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IT-022.R-1 - INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 0177, de 12 de fevereiro de 1981. Publicada no DOERJ de 23 de abril de 1981. 1. INTRODUÇÃO O relatório técnico se destina a divulgar informações dessa natureza e constituir um registro permanente de conhecimentos recentemente adquiridos. Ao redigi-lo, deve o autor manter-se dentro do assunto. A matéria será exposta de acordo com um plano pré-estabelecido, baseado na análise e classificação lógicas dos elementos disponíveis. A redação deve ter um estilo simples, direto, claro e conciso para eliminar qualquer interpretação inadequada. Se possível, as frases serão construídas na ordem direta, evitando-se períodos muito longos que exijam uma segunda leitura para serem bem compreendidos. Esta instrução visa reduzir o tempo e o esforço dos autores na elaboração de relatórios técnicos assegurando, simultaneamente, uma normalização geral a nível de Instituição. 2. OBJETIVO Orientar os autores de Relatórios Técnicos para permitir a uniformização de procedimentos, a divulgação de experiências e o acompanhamento dos diversos estudos e projetos sobre o meio ambiente no Estado do Rio de Janeiro. 3. ESTRUTURA DO RELATÓRIO Os elementos constitutivos de um relatório devem ser elaborados e apresentados em uma seqüência, segundo as normas já existentes, feitas e divulgadas pela Comissão de Documentação da ABNT, à exceção de modificações e especificações introduzidas por este documento. Os elementos devem obedecer à seguinte disposição: - Folha de Rosto: autor título data

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Page 1: IT-022.R-1 - INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE …inter_pres_aspres/documents/...ordem em que a matéria nele se suceder”. Localização: imediatamente após a folha de rosto. 3.5

IT-022.R-1 - INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 0177, de 12 de fevereiro de 1981. Publicada no DOERJ de 23 de abril de 1981. 1. INTRODUÇÃO

O relatório técnico se destina a divulgar informações dessa natureza e constituir um registro permanente de conhecimentos recentemente adquiridos.

Ao redigi-lo, deve o autor manter-se dentro do assunto. A matéria será exposta de acordo com um plano pré-estabelecido, baseado na análise e classificação lógicas dos elementos disponíveis. A redação deve ter um estilo simples, direto, claro e conciso para eliminar qualquer interpretação inadequada. Se possível, as frases serão construídas na ordem direta, evitando-se períodos muito longos que exijam uma segunda leitura para serem bem compreendidos. Esta instrução visa reduzir o tempo e o esforço dos autores na elaboração de relatórios técnicos assegurando, simultaneamente, uma normalização geral a nível de Instituição.

2. OBJETIVO

Orientar os autores de Relatórios Técnicos para permitir a uniformização de procedimentos, a divulgação de experiências e o acompanhamento dos diversos estudos e projetos sobre o meio ambiente no Estado do Rio de Janeiro.

3. ESTRUTURA DO RELATÓRIO

Os elementos constitutivos de um relatório devem ser elaborados e apresentados em uma seqüência, segundo as normas já existentes, feitas e divulgadas pela Comissão de Documentação da ABNT, à exceção de modificações e especificações introduzidas por este documento.

Os elementos devem obedecer à seguinte disposição:

- Folha de Rosto: • autor • título • data

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- Sumário - Lista de ilustrações - Resumo e “Abstract” - Texto do relatório:

• introdução • corpo do trabalho • conclusões e recomendações • notas de rodapé

- Anexos e Apêndices - Citações bibliográficas - Referências bibliográficas - Bibliografia - Índice

3.1 AUTOR

O nome do autor deverá constar por extenso na folha de rosto, assim como a Divisão e o Departamento em que o trabalho foi produzido. Quando o relatório é trabalho realizado por mais de um técnico, na folha de rosto devem aparecer os nomes dos principais autores, incluídos a critério do coordenador, sendo os demais participantes relacionados na Introdução. O autor ou autores devem procurar dar crédito explícito ao trabalho de cada um, lembrando que todos se sentem gratificados quando têm seus nomes citados nos relatórios.

3.2 TÍTULO

Definirá clara e sucintamente o assunto tratado, não incluindo palavras supérfluas. Deverá conter no máximo 80 (oitenta) caracteres incluindo os espaços.

3.3 DATA

A data deverá citar o mês e o ano do término da elaboração.

3.4 SUMÁRIO

De acordo com a norma técnica NB-85 - Sumário:”é a enumeração das principais divisões, seções, artigos ou contribuições mais importantes de um volume, fascículo de periódico, de um relatório ou outro qualquer documento, na mesma ordem em que a matéria nele se suceder”. Localização: imediatamente após a folha de rosto.

