20 protocolos experimentais - biologia

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    TRABALHOS PRTICOS 20 Protocolos Experimentais

    NETXPLICA:: Cincias Naturais Biologia e Geologia hhttttpp::////ffoorruumm..nneettxxpplliiccaa..ccoomm

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    Cincias Naturais :: Biologia 20 TRABALHOS PRTICOS

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    ndice

    Observao microscpica de clulas de cebola 02Observao microscpica de clulas do epitlio bocal 03Factores biticos: Observao de micorrizas (fungo e raz) 04Factores biticos: Observao de lquenes (alga e fungo) 05Factores biticos: Observao de bactrias em razes de leguminosas 06Observao de seres vivos numa gota de gua 07Amido um polissacardeo de glicose presente em rgos vegetais 08Movimento da gua atravs da membrana celular 09Observao microscpica de cloroplastos de eldea 10Quais os pigmentos que existem nos cloroplastos? 11Fotossntese e produo de amido 12Estrutura das folhas e taxa de evaporao|transpirao 13

    Factores que afectam a transpirao 14Ascenso de gua nas plantas 1 15Ascenso de gua nas plantas 2 16Observao microscpica dos tecidos condutores 17Observao microscpica de estomas da epiderme de folha de Tradescantia sp. 18Transporte no xilema: hiptese da presso radicular 19Extrair e visualizar molculas de DNA de Quivi 20Observao microscpica de fases do ciclo celular 21Crditos das imagens e Condies de Utilizao 22

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    Observao microscpica de clulas de cebola

    Material:http://www.ieoonions.com/images/sales/red_onions.jpg

    Microscpio Lminas e lamelas Pina Agulha de disseco Tesoura Vermelho-neutro gua iodada Azul-de-metileno Cebola

    Procedimento:

    1. Coloca uma gota de vermelho-neutro, pouco concentrado, sobre uma lmina.2. Destaca, com a pina, um fragmento da epiderme da face cncava de uma tnica

    do bolbo da cebola.3. Corta o fragmento obtido, com a tesoura, de modo a obteres um pequeno

    quadrado de aproximadamente 5mm de lado.4. Coloca o fragmento sobre a gota de corante.5. Distende o fragmento, em caso de necessidade, com o auxlio da agulha de

    disseco.6. Cobre a preparao com a lamela e observa ao microscpio nas vriasampliaes.

    7. Esquematiza o observado.8. Repete os passos (1 a 7) anteriores, substituindo o vermelho-neutro (corante),

    primeiro por gua iodada e, em seguida, por azul-de-metileno.

    o Identifica, atravs da legendagem dos esquemas efectuados, algunsorganelos celulares da epiderme da cebola, tais como a membrana celular, ocitoplasma, o ncleo, a parede celular e o vacolo.

    Figs. 02 e 03 Clulas da epiderme da face cncava de uma tnica de um bolbo da cebola.

    Fig. 01

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    Observao microscpica de clulas do epitlio bocal

    Material:

    Microscpio Lminas e lamelas Palitos Conta-gotas Azul-de-metileno diludo

    http://www.sporeworks.com/

    Procedimento:

    1. Coloca uma gota da soluo diluda de azul-de-metileno no centro de uma lmina.2. Raspa, com o palito, a superfcie interna da bochecha.3. Coloca, com o auxlio de outro palito, o produto obtido sobre a gota de azul-de-

    metileno.4. Cobre a preparao com a lamela e observa ao microscpio nas vrias

    ampliaes.5. Esquematiza o observado.

    o Identifica, atravs da legendagem do esquema efectuado, alguns

    organelos das clulas do epitlio bocal, tais como a membrana celular, ocitoplasma e o ncleo.

    Fig. 05 - Clula epitelial da boca com bactrias j foram identificadas cerca de 500 bactriasdiferentes na boca humana.

    Fi . 04

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    Factores biticos: Observao de micorrizas (fungos em

    associao com razes de plantas)Mais de trs quartos das espcies de plantas com sementes possuem fungos associados s suasrazes. Esta associao mutualista, pois tanto o fungo como a planta beneficiam com a relao.Os fungos tm a capacidade de absorver e concentrar fsforo de uma forma mais eficiente do quea efectuada pelas razes da planta. Assim, o fungo fornece-lhe este nutriente mineralimprescindvel ao seu bom desenvolvimento e obtm da planta matria orgnica por elaproduzida.

