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INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE VOLTA REDONDA
Rua José de Sá, nº25
www.planodiretor.ippuvr.com.br A Câmara Municipal de Volta Redonda aprova e eu sanciono a seguinte lei: OBS: A lei atual estabelece ampla gama de aspectos da construção para a avaliação e correspondente licenciamento urbanístico (aspectos de ambientes, áreas, dimensões, ventilação, componentes construtivos, caracterísedificação). Cabe avaliar quais itensprojetos e no controle urbanístico. CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES - Índice - Descrição do objetivo da Lei- Definição Geral de Edificações- Glossário de Termos Utilizados na Presente Lei CAPÍTULO II - DAS EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS - Classificação por tipo (uni ou multifamiliar)- Classificação por uso (permanente ou transitório)- Definições (constituição –
• Quitinete (definir novos de compartimentos;
• Loft (definir enquadramento)• Estúdio • Flat (residencial com serviços)• Hostel (albergue) • Co-housing e casas de repouso
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PROJETO DE LEI Nº XXX
Fixa normas e regulamenta as edificaçõesMunicípio de Volta Redonda e dá outras providências.
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A Câmara Municipal de Volta Redonda aprova e eu sanciono a seguinte lei:
estabelece ampla gama de aspectos da construção para a avaliação e correspondente licenciamento urbanístico (aspectos de ambientes, áreas, dimensões, ventilação, componentes construtivos, caracterís
Cabe avaliar quais itens devem ser efetivamente considerados na aprovação de etos e no controle urbanístico.
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Descrição do objetivo da Lei l de Edificações
Glossário de Termos Utilizados na Presente Lei
DAS EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
Classificação por tipo (uni ou multifamiliar) Classificação por uso (permanente ou transitório)
compartimentos, isoladas ou não) - autorizar quitineteuitinete (definir novos critérios de cômodos mínimos) metragem incluída na tabela
Loft (definir enquadramento)
residencial com serviços)
housing e casas de repouso
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Tel/Fax (24) 3339-9090
regulamenta as edificações no Município de Volta Redonda e dá outras
A Câmara Municipal de Volta Redonda aprova e eu sanciono a seguinte lei:
estabelece ampla gama de aspectos da construção para a avaliação e correspondente licenciamento urbanístico (aspectos de ambientes, áreas, dimensões, ventilação, componentes construtivos, características detalhadas da
devem ser efetivamente considerados na aprovação de
autorizar quitinete? critérios de cômodos mínimos) metragem incluída na tabela
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• Pousadas • Motel dentro do perímetro urbano
- Definições Edificações Residenciais Multifamiliares (acesso, lixo, administração, lazer, equipamentos segurança, circulação, etc) - Inclusão de Instalações de apoio(contemplando usuários de bicicleta cozelador; CAPÍTULO III - DAS EDIFICAÇÕES NÃO RESIDENCIAIS SEÇÃO I - Disposições Gerais - Inclusão de Vestiários para funcionários (usuários de bicicleta como meio de transporte)com bicicletários. - Inclusão de sanitários para o publico- Estudo de Impacto de Vizinhança- Avaliar índices de vagas para automóveis e motocicletas conforme zoneamento SEÇÃO II - Das Edificações para Uso Industrial SEÇÃO III - Dos Locais de SEÇÃO IV - Das Edificações Destinadas ao Comércio, Serviços e Atividades Profissionais - Verificar caso de edificações de maior porte em relação à fluxos de acessos (supermercados, shoppings, etc).- Verificar caso de galerias, conjuntos de boxes SEÇÃO V - Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospitalares e Laboratórios - Verificar a integração da legislação com a área- Verificar a integração da legislação com a- Verificar a condição de acessos e vagas de estabelecimentos de saúde de maior porte. SEÇÃO VI - Dos Estabelecimentos Escolares - Verificar a integração da legislação- Verificar caso de acessos e oferta de vagas em creches.
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Motel dentro do perímetro urbano
Definições Edificações Residenciais Multifamiliares (acesso, lixo, administração, lazer, equipamentos segurança, circulação, etc)
Inclusão de Instalações de apoio para funcionários - sanitário e local para vestirusuários de bicicleta como meio de transporte) em vez do apartamento do
DAS EDIFICAÇÕES NÃO RESIDENCIAIS
Disposições Gerais
Inclusão de Vestiários para funcionários (usuários de bicicleta como meio de transporte)
Inclusão de sanitários para o publico (locais de uso público). Estudo de Impacto de Vizinhança Avaliar índices de vagas para automóveis e motocicletas conforme zoneamento
Das Edificações para Uso Industrial
Dos Locais de Reunião
Das Edificações Destinadas ao Comércio, Serviços e Atividades
Verificar caso de edificações de maior porte em relação à fluxos de acessos (supermercados, shoppings, etc).
Verificar caso de galerias, conjuntos de boxes comerciais (infoshopping).
Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospitalares e
a integração da legislação com a área de Saúde. Verificar a integração da legislação com a Vigilância Sanitária.
condição de acessos e vagas de estabelecimentos de saúde de maior porte.
Dos Estabelecimentos Escolares
Verificar a integração da legislação com a área de educação. so de acessos e oferta de vagas em creches. (ver raio de espaçamento)
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Definições Edificações Residenciais Multifamiliares (acesso, lixo, administração, lazer,
sanitário e local para vestir em vez do apartamento do
Inclusão de Vestiários para funcionários (usuários de bicicleta como meio de transporte)
Avaliar índices de vagas para automóveis e motocicletas conforme zoneamento
Das Edificações Destinadas ao Comércio, Serviços e Atividades
Verificar caso de edificações de maior porte em relação à fluxos de acessos
comerciais (infoshopping).
Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospitalares e
condição de acessos e vagas de estabelecimentos de saúde de maior porte.
(ver raio de espaçamento)
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SEÇÃO VII - Das Edificações Destinadas a Usos Especiais Diversos SUBSEÇÃO I - Dos Usos Diversos SUBSEÇÃO II - Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos
- Incluir obrigatoriedade de bicicletários SUBSEÇÃO III - Dos Postos de Abastecimento e de Serviços - Detalhar melhor exigências quanto ao tratamento das águas utilizadas antes do lançamento na rede geral; - Rever parâmetros que orientam a instalação de postos (distância mínima entre postos, testada mínima, etc.) - Faltam algumas tipologias? CAPÍTULO IV - DAS EDIFICAÇÕES MISTAS - Fomentar critérios mais flexíveis para prédios mistos, especialmente em áreas atualmente esvaziadas no período fora do horário - Verificar possibilidade de melhoramentos nas determinações que regulam a convivência dos usos. CAPÍTULO V - DAS CONDIÇÕES GERAIS RELATIVAS ÀS EDIFICAÇÕES SEÇÃO I – DO LOTE - Condições de Manutenção do lote não edificado SEÇÃO II – DA EDIFICAÇÃO - Acessibilidade (acessos, circulação interna, sanitários)- Promoção de Fachadas Ativas - Eficiência Energética (melhor desempenho energético)- Sustentabilidade - diretrizes (- Telhados verdes, etc - Certificação - Captação de água de chuva (cisternas)- Drenagem sustentável (jardins de chuva, permeabilidade e retardamento do fluxo hídrico
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Das Edificações Destinadas a Usos Especiais Diversos
Dos Usos Diversos
Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos
Incluir obrigatoriedade de bicicletários e motocicletas.
Dos Postos de Abastecimento e de Serviços
Detalhar melhor exigências quanto ao tratamento das águas utilizadas antes do
Rever parâmetros que orientam a instalação de postos (distância mínima entre postos,
Faltam algumas tipologias? PRÉDIOS PARA ATIVIDADES ESPORTIVAS
AS EDIFICAÇÕES MISTAS
Fomentar critérios mais flexíveis para prédios mistos, especialmente em áreas atualmente esvaziadas no período fora do horário comercial.
Verificar possibilidade de melhoramentos nas determinações que regulam a convivência
DAS CONDIÇÕES GERAIS RELATIVAS ÀS EDIFICAÇÕES
Condições de Manutenção do lote não edificado
EDIFICAÇÃO
Acessibilidade (acessos, circulação interna, sanitários) Integração com NBR 9.050Promoção de Fachadas Ativas
melhor desempenho energético) diretrizes (menor impacto ambiental)
Captação de água de chuva (cisternas) Drenagem sustentável (jardins de chuva, permeabilidade e retardamento do fluxo hídrico
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Das Edificações Destinadas a Usos Especiais Diversos
Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos
Dos Postos de Abastecimento e de Serviços
Detalhar melhor exigências quanto ao tratamento das águas utilizadas antes do
Rever parâmetros que orientam a instalação de postos (distância mínima entre postos,
PRÉDIOS PARA ATIVIDADES ESPORTIVAS
Fomentar critérios mais flexíveis para prédios mistos, especialmente em áreas
Verificar possibilidade de melhoramentos nas determinações que regulam a convivência
DAS CONDIÇÕES GERAIS RELATIVAS ÀS EDIFICAÇÕES
Integração com NBR 9.050
Drenagem sustentável (jardins de chuva, permeabilidade e retardamento do fluxo hídrico
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para sistema de drenagem urbana)- Automação predial - RETIRAR ELEMENTOS EM DESACORDO COM A REALIDADE Apto de zelador Espaço de administração Vedação do espaço de lazer na cobertura CAPÍTULO VI - DA CLASSIFICAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS CAPÍTULO VII - DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES - Revisar critérios de prismas CAPÍTULO VIII - DA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS CAPÍTULO IX - DOS PROJETOS E DA FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL CAPÍTULO IX - DOS PROJETOS E TRÂMITES DE ANÁLISE E APROVAÇÃO SEÇÃO I - Da elaboração e conteúdo dos projetos - Conteúdo Projetos - Responsabilidades do profissional- Plataforma digital - Declaração do autor do projeto sobre o atendimento às normas da ABNT SEÇÃO II - Dos trâmites de análise - Comitê de aprovação - Parâmetros de definição do objeto a ser analisado- Conteúdos a serem analisados no processo de aprovação- DCU simples SEÇÃO III - Dos prazos para a análise SEÇÃO IV - Da aprovação Final - Condições técnicas e administrativas para a aprovação- Autovistoria / Conservação predial
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para sistema de drenagem urbana)
RETIRAR ELEMENTOS EM DESACORDO COM A REALIDADE ATUAL
Vedação do espaço de lazer na cobertura
DA CLASSIFICAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS
DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
Revisar critérios de prismas
PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
DOS PROJETOS E DA FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL
DOS PROJETOS E TRÂMITES DE ANÁLISE E APROVAÇÃO
Da elaboração e conteúdo dos projetos
Responsabilidades do profissional
Declaração do autor do projeto sobre o atendimento às normas da ABNT
Dos trâmites de análise
Parâmetros de definição do objeto a ser analisado Conteúdos a serem analisados no processo de aprovação
Dos prazos para a análise
Da aprovação Final
Condições técnicas e administrativas para a aprovação Autovistoria / Conservação predial
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ATUAL
DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES
DOS PROJETOS E DA FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL
DOS PROJETOS E TRÂMITES DE ANÁLISE E APROVAÇÃO
Declaração do autor do projeto sobre o atendimento às normas da ABNT
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CAPÍTULO ?? - DA EXECUÇÃO DAS OBRAS E DA FISCALIZAÇÃO SEÇÃO I – Disposições Gerais - Responsabilidades do profissional- Responsabilidades do proprietário- Responsabilidades do Poder Público- Vistorias por etapas - Vistoria de entrega - Habiteexecução de calçadas e muros) SEÇÃO II – Das Obras em Vias Públicas SEÇÃO III – Das Obras em Propriedade Privada e Pública CAPÍTULO ?? - DA REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES - Regularização de edificações- Procedimentos e critérios - Edificações em áreas de interesse social CAPÍTULO XI - DAS PENALIDADES - Execução em desacordo com o projeto- Regularização Edilícia - Regularização Edilícia em Área de Interesse Social TÍTULO X - DISPOSIÇÕES FINAIS CAPÍTULO X - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS - Integração com a legislação ambiental- Integração com a legislação ANVISA- Integração com Código de ANEXOS DA LEI
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DA EXECUÇÃO DAS OBRAS E DA FISCALIZAÇÃO
isposições Gerais
Responsabilidades do profissional Responsabilidades do proprietário Responsabilidades do Poder Público
Habite-se (adicionar condicionantes por plantio de árvores, e muros)
Das Obras em Vias Públicas
Obras em Propriedade Privada e Pública
A REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
rização de edificações
Edificações em áreas de interesse social
DAS PENALIDADES
Execução em desacordo com o projeto
Regularização Edilícia em Área de Interesse Social
DISPOSIÇÕES FINAIS
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
legislação ambiental Integração com a legislação ANVISA
ódigo de Posturas
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DA EXECUÇÃO DAS OBRAS E DA FISCALIZAÇÃO
por plantio de árvores,
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EMENTA: Fixa normas e regulamenta as edificações no Município de Volta dá outras providências.
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Lei Municipal N.º 1414
Fixa normas e regulamenta as edificações no Município de Volta dá outras providências.
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Fixa normas e regulamenta as edificações no Município de Volta Redonda e
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A CÂMARA MUNICIPAL APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Art. 10 - Para efeito de aplicação das normas desta Lei, uma edificação é
caracterizada pela existência do conjunto de elementos construtivos, contínuos em suas três dimensões, com um ou vários acessos às circulações, ao nível do pavimento de acesso.
Art. 20 - Dentro do lote, a construção ou edificação é considerada isolada das divisas quando a área livre em torno do volume construído ou edificado é contínua, qualquer que seja o nível do piso considerado.
Art. 30 - Dentro do lote, a construção é considerada contdivisas quando a área livre deixar de contornar, continuamente, o volume construído ou edificado no nível de qualquer piso.
Art. 40 - Conforme a utilização a que se destinam, as edificações classificamem:
I - residenciais; II - não residenciais; III - mistas.
Art. 50 - Segundo o tipo de utilização, as edificações residenciais podem ser privativas ou coletivas.
Art. 60 - As edificações residenciais privativas são unifamiliares e mult
§ 10 - A edificação é considerada unifamiliar quando nela existir uma única unidade residencial, e multifamiliar quando existirem duas ou mais unidades residenciais.
§ 20 - As edificações multifamiliares são de uso permanente ou de uso transconforme o tempo de utilização de suas unidades;
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A CÂMARA MUNICIPAL APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Capítulo I
Disposições Preliminares
Para efeito de aplicação das normas desta Lei, uma edificação é caracterizada pela existência do conjunto de elementos construtivos, contínuos em suas três dimensões, com um ou vários acessos às circulações, ao nível do pavimento de
entro do lote, a construção ou edificação é considerada isolada das divisas quando a área livre em torno do volume construído ou edificado é contínua, qualquer que seja o nível do piso considerado.
Dentro do lote, a construção é considerada contdivisas quando a área livre deixar de contornar, continuamente, o volume construído ou edificado no nível de qualquer piso.
Conforme a utilização a que se destinam, as edificações classificam
residenciais;
não residenciais;
mistas.
Capítulo II
Das Edificações Residenciais
Segundo o tipo de utilização, as edificações residenciais podem ser
As edificações residenciais privativas são unifamiliares e mult
A edificação é considerada unifamiliar quando nela existir uma única unidade residencial, e multifamiliar quando existirem duas ou mais unidades residenciais.
As edificações multifamiliares são de uso permanente ou de uso trans
conforme o tempo de utilização de suas unidades;
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A CÂMARA MUNICIPAL APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Para efeito de aplicação das normas desta Lei, uma edificação é caracterizada pela existência do conjunto de elementos construtivos, contínuos em suas três dimensões, com um ou vários acessos às circulações, ao nível do pavimento de
entro do lote, a construção ou edificação é considerada isolada das divisas quando a área livre em torno do volume construído ou edificado é contínua,
Dentro do lote, a construção é considerada contígua a uma ou mais divisas quando a área livre deixar de contornar, continuamente, o volume construído ou
Conforme a utilização a que se destinam, as edificações classificam-se
Segundo o tipo de utilização, as edificações residenciais podem ser
As edificações residenciais privativas são unifamiliares e multifamiliares.
A edificação é considerada unifamiliar quando nela existir uma única unidade residencial, e multifamiliar quando existirem duas ou mais unidades residenciais.
As edificações multifamiliares são de uso permanente ou de uso transitório,
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a) são edificações de uso permanente os edifícios de apartamentos e a parte residencial das edificações mistas;
b) São edificações de uso transitório os hotéis, motéis e congêneres.
Art. 70 - As edificações residenciais coletivas são aquelas nas quais algumas ou
todas as atividades residenciais se desenvolvem em compartimentos de utilização coletiva.
Art. 80 - Quando houver duas ou mais edificações residenciais dentro de um lote, ambas serão consideradas como unidades isoladas desde que, juntas satisfaçam as condições previstas no Art.2
Parágrafo Único - unifamiliares ou multifamiliares.
Art. 90 - Toda unidade residencicompartimentos, sendo 02 (dois) de permanência prolongada, 01 (um) banheiro e 01 (uma) cozinha.
Art. 10 - Sem prejuízo do que estabelecem as demais normas desta Lei, as edificações residenciais unifamiliares exigência de pisos e tetos executados com material incombustível.
Art. 11 - As edificações residenciais multifamiliares possuirão sempre:
I. -acesso centralizado, pelo qual as circulações de acesso a todasunidades se comunicarão e onde se localizará a portaria com caixa de distribuição de correspondência;
II. - local centralizado para coleta de lixo ou dos resíduos de sua eliminação, com terminal em recinto fechado, conforme estipulado no regulamento a ser estabelecido pelo órgão competente; o terminal deve ter dimensões compatíveis com o seu funcionamento, estfácil acesso para efeito de remoção do lixo e desvinculado de áreas de circulação de público, para comodidade dos usuários do edifício;
III. - local centralizado para a administração da edificação, com área equivalente a 0,50% (meio por cento) sendo aceitáveis os limites mínimos de 4,00 mquadrados) e máximo de 50,00 m
IV. - equipamento para extinção de incêndio, de acordo com as exigências
do órgão competente;
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a) são edificações de uso permanente os edifícios de apartamentos e a parte residencial das edificações mistas;
b) São edificações de uso transitório os hotéis, motéis e congêneres.
As edificações residenciais coletivas são aquelas nas quais algumas ou todas as atividades residenciais se desenvolvem em compartimentos de utilização
Quando houver duas ou mais edificações residenciais dentro de um lote, o consideradas como unidades isoladas desde que, juntas satisfaçam as
condições previstas no Art.20 desta Lei.
As edificações a que se refere o presente artigo podem ser unifamiliares ou multifamiliares.
Toda unidade residencial será constituída, no mínimo, de 04 (quatro) compartimentos, sendo 02 (dois) de permanência prolongada, 01 (um) banheiro e 01
Sem prejuízo do que estabelecem as demais normas desta Lei, as
edificações residenciais unifamiliares isoladas das divisas do lote ficarão dispensadas da exigência de pisos e tetos executados com material incombustível.
As edificações residenciais multifamiliares possuirão sempre:
acesso centralizado, pelo qual as circulações de acesso a todasunidades se comunicarão e onde se localizará a portaria com caixa de distribuição de correspondência;
local centralizado para coleta de lixo ou dos resíduos de sua
eliminação, com terminal em recinto fechado, conforme estipulado no regulamento a ser estabelecido pelo órgão competente; o terminal deve ter dimensões compatíveis com o seu funcionamento, estfácil acesso para efeito de remoção do lixo e desvinculado de áreas de circulação de público, para comodidade dos usuários do edifício;
local centralizado para a administração da edificação, com área
equivalente a 0,50% (meio por cento) do total da área construída, sendo aceitáveis os limites mínimos de 4,00 mquadrados) e máximo de 50,00 m2 (cinqüenta metros quadrados);
equipamento para extinção de incêndio, de acordo com as exigências do órgão competente;
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a) são edificações de uso permanente os edifícios de apartamentos e a
b) São edificações de uso transitório os hotéis, motéis e congêneres.
As edificações residenciais coletivas são aquelas nas quais algumas ou todas as atividades residenciais se desenvolvem em compartimentos de utilização
Quando houver duas ou mais edificações residenciais dentro de um lote, o consideradas como unidades isoladas desde que, juntas satisfaçam as
As edificações a que se refere o presente artigo podem ser
al será constituída, no mínimo, de 04 (quatro) compartimentos, sendo 02 (dois) de permanência prolongada, 01 (um) banheiro e 01
Sem prejuízo do que estabelecem as demais normas desta Lei, as isoladas das divisas do lote ficarão dispensadas da
As edificações residenciais multifamiliares possuirão sempre:
acesso centralizado, pelo qual as circulações de acesso a todas as unidades se comunicarão e onde se localizará a portaria com caixa de
local centralizado para coleta de lixo ou dos resíduos de sua eliminação, com terminal em recinto fechado, conforme estipulado no regulamento a ser estabelecido pelo órgão competente; o terminal deve ter dimensões compatíveis com o seu funcionamento, estar em local de fácil acesso para efeito de remoção do lixo e desvinculado de áreas de circulação de público, para comodidade dos usuários do edifício;
local centralizado para a administração da edificação, com área do total da área construída,
sendo aceitáveis os limites mínimos de 4,00 m2 (quatro metros (cinqüenta metros quadrados);
equipamento para extinção de incêndio, de acordo com as exigências
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V. - área de habitáveis, possuindo:
a) proporção mínima de 1,00 m
compartimento habitável, não podendo, no entanto, ser inferior a 50,00 m
b) continuidade,
adição de áreas parciais isoladas;
c) formas que permitam, em qualquer ponto, inscrição de circunferência com raio mínimo de 3,00 m (três metros);
d) acesso através de partes comuns, afastado dos depósito
de lixo, isolados das passagens de veículos e não limitante com áreas de estacionamento;
VI. - apartamento de zelador, de forma que possa ser caracterizado como
uma unidade residencial.