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3.5 LISTA DE ILUSTRAÇÕES

É a página que se segue imediatamente a do sumário. Na lista de ilustrações estão incluídos os Mapas, Tabelas, Gráficos, Fotografias, etc., de acordo com sua disposição na obra, porém enumeradas em conjunto, assim: Mapas - relação de todos os mapas; Tabelas - relação de todas as tabelas; Gráficos - relação de todos os gráficos, e assim por diante.

Embaixo de cada ilustração deverá vir uma legenda descrevendo-a clara e sucintamente, indicando a fonte.

3.6 RESUMO

É a apresentação concisa e seletiva dos pontos relevantes de um texto NB-88 - Resumos.

Visa permitir ao leitor decidir sobre a conveniência ou interesse em consultar o Relatório. O texto do resumo deve focalizar o assunto tratado, evitando a simples repetição das palavras do título, destacando idéias, interpretações, argumentos apresentados e o que houver de novo nos fatos, assim como as conclusões e resultados. Os resumos poderão ter até 500 palavras excluindo-se os artigos e as preposições. Não deverão conter pontos parágrafos. Para maior divulgação dos relatórios da FEEMA, os resumos deverão ser vertidos para a língua inglesa sob o título de “abstract” vindo logo a seguir do resumo.

3.7 TEXTO

O texto do relatório deverá ter a seguinte estrutura básica. - introdução - corpo do trabalho - conclusões e recomendações - notas de rodapé

3.7.1 Introdução

Na Introdução deve ser desenvolvido um pequeno histórico sobre as linhas mestras e o roteiro do estudo realizado, incluindo-se também referências sumárias à conclusão.

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Se o trabalho for realizado por um grupo de pessoas, é na introdução que devem ser especificadas as funções ou tarefas de cada um. É também na introdução que se faz referência a alguma assistência ou auxílio importante, de qualquer espécie, recebido para o desenvolvimento do relatório, inclusive os agradecimentos especiais.

3.7.2 Corpo do Trabalho

É o texto principal do relatório e poderá incluir: - definição detalhada da investigação; - equacionamento do problema ou do tema; - método de procedimento; - equipamento utilizado; - resultados obtidos; - avaliação dos resultados obtidos.

É no corpo do trabalho, intercaladas pelo texto, que são apresentadas as ilustrações que o suplementam e esclarecem.

3.7.3 Conclusões e Recomendações

A conclusão forma a análise final e concisa do assunto em torno do qual versa o relatório. É da conclusão que decorrem as recomendações e a indicação se a pesquisa tem possibilidade de prosseguir em outros campos, estabelecendo previsões para o assunto e oferecendo, se possível, sugestões para a continuidade da investigação. Caso não haja recomendação válida, não procurar forçá-la, mas assegurar-se de que não tenha escapado nenhuma conclusão importante.

3.7.4 Notas de Rodapé

São as explicações elucidativas ou comentários que o autor faz a respeito de idéias paralelas as suas, ou mesmo observações pessoais que não justifiquem sua inclusão no texto. As notas podem também incluir a tradução ou o significado de uma palavra.

3.8 ANEXOS E APÊNDICES

É a matéria suplementar que se junta ao texto como esclarecimento ou documentação, embora não constitua parte essencial da obra (NB-217 – Apresentação de Livros e Folhetos).

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Assim, se o trabalho contiver muitas ilustrações o material poderá ser reunido no final da obra, antes dos dados bibliográficos e do índice. Quando se justificar, as ilustrações, desde que em razoável número, deverão ser intercaladas no texto, logo após a página em que forem citadas pela primeira vez.

3.9 CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

É a transcrição, sempre entre aspas, de trechos de outros autores com um número indicativo da fonte. As fontes das citações bibliográficas deverão ser agrupadas, de acordo com a NB-66 - Referências Bibliográficas, depois do corpo do trabalho ou depois dos anexos e apêndices, caso existam.

3.10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

De acordo com a NB-66 – Referências Bibliográficas, são listados em ordem alfabética de autores, todos os documentos consultados para elaboração do trabalho.

3.11 BIBLIOGRAFIA

Em alguns casos o Relatório poderá conter relação de publicações que o autor indica para leitura ou consulta posterior como complementação a seu trabalho. Esta relação é optativa.

3.12 ÍNDICE

Índice é uma lista, em ordem alfabética, de assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, acontecimentos, etc., com indicação da informação a ser localizada (entrada) e o número das páginas em que se encontra. O índice é optativo e deve ser localizado no final da publicação.

4. TIPOS DE RELATÓRIO

Geralmente são elaborados dois tipos de relatórios: o parcial ou de acompanhamento, e o final.

4.1 RELATÓRIO PARCIAL

Um relatório técnico poderá ser apresentado em etapas à medida que o projeto se desenvolve através de relatórios parciais.

