ao plenrio, a definio para ingresso no primeiro ano do Ensino Fundamental e, consequentemente define tambm, a idade de entrada em cada estgio da Educao Infantil.

2. CONCLUSO

Prope-se ao plenrio a aprovao da presente Indicao e do anexo projeto de Deliberao.


Luiza Bottini AntunesRelatora



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DECRETO N. 4.178, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011.

Dispe sobre a homologao da Deliberao do Conselho Municipal de Educao n 002/2011 e Indicao do Conselho Municipal de Educao n 002/2011 (anexa Deliberao), que fixa normas para Autorizao

de funcionamento de estabelecimentos privados de Educao Infantil no mbito do Sistema de Ensino do Municpio de Itpolis.

Jlio Csar Nigro Mazzo, Prefeito Municipal de Itpolis, Estado de So Paulo, usando de suas atribuies legais que lhe so conferidas, em especial o art. 12 da Lei Municipal n 2341 de 08 de novembro de 2006, que dispe sobre a criao do Conselho Municipal de Educao de Itpolis,

DECRETA

Art. 1 - Fica homologada a Deliberao CME n 002/2011 e Indicao CME n 002/2011 (anexa Deliberao), que fixa normas para Autorizao de funcionamento de estabelecimentos de ensino privados de Educao Infantil no mbito do Sistema Municipal de Ensino de Itpolis.

Art. 2 - Cabe Secretaria Municipal da Educao cumprir todas as exigncias relativas ao fiel cumprimento da referida Deliberao do Conselho Municipal de Educao, publicada conjuntamente com o presente Decreto Municipal.

Art. 3 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.





Deliberao C.M.E. N. 02/2011

Fixa normas para autorizao de funcionamento de estabelecimentos de ensino privados de Educao Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Itpolis.

O Conselho Municipal de Educao, no uso de suas atribuies e considerando o disposto na Lei Federal n. 9394/96, especialmente em seu inciso III do artigo 11, inciso II do artigo 18 e na Indicao C.M.E. N 01/2011,

DELIBERA

Art. 1 - Os pedidos de autorizao de funcionamento de estabelecimentos e Curso de Educao Infantil, no Sistema Municipal de Ensino de Itpolis, regulam-se por esta Deliberao. Art. 2 - Os pedidos de autorizao de funcionamento de estabelecimentos de ensino sero apresentados na Prefeitura Municipal de Itpolis, com antecedncia mnima de 120 (cento e vinte) dias do incio das atividades e remetidas Secretaria Municipal da Educao.

Pargrafo nico A Secretaria Municipal da Educao poder analisar pedidos protocolados com prazo inferior ao indicado neste artigo, quando condies excepcionais assim justificarem. Art. 3 - O pedido deve ser acompanhado de Relatrio, Proposta Pedaggica e Regimento Escolar.

1 - O Relatrio de que se trata este artigo dever conter:I nome do diretor responsvel, com sua titulao e Curriculum vitae resumido;II prova das condies legais de ocupao do prdio onde funcionar o estabelecimento de Educao Infantil;III planta do prdio aprovada pela Prefeitura Municipal ou planta assinada por profissional registrado no CREA que ser responsvel pela veracidade dos dados;IV laudo firmado por profissional registrado no CREA, responsabilizando-se pelas condies de habitabilidade e pelo uso do prdio para o fim proposto;V descrio sumria de todos os ambientes, salas, material didtico pedaggico, dos equipamentos e instalaes necessrios ao funcionamento do curso de Educao Infantil;VI prova da natureza jurdica da entidade mantenedora, acompanhada de Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ);VII termo de responsabilidade devidamente registrado em Cartrio de Ttulos e Documentos, firmado pela entidade mantenedora, referente s condies de segurana, higiene, definio do uso do imvel, a capacidade financeira para manuteno do estabelecimento de ensino e curso de Educao Infantil e a capacidade tcnico-administrativa para manter arquivos e registro dos documentos escolares regularmente expedidos.

2 - O Regimento Escolar deve ser elaborado de acordo com as normas fixadas pelo Conselho Municipal de Educao e conter os princpios da Proposta Pedaggica do estabelecimento de ensino. Artigo 4 - Protocolado o pedido na Prefeitura Municipal, o mesmo ser encaminhado para a Secretaria Municipal da Educao que designar comisso para anlise e deciso.

1 - A deciso final dever ser expedida no prazo mximo de 90 (noventa) dias a contar da data do protocolado, ressalvados os perodos de diligncia.

2 - No havendo manifestao no prazo previsto caber recurso ao Conselho Municipal de Educao.

3 - A Secretaria Municipal da Educao poder baixar o processo em diligncia, ficando o prazo previsto interrompido.

4 - Na primeira diligncia, o processo deve ser analisado exaustivamente e o interessado informado de todas as exigncias.

5 - Nova diligncia somente poder ocorrer pelo no cumprimento de algum item solicitado na primeira diligncia.

6 - O no cumprimento de diligncia no prazo previsto implicar no indeferimento do pedido.

7 - A deciso final ser publicada pela Secretaria Municipal da Educao cabendo recurso ao Conselho Municipal de Educao, no prazo mximo de 30 (trinta) dias.

Art. 5 - A transferncia de mantenedora, obedecida a legislao civil e fiscal ser comunicada a Secretaria Municipal da Educao, para conhecimento e para fins de superviso.

Art. 6 - A mudana de endereo ser solicitada Secretaria Municipal da Educao, mediante entrega da mesma documentao exigida para autorizao de funcionamento do estabelecimento no que diz respeito ao prdio.

Pargrafo nico A mudana de endereo s poder ocorrer aps a devida autorizao pela Secretaria Municipal de Educao.

Art. 7 - A mudana de denominao de estabelecimento de ensino ser comunicada Secretaria Municipal da Educao que tomar conhecimento e dar publicidade ao ato.

Art. 8 - O estabelecimento particular de ensino poder funcionar em mais de um endereo, sob a forma de extenso, mediante autorizao prvia do rgo competente.

Pargrafo nico O deferimento do pedido depende da anlise das condies fsicas, estruturais e proximidade dos prdios, satisfeitas as exigncias previstas no 1, incisos II, III, IV, V, e VII do art. 3.

Art. 9 - A suspenso temporria e o encerramento de Curso de Educao Infantil sero comunicados Secretaria Municipal de Educao, em documento que deve prever a garantia de continuidade dos alunos de 4 (quatro) e 5 ( cinco) anos.Pargrafo nico A suspenso temporria no poder exceder o prazo de 3 (trs) anos.

Art. 10 - A falta de atendimento aos padres de qualidade e a ocorrncia de irregularidade de qualquer ordem sero objeto de diligncia ou sindicncia, instaurada pela Prefeitura Municipal de Itpolis obedecidos os procedimentos estabelecidos em lei ou regulamento.

Art. 11 - A cassao de autorizao de funcionamento do estabelecimento de ensino e do Curso de Educao Infantil depender de comprovao de graves irregularidades, por meio de processo administrativo resultante de sindicncia, assegurando o direito de ampla defesa.

Pargrafo nico O ato de cassao caber ao Conselho Municipal de Educao.

Art. 12 - Esta Deliberao entrar em vigor na data de sua homologao e publicao, revogando-se as disposies em contrrio.

O Conselho Municipal de Educao aprova por unanimidade a presente Deliberao.

Sala de Reunies da Secretaria Municipal da EducaoItpolis, 28 de setembro de 2011.

Kleber Barizon Rigonatto R.G. n 28.838.458-1

Presidente do Conselho Municipal de Educao

Conselheiros: Aparecida Sirlene Biffi Cogo Carla Cristina de Oliveira Prado Gouveia Isabel Cristina Pace de Aquino Leandro Pires Garcia Nardini Luiza Bottini Antunes Mara Patrcia Vicentini Marlei Elaine Pereira Santo Posso Gonalves Silze Aparecida Cassola da Costa



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Indicao C.M.E. N 02/2011 aprovada em 28/09/2011

Assunto: Fixa normas para autorizao de funcionamento de estabelecimentos de ensino privados de Educao Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Itpolis.

Interessado: Conselho Municipal de Educao de Itpolis

Relatora: Conselheira Luiza Bottini Antunes

1. INTRODUO

A Lei Federal n 9394 de 20 de dezembro de 1996 ao estabelecer as Diretrizes e Bases da Educao Nacional, refora os princpios contidos na Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 05/10/1988, os quais devem fundamentar os processos de ensino de educao escolar. Com base nesses princpios, so estabelecidas as normas gerais que organizam os diferentes nveis e modalidades de ensino, definindo-se tambm, as competncias de cada uma das entidades federadas - Unio, Estado e Municpios, as incumbncias dos estabelecimentos de ensino e as responsabilidades de seus profissionais.