§ 10 - A área de recreação de que trata o item V não poderá ser localizada na cobertura das edificações.
§ 20 - Nas edificações mistas, o acesso a que se refere o item I deverá ser
desvinculado da parte destinada ao uso não residencial. Art. 12 - Nas edificações destinadas a hotéis e motéis existirão como partes
comuns obrigatórias:
I. - hall de recepção, com serviço de portaria e comunicação; II. - sala de estar; III. - copa; IV. - compartimento próprio para administração; V. - compartimento para rou
cada pavimento; VI. - compartimento para guarda de bagagens dos hóspedes.
Parágrafo Único - Nas edificações de que trata este artigo é aplicável o disposto
nos itens II e IV do Art.11.
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área de recreação proporcional ao número de compartimentos habitáveis, possuindo:
proporção mínima de 1,00 m2 (um metro quadrado) por compartimento habitável, não podendo, no entanto, ser inferior a 50,00 m2 (cinqüenta metros quadrados);
b) continuidade, não podendo o seu dimensionamento ser feito por
adição de áreas parciais isoladas;
c) formas que permitam, em qualquer ponto, inscrição de circunferência com raio mínimo de 3,00 m (três metros);
d) acesso através de partes comuns, afastado dos depósitode lixo, isolados das passagens de veículos e não limitante com áreas de estacionamento;
apartamento de zelador, de forma que possa ser caracterizado como uma unidade residencial.
A área de recreação de que trata o item V não poderá ser localizada na
Nas edificações mistas, o acesso a que se refere o item I deverá ser desvinculado da parte destinada ao uso não residencial.
Nas edificações destinadas a hotéis e motéis existirão como partes
hall de recepção, com serviço de portaria e comunicação;
sala de estar;
compartimento próprio para administração;
compartimento para rouparia e guarda de utensílios de limpeza em pavimento;
compartimento para guarda de bagagens dos hóspedes.
Nas edificações de que trata este artigo é aplicável o disposto
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recreação proporcional ao número de compartimentos
(um metro quadrado) por compartimento habitável, não podendo, no entanto, ser inferior a
não podendo o seu dimensionamento ser feito por
c) formas que permitam, em qualquer ponto, inscrição de circunferência
d) acesso através de partes comuns, afastado dos depósitos coletores de lixo, isolados das passagens de veículos e não limitante com
apartamento de zelador, de forma que possa ser caracterizado como
A área de recreação de que trata o item V não poderá ser localizada na
Nas edificações mistas, o acesso a que se refere o item I deverá ser
Nas edificações destinadas a hotéis e motéis existirão como partes
hall de recepção, com serviço de portaria e comunicação;
paria e guarda de utensílios de limpeza em
compartimento para guarda de bagagens dos hóspedes.
Nas edificações de que trata este artigo é aplicável o disposto
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Art. 13 - Nas edificações
instalações sanitárias para o pessoal de serviço independentes das destinadas aos hóspedes.
Parágrafo Único - Complementando as instalações sanitárias, ou independentes
destas, haverá áreas destinadas a
Das Edificações Não Residenciais
Art. 14 - As edificações não residenciais são aquelas destinadas a:
I. - uso industrial; II. - locais de reunião; III. - comércio, serviços e atividades IV. - estabelecimentos hospitalares e laboratórios; V. - estabelecimentos escolares;
VI. - usos especiais diversos.
§ 10 - O nível de ruídos aceitável para as diversas atividades, em determinado
ambiente, deve permitir o mínimo de conforto à maior § 20 - Os valores máximos de nível de som são os indicados pela norma NB
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Art. 15 - As unidades não residenciais terão sempre instalação sanitária privativa.
Art. 16 - As edificações não residenciais terão equipamento para extinção de incêndio, de acordo com as exigências do órgão competente.
Das Edificações para Uso Industrial
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Nas edificações de que trata o Art.12 haverá entrada de serviço e instalações sanitárias para o pessoal de serviço independentes das destinadas aos
Complementando as instalações sanitárias, ou independentes destas, haverá áreas destinadas a vestiários para funcionários.
Capítulo III
Das Edificações Não Residenciais
Seção I
Disposições Gerais
As edificações não residenciais são aquelas destinadas a:
uso industrial;
locais de reunião;
comércio, serviços e atividades profissionais;
estabelecimentos hospitalares e laboratórios;
estabelecimentos escolares;
usos especiais diversos.
O nível de ruídos aceitável para as diversas atividades, em determinado ambiente, deve permitir o mínimo de conforto à maioria de seus ocupantes.
Os valores máximos de nível de som são os indicados pela norma NBda Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
As unidades não residenciais terão sempre instalação sanitária privativa.
ficações não residenciais terão equipamento para extinção de incêndio, de acordo com as exigências do órgão competente.
Seção II
Das Edificações para Uso Industrial
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de que trata o Art.12 haverá entrada de serviço e instalações sanitárias para o pessoal de serviço independentes das destinadas aos
Complementando as instalações sanitárias, ou independentes
As edificações não residenciais são aquelas destinadas a:
O nível de ruídos aceitável para as diversas atividades, em determinado ia de seus ocupantes.
Os valores máximos de nível de som são os indicados pela norma NB-95/66
As unidades não residenciais terão sempre instalação sanitária privativa.
ficações não residenciais terão equipamento para extinção de
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Art. 17 - As edificações não residenciais destinadas ao uso industrial darão tratamento especial aos afluentes lançados na rede coletora de uso comum, quando apresentarem características físicoque prejudiquem a depuração dos esgotos pelo sistema comum, obrigandoindústrias a isentarem os seus afluentes de sólidos grosseiros, a serem separados, por gradeamento ou sedimentação, de substâncias tóxicas ou venenosas, explosivas ou inflamáveis.
§ 10 - Somente em seus trechos finais e após tratamento adequado os despejos industriais poderão ser combinados com os esgotos sanitários, desde que apresentem os seguintes valores máximos:
a) demanda bioquímica de oxigênio cinqüenta miligramas por litro);
b) matéria em suspensão
litro);
§ 20 - Não será permitida a descarga de esgotos sanitários de qualquer procedência e despejos industriais inexceção feita às águas de refrigeração. § 30 - Os despejos deverão ser emitidos em reprincipalmente durante o período de funcionamento da indústria.
Art. 18 - Os afastamentos mínimos obrigatórios para as edificações industriais são constantes do seguinte quadro:
TIPO
Pequenas indústrias Médias indústrias Grandes indústrias
§ 10 - No caso de pequenas indústrias, segundo classificação da Lei sobre
Zoneamento, uma das paredes laterais poderá ficar na divisa, garantindo o perfeito isolamento entre as paredes contíguas de construções vizinhas através de parede corta fogo, não sendo permitida a meiação. Quando a parede lateral dispuser de vãos de iluminação ou ventilação, o afastamento mínimo será de 1,50 (um metro e cinqüenta centímetros).
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As edificações não residenciais destinadas ao uso industrial darão especial aos afluentes lançados na rede coletora de uso comum, quando
apresentarem características físico-químicas, biológicas ou bacteriológicas agressivas, ou que prejudiquem a depuração dos esgotos pelo sistema comum, obrigando
rem os seus afluentes de sólidos grosseiros, a serem separados, por gradeamento ou sedimentação, de substâncias tóxicas ou venenosas, explosivas ou
Somente em seus trechos finais e após tratamento adequado os despejos ão ser combinados com os esgotos sanitários, desde que apresentem os
seguintes valores máximos:
a) demanda bioquímica de oxigênio - DBO = 350 mg/l (trezentos e cinqüenta miligramas por litro);
b) matéria em suspensão - MS = 300 mg/l (trezentos miligramas
Não será permitida a descarga de esgotos sanitários de qualquer procedência e despejos industriais in-natura nas valas coletoras de águas pluviais, exceção feita às águas de refrigeração.
Os despejos deverão ser emitidos em regime de vazão constante, principalmente durante o período de funcionamento da indústria.
Os afastamentos mínimos obrigatórios para as edificações industriais são constantes do seguinte quadro:
AFASTAMENTOS
FRONTAL E POSTERIOR (metros)
LATERAIS (SOMA)(metros)
10 20 40
No caso de pequenas indústrias, segundo classificação da Lei sobre Zoneamento, uma das paredes laterais poderá ficar na divisa, garantindo o perfeito isolamento entre as paredes contíguas de construções vizinhas através de parede corta
permitida a meiação. Quando a parede lateral dispuser de vãos de iluminação ou ventilação, o afastamento mínimo será de 1,50 (um metro e cinqüenta
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As edificações não residenciais destinadas ao uso industrial darão especial aos afluentes lançados na rede coletora de uso comum, quando
químicas, biológicas ou bacteriológicas agressivas, ou que prejudiquem a depuração dos esgotos pelo sistema comum, obrigando-se as
rem os seus afluentes de sólidos grosseiros, a serem separados, por gradeamento ou sedimentação, de substâncias tóxicas ou venenosas, explosivas ou
Somente em seus trechos finais e após tratamento adequado os despejos ão ser combinados com os esgotos sanitários, desde que apresentem os
DBO = 350 mg/l (trezentos e
MS = 300 mg/l (trezentos miligramas por
Não será permitida a descarga de esgotos sanitários de qualquer natura nas valas coletoras de águas pluviais,
gime de vazão constante,
Os afastamentos mínimos obrigatórios para as edificações industriais são
LATERAIS (SOMA) (metros)
5 10 20
No caso de pequenas indústrias, segundo classificação da Lei sobre Zoneamento, uma das paredes laterais poderá ficar na divisa, garantindo o perfeito isolamento entre as paredes contíguas de construções vizinhas através de parede corta -
permitida a meiação. Quando a parede lateral dispuser de vãos de iluminação ou ventilação, o afastamento mínimo será de 1,50 (um metro e cinqüenta
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§ 20 - É vedada a construção de habitações nos lotes industriais, ressalvadas as destinadas a vigias e ao pessoal que, por imperativo da própria indústria, deva residir nas proximidades, segundo memorial justificativo detalhado, submetido à Prefeitura Municipal.
§ 30 - Os reservatórios de água para edificação industrial deverão conter, no mínimo, o volume de água correspondente a dois dias de consumo.
§ 40 - As indústrias terão paredes e pisos revestidos de material que permita a manutenção das condições de limpeza e higiene, sendo de 2,00m (dois metros) a altura mínima destes revestimentos nas p
§ 50 - Será tolerada guarita para porteiro junto ao acesso principal, desde que não exceda a 6,00m2 (seis metros quadrados) de área construída.
§ 60 - Nas indústrias, a cobertura, quando houver, deverá ser de material incombustível com características que permitam isolamento de calor e umidade.
§ 70 - As instalações sanitárias deverão ser independentes, por sexos, e completadas por vestiários, anexoscompatíveis com o seu funcionamento.
Art. 19 - São considerados locais de reunião:
I - estádio; II - auditórios, ginásios esportivos, halls de convenção e salões de
exposição; III - templos religiosos; IV - cinemas; V - teatros.
Art. 20 - nos locais de reunião, as partes destinadas ao público terão de prever, nos termos desta Seção e Capítulos V e VI:
- circulação de acesso; - condições de perfeita visibilidad
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É vedada a construção de habitações nos lotes industriais, ressalvadas as vigias e ao pessoal que, por imperativo da própria indústria, deva residir nas
proximidades, segundo memorial justificativo detalhado, submetido à Prefeitura Municipal.
Os reservatórios de água para edificação industrial deverão conter, no o volume de água correspondente a dois dias de consumo.
As indústrias terão paredes e pisos revestidos de material que permita a manutenção das condições de limpeza e higiene, sendo de 2,00m (dois metros) a altura mínima destes revestimentos nas paredes.
Será tolerada guarita para porteiro junto ao acesso principal, desde que não (seis metros quadrados) de área construída.
Nas indústrias, a cobertura, quando houver, deverá ser de material incombustível com características que permitam isolamento de calor e umidade.
As instalações sanitárias deverão ser independentes, por sexos, e completadas por vestiários, anexos ou isolados, com área e disposição interna compatíveis com o seu funcionamento.
Seção III
Dos Locais de Reunião
São considerados locais de reunião:
estádio;
auditórios, ginásios esportivos, halls de convenção e salões de exposição;
templos religiosos;
cinemas;
teatros.
nos locais de reunião, as partes destinadas ao público terão de prever, nos termos desta Seção e Capítulos V e VI:
circulação de acesso;
condições de perfeita visibilidade;
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É vedada a construção de habitações nos lotes industriais, ressalvadas as vigias e ao pessoal que, por imperativo da própria indústria, deva residir nas
proximidades, segundo memorial justificativo detalhado, submetido à Prefeitura Municipal.
Os reservatórios de água para edificação industrial deverão conter, no o volume de água correspondente a dois dias de consumo.
As indústrias terão paredes e pisos revestidos de material que permita a manutenção das condições de limpeza e higiene, sendo de 2,00m (dois metros) a altura
Será tolerada guarita para porteiro junto ao acesso principal, desde que não
Nas indústrias, a cobertura, quando houver, deverá ser de material incombustível com características que permitam isolamento de calor e umidade.
As instalações sanitárias deverão ser independentes, por sexos, e ou isolados, com área e disposição interna
auditórios, ginásios esportivos, halls de convenção e salões de
nos locais de reunião, as partes destinadas ao público terão de prever,
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- espaçamento entre filas e séries de assentos;
- locais de espera; - instalações sanitárias;
- lotação máxima fixada.
Art. 21 - As circulações de acesso em seus diferentes níveis obedecerão às
disposições constantes do Capítulo V.
§ 10 - Quando a lotação de um local de reunião exceder a 5.000 (cinco mil) lugares, serão sempre exigidas rampas nos diferentes níveis, para o escoamento do público.
§ 20 - Quando a lotação de um local de reunião se escoar através de galeria, esta
manterá uma largura mínima constante, até o alinhamento do logradouro, igual à soma das larguras das portas que para ela se abrem.
§ 30 - Se a galeria a que se refere o parágrafo anterior tiver comprimento superior
a 30,00m (trinta metros), sua largura será aumentada em 10% (dez por cento) para cada 10,00m (dez metros) ou fração do excesso.
§ 40 - Quando o escoamento da lotação se fizer
comerciais, as larguras previstas não poderão ser inferiores ao dobro da largura mínima estabelecida nesta Lei para esse tipo de galeria.
§ 50 - As folhas de portas de saída dos locais de reunião abrirão na direção do
recinto para o exterior e jamais diretamente sobre o passeio dos logradouros.
§ 60 - As bilheterias, quando houver, terão seus guichês afastados, no mínimo, 3,00m (três metros) do alinhamento do logradouro.
§ 70 - Quando se tratar de sala de espetáculos será as
ou lugar, perfeita visibilidade da apresentação, o que ficará demonstrado através de curva de visibilidade.
§ 80 - Entre as filas de uma série de assentos existirá espaçamento de, no
mínimo, 0,90m (noventa centímetros) de encosto
§ 90 - O espaçamento mínimo entre as séries será de 1,20m (um metro e vinte centímetros).
§ 100 - Cada fila terá no máximo 15 (Quinze) assentos.
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espaçamento entre filas e séries de assentos;
locais de espera;
instalações sanitárias;
lotação máxima fixada.
As circulações de acesso em seus diferentes níveis obedecerão às disposições constantes do Capítulo V.
Quando a lotação de um local de reunião exceder a 5.000 (cinco mil) lugares, serão sempre exigidas rampas nos diferentes níveis, para o escoamento do
Quando a lotação de um local de reunião se escoar através de galeria, esta a largura mínima constante, até o alinhamento do logradouro, igual à soma
das larguras das portas que para ela se abrem.
Se a galeria a que se refere o parágrafo anterior tiver comprimento superior a 30,00m (trinta metros), sua largura será aumentada em 10% (dez por cento) para cada 10,00m (dez metros) ou fração do excesso.
Quando o escoamento da lotação se fizer através de galerias de lojas comerciais, as larguras previstas não poderão ser inferiores ao dobro da largura mínima estabelecida nesta Lei para esse tipo de galeria.
As folhas de portas de saída dos locais de reunião abrirão na direção do para o exterior e jamais diretamente sobre o passeio dos logradouros.
As bilheterias, quando houver, terão seus guichês afastados, no mínimo, 3,00m (três metros) do alinhamento do logradouro.
Quando se tratar de sala de espetáculos será assegurada, de cada assento ou lugar, perfeita visibilidade da apresentação, o que ficará demonstrado através de curva
Entre as filas de uma série de assentos existirá espaçamento de, no mínimo, 0,90m (noventa centímetros) de encosto a encosto.
O espaçamento mínimo entre as séries será de 1,20m (um metro e vinte
Cada fila terá no máximo 15 (Quinze) assentos.
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As circulações de acesso em seus diferentes níveis obedecerão às
Quando a lotação de um local de reunião exceder a 5.000 (cinco mil) lugares, serão sempre exigidas rampas nos diferentes níveis, para o escoamento do
Quando a lotação de um local de reunião se escoar através de galeria, esta a largura mínima constante, até o alinhamento do logradouro, igual à soma
Se a galeria a que se refere o parágrafo anterior tiver comprimento superior a 30,00m (trinta metros), sua largura será aumentada em 10% (dez por cento) para cada
através de galerias de lojas comerciais, as larguras previstas não poderão ser inferiores ao dobro da largura mínima
As folhas de portas de saída dos locais de reunião abrirão na direção do para o exterior e jamais diretamente sobre o passeio dos logradouros.
As bilheterias, quando houver, terão seus guichês afastados, no mínimo,
segurada, de cada assento ou lugar, perfeita visibilidade da apresentação, o que ficará demonstrado através de curva
Entre as filas de uma série de assentos existirá espaçamento de, no
O espaçamento mínimo entre as séries será de 1,20m (um metro e vinte
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§ 110 - Não serão permitidas séries de assentos que terminem junto às paredes.
Art.22 - Os locais de reunião observarão às seguintes condições:
I. - Existência de locais de espera para o público, independentes das circulações, com área equivalente, no mínimo, a 1,00mquadrado) para cada 20 (vinte) espectadores, no caso de cinemas, e para cada 10 (dez) espectadores, no caso de teatros;
II. - Existência de instalações sanitárias privativas para o público em cada
setor e nível, independentemente das destinadas aosseparadas por sexo.
Art. 23 - Para o estabelecimento das relações que tem como base o número de
espectadores, será sempre considerada a lotação completa do recinto.
Art. 24 - Além das condições já estabelecias nesta Lei, os estádios obedeceseguinte:
- As entradas e saídas só poderão ser feitas através de rampas, cuja
largura será calculada na base de 1,40m (um metro e quarenta centímetros) para cada 1.000 (mil) espectadores, não podendo ser inferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta c
- Para cálculo da capacidade das arquibancadas e gerais serão
admitidas, para cada metro quadrado, 2 (duas) pessoas sentadas ou 3 (três) em pé;
III - Deverão ter instalações sanitárias calculadas na proporção mínima de
01 (uma) para cada 500(quarenta por cento) para uso masculino; estas últimas serão calculadas na proporção de 60% (sessenta por centos) de mictórios e 40% (quarenta por cento) de vasos sanitários;
IV - Deverão ter instalações sanitárias e
Art. 25 - Os auditórios, ginásios esportivos, exposição obedecerão às seguintes condições:
- Quanto aos assentos:
a) atenderão a todas as condições estabelecidas nos parágrafos 7e 10 do Art.21;
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Não serão permitidas séries de assentos que terminem junto às paredes.
is de reunião observarão às seguintes condições:
Existência de locais de espera para o público, independentes das circulações, com área equivalente, no mínimo, a 1,00mquadrado) para cada 20 (vinte) espectadores, no caso de cinemas, e para cada 10 (dez) espectadores, no caso de teatros;
Existência de instalações sanitárias privativas para o público em cada setor e nível, independentemente das destinadas aosseparadas por sexo.
Para o estabelecimento das relações que tem como base o número de espectadores, será sempre considerada a lotação completa do recinto.
Além das condições já estabelecias nesta Lei, os estádios obedece
As entradas e saídas só poderão ser feitas através de rampas, cuja largura será calculada na base de 1,40m (um metro e quarenta centímetros) para cada 1.000 (mil) espectadores, não podendo ser inferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros);
Para cálculo da capacidade das arquibancadas e gerais serão admitidas, para cada metro quadrado, 2 (duas) pessoas sentadas ou 3 (três) em pé;
Deverão ter instalações sanitárias calculadas na proporção mínima de 01 (uma) para cada 500 (quinhentos) espectadores, sendo 40% (quarenta por cento) para uso masculino; estas últimas serão calculadas na proporção de 60% (sessenta por centos) de mictórios e 40% (quarenta por cento) de vasos sanitários;
Deverão ter instalações sanitárias e vestiários para atletas.
Os auditórios, ginásios esportivos, halls de convenção e salões de exposição obedecerão às seguintes condições:
Quanto aos assentos:
a) atenderão a todas as condições estabelecidas nos parágrafos 7e 10 do Art.21;
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Não serão permitidas séries de assentos que terminem junto às paredes.
is de reunião observarão às seguintes condições:
Existência de locais de espera para o público, independentes das circulações, com área equivalente, no mínimo, a 1,00m2 (um metro quadrado) para cada 20 (vinte) espectadores, no caso de cinemas, e para cada 10 (dez) espectadores, no caso de teatros;
Existência de instalações sanitárias privativas para o público em cada setor e nível, independentemente das destinadas aos empregados e
Para o estabelecimento das relações que tem como base o número de espectadores, será sempre considerada a lotação completa do recinto.
