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ATENÇÃO: As cópias impressas deste documento não têm sua versão controlada. Página 1 de 53 Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDENCIA DE GESTÃO DO VAPT VUPT INSTRUÇÃO DE TRABALHO - DELEGACIA REGIONAL DE FISCALIZAÇÃO DE GOIÂNIA TRABALHO UNIDADE PADRÃO DELEGACIA FISCAL Responsável: Túlio Cesar Elyades Cópia Controlada - Revisão 03 de 05/12/2016 Aprovado por _________________________________ 1. OBJETIVO A presente Instrução de Trabalho tem como objetivo dar suporte aos atendentes da Delegacia Regional de Fiscalização de Goiânia, no atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, quanto aos serviços por ele buscado, visando padronizar o atendimento e prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente. 2. REFERENCIAS Normas do Padrão de Atendimento Vapt Vupt Instrução de Serviço nº. 08/2011 - DRFGNA Regulamento do Código Tributário Estadual Memorando nº. 0157/2012 – DRFGNA Instrução Normativa nº. 467/2000 – GSF Instrução Normativa n°. 673/2004 - GSF Instrução Normativa nº. 748/2005 – GSF Instrução Normativa nº. 880/2007 – GSF Instrução Normativa nº. 946/2009 - GSF Memorando nº. 040/2010 Informativo nº. 36/2012 Informativo nº. 37/2012 Instrução Normativa nº. 909/2008 Lei nº. 16.675/2009 – Procuradoria Geral do Estado Lei nº. 17.252/2011 – Parcelamento Recuperar Lei nº. 17.690/2012 – Parcelamento Portaria nº. 150/2012 - SEGPLAN Protocolo nº. 010/2007 Protocolo nº. 042/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1118/12-GSF Cálculo do Diferencial de Alíquota do ICMS: entenda o que mudou. Por Posted By Redator on 7 de março de 2016, disponível em http://www.jornalcontabil.com.br/calculo- diferencial-de-aliquota-icms-entenda-o-que-mudou/ , acesso em 09/09/2016. Cadastro: CTE: art.152 a 156; RCTE: art. 90 a 112 e IN 946/2009-GSF. Lei Complementar 123/2006. Portal do Empreendedor, disponível em http://www.portaldoempreendedor.gov.br/ 3. O QUE DEVE SER FEITO

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Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDENCIA DE GESTÃO DO VAPT VUPT

INSTRUÇÃO DE TRABALHO - DELEGACIA REGIONAL DE FISCA LIZAÇÃO DE GOIÂNIA

TRABALHO UNIDADE PADRÃO DELEGACIA FISCAL Responsável: Túlio Cesar Elyades

Cópia Controlada - Revisão 03 de 05/12/2016 Aprovado por _________________________________

1. OBJETIVO

A presente Instrução de Trabalho tem como objetivo dar suporte aos atendentes da Delegacia Regional de Fiscalização de Goiânia, no atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, quanto aos serviços por ele buscado, visando padronizar o atendimento e prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente. 2. REFERENCIAS

� Normas do Padrão de Atendimento Vapt Vupt � Instrução de Serviço nº. 08/2011 - DRFGNA � Regulamento do Código Tributário Estadual � Memorando nº. 0157/2012 – DRFGNA � Instrução Normativa nº. 467/2000 – GSF � Instrução Normativa n°. 673/2004 - GSF � Instrução Normativa nº. 748/2005 – GSF � Instrução Normativa nº. 880/2007 – GSF � Instrução Normativa nº. 946/2009 - GSF � Memorando nº. 040/2010 � Informativo nº. 36/2012 � Informativo nº. 37/2012 � Instrução Normativa nº. 909/2008 � Lei nº. 16.675/2009 – Procuradoria Geral do Estado � Lei nº. 17.252/2011 – Parcelamento Recuperar � Lei nº. 17.690/2012 – Parcelamento � Portaria nº. 150/2012 - SEGPLAN � Protocolo nº. 010/2007 � Protocolo nº. 042/2009 � INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1118/12-GSF � Cálculo do Diferencial de Alíquota do ICMS: entenda o que mudou. Por Posted By Redator on 7 de março de 2016, disponível em http://www.jornalcontabil.com.br/calculo-diferencial-de-aliquota-icms-entenda-o-que-mudou/, acesso em 09/09/2016. � Cadastro: CTE: art.152 a 156; RCTE: art. 90 a 112 e IN 946/2009-GSF. � Lei Complementar 123/2006. � Portal do Empreendedor, disponível em http://www.portaldoempreendedor.gov.br/

3. O QUE DEVE SER FEITO

ATENÇÃO: As cópias impressas deste documento não têm sua versão controlada. Página 2 de 53

Determinação dos requisitos relacionados ao produto 3.1.1. A determinação dos requisitos especificados pelo cliente é identificada na recepção da

Unidade Vapt Vupt, que orienta o cliente quanto à documentação necessária para a realização do serviço solicitado.

3.1.2. O órgão avalia se tem condições para atender as solicitações dos clientes no que se refere ao prazo para entrega, preço, condição de pagamento, quando for o caso, etc. Caso haja alguma divergência entre o pedido do cliente e as condições do condômino em atendê-lo isso será resolvido antes do fechamento da solicitação do serviço. Trabalho desenvolvido pela Equipe de Apoio Operacional, servidores Maria Denise Gomes Marques e Sousa, Daniela Cristina de Jesus Santana, Renato de Jesus Prado Amorim e Katia Beatriz de Resende.

4. SERVIÇOS REALIZADOS

4.1. Atendimento Geral .................................................................................................................... 3

4.1.1. Autenticação De Livros Fiscais ............................................................................................. 3

4.1.2. Autenticação Via Atendente .................................................................................................. 4

4.1.3. Autenticação – Via Coordenação.......................................................................................... 4

4.1.4. Autenticação – Via Sepnet ..................................................................................................... 5

4.1.5. Autuações De Processos - Sepnet (Capa Branca) ................................................................ 5

4.1.6. Cadastramento De Contribuinte, Gráfica E Contabilista (In 474/00) .............................. 6

4.1.7. Certidão Negativa De Débitos Da Sefaz ............................................................................... 7

4.1.8. Consultas Gerais .................................................................................................................... 7

4.1.9. Emissão De Dare 5.1 (Diversos) ............................................................................................ 7

4.1.10. Emissão De Dare 5.1 Para Pagamento De Cópias De Pat-Capa Branca ........................ 7

4.1.11. Emissão De Formulários Para Isenção De Icms E Ipva ................................................... 8

4.1.12. Pagamento Antecipado De Arroz E Farinha De Trigo .................................................... 8

4.1.13. Consulta Situação Cadastral Das Empresas Para Operações Com Anf-E ..................... 9

4.2. Nota Fiscal ............................................................................................................................... 10

4.2.1. Emissão Da Nota Fiscal Avulsa (Laser Ou Eletrônica) .................................................... 10

4.3. Cadastro ................................................................................................................................... 11

4.3.1. Cadastramento De Pj – Mei ................................................................................................ 11

4.3.2. Cadastramento De Pj - Me/Epp .......................................................................................... 16

4.3.3. Cadastramento De Pj – Normal .......................................................................................... 18

4.3.4. Cadastramento De Pf - Produtor Rural Ou Urbano Ou Extrator Mineral ................... 18

4.3.5. Cadastramento De Adjunto ................................................................................................ 19

4.3.6. Alteração ............................................................................................................................... 19

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4.3.7. Paralisação Temporária ...................................................................................................... 21

4.3.8. Reativação ............................................................................................................................. 21

4.3.9. Baixa ...................................................................................................................................... 22

4.4. Parcelamento .......................................................................................................................... 22

4.4.1. Impressão De Dare A Vista ................................................................................................. 22

4.4.2. Impressão De Dare A Vista – Quitação De Dare Parcelado ............................................ 25

4.4.3. Procedimento Parcelamento- Via Grande Porte ............................................................... 25

4.4.4. Procedimento Parcelamento - Via Internet (Acesso Público) .......................................... 38

4.4.5. Procedimento Parcelamento - Via Internet (Acesso Restrito) ......................................... 42

4.5. Ipva ........................................................................................................................................... 46

4.5.1. Procedimentos De Atendimento ......................................................................................... 46

4.5.1.1. Consulta De Pendências De Ipva ..................................................................................... 46

4.5.1.2. Baixa De Pagamento Espontâneo (Sem Autuação) ........................................................ 47

4.5.1.3. Baixa Pagamento De Ipva Autuado ................................................................................ 47

4.5.1.4. Consultadesconto De 50% No Valor Do Ipva ................................................................ 48

4.5.1.5. Inclusão De Notas Fiscais (A033) ..................................................................................... 49

4.5.1.6. Emitir Boleto Ipva – Normal ............................................................................................ 49

4.5.1.7. Emissão De Ipva Proporcional – Veículo Furtado ......................................................... 50

4.5.1.8. Baixa De Termo De Entrega De Veículo Furtado E Recuperado ................................ 50

4.5.1.9. Gerenciar Ato Declaratório – Isenções (6618) ................................................................ 50

4.6. Apoio Operacional .................................................................................................................. 51

4.6.1. Emissão De Relatório De Comercialização Rural (Coordenação) .................................. 51

4.6.2. Alteração De Perfil Do Servidor (Coordenação) ............................................................... 51

4.6.3. Controle De Documentos Fiscais (Supervisão) .................................................................. 51

4.6.4. Controle De Documentos Fiscais Cancelados (Supervisão) ............................................. 52

4.6.5. Inclusão De Óbito De Pf Cadastrada No Cce (Apoio) ...................................................... 52

4.6.6. Inclusão De Endereço No Sistema De Cadastro (Apoio) .................................................. 52

4. DETALHAMENTO

4.1. Atendimento Geral 4.1.1. Autenticação de Livros Fiscais

A autenticação dos livros fiscais é de responsabilidade dos contadores responsáveis pelas empresas, em sistema disponibilizado pela SEFAZ, via Acesso Restrito.

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Porém, existem situações que os contadores não conseguem efetuar a autenticação, devido a mensagem de erro, em geral referente a empresas que mudaram de sistema de apuração de impostos. Ou necessitam de correções de dados de autenticações já efetuadas ou mesmo cancelamento de livro autenticado. Desta forma, caso o contador procure a Delegacia Fiscal, serão três as possibilidades de atendimento:

Sem montagem de processo, via Atendente: Correção de número de folhas Correção de subtítulo do livro Correção de período de autenticação. Com processo, via Coordenação: Autenticação de livros, nos casos de: - Empresa baixada; - Mudança de programa no subtipo do livro (ex. “Saída Estadual” alterou p/ “Saídas”); - Empresa que esteve suspensa por algum período; - Empresa que estava na obrigatoriedade do SPED e enquadrou no Simples Nacional; - Empresa que estava enquadrada no SIMEI desenquadrou e está no Simples Nacional; - LMC se houve alteração no subtipo ou extinção; - Outras situações que se fizerem necessárias. Com processo, via SEPNET: -Cancelamento de livros -Alteração do validador.