2. BASES LEGAIS

Um breve exame da legislao constitucional e infra constitucional em vigncia, no que se refere ao papel do Poder Pblico com as instituies de ensino mantidas pela iniciativa privada em relao ao Curso de Educao Infantil, permite analisar as possibilidades existentes em direo elaborao de normas para autorizao e funcionamento. H que se ter regras claras e capazes de evitar interpretaes que mais confundem do que orientam os administradores de escolas privadas somente de Educao Infantil encarregados de aplic-las. H que se prever, tambm, mecanismos geis que permitam ao Poder Pblico Municipal exercer sua funo reguladora e adotar medidas corretivas e punitivas, sempre que necessrio. Em relao ao ensino mantido pela iniciativa privada, a Constituio Federal de 05/10/1988 estabeleceu:

Art. 209 O ensino livre iniciativa privada, atendidas as seguintes condies: I cumprimento de normas gerais da educao nacional;II autorizao e avaliao de qualidade pelo Poder Pblico.

A Constituio Paulista explicita, em seu art. 239, que cabe ao poder Pblico estabelecer normas gerais de funcionamento para as escolas pblicas estaduais e municipais, bem como para as particulares, dispondo ainda, em seu 3 que as escolas particulares estaro sujeitas fiscalizao, controle e avaliao, na forma da lei. A Lei Orgnica do Municpio de Itpolis omissa em relao questo da Autorizao de Funcionamento das Escolas Privadas que atuam unicamente na Educao Infantil.

A Lei Federal n 9394 de 20 de dezembro de 1996 reafirma os mesmos dispositivos previstos nas Constituies da Repblica Federativa do Brasil e do Estado de So Paulo, acrescentando exigncia sobre a capacidade de autofinanciamento, a saber:

Art.7 - O ensino livre iniciativa privada, atendidas as seguintes condies:I cumprimento das normas gerais da educao nacional e do respectivo sistema de ensino; II autorizao de funcionamento e avaliao de qualidade pelo Poder Pblico;III capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto no art. 213 da Constituio Federal.

O art. 11 da L.D.B.E.N. registra:Os Municpios incumbir-se-o de:I- organizar, manter e desenvolver os rgos e instituies oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os s polticas e planos educacionais da Unio e dos Estados;II- exercer ao redistributiva em relao as suas escolas;III- baixar normas complementares para o seu sistema de ensino;IV- autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino;V- oferecer a educao infantil em creches e pr-escolas e, com prioridade o ensino fundamental, permitida a atuao em outros nveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua rea de competncia e com recursos acima dos percentuais mnimos vinculados pela Constituio Federal manuteno e desenvolvimento do ensino.Pargrafo nico: Os municpios podero optar, ainda, por se integrar ao sistema estadual de ensino ou compor com ele um sistema nico de educao bsica.

O art.18 da L.D.B.E.N. registra:Os sistemas municipais de ensino compreendem:I- as instituies de ensino fundamental, mdio e de educao infantil mantidas pelo Poder Pblico Municipal;II- as instituies de educao infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada;III- os rgos municipais de educao.

Com base na legislao anteriormente citada e com fundamento no art. 10 da Lei Municipal n 2341 de 08 de novembro de 2006, que dispe sobre a criao do Conselho Municipal de Educao de Itpolis, compete a este Conselho fixar normas para autorizao e superviso dos estabelecimentos de ensino, inclusive sobre procedimentos de diligncia, sindicncia e cassao de funcionamento.

3- CONSIDERAES SOBRE A PROPOSTA DE DELIBERAO

Os tpicos a seguir visam esclarecer alguns dispositivos contidos na deliberao apresentada, em especial os mais significativos.

3.1. Da fiscalizao, superviso e avaliao de estabelecimentos e Curso de Educao Infantil.

Cabe ao Poder Publico Municipal exercer funo reguladora, fiscalizando e supervisionando os estabelecimentos de ensino de Educao Infantil privados, a fim de verificar o cumprimento das normas legais e avaliar a qualidade da educao dos mesmos, cobrando dos responsveis pela unidade escolar (direo e/ou mantenedor) a responsabilidade por eventuais descumprimentos das normas estabelecidas. Em relao s instituies privadas de Educao Infantil, no cabe superviso municipal fazer exigncias alm das previstas nas normas gerais da educao ou nas especficas do sistema de ensino municipal aprovadas pelo Conselho Municipal de Educao. Evidentemente, em se tratando de estabelecimento pblico municipal, outros critrios e exigncias podero ser fixados pelo rgo central de Administrao.

3.2. Abrangncia das normas contidas da Deliberao

Os procedimentos e exigncias para autorizao e funcionamento de estabelecimentos de ensino destinam-se apenas s instituies privadas que mantm unicamente o Curso de Educao Infantil.

3.3. Da documentao

O pedido de autorizao dever ser acompanhado de Relatrio, Proposta Pedaggica e Regimento Escolar.O Relatrio dever conter: nome do diretor responsvel, com sua titulao e Curriculum vitae resumido; prova das condies legais de ocupao do prdio onde funcionar o estabelecimento de Educao Infantil; planta do prdio aprovada pela Prefeitura Municipal ou planta assinada por profissional registrado no CREA que ser responsvel pela veracidade dos dados; laudo firmado por profissional registrado no CREA, responsabilizando-se pelas condies de habitabilidade e pelo uso do prdio para o fim proposto; descrio sumria de todos os ambientes, salas, material didtico pedaggico, dos equipamentos e instalaes necessrios ao funcionamento do curso de Educao Infantil; prova da natureza jurdica da entidade mantenedora, acompanhada de Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ); termo de responsabilidade devidamente registrado em Cartrio de Ttulos e Documentos, firmado pela entidade mantenedora, referente s condies de segurana, higiene, definio do uso do imvel, a capacidade financeira para manuteno do estabelecimento de ensino e curso de Educao Infantil e a capacidade tcnico-administrativa para manter arquivos e registro dos documentos escolares regularmente expedidos.

A falsidade da declarao ou o seu descumprimento importar em responsabilidade civil e criminal.

3.4 Dos procedimentos de diligncia, sindicncia e cassao de funcionamento

A constatao de irregularidades de qualquer natureza verificadas por meio de fiscalizao ou denncia formalizada ser diligenciada pela superviso educacional da Secretaria Municipal da Educao encarregada de apur-las e de propor as medidas saneadoras e os prazos de cumprimento. A gravidade das irregularidades detectadas ou sua continuidade, aps diligncia, poder determinar a constituio de sindicncia, a qual, se comprovadas as irregularidades, propor as medidas cabveis. Em casos de grave irregularidade, comprovada por meio de processo administrativo e assegurado o direito de ampla defesa, a autorizao do estabelecimento de ensino de Educao Infantil poder ser cassada.

4 CONCLUSO

Diante do exposto, apresento aos Conselheiros o projeto de Indicao e de Deliberao, para apreciao e votao.


Luiza Bottini AntunesRelatora

DECRETO N 4.179, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011.

DISCIPLINA A EMISSO DE NOTA FISCAL DE SERVIOS ELETRNICA NFS- E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

Julio Csar Nigro Mazzo, Prefeito do Municpio de Itpolis, Estado de So Paulo, no uso de suas atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 61, Inciso VI da Lei Orgnica do Municpio de Itpolis - SP,

Considerando, que a Lei Municipal 1602 de 30 de novembro de 1993, alterada pela Lei Municipal 2128 de 12 de dezembro de 2003, prev que o contribuinte inscrito no cadastro de contribuintes mobilirios dever emitir nota fiscal, por ocasio da prestao de servio,

Considerando, que cabe a administrao pblica proporcionar meios de desburocratizar a atividade econmica dos contribuintes e de reduzir custos operacionais com a aplicao de recursos tecnolgicos;

Considerando, que a Secretaria Municipal de Finanas, vem disponibilizando e dando suporte tcnico necessrio para todos os contribuintes e escritrios de contabilidade e substitutos tributrios;

Considerando, que o sistema de informtica do Municpio, atravs do sistema de ISSQN eletrnico, registra em seu banco de dados, individualmente as retenes do ISSQN e outros dados, no sendo necessariamente emitir uma guia para cada operao.




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CONSIDERANDO a necessidade de simplificar o cumprimento das obrigaes acessrias relativas escriturao e emisso de notas fiscais de servios,

DECRETA:

CAPTULO I DA NOTA FISCAL DE SERVIO - ELETRNICA

SEO I DEFINIO DA NFS-E

Art. 1 Fica instituda a Nota Fiscal de Servios Eletrnica NFS-e, que dever ser emitida por ocasio da prestao de servio, nos termos deste Decreto.

Art. 2 Considera-se Nota Fiscal de Servios Eletrnica NFS-e, o documento fiscal emitido e armazenado eletronicamente em sistema prprio da Prefeitura Municipal de Itpolis, com o objetivo de registrar as operaes relativas prestao de servios.