    Material:

    Razes de pinheiro,com cogumelos nas proximidades. Lupa binocular Placas de Petri

    Procedimento:

    1- Sacode suavemente as razes, de modoa removeres as partculas de solo.

    2- Observa macroscopicamente as razes.3- Observa as razes com a lupa binocular.4- Esquematiza o que observas.

    o Legenda os esquemas efectuados, com o auxlio de bibliografia adequada.o Explica as vantagens desta associao para o meio ambiente.

    Figs. 07, 08 e 09 Micorrizas observadas com ampliaes sucessivamente maiores.

    Fig. 06 Micorrizas.

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    Factores biticos:

    Observao de lquenes(algas em associao comfungos)

    Um lquen uma associao simbitica, e porisso obrigatria, estabelecida entre fungos ealgas unicelulares. A alga, ser autotrfico,sintetiza atravs da fotossntese matriaorgnica que fornece ao fungo. O fungo, serheterotrfico, protege a alga da desidratao efornece-lhe gua e sais minerais que absorve.

    Os lquenes parecem absorver alguns saisminerais a partir do substrato mas, na maioriadas vezes, absorvem-nos, rapidamente, a partirdo ar e das chuvas (s, por isso, particularmentesensveis a substncias txicas). A alga e ofungo so facilmente distinguidos pelacolorao e forma das suas clulas (esfricas everdes nas algas).

    Material:

    Lquenes de vriostipos

    leo de imerso

    Lmina de barbear Conta-gotas Lupa binocular Placas de Petri Microscpio Frascos Lminas e lamelas Agulhas de dissecao

    Pinas Bisturi ou navalha

    Procedimento:

    1- Coloca os espcimes de lquenes recolhidos na sada de campo em frascos com gua,algumas horas antes do incio da actividade, de forma a facilitar a execuo de cortes paramicroscopia.

    2- Coloca os lquenes nas placas de Petri e observa-os com a lupa binocular. Fotografa-os,se possvel.

    3- Com a ajuda da lmina de barbear, efectua cortes finos nos lquenes.4- Coloca os cortes sobre lminas distintas, adiciona gua como meio de montagem e

    procede dissociao do material biolgico com a ajuda das agulhas de dissecao.5- Coloca lamelas sobre o material biolgico dissociado e observa ao microscpio nas vrias

    ampliaes. Esquematiza o que observa com a objectiva de maior ampliao.

    o Identifica a alga e o fungo, nos esquemas efectuados.o Explica porque podem os lquenes ser considerados indicadores depoluio.

    Fig. 10 Desenhos de lquenes observados vista desarmada, lupa e ao microscpio.

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    Factores biticos: Observao de bactrias fixadoras de

    azoto atmosfrico em razes de leguminosasApesar de 79% da composio da atmosfera ser azoto (N2), este elemento encontra-se indisponvel para as plantas eoutros seres vivos. Contudo, algumas bactrias do solo, por exemplo as do gnero Rhizobium, apresentam acapacidade de fixarem o azoto atmosfrico, convertendo-o em amnia. Estas bactrias podem invadir as razes dasleguminosas, estabelecendo com elas uma relao simbitica em que fornecem amnia planta e obtm delanutrientes orgnicos.

    Material:

    Leguminosas (trevo, tremoceiro,feijoeiro, soja, faveira ouervilheira)

    Placas de Petri Pinas

    Lmina de barbear Varetas de vidro Lupa binocular Conta-gotas Microscpio leo de imerso Lminas e lamelas Agulhas de dissecao

    Azul-de-metileno

    Procedimento:

    2- Lava as razes das leguminosas com gua, de forma a remover as partculas de solonelas aderidas.

    3- Observa macroscopicamente os ndulos presentes nas razes das leguminosas. Retireaum dos ndulos e, com a ajuda da lmina, secciona-o transversalmente.

    4- Coloca os cortes, com o auxlio de uma pina, em placas de Petri, e observa-os com alupa binocular. Esquematiza o que observas.

    5- Com a ajuda das agulhas de dissecao, retira pequenos fragmentos de tecido da zonavermelha dos ndulos seccionados e coloca-os sobre lminas de vidro.