4.1.2. Autenticação Via Atendente 4.1.2.1. Requisitos especificados

� Livro a ser autenticado � Pedido de autenticação

4.1.2.2. Processo de Atendimento p.1. Acessar o Terminal SEFAZ; p.2. Selecione 5 – OPERAÇÕES FISCAIS;

Selecione 7 – CIAF; Selecione 17 - AUTENTICACAO DE LIVRO FISCAL; Selecione 1 – AUTENTICAÇÃO DE LIVROS FISCAIS.

p.3. Assinar o termo de autenticação, a abertura e encerramento do livro; p.4. Entregar o livro e o Termo de autenticação ao contribuinte; p.5. Arquivar uma via do Termo de autenticação, juntamente com uma via do Pedido de Autenticação. ou p.1. Acessar o site SEFAZ – www.sefaz.go.gov.br p.2. Acessar o Acesso Restrito – digitar matricula e senha p.3. Autenticar Livros

4.1.3. Autenticação – Via Coordenação 4.1.3.1. Requisitos especificados

� Requerimento (2 vias) solicitando autenticação dos livros, justificando; � Pedido de autenticação dos livros; � Fazer a ocorrência no livro de Registro de Ocorrência; � Cópia da ocorrência lavrada no livro de Registro de Ocorrência;

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� Cópia do Termo de Abertura do Livro de Ocorrência � Livros que serão autenticados;

4.1.3.2. Processo de atendimento p.1. Acessar o Terminal SEFAZ;

Selecione 5 – OPERAÇÕES FISCAIS; Selecione 7 – CIAF; Selecione 17 - AUTENTICACAO DE LIVRO FISCAL; Selecione 7 – AUTENTICAÇÃO MEDIANTE PROCESSO.

p.2. Assinar o termo de autenticação, a abertura e encerramento do livro; p.3. Entregar o livro e o Termo de autenticação ao contribuinte; p.4. Entregar uma via da solicitação ao contribuinte. p.5. Arquivar uma via do Requerimento, uma via do Pedido de Autenticação, cópia da

ocorrência feita no livro de Ocorrência.

4.1.4. Autenticação – Via SEPNET 4.1.4.1. Requisitos especificados

� Requerimento solicitando o cancelamento do Livro ou alteração do Validador. � Cópia RG/CPF do representante da empresa, que assinou requerimento (autenticada ou

simples acompanhada de original). 4.1.4.2. Processo de atendimento

p.1. Autuar processo. p.2. Entregar etiqueta para requisitante. p.3. Instruir o requerente sobre o andamento do processo.(Será encaminhado ao Delegado

Fiscal, o qual se pronunciará sobre o pedido. Posteriormente a assessoria do Delegado entrará em contato com a empresa, para pegar cópia da autorização. Voltar ao Atendimento Vapt-Vupt.)

p.4. Quando cliente voltar ao Atendimento com a cópia da autorização de cancelamentodo livro ou alteração do validador, acesso Terminal Sefaz: Selecione 5 – OPERAÇÕES FISCAIS; Selecione 7 – CIAF; Selecione 17 - AUTENTICACAO DE LIVRO FISCAL; Selecione 1 – AUTENTICAÇÃO DE LIVROS FISCAIS. Selecione 3 – CANCELAMENTO ou 4 – ALTERAÇÃO (conforme o caso descrito na autorização do Delegado)

4.1.5. Autuações de Processos - SEPNET (Capa Branca) 4.1.5.1. Requisitos especificados

� Verificar qual o assunto do processo a ser autuado � Solicitação do contribuinte � Analisar os documentos necessários � Comprovante de assinatura do requerente (Contrato Social, RG/CPF).

4.1.5.2. Processo de atendimento p1. Acessar o site Intra Goiás (SEPNET) www.intra.goias.gov.br.; p.2 Autuar o processo; p.3. Colocar a capa e etiquetar com o número do processo gerado; p.4. Enumerar e vistar todas as páginas do processo; p.5. Entregar uma via da etiqueta de protocolo ao contribuinte;

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p.6 Enviar o processo ao setor responsável; p.7.Orientar o contribuinte que poderá acompanhar o processo no site da SEFAZ www.sefaz.go.gov.br, clicando no link SEPNET e consultar o andamento do processo.

4.1.6. Cadastramento de Contribuinte, gráfica e contabilista (IN 474/00)

Alguns serviços prestados, via WEB, pela Secretaria da Fazenda de Goiás, só podem ser acessados mediante matrícula e senha. Desta forma, faz-se necessário cadastrar os contadores no Acesso Restrito. 4.1.6.1. Requisitos especificados

� Cadastro no CRC/GO (se o contador for de outro estado deverá fazer o cadastro secundário no CRC de Goiás) � Comprovante de endereço do contabilista; � Cópia dos documentos pessoais do contabilista; � Se for por procuração apresentar a procuração e os documentos pessoais do procurador;

4.1.6.2. Processo de atendimento p.1. Acessar o Terminal SEFAZ, inserir os dados do contador no grande e imprimir espelho do cadastro. Selecione 1 – PESSOA FÍSICA; Selecione 15 – ATUALIZAR CERTIDÃO DE NASCIMENTO (acesso disponibilizado para pessoa de Apoio) p.2. Solicitar senha no site da SEFAZ (www.sefaz.go.gov.br.). Clicar no link “Serviços” Clicar em “Solicitação de Senhas (Serviços Restritos)” Preencher a solicitação para Autorização de Senha de Serviços via Internet da SEFAZ Imprimir a solicitação em 2 vias Entregar a via da Autorização de Senha(internet) e o Termo de Adesão ao contribuinte; p.3.Preencher a “Ficha de Cadastro de Acesso Restrito” e o “Termo de Adesão e Responsabilidade”, imprimir e recolher assinatura do solicitante. p.4. Enviar a ficha e o termo via e-mail para o atendimento da Sefaz no endereço: [email protected]. p.5. Informar ao solicitante que deverá aguardar resposta e-mail, do setor responsável pela liberação do cadastro (Setor de Informática). E que neste interim deverá escolher uma senha de 10 dígitos. Que não se inicie com zero e não tenha números sequenciais. p.6.Depois de recebido o arquivo confirmando que o cadastro foi finalizado pela GETI: � Acessar o Terminal SEFAZ – GO; � Colocar a matricula do contribuinte e dar enter � Digitar a nova senha (o contribuinte deverá digitar a senha com 10 dígitos, somente

números e letras) e dar enter. � Confirmar a senha, digitando-a novamente e enter. p.7. Arquivar cópia dos documentos pessoais do contabilista, uma via da Solicitação de Senha e uma via do Termo de Adesão. p.8. Abrir a página inicial da Sefaz e pedir ao solicitante que teste a senha, antes de sair, visando verificar se o cadastro foi finalizado corretamente e está abrindo os programas. Acessar na tarja laranja:

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4.1.7. Certidão Negativa de Débitos da Sefaz 4.1.7.1. Requisitos especificados

� Se for pessoa física – CPF � Se for pessoa jurídica – CNPJ � Se for espólio Certidão de óbito e CPF ou CNPJ � Se não estiver presente o contribuinte, requerer procuração.

4.1.7.2. Processo de atendimento p.1. Acessar o site da SEFAZ (www.sefaz.go.gov.br); p.2.Clicar no link “Serviços”; p.3. Certidão Negativa de Débito; p.4. Emissão de Certidão de Débito; p.5. Emitir e entregar para o contribuinte.

4.1.8. Consultas Gerais 4.1.8.1. Requisitos especificados

� Se for Pessoa Física – CPF � Se for Pessoa Jurídica – CNPJ OU CCE

4.1.8.2. Processo de atendimento p.1. Acessar o Terminal SEFAZ; p.2. Selecione 10 – CONSULTAS GERAIS; p.3. Selecione o tipo de consulta solicitada;

4.1.9. Emissão de DARE 5.1 (Diversos) 4.1.9.1. Requisitos especificados

� Se for contribuinte não cadastrado no CCE apresentar CPF ou CNPJ; � Se for contribuinte cadastrado no CCE apresentar o cadastro; � Se for Auto de Infração informar o n. do AI; � Se for Parcelamento informar o n. do CCE ou CNPJ ou CPF ou n. do Parcelamento.

4.1.9.2. Processo de atendimento p.1. Acessar o site da SEFAZ- www.sefaz.go.gov.br p.2. Clique no link – “Pagamentos de Tributos” p.3. Clique no item desejado p.4. Informar os dados do contribuinte p.5. Exibir DARE

OBS 1: Poderá ser pago em qualquer banco credenciado: BB, Bradesco, Itaú, Caixa e Casas Lotéricas. OBS 2: Orientar sobre a validade de efetuar o pagamento. 4.1.10. Emissão de DARE 5.1 para pagamento de cópias de PAT-Capa Branca

p.1. Acessar o site da SEFAZ (www.sefaz.go.gov.br) p.2. Clicar em Serviços p.3. Clicar no Item 22 Pagamentos de Tributos p.4. Clicar no DARE Outras Receitas p.5. Escolha a opção e digite – Continue p.6. Informe os Dados - Continue p.7. Clicar em Outras Receitas p.8. Clicar no Código 4306 – Serviços de fotocópias ou Cópias Heliográficas

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p.9. Clicar em 40 – Instantâneo - Continue p.10. Clicar no Mês Atual p.11. Preencher Data de Vencimento – Data Atual p.12. Preencher Data de Pagamento – Data Atual p.13. Preencher Valor Original: multiplicar o valor unitário de cada cópia pela quantidade de folhas a seremcopiadas, ex: 60 fs X 0,65 = 39 (o valor das pode mudar, antes de emitir o DARE, confirmar noAnexo III, Item C do RCTE) p.14. Preencher na Informações Complementares: O número do processo, a quantidade de folhas e o preçounitário. p.15. Gerar DARE.

4.1.11. Emissão de Formulários para Isenção de ICMS e IPVA

Para mototáxi, táxi, deficiente físico, feirante e ônibus escolar e de turismo. 4.1.11.1. Requisitos especificados

� Não há 4.1.11.2. Processo de atendimento

p.1. Acessar site da SEFAZ -www.sefaz.go.gov.br; p.2. Clicar no link “SERVIÇOS”; p.3. Clicar REQUERIMENTOS DIVERSOS; p.4. Imprimir o requerimento solicitado e a lista de documentos necessários para autuar o processo; p.5. Protocolar.

