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INSTITUTO DE PES Rua José de Sá, nº25 www.planodir A Câmara Municipal de Vol OBS: A lei atual estabelec e correspondente licen dimensões, ventilação, c edificação). Cabe avaliar quais itens projetos e no controle urb CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕ - Índice - Descrição do objetivo da L - Definição Geral de Edifica - Glossário de Termos Utiliz CAPÍTULO II - DAS EDIFIC - Classificação por tipo (uni - Classificação por uso (per - Definições (constituição – Quitinete (definir nov de compartimentos; Loft (definir enquadra Estúdio Flat (residencial com Hostel (albergue) Co-housing e casas SQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE VOLTA REDOND 5 – Aterrado – Volta Redonda RJ – CEP 27.295-310 – Tel/Fax (2 PROJETO DE LEI Nº XXX Fixa normas e regulament Município de Volta Red providências. retor.ippuvr.com.br lta Redonda aprova e eu sanciono a segu ce ampla gama de aspectos da constru nciamento urbanístico (aspectos de componentes construtivos, caracterís s devem ser efetivamente considerad banístico. ÕES PRELIMINARES Lei ações zados na Presente Lei CAÇÕES RESIDENCIAIS i ou multifamiliar) rmanente ou transitório) compartimentos, isoladas ou não) - auto vos critérios de cômodos mínimos) metra amento) m serviços) de repouso DA – IPPU-VR 24) 3339-9090 ta as edificações no donda e outras uinte lei: ução para a avaliação e ambientes, áreas, sticas detalhadas da dos na aprovação de orizar quitinete? agem incluída na tabela

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INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE VOLTA REDONDA

Rua José de Sá, nº25

www.planodiretor.ippuvr.com.br A Câmara Municipal de Volta Redonda aprova e eu sanciono a seguinte lei: OBS: A lei atual estabelece ampla gama de aspectos da construção para a avaliação e correspondente licenciamento urbanístico (aspectos de ambientes, áreas, dimensões, ventilação, componentes construtivos, caracterísedificação). Cabe avaliar quais itens devem projetos e no controle urbanístico. CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES - Índice - Descrição do objetivo da Lei- Definição Geral de Edificações- Glossário de Termos Utilizados na Presente Lei CAPÍTULO II - DAS EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS - Classificação por tipo (uni ou multifamiliar)- Classificação por uso (permanente ou transitório)- Definições (constituição –

• Quitinete (definir novos critériosde compartimentos;

• Loft (definir enquadramento)• Estúdio • Flat (residencial com serviços)• Hostel (albergue) • Co-housing e casas de repouso

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PROJETO DE LEI Nº XXX

Fixa normas e regulamenta as edificaçõesMunicípio de Volta Redonda e dá outras providências.

www.planodiretor.ippuvr.com.br

A Câmara Municipal de Volta Redonda aprova e eu sanciono a seguinte lei:

ece ampla gama de aspectos da construção para a avaliação e correspondente licenciamento urbanístico (aspectos de ambientes, áreas, dimensões, ventilação, componentes construtivos, caracterís

Cabe avaliar quais itens devem ser efetivamente considerados na aprovação de etos e no controle urbanístico.

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Descrição do objetivo da Lei l de Edificações

Glossário de Termos Utilizados na Presente Lei

DAS EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS

Classificação por tipo (uni ou multifamiliar) Classificação por uso (permanente ou transitório)

compartimentos, isoladas ou não) - autorizar quitineteuitinete (definir novos critérios de cômodos mínimos) metragem incluída na tabela

Loft (definir enquadramento)

residencial com serviços)

housing e casas de repouso

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Tel/Fax (24) 3339-9090

regulamenta as edificações no Município de Volta Redonda e dá outras

A Câmara Municipal de Volta Redonda aprova e eu sanciono a seguinte lei:

ece ampla gama de aspectos da construção para a avaliação e correspondente licenciamento urbanístico (aspectos de ambientes, áreas, dimensões, ventilação, componentes construtivos, características detalhadas da

ser efetivamente considerados na aprovação de

autorizar quitinete? de cômodos mínimos) metragem incluída na tabela

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• Pousadas • Motel dentro do perímetro urbano