    6- Coloca uma gota de gua (ou azul-de-metileno) sobre as lminas contendo os cortes dosndulos e esmaga os fragmentos com a vareta de vidro.

    7- Coloca a lamela sobre o preparado e observa ao microscpio ptico. Esquematiza o queobservas com a objectiva de imerso.

    o Legenda os esquemas efectuados, com o auxlio de bibliografia adequada.o Explica as vantagens desta associao, para o meio ambiente.

    Figs. 12, 13 e 14 Ndulos observados com ampliaes sucessivamente maiores.

    Fig. 11 Ndulos nas razesde uma leguminosa.

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    Observao de seres vivos numa gota de gua

    Material:

    Microscpio Lminas e lamelas Pipetas Algodo (1) Frascos com gua de origem diversa (lagos,

    tanques, charcos, barragens, aqurios) (1)

    NOTA (1) Em alternativa, podes preparar uma infuso,colocando, num recipiente de vidro aberto, feno ou outravegetao seca com gua, temperatura ambiente e ao abrigo

    da luz directa do Sol, durante 6 a 10 dias.

    Procedimento:

    1. Recolhe, com a pipeta, uma gota de gua de umdos frascos.

    2. Monta a gota de gua entre lmina e lamela (2).3. Observa ao microscpio.4. Esquematiza os seres observados.5. Repete os passos anteriores com gua de outros

    frascos.

    o Identifica, atravs da legendagem dosesquemas efectuados, alguns organeloscelulares dos seres observados, tais comoa membrana celular, o citoplasma, oncleo e eventuais organelos locomotorescomo clios e flagelos.

    o Se tiveres curiosidade, podes tentaridentificar os seres vivos atravs do site:

    o

    o NOTA (2) - Os seres que se movimentam sodifceis de observar porque, dadas as pequenasdimenses do campo do microscpio, deixam de sever rapidamente. Podes facilitar a observao juntando preparao algumas (poucas) fibras de algodo, demodo a aprision-los ou dificultar-lhes amovimentao.

    Fig.15-Decimaparabaixo:Stentor,Euglena,Metopus,Parame

    cium,

    Spirostomum,ColepseAcanthoc

    ystis.

    Fig. 16 Espirogira (alga filamentosa).

    http://starcentral.mbl.edu/microscope/portal.php

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    Amido um polissacardeo de glicose presente em

    rgos vegetais

    Princpios:

    - A gua iodada, de cor amarela, um reagente indicador do amido, corando-o de azul-violeta.- O licor de Fehling, de cor azul, um reagente indicador de glicose, formando, a quente,um precipitado cor de tijolo.- A amilase uma substncia (enzima) presente na saliva, que decompe o amido.

    Material:

    Banana, batata, etc. gua iodada e licor de Fehling (1) Lamparina e pina de madeira 3 tubos de ensaio num suporte Vareta de vidro e pipeta graduada Faca de cozinha gua destilada

    Procedimento:

    1. Corta, com a faca de cozinha, uma rodela de banana em 3 pores iguais.2. Coloca 2 das 3 pores de banana, obtidas no passo 1, nos tubos de ensaio 1 e

    2, adiciona um dedo de gua destilada a cada um dos tubos e esmaga a bananao melhor possvel com a vareta de vidro.

    3. Efectua o teste da gua iodada ao contedo do tubo 1, adicionando-lhe algumasgotas de gua iodada.

    4. Efectua o teste do licor de Fehling ao contedo do tubo 2, adicionando-lhe, com apipeta, 2 ml de licor de Fehling e levando-o ebulio (2).

    5. Coloca a terceira poro de banana obtida no passo 1, no tubo de ensaio 3,depois de bem mastigada, durante alguns minutos.

    6. Adiciona gua destilada ao tubo de ensaio 3, at ser atingido um volume igual aodos tubos 1 e 2, e efectua o teste do licor de Fehling.

    7. Regista os resultados obtidos nos passos 3, 4 e 6 num quadro.

    o Que concluses podes tirar dos resultados obtidos?

    (1) Normalmente o licor de Fehling prepara-se adicionando iguais quantidades de solues (Ae B) deste reagente.

    (2) Quando se aquece um tubo de ensaio, deve virar-se a sua abertura para um local ondeno haja ningum, de modo a evitar eventuais danos em caso de projeco do contedo.