Além das condições já estabelecias nesta Lei, os estádios obedecerão ao
As entradas e saídas só poderão ser feitas através de rampas, cuja largura será calculada na base de 1,40m (um metro e quarenta centímetros) para cada 1.000 (mil) espectadores, não podendo ser
entímetros);
Para cálculo da capacidade das arquibancadas e gerais serão admitidas, para cada metro quadrado, 2 (duas) pessoas sentadas ou 3
Deverão ter instalações sanitárias calculadas na proporção mínima de (quinhentos) espectadores, sendo 40%
(quarenta por cento) para uso masculino; estas últimas serão calculadas na proporção de 60% (sessenta por centos) de mictórios e
vestiários para atletas.
de convenção e salões de
a) atenderão a todas as condições estabelecidas nos parágrafos 70, 80
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b) o piso das localidades elevadas se desenvolverá em degraus, com altura e profundidade necessárias à obtenção da curva de visibilidade;
- Quanto as portas de saída:
a) haverá sempre mais de uma porta de saída, e cada uma delas não
poderá ter largura inferior a 2,00m (dois metros); b) a soma da largura de todas as portas de saída equivalerá a uma
largura total correspondente a 1,00m (um metro) para cada 100 (cem) espectadores, abrindo suas folhas na direção do recinto para o exterio
c) o dimensionamento das portas de saída será independente daquele
considerado para as portas de entrada; d) a inscrição “Saída” será sempre luminosa;
III. - O guarda
(setenta e cinco centímetros) IV. -Quando a capacidade ultrapassar a 300 (trezentas) pessoas, haverá
obrigatoriamente um sistema para renovação de ar, com capacidade calculada pelo responsável técnico por sua instalação ou projeto e apresentada em documento hábil, anexo à solicitação deprojeto arquitetônico.
Art. 26 - Os cinemas atenderão, no que couber, ao estabelecimento nos artigos
21 e 25 desta Lei.
Art. 27 - As cabinas onde se situam os equipamentos de projeção cinematográfica atenderão ao que estabelece a Portaria ndo Trabalho e Previdência Social.
Art. 28 - Os teatros atenderão, no que couber, ao estabelecido nos artigos 21 a 25
desta Lei.
Art. 29 - Os camarins dos teatros serão providos de instalações sanitárias privativas.
Art. 30 - A armação e montagem de parques de diversão atenderão às seguintes
condições:
- o material do equipamento será incombustível;
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b) o piso das localidades elevadas se desenvolverá em degraus, com altura e profundidade necessárias à obtenção da curva de visibilidade;
Quanto as portas de saída:
a) haverá sempre mais de uma porta de saída, e cada uma delas não poderá ter largura inferior a 2,00m (dois metros);
b) a soma da largura de todas as portas de saída equivalerá a uma largura total correspondente a 1,00m (um metro) para cada 100 (cem) espectadores, abrindo suas folhas na direção do recinto para o exterior;
c) o dimensionamento das portas de saída será independente daquele considerado para as portas de entrada;
d) a inscrição “Saída” será sempre luminosa;
O guarda-corpo das localidades elevadas terá altura mínima de 0,75m (setenta e cinco centímetros);
Quando a capacidade ultrapassar a 300 (trezentas) pessoas, haverá obrigatoriamente um sistema para renovação de ar, com capacidade calculada pelo responsável técnico por sua instalação ou projeto e apresentada em documento hábil, anexo à solicitação deprojeto arquitetônico.
Os cinemas atenderão, no que couber, ao estabelecimento nos artigos
As cabinas onde se situam os equipamentos de projeção cinematográfica atenderão ao que estabelece a Portaria n0 30, de 07 de fevereiro de 1958, do Ministério do Trabalho e Previdência Social.
Os teatros atenderão, no que couber, ao estabelecido nos artigos 21 a 25
Os camarins dos teatros serão providos de instalações sanitárias
A armação e montagem de parques de diversão atenderão às seguintes
o material do equipamento será incombustível;
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b) o piso das localidades elevadas se desenvolverá em degraus, com altura e profundidade necessárias à obtenção da curva de
a) haverá sempre mais de uma porta de saída, e cada uma delas não poderá ter largura inferior a 2,00m (dois metros);
b) a soma da largura de todas as portas de saída equivalerá a uma largura total correspondente a 1,00m (um metro) para cada 100 (cem) espectadores, abrindo suas folhas na direção do recinto para
c) o dimensionamento das portas de saída será independente daquele
corpo das localidades elevadas terá altura mínima de 0,75m
Quando a capacidade ultrapassar a 300 (trezentas) pessoas, haverá obrigatoriamente um sistema para renovação de ar, com capacidade calculada pelo responsável técnico por sua instalação ou projeto e apresentada em documento hábil, anexo à solicitação de aprovação do
Os cinemas atenderão, no que couber, ao estabelecimento nos artigos
As cabinas onde se situam os equipamentos de projeção cinematográfica 30, de 07 de fevereiro de 1958, do Ministério
Os teatros atenderão, no que couber, ao estabelecido nos artigos 21 a 25
Os camarins dos teatros serão providos de instalações sanitárias
A armação e montagem de parques de diversão atenderão às seguintes
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- haverá, obrigatoriamente, vãos de entrada e saída independentes;
- a soma total das larguras desses vãos (um metro) para cada 500 (quinhentas) pessoas, não podendo, todavia, ser inferior a 3,00m (três metros) cada um;
- a capacidade máxima de público permitida no interior dos parques será proporcional a uma pessoalivre reservada à circulação;
V - as instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)
sexos.
Art. 31 - A armação e montagem de circos, com coberturas ou não, atenderão às seguintes condições:
I. - haverá,
II. - a largura dos vãos de entrada e saída será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavia, ser inferior a 3,00m (três metros);
III. - a largura das passagens de
metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavia ser inferior a 2,00m (dois metros);
IV. - a capacidade máxima de espectadores permitida será proporcional a
duas pessoas sentadas por metro quadrado; V. - as instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)
sexos.
Das Edificações Destinadas ao Comércio; Serviços e Atividades Profissionais
Art. 32 - As unidades destinadas a comércio, serviços e atividades profissionais são as lojas e salas comerciais.
Parágrafo Único -
comerciais instalações sanitárias privativas ou coletivas, sendo estas últimas no mesmo nível do respectivo pavimento.
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haverá, obrigatoriamente, vãos de entrada e saída independentes;
a soma total das larguras desses vãos de entrada e saída será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 500 (quinhentas) pessoas, não podendo, todavia, ser inferior a 3,00m (três metros) cada um;
a capacidade máxima de público permitida no interior dos parques
será proporcional a uma pessoa para cada metro quadrado de área livre reservada à circulação;
as instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)
A armação e montagem de circos, com coberturas ou não, atenderão às
haverá, obrigatoriamente, vãos de entrada e saída independentes;
a largura dos vãos de entrada e saída será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavia, ser inferior a 3,00m (três metros);
a largura das passagens de circulação será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavia ser inferior a 2,00m (dois metros);
a capacidade máxima de espectadores permitida será proporcional a duas pessoas sentadas por metro quadrado;
instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)
SEÇÃO IV
Das Edificações Destinadas ao Comércio; Serviços e Atividades Profissionais
As unidades destinadas a comércio, serviços e atividades profissionais salas comerciais.
As lojas terão instalações sanitárias privativas, e as salas comerciais instalações sanitárias privativas ou coletivas, sendo estas últimas no mesmo nível do respectivo pavimento.
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haverá, obrigatoriamente, vãos de entrada e saída independentes;
de entrada e saída será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 500 (quinhentas) pessoas, não podendo, todavia, ser inferior a
a capacidade máxima de público permitida no interior dos parques para cada metro quadrado de área
as instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)
A armação e montagem de circos, com coberturas ou não, atenderão às
obrigatoriamente, vãos de entrada e saída independentes;
a largura dos vãos de entrada e saída será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavia, ser
circulação será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavia ser
a capacidade máxima de espectadores permitida será proporcional a
instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)
Das Edificações Destinadas ao Comércio; Serviços e Atividades Profissionais
As unidades destinadas a comércio, serviços e atividades profissionais
As lojas terão instalações sanitárias privativas, e as salas comerciais instalações sanitárias privativas ou coletivas, sendo estas últimas no mesmo
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Art. 33 - As edificações que, no todo
a comércio, serviços e atividades profissionais, além dos demais dispositivos desta Lei atenderão obrigatoriamente às condições previstas no Art.11, referente a edifícios residenciais multifamiliares, exceto o dis
Parágrafo Único marquises ou galerias cobertas, nas seguintes condições:
a) em toda a extensão da testada, quando a edificação for contígua às divisas
laterais do lote;
b) em toda a extensão das unidades situadas ao nível do pavimento de acesso, quando a edificação estiver isolada de uma ou mais divisas.
Art. 34 - Nas lojas permitidas o uso transitório de estores protetores localizados
nas extremidades das marquises, desde que abaixoespaço livre com altura mínima de 2,20cm (dois metros e vinte centímetros).
Art. 35 - Nas edificações onde, no todo ou em parte, se processar o manuseio,
fabrico ou venda de gêneros alimentícios, deverão ser satisfeitas texigidas pelas autoridades competentes; em caso de incinerador, a chaminé do mesmo deverá ser separada do tubo de queda.
Parágrafo Único -
às instalações comerciais para o fim de qu
Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospitalares e Laboratórios
Art. 36 - As edificações destinadas a estabelecimentos hospitalares e laboratórios
de análise e pesquisa obedecerão às condições estabelecidas pelos
Art. 37 - As edificações destinadas a estabelecimentos escolares, sem prejuízo de obediência às condições estabelecidas pela Secretaria Estadual de Educação e Cultura, deverão atender aos seguintes requisitos:
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Rua José de Sá, nº25 – Aterrado – Volta Redonda RJ – CEP 27.295-310 – Tel/Fax (24) 3339
As edificações que, no todo ou em parte, abriguem unidades destinadas a comércio, serviços e atividades profissionais, além dos demais dispositivos desta Lei atenderão obrigatoriamente às condições previstas no Art.11, referente a edifícios residenciais multifamiliares, exceto o disposto no item V.
Parágrafo Único - As edificações incluídas neste artigo poderão possuir marquises ou galerias cobertas, nas seguintes condições:
em toda a extensão da testada, quando a edificação for contígua às divisas
extensão das unidades situadas ao nível do pavimento de acesso, quando a edificação estiver isolada de uma ou mais divisas.
Nas lojas permitidas o uso transitório de estores protetores localizados nas extremidades das marquises, desde que abaixo de sua extremidade inferior haja espaço livre com altura mínima de 2,20cm (dois metros e vinte centímetros).
Nas edificações onde, no todo ou em parte, se processar o manuseio, fabrico ou venda de gêneros alimentícios, deverão ser satisfeitas texigidas pelas autoridades competentes; em caso de incinerador, a chaminé do mesmo deverá ser separada do tubo de queda.
A obrigatoriedade de atendimento destas normas é extensiva às instalações comerciais para o fim de que trata este artigo.
Seção v
Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospitalares e Laboratórios
As edificações destinadas a estabelecimentos hospitalares e laboratórios de análise e pesquisa obedecerão às condições estabelecidas pelos
SEÇÃO VI
Dos Estabelecimentos Escolares
As edificações destinadas a estabelecimentos escolares, sem prejuízo de obediência às condições estabelecidas pela Secretaria Estadual de Educação e Cultura,
seguintes requisitos:
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ou em parte, abriguem unidades destinadas a comércio, serviços e atividades profissionais, além dos demais dispositivos desta Lei atenderão obrigatoriamente às condições previstas no Art.11, referente a edifícios
As edificações incluídas neste artigo poderão possuir
em toda a extensão da testada, quando a edificação for contígua às divisas
extensão das unidades situadas ao nível do pavimento de acesso, quando a edificação estiver isolada de uma ou mais divisas.
Nas lojas permitidas o uso transitório de estores protetores localizados de sua extremidade inferior haja
espaço livre com altura mínima de 2,20cm (dois metros e vinte centímetros).
Nas edificações onde, no todo ou em parte, se processar o manuseio, fabrico ou venda de gêneros alimentícios, deverão ser satisfeitas todas as normas exigidas pelas autoridades competentes; em caso de incinerador, a chaminé do mesmo
A obrigatoriedade de atendimento destas normas é extensiva
Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospitalares e Laboratórios
As edificações destinadas a estabelecimentos hospitalares e laboratórios de análise e pesquisa obedecerão às condições estabelecidas pelos órgãos competentes.
As edificações destinadas a estabelecimentos escolares, sem prejuízo de obediência às condições estabelecidas pela Secretaria Estadual de Educação e Cultura,
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I. - oferecer condições adequadas de iluminação artificial, comprovadas por projeto elaborado por técnico legalmente habilitado;
II. - possuir iluminação natural de forma a permitir iluminação pela
esquerda; III. - possuir correto sistema de v
constante do ar; IV. - ter pisos e paredes tratados de forma a garantir a limpeza e
conservação; V. - possuir bebedouros de água filtrada, na proporção de, no mínimo, 1
(um) para cada 50 (cinqüenta) alunos; VI. - ter instalaçõe
atendam aos seguintes requisitos:
a) perfeitas condições de iluminação e ventilação, devendo as aberturas correspondentes distar de 2,00m (dois metros) do piso;
b) separação por sexo; c) número de vasos não d) mictórios individuais, se os possuir, em número igual ao de
sanitários masculinos; e) instalações sanitárias para professores independentes das dos
alunos e com separação por sexo; f) lavatórios na proporção mínima de 02 g) chuveiro na proporção de 1 (um) para cada 70 (setenta) alunos;
VII. - o hall deverá obedecer à razão de 1,00m
cada aluno;
VIII. - as circulações horizontais deverão ter largura mínima de 2,00m (dois metros);
IX. - previsão de área coberta para recreio e educação física correspondente a no mínimo 20% (vinte por cento) da área construída.
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oferecer condições adequadas de iluminação artificial, comprovadas por projeto elaborado por técnico legalmente habilitado;
possuir iluminação natural de forma a permitir iluminação pela esquerda;
possuir correto sistema de ventilação, possibilitando circulação constante do ar;
ter pisos e paredes tratados de forma a garantir a limpeza e conservação;
possuir bebedouros de água filtrada, na proporção de, no mínimo, 1 (um) para cada 50 (cinqüenta) alunos;
ter instalações sanitárias em todos os andares da edificação que atendam aos seguintes requisitos:
perfeitas condições de iluminação e ventilação, devendo as aberturas correspondentes distar de 2,00m (dois metros) do piso;
separação por sexo;
número de vasos não inferior a 2 (dois) por sala de aula;
mictórios individuais, se os possuir, em número igual ao de sanitários masculinos;
instalações sanitárias para professores independentes das dos alunos e com separação por sexo;
lavatórios na proporção mínima de 02 (dois) para cada vaso;
chuveiro na proporção de 1 (um) para cada 70 (setenta) alunos;
deverá obedecer à razão de 1,00m2 (um metro quadrado) para cada aluno;
as circulações horizontais deverão ter largura mínima de 2,00m (dois
previsão de área coberta para recreio e educação física correspondente a no mínimo 20% (vinte por cento) da área construída.
SEÇÃO VII
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oferecer condições adequadas de iluminação artificial, comprovadas por projeto elaborado por técnico legalmente habilitado;
possuir iluminação natural de forma a permitir iluminação pela
entilação, possibilitando circulação
ter pisos e paredes tratados de forma a garantir a limpeza e
possuir bebedouros de água filtrada, na proporção de, no mínimo, 1
s sanitárias em todos os andares da edificação que
perfeitas condições de iluminação e ventilação, devendo as aberturas correspondentes distar de 2,00m (dois metros) do piso;
inferior a 2 (dois) por sala de aula;
mictórios individuais, se os possuir, em número igual ao de
instalações sanitárias para professores independentes das dos
(dois) para cada vaso;
chuveiro na proporção de 1 (um) para cada 70 (setenta) alunos;
(um metro quadrado) para
as circulações horizontais deverão ter largura mínima de 2,00m (dois
previsão de área coberta para recreio e educação física correspondente a no mínimo 20% (vinte por cento) da área construída.
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Das Edificações Destinadas a Uso Especiais Diversos
Art.38 - São consideradas como
I. - os depósitos de explosivos; munições e inflamáveis; II. - os depósitos de armazenagem;
III. - os locais para estacionamento ou guarda de veículos e os postos de
serviço e de abastecimento dos mesmos.
Art. 39 - As edificações para depósito de explosivos e munições obedecerão às normas estabelecidas em regulamentação própria do Ministério do Exército, e as para depósitos de inflamáveis, às demais normas dos órgãos competentes.
Art. 40 - Quando os depósitos se utilizarem d
todas as condições estabelecidas nesta Lei. § 10 - Para os depósitos será obrigatória a construção, no alinhamento do
logradouro, de muro com altura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros); § 20 - A carga e descarga de quaisquer mercadorias deverão ser feitas no interior
do lote. § 30 - Os locais para armazenagem de inflamáveis ou explosivos deverão estar
protegidos com pára-raios de construção adequada, a juízo da autoridade competente.
Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos Art. 41 - Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser
cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização para fins privativos ou comerciais, com áreas mínimaestabelecidas na Lei sobe zoneamento.
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Das Edificações Destinadas a Uso Especiais Diversos
Subseção I
Dos Usos Diversos
São consideradas como edificações de usos especiais diversos:
os depósitos de explosivos; munições e inflamáveis;
os depósitos de armazenagem;
os locais para estacionamento ou guarda de veículos e os postos de serviço e de abastecimento dos mesmos.
ações para depósito de explosivos e munições obedecerão às normas estabelecidas em regulamentação própria do Ministério do Exército, e as para depósitos de inflamáveis, às demais normas dos órgãos competentes.
Quando os depósitos se utilizarem de galpões, estes deverão satisfazer a todas as condições estabelecidas nesta Lei.
Para os depósitos será obrigatória a construção, no alinhamento do logradouro, de muro com altura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros);
A carga e descarga de quaisquer mercadorias deverão ser feitas no interior
Os locais para armazenagem de inflamáveis ou explosivos deverão estar raios de construção adequada, a juízo da autoridade competente.
Subseção II
Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos
Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização para fins privativos ou comerciais, com áreas mínimas calculadas de acordo com normas estabelecidas na Lei sobe zoneamento.
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Das Edificações Destinadas a Uso Especiais Diversos
edificações de usos especiais diversos:
os depósitos de explosivos; munições e inflamáveis;
os locais para estacionamento ou guarda de veículos e os postos de
ações para depósito de explosivos e munições obedecerão às normas estabelecidas em regulamentação própria do Ministério do Exército, e as para depósitos de inflamáveis, às demais normas dos órgãos competentes.
e galpões, estes deverão satisfazer a
Para os depósitos será obrigatória a construção, no alinhamento do logradouro, de muro com altura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros);
A carga e descarga de quaisquer mercadorias deverão ser feitas no interior
Os locais para armazenagem de inflamáveis ou explosivos deverão estar raios de construção adequada, a juízo da autoridade competente.
Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos
Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização para fins
s calculadas de acordo com normas
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§ 10 - Nos casos de acréscimo em edificações existentes, a obrigatoriedade da reserva de estacionamento ou guarda de veículos só incidirá sobre as áreas ou unidades acrescidas.
§ 20 - Deverá ficar caracterizado a que unidades residenciais ou comerciais estão
vinculadas as vagas obrigatórias. Art. 42 - As áreas livres (excluídas as destinadas ao afastamento mínimo frontal, à
recreação infantil e à circulação horizontal de veículos e ppavimento de acesso, e os locais cobertos destinados a estacionamento ou guarda de veículos poderão ser considerados, no cômputo geral, para fins de cálculo das áreas de estacionamento.
Parágrafo Único -
igualmente consideradas para fins de cálculo das áreas de estacionamento ou guarda de veículos, resguardando-se faixa de 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) de largura da caixa de rolamento e os passeios.
Art. 43 - Quando, por força da topografia do terreno, não houver condições
internas ou externas de atendimento às exigências do Art. 42, o IPPU Art. 44 - Os locais de estacionamento ou guarda de veículos deverão atender às
seguintes exigências:
I. - os pisos serão impermeáveis e dotados de sistema que permita um perfeito escoamento de águas superficiais;
II. - as paredes que os delimitarem serão incombustíveis, e os locais de
lavagem de veículos revestidos com material impermeável; III. - a passagem de pedestre
mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) e será separada das passagens destinadas aos veículos;
IV. - o travejamento da cobertura, quando houver, será incombustível, no
caso de não ter laje de forro; V. - a interligação dos pavimentos, quando houver mais de um, será feita
por escada; VI. - sua altura mínima será de 2,50m (dois metros e cinqüenta
centímetros) e a área de ventilação equivalente a, no mínimo, 1/8 (um oitavo) da área
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Nos casos de acréscimo em edificações existentes, a obrigatoriedade da reserva de estacionamento ou guarda de veículos só incidirá sobre as áreas ou unidades
Deverá ficar caracterizado a que unidades residenciais ou comerciais estão vinculadas as vagas obrigatórias.