4.1.12. Pagamento Antecipado de Arroz e Farinha de Trigo O pagamento deve ser feito por operação, no momento do ingresso da mercadoria no

território goiano, nos termos do artigo 6º do Decreto nº 6716/08, sendo facultado ao contribuinte a opção do prazo de 15 (quinze) dias, ou de 60 dias no caso de empresas optantes pelo Simples Nacional, desde que cumpridas algumas exigências, nos termos do artigo 1º e seguintes da Instrução Normativa nº 893/08-GSF. 4.1.12.1. Requisitos especificados

� Nota Fiscal do produto 4.1.12.2. Processo de atendimento

p.1. Acessar o Terminal Sefaz; p.2. Selecionar5 – OPERAÇÕES FISCAIS;

Selecione 1 – CONTROLE DE OPERAÇÕES INTERESTADUAL; Selecione 18 – SUBSTITUIÇÃO INTERESTADUAL; Selecione 7 – CÁLCULO E IMPRESSÃO DE DARE 2.1;

p.3.Informe a matrícula; p.4. Informe a senha; p.5. Informe os dados da Nota Fiscal; p.6. Digitar F4, para aparecer na tela o número do controle do DARE. p.7. Imprimir tela e entregar contribuinte p.8. Orientar sobre a validade de pagamento e emissão do DARE pelo sitewww.sefaz.go.gov.br, menu “Serviços/22-Pagamentos de Tributos/DARE GERADO EM REPARTIÇÃO FAZENDÁRIA”.

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OBS 1: Alguns produtos da nota fiscal não estão de acordo com a pauta por isso deverão ser feito a conversão das medidas. Em especial no caso do arroz, fazer conversão para a quantidade da nota corresponder à embalagem da Pauta Fiscal. OBS 2: Cada NF só poderá gerar um Dare, caso foi gerado mais de um Dare, um deverá ser cancelado. Cancelamento definitivo sem substituto somente no atendimento fiscal. 4.1.13. Consulta situação cadastral das empresas para operações com aNF-e

p.1. Acessar o endereço www.sefaz.go.gov.br/ccn, visando consultarno “Cadastro de Contribuintes Nacional” a situação cadastral da empresa para operações com a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Aparecerá a seguinte tela:

p.2. Inserir o CCE ou CNPJ e dar enter. Aparecerá uma linha com “Número da Inscrição”, “Situação Cadastral”, “UF de Origem”, “CNPJ/CPF”, “Nome Fantasia” e “Nome Empresarial”. A Situação Cadastral “HABILITADO” diz que a empresa tem emissor da NF-e, conforme abaixo:

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Ou a consulta pode ser feita por meio da Consulta Sintegra:Acessar a página principal da Sefaz (www.sefaz.go.gov.br), menu Serviços, opção nº 4 – Cadastro do Contribuinte, Consulta Contribuintes Goianos. 4.2. Nota Fiscal 4.2.1. Emissão da Nota Fiscal Avulsa (Laser ou Eletrônica) 4.2.1.1. Requisitos especificados

� Dados do Remetente e Destinatário: nome, endereço e CPF se for Pessoa Física, CNPJ e CCE se for Pessoa Jurídica;

� Nota Fiscal de origem se for o caso (Devolução, Conserto etc.); � Declaração de Propriedade se for o caso (mercadoria sem nota fiscal de origem); � Se o Remetente não estiver presente deverá ter procuração e cópia dos documentos

pessoais do procurador; � Se o remetente for Contribuinte não cadastrado (prestador de serviço), deverá

apresentar o Contrato Social para certificar quem são os sócios da empresa. 4.2.1.2. Processo de atendimento

p.1. Exigir a GTA, observar o prazo de validade da mesma (posto que se estiver vencida, mesmo nas operações internas perde o benefício da isenção), quando da emissão de Nota Fiscal Avulsa para acobertar gado, e emitir somente na NFA-e. p.2. Verificar se pode conceder o Credito Presumido, consultando a IN 673/04-GSF, no momento de emissão de notas fiscais de Produtor e Extrator. p.3. Consultar sempre o CFOP correto em cada operação, principalmente nas operações de devoluções, que são diferentes dependendo do objetivo da compra/registro de entrada. p.4. Informar o dispositivo legal ou qualquer condição de implemento (como retorno dentro de certo prazo), quando houver algum benefício fiscal. p.5. Verificar procedimentos expressos na Instrução de Serviço da Delegacia Regional de Fiscalização de Goiânia 008/2011, quando da emissão de notas fiscais para “Mercadorias sem Nota Fiscal de origem”. p.6. Se o contribuinte for cadastrado no CCE, verificar se está abrigado à emissão de nota fiscal eletrônica, se estiver obrigado não poderá emitir na repartição fazendária. p.7. Verificar se tem que emitir nota fiscal de Serviço de Transporte (FRETE). Se tiver, verificar se a nota fiscal da mercadoria está dentro do prazo de validade para circulação. p.8. Identificar a operação, verificar a tributação vigente pertinente e possibilidade de Emissão de NFA Eletrônica ou a Laser. p.9. Emissão de Nota Fiscal Avulsa (Laser) � Acessar o terminal SEFAZ; Selecione 5 – OPERAÇÕES FISCAIS; Selecione 3 – EMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS; Selecione 1 – EMISSÃO; Selecione 2 – IMPRESSORA “LASER”; � Informar o código da Unidade (agenfa Goiânia 28908); � Informar os dados solicitados; � Imprimir a NFA e assinar; � Pedir ao contribuinte para conferir e assinar todas às vias; � Entregar o DARE para o contribuinte efetuar o pagamento; � Reter a via do pagamento, designada “funcionário emitente” e entregar as demais ao para o

contribuinte, com cópia do DARE pago;

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� Arquivara via pertencente ao funcionário emitente, juntamente com via do DARE, os documentos de identificação do requerente e Declaração de Propriedade, se for o caso.

Ou p.10. Emissão de Nota Fiscal Eletrônica � Acessar o site SEFAZNET – www.sefaznet.go.gov.br; � Clicar em “SERVIÇO” – Nota Fiscal Avulsa Eletrônica; � Colocar a matrícula e senha do funcionário emitente; � Clicar em Solicitar NFA; � Informar os dados solicitados; � Se a operação for não tributada, o sistema irá gerar o DANFE. Imprimir 3 vias (Remetente,

Destinatário e Agenfa). Assinar e colher assinatura do requerente em todas, entregar 2 vias ao contribuinte e arquivar a outra, junto com os documentos de identificação do requerente e Declaração de Propriedade, se for o caso.

� Se a operação for tributada, o sistema irá gerar o DARE. Entregar o DARE para o contribuinte efetuar o pagamento. Após o pagamento clicar em LIBERAR NOTA FISCAL PAGA, o sistema irá gerar o DANFE. Imprimir 3 vias (Remetente, Destinatário e Agenfa). Assinar e colher assinatura do requerente em todas, entregar 2 vias ao contribuinte e arquivar a outra, junto com os documentos de identificação do requerente e Declaração de Propriedade, se for o caso

4.3. Cadastro 4.3.1. Cadastramento de PJ – MEI

Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se

legaliza como pequeno empresário. Podendo ter um empregado contratado, que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Para ser um microempreendedor individual, além do limite de faturamento, há também a necessidade de não ter participação em outra empresa como sócio ou titular .

A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um MEI legalizado. 4.3.1.1. Requisitos especificados

� Presença pessoal do Microempreendedor Individual ou seu representante legal à unidade de atendimento da SEFAZ munido dos seguintes documentos (em cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original):

� Certificado da Condição de Microempreendedor Individual – CCMEI, emitido no portal do empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br);

� Documento oficial de identificação do Empresário (RG, CNH, Passaporte, documentos emitidos por órgãos ou entidade de classe, dentro do prazo de validade) e CPF quando este não constar no documento de identificação;

� Documento atualizado emitido por prestador de serviço público (conta de água, energia, telefone fixo, telefone móvel, TV a cabo, internet, etc) ou emitido por órgão público (IPTU, número oficial, alvará de licença, etc), que comprove a existência do endereço do estabelecimento e do titular conforme declarado no Certificado do MEI. O microempreendedor individual poderá declarar como domicílio tributário a sua residência.

� No caso de estar representado por procurador, Procuração e Documento oficial de identificaçãodo Procurador (RG, CNH, Passaporte, documentos emitidos por órgãos ou

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entidade de classe, dentro do prazo de validade) e CPF quando este não constar no documento de identificação.

4.3.1.2. Processo de atendimento p.1. Identificar quem está presente para fazer o cadastramento. Se o microempreendedor individual ou seu representante legal. p.2. Conferir a documentação apresentada com a lista dos “Requisitos Especificados”. - Se Certificado do MEI tiver mais de 30 dias de emissão, imprimir novo no site: http://www.portaldoempreendedor.gov.br/mei-microempreendedor-individual/ccmei, informando CPF e data de nascimento.

p.3. Acessar o sitio www.cce.go.gov.br, botão “Solicitar Eventos”, localizado no lado esquerdo da tela.

Entrar com matricula e senha no Acesso Restrito.

Acessar o sistema de Cadastro de Contribuintes do Estado de Goiás, com duplo click no link do sistema:

p.4. Consultar o CNAE principal, constante no Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, no sistema de Cadastro, acessando “Consultas/Implicações CNAE”, visando identificar o Tipo de Contribuinte”. Informação requerida quando do preenchimento da Solicitação de Cadastro. O contribuinte pode ser cadastrado como sendo do tipo:

- Capturador pesqueiro; - Comerciante atacadista; - Comerciante varejista; - Extrator mineral ou fóssil; - Industrial; - Prestador de serviço de comunicação; - Transportador; - Outro prestador de serviço;

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- Produtor rural; ou - Produtor urbano.

p.5. Entrar no menu “Pessoa Jurídica/Contribuinte do Estado/Solicitar Eventos/Cadastro”.

p.6. Preencher a primeira tela da “Solicitação do Cadastro de Contribuintes Pessoa Jurídica”, informando o CNPJ, Tipo de contribuinte, Tipo de Inscrição (existe a possibilidade de cadastrar tipo de inscrição como Principal ou Dependente, porém o MEI só pode ser cadastrado como Principal, por não poder constituir filial). Marcar o tipo de solicitação como: “Mei – Microempreendedor Individual”. Manter a origem da solicitação marcada em “A pedido”. Clicar em continuar.

p.7. Preencher as informações sobre a empresa, nas abas: - Identificação - Dados Fiscais - Endereço Estabelecimento - Endereço Correspondência - Titular - Responsável/Preposto p.8. Clicar em “Enviar”. Sistema gerará solicitação numerada. Imprimir e colher assinatura do microempreendedor individual ou de seu representante.

p.9. Homologar - Acessar no Sistema de Cadastro (CCE-GO) o menu “PESSOA JURIDICA/HOMOLOGAR EVENTOS/CADASTRO” e inserir o número de controle da Solicitação para homologação do evento cadastral. Clicar em continuar:

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- Abrirá as abas com os dados anteriormente preenchidos, clique que continuar novamente:

Abrirá janela pedindo para confirmar a homologação. Clique OK:

- Abrirá janela pedindo que informe o órgão homologador e a senha logada para confirmar a homologação.