Pargrafo nico - A emisso da Nota Fiscal de Servios Eletrnica- NFS-e ser feita pelo endereo eletrnico: www.itapolis.sp.gov.br, no link ISS-Web, na opo Emisso de Nota Fiscal de Servios Eletrnica, mediante identificao e senha.

Art. 3 Os contribuintes inscritos no cadastro do Municpio de Itpolis, na modalidade varivel (auto-lanamento), por ocasio da prestao de servios, ficam obrigados emisso da Nota Fiscal de Servios Eletrnica NFS-e.

Pargrafo nico - Para a emisso da Nota Fiscal de Servios Eletrnica NFS-e, dever o prestador de servios adequar os servios prestados ao item correspondente da lista de servios anexa a lei municipal n 2.128 de 12 de dezembro de 2003, devendo emitir uma Nota Fiscal de Servios para cada servio prestado, sendo vedada

Art. 4 As obrigaes tributrias referentes Nota Fiscal de Servios Eletrnica - NFS-e obedecero s regras gerais estabelecida pela Lei Municipal 2.128 de 12 de dezembro de 2003 com as alteraes posteriores.

Art. 5 A Nota Fiscal de Servios Eletrnica - NFS-e, que obedecer ao modelo vigente do sistema eletrnico, conter as seguintes informaes:

I - nmero seqencial;

II - cdigo de verificao de autenticidade;

III - data e hora da emisso;

IV - identificao do prestador de servios, contendo obrigatoriamente:

a) nome ou razo social;

b) endereo completo;

c) e-mail;

d) nmero de inscrio no Cadastro de Pessoa Fsica CPF ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ;

e) inscrio no Cadastro Mobilirio CCM.

V - identificao do tomador de servios, contendo obrigatoriamente:

a) nome ou razo social;

b) endereo completo;

c) e-mail, se houver;

d) nmero de inscrio no Cadastro de Pessoa Fsica CPF ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica CNPJ.

VI - cdigo do servio conforme lista de servio;

VII - discriminao do servio;

VIII - valor total da NFS-e;

IX - valor da base de clculo;

X - alquota e valor do ISSQN;

XI - indicao de reteno de ISSQN na fonte, com o destaque do valor e informao da alquota, quando for o caso;

XII - as empresas cadastradas no Municpio de Itpolis como optantes pelo Simples Nacional devero informar obrigatoriamente a alquota aplicvel na reteno na fonte;

XIII - informaes adicionais.

1 A NFS-e conter, no cabealho, as expresses Prefeitura Municipal de Itpolis e Nota Fiscal de Servios Eletrnica - NFS-e.

2 O nmero da NFS-e ser gerado eletronicamente pelo sistema, em ordem crescente sequencial, sendo especfico para cada estabelecimento do prestador de servios.

SEO II DA AUTORIZAO E EMISSO DA NFS-E

Art. 6 A utilizao da Nota Fiscal de Servios Eletrnica - NFS-e fica sujeita autorizao de acesso por parte do Fisco Municipal, solicitada por requerimento protocolado junto ao Pao Municipal, no sendo permitida a utilizao da notas fiscais convencionais a partir do exerccio de 2012.

1 Uma vez autorizada a utilizao da Nota Fiscal de Servios Eletrnica - NFS-e, fica vedada a utilizao de notas fiscais de servios convencionais, de quaisquer sries ou modelos, em blocos ou em formulrios contnuos, devendo as mesmas serem consideradas canceladas para todos os efeitos legais.

2 O contribuinte dever proceder a sua inutilizao, devendo, todavia, proceder o corte de todas as notas fiscais, mantendo-se intacta a parte superior onde contm a numerao tipogrfica das notas fiscais de servios.

3 Os documentos inutilizados devero ser guardados pelo contribuinte pelo prazo que a lei fixar, devendo entreg-los ao fisco toda vez que for solicitado.

SEO III DA CARTA DE CORREO DA NFS-E

Art. 7 Poder ser utilizada carta de correo, para regularizao de erro ocorrido na emisso de NFS-e, desde que o erro no esteja relacionado com:

I - as variveis que determinam o valor do imposto tais como: base de clculo, alquota, diferena de preo, quantidade e valor da prestao de servios;

II - a correo de dados cadastrais que implique qualquer alterao do prestador ou tomador de servios;

III - o nmero da nota e a data de emisso;

IV - a indicao de iseno ou imunidade relativa ao ISSQN;

V - a indicao do local de incidncia do ISSQN;

VI - a indicao da responsabilidade pelo recolhimento do ISSQN.

SEO IV - DO CANCELAMENTO DA NFS-E

Art. 8 A Nota Fiscal de Servios Eletrnica - NFS-e poder ser cancelada pelo emitente, por meio do sistema, at a data do vencimento do imposto respectivo.

Pargrafo nico Aps o vencimento do imposto, a Nota Fiscal de Servios Eletrnica - NFS-e somente poder ser cancelada por meio de autorizao da fiscalizao tributria, atravs de solicitao eletrnica do contribuinte ou por processo administrativo.

SEO V - DO CONTROLE DA AUTENTICIDADE DO DOCUMENTO FISCAL

Art. 9 Ser disponibilizado o controle de autenticidade de documento fiscal no endereo eletrnico oficial da Prefeitura Municipal de Itpolis - www.itapolis.sp.gov.br Nota Fiscal de Servios Eletrnica NFS-e.

SEO VI DA UTILIZAO DE RPS

Art. 10 - No caso de eventual impedimento da emisso on-line da Nota Fiscal de Servios Eletrnica - NFS-e, o prestador de servios a substituir por Recibo Provisrio de Servios RPS, que dever ser transmitido unitariamente ou em lotes, no prazo de 05 (cinco) dias corridos, contados da data da respectiva emisso.

Pargrafo nico O RPS um documento prvio de comprovao da prestao de servios, a ser emitido na modalidade off-line, com a finalidade de prover uma situao de contingncia para o contribuinte.

Art. 11 - O RPS ser numerado obrigatoriamente em ordem crescente seqencial, a partir do nmero 1 (um).

Pargrafo nico A no-substituio do RPS pela NFS-e equipara-se a no emisso de Nota Fiscal de Servio, para efeito de aplicao da penalidade prevista na lei municipal n 1602/93, com as alteraes posteriores.



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SEO VII DAS OBRIGAES DOS CONTRIBUINTES POR SUBSTITUIO TRIBUTRIA (TOMADORES DE SERVIOS)

Art. 12 - As pessoas Jurdicas de direito pblico e privado, inclusive da Administrao Indireta e Fundaes institudas pela Unio, Estados e do Municpio, estabelecidas, sediadas ou que prestem servios no Municpio de Itpolis, ficam obrigadas a prestarem mensalmente declaraes dos dados econmicos-fiscais de todas as operaes que envolvam os servios tomados, atravs da escriturao, junto ao endereo eletrnico: www.itapolis.sp.gov.br, no link ISS-Web, mediante identificao e senha.

1 O tomador de servios, no momento de proceder a reteno do imposto dever observar as alquotas do referido tributo vigente na legislao do municpio de Itpolis, conforme lista de servios anexa a lei municipal 2.128 de 12de dezembro de 2003.

2 Para a reteno do imposto sobre servios na fonte, a base de clculo do ISSQN o preo dos servios, aplicando-se a alquota correspondente, sem deduo de qualquer espcie.

3 A alquota aplicvel na reteno na fonte, para os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, dever ser informada no documento fiscal pelo prestador de servios e corresponder ao percentual de ISSQN previsto nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar Federal n 123, de 14 de dezembro de 2003, com as posteriores alteraes.

4 Na hiptese dos contribuintes optantes pelo Simples Nacional no informarem no documento fiscal a alquota do ISSQN conforme previsto no pargrafo anterior, aplicar-se- a alquota correspondente ao percentual de ISSQN referente maior alquota prevista nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar Federal n 123, de 14 de dezembro de 2003, com as posteriores alteraes.

5 Os valores dos impostos retidos devero ser recolhidos por meio da guia de recolhimento emitida pelo sistema eletrnico, at o dia 15 do ms subsequente ao da ocorrncia da prestao dos servios.

6 O valor do ISSQN declarados pelo tomador por meio do sistema eletrnico - DECLARAO DOS SERVIOS TOMADOS, e no pago no vencimento, ou pago a menor, importa em confisso de dvida e equivale constituio de crdito tributrio, dispensando-se, para esse efeito, qualquer outra providncia por parte da Administrao Tributria, sem prejuzo da reviso posterior do lanamento pela autoridade fiscal competente e da aplicao das penalidades legais cabveis, se for o caso.

7 Os responsveis a que se refere este artigo esto obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acrscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua reteno na fonte.

8 Todos os servios tomados devero ser declarados ao fisco por meio do sistema eletrnico, independentemente de ter havido a reteno do imposto, devendo, neste caso, constar a informao: sem reteno.

