isabel m. f. almeida1 mÉtodos experimentais em energia e ambiente

23
Isabel M. F. Almeida 1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

105 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 1

MÉTODOS EXPERIMENTAIS

EM

ENERGIA E AMBIENTE

Page 2: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 2

RUÍDO AMBIENTE

Page 3: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 3

O que é a acústica?

É o que estuda a natureza do som, a forma pelo qual ele se propaga e os agentes que o produzem.

Page 4: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 4

O que é o som?

É uma sensação auditiva.

Esta sensação é produzida pelo movimento

organizado de muitas moléculas que compõem o ar.

Page 5: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 5

O som como movimento ondulatório

3 factores distintos que produzem a sensação de som

Agente produtor Agente transmissor Agente receptor

Page 6: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 6

Velocidade do som

MEIO VELOCIDADE

Vidro a 20º C 5.130 m/s

Água a 20º C 1.450 m/s

Ar a 20º C 340 m/s

Ar a 0º C 330 m/s

Page 7: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 7

Qualidade do som

As qualidades do som que afectam mais o

agente receptor são:

Intensidade Tom Timbre

Page 8: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 8

Intensidade

A intensidade sonora (sonoridade) é ligada à frequência e amplitude da onda sonora, ou seja, a distância entre o ponto máximo da perturbação e o médio. O ouvido distingue sons fortes de fracos, mas não todos. Há uma escala de intensidade com sons de referência medida na unidade decibel (db), em homenagem a Graham Bell, inventor do telefone.

Page 9: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 9

Page 10: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 10

TomÉ o que permite distinguir grave de agudo, graças à frequência, ou seja, o número de oscilações da onda num determinado tempo. O som baixo é o som grave, pois sua freqüência é baixa (não o confunda com o som de volume baixo, que é um som fraco). O som alto é o som agudo, de frequência alta (não o confunda com o som de volume alto, que é um som forte). O ouvido humano é capaz de perceber frequências entre 20 Hz e 20.000 Hz.

Page 11: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 11

Page 12: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 12

Timbre

O timbre está ligado à forma da onda sonora e permite distinguir dois sons do mesmo tom e intensidade. Sabe-se, por ele, se uma nota musical vem do piano ou da flauta e identifica-se a voz das pessoas. A maioria dos corpos vibra em diversas frequências, e a combinação delas origina uma onda complexa.

Page 13: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 13

Page 14: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 14

O que é o ruído?

É o estimulo sonoro que é incomodo ou traumático para quem ouve.

O que é ruído para uma pessoa pode não o ser para outra.

Page 15: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 15

Proveniência do ruído Edificios Habitação Escolares Hospitalares Industriais Tráfego Rodoviário Ferroviário Aéreo Espectáculos e outras diversões

Page 16: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 16

Como se avalia o ruído?

A acústica recorreu a diversas unidades, mas a que se destacou foi aquela que se utiliza com generalidade quando se trata de caracterizar situações de incomodidade ou trauma determinadas pelo ruído, o decibel A

Page 17: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 17

Page 18: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 18

Segundo a Organização Mundial de Saúde o limiar da incomodidade situa-se cerca dos 50 dB(A), Leq diurno e poucas pessoas são raramente incomodadas para valores até 55 dB(A). No período nocturno os níveis sonoros devem situar-se 5 a 10 dB abaixo dos valores diurnos para garantir um ambiente sonoro equilibrado.

Page 19: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 19

Classificação de locais para implantação de edifícios

Locais pouco ruidososLocais que satisfaçam os seguintes níveis sonoros: L50<=65dB(A) entre as 7 e 22 horas e L50<=55dB(A)

entre as 7 e 22 horas. Locais ruidososLocais que não estão contemplados na definição de locais

pouco ruidosos e que satisfaçam: L50<=75dB(A) entre as 7 e 22 horas e L50<=65dB(A)

entre as 7 e 22 horas. Locais muito ruidososLocais que não estão contemplados na definição de locais

pouco ruidosos e ruidosos.

Page 20: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 20

Page 21: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 21

Para o estudo do ruído necessitamos de um analisador de ruído e um GPS.

Estes analisadores medem em contínuo e registam os respectivos dados, que depois deverão ser tratados e analisados.

Para além de todos os procedimentos adequados às recolhas dos dados, requer um entendimento e percepção dos fenómenos físicos envolvidos,uma posterior análise e respectiva representação dos dados tratados (mapa de ruídos).

Page 22: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 22

Analisadores de ruído comercializados pela Quantific.São os únicos em Portugal aprovados pelo Instituto Português da Qualidade que cumprem a classe de precisão 1 e a mais exigente CEI804

Page 23: Isabel M. F. Almeida1 MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM ENERGIA E AMBIENTE

Isabel M. F. Almeida 23

FIM