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Elaborados cronologicamente, os relatórios parciais apresentam um quadro do progresso de determinada atividade ou investigação.

4.2 RELATÓRIO FINAL

O relatório final é apresentado ao término da pesquisa, ou na conclusão de um projeto, ou ainda, após um trabalho não concluído como prestação de contas e explanação da impossibilidade de sua complementação. Pode também ser uma consolidação dos resultados descritos nos Relatórios Parciais.

5. DISPOSIÇÃO E FORMA DO RELATÓRIO SEÇÕES DO TEXTO

Seções são as partes em que se divide o texto do relatório, contendo cada uma delas as matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto. Os capítulos são as seções primárias que resultam da primeira divisão do texto. Têm numeração ordinal até o fim do relatório. Sempre têm título, que é escrito em letra maiúscula não sublinhado. Os capítulos podem ser divididos em seções secundárias e terciárias, que serão numeradas com o número indicativo do capítulo a que pertencem, seguido do número que lhe foi atribuído na seqüência do assunto, com um ponto de separação.

Ex: Seção secundária Seção terciária Capítulo 1 1.1 1.1.1 Capítulo 2 2.1 2.1.1

Capítulo 9 9.1 9.1.1 Em geral, mas não obrigatoriamente, as seções secundárias e terciárias poderão ter títulos. Nesse caso, em minúsculas, exceção feita às primeiras letras, não sublinhados.

5.2 NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS

As páginas devem ser numeradas consecutivamente dentro de cada capítulo no alto à direita (a dois centímetros e meio do alto e a um centímetro e meio da direita). O número do capítulo deverá anteceder ao número da página, separado por um ponto.

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A numeração do relatório deve ser contada a partir da folha de rosto, não devendo ser numeradas as páginas de rosto e do sumário. As páginas da lista de ilustrações, do resumo e da introdução terão números de 1 a n, precedidos da letra A, separada por um ponto. As dos anexos, apêndices, citações bibliográficas, referências bibliográficas, bibliografia e ìndice terão também números de 1 a n, precedidos da letra B, separada por um ponto. Na figura 1 está indicada a forma de numeração das páginas relacionadas à disposição dos elementos de um relatório. Quando o relatório constar de mais de um volume, estes serão numerados em algarismos romanos e terão um título. Neste caso, a numeração das páginas deverá seguir o exemplo da figura 2.

5.3 CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

As obras de onde forem tiradas as citações bibliográficas serão indicadas no texto por um número entre parênteses. Esses números corresponderão ao da lista de citações bibliográficas, apresentada, segundo a NB-66 - Referências Bibliográficas, obedecendo a ordem em que aparecem no texto.

As referências bibliográficas serão ordenadas em ordem alfabética de autor, de acordo com a NB-66.

5.4 ILUSTRAÇÕES

As ilustrações devem ser inseridas no texto logo após serem citadas pela primeira vez. O título deve ser situado em cima das tabelas, enquanto que nas demais ilustrações deve ser colocado em baixo. As ilustrações devem ser designadas pelas denominações correspondentes: mapa, tabela, gráfico, fotografia, etc., e numeradas em algarismos arábicos seqüencialmente dentro do capítulo, por tipo de ilustração. Os mapas tem uma numeração, as tabelas outra, e assim por diante. Os gráficos e desenhos devem ser apresentados em papel vegetal ou branco, com nanquim preto conforme a NB-8 - Norma Geral de Desenho Técnico. Deve-se evitar, por razões econômicas, o uso de cores nas ilustrações.

5.5 NOTAS DE RODAPÉ

São referenciadas por meio de algarismos arábicos em ordem crescente na folha ao aparecimento no texto. São colocadas sempre que possível na mesma página. Quando ultrapassarem a metade da página constituirão um apêndice do relatório.

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5.6 EQUAÇÕES

Devem ser numeradas como as ilustrações, em algarismos arábicos em ordem crescente ao aparecimento no texto, precedidos do número do capítulo.

5.7 ANEXOS

Cada anexo é designado pela palavra ANEXO seguido de letra maiúscula a partir de A (dispensado quando há um único anexo). Cada anexo deve ter título, separado do texto e centrado em relação às margens.

5.8 APÊNDICES

Os apêndices são utilizados sempre que a matéria, de valor meramente informativo, não puder constituir simples notas de rodapé. São designados pela palavra APÊNDICE seguida de número de ordem (se exceder de um), em algarismos arábicos.