- Definições Edificações Resequipamentos segurança, circulação, etc) - Inclusão de Instalações de apoio(contemplando usuários de bicicleta como meio de transporte)zelador; CAPÍTULO III - DAS EDIFICAÇÕES NÃO RESIDENCIAIS SEÇÃO I - Disposições Gerais - Inclusão de Vestiários para funcionários (usuários de bicicleta como meio de transporte)- Inclusão de sanitários para o publico- Estudo de Impacto de Vizinhança SEÇÃO II - Das Edificações para Uso Industrial SEÇÃO III - Dos Locais de Reunião SEÇÃO IV - Das Edificações Destinadas ao Comércio, Serviços e Atividades Profissionais SEÇÃO V - Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos HospitalLaboratórios - Envio dos projetos à Secretaria Municipal de Saúde- Envio dos projetos à Vigilância Sanitária SEÇÃO VI - Dos Estabelecimentos Escolares - Envio dos projetos à SME SEÇÃO VII - Das Edificações Destinadas a Usos Especiais Diversos - Faltam algumas tipologias? SUBSEÇÃO I - Dos Usos Diversos SUBSEÇÃO II - Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos

- Avaliar índices de vagas para automóveis e motocicletas conforme zoneamento

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Motel dentro do perímetro urbano

Definições Edificações Residenciais Multifamiliares (acesso, lixo, administração, lazer, equipamentos segurança, circulação, etc) Inclusão de Instalações de apoio para funcionários - sanitário e local para vestir

usuários de bicicleta como meio de transporte) em ve

DAS EDIFICAÇÕES NÃO RESIDENCIAIS

Disposições Gerais

Inclusão de Vestiários para funcionários (usuários de bicicleta como meio de transporte)Inclusão de sanitários para o publico

pacto de Vizinhança

Das Edificações para Uso Industrial

Dos Locais de Reunião

Das Edificações Destinadas ao Comércio, Serviços e Atividades

Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospital

Envio dos projetos à Secretaria Municipal de Saúde Envio dos projetos à Vigilância Sanitária

Dos Estabelecimentos Escolares

Envio dos projetos à SME

Das Edificações Destinadas a Usos Especiais Diversos

Faltam algumas tipologias?

Dos Usos Diversos

Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos

Avaliar índices de vagas para automóveis e motocicletas conforme zoneamento

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idenciais Multifamiliares (acesso, lixo, administração, lazer,

sanitário e local para vestir em vez do apartamento do

Inclusão de Vestiários para funcionários (usuários de bicicleta como meio de transporte)

Das Edificações Destinadas ao Comércio, Serviços e Atividades

Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospitalares e

Das Edificações Destinadas a Usos Especiais Diversos

Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos

Avaliar índices de vagas para automóveis e motocicletas conforme zoneamento

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- Inclusão de bicicletários SUBSEÇÃO III - Dos Postos de - Referenciar legislações pertinentes- Rever parâmetros que orientam a instalação de postos (distância mínima entre postos, testada mínima, etc.) CAPÍTULO IV - DAS EDIFICAÇÕES MISTAS CAPÍTULO V - DAS CONDIÇÕES GERAIS RELATIVAS ÀS EDIFICAÇÕES SEÇÃO I – DO LOTE - Condições de Manutenção do lote não edificado SEÇÃO II – DA EDIFICAÇÃO - Acessibilidade (acessos, circulação interna, sanitários)- Promoção de Fachadas Ativas - Eficiência Energética (melhor desempenho energético)- Sustentabilidade - diretrizes (- Telhados verdes, etc - Certificação - Captação de água de chuva (cisternas)- Drenagem sustentável (jardins de chuva, permeabilidade e retardamento do fluxo hídrico para sistema de drenagem urbana)- Automação predial - RETIRAR ELEMENTOS EM DESACORDO COM A REALIDADE ATUALApto de zelador Espaço de administração Vedação do espaço de lazer na cobertura CAPÍTULO VI - DA CLASSIFICAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS CAPÍTULO VII - DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES - Revisar critérios de prismas

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de bicicletários

Dos Postos de Abastecimento e de Serviços

es pertinentes (ANP, CONAMA, bombeiros, etc.)Rever parâmetros que orientam a instalação de postos (distância mínima entre postos,

AS EDIFICAÇÕES MISTAS

DAS CONDIÇÕES GERAIS RELATIVAS ÀS EDIFICAÇÕES

Condições de Manutenção do lote não edificado

DA EDIFICAÇÃO

Acessibilidade (acessos, circulação interna, sanitários) Integração comPromoção de Fachadas Ativas

melhor desempenho energético) diretrizes (menor impacto ambiental)