SEO VIII - DO DOCUMENTO DE ARRECADAO

Art. 13 - O recolhimento do Imposto, decorrente de fatos geradores ocorridos pela emisso de Nota Fiscal de Servios Eletrnica - NFS-e, dever ser feito exclusivamente por meio da guia de recolhimento emitida pelo sistema eletrnico, at o dia 15 do ms subsequente ou conforme dispuser regulamento.

Pargrafo nico O responsvel pela reteno do imposto na fonte dever fornecer comprovante ao prestador do servio no prazo mximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data do recolhimento do tributo, sob pena de no o fazendo ser-lhe aplicada a sano prevista no cdigo tributrio municipal e legislao pertinente.

Art. 14 - O valor do Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza declarados pelo contribuinte por meio da emisso da NFS-e e no pago no vencimento, ou pago a menor, importa em confisso de dvida e equivale constituio de crdito tributrio, dispensando-se, para esse efeito, qualquer outra providncia por parte da Administrao Tributria, sem prejuzo da reviso posterior do lanamento pela autoridade fiscal competente e da aplicao das penalidades legais cabveis, se for o caso.

CAPTULO II DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS

Art. 15 - O descumprimento das normas deste Decreto sujeita o infrator s penalidades previstas na Lei n 1.602, de 30 de novembro de 1993, com as posteriores alteraes.

Art. 16 - As NF-e emitidas podero ser consultadas em sistema prprio da Prefeitura do Municpio

de Itpolis at que tenha transcorrido o prazo decadencial, na forma da lei.

Pargrafo nico. Aps transcorrido o prazo previsto no caput, a consulta s NF-e emitidas somente poder ser realizada mediante solicitao atravs de processo administrativo.

Art. 17 - Todas as pessoas jurdicas prestadora de servios , bem como tomadoras ou intermedirios de servios, responsveis ou no pelo recolhimento do Imposto, ficam obrigados a informar, na Declarao Eletrnica de Servios, as NF-e emitidas ou recebidas.

Art. 18 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.





Secretarias MunicipaisSeo II



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SECrETArIA MuNICIPAL DE FINANAS

robson Luciano rinaldi

MUNICPIO DE ITPOLIS - SP

MOD 1 - RELATRIO RESUMIDO DA EXECUO ORAMENTRIA - RREO

BALANO ORAMENTRIO

LRF, art. 52, alineas a e b do inciso I e II , alneas a e b do inciso II PERODO DE REFERNCIA: 4 BIMESTRE 2011

RECEITAS PREVISO INICIAL PREVISO ATUALIZADA PREVISTAS AT O BIMESTRE REALIZADAS AT O BIMESTRE SALDO A REALIZAR

RECEITAS CORRENTES - (A) 57.437.000,00 57.437.000,00 57.437.000,00 40.142.601,06 17.294.398,94 Tributrias 7.671.000,00 7.671.000,00 7.671.000,00 4.780.530,35 2.890.469,65 Impostos 5.990.000,00 5.990.000,00 5.990.000,00 4.557.966,12 1.432.033,88 IPTU 2.200.000,00 2.200.000,00 2.200.000,00 1.824.965,04 375.034,96 ISSQN 2.400.000,00 2.400.000,00 2.400.000,00 1.806.817,84 593.182,16 ITBI 1.100.000,00 1.100.000,00 1.100.000,00 669.168,41 430.831,59 IRRF 290.000,00 290.000,00 290.000,00 257.014,83 32.985,17 Taxas 1.681.000,00 1.681.000,00 1.681.000,00 222.564,23 1.458.435,77 Contribuio de Melhoria - - Contribuies 317.000,00 317.000,00 317.000,00 111.841,21 205.158,79 Patrimoniais 681.000,00 681.000,00 681.000,00 466.236,45 214.763,55 Servios 4.411.000,00 4.411.000,00 4.411.000,00 2.699.501,15 1.711.498,85 Tasnferncias Correntes 49.687.000,00 49.687.000,00 49.687.000,00 36.639.548,82 13.047.451,18 Outras Receitas Correntes 2.566.000,00 2.566.000,00 2.566.000,00 1.429.098,66 1.136.901,34 RECEITAS DE CAPITAL - (B) 150.000,00 150.000,00 150.000,00 825.797,56 (675.797,56)Operaes de Crdito - Refinanciamento da Dvida - Outras Operaes de Crdito - Alienao de Bens 100.000,00 100.000,00 100.000,00 - 100.000,00 Amortizao de Emprstimos - Outras Receitas de Capital 50.000,00 50.000,00 50.000,00 825.797,56 (775.797,56)(-) DEDUES DA RECEITA 7.896.000,00 7.896.000,00 7.896.000,00 5.984.155,58 1.911.844,42 (-) Dedutora ICMS 7.896.000,00 7.896.000,00 7.896.000,00 5.984.155,58 1.911.844,42

RECEITAS INTRAORAMENTRIAS

SUBTOTAL DAS RECEITAS ( I ) B12 57.587.000,00 57.587.000,00 57.587.000,00 40.968.398,62 16.618.601,38

OPERAES DE CRDITO - REFINANCIAMENTO ( II ) - B13SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO ( III ) = (I + II) B14

57.587.000,00 57.587.000,00 57.587.000,00 40.968.398,62 16.618.601,38

DFICIT ( IV ) - B15TOTAL ( V ) = ( III + IV ) - B16 57.587.000,00 57.587.000,00 57.587.000,00 40.968.398,62 16.618.601,38

DESPESAS Dotao Inicial Anual

Crditos Adicionais/ Anulaes

Dotao Atualizada Anual

Empenhado at o Bimestre

Liquidado at o Bimestre

Pago at o Bimestre

Saldo a Empenhar Saldo a Liquidar

Saldo a Pagar

DESPESAS CORRENTES - (C) 52.466.000,00 344.850,00 52.810.850,00 40.993.970,49 34.180.054,06 33.239.493,88 11.816.879,51 6.813.916,43 7.754.476,61 Pessoal/Encargos Sociais 25.475.100,00 7.000,00 25.482.100,00 16.287.687,88 16.285.787,17 15.879.022,75 9.194.412,12 1.900,71 408.665,13 Juros/Encargos da Dvida Interna 150.000,00 (25.000,00) 125.000,00 42.518,55 42.518,55 37.490,88 82.481,45 - 5.027,67 Outras Despesas Correntes 26.840.900,00 362.850,00 27.203.750,00 24.663.764,06 17.851.748,34 17.322.980,25 2.539.985,94 6.812.015,72 7.340.783,81 DESPESAS DE CAPITAL - (D) 4.820.000,00 7.722.085,79 12.542.085,79 5.432.158,24 3.716.015,63 3.633.440,21 7.109.927,55 1.716.142,61 1.798.718,03 Investimentos 4.339.000,00 7.447.085,79 11.786.085,79 4.678.653,52 2.962.510,91 2.899.154,21 7.107.432,27 1.716.142,61 1.779.499,31 Amortizao da Dvida 481.000,00 275.000,00 756.000,00 753.504,72 753.504,72 734.286,00 2.495,28 - 19.218,72 Outras Amortizaes 481.000,00 275.000,00 756.000,00 753.504,72 753.504,72 734.286,00 2.495,28 - 19.218,72

Outras Despesas de Capital -

RESERVA DE CONTINGNCIA - (E) 301.000,00 (294.000,00) 7.000,00

DESPESAS INTRAORAMENTRIAS -

SUBTOTAL DAS DESPESAS ( VIII ) 57.587.000,00 7.772.935,79 65.359.935,79 46.426.128,73 37.896.069,69 36.872.934,09 18.926.807,06 8.530.059,04 9.553.194,64



10

AMORTIZAO DA DVIDA - REFINANCIAMENTOS ( IX )

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (X) = (VIII + IX) 57.587.000,00 7.772.935,79 65.359.935,79 46.426.128,73 37.896.069,69 36.872.934,09 18.926.807,06 8.530.059,04 9.553.194,64

SUPERVIT ( XI ) -

TOTAL ( XII ) = ( X + XI ) 57.587.000,00 7.772.935,79 65.359.935,79 46.426.128,73 37.896.069,69 36.872.934,09 18.926.807,06 8.530.059,04 9.553.194,64

JULIO CESAR NIGRO MAZZO Robson L. Rinaldi Raphael A.P. Scalice

Prefeito Municipal CRC-SP 1SP 210961/O-8 Resp. Controle Interno

MUNICPIO: ITPOLIS-SP

MOD 2 - RELATRIO RESUMIDO DA EXEUO ORAMENTARIA - DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS POR FUNO E SUBFUNO

LRF, ART. 53, INCISO II, ALNEA C PERODO DE REFERNCIA: 4 BIMESTRE DE 2.011

FUNO / SUBFUNO DOTAO INICIALCRDITOS

ADICIONAIS / ANULAES

DOTAO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS AT O

BIMESTRESALDO A EMPENHAR DESPESAS LIQUIDADAS AT O BIMESTRE SALDO A LIQUIDAR

01 - LEGISLATIVO 1.400.000,00 - 1.400.000,00 670.779,95 729.220,05 638.898,62 31.881,33

01.031 - Ao Legislativa 1.400.000,00 - 1.400.000,00 670.779,95 729.220,05 638.898,62 31.881,33