As áreas livres (excluídas as destinadas ao afastamento mínimo frontal, à recreação infantil e à circulação horizontal de veículos e pedestres) situadas ao nível do pavimento de acesso, e os locais cobertos destinados a estacionamento ou guarda de veículos poderão ser considerados, no cômputo geral, para fins de cálculo das áreas de
No caso de vilas, as ruas internas na via de rolamento serão igualmente consideradas para fins de cálculo das áreas de estacionamento ou guarda de
se faixa de 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) de largura da caixa de rolamento e os passeios.
Quando, por força da topografia do terreno, não houver condições internas ou externas de atendimento às exigências do Art. 42, o IPPU
Os locais de estacionamento ou guarda de veículos deverão atender às
pisos serão impermeáveis e dotados de sistema que permita um perfeito escoamento de águas superficiais;
as paredes que os delimitarem serão incombustíveis, e os locais de lavagem de veículos revestidos com material impermeável;
a passagem de pedestres, de existência obrigatória, terá largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) e será separada das passagens destinadas aos veículos;
o travejamento da cobertura, quando houver, será incombustível, no caso de não ter laje de forro;
ligação dos pavimentos, quando houver mais de um, será feita por escada;
sua altura mínima será de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) e a área de ventilação equivalente a, no mínimo, 1/8 (um oitavo) da área
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Nos casos de acréscimo em edificações existentes, a obrigatoriedade da reserva de estacionamento ou guarda de veículos só incidirá sobre as áreas ou unidades
Deverá ficar caracterizado a que unidades residenciais ou comerciais estão
As áreas livres (excluídas as destinadas ao afastamento mínimo frontal, à edestres) situadas ao nível do
pavimento de acesso, e os locais cobertos destinados a estacionamento ou guarda de veículos poderão ser considerados, no cômputo geral, para fins de cálculo das áreas de
ruas internas na via de rolamento serão igualmente consideradas para fins de cálculo das áreas de estacionamento ou guarda de
se faixa de 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) de
Quando, por força da topografia do terreno, não houver condições internas ou externas de atendimento às exigências do Art. 42, o IPPU-VR.
Os locais de estacionamento ou guarda de veículos deverão atender às
pisos serão impermeáveis e dotados de sistema que permita um
as paredes que os delimitarem serão incombustíveis, e os locais de lavagem de veículos revestidos com material impermeável;
s, de existência obrigatória, terá largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) e será separada das
o travejamento da cobertura, quando houver, será incombustível, no
ligação dos pavimentos, quando houver mais de um, será feita
sua altura mínima será de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) e a área de ventilação equivalente a, no mínimo, 1/8 (um
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do piso, quando se comunicar diretamgaragem em residência unifamiliar, a altura mínima permitida será de 2,20m (dois metros e vinte centímetros);
VII. - a renovação do ar ambiente deverá ser garantida por meio de
dispositivos mecânicos com seção equivalente a 1/6 área do piso, quando não houver possibilidade de ventilação direta;
VIII. - a área de entrada poderá ser computada como área de ventilação,
desde que corresponda à área mínima de ventilação prevista e seja equipada com venezianas;
IX. - a superfície
metros quadrados); X. - nas edificações de unidades unifamiliares, a garagem só poderá ter
uma entrada;XI. - as rampas, quando houver, deverão obedecer às seguintes
condições:
a) ter início a partir da de testada da edificação;
b) ter largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetro),
quando construída em linha reta; quando em curva, o raio não poderá ser menor que 6,00m (seis metros);
c) ter inclin
de acesso à apenas um pavimento, com desnível máximo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), quando será tolerada a inclinação de até 20% (vinte por cento);
XII. os elevadores para transporte de
7,00m (sete metros) da linha da fachada, de forma a permitir manobras necessárias para que o veículo saia sempre de frente.
Art. 45 - Os edifícios
atender ainda às seguintes:
I. - a entrada será localizada antes dos serviços de controle e recepção, sendo reservada área para acumulação de veículos correspondente a, no mínimo, 5% (cinco por cento) da área total das vagas;
II. - a entrada e saída deverão ser feitas por
independentes, com larguras mínimas de 3,00m (três metros) cada um,
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do piso, quando se comunicar diretamente com o exterior; no caso de garagem em residência unifamiliar, a altura mínima permitida será de 2,20m (dois metros e vinte centímetros);
a renovação do ar ambiente deverá ser garantida por meio de dispositivos mecânicos com seção equivalente a 1/6 área do piso, quando não houver possibilidade de ventilação direta;
a área de entrada poderá ser computada como área de ventilação, desde que corresponda à área mínima de ventilação prevista e seja equipada com venezianas;
a superfície de estacionamento por veículo será de 20,00mmetros quadrados);
nas edificações de unidades unifamiliares, a garagem só poderá ter uma entrada;
as rampas, quando houver, deverão obedecer às seguintes condições:
ter início a partir da distância mínima de 2,00m (dois metros) da linha de testada da edificação;
ter largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetro), quando construída em linha reta; quando em curva, o raio não poderá ser menor que 6,00m (seis metros);
ter inclinação máxima de 15% (quinze por cento), ressalvado o caso de acesso à apenas um pavimento, com desnível máximo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), quando será tolerada a inclinação de até 20% (vinte por cento);
os elevadores para transporte de veículos, se existirem, deverão distar 7,00m (sete metros) da linha da fachada, de forma a permitir manobras necessárias para que o veículo saia sempre de frente.
Os edifícios-garagem, além das normas estabelecidas nesta Lei, deverão da às seguintes:
a entrada será localizada antes dos serviços de controle e recepção, sendo reservada área para acumulação de veículos correspondente a, no mínimo, 5% (cinco por cento) da área total das vagas;
a entrada e saída deverão ser feitas porindependentes, com larguras mínimas de 3,00m (três metros) cada um,
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ente com o exterior; no caso de garagem em residência unifamiliar, a altura mínima permitida será de
a renovação do ar ambiente deverá ser garantida por meio de dispositivos mecânicos com seção equivalente a 1/6 (um sexto) da área do piso, quando não houver possibilidade de ventilação direta;
a área de entrada poderá ser computada como área de ventilação, desde que corresponda à área mínima de ventilação prevista e seja
de estacionamento por veículo será de 20,00m2 (vinte
nas edificações de unidades unifamiliares, a garagem só poderá ter
as rampas, quando houver, deverão obedecer às seguintes
distância mínima de 2,00m (dois metros) da linha
ter largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetro), quando construída em linha reta; quando em curva, o raio não
ação máxima de 15% (quinze por cento), ressalvado o caso de acesso à apenas um pavimento, com desnível máximo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), quando será tolerada a
veículos, se existirem, deverão distar 7,00m (sete metros) da linha da fachada, de forma a permitir manobras necessárias para que o veículo saia sempre de frente.
garagem, além das normas estabelecidas nesta Lei, deverão
a entrada será localizada antes dos serviços de controle e recepção, sendo reservada área para acumulação de veículos correspondente a, no mínimo, 5% (cinco por cento) da área total das vagas;
a entrada e saída deverão ser feitas por 02 (dois) vãos independentes, com larguras mínimas de 3,00m (três metros) cada um,
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tolerando6,00m (seis metros);
III. - quando houver vãos de entrada e saída voltados para logradouros
diferentes, haverá nos termos do Art. 44, item III, que permita a ligação entre estes logradouros;
IV. - quando providos de rampas ou de elevadores simples de veículos,
havendo circulação interna desses veículos, deverão ter, em tpavimentos, vãos para o exterior na proporção mínima de 1/10 (um décimo) da área do piso; as pistas de circulação, nesse caso, deverão ter largura mínima de 3,00m (três metros);
V. - Quando providos apenas de rampas e possuírem 5 (cinco) ou mais
pavimentos, deverão ter pelo menos um elevador com capacidade mínima para 5 (cinco) passageiros;
VI. - dispor de salas de administração e de espera, e instalações
sanitárias, estas independentes para usuários e empregados; VII. -para segurança da visibilidade dos pe
vão que meça, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de cada lado do eixo da pista de saída, mantida esta largura no mínimo 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para dentro do afastamento;
estão dispens5,00m (cinco metros) ou mais em relação ao alinhamento do logradouro;
VIII. - os projetos terão obrigatoriamente as indicações gráficas referentes
às localizações de cada vaga e aos esquemas de circulaçãoveículos, não sendo permitido considerar, para efeito de cálculo das áreas necessárias aos locais de estacionamento, as rampas, passagens circulação;
IX. -a capacidade máxima de estacionamento terá de constar
obrigatoriamente dos projetos e caso de edifíciosdemarcadas nos pisos, e em cada nível, será afixado um aviso, nos termos do modelo anexo a esta Lei.
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tolerando-se a exigência de um único vão com largura mínima de 6,00m (seis metros);
quando houver vãos de entrada e saída voltados para logradouros diferentes, haverá no pavimento de acesso passagem para pedestres, nos termos do Art. 44, item III, que permita a ligação entre estes logradouros;
quando providos de rampas ou de elevadores simples de veículos, havendo circulação interna desses veículos, deverão ter, em tpavimentos, vãos para o exterior na proporção mínima de 1/10 (um décimo) da área do piso; as pistas de circulação, nesse caso, deverão ter largura mínima de 3,00m (três metros);
Quando providos apenas de rampas e possuírem 5 (cinco) ou mais imentos, deverão ter pelo menos um elevador com capacidade
mínima para 5 (cinco) passageiros;
dispor de salas de administração e de espera, e instalações sanitárias, estas independentes para usuários e empregados;
para segurança da visibilidade dos pedestres, a saída será feita por vão que meça, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de cada lado do eixo da pista de saída, mantida esta largura no mínimo 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para dentro do afastamento;
estão dispensados desta exigência os edifícios-5,00m (cinco metros) ou mais em relação ao alinhamento do logradouro;
os projetos terão obrigatoriamente as indicações gráficas referentes às localizações de cada vaga e aos esquemas de circulaçãoveículos, não sendo permitido considerar, para efeito de cálculo das áreas necessárias aos locais de estacionamento, as rampas, passagens circulação;
a capacidade máxima de estacionamento terá de constar obrigatoriamente dos projetos e alvarás de obras de localização; no caso de edifícios-garagem providos de rampas, as vagas serão demarcadas nos pisos, e em cada nível, será afixado um aviso, nos termos do modelo anexo a esta Lei.
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se a exigência de um único vão com largura mínima de
quando houver vãos de entrada e saída voltados para logradouros no pavimento de acesso passagem para pedestres,
nos termos do Art. 44, item III, que permita a ligação entre estes
quando providos de rampas ou de elevadores simples de veículos, havendo circulação interna desses veículos, deverão ter, em todos os pavimentos, vãos para o exterior na proporção mínima de 1/10 (um décimo) da área do piso; as pistas de circulação, nesse caso, deverão
Quando providos apenas de rampas e possuírem 5 (cinco) ou mais imentos, deverão ter pelo menos um elevador com capacidade
dispor de salas de administração e de espera, e instalações sanitárias, estas independentes para usuários e empregados;
destres, a saída será feita por vão que meça, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de cada lado do eixo da pista de saída, mantida esta largura no mínimo 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para
-garagem afastados de 5,00m (cinco metros) ou mais em relação ao alinhamento do
os projetos terão obrigatoriamente as indicações gráficas referentes às localizações de cada vaga e aos esquemas de circulação dos veículos, não sendo permitido considerar, para efeito de cálculo das áreas necessárias aos locais de estacionamento, as rampas,
a capacidade máxima de estacionamento terá de constar alvarás de obras de localização; no
garagem providos de rampas, as vagas serão demarcadas nos pisos, e em cada nível, será afixado um aviso, nos
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CAPACIDADE MÁXIMA DE ESTACIONAMENTO
A utilização acima destes limites é perigosa e ilegal, sujeitando os infratores às penalidades da legislação.
Art. 46 - Os locais cobertos para estacionamento ou guarda de veículos, para fins privativos e com capacidade de até 02 (dois) veículos, poderão ser construído no alinhamento, quando a linha de maior declive fizer com o nível do logradouro ângulo igual ou superior a 45 0 (quarenta e cinco graus).
Art. 47 - Os locais descobertos para estacionamento ou guarda de veículos para fins comerciais, além de atender às demais exigências, deverão possuir:
- compartimento destinado a administração; - vestiários; - instalações sanitárias independentes para empregados e usuários.
Art. 48 - Não será permitida residência em prédios destinados a garagem com fins
comerciais.
Dos Postos de Abastecimento e de Serviços
Art. 49 - Nas edificações para postos
normas que lhe forem aplicáveis por esta Lei, serão observadas as concernentes à legislação sobre inflamáveis e, no que couber, as dos regulamentos de despejo industrial.
Parágrafo Único -
mínimos frontais e de divisas de 5,00m (cinco metros) e as bombas de 4,00m (quatro metros).
Art. 50 - A limpeza, a lavagem e a lubrificação de veículos devem ser feitas em
boxes isolados, de modo a impedir que a poeira e as á
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AVISO
CAPACIDADE MÁXIMA DE ESTACIONAMENTO
_____ veículos
A utilização acima destes limites é perigosa e ilegal, sujeitando os infratores às penalidades da legislação.
Os locais cobertos para estacionamento ou guarda de veículos, para fins privativos e com capacidade de até 02 (dois) veículos, poderão ser construído no alinhamento, quando a linha de maior declive fizer com o nível do logradouro ângulo igual
(quarenta e cinco graus).
Os locais descobertos para estacionamento ou guarda de veículos para fins comerciais, além de atender às demais exigências, deverão possuir:
compartimento destinado a administração;
vestiários;
instalações sanitárias independentes para empregados e usuários.
Não será permitida residência em prédios destinados a garagem com fins
Subseção III
Dos Postos de Abastecimento e de Serviços
Nas edificações para postos de abastecimento de veículos, além das normas que lhe forem aplicáveis por esta Lei, serão observadas as concernentes à legislação sobre inflamáveis e, no que couber, as dos regulamentos de despejo industrial.
Os tanques de combustíveis deverão guardar afastamentos mínimos frontais e de divisas de 5,00m (cinco metros) e as bombas de 4,00m (quatro
A limpeza, a lavagem e a lubrificação de veículos devem ser feitas em boxes isolados, de modo a impedir que a poeira e as águas sejam levadas para o
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CAPACIDADE MÁXIMA DE ESTACIONAMENTO
A utilização acima destes limites é perigosa e ilegal, sujeitando os infratores às penalidades da legislação.
Os locais cobertos para estacionamento ou guarda de veículos, para fins privativos e com capacidade de até 02 (dois) veículos, poderão ser construído no alinhamento, quando a linha de maior declive fizer com o nível do logradouro ângulo igual
Os locais descobertos para estacionamento ou guarda de veículos para fins comerciais, além de atender às demais exigências, deverão possuir:
instalações sanitárias independentes para empregados e usuários.
Não será permitida residência em prédios destinados a garagem com fins
Dos Postos de Abastecimento e de Serviços
de abastecimento de veículos, além das normas que lhe forem aplicáveis por esta Lei, serão observadas as concernentes à legislação sobre inflamáveis e, no que couber, as dos regulamentos de despejo industrial.
deverão guardar afastamentos mínimos frontais e de divisas de 5,00m (cinco metros) e as bombas de 4,00m (quatro
A limpeza, a lavagem e a lubrificação de veículos devem ser feitas em guas sejam levadas para o
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logradouro ou neste se acumulem; as águas superficiais serão conduzidas para caixas separadas das galerias, antes de serem lançadas na rede geral.
Art. 51 - Os postos de serviços e de abastecimento de veículos deverão possuir
instalações sanitárias com chuveiros para uso dos empregados e, em separado, instalações sanitárias para os usuários, além de local reservado para telefone público.
Art. 52 - Fica proibida a construção de postos de abastecimento e serviços:
I. - a menos de 100e outros estabelecimentos de grande concentração, para os quais a proximidade se mostre inconveniente ou possa infringir o conforto ambiental;
II. - onde possam ser causa de congestionamento, no centro da III. - em esquinas consideradas cruzamentos importantes para o sistema
viário;
Art. 53 - A autorização para a construção de postos será concedida quando observadas as seguintes condições:
- para terrenos de esquina, a menor dimensão do terreno não
ser inferior a 16,00m (dezesseis metros);
- para terrenos de meio de quadra, a testada deverá ser de 25,00m (vinte e cinco metros) no mínimo;
- o terreno esteja fora de um círculo com raio de 500m (quinhentos
metros) e cujo centro seja o ponto posto já existente.
Art. 54 - As edificações necessárias ao funcionamento dos postos obedecerão ao
recuo mínimo de 5,00m (cinco metros) e deverão estar dispostas de maneira a não impedir a visibilidade, tanto de pedestres
§ 10 - Os boxes lavagem deverão estar recuados, no mínimo, 10,00m (dez
metros) do alinhamento predial do logradouro para o qual estejam abertos. § 20 - A abertura, quando perpendicular à via pública, deverá ser isolada da rua
pelo prolongamento da parede lateral do box, com o mesmo pémínima de 3,00m (três metros), obedecendo sempre ao recuo mínimo de 5,00m (cinco metros) do alinhamento predial.
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logradouro ou neste se acumulem; as águas superficiais serão conduzidas para caixas separadas das galerias, antes de serem lançadas na rede geral.
Os postos de serviços e de abastecimento de veículos deverão possuir talações sanitárias com chuveiros para uso dos empregados e, em separado,
instalações sanitárias para os usuários, além de local reservado para telefone público.
Fica proibida a construção de postos de abastecimento e serviços:
a menos de 100m (cem metros) de hospitais, escolas, clubes, igrejas e outros estabelecimentos de grande concentração, para os quais a proximidade se mostre inconveniente ou possa infringir o conforto ambiental;
onde possam ser causa de congestionamento, no centro da
em esquinas consideradas cruzamentos importantes para o sistema
A autorização para a construção de postos será concedida quando observadas as seguintes condições:
para terrenos de esquina, a menor dimensão do terreno não ser inferior a 16,00m (dezesseis metros);
para terrenos de meio de quadra, a testada deverá ser de 25,00m (vinte e cinco metros) no mínimo;
o terreno esteja fora de um círculo com raio de 500m (quinhentos metros) e cujo centro seja o ponto eqüidistante das bombas de outro posto já existente.
As edificações necessárias ao funcionamento dos postos obedecerão ao recuo mínimo de 5,00m (cinco metros) e deverão estar dispostas de maneira a não impedir a visibilidade, tanto de pedestres quanto de usuários.
Os boxes lavagem deverão estar recuados, no mínimo, 10,00m (dez metros) do alinhamento predial do logradouro para o qual estejam abertos.
A abertura, quando perpendicular à via pública, deverá ser isolada da rua longamento da parede lateral do box, com o mesmo pé-direito, até uma extensão
mínima de 3,00m (três metros), obedecendo sempre ao recuo mínimo de 5,00m (cinco metros) do alinhamento predial.
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logradouro ou neste se acumulem; as águas superficiais serão conduzidas para caixas
Os postos de serviços e de abastecimento de veículos deverão possuir talações sanitárias com chuveiros para uso dos empregados e, em separado,
instalações sanitárias para os usuários, além de local reservado para telefone público.
Fica proibida a construção de postos de abastecimento e serviços:
m (cem metros) de hospitais, escolas, clubes, igrejas e outros estabelecimentos de grande concentração, para os quais a proximidade se mostre inconveniente ou possa infringir o conforto
onde possam ser causa de congestionamento, no centro da cidade;
em esquinas consideradas cruzamentos importantes para o sistema
A autorização para a construção de postos será concedida quando
para terrenos de esquina, a menor dimensão do terreno não poderá
para terrenos de meio de quadra, a testada deverá ser de 25,00m
o terreno esteja fora de um círculo com raio de 500m (quinhentos eqüidistante das bombas de outro
As edificações necessárias ao funcionamento dos postos obedecerão ao recuo mínimo de 5,00m (cinco metros) e deverão estar dispostas de maneira a não
Os boxes lavagem deverão estar recuados, no mínimo, 10,00m (dez metros) do alinhamento predial do logradouro para o qual estejam abertos.
A abertura, quando perpendicular à via pública, deverá ser isolada da rua direito, até uma extensão
mínima de 3,00m (três metros), obedecendo sempre ao recuo mínimo de 5,00m (cinco
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Art. 55 - O rebaixamento dos meiosexecutado mediante alvará expedido pelo órgão competente, obedecidas as seguintes condições:
- em postos de meio de quadra, o rebaixamento será feito em dois
trechos de, no máximo, 6,00m (seis metros) cada, a partir das divisas laterais do
- em postos situados nas esquinas, poderá haver mais de um trecho de
6,00m (seis metros) de meiode 5,00m (cinco metros) um do outro, não podendo ser rebaixado o meio-fio no trecho correspondente à curva ruas:
III - para o trecho rebaixado deverá ser indicada solução construtiva, que
garanta o perfeito escoamento das águas pluviais, a ser apreciada pelo órgão responsável pela aprovação.
Art. 56 - As edificações mistas são aquelas destinadas a abrigar as atividades de diferentes usos.
Art. 57 - Nas edificações mistas, onde houver uso residencial, além das
especificações pertinentes desta Lei serão obedecidas as seguintes condições:
- no compartimento de acesso, ao nível de cada piso, os circulações horizontais e verticais, relativas a cada uso, serão obrigatoriamente independentes entre si;
- os pavimentos destinados a uso residencial serão agrupados
continuamente.