Captação de água de chuva (cisternas) (jardins de chuva, permeabilidade e retardamento do fluxo hídrico

para sistema de drenagem urbana)

RETIRAR ELEMENTOS EM DESACORDO COM A REALIDADE ATUAL

Vedação do espaço de lazer na cobertura

DA CLASSIFICAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS

DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES

Revisar critérios de prismas

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Abastecimento e de Serviços

(ANP, CONAMA, bombeiros, etc.); Rever parâmetros que orientam a instalação de postos (distância mínima entre postos,

DAS CONDIÇÕES GERAIS RELATIVAS ÀS EDIFICAÇÕES

Integração com NBR 9.050

(jardins de chuva, permeabilidade e retardamento do fluxo hídrico

RETIRAR ELEMENTOS EM DESACORDO COM A REALIDADE ATUAL

DA ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES

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CAPÍTULO VIII - DA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS CAPÍTULO IX - DOS PROJETOS E DA FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL CAPÍTULO IX - DOS PROJETOS E TRÂMITES DE ANÁLISE E APROVAÇÃO SEÇÃO I - Da elaboração e conteúdo dos projetos - Conteúdo Projetos - Responsabilidades do profissional- Plataforma digital - Declaração do autor do projeto sobre o atendimento às normas da ABNT SEÇÃO II - Dos trâmites de análise - Comitê de aprovação - Parâmetros de definição do objeto a ser analisado- Conteúdos a serem analisados no processo de aprovação- DCU simples SEÇÃO III - Dos prazos para a análise SEÇÃO IV - Da aprovação Final - Condições técnicas e administrativas para a aprovação- Autovistoria / Conservação predial CAPÍTULO ?? - DA EXECUÇÃO DAS OBRAS E DA FISCALIZAÇÃO SEÇÃO I – Disposições Gerais - Responsabilidades do profissional- Responsabilidades do proprietário- Responsabilidades do Poder Público- Vistorias por etapas - Vistoria de entrega - Habiteexecução de calçadas e muros) SEÇÃO II – Das Obras em Vias Públicas SEÇÃO III – Das Obras em Propriedade Privada e Públic

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DA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

DOS PROJETOS E DA FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL

DOS PROJETOS E TRÂMITES DE ANÁLISE E APROVAÇÃO

Da elaboração e conteúdo dos projetos

Responsabilidades do profissional

Declaração do autor do projeto sobre o atendimento às normas da ABNT

Dos trâmites de análise

Parâmetros de definição do objeto a ser analisado Conteúdos a serem analisados no processo de aprovação

Dos prazos para a análise

Da aprovação Final

ções técnicas e administrativas para a aprovação Autovistoria / Conservação predial

DA EXECUÇÃO DAS OBRAS E DA FISCALIZAÇÃO

isposições Gerais

Responsabilidades do profissional Responsabilidades do proprietário

ilidades do Poder Público

Habite-se (adicionar condicionantes por plantio de árvores, execução de calçadas e muros)

Das Obras em Vias Públicas

Obras em Propriedade Privada e Pública

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DOS PROJETOS E DA FISCALIZAÇÃO MUNICIPAL

DOS PROJETOS E TRÂMITES DE ANÁLISE E APROVAÇÃO

Declaração do autor do projeto sobre o atendimento às normas da ABNT

DA EXECUÇÃO DAS OBRAS E DA FISCALIZAÇÃO

por plantio de árvores,

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CAPÍTULO ?? - DA REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES - Regularização de edificações- Procedimentos e critérios - Edificações em áreas de interesse social CAPÍTULO XI - DAS PENALIDADES - Execução em desacordo com o projeto- Regularização Edilícia - Regularização Edilícia em Área de Interesse Social TÍTULO X - DISPOSIÇÕES FINAIS CAPÍTULO X - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS - Integração com a legislação ambiental- Integração com a legislação ANVISA- Integração com Código de ANEXOS DA LEI

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A REGULARIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES

rização de edificações

Edificações em áreas de interesse social

DAS PENALIDADES

Execução em desacordo com o projeto

larização Edilícia em Área de Interesse Social

DISPOSIÇÕES FINAIS

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Integração com a legislação ambiental Integração com a legislação ANVISA

ódigo de Posturas

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EMENTA: Fixa normas e regulamenta as edificações no Município de Volta Redonda e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

Art. 10 - Para efeito de aplicação das normas desta Lei, uma edificação é

caracterizada pela existência do conjunto de elementos construtivos, contínuos em suas três dimensões, com um ou vários acessos às circulações, ao nível do pavimentacesso.