04 - ADMINISTRAO 13.717.400,00 1.347.000,00 15.064.400,00 10.069.204,30 4.995.195,70 8.790.012,02 1.279.192,28

04.121 - Planejamento e Oramento 555.000,00 85.000,00 640.000,00 438.932,92 201.067,08 377.082,74 61.850,18

04.122 - Administrao Geral 13.162.400,00 1.262.000,00 14.424.400,00 9.630.271,38 4.794.128,62 8.412.929,28 1.217.342,10

05 - DEFESA NACIONAL 28.000,00 196.000,00 224.000,00 73.437,60 150.562,40 71.903,94 1.533,66

05.153 - Defesa Terrestre 23.000,00 - 23.000,00 14.883,60 8.116,40 13.847,94 1.035,66

05.122 - Administrao Geral 5.000,00 196.000,00 201.000,00 58.554,00 142.446,00 58.056,00 498,00

08 - ASSITNCIA SOCIAL 1.538.500,00 132.000,00 1.670.500,00 1.040.073,87 630.426,13 799.910,48 240.163,39

08.244 - Assistncia Comunitria 1.199.500,00 147.000,00 1.346.500,00 815.954,21 530.545,79 576.014,62 239.939,59

08.122 - Administrao Geral 339.000,00 (15.000,00) 324.000,00 224.119,66 99.880,34 223.895,86 223,80

10 - SADE 12.878.100,00 770.000,00 13.648.100,00 10.341.591,47 3.306.508,53 9.454.356,60 887.234,87

10.301 - Ateno Bsica 12.878.100,00 770.000,00 13.648.100,00 10.341.591,47 3.306.508,53 9.454.356,60 887.234,87

12 - EDUCAO 15.110.000,00 3.130.600,00 18.240.600,00 13.186.559,78 5.054.040,22 10.082.340,77 3.104.219,01

12.361 - Ensino Fundamental 7.510.000,00 1.985.000,00 9.495.000,00 6.675.440,32 2.819.559,68 4.886.941,53 1.788.498,79

12.362 - Ensino Mdio 150.000,00 (140.000,00) 10.000,00 4.000,00 6.000,00 4.000,00 -

12.363 - Ensino Profissional 350.000,00 (62.900,00) 287.100,00 213.297,74 73.802,26 187.114,64 26.183,10

12.364 - Ensino Superior 1.000.000,00 642.900,00 1.642.900,00 1.639.674,66 3.225,34 677.283,85 962.390,81

12.365 - Educao Infantil 4.790.000,00 544.000,00 5.334.000,00 3.681.749,78 1.652.250,22 3.479.133,99 202.615,79

12.366 - Educao de Jovens e Adultos 12.000,00 - 12.000,00 108,90 11.891,10 - 108,90

12.122 - Administrao Geral 1.298.000,00 161.600,00 1.459.600,00 972.288,38 487.311,62 847.866,76 124.421,62

13 - CULTURA 640.000,00 - 640.000,00 497.039,23 142.960,77 381.271,62 115.767,61

13.392 - Difuso Cultural 640.000,00 - 640.000,00 497.039,23 142.960,77 381.271,62 115.767,61

15 - URBANISMO 6.360.000,00 4.225.085,79 10.585.085,79 6.445.757,79 4.139.328,00 4.219.943,68 2.225.814,11

15.451 - Infra-Estrutura Urbana 700.000,00 4.880.199,85 5.580.199,85 2.066.922,99 3.513.276,86 1.118.073,42 948.849,57

15.452 - Servios Urbanos 5.625.000,00 (655.114,06) 4.969.885,94 4.344.024,17 625.861,77 3.067.059,63 1.276.964,54

15.122 - Administrao Geral 35.000,00 - 35.000,00 34.810,63 189,37 34.810,63 -

16 - HABITAO 75.000,00 (38.000,00) 37.000,00 18.032,74 18.967,26 12.354,98 5.677,76

16.482 - Habitao Urbana 75.000,00 (38.000,00) 37.000,00 18.032,74 18.967,26 12.354,98 5.677,76

17 - SANEAMENTO 2.990.000,00 - 2.990.000,00 2.159.070,24 830.929,76 1.919.815,24 239.255,00

17.512 - Saneamento Bsico Urbano 2.990.000,00 - 2.990.000,00 2.159.070,24 830.929,76 1.919.815,24 239.255,00

18 - GESTO AMBIENTAL 345.000,00 40.000,00 385.000,00 198.613,33 186.386,67 173.234,15 25.379,18

18.541 - Preserv.Conserv. Ambiental 220.000,00 - 220.000,00 114.044,54 105.955,46 114.044,54 -

18.122 - Administrao Geral 125.000,00 40.000,00 165.000,00 84.568,79 80.431,21 59.189,61 25.379,18

20 - AGRICULTURA 550.000,00 115.000,00 665.000,00 190.275,03 474.724,97 170.342,03 19.933,00

20.601 - Promoo da Prod. Vegetal 105.000,00 (45.000,00) 60.000,00 25.590,11 34.409,89 15.823,31 9.766,80

20.605 - Abastecimento 20.000,00 (15.000,00) 5.000,00 - 5.000,00 - -

20.122 - Administrao Geral 425.000,00 175.000,00 600.000,00 164.684,92 435.315,08 154.518,72 10.166,20

23 - COMRCIO E SERVIOS 550.000,00 (130.000,00) 420.000,00 205.325,64 214.674,36 68.453,97 136.871,67

23.691 - Promoo Comercial 550.000,00 (130.000,00) 420.000,00 205.325,64 214.674,36 68.453,97 136.871,67



11

27 - DESPORTO E LAZER 473.000,00 791.000,00 1.264.000,00 534.344,49 729.655,51 317.208,32 217.136,17

27.812 - Desporto Comunitrio 473.000,00 733.714,00 1.206.714,00 493.064,49 713.649,51 317.208,32 175.856,17

27.813 - Lazer - 57.286,00 57.286,00 41.280,00 16.006,00 - 41.280,00

28 - ENCARGOS ESPECIAIS 631.000,00 250.000,00 881.000,00 796.023,27 84.976,73 796.023,27 -

28.841 - Refinanciamento Dvida Interna 631.000,00 250.000,00 881.000,00 796.023,27 84.976,73 796.023,27 -

99 - RESERVA DE CONTINGNCIA 301.000,00 (294.000,00) 7.000,00

TOTAL 57.587.000,00 10.534.685,79 68.121.685,79 46.426.128,73 21.688.557,06 37.896.069,69 8.530.059,04

JULIO CESAR NIGRO MAZZO ROBSON L. RINALDI RAPHAEL A.P. SCALICE

Prefeito Municipal CRC-SP 1SP210961/O-8 Resp. Controle Interno

MUNICPIO: ITPOLIS - SP

LRF, Artigo 53, inciso I MOD 3 - DEMONSTRATIVO DE APURAO DA RECEITA CORRENTE LQUIDA - R.C.L.

PERODO DE REFERNCIA 4 BIMESTRE DE 2.011

ESPECIFICAOEVOLUO DA RECEITA REALIZADA NOS LTIMOS DOZE MESES

Total 12 mesesSep-10 Oct-10 Nov-10 Dec-10 Jan-11 Feb-11 Mar-11 Apr-11 May-11 Jun-11 Jul-11 Aug-11

RECEITAS CORRENTES (I) 4.533.037,07 4.970.770,36 5.504.048,82 5.972.837,21 6.559.621,52 5.522.251,98 4.260.571,02 6.032.391,46 6.523.154,01 5.324.417,09 5.264.929,88 5.775.912,11 66.243.942,53

ADMINISTRAO DIRETA 4.179.114,58 4.643.615,43 5.123.169,61 5.579.284,42 6.133.636,20 5.138.634,65 3.926.659,13 5.676.194,86 6.131.669,80 4.960.776,55 4.876.853,47 5.402.460,67 61.772.069,37

ADMINITRAO INDIRETA 353.922,49 327.154,93 380.879,21 393.552,79 425.985,32 383.617,33 333.911,89 356.196,60 391.484,21 363.640,54 388.076,41 373.451,44 4.471.873,16

Autarquias 353.922,49 327.154,93 380.879,21 393.552,79 425.985,32 383.617,33 333.911,89 356.196,60 391.484,21 363.640,54 388.076,41 373.451,44 4.471.873,16

DEDUES (II) 398.366,98 433.027,40 524.661,21 452.410,81 651.629,19 531.596,53 612.286,50 476.478,92 595.942,19 467.795,14 486.193,45 568.258,42 6.198.646,74