Das Condições Gerais Relativas às Edificações
Art. 58 - Na execução do preparo do terreno e escavações serão obrigatórias as seguintes precauções:
- evitar que as terras alcancem o passeio e o leito dos logradouros;
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O rebaixamento dos meios-fios para o acesso aos postosexecutado mediante alvará expedido pelo órgão competente, obedecidas as seguintes
em postos de meio de quadra, o rebaixamento será feito em dois trechos de, no máximo, 6,00m (seis metros) cada, a partir das divisas laterais do terreno;
em postos situados nas esquinas, poderá haver mais de um trecho de 6,00m (seis metros) de meio-fio rebaixado, desde que a uma distância de 5,00m (cinco metros) um do outro, não podendo ser rebaixado o
fio no trecho correspondente à curva de concordância das duas
para o trecho rebaixado deverá ser indicada solução construtiva, que garanta o perfeito escoamento das águas pluviais, a ser apreciada pelo órgão responsável pela aprovação.
CAPÍTULO IV
Das Edificações Mistas
As edificações mistas são aquelas destinadas a abrigar as atividades de
Nas edificações mistas, onde houver uso residencial, além das especificações pertinentes desta Lei serão obedecidas as seguintes condições:
no compartimento de acesso, ao nível de cada piso, os circulações horizontais e verticais, relativas a cada uso, serão obrigatoriamente independentes entre si;
os pavimentos destinados a uso residencial serão agrupados continuamente.
CAPÍTULO V
Das Condições Gerais Relativas às Edificações
Na execução do preparo do terreno e escavações serão obrigatórias as
evitar que as terras alcancem o passeio e o leito dos logradouros;
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fios para o acesso aos postos só poderá ser executado mediante alvará expedido pelo órgão competente, obedecidas as seguintes
em postos de meio de quadra, o rebaixamento será feito em dois trechos de, no máximo, 6,00m (seis metros) cada, a partir das divisas
em postos situados nas esquinas, poderá haver mais de um trecho de fio rebaixado, desde que a uma distância
de 5,00m (cinco metros) um do outro, não podendo ser rebaixado o de concordância das duas
para o trecho rebaixado deverá ser indicada solução construtiva, que garanta o perfeito escoamento das águas pluviais, a ser apreciada pelo
As edificações mistas são aquelas destinadas a abrigar as atividades de
Nas edificações mistas, onde houver uso residencial, além das especificações pertinentes desta Lei serão obedecidas as seguintes condições:
no compartimento de acesso, ao nível de cada piso, os hall e as circulações horizontais e verticais, relativas a cada uso, serão
os pavimentos destinados a uso residencial serão agrupados
Das Condições Gerais Relativas às Edificações
Na execução do preparo do terreno e escavações serão obrigatórias as
evitar que as terras alcancem o passeio e o leito dos logradouros;
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- destinar os materiais - adotar providências que se façam necessárias à sustentação dos
prédios limítrofes.
Art. 59 - O projeto e a execução das fundações, assim como as respectivas sondagens, os exames de laboratórios e as provas das normas adotadas ou recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Art. 60 - O projeto e a execução da estrutura das edificações obedecerão às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABN
Art. 61 - A movimentação dos materiais e equipamentos necessários à execução
da estrutura será feita exclusivamente dentro do espaço aéreo delimitado pelas divisas do lote.
Art. 62 - As paredes externas das edificações serão sempre impermeáveis. Art. 63 - As paredes divisórias entre unidades independentes, mas contíguas,
assim como as adjacentes às divisas dos lotes, garantirão perfeito isolamento térmico e acústico.
Art. 64 - As paredes adjacentes às divisas do lote terão sempre fundações
próprias, e deverão impedir a ligação e continuidade dos elementos estruturais da cobertura com os de outras já existentes ou a serem construídas.
Art. 65 - Quando a estrutura da cobertura for comum às unidades contíguas,
deverá haver parede corta- Art. 66 - Os pisos e tetos serão construídos com material incombustível e, quando
assentados diretamente sobre o solo, impermeabilizados. Art. 67 - As coberturas das edificações serão construídas com materiais que
permitem impermeabilização e isolamento térmico. Art. 68 - As águas pluviais provenientes das coberturas serão esgotadas dentro
dos limites do lote, não sendo permitido o deságue sobre os lotes vizinhos ou logradouros.
Art. 69 - Nas edificações destinadas a locais de reunião e de trabalho, as
coberturas serão construídas com material incombustível. Art. 70 - Nas edificações será permitido, salvo determinação específica em
contrário, o balanço acima do pavimento de acesso, desde que não ultrapasse de 1/20
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destinar os materiais escavados a locais previamente determinados;
adotar providências que se façam necessárias à sustentação dos prédios limítrofes.
O projeto e a execução das fundações, assim como as respectivas sondagens, os exames de laboratórios e as provas de carga, serão feitos de acordo com as normas adotadas ou recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
O projeto e a execução da estrutura das edificações obedecerão às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A movimentação dos materiais e equipamentos necessários à execução da estrutura será feita exclusivamente dentro do espaço aéreo delimitado pelas divisas do
As paredes externas das edificações serão sempre impermeáveis.
As paredes divisórias entre unidades independentes, mas contíguas, assim como as adjacentes às divisas dos lotes, garantirão perfeito isolamento térmico e
As paredes adjacentes às divisas do lote terão sempre fundações , e deverão impedir a ligação e continuidade dos elementos estruturais da
cobertura com os de outras já existentes ou a serem construídas.
Quando a estrutura da cobertura for comum às unidades contíguas, -fogo.
Os pisos e tetos serão construídos com material incombustível e, quando assentados diretamente sobre o solo, impermeabilizados.
As coberturas das edificações serão construídas com materiais que permitem impermeabilização e isolamento térmico.
As águas pluviais provenientes das coberturas serão esgotadas dentro dos limites do lote, não sendo permitido o deságue sobre os lotes vizinhos ou
Nas edificações destinadas a locais de reunião e de trabalho, as s serão construídas com material incombustível.
Nas edificações será permitido, salvo determinação específica em contrário, o balanço acima do pavimento de acesso, desde que não ultrapasse de 1/20
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escavados a locais previamente determinados;
adotar providências que se façam necessárias à sustentação dos
O projeto e a execução das fundações, assim como as respectivas e carga, serão feitos de acordo com
as normas adotadas ou recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
O projeto e a execução da estrutura das edificações obedecerão às
A movimentação dos materiais e equipamentos necessários à execução da estrutura será feita exclusivamente dentro do espaço aéreo delimitado pelas divisas do
As paredes externas das edificações serão sempre impermeáveis.
As paredes divisórias entre unidades independentes, mas contíguas, assim como as adjacentes às divisas dos lotes, garantirão perfeito isolamento térmico e
As paredes adjacentes às divisas do lote terão sempre fundações , e deverão impedir a ligação e continuidade dos elementos estruturais da
Quando a estrutura da cobertura for comum às unidades contíguas,
Os pisos e tetos serão construídos com material incombustível e, quando
As coberturas das edificações serão construídas com materiais que
As águas pluviais provenientes das coberturas serão esgotadas dentro dos limites do lote, não sendo permitido o deságue sobre os lotes vizinhos ou
Nas edificações destinadas a locais de reunião e de trabalho, as
Nas edificações será permitido, salvo determinação específica em contrário, o balanço acima do pavimento de acesso, desde que não ultrapasse de 1/20
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(um vigésimo) da largura do logradouro, não pode(um metro e vinte centímetros).
Art. 71 - Toda edificação deverá possuir pelo menos um reservatório de água
própria, de acordo com a tabela abaixo:
UTILIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
Unidades residenciaisUnidades não residenciaisHotéis (sem cozinha e sem lavanderia) Hospitais Cinemas, teatros, auditórios.Garagem
Art. 72 - Não será permitida a descarga de esgotos sanitários e de despejos
qualquer procedência nas valas coletoras de águas pluviais. Art. 73 - Os reservatórios de água deverão ser dimensionados pela estimativa do
consumo mínimo de água por edificação e conforme sua utilização, obedecendo aos índices estabelecidos na tabela
Parágrafo Único - Nas edificações com mais de uma unidade independente, que
tiverem um reservatório de água comum, o acesso ao mesmo e ao sistema de controle de distribuição se fará, obrigatoriamente, através de partes comuns.
Art. 74 - Sem prejuízo do que estabelece esta Lei, as caixas d’água obedecerão
também aos dispositivos regulamentares do órgão responsável pelo abastecimento de água.
Art. 75 - As circulações horizontais, sejam de utilização privativa ou coletiva, terão
comprimento calculado conforme os seguintes critérios: - construção em geral:
a) largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para uma extensão máxima de 10,00m (dez metros);
b) excedido esse comprimento, haverá um acréscimo de 0,02m (dois
centímetros) na largura para cada metro ou fração de excesso, em edificações residenciais, e de 0,05m (cinco centímetros) na largura
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(um vigésimo) da largura do logradouro, não podendo exceder o limite máximo de 1,20m (um metro e vinte centímetros).
Toda edificação deverá possuir pelo menos um reservatório de água própria, de acordo com a tabela abaixo:
UTILIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
CAPACIDADE MÍNIMA
(litros/dia) Unidades residenciais 300 por compartimento habitávelUnidades não residenciais 06 por m2 de área útilHotéis (sem cozinha e sem 120 por número de hóspedes
250 por números de leitosCinemas, teatros, auditórios. 02 por números de lugares
50 por número de veículos
Não será permitida a descarga de esgotos sanitários e de despejos qualquer procedência nas valas coletoras de águas pluviais.
Os reservatórios de água deverão ser dimensionados pela estimativa do consumo mínimo de água por edificação e conforme sua utilização, obedecendo aos índices estabelecidos na tabela mencionada no Art. 71.
Nas edificações com mais de uma unidade independente, que tiverem um reservatório de água comum, o acesso ao mesmo e ao sistema de controle de distribuição se fará, obrigatoriamente, através de partes comuns.
Sem prejuízo do que estabelece esta Lei, as caixas d’água obedecerão também aos dispositivos regulamentares do órgão responsável pelo abastecimento de
As circulações horizontais, sejam de utilização privativa ou coletiva, terão rimento calculado conforme os seguintes critérios:
construção em geral:
largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para uma extensão máxima de 10,00m (dez metros);
excedido esse comprimento, haverá um acréscimo de 0,02m (dois centímetros) na largura para cada metro ou fração de excesso, em edificações residenciais, e de 0,05m (cinco centímetros) na largura
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ndo exceder o limite máximo de 1,20m
Toda edificação deverá possuir pelo menos um reservatório de água
CAPACIDADE MÍNIMA
(litros/dia) 300 por compartimento habitável
de área útil 120 por número de hóspedes
250 por números de leitos 02 por números de lugares 50 por número de veículos
Não será permitida a descarga de esgotos sanitários e de despejos de
Os reservatórios de água deverão ser dimensionados pela estimativa do consumo mínimo de água por edificação e conforme sua utilização, obedecendo aos
Nas edificações com mais de uma unidade independente, que tiverem um reservatório de água comum, o acesso ao mesmo e ao sistema de controle de
Sem prejuízo do que estabelece esta Lei, as caixas d’água obedecerão também aos dispositivos regulamentares do órgão responsável pelo abastecimento de
As circulações horizontais, sejam de utilização privativa ou coletiva, terão
largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para uma
excedido esse comprimento, haverá um acréscimo de 0,02m (dois centímetros) na largura para cada metro ou fração de excesso, em edificações residenciais, e de 0,05m (cinco centímetros) na largura
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para cada metro ou fração de excesso, em edificações nãoresidenciais;
II. - nas edificações residenciais serão toleradas circulações privadas para
cada unidade, com 0,80m (oitenta centímetros) de largura, desde que sua extensão não exceda a 10,00m (dez metros); superado este limite, haverá um acréscimo conforme o anterior;
III. Construções de uso específico:
a) acesso a locais de reunião:
- largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) para locais cuja área destinada a assentos seja igual ou inferior a 500,00m
- excedida essa área, haverá um acréscimo de 0,50m (cinqüenta
centímetros) na largura para cada 10,00mde excesso;
b) hotéis e motéis:
- largura mínima de 2,00m (dois metros);
c) galerias e lojas
- para cada 15,00m (quinze metros) de extensão, largura mínima de 3,00m (três metros);
- para cada 5,00m (cinco metros) ou fração de excesso, essa largura
será aumentada em 10% (dez por cento).
Art. 76 - Qualquer edifício que contenha um númpavimentos, contados os pavimentos térreo e mais 3 (três) acima deste, deverá ser provido de elevadores.
§ 10 - Nos edifícios providos de elevadores, os hall’s dos pavimentos deverão
obedecer aos parâmetros estabelecidos na tabel
§ 20 - As áreas indicadas na tabela referida no parágrafo anterior deverão ter dimensão linear mínima, perpendicular às portas dos elevadores, a ser mantida até o vão de acesso ao hall.
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para cada metro ou fração de excesso, em edificações nãodenciais;
nas edificações residenciais serão toleradas circulações privadas para cada unidade, com 0,80m (oitenta centímetros) de largura, desde que sua extensão não exceda a 10,00m (dez metros); superado este limite, haverá um acréscimo conforme o estipulado na letra b, do item
Construções de uso específico:
a) acesso a locais de reunião:
largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) para locais cuja área destinada a assentos seja igual ou inferior a 500,00m2 (quinhentos metros quadrados);
excedida essa área, haverá um acréscimo de 0,50m (cinqüenta centímetros) na largura para cada 10,00m2 (dez metros quadrados) de excesso;
b) hotéis e motéis:
largura mínima de 2,00m (dois metros);
c) galerias e lojas comerciais:
para cada 15,00m (quinze metros) de extensão, largura mínima de 3,00m (três metros);
para cada 5,00m (cinco metros) ou fração de excesso, essa largura será aumentada em 10% (dez por cento).
Qualquer edifício que contenha um número maior que 04 (quatro) pavimentos, contados os pavimentos térreo e mais 3 (três) acima deste, deverá ser
Nos edifícios providos de elevadores, os hall’s dos pavimentos deverão obedecer aos parâmetros estabelecidos na tabela abaixo:
As áreas indicadas na tabela referida no parágrafo anterior deverão ter dimensão linear mínima, perpendicular às portas dos elevadores, a ser mantida até o vão
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para cada metro ou fração de excesso, em edificações não-
nas edificações residenciais serão toleradas circulações privadas para cada unidade, com 0,80m (oitenta centímetros) de largura, desde que sua extensão não exceda a 10,00m (dez metros); superado este limite,
estipulado na letra b, do item
largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) para locais cuja área destinada a assentos seja igual ou inferior a
excedida essa área, haverá um acréscimo de 0,50m (cinqüenta (dez metros quadrados)
para cada 15,00m (quinze metros) de extensão, largura mínima de
para cada 5,00m (cinco metros) ou fração de excesso, essa largura
ero maior que 04 (quatro) pavimentos, contados os pavimentos térreo e mais 3 (três) acima deste, deverá ser
Nos edifícios providos de elevadores, os hall’s dos pavimentos deverão
As áreas indicadas na tabela referida no parágrafo anterior deverão ter dimensão linear mínima, perpendicular às portas dos elevadores, a ser mantida até o vão
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NÚMERO DE PAVIMENTOS
Até 5 Área (m Dim. Linear (m)De 6 a 12 Área (m Dim. Linear (m)De 13 a 22 Área (m Dim. Linear (m)Acima de 22 Área (m Dim. Linear (m)
Obs.: 1) Nos edifícios não residenciais, as áreas dos
correspondem ao dobro dos índices estabelecidos neste quadro.
2) Para cada elevador acima de 3 (três) haverá um acréscimo de 10% (dez por cento) sobre os
3) No caso de as portas dos elevadores serem fronteiras umas às outras,
as dimensões lineares serão acrescidas de 50% (cinqüenta por cento).
Art. 77 - No dimensionamento dos elevadores, o pavimento aberto em psobreloja serão considerados como paradas de elevadores.
Art. 78 - Nos hall’s
quaisquer obstáculos de caráter permanente ou transitório. Art. 79 - As rampas para uso coletivo não poderão
metro e trinta centímetros) e sua inclinação atenderá, no mínimo, à relação 1:10 (um por dez) entre altura e comprimento.
Art. 80 - As escadas obedecerão às seguintes dimensões e normas:
I. - as escadas para uso coletivo metro e vinte centímetros) e deverão ser construídas com material incombustível;
II. - nas edificações destinadas a locais de reunião, o dimensionamento
das escadas deverá atender ao fluxo de circulação de cada nível, somado ao nível contíguo (superior e inferior), de maneira que, ao nível de saída no logradouro, haja sempre um somatório de fluxos correspondente à lotação total;
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ÁREA E NÚMERO DE ELEVADORESDIMENSÃO
LINEAR ATÉ 1 2
Área (m2) 4,00 5,00Dim. Linear (m) 1,50 1,50Área (m2) - 6,00Dim. Linear (m) - 1,80Área (m2) - 7,00Dim. Linear (m) - 2,00Área (m2) - 8,00Dim. Linear (m) - 2,20
Obs.: 1) Nos edifícios não residenciais, as áreas dos correspondem ao dobro dos índices estabelecidos neste quadro.
Para cada elevador acima de 3 (três) haverá um acréscimo de 10% (dez por cento) sobre os índices estabelecidos para 3 (três) elevadores.
No caso de as portas dos elevadores serem fronteiras umas às outras, as dimensões lineares serão acrescidas de 50% (cinqüenta por cento).
No dimensionamento dos elevadores, o pavimento aberto em psobreloja serão considerados como paradas de elevadores.
hall’s e áreas de circulação não será permitida a existência de quaisquer obstáculos de caráter permanente ou transitório.
As rampas para uso coletivo não poderão ter largura inferior a 1,30m (um metro e trinta centímetros) e sua inclinação atenderá, no mínimo, à relação 1:10 (um por dez) entre altura e comprimento.
As escadas obedecerão às seguintes dimensões e normas:
as escadas para uso coletivo terão largura mínima livre de 1,20 (um metro e vinte centímetros) e deverão ser construídas com material incombustível;
nas edificações destinadas a locais de reunião, o dimensionamento das escadas deverá atender ao fluxo de circulação de cada nível,
mado ao nível contíguo (superior e inferior), de maneira que, ao nível de saída no logradouro, haja sempre um somatório de fluxos correspondente à lotação total;
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NÚMERO DE ELEVADORES 2 3
5,00 9,00 1,50 1,80 6,00 10,00 1,80 2,00 7,00 12,00 2,00 2,20 8,00 14,00 2,20 2,50
Obs.: 1) Nos edifícios não residenciais, as áreas dos hall’s de acesso correspondem ao dobro dos índices estabelecidos neste quadro.
Para cada elevador acima de 3 (três) haverá um acréscimo de 10% índices estabelecidos para 3 (três) elevadores.
No caso de as portas dos elevadores serem fronteiras umas às outras, as dimensões lineares serão acrescidas de 50% (cinqüenta por cento).
No dimensionamento dos elevadores, o pavimento aberto em pilotis e a
e áreas de circulação não será permitida a existência de
ter largura inferior a 1,30m (um metro e trinta centímetros) e sua inclinação atenderá, no mínimo, à relação 1:10 (um por
As escadas obedecerão às seguintes dimensões e normas:
terão largura mínima livre de 1,20 (um metro e vinte centímetros) e deverão ser construídas com material
nas edificações destinadas a locais de reunião, o dimensionamento das escadas deverá atender ao fluxo de circulação de cada nível,
mado ao nível contíguo (superior e inferior), de maneira que, ao nível de saída no logradouro, haja sempre um somatório de fluxos
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III. - as escadas de acesso as localidades elevadas, nas edificações que se destinam a locais de r
a) largura equivalente a 1,00 (um metro) para cada 100 pessoas, não
sendo a largura total inferior a 2,00 (dois metros);
b) lance externo, que se comunique com a saída, sempre orientada na direção desta;
c) corrimão intermediário a
vinte centímetros);
IV. - nos estádios, as escadas deverão ter largura de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para cada mil pessoas, não sendo nunca inferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), nem ultrapassando a 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros);
V. - as escadas de uso privativo dentro de uma unidade familiar, bem
como as de uso nitidamente secundário e eventual, poderão ter sua largura reduzida para um mínimo de 0,60m (sessenta centímetros);
VI. - o dimensionamento dos degraus será feito de acordo com a fórmula
2a.+ b = 0,63m, onde “a” é a altura ou espelho do degrau e “b” a profundidade do piso, sendo a altura máxima igual a 0,185m (dezoito centímetros e meio);
VII. - nas escadas de uso coletivo, se
consecutivos exceder a 16 (dezesseis), será obrigatório intercalar um patamar com extensão mínima de 0,80m (oitenta centímetros) e com a mesma largura do degrau.
VIII. - as escadas circulares terão largura mínima de 1,20m (Um metro
vinte centímetros), e ainda:
a) profundidade mínima dos pisos dos degraus de 0,20m (vinte centímetros) nos bordos internos e de 0,40m (quarenta centímetros) nos bordos externos;
b) os degraus das escadas de uso coletivo não poderão ser balanceados ensejando
c) as escadas do tipo “marinheiro” e “caracol” ou em “leque” , só serão admitidas para acesso a torres, adegas, jiraus, casas de máquinas ou entrepisos de uma mesma unidade residencial.