    Fig. 17

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    Movimento da gua atravs da membrana celular

    As clulas da epiderme das ptalas de flores coloridas tm um vacolo muitodesenvolvido corado naturalmente por pigmentos solveis na gua que contm. Quantomaior a concentrao desses pigmentos, mais intensa a tonalidade da clula, e vice-versa. Entre o vacolo e a parede celular localizam-se o ncleo e o citoplasma,delimitado pela membrana plasmtica.

    Material:

    Microscpio ptico Lminas e lamelas Pina Conta-gotas gua destilada Soluo de cloreto de sdio concentrada Soluo de Ringer Flor vermelha (ex.: pelargnio)

    Fig. 18 Flor de pelargnio.

    Procedimento:

    1. Destaca, com a pina, um fragmento da epiderme da pgina superior de umaptala.

    2. Monta o fragmento numa gota de soluo de Ringer, entre a lmina e a lamela.3. Observa ao microscpio e esquematiza.4. Repete os passos 1, 2 e 3 anteriores, utilizando gua destilada em substituio da

    soluo de Ringer.5. Repete os passos 1, 2 e 3 anteriores, utilizando soluo de cloreto de sdio

    concentrada em substituio da soluo de Ringer.

    o Completa as afirmaes, com os termos: aumentam, celular, clara, diminuem,entra, intensa, maior, menor, parede, plasmolisadas, sai, trgidas.

    Quando as clulas so montadas em gua destilada, a gua __A__paraos vacolos, que__B__de volume. As clulas ficam__C__, apresentandouma colorao mais__D__, devido __E__concentrao dos pigmentos.

    Quando as clulas so montadas numa soluo concentrada, a gua__F__ dos vacolos, que __G__ de volume, sendo acompanhados pelocitoplasma, que se retrai, desprendendo-se da __H____I__. As clulas

    ficam __J__, apresentando uma colorao mais __K__, devido __L__concentrao dos pigmentos.

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    Observao microscpica de cloroplastos de eldea

    Material:

    Microscpio Lmina e lamela Vidro de relgio Tesoura, Pina Agulha de disseco Conta-gotas Eldea

    Procedimento:

    1. Destaca algumas folhas da regio terminal de uma eldea.2. Coloca as folhas num vidro de relgio com gua sob uma lmpada acesa.3. Corta a ponta de uma folha e monte-a numa gota de gua, entre a lmina e a

    lamela.

    4. Observa a preparao ao microscpio nas diferentes ampliaes.5. Desenha o que observas com a ampliao de 400X.

    o Identifica alguns constituintes, com o auxlio de bibliografia adequada.

    Figs. 20 e 21 Aula prtica de Biologia (Cursos Profissionais).

    Fig. 19 Eldea (planta aqutica de gua doce).

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    Quais os pigmentos que existem nos cloroplastos?

    Material:

    Folhas Acetona ou lcool a 90% Tesoura Areia fina Funil Vareta Placa de Ptri Papel de Filtro Gobel Almofariz + Pilo

    Procedimento:

    1. Corta as folhas em pedaos, para dentro do almofariz.2. Junta um pouco de areia fina e esmaga com o pilo.3. Adiciona acetona, agita com a vareta e filtra.4. Verte o filtrado para a placa de Ptri.5. Introduz no filtrado um papel de filtro cortado ao meio, como mostra a figura, e

    aguarda uns minutos.

    Figs. 22, 23, 24, 25, 26 e 27 Aula prtica de Biologia (Cursos Profissionais).

    o Consulta bibliografia adequada ou a Internet e:

    identifica os pigmentos fotossintticos observados no papel de filtro; refere a principal funo dos pigmentos fotossintticos; explica a mudana de colorao das folhas no Outono.

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    Fotossntese e produo de amido

    Material:

    Planta com folhas verdese brancas (ex:pelargnio), envasada

    gua iodada (indicador deamido, corando de azul-violeta na sua presena)

    Papel de estanho

    Tesoura Placa de aquecimento Banho-maria 4 Gobels 2 placas de Ptri lcool a 90%

    Procedimento:

    1. Coloca a planta num ambiente sem luz, durante 48 horas.2. Tapa uma folha com papel de estanho e coloca a planta luz durante algumas

    horas.3. Corta uma folha que no tenha sido coberta (A) e a folha tapada (B).4. Introduz essas folhas em gua e ferver, durante cinco minutos.5. Introduz as folhas fervidas em lcool em ebulio, em banho-maria, at ficarem

    descoradas (a descolorao significa que os pigmentos fotossintticos foramdestrudos).