Órgão Homologador: “Delegacia Regional de Fiscalização de Goiânia” Senha: Senha do Acesso Restrito do solicitante (senha de 10 dígitos)

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Abrirá nova janela, informando que a “Operação foi realizada com sucesso. Clique OK:

Imprimir em duas vias o “Espelho da Homologação”, gerado em arquivo PDF. Assinar e colher assinatura do cliente no “Comprovante de Homologação”, anexado ao Espelho. p.10. Imprimir o “Extrato cadastral”.

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p.11. Autuar o processo no Sistema Eletrônico de Protocolo (SEPNet). p.12. Grampear etiqueta do Protocolo SEPNET, em 1 via do “Espelho de Homologação”. p.13. Montar e encaminhar para distribuição. p.14. Orientar ao contribuinte do MEI que:

� Deverá comprar com nota, em nome da empresa e que as mesmas deverão ser arquivadas em ordem cronológica para futura fiscalização;

� Nas vendas destinadas a contribuintes ou prestador de serviços, deverá emitir nota fiscal Modelo 1, sendo facultado a nota de consumidor (D 2).

� Que pode emitir nota eletrônica (com certificado digital) ou confeccionar bloco modelo 1, sendo que neste caso deverá solicitar a senha de contribuinte para autorização da AIDF na gráfica;

� Após o encerramento das atividades no portal do microempreendedor, dirigir-se à SEFAZ para baixar a inscrição no CCE e devolver os blocos se for o caso.

4.3.2. Cadastramento de PJ - ME/EPP

Na legislação nacional, as Micro e Pequenas Empresas (MPE) são definidas conforme o faturamento (artigo 3º da LC nº 123). 4.3.2.1. Requisitos especificados

Para efetivação do cadastro de Pessoas Jurídicas, optantes do Simples nacional, são requeridos os seguintes documentos (em cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original):

� Solicitação de cadastro devidamente assinada, emitida via internet pelo contabilista credenciado.

� Ato constitutivo e alterações registrados na Junta Comercial do estado de Goiás – JUCEG, ou Certidão do cartório competente no caso de sociedade civil, ou ainda, Estatuto social e a Ata da última assembleia com a designação da diretoria, quando de se tratar de sociedade por ações (S/A).

� Certidão simplificada da JUCEG quando as alterações contratuais ou o ato constitutivo tiver ocorrido há mais de seis meses.

� Comprovante de inscrição no CNPJ. � Documento oficial de identificação do quadro societário:

A) Se pessoa física: RG/CNH/Passaporte/documento emitido por órgão de classe (dentro do prazo de validade) e CPF quando este não constar no documento de identificação; B) Se pessoa jurídica: o comprovante de inscrição no CNPJ e a indicação do administrador no contrato social ou nomeação de representante legal; C) Se representante legal nomeado: apresentar documento oficial de identificação, CPF e instrumento de mandato (procuração);

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D) Se pessoa física residente no exterior: documento oficial de identificação (RG, CNH, Passaporte ou documento emitido por órgão de classe), dentro do prazo de validade. E CPF quando este não constar no documento de identificação; E) Se pessoa jurídica sediada no exterior: Comprovante de inscrição e de situação cadastral no CNPJ; Certidão Simplificada da Junta Comercial do Estado de origem da matriz, quando o sócio já operar no Brasil; e nomeação de representante legal no Brasil, devendo o representante nomeado apresentar documento oficial de identificação, CPF e comprovante de endereço declarado.

� Comprovante de endereço do estabelecimento e dos componentes do quadro societário. Documento atualizado (últimos 3 meses) emitido por prestador de serviço público (conta de água, energia, telefone fixo, telefone móvel, TV a cabo, internet, etc) ou emitido por órgão público (IPTU, Número Oficial, Alvará de Licençaexpedido pela Prefeitura,etc) que comprove a existência do endereço declarado, conforme o Contrato Social e o CNPJ da empresa;

� Enquadramento de Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) da JUCEG, caso não conste a designação ME/EPP na etiqueta dos atos da Junta Comercial. Casos especiais

� Tratando-se de extrator de substância mineral, além dos documentos acima mencionados, o estabelecimento deverá apresentar cópia do alvará de autorização, de licenciamento ou de permissão da área expedido pelo Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. � Tratando-se de empresa com atividade de transporte rodoviário de cargas, além dos documentos acima mencionados, o estabelecimento deverá apresentar documento expedido pela Prefeitura Municipal (Uso do Solo) onde está localizado o estabelecimento, que ateste a existência de instalações físicas próprias (área do imóvel) compatíveis com o recebimento de mercadorias para despacho. � Tratando-se de empresa do setor de Telecomunicação, além dos documentos acima mencionados, o estabelecimento deverá apresentar a licença/autorização expedida pela ANATEL. � Tratando-se de empresa do setor de Energia Elétrica, além dos documentos acima mencionados, o estabelecimento deverá apresentar a licença/autorização expedida pela ANEEL.

4.3.2.2. Processo de atendimento p.1. Analisar/conferir a documentação recebida, confrontando-as com as informações contidas na Solicitação do evento cadastral. � Se houver divergência de informações entre os documentos exigidos para o evento, o

Ato da JUCEG prevalece sobre os demais. � Se atividade de “Transporte rodoviário de cargas” ou “Comércio de Combustíveis” ou

qualquer atividade com “sócio menor”, encaminhar para o “Núcleo Cadastral” para homologação. Via SEPNET, conforme procedimento definido no p.4.

p.2. Homologar Cadastro: Acessar sistema de Cadastro (Pessoa Jurídica/Contribuinte do Estado/Homologar Eventos/Cadastro), inserir o número de controle da Solicitação, clicar em continuar. Informar “Delegacia Regional de Fiscalização de Goiânia”, inserir senha e confirmar. Será gerado um espelho da homologação (arquivo PDF). Imprimir. � Se no momento da homologação do evento de CADASTRO, ocorrer erro por

exigência de credenciamento no DTE – Domicilio Tributário Eletrônico, encaminhar para o Núcleo Cadastral, via SEPNET, conforme procedimento definido no p.4.

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p.3. Assinar e entregar ao cliente o “Espelho da homologação” e colher a assinatura deste no “Comprovante de homologação”, que será anexado ao processo; imprimir o “Extrato cadastral” e entregar ao cliente.

p.4. Autuar o processo no Sistema Eletrônico de Protocolo (SEPNet), montar e encaminhar para distribuição.

4.3.3. Cadastramento de PJ – Normal 4.3.3.1. Requisitos especificados

� Solicitação de cadastro devidamente assinada, emitida via internet pelo contabilista credenciado.

� Ato constitutivo e/ou alterações registrados na Junta Comercial do estado de Goiás – JUCEG, ou Certidão do cartório competente no caso de sociedade civil, ou ainda, Estatuto social e a Ata da última assembleia com a designação da diretoria, quando de se tratar de sociedade por ações (S/A).

� Certidão simplificada da JUCEG quando as alterações contratuais ou o ato constitutivo tiver ocorrido há mais de seis meses.

� Comprovante de inscrição no CNPJ. � Documentos pessoais dos sócios (RG/CPF/CNH) se pessoa física; se sócio pessoa jurídica

o comprovante de inscrição no CNPJ ou contrato social. � Comprovante de endereço dos sócios e do estabelecimento, que comprove o endereço

declarado conforme consta no Contrato Social e no CNPJ.

Relação de documentos, orientações, procedimentos e o acesso restrito para realização de eventos cadastrais, que pode ser feito por servidor fazendário ou pelo contabilista credenciado, estão disponíveis no sitio www.cce.go.gov.br.

4.3.3.2. Processo de atendimento p.1. Conferir a documentação recebida, verificando a entrega de todos os documentos que subsidiaram o preenchimento da solicitação. p.2. Autuar o processo no Sistema Eletrônico de Protocolo (SEPNet), montar e encaminhar para distribuição, que encaminhará ao “Núcleo Cadastral”, setor da Delegacia Regional de Fiscalização de Goiânia (DRF-GNA), para homologação.

4.3.4. Cadastramento de PF e de PJ - Produtor Rural ou Urbano ou Extrator Mineral 4.3.4.1. Requisitos especificados

� Mesma documentação exigida para Pessoa Jurídica (ME/EPP/Normal). � Documento registrado em cartório, que comprove o “Domínio útil” do imóvel em nome da pessoa jurídica. � Declaração do ITR ou a Certidão de Imóvel Rural, que comprove o cadastro do imóvel rural na Receita Federal (NIRF). � Alvará de autorização, licenciamento, ou permissão da área a ser explorada, expedido pelo Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM, no caso do Extrator Mineral.

4.3.4.2. Processo de atendimento p.1. Conferir a documentação recebida, verificando a entrega de todos os documentos que subsidiaram o preenchimento da solicitação.

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p.2. Autuar o processo no Sistema Eletrônico de Protocolo (SEPNet), montar e encaminhar para distribuição, que encaminhará ao “Núcleo Cadastral”, setor da Delegacia Regional de Fiscalização de Goiânia (DRF-GNA), para homologação.

4.3.5. Cadastramento de Adjunto

Cadastro de Adjunto permite o cadastramento de estabelecimento sem a exigência de criação de filial no estado, utilizando-se o CNPJ do estabelecimento matriz, ou seja, podem–se cadastrar várias inscrições com um único CNPJ, mesmo que não seja cadastrado na SEFAZ-GO.

O Adjunto foi criado para facilitar o cadastramento de Pessoa Jurídica que explora atividade agropecuária de forma temporária, no caso dos arrendamentos e parcerias realizadas pelas indústrias sucroalcoleiras, e também para cadastramento dos canteiros de obras das construtoras.

Adjunto Ativo Empresarial é permitido para cadastramento como produtor rural de empresas cuja atividade não seja de agropecuária e que adquire imóvel rural com a finalidade exclusiva de obter renda por arrendamento. 4.3.5.1. Requisitos especificados

� Mesma documentação exigida para Pessoa jurídica (ME/EPP/Normal). � Para o caso de “Canteiro de obra”, acrescentar o Contrato da obra. � Para o caso de “Empreendimento de exploração temporária”, acrescentar o Contrato de arrendamento ou parceria. � Para o caso de “Ativo empresarial”, acrescentar documento que comprove a propriedade do imóvel.

4.3.5.2. Processo de atendimento p.1. Inserir primeiro a atividade (CNAE) para definir o tipo de adjunto, mesmo que não conste no objeto da empresa, para permitir gerar a solicitação cadastro como adjunto.

p.2. Preencher as demais abas, conforme definido no cadastro.

4.3.6. Alteração 4.3.6.1. Requisitos especificados

Alteração de dados cadastrais de empresa ativa � Solicitação de Alteração devidamente assinada, gerada via internet pelo contabilista

credenciado. � Última alteração contratual registrada na Junta Comercial. � Certidão simplificada da Junta comercial, se a alteração contratual tiver ocorrido há

mais de 6 (seis) meses. � CNPJ atualizado.