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as escadas de acesso as localidades elevadas, nas edificações que se destinam a locais de reunião, deverão ter:
largura equivalente a 1,00 (um metro) para cada 100 pessoas, não sendo a largura total inferior a 2,00 (dois metros);
lance externo, que se comunique com a saída, sempre orientada na direção desta;
corrimão intermediário a intervalos regulares de 1,20m (um metro e vinte centímetros);
nos estádios, as escadas deverão ter largura de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para cada mil pessoas, não sendo nunca inferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), nem
rapassando a 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros);
as escadas de uso privativo dentro de uma unidade familiar, bem como as de uso nitidamente secundário e eventual, poderão ter sua largura reduzida para um mínimo de 0,60m (sessenta centímetros);
o dimensionamento dos degraus será feito de acordo com a fórmula 2a.+ b = 0,63m, onde “a” é a altura ou espelho do degrau e “b” a profundidade do piso, sendo a altura máxima igual a 0,185m (dezoito centímetros e meio);
nas escadas de uso coletivo, sempre que o número de degraus consecutivos exceder a 16 (dezesseis), será obrigatório intercalar um patamar com extensão mínima de 0,80m (oitenta centímetros) e com a mesma largura do degrau.
as escadas circulares terão largura mínima de 1,20m (Um metro vinte centímetros), e ainda:
profundidade mínima dos pisos dos degraus de 0,20m (vinte centímetros) nos bordos internos e de 0,40m (quarenta centímetros) nos bordos externos;
os degraus das escadas de uso coletivo não poderão ser balanceados ensejando a formação de “leques”;
as escadas do tipo “marinheiro” e “caracol” ou em “leque” , só serão admitidas para acesso a torres, adegas, jiraus, casas de máquinas ou entrepisos de uma mesma unidade residencial.
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as escadas de acesso as localidades elevadas, nas edificações que
largura equivalente a 1,00 (um metro) para cada 100 pessoas, não sendo a largura total inferior a 2,00 (dois metros);
lance externo, que se comunique com a saída, sempre orientada na
intervalos regulares de 1,20m (um metro e
nos estádios, as escadas deverão ter largura de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para cada mil pessoas, não sendo nunca inferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), nem
rapassando a 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros);
as escadas de uso privativo dentro de uma unidade familiar, bem como as de uso nitidamente secundário e eventual, poderão ter sua largura reduzida para um mínimo de 0,60m (sessenta centímetros);
o dimensionamento dos degraus será feito de acordo com a fórmula 2a.+ b = 0,63m, onde “a” é a altura ou espelho do degrau e “b” a profundidade do piso, sendo a altura máxima igual a 0,185m (dezoito
mpre que o número de degraus consecutivos exceder a 16 (dezesseis), será obrigatório intercalar um patamar com extensão mínima de 0,80m (oitenta centímetros) e com a
as escadas circulares terão largura mínima de 1,20m (Um metro e
profundidade mínima dos pisos dos degraus de 0,20m (vinte centímetros) nos bordos internos e de 0,40m (quarenta centímetros)
os degraus das escadas de uso coletivo não poderão ser a formação de “leques”;
as escadas do tipo “marinheiro” e “caracol” ou em “leque” , só serão admitidas para acesso a torres, adegas, jiraus, casas de máquinas ou entrepisos de uma mesma unidade residencial.
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Art. 81 - Só será permitida a construção de jircobertas ou lojas comerciais, obedecidas as seguintes condições:
I. - não prejudicar as condições de iluminação e ventilação do
compartimento onde for construído, e contar com vãos próprios para iluminação e ventilação nos
II. - ocupar área equivalente a, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) da
área do compartimento onde for construído;
III. - ter altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros), mantendo essa mesma altura para o espaço que ficar sob sua pno piso de compartimento onde for construído.
§ 10 - Quando os jiraus forem destinados a depósito, poderão ter altura mínima de
1,90m (um metro e noventa centímetros) e escada de acesso móvel. § 2 0 - Não é permitido o fechamento de jiraus com paredes ou divisões de
qualquer espécie. Art. 82 - A chaminé de qualquer natureza, em uma edificação, terá altura de no
mínimo 5,00m (cinco metros) e será suficiente para que o fumo, a fuligem e outros resíduos que possa expelir não incomodem a vizinhança.
Art. 83 - A construção de marquises na fachada das edificações será sempre em
balanço e obedecerá às seguintes condições:
- ter a face extrema do balanço afastada no mínimo 0,50m (cinqüenta centímetros) do
- ter distância mínima do solo de 3,00m (três metros);
- permitir o escoamento das águas pluviais exclusivamente para dentro dos limites do lote;
não prejudicar a arborização e iluminação pública, assim como não
ocultar placas de nomenclatura - não ter profundidade menos que 1,20m (um metro e vinte
centímetros), nem apresentar dentes.
Art. 84 - A instalação de vitrines e mostruários só será permitida quando não
advenha prejuízos para a ventilação e a iluminação dos locais em e quando não perturbem a circulação do público.
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Só será permitida a construção de jiraus em galpões, grandes áreas cobertas ou lojas comerciais, obedecidas as seguintes condições:
não prejudicar as condições de iluminação e ventilação do compartimento onde for construído, e contar com vãos próprios para iluminação e ventilação nos termos desta Lei;
ocupar área equivalente a, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) da área do compartimento onde for construído;
ter altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros), mantendo essa mesma altura para o espaço que ficar sob sua pno piso de compartimento onde for construído.
Quando os jiraus forem destinados a depósito, poderão ter altura mínima de 1,90m (um metro e noventa centímetros) e escada de acesso móvel.
Não é permitido o fechamento de jiraus com paredes ou divisões de
A chaminé de qualquer natureza, em uma edificação, terá altura de no mínimo 5,00m (cinco metros) e será suficiente para que o fumo, a fuligem e outros
s que possa expelir não incomodem a vizinhança.
A construção de marquises na fachada das edificações será sempre em balanço e obedecerá às seguintes condições:
ter a face extrema do balanço afastada no mínimo 0,50m (cinqüenta centímetros) do meio-fio;
ter distância mínima do solo de 3,00m (três metros);
permitir o escoamento das águas pluviais exclusivamente para dentro dos limites do lote;
não prejudicar a arborização e iluminação pública, assim como não ocultar placas de nomenclatura ou numeração;
não ter profundidade menos que 1,20m (um metro e vinte centímetros), nem apresentar dentes.
A instalação de vitrines e mostruários só será permitida quando não advenha prejuízos para a ventilação e a iluminação dos locais em que estejam integrados, e quando não perturbem a circulação do público.
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aus em galpões, grandes áreas
não prejudicar as condições de iluminação e ventilação do compartimento onde for construído, e contar com vãos próprios para
ocupar área equivalente a, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) da
ter altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros), mantendo essa mesma altura para o espaço que ficar sob sua proteção
Quando os jiraus forem destinados a depósito, poderão ter altura mínima de 1,90m (um metro e noventa centímetros) e escada de acesso móvel.
Não é permitido o fechamento de jiraus com paredes ou divisões de
A chaminé de qualquer natureza, em uma edificação, terá altura de no mínimo 5,00m (cinco metros) e será suficiente para que o fumo, a fuligem e outros
A construção de marquises na fachada das edificações será sempre em
ter a face extrema do balanço afastada no mínimo 0,50m (cinqüenta
ter distância mínima do solo de 3,00m (três metros);
permitir o escoamento das águas pluviais exclusivamente para dentro
não prejudicar a arborização e iluminação pública, assim como não
não ter profundidade menos que 1,20m (um metro e vinte
A instalação de vitrines e mostruários só será permitida quando não que estejam integrados,
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Art. 85 - Será obrigatória a colocação de tapumes, durante a execução de obras,
em toda a testada do lote, garantindo a segurança dos pedestres. Art. 86 - Os andaimes deverão garanti
operários e transeuntes. Art. 87 - Nas construções ou edificações de até 12 (doze) pavimentos, ou altura
equivalente, é obrigatória a colocação de plataformas fixas de proteção ao nível de 3e 90 pavimentos, em todo o perímetro da construção.
§ 10 - As plataformas serão colocadas após a contagem da laje do piso do pavimento imediatamente superior e retiradas somente no início do revestimento externo do prédio.
§ 20 - As plataformas devem ser construídas coqualidade ou material equivalente, devidamente pregadas, com espessura mínima de 0,025m (vinte e cinco milímetros) e largura mínima de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros), tendo o bordo externo de 0,90m (noventa centímetrinclinação de 450 (quarenta e cinco graus) e apoiadas em peças de madeira de lei ou perfis metálicos, devidamente dimensionados e fixados na estrutura do prédio.
§ 30 - As disposições deste artigo não se aplicam às construções ou edificde até 4 (quatro) pavimentos.
Art. 88 - As edificações localizadas em áreas não servidas por rede de esgotos
sanitários deverão apresentar solução de destino dos dejetos resultantes do seu funcionamento.
Parágrafo Único - A aceitação da solução apr
ficará a critério do órgão da Prefeitura responsável pela aprovação de edificação, ouvido o órgão sanitário competente.
Da Classificação dos Compartimentos
Art. 89 - Os compartimentos, em função de sua
permanência prolongada e de permanência transitória:
- os compartimentos de permanência prolongada, não:
a) dormitórios;
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Será obrigatória a colocação de tapumes, durante a execução de obras, em toda a testada do lote, garantindo a segurança dos pedestres.
Os andaimes deverão garantir perfeitas condições de segurança para os
Nas construções ou edificações de até 12 (doze) pavimentos, ou altura equivalente, é obrigatória a colocação de plataformas fixas de proteção ao nível de 3
, em todo o perímetro da construção.
As plataformas serão colocadas após a contagem da laje do piso do pavimento imediatamente superior e retiradas somente no início do revestimento externo
As plataformas devem ser construídas com tábuas de pinho de primeira
qualidade ou material equivalente, devidamente pregadas, com espessura mínima de 0,025m (vinte e cinco milímetros) e largura mínima de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros), tendo o bordo externo de 0,90m (noventa centímetr
(quarenta e cinco graus) e apoiadas em peças de madeira de lei ou perfis metálicos, devidamente dimensionados e fixados na estrutura do prédio.
As disposições deste artigo não se aplicam às construções ou edific
de até 4 (quatro) pavimentos.
As edificações localizadas em áreas não servidas por rede de esgotos sanitários deverão apresentar solução de destino dos dejetos resultantes do seu
A aceitação da solução apresentada de acordo com este artigo ficará a critério do órgão da Prefeitura responsável pela aprovação de edificação, ouvido o órgão sanitário competente.
CAPÍTULO VI
Da Classificação dos Compartimentos
Os compartimentos, em função de sua utilização, classificampermanência prolongada e de permanência transitória:
os compartimentos de permanência prolongada, não:
dormitórios;
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Será obrigatória a colocação de tapumes, durante a execução de obras,
r perfeitas condições de segurança para os
Nas construções ou edificações de até 12 (doze) pavimentos, ou altura equivalente, é obrigatória a colocação de plataformas fixas de proteção ao nível de 30, 60
As plataformas serão colocadas após a contagem da laje do piso do pavimento imediatamente superior e retiradas somente no início do revestimento externo
m tábuas de pinho de primeira qualidade ou material equivalente, devidamente pregadas, com espessura mínima de 0,025m (vinte e cinco milímetros) e largura mínima de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros), tendo o bordo externo de 0,90m (noventa centímetros) de altura, com
(quarenta e cinco graus) e apoiadas em peças de madeira de lei ou perfis metálicos, devidamente dimensionados e fixados na estrutura do prédio.
As disposições deste artigo não se aplicam às construções ou edificações
As edificações localizadas em áreas não servidas por rede de esgotos sanitários deverão apresentar solução de destino dos dejetos resultantes do seu
esentada de acordo com este artigo ficará a critério do órgão da Prefeitura responsável pela aprovação de edificação, ouvido
utilização, classificam-se de
os compartimentos de permanência prolongada, não:
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b) salas;
c) lojas e sobrelojas; d) salas destinadas a comércio, negócios e atividades profissionais; e) locais de
II. - os compartimentos de permanência transitória são aqueles não
enquadrados no item I deste artigo ou que, por sua utilização lógica dentro da edificação, a eles não se equiparem.
Art. 90 - Os compartimentos obedecerão a limites mínimos para os
elementos de construção:
- área de piso; - largura; - vãos de iluminação e ventilação; - altura; - vãos de acesso.
Parágrafo Único - Os limites mínimos dimensionados para cada tipo de utilização e referidos neste artigo são estabelecidos
COMPARTIMENTOS ÁREA
# 1 dormitório 12,00# + de 1 dormitório
# Salas 12,00 #
Lojas, sobrelojas, salas
25,00 (inst.)
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salas;
lojas e sobrelojas;
salas destinadas a comércio, negócios e atividades profissionais;
locais de reunião.
os compartimentos de permanência transitória são aqueles não enquadrados no item I deste artigo ou que, por sua utilização lógica dentro da edificação, a eles não se equiparem.
Os compartimentos obedecerão a limites mínimos para os
área de piso;
largura;
vãos de iluminação e ventilação;
vãos de acesso.
Os limites mínimos dimensionados para cada tipo de utilização e referidos neste artigo são estabelecidos na tabela abaixo:
ÁREA (m2)
LARGU
RA (m)
ALTU
RA (m)
LARGURA DOS
VÃOS DE ACESSO
(m)
ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO
COMUNDIRETA
EXT12,00 3,00 2,60 0,70 9,00 2,50 2,60 0,70
12,00 3,00 2,60 0,80
25,00 (inst.)
3,00
2,60
0,80
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salas destinadas a comércio, negócios e atividades profissionais;
os compartimentos de permanência transitória são aqueles não enquadrados no item I deste artigo ou que, por sua utilização lógica
Os compartimentos obedecerão a limites mínimos para os seguintes
Os limites mínimos dimensionados para cada tipo de utilização
VÃOS DE
ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO
COMUN DIRETA
EXT
COMUN. DUTOS
1/6 Variável, 1/6 compatív
el com o 1/6 volume
1/6
de ar a renovar ou a
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de comércio e escritórios
Sanit.)
# Locais de reunião Áreas, alturas e larguras de acesso deverão ser compatíveis com a lotação, calculadas segundo as normas desta Deliberação.
+ Cozinhas e copas + Banheiro, lavatório,
instal. sanitárias + Áreas de serviço
cobertas + Quarto de
empregada + Circulações comuns +
Garagens
20,00 / veículo
+ Sala de espera p/ público
Compat
+ Vestiário de utilização coletiva
Compat
usuário
+ Casas de máquinas + Locais de despejo
de lixo Legenda: # - Utilização Prolongada. + - Utilização Transitória.
(*) No caso de garagem em residência unifamiliar, a altura mínima permitida será de 2,20 m (dois metros e vinte centímetros).
Art. 91 - A dimensão estabelecida como altura de um compartimento deverá ser
mantida em toda sua área, npossam alterar para menos o limite mínimo.
Da Iluminação e Ventilação das Edificações Art. 92 - Para efeito de iluminação e ventilação é considerado como espaço
exterior a uma edificação, em toda a sua altura fora do lote, o formado pelos logradouros e servidões públicos.
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Sanit.)
Áreas, alturas e larguras de acesso deverão ser compatíveis com a lotação, calculadas segundo as normas desta Deliberação.
4,00 2,00 2,60 0,70
1,50
0,80
2,30
0,60 -
-
2,60
0,70
6,00 2,00 2,60 0,70
- - 2,60 1,00 20,00 / veículo
-
(*) 2,50
2,50
Compat c/ lot.
-
2,60
Compat c/ lot.
Compat c/ n0
usuários
-
2,60
0,80
- - 2,00 0,70 -
-
2,80
-
Utilização Prolongada. Utilização Transitória.
(*) No caso de garagem em residência unifamiliar, a altura mínima permitida será
de 2,20 m (dois metros e vinte centímetros).
A dimensão estabelecida como altura de um compartimento deverá ser mantida em toda sua área, não sendo admitidos rebaixos ou saliências no teto que possam alterar para menos o limite mínimo.
CAPÍTULO VII
Da Iluminação e Ventilação das Edificações
Para efeito de iluminação e ventilação é considerado como espaço ão, em toda a sua altura fora do lote, o formado pelos logradouros
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condicionar.
Áreas, alturas e larguras de acesso deverão ser compatíveis com a lotação, calculadas segundo as
1/8 1/6
1/8
1/6
1/8
1/6 1/8 1/6
1/8 1/6
1/8
1/6
1/8
1/6
1/8
1/6
1/8 1/6 1/8
1/6
(*) No caso de garagem em residência unifamiliar, a altura mínima permitida será
A dimensão estabelecida como altura de um compartimento deverá ser ão sendo admitidos rebaixos ou saliências no teto que
Da Iluminação e Ventilação das Edificações
Para efeito de iluminação e ventilação é considerado como espaço ão, em toda a sua altura fora do lote, o formado pelos logradouros
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Art. 93 - Os prismas de iluminação e ventilação e os apenas de ventilação terão suas faces verticais definidas:
I. - pelas paredes externas da edificação; II. - pelas paredes externas das edificações e divisas, ou apenas pelas
divisas do lote; III. - pelas paredes externas da edificação, divisa ou divisas do lote e linha
de afastamento, quando existir. Art. 94 - 0 As seções horizontais mínimas dos prismas a que se refere
capítulo serão proporcionais ao número de pavimentos da edificação, conforme a tabela abaixo:
NÚMERO DE PAVIMENTOS
DIMENSÕES / m
Até 2 Até 3 Até 4 Até 5 Até 6 Até 7 Até 8 Até 9
Até 10 Até 11 Até 12
Notas: 1) Os prismas com projeção diferente do quadrado deverão ser construídos
obedecendo, simultaneamente, aos seguintes critérios para o seu dimensionamento mínimo:
a) em qualquer caso, deverá ser possível inscrever um círculo de
diâmetro igual ã dimensão mínima do lado do prisma quadrado relativo ao número de pavimentos da edificação;
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Os prismas de iluminação e ventilação e os apenas de ventilação terão suas faces verticais definidas:
pelas paredes externas da edificação;
paredes externas das edificações e divisas, ou apenas pelas divisas do lote;
pelas paredes externas da edificação, divisa ou divisas do lote e linha de afastamento, quando existir.
0 As seções horizontais mínimas dos prismas a que se refere capítulo serão proporcionais ao número de pavimentos da edificação, conforme a tabela
PRISMA FECHADO
VENTILAÇÃO + ILUMINAÇÃO
DIMENSÕES / m
ÁREA / m2
3,00 x 3,00 9,00 3,20 x 3,20 10,24 3,80 x 3,80 14,44 4,60 x 4,60 21,16 5,40 x 5,40 29,16 6,20 x 6,20 38,44 7,00 x 7,00 49,00 7,80 x 7,80 60,84 8,60 x 8,60 73,96 9,40 x 9,40 88,36
10,20 x 10,20 104,04
Os prismas com projeção diferente do quadrado deverão ser construídos obedecendo, simultaneamente, aos seguintes critérios para o seu dimensionamento mínimo:
em qualquer caso, deverá ser possível inscrever um círculo de diâmetro igual ã dimensão mínima do lado do prisma quadrado relativo ao número de pavimentos da edificação;
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Os prismas de iluminação e ventilação e os apenas de ventilação terão
paredes externas das edificações e divisas, ou apenas pelas
pelas paredes externas da edificação, divisa ou divisas do lote e linha
0 As seções horizontais mínimas dos prismas a que se refere este capítulo serão proporcionais ao número de pavimentos da edificação, conforme a tabela
VENTILAÇÃO
2,45 x 2,45 2,50 x 2,50 2,54 x 2,54 2,60 x 2,60 3,00 x 3,00 3,40 x 3,40 3,80 x 3,80 4,20 x 4,20 4,60 x 4,60 5,00 x 5,00 5,40 x 5,40
Os prismas com projeção diferente do quadrado deverão ser construídos obedecendo, simultaneamente, aos seguintes critérios para o seu
em qualquer caso, deverá ser possível inscrever um círculo de diâmetro igual ã dimensão mínima do lado do prisma quadrado relativo ao número de pavimentos da edificação;
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b) em qualquer caso, a área mínima da projeção do prisma deverá
corresponder ã área do prisma quadrado relativo ao número de pavimentos da edificação.
2) Para as seções horizontais dos prismas de iluminação e ventilação acima do
120 (décimo segundo) pavimento serão acrescidos, por pavimento, 0,70m (setenta centímetros) às dimensões mínimas; para os prismas de ventilação, esses acréscimos serão de 0,30m (trinta centímetros).
3) As dimensões mínimas estabelecidas nesta tabela são válidascompartimentos de até 3,00m (três metros) de altura; quando esta for superior, para cada metro ou fração de acréscimo na altura do compartimento, as dimensões mínimas aqui estabelecidas serão aumentadas de 10% (dez por cento).
4) A Seção horizontal mínpoderá ter forma retangular desde que:
a) o lado menor tenha pelo menos 70% (setenta por cento) das
dimensões estabelecidas na tabela; b) o lado maior tenha a dimensão necessária para manter a mesma
área resultante das dimensões estabelecidas na tabela; c) as aberturas dos vãos de iluminação e ventilação, ou só de
ventilação, de um compartimento só serão permitidas quando localizadas no lado menor do retângulo;
d) no caso de prisma de ventilação, a dimensão mí
de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros). Art. 95 - Todo e qualquer compartimento deverá ter comunicação com o exterior,
através de vãos ou dutos pelos quais se fará sua iluminação ou ventilação. Art. 96 - Será tolerada a comunica
ou chaminés de ventilação nos seguintes compartimentos:
I. - auditórios e hall’s de convenção; II. - cinemas; III. - teatros; IV. - salões de exposição;
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em qualquer caso, a área mínima da projeção do prisma deverácorresponder ã área do prisma quadrado relativo ao número de pavimentos da edificação.