5.9 DATILOGRAFIA

Os originais do relatório devem ser datilografados com espaço um e meio entre as linhas e entre os parágrafos espaço dois e meio. A margem superior deverá ter três centímetros e meio e a inferior dois centímetros e meio; à esquerda três centímetros e meio, à direita, um branco, apergaminhada, de peso não inferior a 75 gr por m2, e de formato A-4 (210 x 297 mm). Os nomes científicos (gêneros e espécies) deverão ser sublinhados ou datilografados com tipo diferente.

5.9.1 Tabelas

Obedecem as seguintes regras: a) dois espaços de um e meio separam o título de um traço horizontal que serve

de margem superior à tabela. Outro traço horizontal indica seu término. b) as colunas não são separadas por traços verticais.

c) em caso de continuação em outra página, a tabela é interrompida sem o traço

horizontal inferior, e tem a palavra “continua” à direita e abaixo da última entrada da página; na página seguinte são repetidas a legenda e o cabeçalho e, colocada, à direita e abaixo da legenda, a palavra “continuação”.

d) deve ser seguido o espaçamento utilizado no exemplo anexo, às folhas 30.

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5.9.2 Notas de Rodapé

Obedecem às seguintes regras: a) são separadas do texto do relatório por um traço horizontal e contínuo de dois

centímetros a partir da margem. Este traço deve ficar a dois espaços do texto e da nota.

b) devem ser escritas com espaçamento um entre as linhas.

c) devem ser colocadas, sempre que possível, na mesma página.

d) devem, de preferência, constituir apêndice ao relatório quando ultrapassarem

a metade da página (ver Apêndice, item 5.8). 5.10 EXEMPLOS

Encontram-se no Anexo, exemplos da disposição das diversas partes de um relatório.

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CAPA (própria da FEEMA)

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FALSA FOLHA DE ROSTO

TÍTULO DA PUBLICAÇÃO

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DE ACORDO COM NB-217

FOLHA DE ROSTO

FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE NOME DO DEPARTAMENTO

NOME DA DIVISÃO

TÍTULO DAPUBLICAÇÃO TÍTULO DO VOLUME

v.1 (se for o caso)

Nome dos autores

Rio de janeiro mês e ano do término do trabalho

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exemplo de Sumário de acordo com a NB-85

SUMÁRIO

Lista de ilustrações A.1 Resumo e abstract A.6 Introdução A.9

VOLUME 1: Tecnologia dos Processos Siderúrgicos Capítulo 1. MATÉRIAS PRIMAS 1.01 1.1 Minério de ferro 1.01

1.2 Metais auxiliares 1.04 1.3 Fundentes 1.06 1.3.1 Fundentes ácidos 1.07 1.3.2 Fundentes básicos 1.08 1.3.3 Fundentes neutros 1.08 1.4 Cal 1.10 1.4.1 Fornos de Cal 1.11 1.5 Preparação do minério 1.15 1.5.1 Redução de tamanho 1.15 1.5.2 Seleção de tamanho 1.16 1.5.3 Métodos de limpeza e seleção 1.18 1.5.4 Calcinação 1.29 1.5.5 Flotação 1.32 1.6 Carvões 1.32 1.6.1 Características de um carvão para

fabricação de coque metalúrgico 1.32 1.6.2 Características de misturas de carvões

para a redução do coque 1.37 1.6.3 Estocagem do carvão 1.37 1.6.4 Moagem 1.37

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Capítulo 2. COQUERIA 2.01 2.1 Introdução 2.01 2.2 Forno de recuperação de sub-produtos 2.03

2.3 Fenômenos durante a coqueificação 2.04 2.4 Apagamento do coque 2.06 2.4.1 Extinção com água 2.06 2.4.2 Extinção a seco 2.09 2.5 Produtos da Destilação do carvão 2.09 2.6 Descrição do processo de recuperação 2.10 2.6.1 Recuperação da amônia 2.13 2.6.2 Águas amoniacais 2.20

2.6.3 Lavagem do benzol 2.22 2.6.4 Remoção do ácido sulfídrico (H2S) do

Gás de coqueria 2.26 2.6.5 Alcatrão 2.27 2.6.6 Tratamentos ulteriores da destilação do alcatrão 2.30 ANEXOS B.1 APÊNDICES B.11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS B.16 ÍNDICE B.17

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VOLUME II: CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS LISTA DE ILUSTRAÇÕES C.1 Capítulo 3. AGLOMERAÇÃO DE MINERAIS 3.01 3.1 Sinterização 3.01 3.1.1 Preparo das matérias primas 3.01

3.1.2 Descrição geral dos processos 3.02 3.1.3 Reações durante o processo de Sintetização 3.08 3.1.4 Estrutura e Qualidade do Sinter 3.10 3.2 Pelotização 3.11 3.2.1 Formação das pelotas 3.11 3.2.2 Queima das pelotas 3.13 3.3 Nodulização 3.18 3.3.1 Vantagens da nodulização 3.18 3.3.2 Desvantagens da nodulização 3.18 3.4 Briquetagem 3.19 3.4.1 Utilização de circuitos de briquetagem 3.21 3.4.2 Briquetagem e redução da poluição 3.24