Art. 20 - Dentro do lote, a construção ou edificação é considerada isolada das divisas quando a área livre em torno do volume construído ou edificado é contínua, qualquer que seja o nível do piso considerado.

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Lei Municipal N.º 1414

Fixa normas e regulamenta as edificações no Município de Volta Redonda e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

Capítulo I

Disposições Preliminares

Para efeito de aplicação das normas desta Lei, uma edificação é caracterizada pela existência do conjunto de elementos construtivos, contínuos em suas três dimensões, com um ou vários acessos às circulações, ao nível do paviment

Dentro do lote, a construção ou edificação é considerada isolada das divisas quando a área livre em torno do volume construído ou edificado é contínua, qualquer que seja o nível do piso considerado.

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Fixa normas e regulamenta as edificações no Município de Volta Redonda e

A CÂMARA MUNICIPAL APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

Para efeito de aplicação das normas desta Lei, uma edificação é caracterizada pela existência do conjunto de elementos construtivos, contínuos em suas três dimensões, com um ou vários acessos às circulações, ao nível do pavimento de

Dentro do lote, a construção ou edificação é considerada isolada das divisas quando a área livre em torno do volume construído ou edificado é contínua,

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Art. 30 - Dentro do lote, a cons

divisas quando a área livre deixar de contornar, continuamente, o volume construído ou edificado no nível de qualquer piso.

Art. 40 - Conforme a utilização a que se destinam, as edificações classificamem:

I - residenciais; II - não residenciais; III - mistas.

Art. 50 - Segundo o tipo de utilização, as edificações residenciais podem ser privativas ou coletivas.

Art. 60 - As edificações residenciais privativas s

§ 10 - A edificação é considerada unifamiliar quando nela existir uma única unidade residencial, e multifamiliar quando existirem duas ou mais unidades residenciais.

§ 20 - As edificações multifamiliares são de uso perconforme o tempo de utilização de suas unidades;

a) são edificações de uso permanente os edifícios de apartamentos e a

parte residencial das edificações mistas;

b) São edificações de uso transitório os hotéis, motéis e co

Art. 70 - As edificações residenciais coletivas são aquelas nas quais algumas ou todas as atividades residenciais se desenvolvem em compartimentos de utilização coletiva.

Art. 80 - Quando houver duas ou mais edificações residenciais dentro de uambas serão consideradas como unidades isoladas desde que, juntas satisfaçam as condições previstas no Art.2

Parágrafo Único - unifamiliares ou multifamiliares.

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Dentro do lote, a construção é considerada contígua a uma ou mais divisas quando a área livre deixar de contornar, continuamente, o volume construído ou edificado no nível de qualquer piso.

Conforme a utilização a que se destinam, as edificações classificam

residenciais;

não residenciais;

mistas.

Capítulo II

Das Edificações Residenciais

Segundo o tipo de utilização, as edificações residenciais podem ser

As edificações residenciais privativas são unifamiliares e multifamiliares.

A edificação é considerada unifamiliar quando nela existir uma única unidade residencial, e multifamiliar quando existirem duas ou mais unidades residenciais.

As edificações multifamiliares são de uso permanente ou de uso transitório,

conforme o tempo de utilização de suas unidades;

a) são edificações de uso permanente os edifícios de apartamentos e a parte residencial das edificações mistas;

b) São edificações de uso transitório os hotéis, motéis e co

As edificações residenciais coletivas são aquelas nas quais algumas ou todas as atividades residenciais se desenvolvem em compartimentos de utilização

Quando houver duas ou mais edificações residenciais dentro de uambas serão consideradas como unidades isoladas desde que, juntas satisfaçam as condições previstas no Art.20 desta Lei.

As edificações a que se refere o presente artigo podem ser unifamiliares ou multifamiliares.

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trução é considerada contígua a uma ou mais divisas quando a área livre deixar de contornar, continuamente, o volume construído ou

Conforme a utilização a que se destinam, as edificações classificam-se

Segundo o tipo de utilização, as edificações residenciais podem ser

ão unifamiliares e multifamiliares.