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� Se alterando Razão Social, Nome de Fantasia, Capital Social, Natureza Jurídica e/ou Atividade da empresa: juntar Alteração contratual e CNPJ;

� Se alterando Endereço do estabelecimento ou Quadro societário: juntar Alteração contratual, CNPJ, Documento oficial de identificação com CPF dos novos sócios e Comprovante de endereço;

� Certificado da Condição do Microempreendedor Individual atualizado e Documento oficial de identificação do titular, se Microempreendedor Individual – MEI.

� Outras alterações: juntar documento válido atualizado que as comprove.

Alteração por Inclusão/Exclusão do Contabilista � Solicitação de Inclusão de Contabilista devidamente assinada (Assinatura do

contribuinte com firma reconhecida), gerada via internet pelo novo contabilista. � Solicitação de Exclusão do Contabilista gerada via internet, assinada pelo

contabilista a ser excluído. 4.3.6.2. Processo de atendimento

� O mesmo do evento Cadastramento. OBS 1: Para alteração de CNPJ, por Cisão, Fusão, Incorporação ou Transformação, o processo é protocolado pelo atendente através da juntada de requerimento, das Alterações contratuais, Certidão simplificada, CNPJ atualizado e Ato constitutivo, conforme o caso. OBS 2: Os eventos de Inclusão e Exclusão de contabilista são homologados no atendimento padrão, mesmo que sejam de empresas fora da circunscrição da Delegacia Regional de Fiscalização de Goiânia. OBS 3: Em relação à empresa que realizou diversas alterações na JUCEG e não as fez na SEFAZ:

� Para os atos da Junta que tratarem somente de alteração de sócios, deve ser homologado em apenas uma solicitação.

� Para as alterações intermediárias, a documentação será apenas o ato da Junta acompanhado da Solicitação correspondente; somente para a última alteração será exigida a documentação prevista na relação de documentos. (Procedimento definido em reunião entre a Coordenação da unidade padrão VV, o Núcleo cadastral e o Delegado Fiscal realizada em 10/07/2015)

� Para os outros tipos de alterações, mescladas ou não com alteração de sócios, deve ser homologada uma Solicitação para cada alteração JUCEG não informada.

� Em se tratando de empresa normal, juntar todas as alterações não comunicadas, protocolar e encaminhar para o Núcleo Cadastral para ser homologado.

� Em se tratando de empresa ME/EPP, todas as alterações serão homologadas no atendimento (Procedimento definido a partir da reunião entre a Coordenação da unidade padrão VV, o Núcleo cadastral e o Fiscal realizada em 10/07/2015.)

� Se empresa suspensa: quando solicitar a Reativação juntar todas alterações não comunicadas, a documentação pertinente e protocolar – a homologação se dará pelo Núcleo Cadastral.

Ao atendente caberá:

� Homologar uma solicitação por vez, da mais antiga para mais recente; � Atentar, que na Solicitação deve constar o número e a data do ato da JUCEG

correspondente a solicitação a ser homologada; no caso de união de mais de uma

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alteração numa única solicitação, colocar o número do Ato da JUCEG mais recente, mesmo se tratar-se de Transformação.

� No atendimento inicial, reter cópias autenticadas de todas as alterações JUCEG não comunicadas à SEFAZ, momento em que deve ser homologada a primeira solicitação;

� Autuar apenas um processo, com o nome atual da empresa, para todas alterações não comunicadas;

� O processo será arquivado temporariamente na caixa “Processos de Alteração em Aberto”, até que todas as alterações sejam homologadas;

� Quando da homologação da última alteração, o processo deve ser fechado, adequando se necessário, as informações no SEPNET, certificar-se de que foi juntada toda a documentação pertinente e encaminhar.

4.3.7. Paralisação Temporária 4.3.7.1. Requisitos especificados

Pessoa Jurídica - ME, EPP ou Normal � Solicitação de Paralisação Temporária devidamente assinada, gerada via internet

pelo contabilista credenciado. � Última alteração contratual registrada na Junta Comercial. � Certidão Simplificada da Junta Comercial, se a última alteração tiver ocorrida há

mais de seis meses. � Comprovante atualizado do CNPJ.

Pessoa Jurídica - Microempreendedor Individual – MEI � Solicitação de Paralisação Temporária devidamente assinada – pode ser gerada pelo

atendente. � Certificado da Condição do Microempreendedor Individual – CCMEI, atualizado. � Documento oficial de identificação do titular.

4.3.7.2. Processo de atendimento � O mesmo do evento Cadastramento.

OBS .1: É homologada pelo atendente (Empresas ME/EPP, Normal ou MEI). 4.3.8. Reativação 4.3.8.1. Requisitos especificados

Pessoa Jurídica - ME, EPP, Normal ou Produtor Rural � Solicitação de Reativação devidamente assinada, emitida via internet pelo

contabilista credenciado. � Última Alteração contratual registrada na Junta Comercial. � Certidão Simplificada da Junta Comercial, se a alteração tiver ocorrido há mais de 6

(seis) meses. � CNPJ atualizado.

Pessoa Jurídica – Microempreendedor Individual – MEI � Solicitação de Reativação devidamente assinada emitida via internet. (Pode ser feita

pelo atendente) � Certificado da Condição de Microempreendedor Individual – CCMEI, atualizado. � Documento oficial de identificação do Titular com CPF.

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Pessoa Física – Produtor Rural � Solicitação de Reativação devidamente assinada emitida via internet. (Pode ser feita

pelo atendente) � Documento atualizado e registrado em cartório, que comprove o “Domínio útil” do

imóvel. 4.3.8.2. Processo de atendimento

� O mesmo do evento Cadastramento. OBS: Para o produtor rural Pessoa Física, a reativação se dá para renovação do prazo de inscrição suspensa por vencimento do contrato agrário, (Arrendamento, Comodato, Parceria, etc.) caso em que deve ser apresentado novo contrato registrado em cartório para reativação da inscrição. 4.3.9. Baixa 4.3.9.1. Requisitos especificados

Pessoa Jurídica – ME, EPP, Normal, ou Produtor Rural � Solicitação de Baixa devidamente assinada, emitida via internet pelo contabilista

credenciado. � Ato do Distrato ou Extinção perante a Junta Comercial. � Termo de Fiel Depositário, devidamente preenchido e assinado.

Pessoa Jurídica – Microempreendedor Individual – MEI � Solicitação de Baixa devidamente assinada, emitida via internet. (Pode ser feita pelo

atendente) � Certificado da Condição de Microempreendedor Individual – CCMEI, na situação de

baixado. � Documento oficial de identificação do titular.

Pessoa Física – Produtor Rural Solicitação de Baixa devidamente assinada, emitida via internet. (Pode ser feita pelo atendente) � Documento oficial de identificação do titular.

4.3.9.2. Processo de atendimento � O mesmo do evento Cadastramento.

OBS.1. Se empresa ME/EPP ou MEI, homologar no atendimento padrão. Se no momento da homologação der a crítica exigindo cessação de uso do ECF ou SEPD, o atendente deverá fazer a paralisação de oficio e encaminhar o processo de baixa para homologação pelo Núcleo cadastral 4.4. Parcelamento 4.4.1. Impressão de DARE a Vista

p.1. Na tela inicial do Sistema Informatizado da SEFAZ/GO, informe o número correspondente a opção “RECEITA”.

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p.2. Na tela 2, informe o número correspondente a opção “PARCELAMENTO DE CRÉDITOS”.

p.3.Na tela 3, informe o número correspondente a opção “PARCELA”.

p.4. Na tela 4, informe o número correspondente a opção “PARCELAMENTO NORMAL”:

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p.5. Na tela 5, informe número correspondente ao tipo de pesquisa de débitos a ser realizada, número do CPF, GCG, GCG-Raiz, CCE ou auto de infração.

p.6. Dê ENTER e aparecerá na tela 6 a lista de todos os Processos Administrativos Tributários (PAT), que servirá de ponto de partida para a negociação, em parcelamento ou pagamento à vista:

p.7. Caso o auto não esteja parcelado, selecione todos os autos para pagamento a vista com ”A” e dê ENTER. Em seguida aparecerá uma segunda telinha:

Clique em “PF4”, para mandar imprimir o DARE e aparecerá a seguinte tela, para indicação da data para pagamento:

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Preencha a data para pagamento e dê ENTER. O DARE será impresso.

4.4.2. Impressão de DARE a Vista – quitação de DARE parcelado

Caso o auto já esteja parcelado e o contribuinte queira pagar o remanescente, deverá renunciar ao parcelamento existente e posteriormente emitir o DARE:

p.1.Renunciar Parcelamento, no grande porte: � 9 - Administra parcelamento � 3 - Alteração de status � Informe o número do parcelamento � Motivo 35 – pagamento à vista � Contribuinte assina o termo de renuncia p.2. Emitir o DARE � 4 - Receita � 1 - Parcelamento de credito � 7 - Parcela � 1 - Calcula parcela � Informe o número do parcelamento � F5 � Número do parcelamento > enter

4.4.3. Procedimento Parcelamento- Via Grande Porte 4.4.3.1. Requisitos Especificados

� Cópia do RG e CPF autenticada, ou simples acompanhada de original. � Se Pessoa jurídica cadastrada, emitir o espelho cadastral para saber se a pessoa que solicita o parcelamento é sócia. � Cópia do Comprovante de endereço do titular/sócio, se a empresa estiver suspensa, paralisada ou baixada. � Se sujeito passivo for representado por PROCURADOR, a procuração deverá ser específica. (Antes de iniciar o parcelamento é necessário ler atentamente a procuração priorizando os dados do Outorgante e do Outorgado, tais como: nome, endereço e documentação pessoal e os poderes outorgados. Tendo em vista que a procuração para fins de parcelamento de débito tributário deve ser instruída de poderes que expressem manifestamente a vontade do Outorgante, exemplo: Poderes para levantar débitos, fazer parcelamento e renunciar parcelamento, além do devido reconhecimento de firma.) � Anexar de acordo com a circunstância das pessoas passivas outros documentos que facilitem o entendimento dos motivos da homologação do parcelamento, tais como:

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- Impressão do campo que identifica o solicitante solidário, caso em que será anexado o seu RG e CPF - Cópia da Certidão de casamento para esclarecer a divergência entre nome de solteiro e casado, etc.