    6. Coloca as folhas em placas de Ptri, com gua iodada.7. Regista o observado.

    Explica a diferena de resultados noque respeita presena/ausncia deamido.

    Explica a no distribuio uniformede amido na folha.

    Fig. 29 Folha de pelargnio.

    Fig. 28 Folhas de pelargnio.

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    Estrutura das folhas e taxa de evaporao|transpirao

    Material:

    3 guardanapos de papel verdes Papel de cera (q. b.) Tabuleiro metlico de levar ao forno

    Procedimento:

    1. Humedece os guardanapos de papel (A, B e C) com gua, sem que fiquem apingar.

    2. Estende um dos guardanapos (A) sobre o tabuleiro.3. Enrola o segundo guardanapo (B) e coloca-o no tabuleiro ao lado do guardanapoestendido.

    4. Enrola o ltimo guardanapo (C) do mesmo modo que o segundo, cobre-o compapel de cera e, em seguida, coloca-o tabuleiro.

    5. Pe o tabuleiro com os guardanapos num local onde receba luz solar directa. 6. Passadas 24 horas, desenrola os guardanapos, apalpa-os e regista os resultados.

    o Faz a analogia entre os guardanapos e os diferentes tipos de folhas.o Relaciona a superfcie das folhas com a velocidade da evaporaoo Relaciona as adaptaes das folhas das plantas do deserto com adiminuio das perdas de gua.

    Fig. 30- Folhas adaptadas a um ambiente seco.

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    Factores que afectam a transpirao

    A transpirao influenciada por vrios factores, como a luz, a temperatura, ahumidadee o vento.A taxa de transpirao (quantidade de gua libertada por unidade de tempo) pode serdeterminada atravs do uso de potmetros.

    Fig. 31 Potmetro. Fig. 32 Transpirao.

    o Planifica e executa uma actividade experimental que implique o uso depotmetros, para estudar a influncia de um dos factores referidos anteriormentena transpirao das plantas (tomateiro).

    Fig. 33 - Transpirao.

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    Ascenso de gua nas plantas 1

    Fig. 34 AipoProcedimento:

    1. Selecciona dois pedaos (A e B) de aipo curtos e de igual comprimento.2. Corta, com a tesoura, as folhas a um dos pedaos (B).3. Efectua um corte transversal, com o bisturi, na base dos caules.4. Divide longitudinalmente, com o auxlio do bisturi, uma poro da metade inferior

    dos dois caules5. Monta os dois conjuntos nas placas de Petri, com solues diludas de corante

    alimentar, conforme a figura seguinte.

    6. Coloca as montagens num local iluminado e arejado e aguarda um dia.7. Efectua cores transversais, com o bisturi, a partir da extremidade superior, nosconjuntos A e B, e regista a distncia percorrida pelo corante em cada um.

    Fig. 35 Montagem e resultados da actividade.

    o Identifica as estruturas coradas.o Formula uma hiptese que explique as diferenas verificadas entre A e B.

    Material:

    Aipo Corante alimentar vermelho e verde Bisturi, lmina de barbear ou x-acto gua 4 placas de Petri Tesoura

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    Ascenso de gua nas plantas 2

    Material:

    Lupa binocular Flores de ptalas brancas Gobels ou copos de vidro Corante alimentar de vrias cores Lmina de barbear ou x-acto gua Tesoura

    Fig. 37 - Montagem experimental com uma possibilidade diferente, direita.

    Procedimento:

    1. Faz um corte muito fino do caule de uma das flores, com a lmina de barbear eobserva-o lupa.

    2. Coloca as flores nos copos, com solues diludas de corante alimentar.3. Coloca as montagens num local iluminado e arejado e aguarda um dia.4. Observa o aspecto das flores.5. Repete o passo 1, utilizando um caule de uma flor corada.

    o Explica as diferenas encontradas.

    Fig. 36 Lupa binocular.

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    Observao microscpica dos tecidos condutores

    Caso no possuas preparaes definitivas, podes efectuar as tuas prprias.