Contribuio do Servidor a R.P.P.S. 859,57 859,57 859,57 1.647,84 497,92 810,68 1.157,45 531,93 1.433,95 344,32 778,64 9.781,44

Receitas de Compensao Previdenciria

-

Restos a Pagar Cancelados -

Resultado do FUNDEB 397.507,41 432.167,83 523.801,64 450.762,97 651.131,27 530.785,85 611.129,05 475.946,99 594.508,24 467.450,82 486.193,45 567.479,78 6.188.865,30

TOTAL MENSAL 4.134.670,09 4.537.742,96 4.979.387,61 5.520.426,40 5.907.992,33 4.990.655,45 3.648.284,52 5.555.912,54 5.927.211,82 4.856.621,95 4.778.736,43 5.207.653,69 60.045.295,79

RECEITA CORRENTE LQUIDA 60.045.295,79



MUNICPIO: ITPOLIS - SPMOD 4 - DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIRIAS

LRF, artigo 53, inciso II PERODO DE REFERNCIA: 4 BIMESTRE 2.011

RECEITAS PREVIDENCIRIAS PREVISO ANUAL INICIAL PREVISO ANUAL ATUALIZADA RECEITAS PREVISTAS AT O BIMESTRERECEITAS REALIZADAS AT O

BIMESTRE

RECEITAS CORRENTES (I)

Receitas de Contribuies 12.000,00 12.000,00 12.000,00 5.554,89

Contribuio do Servidor Ativo Civil 12.000,00 12.000,00 12.000,00 5.554,89

Contribuio do Servidor Inativo Civil

Contribuio de Pensionista Civil

Compensao Previdenciria entre RGPS e RPPS

Receita Patrimonial

Receitas Imobilirias

Receitas de Valores Mobilirios

Outras Receitas Patrimoniais

Outras Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL (II)



12

Alienao de Bens

Outras Receitas de Capital

RECEITAS INTRA-ORAMENTRIAS (III)

Contribuio Patronal do Exerccio

Contribuio Patronal Ativo Civil

Contribuio Patronal Inativo Civil

Contribuio Patronal Pensionista Civil

Contribuio Patronal de Exerccios Anteriores

Contribuio Patronal Ativo Civil

Contribuio Patronal Inativo Civil

Contribuio Patronal Pensionista Civil

TRANSFERNCIAS FINANCEIRAS PARA COBERTURA DE DFICIT (IV)

OUTROS APORTES FINANCEIROS AO RPPS (V)

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIRIAS (VI) = (I+II+III+IV+V)

12.000,00 12.000,00 12.000,00 5.554,89

DESPESAS PREVIDENCIRIAS DOTAO INICIAL DOTAO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS AT O BIMESTREDESPESAS LIQUIDADAS AT O

BIMESTRE

ADMINISTRAO (VII)

Despesas Correntes

Despesas de Capital

PREVIDNCIA SOCIAL (VIII) 650.000,00 650.000,00 650.000,00 289.560,97

Aposentadorias 500.000,00 500.000,00 500.000,00 195.333,90

Penses 150.000,00 150.000,00 150.000,00 94.227,07

Outros Benefcios Previdencirios

Outras Despesas Previdencirias

Compensao Previdenciria de Aposentadoria entre o RPPS e o RGPS

Compensao Previdenciria de Penses entre o RPPS e o RGPS

RESERVA DO RPPS (SUPERVIT PREVISTO NO ORAMENTO) (IX)

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIRIAS (X)=(VII+VIII+IX) 650.000,00 650.000,00 650.000,00 289.560,97

RESULTADO PREVIDENCIRIO (XI) = (VI - X) (638.000,00) (638.000,00) (638.000,00) (284.006,08)

JULIO CESAR NIGRO MAZZO ROBSON L. RINALDI RAPHAEL A. P. SCALICE

Prefeito Muncipal CRC-SP 1SP210961/O-8 Resp. Controle Interno


MOD 4.1 - DEMONSTRATIVO DAS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS DO REGIME PRPRIO DOS SERVIDORES PBLICOS

PERODO DE REFERNCIA: 4 BIMESTRE DE 2.011MOVIMENTO FINANCEIRO DO EXERCCIO

RECEITAS 5.554,89 DESPESAS 289.560,97

Oramentrias e Intra-Oramentrias 5.554,89 Oramentrias e Intra-Oramentrias Pagas 289.560,97

Transferncias Financeiras Transferncias Financeiras

Extraoramentrias Extraoramentrias

Saldo do Exerccio Anterior Saldo do Exerccio Atual

Caixa Caixa

Bancos Contas Movimento Bancos Contas Movimento



13

Aplicaes Financeiras Aplicaes Financeiras

TOTAL - TOTAL

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

Saldo do Exerccio Atual (284.006,08)

( - ) Restos a Pagar de Exerccios Anteriores e Outras Obrigaes Financeiras

( = ) Disponibilidade antes da Inscrio de Restos a Pagar do Exerccio (284.006,08)

( - ) Restos a Pagar do Exerccio

( = ) Disponibilidade Financeira (284.006,08)




MOD 5 - DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL

4 BIMESTRE DE 2.011

LRF, art 53, inciso III Valores expressos em R$

ESPECIFICAO

SALDO

Em 31 Dez de 2010 Em Em

(a) (b) (c)

DVIDA CONSOLIDADA (I) 7.695.390,05 7.695.390,05 7.695.390,05

DEDUES (II) 10.435.443,50 11.345.908,95 9.666.766,16

Ativo Disponvel 11.682.921,43 10.570.226,42 9.674.601,21

Haveres Financeiros -

(-) Restos a Pagar Processados 1.247.477,93 7.835,05 7.835,05

DVIDA CONSOLIDADA LQUIDA (III) = (I - II) (2.740.053,45) (3.650.518,90) (1.971.376,11)

RECEITA DE PRIVATIZAES (IV)

PASSIVOS RECONHECIDOS (V)

DVIDA FISCAL LQUIDA (III + IV - V) (2.740.053,45) (3.650.518,90) (1.971.376,11)

ESPECIFICAO

PERODO DE REFERNCIA

No Bimestre Jan a

(c - b) (c - a)

RESULTADO NOMINAL 1.679.142,79 768.677,34

DISCRIMINAO DA META FISCAL VALOR

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCCIO DE REFERNCIA

VALOR A SER OBTIDO NAS PEAS DE PLANEJAMENTO (ANEXO DE METAS DA LDO)

FONTE: BALANCETE CONSOLIDADO

Se o saldo apurado for negativo, ou seja, se o total do Ativo Disponvel mais os Haveres Financeiros for menor que Restos a Pagar Processados, no dever ser informado nessa linha. Assim quando o clculo de DEDUES (II) for negativo, colocar um - (trao) nessa linha.

JULIO CESAR NIGRO MAZZO ROBSON L RINALDI RAPHAEL A. P. SCALICE

Prefeito Muncipal CRC-SP 1SP210961/O-8 Resp. Controle Interno



14

MUNICPIO DE ITPOLIS

MOD 5 - DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMRIO

4 BIMESTRE 2.011

LRF, art 53, inciso III Valores expressos em R$

RECEITAS FISCAIS (B8) PREVISO ANUAL INICIAL PREVISO ANUAL ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS AT O BIMESTRE

RECEITAS FISCAIS CORRENTES (I) 56.762.000,00 56.762.000,00 39.677.679,80

Receita Tributria 7.671.000,00 7.671.000,00 4.780.530,35

Receita de Contribuio 317.000,00 317.000,00 111.841,21

Receita Previdenciria

Outras Contribuies 317.000,00 317.000,00 111.841,21

Receita Patrimonial Lquida 6.000,00 6.000,00 1.315,19

Receita Patrimonial 681.000,00 681.000,00 466.236,45

(-) Aplicaes Financeiras 675.000,00 675.000,00 464.921,26

Transferncias Correntes 41.791.000,00 41.791.000,00 30.655.393,24

Demais Receitas Correntes 6.977.000,00 6.977.000,00 4.128.599,81

Dvida Ativa

Diversas Receitas Correntes 6.977.000,00 6.977.000,00 3.084.236,14

RECEITAS DE CAPITAL (II) 150.000,00 150.000,00 825.797,56

Operaes de Crdito (III)

Amortizao de Emprstimos (IV)

Alienao de Ativos (V) 100.000,00 100.000,00

Transferncias de Capital 50.000,00 50.000,00 825.797,56

Convnios 50.000,00 50.000,00 825.797,56

Outras Transferncias de Capital - - -

Outras Receitas de Capital

RECEITAS FISCAIS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 50.000,00 50.000,00 825.797,56