4.4.3.2. Processo de Atendimento p.1. Na tela inicial do Sistema Informatizado da SEFAZ/GO, informe o número correspondente a opção “RECEITA”.

p.2. Na tela 2, informe o número correspondente a opção “PARCELAMENTO DE CRÉDITOS”.

p.3.Na tela 3, informe o número correspondente a opção “PARCELA”.

p.4.Na tela 4, informe onúmerocorrespondente a opção “PARCELAMENTO NORMAL”

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p.5.Na tela 5, informe número correspondente ao tipo de pesquisa de débitos a ser realizada, número do CPF, GCG, GCG-Raiz, CCE ou auto de infração.

p.6.Dê ENTER e aparecerá na tela 6 a lista de todos os Processos Administrativos Tributários (PAT),que serviráde ponto de partida para a negociação,emparcelamentoou pagamento à vista:

p.7. Solicite o saneamento dos processos que serão objeto de negociação, caso aparecem marcados com ”S”. Se for somente umcopie o número do PAT ou se forem muitos, imprima a tela da consulta, e posteriormente retorne uma tela clicando em F1. Informe o número correspondente ao Saneamento: “5 – Saneamento de processos”, “6 – Saneamento/Baixa por e-mail” ou “7 – Saneamento coletivo de processos”.

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Se Selecionado a opção “7-Saneamento coletivo de processos”, aparecerá uma tela onde poderão ser saneados até 75 processos de uma única vez. Digitar os números dos Processos Administrativos Tributários e clicar em PF-12:

p.8.Dê enter e F1 para retornar à tela de consulta dos autos, quando aparecer seguinte tela, informando a estatística do processamento:

p.9.Retorne a tela de negociação, onde ficam discriminados todos os Processos Administrativos tributários, selecionando o número da opção do “PARCELAMENTO NORMAL”, em seguida informe os dados do contribuinte para consulta e dê enter:

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p.10. Para parcelar marque com ”P” os autos objeto da negociação, separando os processos cujo andamento se enquadre: � No mesmo GRUP(Grupo) ESPO – para os Espontâneo AFIS- para os de Ação Fiscal DIVA - para os que estão em Dívida Ativa AJUI - para os ajuizados. � no mesmo BEM (benefício): DVT – Inscritos em Divida Ativa até 2007 DMA – Demais casos; NOR – não abrangidos pelo regulariza; e XXX – parte abrangida e parte não abrangida pelo regulariza.

O Parcelamento do crédito tributário deve ser individualizado também pelo tipo de exigência tributária, ou seja: ICMS, IPVA, ITCD ou PENA PECUNIÁRIA.

Se misturar tributos não permitidos para contratação em conjunto, o sistema mostrará mensagens de erro,na parte superior da tela, como a apresentada abaixo, quando tentou-se negociar nummesmo parcelamento um processo de PENA e outro de ICMS:

p.11. Selecione os processos separadamente, por tipo de grupo, benefício e crédito tributário, para prosseguir com o parcelamento, com o “P” de parcelamento:

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p.12. Dê enter, e aparecerá a seguinte tela, onde aparece a opção de acionar PF6 para gerar o pedido de parcelamento:

p.13.Clique em PF6 e será mostrada uma próxima tela, com todos os autos selecionados para parcelamento:

p.14.Confira e dê enter.Será mostrada a próxima tela, com resumo de todos os autos selecionados.Serão citadas a quantidade de autos, o valor principal,o valor de multa, juros e correção monetária, bem como o valor total dos processos, em duas colunas: valores originais atualizados e valores com descontos, caso o contribuinte tenha direito.

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No rodapé dá as seguintes opções para prosseguimento: PF5–Relação de Autos Calculados (que poderá ser impressa para o contribuinte), PF9–Simula Parcelamento, e PF6 – Gera Pedido de Parcelamento

p.15.Clicar em PF9, para verificar a simulação do parcelamento na tela, conforme apresentado abaixo, aparecerão 3 colunas, sendo:1ª Coluna - a quantidade de parcelas; 2ª Coluna - o valor da primeira parcela; e 3ª Coluna - o valor das demais parcelas.

p.16.Imprimir a simulação e apresentar ao contribuinte as opções.Clique em PF4 duas vezes, em seguida ENTER para voltar à tela do resumo dos autos. p.17.Clique em PF6 para gerar o parcelamento. Aparecerá mensagem sobre IN 1118/12-GSF:

p.18. Dê ENTER para continuar, quandoaparecer tela indicando o número do protocolo, referente ao pedido de parcelamento:

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p.19.Digite “S” para visualização do endereço do sujeito passivo ou tecle PF8, para continuar:

p.20. Se optar por “S” para editar o endereço cadastrado, confirme com o requerente se o endereço está correto. Se não estiver, edite os campos do “Endereço Alterável”. Passando de um campo para o outro com “TAB”.O campo de telefone não pode ficar sem preenchimento.

p.21. Quando terminar a edição do campo telefone, osistema voltará na tela anterior,

com a mensagem: , clic PF8.

p.22. Informe tipo de representação perante a empresa (sócio ou procurador), o número do documento de identificação e seu correspondente nome. Para confirmar o endereço do sujeito passivo digite “S”, caso necessário preencha as lacunas,posteriormente tecle a opção “PF8” para continuar.

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p.23.Digite “S”, em ”deseja ver endereço”, para informar o endereço de cobrança.

p.24. Edite o endereço, preenchendo as lacunas, posteriormente tecle a opção PF8 para continuar:

p.25 Preencha a data de pagamento da primeira parcela. Na primeira linha aparecerá as possibilidades de datas em que poderá ser paga, no exemplo: 20160921 20160927, indica que deverá ser digitada uma data entre os dias 21/09/2016 e 27/09/2016. Tecle ENTER e PF8 para prosseguir:

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p.26.Tecle “S”, para negociar os autos e posteriormente ENTER para prosseguir.

p.27. Digite “P” para parcelar e PF8 para prosseguir:

p.28. Marque “X” e indique a quantidade de parcelas definidas pelo contribuinte:

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p.29. Primeira Parcela – Normal (Opção 1). Tecle PF8 para continuar. Caso a quantidade de parcelas definidas seja superior a permitida, em virtude do valor mínimo da parcela, aparecerá na tela uma critica devendo o atendente alterar no sentido de diminuir a quantidade de parcelas até obter a quantidade que atenda o valor mínimo prosseguindo com o feito.

p.30. Aparecerá na tela a Planilha do Parcelamento, com as seguintes informações: � Crédito Tributário Bruto; � Descontos à Vista previstos na Lei; � Crédito Tributário Favorecido; � Valor da Primeira Parcela (Entrada); � Crédito Tributário Remanescente; � Descontos para Parcelamento; � Crédito Tributário Remanescente a Parcelar; � Encargos Financeiros; � Crédito Tributário a Parcelar + Encargos Financeiros; � Demais Parcelas.

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Tecle PF6 para confirmar e gerar o parcelamento. p.31. Tecle ENTER para gerar o parcelamento:

p.32. Será informado número do parcelamento. Tecle PF8 para avançar:

p.33. Tecle PF4 para impressão dos documentos referentes ao parcelamento:

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p.34. Tecle PF4 para impressão do DARE referente 1ª parcela. E marque “X” nas opções “Planilha Demonstrativo Calculo” e “Termo de Acordo de Parcelamento/Simples Nacional”:

p.35.Peça ao requerente do parcelamento que assine no termo de acordo e indique seu CPF (observando que existe locais diferenciados para assinatura do “Sujeito Passivo Direto” ou do seu “Solidário”). Assine e carimbe o termo, abaixo da identificação do funcionário emissor. p.36. Entregar uma via do termo de parcelamento e o DARE da primeira parcela ao contribuinte. Explicando sobre: � A consolidação do parcelamento só se concretiza com o pagamento da 1ª (primeira) parcela, após a confirmação no sistema da SEFAZ. � Bancos credenciados para receber DARE: Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Caixa, Sicoob e Sicred. � O parcelamento terá parcelas fixas até a data do vencimento, após o vencimento ocorrerá a correção das parcelas. � O prazo de vencimento; � As possibilidades de perca do negociado (3 atrasadas consecutivas ou não, ou atraso de qualquer das parcelas após 30 dias da data final do contrato); e � Locais de retirada das demais parcelas (internet ou agenfa). � Quantidade de parcelas, valor da 1ª e valor das demais. � O parcelamento poderá ser renunciado a qualquer tempo (desde que não existe à época nenhuma lei que a impeça), seja para uma nova negociação, ou para o pagamento total do crédito remanescente. Sendo que essa prerrogativa será exercida pelo titular do

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parcelamento, pessoa física ou jurídica, ou por representante amparado pelo hábil instrumento de procuração com mandato expresso. p.37. Montar processo, na seguinte ordem: � Identificação do sujeito passivo � Documentos pessoais do solicitante (titular ou procurador) � Levantamento de débito � Termo de parcelamento, assinado por ambos. � Planilhas de parcelamento e cálculo.

4.4.4. Procedimento Parcelamento - Via Internet (Acesso Público)

A Secretaria da Fazenda (Sefaz) otimizou o sistema de parcelamento de créditos via web (e-Parcelamento) e agora os contribuintes não mais precisarão se deslocar às unidades Vapt-Vupt ou Delegacias de Fiscalização para fazer a negociação das dívidas IPVA. O parcelamento da Sefaz é exclusivo para débitos já autuados.

O serviço permite que o contribuinte consulte débitos, simule formas de pagamento com o valor das respectivas parcelas e gere DARE (Documento de Arrecadação da Receita Estadual). Pelo e-Parcelamento, é possível efetivar e gerar o Termo de Acordo de Parcelamento, documento que consolida o pagamento da dívida em parcelas.

p.1. Acessar o sistema, entrar na página principal da SEFAZ (www.sefaz.go.gov.br) e clicar no seguinte link:

p.2. Informar a placa do veículo e clicar em buscar:

p.3. Marcar os autos que serão objeto de parcelamento e clicar em “Simular Parcelamento:

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p.4.Clicar em “Simular o 1º Parcelamento”:

p.5. . Mostre as opções de parcelamento ao interessado, na tela aberta com a simulação.Que demonstra os autos que estão sendo objeto de parcelamento, valor do debito com e sem benefício (caso tenha) e as opções de planos. Marque a opção desejada, referente ao plano de pagamento e clique em “Avançar”.

p.6. Clique em “Finalizar Simulação”

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p.7. Sistema abrirá guia para editar CADASTRO DE ENDEREÇO. Na parte superior consta o “Endereço do Contribuinte” que já vem cadastrado, conforme citando no auto de infração. Na segunda parte vem o “Endereço de Cobrança”, que normalmente vem em branco.Clique em “Cadastrar Endereço”, para informar o endereço de cobrança. Caso seja o mesmo endereço do contribuinte, clique em “Copiar endereço”. Preencha o número do telefone e clique em “Confirmar”

p.8. Clique em “Gerar Parcelamento”:

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p.9.Imprima o “Termo de Acordo de Parcelamento de Créditos Tributário” e entregue ao requerente, para leitura. Posteriormente, feche a aba e retorne ao tutorial do parcelamento.

p.10. Role a tela até o final e marque no quadradinho que aparece ao lado da seguinte frase: “Li e concordo com os termos de adesão” e clique “Confirmar Parcelamento”.