    Material:

    Microscpio ptico composto Lminas e lamelas Micrtomo ou lmina de barbear Agulha lanceolada Vidros de relgio gua destilada Lixvia

    Verde-iodo Carmim aluminado cido actico 1%

    Folhas, razes e caules herbceos de diferentesplantas

    Procedimento:

    1. Efectua cortes o mais finos possvel dos rgos a observar.2. Utilizando uma agulha lanceolada, passa os cortes, sucessivamente, por vidros de

    relgio com: a) lixvia - 3 minutos; b) gua destilada 1 minuto; c) cido actico

    1% - 30 segundos; d) mistura de 10 partes de carmim e 1 parte de verde-iodo 1minuto.

    3. Monta os melhores cortes entre lmina e lamela, em gota de gua.4. Observa ao microscpio, utilizando diferentes ampliaes.5. Esquematiza o observado e identifica os feixes condutores (vasos xilmicos e

    flomicos) com o auxlio do quadro da pgina anterior ou bibliografia adequada.

    Fig. 39 - Raiz (extremidade) Fig. 40 Caule (extremidade)

    Fi.38Vasoscon

    dutores

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    Observao microscpica de estomas da epiderme de

    uma folha de Tradescantia sp.

    Material:

    Microscpio ptico Lminas e lamelas Tradescncia Agulha de disseco

    Pina Corante (azul de metileno)

    Fig. 41- Tradescncia purprea (Tradescantia pallida).

    Procedimento:

    1. Destaca, com o auxlio da pina e da agulha de disseco, uma pequena pelculada epiderme da pgina inferior de uma folha deTradescantia sp.2. Efectua uma preparao microscpica com o material obtido no passo 1,

    utilizando azul de metileno como meio de montagem.3. Observa ao microscpio ptico e esquematiza.

    Fig. 42- Estomas de tradescncia purprea (Tradescantia pallida).

    o Legenda um estoma no esquema efectuado.

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    Transporte no xilema: hiptese da presso radicular

    Material:

    Planta envasada (tomateiro ) gua Tubo de borracha Tubo de vidro curvo Mercrio Faca, bisturi ou x-acto Caneta de acetato

    Fig. 44 Montagem da actividade.

    Procedimento:

    1. Corta a planta envasada 6 a 8 cm acima da superfcie do solo.2. Liga um tubo de borracha curto e justo extremidade enraizada.3. Coloca uma pequena poro de mercrio no tubo de vidro4. Liga o tubo de vidro com mercrio ao tubo colocado no passo 2.5. Marca, com a caneta de acetato, o nvel (inicial) de mercrio no tubo de vidro.6. Coloca o dispositivo num local arejado e iluminado e rega a planta.7. Ao fim de 45 minutos marca, com a caneta de acetato, o nvel (final) de mercrio

    no tubo de vidro.

    o Formula uma hiptese explicativa para os resultados obtidos.

    Fig. 43 Razes de tomateiro.

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    Extrair e visualizar molculas de DNA de Quivi

    Material:

    Quivi (ou cebola, banana) 10 ml de detergente da loia 1 colher de sal 70 ml de gua destilada Almofariz Recipiente com gelo Funil Papel de filtro Algodo hidrfilo 2 tubos de ensaio lcool refrigerado Proveta Pipeta Vareta cido clordrico normal Reagente de Schiff (fucsina descorada)

    Procedimento:

    1. Descasca e corta o quivi em pequenos fragmentos e coloca-os no almofariz.2. Deita o sal e o detergente num gobel com gua destilada e agita suavemente.3. Coloca a mistura obtida no almofariz e tritura.4. Filtra, sucessivamente, o produto obtido atravs de papel de filtro e de algodo

    hidrfilo, para a proveta.5. Faz escorrer, lentamente, lcool refrigerado em quantidade aproximadamente

    igual do filtrado ao longo da parede da proveta.6. Aguarda algum tempo e procura observar a formao de duas fases: uma

    superior, alcolica, e outra inferior, aquosa (1).7. Recolhe algum material (precipitado) da fase aquosa, com o auxlio da vareta e

    com movimentos circulares.8. Coloca o material num tubo de ensaio e observa o novelo de DNA (2).

    (1) O DNA insolvel no lcool e precipita, formando uma massa filamentosa,esbranquiada, que contm protenas e outros materiais.