Para as seções horizontais dos prismas de iluminação e ventilação acima do (décimo segundo) pavimento serão acrescidos, por pavimento, 0,70m
(setenta centímetros) às dimensões mínimas; para os prismas de ventilação, esses acréscimos serão de 0,30m (trinta centímetros).
As dimensões mínimas estabelecidas nesta tabela são válidascompartimentos de até 3,00m (três metros) de altura; quando esta for superior, para cada metro ou fração de acréscimo na altura do compartimento, as dimensões mínimas aqui estabelecidas serão aumentadas de 10% (dez por cento).
A Seção horizontal mínima de um prisma de iluminação, ou só de ventilação, poderá ter forma retangular desde que:
o lado menor tenha pelo menos 70% (setenta por cento) das dimensões estabelecidas na tabela;
o lado maior tenha a dimensão necessária para manter a mesma resultante das dimensões estabelecidas na tabela;
as aberturas dos vãos de iluminação e ventilação, ou só de ventilação, de um compartimento só serão permitidas quando localizadas no lado menor do retângulo;
no caso de prisma de ventilação, a dimensão míde 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros).
Todo e qualquer compartimento deverá ter comunicação com o exterior, através de vãos ou dutos pelos quais se fará sua iluminação ou ventilação.
Será tolerada a comunicação com o exterior através de dutos horizontais ou chaminés de ventilação nos seguintes compartimentos:
auditórios e hall’s de convenção;
cinemas;
teatros;
salões de exposição;
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em qualquer caso, a área mínima da projeção do prisma deverá corresponder ã área do prisma quadrado relativo ao número de
Para as seções horizontais dos prismas de iluminação e ventilação acima do (décimo segundo) pavimento serão acrescidos, por pavimento, 0,70m
(setenta centímetros) às dimensões mínimas; para os prismas de ventilação,
As dimensões mínimas estabelecidas nesta tabela são válidas para compartimentos de até 3,00m (três metros) de altura; quando esta for superior, para cada metro ou fração de acréscimo na altura do compartimento, as dimensões mínimas aqui estabelecidas serão aumentadas
ima de um prisma de iluminação, ou só de ventilação,
o lado menor tenha pelo menos 70% (setenta por cento) das
o lado maior tenha a dimensão necessária para manter a mesma resultante das dimensões estabelecidas na tabela;
as aberturas dos vãos de iluminação e ventilação, ou só de ventilação, de um compartimento só serão permitidas quando
no caso de prisma de ventilação, a dimensão mínima resultante será de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros).
Todo e qualquer compartimento deverá ter comunicação com o exterior, através de vãos ou dutos pelos quais se fará sua iluminação ou ventilação.
ção com o exterior através de dutos horizontais
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V. - circulações; VI. - banheiros, lavatórios e instalações sanitárias; VII. - salas de espera; VIII. - subsolos.
Art. 97 - Os locais de reunião e as salas de espera deverão prever equipamentos
mecânicos de renovação de ar, independentemente de sua lotação máxima. Art. 98 - Nas unidades residenciais e nas destinadas a comércio,
atividades profissionais, os dutos dos compartimentos mencionados nos itens V e VIII do Art.96 serão horizontais e não poderão ter comprimento superior a 6,00m (seis metros).
Art. 99 - Os vãos de iluminação e ventilação, quando vedados, deverã
providos de dispositivos que permitam a ventilação permanente dos compartimentos. Art. 100 - Nos dormitórios, a vedação do vão de iluminação e ventilação será feita
de maneira a permitir o escurecimento e a ventilação simultaneamente. Art. 101 - Não se considerará que um vão ilumina e ventila todos os pontos do
compartimento se distar de qualquer desses pontos o equivalente a duas vezes e meia a altura do compartimento, qualquer que sejam as características dos prismas de iluminação e de ventilação,
Art. 102 - Quando a iluminação do compartimento se verificar por uma só de suas
faces, não deverá existir nesta face pano cego de parede que tenha largura maior que uma vez a largura da abertura ou que a soma das aberturas.
Art. 103 - Considerando a forma do prisma e o tipo de compartimento, deverão
ser observadas as condições mínimas de ventilação e iluminação, tanto para locais de permanência prolongada como de permanência transitória, estabelecidas na tabela mencionada no Parágrafo Único do Art. 90, desta Lei.
Art. 104 - Os compartimentos das edificações obedecerão às dimensões mínimas fixadas na tabela mencionada no Parágrafo Único do Art.90, desta Lei.
Parágrafo Único - A soma total das áreas dos vãos de iluminação e ven
compartimento, assim como a seção dos dutos de ventilação, terão seus valores mínimos expressos em fração de área do compartimento.
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circulações;
banheiros, lavatórios e instalações sanitárias;
salas de espera;
subsolos.
Os locais de reunião e as salas de espera deverão prever equipamentos mecânicos de renovação de ar, independentemente de sua lotação máxima.
Nas unidades residenciais e nas destinadas a comércio, atividades profissionais, os dutos dos compartimentos mencionados nos itens V e VIII do Art.96 serão horizontais e não poderão ter comprimento superior a 6,00m (seis metros).
Os vãos de iluminação e ventilação, quando vedados, deverãprovidos de dispositivos que permitam a ventilação permanente dos compartimentos.
Nos dormitórios, a vedação do vão de iluminação e ventilação será feita de maneira a permitir o escurecimento e a ventilação simultaneamente.
o se considerará que um vão ilumina e ventila todos os pontos do compartimento se distar de qualquer desses pontos o equivalente a duas vezes e meia a altura do compartimento, qualquer que sejam as características dos prismas de iluminação e de ventilação, ou somente de ventilação.
Quando a iluminação do compartimento se verificar por uma só de suas faces, não deverá existir nesta face pano cego de parede que tenha largura maior que uma vez a largura da abertura ou que a soma das aberturas.
Considerando a forma do prisma e o tipo de compartimento, deverão ser observadas as condições mínimas de ventilação e iluminação, tanto para locais de permanência prolongada como de permanência transitória, estabelecidas na tabela
rágrafo Único do Art. 90, desta Lei.
Os compartimentos das edificações obedecerão às dimensões mínimas fixadas na tabela mencionada no Parágrafo Único do Art.90, desta Lei.
A soma total das áreas dos vãos de iluminação e vencompartimento, assim como a seção dos dutos de ventilação, terão seus valores mínimos expressos em fração de área do compartimento.
CAPÍTULO VIII
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Os locais de reunião e as salas de espera deverão prever equipamentos mecânicos de renovação de ar, independentemente de sua lotação máxima.
Nas unidades residenciais e nas destinadas a comércio, negócios e atividades profissionais, os dutos dos compartimentos mencionados nos itens V e VIII do Art.96 serão horizontais e não poderão ter comprimento superior a 6,00m (seis metros).
Os vãos de iluminação e ventilação, quando vedados, deverão ser providos de dispositivos que permitam a ventilação permanente dos compartimentos.
Nos dormitórios, a vedação do vão de iluminação e ventilação será feita de maneira a permitir o escurecimento e a ventilação simultaneamente.
o se considerará que um vão ilumina e ventila todos os pontos do compartimento se distar de qualquer desses pontos o equivalente a duas vezes e meia a altura do compartimento, qualquer que sejam as características dos prismas de
Quando a iluminação do compartimento se verificar por uma só de suas faces, não deverá existir nesta face pano cego de parede que tenha largura maior que
Considerando a forma do prisma e o tipo de compartimento, deverão ser observadas as condições mínimas de ventilação e iluminação, tanto para locais de permanência prolongada como de permanência transitória, estabelecidas na tabela
Os compartimentos das edificações obedecerão às dimensões mínimas fixadas na tabela mencionada no Parágrafo Único do Art.90, desta Lei.
A soma total das áreas dos vãos de iluminação e ventilação do compartimento, assim como a seção dos dutos de ventilação, terão seus valores mínimos
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Art. 105 - Nenhum alvará de edificação será concedido aos
4 (quatro) pavimentos sem que o projeto atenda às exigências de prevenção contra incêndio e permita à população abandonáprotegida.
Art. 106 - Para obtenção do alvará as edificações com mais de 4
pavimentos deverão atender aos seguintes requisitos:
I. - possuir saídas de emergência, dutos de ventilação, áreas de refúgio, portas de emergência, sinalização de alarme e elevadores de segurança, de acordo com a NBNormas Técnicas (ABNT);
II. - possuir instalação hidráulica para combate a incêndio, sob comando,
de acordo com a PTécnicas (ABNT);
III. - empregar nos revestimentos de pisos, tetos, paredes, circulações e
áreas comunsde incêndio;
IV. - possuir instalação elétrica para os elevadores de segurança
independente do sistema do prédio, com chave de controle na saída de emergência mais próxima da via pública;
V. - apresentinstalações, parecer técnico da autoridade competente da companhia de seguros, contendo a classificação do prédio quanto à natureza e ao risco de incêndio.
Art. 107 - Todas as edificações sujeitas às
já existentes ou em construção, deverão possuir seguro contra incêndio. Art. 108 - Dentro do prazo de 60 (sessenta) dias a partir da promulgação desta Lei
será criado, pelo Prefeito Municipal, um serviço Técnico de encarregado de fazer cumprir as disposições deste Capítulo.
Art. 109 - As edificações com mais de 4 (quatro) pavimentos já existentes
deverão, dentro de prazo a ser determinado pelo órgão fiscalizador, cumprir os itens II, III e I V do
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Da Prevenção Contra Incêndios
Nenhum alvará de edificação será concedido aos 4 (quatro) pavimentos sem que o projeto atenda às exigências de prevenção contra incêndio e permita à população abandoná-la, em casos de incêndio, devidamente
Para obtenção do alvará as edificações com mais de 4pavimentos deverão atender aos seguintes requisitos:
possuir saídas de emergência, dutos de ventilação, áreas de refúgio, portas de emergência, sinalização de alarme e elevadores de segurança, de acordo com a NB-208, da Associação Brasileira dNormas Técnicas (ABNT);
possuir instalação hidráulica para combate a incêndio, sob comando, de acordo com a P-NB-24, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
empregar nos revestimentos de pisos, tetos, paredes, circulações e áreas comuns dos edifícios material incombustível e tintas retardantes de incêndio;
possuir instalação elétrica para os elevadores de segurança independente do sistema do prédio, com chave de controle na saída de emergência mais próxima da via pública;
apresentar, juntamente com os projetos arquitetônicos e de
instalações, parecer técnico da autoridade competente da companhia de seguros, contendo a classificação do prédio quanto à natureza e ao risco de incêndio.
Todas as edificações sujeitas às exigências deste Capítulo, inclusive as já existentes ou em construção, deverão possuir seguro contra incêndio.
Dentro do prazo de 60 (sessenta) dias a partir da promulgação desta Lei será criado, pelo Prefeito Municipal, um serviço Técnico de Fiscalização de Incêndio, encarregado de fazer cumprir as disposições deste Capítulo.
As edificações com mais de 4 (quatro) pavimentos já existentes deverão, dentro de prazo a ser determinado pelo órgão fiscalizador, cumprir os itens II,
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Nenhum alvará de edificação será concedido aos edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos sem que o projeto atenda às exigências de prevenção contra
la, em casos de incêndio, devidamente
Para obtenção do alvará as edificações com mais de 4 (quatro)
possuir saídas de emergência, dutos de ventilação, áreas de refúgio, portas de emergência, sinalização de alarme e elevadores de
208, da Associação Brasileira de
possuir instalação hidráulica para combate a incêndio, sob comando, 24, da Associação Brasileira de Normas
empregar nos revestimentos de pisos, tetos, paredes, circulações e dos edifícios material incombustível e tintas retardantes
possuir instalação elétrica para os elevadores de segurança independente do sistema do prédio, com chave de controle na saída de
ar, juntamente com os projetos arquitetônicos e de instalações, parecer técnico da autoridade competente da companhia de seguros, contendo a classificação do prédio quanto à natureza e ao
exigências deste Capítulo, inclusive as já existentes ou em construção, deverão possuir seguro contra incêndio.
Dentro do prazo de 60 (sessenta) dias a partir da promulgação desta Lei Fiscalização de Incêndio,
As edificações com mais de 4 (quatro) pavimentos já existentes deverão, dentro de prazo a ser determinado pelo órgão fiscalizador, cumprir os itens II,
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Art.106, sob pena de multa progressiva, a ser estabelecida pelo Serviço Técnico de Fiscalização de Incêndio.
Art. 110 - Para obtenção do “Habite
de 4 (quatro) pavimentos, deverão:
- cumprir os itenfiscalização municipal, também o item I do mesmo artigo;
- apresentar parecer técnico de inspetor de incêndio do Corpo de
Bombeiros ou da companhia de seguros, contendo a classificação do prédio quanto à natureza e ao risco de incêndio.
Art. 111 - Qualquer deficiência ou falta de conservação constatada nos materiais
ou instalações destinadas ao combate a incêndio ou à saída de emergência será passível de multa e, se após o prazo estabelecido nãopela fiscalização, será interditado o prédio.
Dos Projetos e da Fiscalização Municipal Art. 112 - Os projetos das obras deverão ser apresentados ao Departamento de
Viação e Obras da Prefeitura Municontendo o competente de Inspetoria Regional do CREA, que por força da Lei Federal é da competência do profissional autor do projeto e do responsável pela obra.
Art. 113 - Para efeito de aprovação de projeto
desenhos deverão ter sempre dimensões mínimas do formato ABrasileira de Normas Técnicas), podendo ser apresentado em cópias.
Art. 114 - Além de outros documentos exigidos pelo órgão responsável pela
aprovação, nos desenhos apresentados deverão ser observadas as seguintes escalas:
- de 1:2.000 para plantas gerais esquemáticas de localização; - de 1:500 ou 1:1.000 para as plantas de situação e perfil do terreno,
em relação ao meio - de 1:100 ou 1:50
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Art.106, sob pena de multa progressiva, a ser estabelecida pelo Serviço Técnico de
Para obtenção do “Habite-se”, as edificações em construção, com mais de 4 (quatro) pavimentos, deverão:
cumprir os itens II, III e IV do art.106 e, caso possível, a critério da fiscalização municipal, também o item I do mesmo artigo;
apresentar parecer técnico de inspetor de incêndio do Corpo de Bombeiros ou da companhia de seguros, contendo a classificação do
quanto à natureza e ao risco de incêndio.
Qualquer deficiência ou falta de conservação constatada nos materiais ou instalações destinadas ao combate a incêndio ou à saída de emergência será passível de multa e, se após o prazo estabelecido não forem cumpridas as exigências formuladas pela fiscalização, será interditado o prédio.
CAPÍTULO IX
Dos Projetos e da Fiscalização Municipal
Os projetos das obras deverão ser apresentados ao Departamento de Viação e Obras da Prefeitura Municipal de Volta Redonda para a devida aprovação, contendo o competente de Inspetoria Regional do CREA, que por força da Lei Federal é da competência do profissional autor do projeto e do responsável pela obra.
Para efeito de aprovação de projetos, as pranchas de todos os desenhos deverão ter sempre dimensões mínimas do formato A-4 (NBBrasileira de Normas Técnicas), podendo ser apresentado em cópias.
Além de outros documentos exigidos pelo órgão responsável pela ação, nos desenhos apresentados deverão ser observadas as seguintes escalas:
de 1:2.000 para plantas gerais esquemáticas de localização;
de 1:500 ou 1:1.000 para as plantas de situação e perfil do terreno, em relação ao meio-fio;
de 1:100 ou 1:50 para plantas baixas;
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Art.106, sob pena de multa progressiva, a ser estabelecida pelo Serviço Técnico de
se”, as edificações em construção, com mais
s II, III e IV do art.106 e, caso possível, a critério da fiscalização municipal, também o item I do mesmo artigo;
apresentar parecer técnico de inspetor de incêndio do Corpo de Bombeiros ou da companhia de seguros, contendo a classificação do
Qualquer deficiência ou falta de conservação constatada nos materiais ou instalações destinadas ao combate a incêndio ou à saída de emergência será passível
forem cumpridas as exigências formuladas
Os projetos das obras deverão ser apresentados ao Departamento de cipal de Volta Redonda para a devida aprovação,
contendo o competente de Inspetoria Regional do CREA, que por força da Lei Federal é da competência do profissional autor do projeto e do responsável pela obra.
s, as pranchas de todos os 4 (NB-8 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas), podendo ser apresentado em cópias.
Além de outros documentos exigidos pelo órgão responsável pela ação, nos desenhos apresentados deverão ser observadas as seguintes escalas:
de 1:2.000 para plantas gerais esquemáticas de localização;
de 1:500 ou 1:1.000 para as plantas de situação e perfil do terreno,
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- de 1:100 para fachadas e cortes se o edifício projetado tiver uma das dimensões superior a 30,00m (trinta metros), e de 1:50 nos demais casos;
- de 1:20 para os detalhes.
§ 10 - Haverá sempre escala gráfica e indicação da escala d
cotas. § 20 - As cotas prevalecerão, no caso de divergência, com medidas tomadas no
desenho; no caso de divergência entre as somas das cotas parciais e a cota total, prevalecerá a cota total.
Art. 115 - Em projetos onde se façam as indic
deverão ser seguidas as convenções:
- partes existentes: traço cheio; - partes novas ou a renovar: traço interrompido; - partes a demolir ou a retirar: traços pontilhados.
§ 10 - O projeto, quando de arquitetura, pode ser completado com indicações em
cores, de acordo com a seguinte convenção:
a) preto, para as partes existentes; b) vermelho, para as partes novas ou a renovar; c) amarelo, para as partes a demolir ou a retirar.
§ 20 - Todas as folhas do projeto serão assinadas pelo requerente, indicada a sua
qualidade, e pelos profissionais, de acordo com suas atribuições. § 30 - Os projetos poderão ser apresentados sem assinatura do profissional
responsável pela execução da obra, bastando neste caso a assinatura dos autores do projeto, porém contendo o visto de Inspetoria Regional do CREA.
Art. 116 - É facultado ao interessado
independentemente de solicitação de aprovação de projeto completo. § 10 - Após a análise e aceitação do projeto de arquitetura será concedida
ressalva permitindo o início dos trabalhos de preparação do terre
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de 1:100 para fachadas e cortes se o edifício projetado tiver uma das dimensões superior a 30,00m (trinta metros), e de 1:50 nos demais
de 1:20 para os detalhes.
Haverá sempre escala gráfica e indicação da escala d
As cotas prevalecerão, no caso de divergência, com medidas tomadas no desenho; no caso de divergência entre as somas das cotas parciais e a cota total,
Em projetos onde se façam as indicações abaixo discriminadas, deverão ser seguidas as convenções:
partes existentes: traço cheio;
partes novas ou a renovar: traço interrompido;
partes a demolir ou a retirar: traços pontilhados.
O projeto, quando de arquitetura, pode ser completado com indicações em cores, de acordo com a seguinte convenção:
preto, para as partes existentes;
vermelho, para as partes novas ou a renovar;
amarelo, para as partes a demolir ou a retirar.
Todas as folhas do projeto serão assinadas pelo requerente, indicada a sua qualidade, e pelos profissionais, de acordo com suas atribuições.
Os projetos poderão ser apresentados sem assinatura do profissional responsável pela execução da obra, bastando neste caso a assinatura dos autores do projeto, porém contendo o visto de Inspetoria Regional do CREA.
É facultado ao interessado solicitar aprovação do projeto de arquitetura, independentemente de solicitação de aprovação de projeto completo.
Após a análise e aceitação do projeto de arquitetura será concedida ressalva permitindo o início dos trabalhos de preparação do terreno.
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de 1:100 para fachadas e cortes se o edifício projetado tiver uma das dimensões superior a 30,00m (trinta metros), e de 1:50 nos demais
Haverá sempre escala gráfica e indicação da escala do desenho e das
As cotas prevalecerão, no caso de divergência, com medidas tomadas no desenho; no caso de divergência entre as somas das cotas parciais e a cota total,
ações abaixo discriminadas,
partes a demolir ou a retirar: traços pontilhados.
O projeto, quando de arquitetura, pode ser completado com indicações em
Todas as folhas do projeto serão assinadas pelo requerente, indicada a sua
Os projetos poderão ser apresentados sem assinatura do profissional responsável pela execução da obra, bastando neste caso a assinatura dos autores do
solicitar aprovação do projeto de arquitetura, independentemente de solicitação de aprovação de projeto completo.
Após a análise e aceitação do projeto de arquitetura será concedida no.
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§ 20 - A validade da aprovação e concessão da ressalva estará condicionada à apresentação do projeto completo num prazo de 30 (trinta) dias.
Art. 117 - A aprovação do projeto completo será atribuição da Comissão
Permanente de Projetos - COAPRO Art. 118 - A aprovação do Projeto completo se fará através de critérios
estabelecidos pela COAPRO, fixando o grau das exigências pertinentes às características das obras e de acordo com a seguinte
I. - Os projetos de Instalações Hidráulico
Telefones, Incêndios, Gás, poderão ser objeto de exigência de visto nas concessionárias respectivas.
Art. 119 - Poderá ser examinado em regime de exceção projetos de e
de especial interesse paisagístico, urbanístico e arquitetônico, desde que assim sejam considerados pelo Departamento de Viação e Obras e pelo IPPUapreciação das alegativas dos autores dos projetos e da consideração de sua locae funcionamento dentro do quadro urbano.
Parágrafo Único -
aceitação do projeto de arquitetura e a concessão da ressalva a que se refere o Parágrafo 10 desse artigo ficarão condicionadas à o projeto completo para aprovação.