p.11. Clique em “Gerar Dare da Primeira Parcela”, na aba 4-Resumo:

p.12.Imprimir o DARE gerado:

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p.13. Informar ao contribuinte que as demais poderão ser impressas por ele, a cada dia de vencimento, via site da SEFAZ, opção “Pagamentos de Tributos”:

4.4.5. Procedimento Parcelamento - Via Internet (Acesso Restrito) 4.4.5.1. Requisitos Especificados

Os mesmos do parcelamento no Grande Porte. 4.4.5.2. Processo de Atendimento

p.1. Entrar no Acesso Restrito da SEFAZ, disponívelno site www.sefaz.go.gov.br, utilizando a matricula de funcionário e senha de 10 digitos, no seguinte link:

p.2. Acessar no menu “Levantamento de débitos/Parcelamento”:

p.3. Buscar os débitos do sujeito passivo, consultando pelo CNPJ, CPF ou CNPJ-RAIZ:

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p.4. Aparecerá lista de todos os autos do sujeito passivo. Verifique quais serão objeto de negociação, marque o quadradinho referente às linha dos mesmos e clique em “SIMULAR PARCELAMENTO”:

Caso sejam marcados autos em diversas fases de andamento, o sistema via web, os separará automaticamente. Neste caso, aparecerão tantos possibilidades de parcelamento quantos forem as fases distintas.

p.5. Clique no botão SIMULAR O 1º parcelamento:

p.6. Aparecerá a simulação, que poderá ser impressa e entregue ao requerente para escolha do melhor plano de pagamento, conforme seus interesses. No alto da planilha de simulação, aparece a data para pagamento da 1ª parcela (automaticamente incluída pelo sistema em 5 dias uteis da data do pedido de parcelamento). Marque a opção escolhida e clique em AVANÇAR:

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p.7. Clique em FINALIZA SIMULAÇÃO:

p.8. Sistema abrirá guia para editar CADASTRO DE ENDEREÇO. Na parte superior consta o “Endereço do Contribuinte” que já vem cadastrado, conforme citando no auto de infração. Na segunda parte vem o “Endereço de Cobrança”, que normalmente vem em branco. Clique em “Cadastrar Endereço”, para informar o endereço de cobrança. Caso seja o mesmo endereço do contribuinte, clique em “Copiar endereço”. Preencha o número do telefone e clique em “Confirmar”

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p.9. Clique em “Gerar Parcelamento”:

p.10. Imprima o “Termo de Acordo de Parcelamento de Créditos Tributário” e entregue ao requerente, para leitura. Posteriormente, feche a aba e retorne ao tutorial do parcelamento.

p.11. Peça ao requerente do parcelamento que assine no termo de acordo e indique seu CPF (observando que existe locais diferenciados para assinatura do “Sujeito Passivo Direto” ou do seu “Solidário”). Assine e carimbe o termo, abaixo da identificação do funcionário emissor.

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p.12. Entregar uma via do termo de parcelamento e o DARE da primeira parcela ao contribuinte. Explicando sobre: � A consolidação do parcelamento só se concretiza com o pagamento da 1ª (primeira) parcela, após a confirmação no sistema da SEFAZ. � Bancos credenciados para receber DARE: Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Caixa, Sicoob e Sicred. � O parcelamento terá parcelas fixas até a data do vencimento, após o vencimento ocorrerá a correção das parcelas. � O prazo de vencimento; � As possibilidades de perca do negociado (3 atrasadas consecutivas ou não, ou atraso de qualquer das parcelas após 30 dias da data final do contrato); e � Locais de retirada das demais parcelas (internet ou agenfa). � Quantidade de parcelas, valor da 1ª e valor das demais. � O parcelamento poderá ser renunciado a qualquer tempo (desde que não existe à época nenhuma lei que a impeça), seja para uma nova negociação, ou para o pagamento total do crédito remanescente. Sendo que essa prerrogativa será exercida pelo titular do parcelamento, pessoa física ou jurídica, ou por representante amparado pelo hábil instrumento de procuração com mandato expresso.

p.13. Montar processo, na seguinte ordem: � Identificação do sujeito passivo � Documentos pessoais do solicitante (titular ou procurador) � Levantamento de débito � Termo de parcelamento, assinado por ambos. � Planilhas de parcelamento e cálculo.

4.5. IPVA 4.5.1. Procedimentos de atendimento

Todo contribuinte que procurar a SEFAZ por motivo de cálculo de IPVA diferente do valor lançado no financeiro, antes de qualquer providencia verifique na opção 2000 – financeiro o valor lançado e posteriormente na função 6618 – ato declaratório de isenção, pois quase sempre a diferença de valor do lançado no financeiro costuma ser por motivo do contribuinte ter tido alguma isenção ou não incidência. 4.5.1.1. Consulta de pendências de IPVA

p.1. Identificar quem está no presente para ser atendido. Somente os proprietários ou seus representantes, por procuração específica, poderão receber informações sobre seus veículos, disponível no portal DETRAN via senha do servidor. p.2. Acessar portal DETRAN, opção 2000, a ficha financeira do veículo. p.3. Consultar se existe auto em aberto,pelo CPF/CNPJ do proprietário do veículo, no Terminal SEFAZ. p.4. Informar ao proprietário do veículo a situação do financeiro do veículo: - Se houver IPVA autuado, poderão ser parcelados em até 12 vezes, com parcela mínima de R$ 70,00. Sendo necessário para o parcelamento de cópia comprovante endereço, RG/CPF do proprietário ou, no caso de procurador, cópia da procuração e RG/CPF do procurador.

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- Se houver IPVA de outros anos ou do ano em curso (com mais de 90 dias de vencido) sem autuação, que poderão ser parcelados em até 6 vezes. Neste caso antes de efetuar o parcelamento o proprietárioou o procuradordeverão procurar o “Atendimento Fiscal” para expedição do auto espontâneo. Em todos os casos, os documentos requeridos para Autuar ou Parcelarserãocópias autenticadas ou simples acompanhadas de original.

- Se houver seguro obrigatório, licenciamento ou multas de transito em aberto, informar que a cobrança é efetuada pelo DETRAN. Que seguro obrigatório e licenciamento deverão ser pagos a vista e que existe a possibilidade de parcelamento de multas de trânsito. Neste caso procurar postos de atendimento do DETRAN, nos Vapt-Vupt.

4.5.1.2. Baixa de pagamento espontâneo (sem autuação) Se o contribuinte está com o pagamento do IPVA em mãos e no portal DETRAN consta

em aberto: p.1.Identificar o requerente com RG/CPF e placa do veículo. p.2.Acessar o SARE (terminal SEFAZ), visando verificar se consta o pagamento: 4 - Receita 2 - Sistema de Arrecadação – SARE 2 - Consulta Arrecadação 8 – Histórico dos Pagamentos p.3. Informar no campo “Período” o mês 01 do ano referência até o mês/ano atual, marcar classificação por “Período de Pagamento” e informar o número da placa:

p.4.Se constar pagamento no SARE, no mesmo valor que está no sistema do DETRAN, procurar a Gerência IPVA. Se não constar pagamento no SARE, instruir o mesmo a procurar a instituição financeira (banco), onde ele efetuou o pagamento, pois só é feito a baixa se o banco tiver repassado o numerário para SEFAZ.

4.5.1.3. Baixa pagamento de IPVA autuado

Para baixar o IPVA autuado pago em seu valor total ou por parcelamento de auto de infração, em que a baixa não foi feita automaticamente, seguir o seguinte procedimento:

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p.1.Verificar no Portal Detran (www.portaldetran.go.gov.br) opção 2000 a ficha do financeiro do veículo, no exercício em que consta a autuação, o valor correto do debito de IPVA. O exercício a ser conferido vem no campo “período de referencia” do DARE. p.2. Verificar no histórico de pagamentos do SARE no terminal SEFAZ, o pagamento. p.3. Entrar na Opção 2000/financeiro e clicar no valor do IPVA. Clicar em alterar situação, posicionar para:

- Quitado SEFAZ e colocar o número do auto de infração que está discriminado no campo 04 do DARE,caso tenha ocorrido o pagamento total do auto de infração. - Parcelado SEFAZ e colocar o número do auto de infração que está discriminado no campo 04 do DARE, caso tenha ocorrido o pagamento da primeira parcela do parcelamento do auto de infração. - Quitado SEFAZ e colocar o número do auto de infração ou do parcelamento (o que estiver discriminado no campo 04 do SARE), caso o auto tenha sido parcelado e quitado(o VR ORIGINAL do SARE tem que bater com o valor lançado total no portal do DETRAN - opção 2000/financeiro).

4.5.1.4. Consultadesconto de 50% no valor do IPVA

Caso o contribuinte venha ao atendimento perguntando porque o desconto de 50% no valor do IPVA não foi concedido:

p.1. Verifique se o veículo é 1.0 ou, se moto, de até 125cc. p.2.Entrar no financeiro – opção 2000 – clicar em cima do valor do IPVA do exercício que o contribuinte está reivindicando o desconto, verifique se o contribuinte está sem o desconto. p.3.Clicar no ícone de multas no próprio sumario do contribuinte, caso o veículo não tenha nenhuma multa no exercício anterior (jan-dez), retornar e consultar na opção 2000 - pelo CPF do proprietário. p.4.Clicar em cada placa e verificar o ícone multas, e se ainda não tiver nenhuma multa no exercício anterior, verificar na opção 5000 - consultar multas pelo CPF e pela placa. p.5.Informar ao contribuinte, que tiver multa em qualquer dos veículos no exercício anterior ao exercício reivindicado, que perdeu direito ao desconto devido existência de multas de transito. p.6.Se tiver somente multa cancelada passar o mesmo para o pessoal de apoio ou coordenação para envio de e-mail para concessão do desconto. p.7. Verificar e se o IPVA do contribuinte não está em atraso, tanto o do exercício atual como do anterior, porque o atraso do licenciamento, mesmo que o contribuinte sem nenhuma multa perde o desconto.

Caso o contribuinte tenha pago alguma das parcelas com desconto por ter pago em dia e for emitir para pagar as remanescentes depois do vencimento do licenciamento, o contribuinte perde o desconto no valor total do IPVA. O desconto não fica proporcional, o sistema cobra o valor total abatendo somente valor do pagamento efetuado.

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4.5.1.5. Inclusão de Notas Fiscais

p.1. Para adicionar nova nota, clique em adicionar.

p.2.Informar o número da nota fiscal, o chassi, UF, o município (Goiânia 9373. Consultar o código onde o veículo será emplacadoemitente, CPF/CNPJ do destinatário, SIM no campo CONVÊNIO ICMS 64/06, somente se no campo observações complementares da nota fiscal consta a observação de convênio de ICMS 64/em Salvar.