    (2) Podes colorir o DNA da seguinte forma: a) coloca o precipitado em gua destiladadurante 10 s; b) mergulha o precipitado em cido clordrico normal durante 15 s; c) passa

    novamente o precipitado por gua destilada; d) mergulha o precipitado no reagente deSchiff durante 3 min.

    Fig. 45 Quivi.

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    Observao microscpica de fases do ciclo celular

    Material:

    Extremidades de razes jovens de cebola Microscpio ptico composto Lminas e lamelas Material de disseco (agulha e bisturi) cido clordrico a 5% Vidro de relgio Lamparina Papel de filtro Orcena actica (corante do DNA)

    Procedimento:

    6. Coloca 3 extremidades das razes (com cerca de 3mm) num vidro de relgio.7. Adiciona algumas gotas de cido clordrico e aguarda 30 minutos.8. Coloca 2 a 3 gotas de orcena actica numa lmina de vidro.9. Coloca as extremidades das razes sobre a orcena actica e cobre com a lamela.10. Comprime a lamela, com o cabo da agulha de disseco, para esmagar as razes.11. Levanta a lamela e repete o passo anterior.12. Passa a lmina sobre a chama da lamparina, sem carbonizar as razes.13. Limpa o excesso de corante com papel de filtro.

    14. Observa ao microscpio nas diferentes ampliaes.

    a. Esquematiza e identifica as fases do ciclo celular.

    Para obteres razesjovens coloca, uns diasantes da realizao dotrabalho, a cebola sobreum gobel com gua.As razes, que secomeam a formar apsalguns dias, devem serutilizadas quando tmentre 3 e 5mm decomprimento. Asextremidades dasrazes (figura 49) sozonas de intensocrescimento, sendopossvel observarinmeras clulas emdiviso.

    Fig. 47 Extremidadede uma raiz ao MOC.

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    Crditos das imagens

    Pg. 01 | Capa - http://www.athelasplants.co.uk/

    Pg. 02 | ndice - http://www.bonappetit.com/Pg. 03 | Fig. 01 - http://www.ieoonions.com/ | Figs. 02 e 03 - http://www.danacode.co.il/Pg. 04 | Fig. 04 - http://www.sporeworks.com/ | Fig 05 - http://www.icbm.de/Pg. 05 | Figs. 06 a 09 Fonte desconhecida.Pg. 06 | Fig. 10 - http://www.meemelink.com/Pg. 07 | Figs. 11 a 14 - Fonte desconhecida.Pg. 08 | Fig. 15 - http://serc.carleton.edu/ | Fig. 16 - http://starcentral.mbl.edu/Pg. 09 | Fig. 17 - http://www.treehuggingfamily.com/Pg. 10 | Fig. 18 - http://classes.hortla.wsu.edu/Pg. 11 | Fig. 19 - http://eppcapps.ky.gov/ :: Figs. 20 e 21 Ana SofiaPg. 12 | Figs. 22 a 27 - Ana SofiaPg. 13 | Fig. 28 - http://.mooseyscountrygarden.com/ :: Fig. 29 - http://classes.hortla.wsu.edu/Pg. 14 | Fig. 30 - http://farm4.static.flickr.com/

    Pg. 15 | Fig. 31 - http://phschool.com/ :: Fig. 32 - http://.judithadam.com/ :: | Fig. 33 -http://.ubcbotanicalgarden.org/Pg. 16 | Fig. 34 - http://truluvrabbitry.files.wordpress.com/ :: Fig. 35 - http://www.york.ac.uk/Pg. 17 | Fig. 36 - http://www.microscope-microscope.org/ :: Fig. 37 - http://www.dkimages.com/Pg. 18 | Fig. 38, 39, 40 - http://www.phschool.com/Pg. 19 | Fig. 41 - http://bima.ipb.ac.id/ :: Fig. 42 - http://biog-101-104.bio.cornell.edu/Pg. 20 | Fig. 43 - http://watersavers.com/ :: Fig. 44 - Porto EditoraPg. 21 | Fig. 45 - Fonte desconhecida.Pg. 22 | Fig. 46 - http://www.ieoonions.com/ :: Fig. 47 - http://www.microscopy-uk.org.uk/

    Condies de utilizao

    Edio revista a9 de Abril de 2009