Capítulo 4. PROCESSOS DE REDUÇÃO 4.01 4.1 Alto Forno 4.01 4.1.1 Esquema de funcionamento 4.02 4.1.2 Escória 4.07 4.1.3 Características de um Alto Forno 4.09

4.1.4 Injeções Auxiliares no Alto Forno 4.09 4.1.5 Gases 4.11 4.1.6 Regeneradores 4.12

4.2 Fornos Elétricos 4.13 4.3 Redução Direta 4.15 4.3.1 Processo Hyl 4.16 4.3.2 Processo Purofer 4.20 4.3.3 Processo de Forno Rotativo 4.24 Capítulo 5. ACIARIA 5.01 5.1 Aciaria Siemens Martin 5.01 5.1.1 Tipos de Operação 5.01 5.1.2 Reações 5.03 5.1.3 Escória 5.05 5.1.4 Tipos de Aço Siemens Martin 5.06

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5.1.5 Vazamento no Forno Siemens Martin 5.08 5.1.6 Combustíveis 5.08 5.1.7 Utilização do Oxigênio 5.09 5.2 Processos Pneumáticos 5.09 5.2.1 Processo Bessemer Ácido 5.10 5.2.2 Processo Bessemer Básico (THOMAS) 5.14 5.2.3 Processo de Sopragem a Oxigênio 5.16 5.3 Fornos Elétricos 5.24 5.3.1 Forno Elétrico a Arco Direto 5.25 5.3.2 Fornos a Arco Indireto (tipo Detroit ou Heurtey Mazieres) 5.31 5.3.3 Forno de Indução 5.31 ANEXOS D.1 APÊNDICES D.6 CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS D.9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS D.10 ÍNDICE D.13 VOLUME III: CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO DE EFLUENTES LISTA DE ILUSTRAÇÕES E.1 Capítulo 6. LINGOTAMENTO 6.01 6.1 Operação 6.01 6.2 Defeitos do Lingote 6.02 6.3 Tratamento para Prevenção ou Remoção de Defeitos 6.05 6.3.1 Desgaseificação a Vácuo 6.05 6.3.2 Remoção de Defeitos Superficiais 6.14 6.4 Corrida Contínua 6.15 6.5 Fornos de Reaquecimento 6.18 6.5.1 Fornos-Poço 6.18 6.5.2 Fornos de Reaquecimento 6.21 Capítulo 7. Laminação e Tratamento no Aço 7.01 7.1 Laminação 7.02 7.1.1 Laminação a Quente 7.03 7.1.2 Laminação a Frio 7.05 7.2 Decapagem 7.08 7.2.1 Soluções Usadas na Decapagem 7.09 7.2.2 Temperaturas de Decapagem 7.09

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7.2.3 Constituição da Camada de Óxido 7.10 7.2.4 Decapagem com H2SO4 7.10 7.2.5 Decapagem com HCl 7.11 7.2.6 Agentes Inibidores 7.11 7.3 Metalografia 7.12 7.4 Tratamento Térmico 7.15 7.4.1 Fornos de Tratamento Térmico 7.16 7.4.2 Tipos de Tratamento Térmico 7.17 7.5 Revestimentos Superficiais 7.25 7.5.1 Estanhamento 7.26 7.5.2 Galvanização 7.36 7.5.3 Revestimento com Plástico 7.42 Capítulo 8. Conclusões e Recomendações 8.01 ANEXOS F.1 APÊNDICES F.3 CITAÇÕES BIBLIOGRAFICAS F.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS F.6 BIBLIOGRAFIA F.8 ÍNDICE F.9 NOTA: Quando o relatório constar de vários volumes, os sumários de todos os volumes

serão apresentados no primeiro da obra, independente de o serem em cada um.

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exemplo de lista de ilustrações

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

MAPAS 1. Estado do Rio de Janeiro: Topografia 1.13 2. Sistema de Trânsito Rápido 3.43 TABELAS 1. Rede Viária do Estado do Rio de Janeiro por Regiões-Programa 1.3 2. Recursos Federais e Estaduais Previstos Para o Período de

1975-1979 2.4 3. Passageiros Transportados por Modalidade (1930-1970) 3.16 4. Plano Prioritário de Investimentos 1975-1979 3.52 5. Plano Prioritário de Investimentos: Distribuição dos Recursos 1975-1979 3.54 6. Plano Prioritário de Investimentos: Distribuição dos Recursos; Exclusive o Metrô 1975-1979 3.54 7. Distribuição dos Recursos Federais por Modalidade