4.5.1.6. Emitir Boleto IPVA – Normal

p.1. Identificar o requerente, proprietário, requerer Procuração, com firma reconhecida e com poderes de representar junto ao DETRAN. p.2.Acessar o site do DETRAN p.3.Informar o nome do usuário e senhap.4.Informar código 2000p.5.Informar o n. da placap.6.Clicar no menu Financeirop.7.Clicar no valor do IPVA do ano a pagarp.8.Escolher a parcela a pagar ou parcela

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Fiscais (A033) Para adicionar nova nota, clique em adicionar.

Informar o número da nota fiscal, o chassi, UF, o município (Goiânia onsultar o código onde o veículo será emplacado), CNPJ do emissor da nota, UF

emitente, CPF/CNPJ do destinatário, valor da nota, data da emissão. Selecione a opção SIM no campo CONVÊNIO ICMS 64/06, somente se no campo observações complementares da nota fiscal consta a observação de convênio de ICMS 64/

Normal Identificar o requerente, com RG/CPF e Placa do Veículo. Se não for o

proprietário, requerer Procuração, com firma reconhecida e com poderes de representar

site do DETRAN – https://portal.detran.go.gov.br Informar o nome do usuário e senha Informar código 2000 Informar o n. da placa Clicar no menu Financeiro Clicar no valor do IPVA do ano a pagar Escolher a parcela a pagar ou parcela única - 99

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Informar o número da nota fiscal, o chassi, UF, o município (Goiânia – código

), CNPJ do emissor da nota, UF valor da nota, data da emissão. Selecione a opção

SIM no campo CONVÊNIO ICMS 64/06, somente se no campo observações complementares da nota fiscal consta a observação de convênio de ICMS 64/06. Clique

com RG/CPF e Placa do Veículo. Se não for o proprietário, requerer Procuração, com firma reconhecida e com poderes de representar

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p.9.Imprimir o boletop.10.Conferir e entregar ao contribuinte

4.5.1.7. Emissão de IPVA proporcional

p.1. Identificar o requerente, com RG/CPF e Placa do Veículo. Se não for o proprietário, requerer Procuração, com firma reconhecida e com poderes de representar junto ao DETRAN. p.2.Verificar a placa do veículo na opção código 6618 se tem Ato Declaratório de p.3.Se tiver o Ato Declaratório ir na opção código 6430 para emitir somente o IPVAInforme o n. da placa do p.4. Instruir o contribuinte a retornar na Delegacia de Furtos e Roubos para que lancem no sistema do Detran o furto para emissão disenção de furto.

4.5.1.8. Baixa de termo de entrega de veículo furtado e recuperado

p.1. Identificar o requerente, com RG/CPF e Placa do Veículo. Se não for o proprietário, requerer Procuração, com firma reconhecida e com poderes de representar junto ao DETRAN. p.2. Requerer o Termo de Entrega (Termo de Restituição/entrega/devolução)p.3.Verificar na opção código 7000 recuperado. p.4.Baixado o furto no sistema acessar a opção código 6618p.5.Colocar o n. da placap.6.Clicar em altera p.7.Lançar a data fim no Termo se tem o número ou outro número que constar no Termo, (n. da sindicância, n. TCO etc.). p.8.Confirmar. p.9. Assinar e carimbar o Termo de Entrega e arquivar na pasta.

4.5.1.9. Gerenciar Ato declaratório

A consulta de ato declaratório é utilizada para verificar todas as isenções de IPVA concedidas a determinado veículo. Na coluna MOTIVO encontraisenção, as colunas INÍCIO e FIM apresentam o período de isenção.

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Imprimir o boleto, marcando antes a opção “Boleto Bancario” Conferir e entregar ao contribuinte

missão de IPVA proporcional – Veículo Furtado Identificar o requerente, com RG/CPF e Placa do Veículo. Se não for o

proprietário, requerer Procuração, com firma reconhecida e com poderes de representar

Verificar a placa do veículo na opção código 6618 se tem Ato Declaratório de Se tiver o Ato Declaratório ir na opção código 6430 para emitir somente o IPVA

Informe o n. da placa do veículo. nstruir o contribuinte a retornar na Delegacia de Furtos e Roubos para que lancem

no sistema do Detran o furto para emissão do IPVA proporcional, caso não tenha a

aixa de termo de entrega de veículo furtado e recuperado Identificar o requerente, com RG/CPF e Placa do Veículo. Se não for o

proprietário, requerer Procuração, com firma reconhecida e com poderes de representar

Termo de Entrega (Termo de Restituição/entrega/devolução)rificar na opção código 7000 – Consulta Furtos e Roubos se o veículo foi

Baixado o furto no sistema acessar a opção código 6618 Colocar o n. da placa

data fim que consta no termo de entrega. Se pedir n.

no Termo se tem o número ou outro número que constar no Termo, (n. da sindicância,

carimbar o Termo de Entrega e arquivar na pasta.

Gerenciar Ato declaratório – Isenções (6618) consulta de ato declaratório é utilizada para verificar todas as isenções de IPVA

concedidas a determinado veículo. Na coluna MOTIVO encontra-se a descrição do que gerou a isenção, as colunas INÍCIO e FIM apresentam o período de isenção.

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Identificar o requerente, com RG/CPF e Placa do Veículo. Se não for o proprietário, requerer Procuração, com firma reconhecida e com poderes de representar

Verificar a placa do veículo na opção código 6618 se tem Ato Declaratório de furto. Se tiver o Ato Declaratório ir na opção código 6430 para emitir somente o IPVA.

nstruir o contribuinte a retornar na Delegacia de Furtos e Roubos para que lancem IPVA proporcional, caso não tenha a

Identificar o requerente, com RG/CPF e Placa do Veículo. Se não for o proprietário, requerer Procuração, com firma reconhecida e com poderes de representar

Termo de Entrega (Termo de Restituição/entrega/devolução). Consulta Furtos e Roubos se o veículo foi

Se pedir n. do Processo verifique no Termo se tem o número ou outro número que constar no Termo, (n. da sindicância,

consulta de ato declaratório é utilizada para verificar todas as isenções de IPVA se a descrição do que gerou a

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4.6. Apoio Operacional O Apoio Operacional tem como objetivo: � Prestar atendimento presencial ao contribuinte/contadores para resoluções de

problemas mais complexos nas áreas de Atendimento Geral, Cadastro e Parcelamento;

� Esclarecer dúvidas dos atendentes quanto às questões de maior complexidade; � Manter os supervisores de atendimentos, atendentes e orientadores de atendimento

atualizados quanto à legislação e novos aplicativos; � Sugerir melhorias e aperfeiçoamento dos sistemas/aplicativos; � Conhecer e executar suas atividades de acordo com o estabelecido nos

procedimentos internos e nas Normas do Padrão de atendimento Vapt Vupt.

4.6.1. Emissão de relatório de comercialização rural (Coordenação) 4.6.1.1. Requisitos especificados

Processo autuado no atendimento geral 4.6.1.2. Processo de Atendimento

p.1. Acessar o site SEFAZNET – www.sefaznet.go.gov.br; p.2. Clicar em “SERVIÇO” – Nota Fiscal Avulsa Eletrônica; p.3. Colocar a matrícula e senha do funcionário emitente; p.4. Clicar em Solicitar NFA; p.5. Clicarem Relatório de NFA – Contribuinte; p.6. Informar os dados; p.7. Clicar em PESQUISAR; p.8. Imprimir os relatórios; Entregá-los ao Contribuinte e colher o ciente da entrega dos relatórios arquivar o processo.

OBS: Processo será arquivado na Delegacia Regional do município da propriedade do produtor rural.

4.6.2. Alteração de perfil do servidor (Coordenação) 4.6.2.1. Requisitos específicos

� Matricula do funcionário 4.6.2.2. Processo de Atendimento

p.1. Acessar o grande porte p.2. Clicar F5 p.3. Manutenção de senha p.4. Modalidade de manutenção p.5. Retirar/inserir opções de usuário p.6. Alterar o perfil

4.6.3. Controle de documentos fiscais (Supervisão) 4.6.3.1. Requisitos específicos

� Notas fiscais emitidas no dia 4.6.3.2. Processo de Atendimento

p.1. Recolher todas notas fiscais emitidas por dia p.2. Emitir o relatório das notas emitidas p.3. Colocar em ordem numérica p.4. Conferir com o relatório

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p.5. Verificar se todas notas emitidas estão pagas p.6. Separar as notas fiscais canceladas para enviar à supervisão de agenfa. p.7. Arquivar todas notas fiscais em ordem cronológica exceto as canceladas.

4.6.4. Controle de documentos fiscais cancelados (Supervisão) 4.6.4.1. Requisitos específicos

� Notas fiscais canceladas emitidas mensais 4.6.4.2. Processo de Atendimento

p.1. Verificar no sistema se estão todas canceladas; p.2. Verificar se há nota fiscal substituta, se for o caso; p.3. Colocar em ordem numérica p.4. Protocolar remessa para Supervisão de Agenfa onde serão encaminhadas á corregedoria.

4.6.5. Inclusão de óbito de PF cadastrada no CCE (Apoio) 4.6.5.1. Requisitos especificados

� Cópia do RG; � Cópia do CPF; � Comprovante de endereço; � Certidão de Óbito

OBS: Se for por procuração deverá ser com firma reconhecida, cópia da procuração e cópia dos documentos pessoais do procurador

4.6.5.2. Processo de Atendimento p.1. Selecione 1 – Pessoa Física p.2. Selecione 6 – óbito p.3. Selecione 1 – inclusão p.4. Informe a matrícula do falecido p.5. Atualize os dados solicitados p.6. Confirme as informações

4.6.6. Inclusão de endereço no sistema de cadastro (Apoio) 4.6.6.1. Requisitos específicos

� Comprovante oficial do novo endereço a ser incluído 4.6.6.2. Processo de Atendimento

p.1. Acessar o acesso restrito no site da SEFAZ – GO p.2. Colocar senha e matricula do funcionário p.3. Selecione manter logradouro p.4. Preencher o formulário com os dados do novo endereço p.5. Concluir a inclusão do novo endereço p.6. Informar o contribuinte do novo CEP

5. IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE

� Termo de autenticação, Número do Processo, Formulário de Solicitação de Senha, Termo de Adesão, Certidão Negativa de Débitos, AIDF, DARE, Pedido de Aquisição de Formulários de Segurança, Concessão de Autorização, Formulário de Liberação de Uso de Documentos e NFA.

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6. PRODUTO DE PROPRIEDADE DO CLIENTE � A documentação do cliente entregue ao órgão para execução dos serviços é preservada e arquivada, respeitando-se a legislação pertinente.

7. PRESERVAÇÃO DO PRODUTO

� Os produtos utilizados na execução dos serviços são preservados em locais seguros no órgão.

8. REGISTROS DA QUALIDADE

� Os registros da execução do serviço são de controle do órgão e devem estar disponíveis para qualquer verificação necessária.

9. ANEXOS

� Os anexos para execução do serviço são de controle do órgão.