Art. 120 - A apreciação ou discussão de assuntos correlatos e exigências feitas à
aprovação do projeto completo será de competência exclusiva da COAPRO. Art. 121 - A concessã
projeto completo, bem como à apresentação de soluções para instalações especiais, quando necessárias, e do cálculo estrutural de todas as edificações não residenciais e residenciais partir de 2 (docritério da COAPRO.
Parágrafo único -
escadas rolantes, montacarga, solução mecânica de circulação e refrigeração. Art. 122 - Poderá a Prefe
especiais, desde que observadas as exigências da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Art. 123 - Expirado o prazo de vigência do alvará, e em função do estágio de andamento da obra, ocorrerá
I. - Obrigatoriedade de prorrogação do prazo para obras não concluídas;
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A validade da aprovação e concessão da ressalva estará condicionada à apresentação do projeto completo num prazo de 30 (trinta) dias.
A aprovação do projeto completo será atribuição da Comissão COAPRO - criada pela Lei n0 de de de 1976.
A aprovação do Projeto completo se fará através de critérios estabelecidos pela COAPRO, fixando o grau das exigências pertinentes às características das obras e de acordo com a seguinte orientação:
Os projetos de Instalações Hidráulico-sanitárias, Instalações Elétricas, Telefones, Incêndios, Gás, poderão ser objeto de exigência de visto nas concessionárias respectivas.
Poderá ser examinado em regime de exceção projetos de ede especial interesse paisagístico, urbanístico e arquitetônico, desde que assim sejam considerados pelo Departamento de Viação e Obras e pelo IPPUapreciação das alegativas dos autores dos projetos e da consideração de sua locae funcionamento dentro do quadro urbano.
Para os casos que se enquadrarem no Art. 116 desta Lei, a aceitação do projeto de arquitetura e a concessão da ressalva a que se refere o Parágrafo
desse artigo ficarão condicionadas à apreciação da COAPRO, ao qual se encaminhará o projeto completo para aprovação.
A apreciação ou discussão de assuntos correlatos e exigências feitas à aprovação do projeto completo será de competência exclusiva da COAPRO.
A concessão do alvará de construção está condicionada à aprovação do projeto completo, bem como à apresentação de soluções para instalações especiais, quando necessárias, e do cálculo estrutural de todas as edificações não residenciais e residenciais partir de 2 (dois) pavimentos ou exigindo estruturas para grandes vãos, a
- Entende-se por especiais as instalações de elevadores, escadas rolantes, montacarga, solução mecânica de circulação e refrigeração.
Poderá a Prefeitura baixar normas regulamentando as instalações especiais, desde que observadas as exigências da Associação Brasileira de Normas
Expirado o prazo de vigência do alvará, e em função do estágio de
andamento da obra, ocorrerá uma das seguintes hipóteses:
Obrigatoriedade de prorrogação do prazo para obras não concluídas;
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A validade da aprovação e concessão da ressalva estará condicionada à
A aprovação do projeto completo será atribuição da Comissão de de de 1976.
A aprovação do Projeto completo se fará através de critérios estabelecidos pela COAPRO, fixando o grau das exigências pertinentes às características
sanitárias, Instalações Elétricas, Telefones, Incêndios, Gás, poderão ser objeto de exigência de visto
Poderá ser examinado em regime de exceção projetos de edificações de especial interesse paisagístico, urbanístico e arquitetônico, desde que assim sejam considerados pelo Departamento de Viação e Obras e pelo IPPU-VR., a partir da apreciação das alegativas dos autores dos projetos e da consideração de sua localização
Para os casos que se enquadrarem no Art. 116 desta Lei, a aceitação do projeto de arquitetura e a concessão da ressalva a que se refere o Parágrafo
apreciação da COAPRO, ao qual se encaminhará
A apreciação ou discussão de assuntos correlatos e exigências feitas à aprovação do projeto completo será de competência exclusiva da COAPRO.
o do alvará de construção está condicionada à aprovação do projeto completo, bem como à apresentação de soluções para instalações especiais, quando necessárias, e do cálculo estrutural de todas as edificações não residenciais e
is) pavimentos ou exigindo estruturas para grandes vãos, a
se por especiais as instalações de elevadores, escadas rolantes, montacarga, solução mecânica de circulação e refrigeração.
itura baixar normas regulamentando as instalações especiais, desde que observadas as exigências da Associação Brasileira de Normas
Expirado o prazo de vigência do alvará, e em função do estágio de
Obrigatoriedade de prorrogação do prazo para obras não concluídas;
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II. - cassação do alvará para obras não iniciadas ou paralisadas por mais
de 120 (cento e vinte) dias.
§ 10 - Não se considera como não concluídas as obras quede acabamento e pintura.
§ 20 - São considerados obras não iniciadas as que ainda não atingiram o estágio
de definição na execução da estrutura da edificação. Art. 124 - Sem licença da Prefeitura Municipal, o profissional responsáv
execução de uma obra não poderá modificar o projeto após sua aprovação; as modificações deverão ser sempre submetidas à apreciação do órgão competente para aprovação e providências de controle interno, devidamente assinadas pelo profissional autor do projeto.
Art. 125 - Após a conclusão das obras, será dada vistoria final, por parte de
funcionários da Prefeitura e dos órgãos envolvidos na aprovação do projeto, dentro de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da comunicação a ser feita pelo propriconstrutor da obra.
Art. 126 - Para que seja concedido “habite
registro prévio de declaração do autor do projeto de que a construção está de acordo com o projeto aprovado.
Art. 127 - A concessão do “habite
documentos comprobatórios da correta execução dos projetos de instalação objetos de aprovação do colegiado ou de suas comissões.
Art. 128 - A prefeitura Municipal poderá autorizar a utilização de partes concluídas
da obra em andamento, mediante prévia vistoria, desde que estejam em condições de serem utilizadas e preencham os seguintes requisitos:
- não ofereçam perigo para o público ou para os habitantes da parte
concluída; - tenham sido observadas todas as deter
não só quanto às partes essenciais da construção, como quanto ao número de peças.
Parágrafo Único - Esta licença não será concedida sem que o interessado assine
um termo obrigando-se a concluir a obra dentro do prazo que lhe fo Art. 129 - Nenhum prédio novo ou em obras de reforma será habitado sem que
primeiro seja efetuada a vistoria administrativa.
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cassação do alvará para obras não iniciadas ou paralisadas por mais de 120 (cento e vinte) dias.
Não se considera como não concluídas as obras que
São considerados obras não iniciadas as que ainda não atingiram o estágio de definição na execução da estrutura da edificação.
Sem licença da Prefeitura Municipal, o profissional responsávexecução de uma obra não poderá modificar o projeto após sua aprovação; as modificações deverão ser sempre submetidas à apreciação do órgão competente para aprovação e providências de controle interno, devidamente assinadas pelo profissional
Após a conclusão das obras, será dada vistoria final, por parte de funcionários da Prefeitura e dos órgãos envolvidos na aprovação do projeto, dentro de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da comunicação a ser feita pelo propri
Para que seja concedido “habite-se” parcial ou total é necessário o registro prévio de declaração do autor do projeto de que a construção está de acordo com
A concessão do “habite-se” estará condicionado à apresentação de documentos comprobatórios da correta execução dos projetos de instalação objetos de aprovação do colegiado ou de suas comissões.
A prefeitura Municipal poderá autorizar a utilização de partes concluídas da obra em andamento, mediante prévia vistoria, desde que estejam em condições de serem utilizadas e preencham os seguintes requisitos:
não ofereçam perigo para o público ou para os habitantes da parte concluída;
tenham sido observadas todas as determinações fixadas nesta Lei, não só quanto às partes essenciais da construção, como quanto ao número de peças.
Esta licença não será concedida sem que o interessado assine se a concluir a obra dentro do prazo que lhe fo
Nenhum prédio novo ou em obras de reforma será habitado sem que primeiro seja efetuada a vistoria administrativa.
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cassação do alvará para obras não iniciadas ou paralisadas por mais
Não se considera como não concluídas as obras que estiverem em estágio
São considerados obras não iniciadas as que ainda não atingiram o estágio
Sem licença da Prefeitura Municipal, o profissional responsável pela execução de uma obra não poderá modificar o projeto após sua aprovação; as modificações deverão ser sempre submetidas à apreciação do órgão competente para aprovação e providências de controle interno, devidamente assinadas pelo profissional
Após a conclusão das obras, será dada vistoria final, por parte de funcionários da Prefeitura e dos órgãos envolvidos na aprovação do projeto, dentro de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da comunicação a ser feita pelo proprietário ou
se” parcial ou total é necessário o registro prévio de declaração do autor do projeto de que a construção está de acordo com
” estará condicionado à apresentação de documentos comprobatórios da correta execução dos projetos de instalação objetos de
A prefeitura Municipal poderá autorizar a utilização de partes concluídas da obra em andamento, mediante prévia vistoria, desde que estejam em condições de
não ofereçam perigo para o público ou para os habitantes da parte
minações fixadas nesta Lei, não só quanto às partes essenciais da construção, como quanto ao
Esta licença não será concedida sem que o interessado assine se a concluir a obra dentro do prazo que lhe for marcado.
Nenhum prédio novo ou em obras de reforma será habitado sem que
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Art. 130 - São considerados profissionais legalmente habilitados ao desempenho
das atividades específicas de projetar,máquinas, motores e equipamentos, aqueles devidamente registrados no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e no órgão competente da Prefeitura.
§ 10 - Caso o profissional não apresente carteira do
da região, deverá fazê-lo num prazo máximo de 60 (sessenta) dias. § 20 - A Prefeitura se reserva o direito de exigir profissionais diferentes para autor
do projeto e responsável técnico pela execução, para todo tipo de edificaçcomprovada legalmente a impossibilidade de um só profissional atuar em ambos os casos.
Art. 131 - O responsável técnico pela execução da obra está sujeito a
penalidades, quando constatada qualquer irregularidade ou desobediência aos dispositivos desta Lei, mesmo que não esteja mais vinculado à obra mas não tiver dado baixa da responsabilidade junto ao órgão da Prefeitura Municipal encarregado da fiscalização.
Art. 132 - O autor do projeto está sujeito a penalidades, quando se consumar a
execução em desacordo com o seu projeto sem comunicação oficial ao órgão da Prefeitura Municipal responsável pela fiscalização das edificações.
Art. 133 - “Toda e qualquer construção em andamento no Município que não
atender ao disposto nesta Lei SOBRE Edemolição nos casos em que não sejam atendidas as exigências nos prazos estipulados no embargo sem prejuízo das multas correspondentes.
Art. 134 - As obras de acréscimo e reforma só serão permitidas quando:
- respeitarem os dispositivos da Lei sobre o Plano Estrutural de Desenvolvimento Integrado;
- não acrescentarem novos elementos em desacordo com o disposto
na Lei sobre o Plano Estrutural de Desenvolvimento Integrado e nesta Lei.
Art. 135 - Ficam desobrigadas
esquadrias, revestimentos, pinturas, construção de telheiros até 12,00mquadrados), decoração e outras que não afetem os aspectos estruturais do prédio.
§ 10 - Nas construções proletárias comquadrados) e acréscimos até 30,00mdispensadas as assinaturas do responsável pelo projeto e construção das
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São considerados profissionais legalmente habilitados ao desempenho das atividades específicas de projetar, construir e edificar, assentar e conservar máquinas, motores e equipamentos, aqueles devidamente registrados no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e no órgão competente da Prefeitura.
Caso o profissional não apresente carteira do CREA com registro ou visto lo num prazo máximo de 60 (sessenta) dias.
A Prefeitura se reserva o direito de exigir profissionais diferentes para autor do projeto e responsável técnico pela execução, para todo tipo de edificaçcomprovada legalmente a impossibilidade de um só profissional atuar em ambos os
O responsável técnico pela execução da obra está sujeito a penalidades, quando constatada qualquer irregularidade ou desobediência aos
ivos desta Lei, mesmo que não esteja mais vinculado à obra mas não tiver dado baixa da responsabilidade junto ao órgão da Prefeitura Municipal encarregado da
O autor do projeto está sujeito a penalidades, quando se consumar a execução em desacordo com o seu projeto sem comunicação oficial ao órgão da Prefeitura Municipal responsável pela fiscalização das edificações.
“Toda e qualquer construção em andamento no Município que não atender ao disposto nesta Lei SOBRE EDIFICAÇÕES” será objeto de embargo, e a demolição nos casos em que não sejam atendidas as exigências nos prazos estipulados no embargo sem prejuízo das multas correspondentes.
As obras de acréscimo e reforma só serão permitidas quando:
itarem os dispositivos da Lei sobre o Plano Estrutural de Desenvolvimento Integrado;
não acrescentarem novos elementos em desacordo com o disposto na Lei sobre o Plano Estrutural de Desenvolvimento Integrado e nesta
Ficam desobrigadas da apresentação de projetos as obras de reparo de esquadrias, revestimentos, pinturas, construção de telheiros até 12,00mquadrados), decoração e outras que não afetem os aspectos estruturais do prédio.
Nas construções proletárias com menos de 60,00mquadrados) e acréscimos até 30,00m2 (trinta metros quadrados) ficam dispensadas as assinaturas do responsável pelo projeto e construção das
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São considerados profissionais legalmente habilitados ao desempenho construir e edificar, assentar e conservar
máquinas, motores e equipamentos, aqueles devidamente registrados no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e no órgão competente da Prefeitura.
CREA com registro ou visto lo num prazo máximo de 60 (sessenta) dias.
A Prefeitura se reserva o direito de exigir profissionais diferentes para autor do projeto e responsável técnico pela execução, para todo tipo de edificação, desde que comprovada legalmente a impossibilidade de um só profissional atuar em ambos os
O responsável técnico pela execução da obra está sujeito a penalidades, quando constatada qualquer irregularidade ou desobediência aos
ivos desta Lei, mesmo que não esteja mais vinculado à obra mas não tiver dado baixa da responsabilidade junto ao órgão da Prefeitura Municipal encarregado da
O autor do projeto está sujeito a penalidades, quando se consumar a execução em desacordo com o seu projeto sem comunicação oficial ao órgão da
“Toda e qualquer construção em andamento no Município que não DIFICAÇÕES” será objeto de embargo, e a
demolição nos casos em que não sejam atendidas as exigências nos prazos estipulados
As obras de acréscimo e reforma só serão permitidas quando:
itarem os dispositivos da Lei sobre o Plano Estrutural de
não acrescentarem novos elementos em desacordo com o disposto na Lei sobre o Plano Estrutural de Desenvolvimento Integrado e nesta
da apresentação de projetos as obras de reparo de esquadrias, revestimentos, pinturas, construção de telheiros até 12,00m2 (doze metros quadrados), decoração e outras que não afetem os aspectos estruturais do prédio.
menos de 60,00m2 (sessenta metros (trinta metros quadrados) ficam
dispensadas as assinaturas do responsável pelo projeto e construção das
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mesmas, obrigandoobedecendo as n
§ 20 - Quando do acréscimo acima aludido fica dispensado o desenho da parte já
construída. Art. 136 - Ao solicitar à Prefeitura Municipal autorização para demolição, o
interessado deverá indicar precisamente sua localização. § 10 - As demolições de muros de fechamento independem de licença. § 20 - Os prédios com uma ou mais unidades residenciais só poderão
ser demolidos quando comprovadamente desocupados.
§ 30 - A concessão de licença para demolição, parcial ou total, fà comprovação por parte do interessado, de providências que possam garantir a não afetação da segurança dos prédios vizinhos e dos usuários das vias públicas adjacentes.
Art. 137 - As multa serão
da Unidade de Valor Fiscal de Volta Redonda Parágrafo Único - De acordo com a gravidade da infração, as multas variarão de 1
(um) a 50 (cinqüenta) UFIVRES. Art. 138 - Deverão ser
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) nas seguintes fases das edificações:
- projeto das obras a serem executadas;
- preparo dos terrenos; - projeto de execução das fundações e respectiva
necessárias; - execução das obras; - assentamento de elevadores e outros equipamentos mecânicos.
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mesmas, obrigando-se apenas a confecção dos respectivos desenhos obedecendo as normas legais.
Quando do acréscimo acima aludido fica dispensado o desenho da parte já
Ao solicitar à Prefeitura Municipal autorização para demolição, o interessado deverá indicar precisamente sua localização.
emolições de muros de fechamento independem de licença.
Os prédios com uma ou mais unidades residenciais só poderão ser demolidos quando comprovadamente desocupados.
A concessão de licença para demolição, parcial ou total, f
à comprovação por parte do interessado, de providências que possam garantir a não afetação da segurança dos prédios vizinhos e dos usuários das vias públicas adjacentes.
TÍTULO X
Disposições Finais
As multa serão arbitradas pela Prefeitura Municipal e calculada na base da Unidade de Valor Fiscal de Volta Redonda - UFIVRE, vigente.
De acordo com a gravidade da infração, as multas variarão de 1 (um) a 50 (cinqüenta) UFIVRES.
Deverão ser observadas as precauções e as normas recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) nas seguintes fases das
projeto das obras a serem executadas;
projeto de execução das fundações e respectivanecessárias;
execução das obras;
assentamento de elevadores e outros equipamentos mecânicos.
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se apenas a confecção dos respectivos desenhos
Quando do acréscimo acima aludido fica dispensado o desenho da parte já
Ao solicitar à Prefeitura Municipal autorização para demolição, o interessado deverá indicar precisamente sua localização.
emolições de muros de fechamento independem de licença.
Os prédios com uma ou mais unidades residenciais só poderão ser demolidos quando comprovadamente desocupados.
A concessão de licença para demolição, parcial ou total, ficará condicionada à comprovação por parte do interessado, de providências que possam garantir a não afetação da segurança dos prédios vizinhos e dos usuários
arbitradas pela Prefeitura Municipal e calculada na base
De acordo com a gravidade da infração, as multas variarão de 1
observadas as precauções e as normas recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) nas seguintes fases das
projeto de execução das fundações e respectivas sondagens, quando
assentamento de elevadores e outros equipamentos mecânicos.
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Art. 139 - Será objeto de Decreto ou Portaria, o regulamento do processo de licenciamento e tramitação, de forma a atender o disposto
Art. 140 - Esta Lei entrará em vigor à 1disposições em contrário.
Volta Redonda, 22 de dezembro de 1976.
NELSON DOS SANTOS GONÇALVES
Capítulo I - Disposições Preliminares Capítulo
II
- Das Edificações Residenciais
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Será objeto de Decreto ou Portaria, o regulamento do processo de licenciamento e tramitação, de forma a atender o disposto nesta Lei.
Esta Lei entrará em vigor à 10 de fevereiro de 1997, revogadas as
Volta Redonda, 22 de dezembro de 1976.
NELSON DOS SANTOS GONÇALVES Prefeito
SUMÁRIO
Artigos
Disposições Preliminares 10
Das Edificações Residenciais 50
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Será objeto de Decreto ou Portaria, o regulamento do processo de nesta Lei.
de fevereiro de 1997, revogadas as
Artigos Página
0 ao 40 74
0 ao 13
74 a 77
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Capítulo III - Das Edificações Não Residenciais Seção
I
- Disposições Gerais
Seção
II
- Das Edificações de Uso Industrial
Seção
III
- Dos Locais de Reunião
Seção
IV
- Das Edificações Destinadas ao
Comércio, Serviços e Atividades Profissionais
Seção
V
- Das Edificações Destinadas a
Estabelecimentos Hospitalares e Laboratórios
Seção
VI
- Dos Estabelecimentos Escolares
Seção
VII
- Das Edificações Destinadas a Usos
Especiais Diversos Subseção
I
- Dos Usos Diversos
Subseção
II
- Dos Estacionamentos e Guarda de
Veículos Subseção
III
- Dos Postos de Abastecimento e de
Serviços Capítulo
IV
- Das Edificações Mistas
Capítulo
V
- Das Condições Gerais Relativas a
edificações Capítulo
VI
- Da classificação dos Compartimentos
Capítulo
VII
- Da Iluminação e Ventilação das
Edificações Capítulo
VIII
- Da Prevenção Contra Incêndio
Capítulo
IX -
Dos Projetos e da Fiscalização Municipal
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Das Edificações Não Residenciais 14 ao 55
Disposições Gerais 14 a 16
Das Edificações de Uso Industrial 17 e 18
Dos Locais de Reunião 19 a 31
Das Edificações Destinadas ao Comércio, Serviços e Atividades Profissionais
32 a 35
Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospitalares e Laboratórios
Dos Estabelecimentos Escolares
Das Edificações Destinadas a Usos Especiais Diversos
38 a 55
Usos Diversos 38 a 40
Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos
41 a 48
Dos Postos de Abastecimento e de Serviços
49 a 55
Das Edificações Mistas 56 a 57
Das Condições Gerais Relativas a edificações
58 a 88
Da classificação dos Compartimentos 89 a 91
Da Iluminação e Ventilação das Edificações
92 a 104
Da Prevenção Contra Incêndio 105 a 111
Dos Projetos e da Fiscalização Municipal 112 a 136
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14 ao 55 77 a 93
14 a 16
77 e 78
17 e 18
78 e 79
19 a 31
80 a 84
32 a 35
84 e 85
36
85
37
85 e 86
38 a 55
87 a 93
38 a 40
87
41 a 48
88 a 92
49 a 55
92 e 93
56 a 57
94
58 a 88
94 a 101
89 a 91
102 a 104
92 a 104
104 a 107
105 a 111
107 a 109
112 a 136
109 a
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Capítulo
X -
Disposições Finais
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Disposições Finais 137 a 140
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114
137 a 140
114 e 115