1975-1979 4.55

GRÁFICOS

1. Desagregação da Curva da Demanda Efetiva pelos Serviços de Transporte de Passageiros no Longo Prazo 2.17

2. Secretaria de Estado de Transportes: Organograma da Estrutura Organizacional 3.33

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exemplo de Resumo e Abstract

De acordo com a NB-88

RESUMO: Atualização de um artigo de revisão publicado em 1974, por Anban Daumas no Bulletin des Bibliothèques de France, sobre a formação do usuário de bibliotecas no meio universitário. Analisa-se aqui, os artigos publicados de 1974 até meados de 1978, enfocando aspectos deste ensino nos diferentes anos do curriculum universitário: orientação para os calouros e a formação bibliográfica propriamente dita para os bacharelados, doutorandos e pesquisadores. Finalmente, destaca-se os principais pontos a considerar no planejamento de um programa de formação, visando preparar os leitores para um melhor uso de bibliotecas e centros de documentação. ABSTRACT: Atualization of an article published in 1974 by Alban Daumas at Bulletin des bibliothèque de France about the user information at the University Libraries. There is an analysis about articles published from 1974 until the middle of 1978 - analyzing aspects in different years of the university curriculum: orientation to the students from the first to the last years and to the reaserches. Finally we point out the main points to consider in a training program to prepare the readers for a better use of the libraries and documentation centers.

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exemplo de Nota de Rodapé

4. ARTICULAÇÃO ENTRE ECONOMIA E MEIO AMBIENTE

Com base nas tabelas que expressam as relações diretas e indiretas de produção entre os setores industriais (vide anexo matriz 1 e 2) e da carga gerada por valor da produção setorial, objetiva-se agora estimar as possibilidades de crescimento do setor industrial tendo em vista a qualidade das águas do rio Paraíba do Sul e de seus principais afluentes. Para tal, utiliza-se de um modelo de otimização cujo objetivo é o de estimar a demanda final máxima dos setores poluentes (1) cuja produção necessária para atendê-la (produção máxima) preencha os seguintes requisitos: - não seja inferior a produção que satisfaça à demanda final existente (1980); - não seja superior ao valor da produção estimado para 1985; - não gere poluição acima da capacidade do rio de suportá-la, tendo em vista

os limites tidos como aceitáveis de poluição (2) nas quatro principais tomadas d’água e nos oito pontos de despejos industriais.

(1) Entenda-se aqui por setores poluentes aqueles em que, na literatura especializada, possuem estimativas de concentração despejada por unidade física produzida. Dentre os setores considerados são eles: “Minerais não Metálicos”, “Metalurgia”, “Papel e Papelão”, “Couros, Peles e Similares”, “Químicos e outros”, “Têxtil”, “Alimentos de Bebidas”, “Editorial e Gráfico” e “Diversos”.

(2) Em alguns trechos a carga verificada em 1980 para DBO, DQO e fósforo

total já apresenta-se superior aos respectivos padrões toleráveis. Assim no modelo adiante descrito, o padrão referente a cotas poluentes passou a ser as suas cargas em 1980.

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exemplo de tabela

TABELA 3 CARGAS DOMÉSTICAS REDUZIDAS

Município Localização Km

Nitrogênio total

(kg/dia)

Fósforo total

(Kg/dia)

DOB (Kg/dia)

Coliforme Total

(x1012)

(NMP/dia) Fecal

(x1012)

Itatiaia 5,0 18,18 5,64 72,73 538,5 134,63

Resende 18,6 45,91 14,18 182,27 1.349,6 337,25

Agulhas Negras

19,2 26,82 8,36 107,27 792,8 198,2

Pedra Selada

24,2 6,82 2,09 18,64* 11* 2,75*

Quatis 50,0 6,82 2,09 27,27 200,6 50,15

Porto Real 51,25 4,23 1,91 24,54 182,8 45,7

Floriano 54,60 7,73 2,36 30,45 226,1 56,53

N.S.Amparo 62,95 2,77 0,86 6,82* 0,38* 0,095*

Rialto 69,2 3,36 1,05 10,45* 6,67* 1,67*

Barra Mansa

75,0 144,1 18,29 1.056,95 7.812,1 1.953,02

Volta Redonda

82,0 216,5 27,58 1.591,64 11.765,7 2.941,43

Pinheiral 103,45 8,82 2,5 32,27 157,6 39,4

* Após o cálculo p/degradação em tributário Fonte: Estudo da Bacia do Rio Paraíba do Sul (Cadernos FEEMA, ser. técn. 9/79) NOTAS 1. Os espaços indicados são espaços mínimos. 2. Sempre que possível a tabela deverá ser datilografada no papel em posição

vertical.