RECEITAS FISCAIS LQUIDAS (VII)=(I+VI) 56.812.000,00 56.812.000,00 40.503.477,36

DESPESAS FISCAIS DOTAO ANUAL INICIAL DOTAO ANUAL ATUALIZADA DESPESAS LIQUIDADAS AT O BIMESTRE

DESPESAS CORRENTES (VIII) 52.466.000,00 52.810.850,00 34.180.054,06

Pessoal e Encargos Sociais 25.475.100,00 25.482.100,00 16.285.787,17

Juros e Encargos da Dvida (IX) 150.000,00 125.000,00 42.518,55

Outras Despesas Correntes 26.840.900,00 27.203.750,00 17.851.748,34

DESPESAS FISCAIS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 52.316.000,00 52.685.850,00 34.137.535,51

DESPESAS DE CAPITAL (XI) 4.820.000,00 12.542.085,79 3.716.015,63

Investimentos 4.339.000,00 11.786.085,79 2.962.510,91

Inverses Financeiras 0 0 0

Concesso de Emprstimos (XII)

Aquisio de Ttulo de Capital j Integralizado (XIII) -

Demais Inverses Financeiras

Amortizao da Dvida (XIV) 481.000,00 756.000,00 753.504,72

DESPESAS FISCAIS DE CAPITAL (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 4.339.000,00 11.786.085,79 2.962.510,91

RESERVA DE CONTINGNCIA (XVI) 301.000,00 7.000,00

DESPESAS FISCAIS LQUIDAS (XVII)=(X+XV+XVI) 56.956.000,00 64.478.935,79 37.100.046,42



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RESULTADO PRIMRIO (VII-XVII) (144.000,00) (7.666.935,79) 3.403.430,94

DISCRIMINAO DA META FISCAL VALOR

META DE RESULTADO PRIMRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCCIO DE REFERNCIA A SER OBTIDO NAS PEAS DE PLANEJAMENTO


JULIO CESAR NIGRO MAZZO ROBSON L RINALDICRC-SP 1SP210961/O-8

RAPHAEL A. P. SCALICE

Prefeito Muncipal Resp. Controle Interno

MUNICPIO DE ITPOLIS - SPLRF, artigo 53, inciso V MOD 6 - DEMONSTRATIVO DE RESTOS A PAGAR

PERODO DE REFERNCIA 4 BIMESTRE 2.011

PODER / RGO

Saldo de Exerccios Anteriores Movimentao at o Bimestre Inscrio ao Final do Exerccio Saldo at o Bimestre Disponibilidade Financeira at o

bimestreProcessados No Proces. Liquidao Pagamentos

CancelamentosProcessados No Processados Processados No ProcessadosProcessados No Proces.

EXECUTIVO

Prefeitura Municipal 1.247.477,93 7.043.640,76 3.382.050,18 4.580.115,95 626.668,86 7.835,05 3.076.498,87 9.674.601,21

Fonte de Recursos

rgos

Servio Autonomo gua

Fonte de Recursos

LEGISLATIVO

Camara Municipal

TOTAL

JULIO CESAR NIGRO MAZZOPrefeito Municipal

ROBSON L. RINALDI RAPHAEL A. P. SCALICE

CRC-SP 1SP210961/O-8 Resp.Controle Interno

MUNICPIO: ITPOLIS-SPDEMONSTRATIVO DE APURAO DAS DESPESAS COM PESSOAL - PODER EXECUTIVO

PERODO DE REFERNCIA: 2 QUADRIMESTRE 2.011

DESPESAS COM PESSOALEVOLUO DA DESPESA LQUIDA NOS LTIMOS DOZE MESES

Sep-10 Oct-10 Nov-10 Dec-10 Jan-11 Feb-11 Mar-11 Apr-11 May-11 Jun-11 Jul-11 Aug-11 TOTAIS

Venctos.e Vantagens Fixas - Pessoal ativo 1.262.249,04 1.241.401,21 1.307.540,06 2.273.169,47 1.337.453,58 1.287.086,90 1.283.666,81 1.501.632,16 1.613.653,60 1.330.950,17 1.396.142,16 1.438.819,62 17.273.764,78

Contratao Temporria -

Terceirizao de Mo-de-Obra (art.18, pr.1 da L.R.F.) -

Remunerao de Agentes Polticos -

Encargos Sociais 338.399,18 335.278,01 419.489,01 735.756,52 26.425,58 384.607,24 351.772,91 427.186,83 412.352,80 382.490,27 403.501,40 415.158,82 4.632.418,57

Inativos e Pensionistas 34.010,00 34.010,00 34.010,00 61.923,50 34.010,00 34.010,00 37.898,09 38.665,28 36.244,40 36.244,40 36.244,40 36.244,40 453.514,47

Outros Benefcios Previdencirios - - -

Outras Despesas e Obrigaes (variveis, pasep, etc.) 9.987,80 121.995,04 65.738,85 94.895,14 56.058,92 74.990,42 40.476,49 56.952,59 120.201,37 105.984,01 93.350,76 52.802,31 893.433,70

Despesas de Exerc.Anteriores 824,40 899,85 - - 1.724,25



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Sentenas Judiciais 27.946,98 58.520,55 18.262,02 76.370,91 15.024,27 46.506,52 8.476,45 48.863,23 5.915,42 153.809,35 459.695,70

Indenizaes e Restituies Trabalhistas 86.564,07 13.435,93 - - 100.000,00

SUBTOTAL ( I ) 1.672.593,00 1.791.204,81 1.826.777,92 3.165.744,63 1.473.034,50 1.944.529,39 1.742.274,50 2.070.943,38 2.190.928,62 1.904.532,08 1.935.154,14 2.096.834,50 23.814.551,47

DEDUES -

Indenizao por demisses -

Incentivo demisso voluntria -

Precatrios desp. Exerccios anteriores -

Contribuio Servidores RPPS -

Contribuio Patronal RPPS -

Receita Compensao Previd. -

Outras Receitas prprias do RPPS -

SUBTOTAL ( II ) - - - - - - - - - - - - -

TOTAL LQUIDO ( I - II ) -


NOTA: Esse demonstrativo ser elaborado com dados de todos os rgos, exceto o rgo Legislativo.

ITPOLIS-SP

RELATRIO DE GESTO FISCAL - PODER EXECUTIVO

2 QUADRIMESTRE 2.011

LRF, art.48

QUADRO COMPARATIVO COM OS LIMITES DA LRF: 2 Quadrimestre

Receita Corrente Lquida 60.045.295,79

R$ %

Despesas Totais com Pessoal 23.814.551,47 39,66

Limite Mximo (art. 20 LRF) 32.424.459,73 54,00

Limite Prudencial 95% (par.n.art.22 LRF) 30.803.236,74 51,30

Excesso a Regularizar

Dvida Consolidada Lquida

Saldo devedor 7.695.390,05

Limite Legal (arts.3 e 4 Res.n 40 Senado) 72.054.354,95 120,00


Concesses de Garantias

Montante

Limite Legal (art. 9 Res.n 43 Senado) 13.209.965,07 22,00


Operaes de Crdito (exceto ARO)

Realizadas no perodo

Limite legal (inc. I, art. 7 Res.n 43 Senado) 9.607.247,33 16,00

Excesso a regularizar

Antecipao de Rec. Oramentrias

Saldo devedor

Limite legal (art. 10 Res.n 43 Senado) 4.203.170,71 7,00

Excesso a regularizar

Observaes : O.C. E D.C - Demonstrativo de Operaes de crdito e despesas de capital




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SECrETArIA MuNICIPAL DE DESENvoLvIMENTo SoCIAL

Maria Aparecida Bortolucci Ferrari

O Conselho Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente convida para a

IV Conferncia Municipal

Tema: Construindo uma Poltica Nacional dos Direitos Humanos da Criana e do Adolescente

Dia: 14/10/2011 - s 08:00hLocal: CEC Fundecitrus

Endereo: Rua Rodrigues Alves, 1703Informaes: (16) 3262-8195 ou (16) 3262-1110

Participe!

Maria Ap. Bortolucci FerrariSecretria de Desenvolvimento Social

Rosa Maria MarconatoPresidente do CMDCA

RESOLUO N 03/2011

Dispe sobre orientaes preliminares para a Conferncia Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente e d outras providncias.

O Conselho Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente do Municpio de Itpolis, no uso de suas atribuies legais e considerando a Resoluo n 01/2011, de 22/09/2011, e o Documento Base do Conselho Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente CONANDA, resolve:

Artigo 1. A IV Conferencia Municipal dever acontecer, conforme indicao do CONANDA, de 10 de agosto a 13 de novembro de 2011.

Artigo 2. A IX Conferencia Estadual dos Direitos da Criana e do Adolescente que dever ser realizada de 1 de fevereiro a 15 de maio de 2012 e ser precedida de Conferncias Municipais.

Pargrafo nico O tema da Conferencia ser Mobilizando, Implementando e Monitorando a Poltica e o Plano Decenal de Direitos Humanos de Crianas e Adolescentes nos Estados, no Distrito Federal e nos Municpios.