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Exemplo de Citações Bibliográficas de acordo com a NB-66

CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

1. SPRAGUE, J.B. Measurement of pollutant toxicity to fish. 1.Bioassays methods for acute toxicity. Water Research. 3:793, 1969.

2. Measurement of pollutant toxicity to fish. 2.Bioassays results. Water Research.

4:3, 1970. 3. Measurement of pollutant toxicity to fish. 3.Sublethal effects and safe

concentrations. Water Research. 5:245-66, 1971. 4. ADDISON, R.F. et alii - Induction lf hepatic mixed-function oxidase (MFO)

enzymes in trout. (Salvalinus fontinallis) by feeding aroclor 1254. OR 3-methycholanthene. Comp.Biochem.Physiol. 61(2):323, 1978.

5. WAGSTAFF, D.S. Anteraction of hepatic dotoxification enzyme activity by dietary

arsenic trioxids. Fd. Cosmet. Toxicol. 16:423-6, 1978.

6. COON. M.J. et alii - Two forms of liver microssomal cytochrome P-450, P-450 Lm. And P-450 Lm4 (Rabbit Liver) in Biomembranas PTC. Methods in Enzymology. 52:103-117, 1978.

7. JAMPOL, L.M. & EPSTEIN, F.H. – Sodium potassium-activated adenosine

triphosphatase and osmotic regulation by fishes. Amor.J.Physiol. 218 (2), 607-11, 1970.

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Exemplo de Referências Bibliográficas, de acordo com NB-66

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Leis, decretos, etc. Portaria n. 56/Bsb de 14 de março de 1977. Diário Oficial, Brasília, mar. 1977. Seção 1, pt. ç p.3305.

2. CEEIVAP. COMITÊ EXECUTIVO DE ESTUDOS INTEGRADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL. Projeto Gerencial - CEEIVAP 0003-A/79, relatório C. s.l. 1980. Iv. il.

3. ____. Projeto Gerencial - CEEIVAP 0003/79, relatório 4. s.l., 1980, Iv. il.

4. FEEMA. FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE. Modelos matemáticos expedidos para rios. Rio de Janeiro, DEPOL, 1978, 2 lf. il.

5. HADDAD, Paulo R. Contabilidade social e economia regional: análise de insumo-

produto. Rio de Janeiro, Zahar ed., 1976. 242p. il. 6. ___. ed. Planejamento regional: métodos e aplicação ao caso brasileiro. 2.ed. Rio

de Janeiro, IPEA/INPES, 1974. 244p. il. (Brasil IPEA/INPES. Monografias, 8). 7. IBGE. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.

Censo Industrial do Brasil, 1970. Rio de Janeiro, 1974. 287p. il. 8. ___. Censo Industrial do Brasil, produção física. Rio de Janeiro, 1975. 303 p. il.

(VIII Recenseamento geral - 1970), ser. nac., v.5) 9. ___. Censo Industrial de Minas Gerais, 1970. Rio de Janeiro, 1974. Iv. il.

10. ___. Censo Industrial de São Paulo, 1970. Rio de Janeiro, 1974. Iv. il.

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Exemplo de Bibliografia de acordo com a NB-66

BIBLIOGRAFIA

ANGIONE, P.V. On the equivalence of Boolean and weighted searching based on convertibility on query forms. Journal of the Americal Society for Information Science, 26 (2):112-24, Mar. /Apr. 1975. BARKER, F.H. et al. Comparative efficiency of Searching titles, abstracts, and index terms in a free-text data base. Journal of Documentation, 28(1):22-36, March 1972a. BARKER, F.H. et al. Report on the evaluation of an experimental computer-based current awareness service for chemists. Journal of the American Society for Information Science, 23 (2):85-99, Mar.Apr.1972c. BARKER, F.H. et al. Report on the evaluation of an experimental computer-based current awareness service for chemists. London, the Chemical Society, 1970. 100 p. (UKCIS Research Report, 1). BAKER, F.H. et al. Retrieval experiments based on Chemical Abstracts Condensates. Nottingham, UKCIS, 1974. 137p. (UKCIS Research Report, 2). BAKER, F.H. et al. Towards automatic profile construction. Journal of Documentation. 28 (1):44-55, Mar. 1972b. BAYARD, T. & PERSOZ, J. Comparison between CACON and CASTA files for development of new SDI service in 1977. Journal of Chemical Information and Computer Science, 17(2):89-94, May 1977. BROWN, J.E. CAN/SDI plus two: Canada’s national SDI service for science and technology, ISLIC INTERNATIONAL ON INFORMATION SCIENCE. Proceedings. Tel Aviv, 29 August - 3 September, 1971. vol.2 p.619-28. BROWN, J.E. The CAN/SDI project; the SDI program of Canada’s National Science Library. Special Library, 60(8):501-9, Oct. 1969.