Artigo 3. A Assemblia da Conferencia Municipal devera Produzir relatrio das deliberaes e enviar comisso organizadora da Conferencia Regional em data a ser estipulada pelo CONDECA Conselho Estadual dos Direitos da Criana e do Adolescente.

Artigo 4. Os resultados das Conferncias Municipal, Regional e da IX Conferncia Estadual subsidiaro a IX Conferncia Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente, a realizar-se em Braslia, no perodo de 11 a 14 de julho de 2012.

Artigo 5. Fica instituda a Comisso Organizadora da IV Conferncia Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente, com a seguinte composio:

Rosa Maria Marconato

Maria Aparecida Bortolucci Ferrari

Poliana Maria Albrechet

Clia Regina Romanini Pavan

1. Compete a Comisso, alm das atribuies que lhe so inerentes, prestar orientaes aos participantes sobre a realizao da Conferncia prevista no art. 3 desta Resoluo.

2. A comisso ser coordenada pela Presidente do CMDCA de Itpolis - SP

3. A Comisso poder convidar pessoas fsicas ou jurdicas para atuarem como seus colaboradores.

Artigo 6. Caber Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e ao Conselho Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente, a adoo das providncias necessrias ao cumprimento do objeto desta Resoluo.

Art. 7. Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

Itpolis, 29 de setembro de 2011. ROSA MARIA MARCONATO

Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente de Itpolis - SP

PODER LEGISLATIVOIrANI MoNCLAIr BIAZoTTI

Presidente da Cmara

ERRATA Na edio do Semanrio Municipal Ano IV - n 164, de 24 de setembro de 2011, foi publicado, de forma incorreta, que o Requerimento n 59/2011 De autoria do Vereador Carlos Augusto Biella Moo de Repdio a senhora Izilda Aparecida Querino dos Reis, na condio de proprietria, diretora e jornalista do Jornal Dirio da Cidade em razo da publicao da pgina 09, na edio semanal 20 a 26 de agosto havia sido rejeitado. Na verdade, o requerimento foi aprovado por maioria absoluta, com votos contrrios dos Vereadores Avelino Antonio da Cunha, Marcelo Porto Francischetti e Professor Antonio Cruz.

REQUERIMENTO 59/2011Moo de Repdio

EXCELENTSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA CMARA MUNICIPAL DE ITPOLIS SP:

CARLOS AUGUSTO BIELLA, Vereador desta Cmara Municipal, REQUER, satisfeitas as formalidades Regimentais, que se aprove a presente Moo de Repdio a senhora Izilda Aparecida Querino dos Reis, na condio de proprietria, diretora e jornalista do Jornal Dirio da Cidade em razo da publicao da pgina 09, na edio semanal 20 a 26 de agosto.

Mais uma vez este Vereador e os demais membros da Base Aliada foram frutos de acusaes insanas e maldosas por parte do jornal Dirio da Cidade.

A matria veiculada na pgina explicita que os Vereadores que compem a Base blindam o Executivo Municipal, quando o assunto prestao de contas requeridas pelos demais Vereadores.

Em um dos subtemas do Jornal, a jornalista emprega a frase: Eles disseram No e se recusam a legislar para resolver os problemas da populao quanto ao transporte coletivo. mentira quando se diz que os Vereadores da Base se recusam a legislar para resolver os problemas do transporte, uma vez que uma srie de indicaes e ofcios quanto a este tema j foram objetos de deliberaes por parte dos Vereadores citados.

Quando se diz ainda que os Vereadores da Base disseram No ao requerimento verdade, j que todos sabem que qualquer muncipe pode se deslocar ao prdio da Prefeitura Municipal e analisar quaisquer documentaes nos setores responsveis, no sendo necessria a aprovao de requerimentos, pela Casa, para esta finalidade. Sem falar que tais requerimentos servem de assunto para matrias em jornais e geram perda de tempo de servidores, pois toda vez que se aprova um requerimento, o grande volume de papis xerocopiados faz com que o Executivo Municipal disponibilize funcionrios apenas para este fim, e os servidores, ao invs de atender a populao, ocupam-se de atividades de carter POLITIQUEIRO!

Alm de todos estes inconvenientes, este Vereador foi alvo de colocaes mentirosas por parte do Jornal.

O impresso disse que nas eleies de 1992, este Vereador apoiou o Senhor Accio Baptista da Silveira, sendo opositor do candidato Bento Ary Aparecido Bellentani e que com a vitria de Bento Ary Bellentani ao posto de Prefeito Municipal, este Vereador foi nomeado subprocurador do Municpio.

Inicialmente, necessrio explicar que o cidado Carlos Augusto Biella iniciava suas atividades acadmicas na rea de Direito nesta poca. Assim sendo, no poderia nunca ocupar o posto de Procurador do Municpio, uma vez que no havia finalizado seus estudos.

Inverdades fazem qualquer jornal perder sua credibilidade e seriedade. necessrio que a responsvel pela edio tenha todas as informaes em mos antes de publicar as matrias.

Os jornais devem sempre se pautar pela prestao de servios, levando o conhecimento, a informao, de forma neutra e apoltica. Os nossos muncipes merecem respeito de uma mdia sria e acima de competente e os representantes eleitos pelo povo tambm.

Repudiamos qualquer notcia veiculada a bel prazer e principalmente sem embasamento.

REQUER, por fim, que esta Moo, uma vez aprovada, seja encaminhada a repudiada, dando a ela cincia desta manifestao da Cmara Municipal de Itpolis.

Sala das Sesses Presidente Dr. Emlio Salin Haddad, em 30 de agosto de 2011.

CARLOS AUGUSTO BIELLAVereador

APROVA

DO



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EditaisSeo III

PROCESSO SELETIVO JOVEM CIDADOEDITAL DE CLASSIFICAO

A PREFEITURA MUNICIPAL DE ITPOLIS, por seu Prefeito Municipal, Julio Cesar Nigro Mazzo, no uso de suas atribuies conferidas por lei, torna pblico a classificao dos inscritos que concorrem vagas de estgios aos estudantes de ensino tcnico ou profissionalizante de 2 grau e de nvel superior, residentes neste Municpio, nos termos da Leis Municipais n 2.221/2005 e 2.663 de 07 de abril de 2.010, Decreto Municipal n 3.429/2005 e Lei Federal n 11.788 de 25 de setembro de 2.008, com segue:

FISIOTERAPIANmero de Vagas: 01 + Cadastro de Reserva. Classificao - nomes

1 - Marcelo Martins Barbosa.2 - Jos Lincon Dejigo Portugus. 3 - Joice Aline Lazaretti.4 - Anglica Maria de Almeida Mariguela. 5 - Jacqueline Mendes Viana dos Santos.6 - Daniela Grespi. JORNALISMONmero de Vagas: Cadastro de Reserva. Classificao - nome

1 Francislia Regina de Favere.

PUBLICIDADE E PROPAGANDANmero de Vagas: Cadastro de Reserva.Classificao - nome

Nenhum inscrito.

TCNICO EM CONTABILIDADENmero de Vagas: Cadastro de Reserva.Classificao - nome 1 Wellegton Hlio Proena. 2 Lucas Godoy

Itpolis, 29 de setembro de 2.011.

JULIO CESAR NIGRO MAZZOPrefeito do Municpio de Itpolis

EDITAL DE CONVOCAOConcurso Pblico n 01/2011

A Prefeitura Municipal de Itpolis, representado por seu Prefeito Municipal, Julio Cesar Nigro Mazzo, torna pblico, que tendo em vista a aprovao no Concurso Pblico n 01/2011, convocamos as pessoas abaixo relacionadas a comparecer na Seo de Pessoal da Prefeitura Municipal, situada na Avenida Florncio Terra n 399, Centro, munidas de todos os documentos necessrios para qualificao final, at o dia 06 de outubro de 2.011, no horrio das 08h00 as 17h00, para fins de contratao.

O no comparecimento no prazo aqui estabelecido ou o no fornecimento dos documentos solicitados implicaro automaticamente na renncia do cargo.

Cargo: Atendente AdministrativoClassificao Nome

3 - Eliana Cristina Tiesso.4 - Keila Joana De Freitas Mendes

Cargo: EscriturrioClassificao Nome

31 - Mrcia Regina Carlos Francoso.32 - Everton Henrique Barelli Batista De Souza.33 - Aline Biazotti Mercaldi.34 - Fernanda De Souza Lima.35 - Marieli Boralli.36 - Maria Claudia De Almeida Campos.37 - Las Priscila Batista Novazzi Santos.38 - Geisa Roberta Bonan.39 - Carla Maria Bidi.40 - Fabio Nova De Souza.

Cargo: Executor De Servios Gerais Sede Classificao Nome

11 - Meire Reghini Bueno.12 - ngela De Moraes Da Silva.13 -

itÁpolis gratuita · semanÁrio de itÁpolis sexta-feira, 30 de setembro de 2011 / ano iv -...

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