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Exemplo de índice de assuntos de acordo com a NB-124

Índice de assuntos

Abreviaturas 1.08 Abreviaturas normalizadas 9.03 Abstracts, V.Análises bibliográficas 2.02, 6.42 Acidente (Cinco Predicáveis da Árvore de Porfirio) 1.04, 3.28 Acordos de intercâmbio de bibliotecas 2.04, 2,08, 3,35 Actas 1.02, 1.29, 2,35 Action Public Library 1.31, 2.40 Actividades de uma biblioteca informativa: Guia-sumário, 19 1.07, 1.31 Administração: orçamento de despesas 1.81, 4.25 Administração e gestão de bibliotecas 2.13, 2.15, 3.12 Adressograph, (sistema), 586 1.13 Agrupamento bibliográfico 1.03, 3,92 ALA Catalogning Rules for Author and Title Entries 1,42, 2.24, 3.07 Aluguer de colecções de catálogos comerciais 2.05, 3.42, 3.25 Análise de facetas 1.25, 1.28, 2.03 Análise de relação 2.18 Análises bibliográficas (abstract) 2.06, 3.12, 3.44 Análises bibliográficas: automação 4,45, 4.46, 4.47 Análises bibliográficas: boletim 1.45 Análises bibliográficas: cópias Filmac 3.355 Anuários 4.463, 4.464 Anúncios a pedir pessoal para uma biblioteca (normas a seguir) 1.37

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exemplo de índice de autores de acordo com a NB-124

AH-TIN AH-TON 1.7 ANDRADE, Ana Maria Cardoso de 2.9 ARAGÃO, Esmeralda Maria de 1.29 ATIENZA, Cecília Andreotti 1.10 BARREIROS, Selma Chi 3.11 BARROS, Telma Regina Espanhol de 2.15 BITENCOURT, Rosalina 4.17 BOTELHO, Tânia Maria Guedes 2.19 BRUNETTI, Maria Isabel Santoro 1.01 CARVALHAL, Alda Beatriz Lopes 1.21 CASALI, Neusa de Souza 2.271 CHAVES, Lea Almeida 2.226 CISILOTTO, Cirano 2.283 CONCEIÇÃO, Maria de Lourdes do Carmo 1.133 CONTER, Lucilia 3.294 CORDEIRO, Paulo Py 2.864 CORTEZ, Maria Tereza 1.27 COSTA, Olga Maria da 2.294 DORIGO, Elizabeth 2.247 FAGUNDES, Vera Lucia Silveira 1.74 FERREIRA, Carminda Nogueira de Castro 1.02 FERREIRA, Ruthe Helena Camargo 2.307 HANAI, Sonia Maria Trombelli de 2.401 JAEGER, Layla Gama 2.313 KAEGBEIN, Paul 1.98 KOELER, Relinda 2.419 LARROUDE, Rita Luisa 3.321 LISBOA, Maria Cristina 2.330 MAGALHÃES, Maria Helena de Andrade 3.342 MARTAU, Mariza de Castro 2.393 MATA, Ademir da 1.294

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exemplo de índice de acordo com a NB-124

Índice de Assuntos e de Autores

AGRÍCULA 1.19, 2.23, 3.19 assuntos abrangidos 2.24 critérios de seleção para indexação 2.26 elementos bibliográficos indexados 3.24 estudo de idiomas 1.31, 2.65 freqüência de títulos de periódicos 1.27 hardware 2.25 material bibliográfico indexado 3.75 publicações não periódicas indexadas 3.54 referências indexadas (nº) 2.34 títulos de periódicos indexados (índice de duplicidade) 2.37 ARS 2.22

ARS / CALS 1.32, 3.147 bases de dados utilizadas 3.148 características 2.149 construção de perfis 1.159 custos 2.109 elementos de busca 1.03, 1.151 fornecimento de documentos 2.148 hardware 1.150 manuais 2.148 usuários 2.149 ASCA 1.10, 2.03, 2.110 avaliação 2.168

características 2.168 construção de perfis 2.168 custos 2.170 elementos de busca 2.170 fornecimento de documentos 1.167 hardware 2.170 manuais 1.167 software 1.167 usuários 3.170 Agricultural Research Service (E.U.A), ver ARS 2.93 SLLD 1.03, 1.52, 1.104

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro.

Normalização de documentação no Brasil. Rio de Janeiro, IBBD. 1964. 127 p.il. 2. __. Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 1978. v.1 il. 3. __. NB-8/69, norma geral de desenho técnico. Rio de Janeiro, 1969.