A edificação é considerada unifamiliar quando nela existir uma única unidade residencial, e multifamiliar quando existirem duas ou mais unidades residenciais.

manente ou de uso transitório,

a) são edificações de uso permanente os edifícios de apartamentos e a

b) São edificações de uso transitório os hotéis, motéis e congêneres.

As edificações residenciais coletivas são aquelas nas quais algumas ou todas as atividades residenciais se desenvolvem em compartimentos de utilização

Quando houver duas ou mais edificações residenciais dentro de um lote, ambas serão consideradas como unidades isoladas desde que, juntas satisfaçam as

As edificações a que se refere o presente artigo podem ser

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Art. 90 - Toda unidade residencial será constituída, no mínimo, de 04 (quatro) compartimentos, sendo 02 (dois) de permanência prolongada, 01 (um) banheiro e 01 (uma) cozinha.

Art. 10 - Sem prejuízo do que estabelecem as demais normas desta Lei, as edificações residenciais unifamiliares isoladas das divisas do lote ficarão dispensadas da exigência de pisos e tetos executados com material incombustível.

Art. 11 - As edificações residenciais multifamiliares possuirão sempre:

I. -acesso centralizado, pelo qual as circulaçõesunidades se comunicarão e onde se localizará a portaria com caixa de distribuição de correspondência;

II. - local centralizado para coleta de lixo ou dos resíduos de sua eliminação, com terminal em recinto fechado, conforme estipulado nregulamento a ser estabelecido pelo órgão competente; o terminal deve ter dimensões compatíveis com o seu funcionamento, estar em local de fácil acesso para efeito de remoção do lixo e desvinculado de áreas de circulação de público, para comodidade dos u

III. - local centralizado para a administração da edificação, com área equivalente a 0,50% (meio por cento) do total da área construída, sendo aceitáveis os limites mínimos de 4,00 mquadrados) e máximo de 50,00 m

IV. - equipamento para extinção de incêndio, de acordo com as exigências

do órgão competente; V. - área de recreação proporcional ao número de compartimentos

habitáveis, possuindo:

a) proporção mínima de 1,00 mcompartimento habitável, não podendo, no entanto, ser inferior a 50,00 m

b) continuidade, não podendo o seu dimensionamento ser feito por

adição de áreas parciais isoladas;

c) formas que permitam, em qualquer ponto, incom raio mínimo de 3,00 m (três metros);

d) acesso através de partes comuns, afastado dos depósitos coletores

de lixo, isolados das passagens de veículos e não limitante com áreas de estacionamento;

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unidade residencial será constituída, no mínimo, de 04 (quatro) compartimentos, sendo 02 (dois) de permanência prolongada, 01 (um) banheiro e 01

Sem prejuízo do que estabelecem as demais normas desta Lei, as

ais unifamiliares isoladas das divisas do lote ficarão dispensadas da exigência de pisos e tetos executados com material incombustível.

As edificações residenciais multifamiliares possuirão sempre:

acesso centralizado, pelo qual as circulações unidades se comunicarão e onde se localizará a portaria com caixa de distribuição de correspondência;

local centralizado para coleta de lixo ou dos resíduos de sua

eliminação, com terminal em recinto fechado, conforme estipulado nregulamento a ser estabelecido pelo órgão competente; o terminal deve ter dimensões compatíveis com o seu funcionamento, estar em local de fácil acesso para efeito de remoção do lixo e desvinculado de áreas de circulação de público, para comodidade dos usuários do edifício;

local centralizado para a administração da edificação, com área

equivalente a 0,50% (meio por cento) do total da área construída, sendo aceitáveis os limites mínimos de 4,00 mquadrados) e máximo de 50,00 m2 (cinqüenta metros quadrados);

equipamento para extinção de incêndio, de acordo com as exigências do órgão competente;

área de recreação proporcional ao número de compartimentos habitáveis, possuindo:

proporção mínima de 1,00 m2 (um metro quadrado) pcompartimento habitável, não podendo, no entanto, ser inferior a 50,00 m2 (cinqüenta metros quadrados);

b) continuidade, não podendo o seu dimensionamento ser feito por

adição de áreas parciais isoladas;

c) formas que permitam, em qualquer ponto, inscrição de circunferência com raio mínimo de 3,00 m (três metros);

d) acesso através de partes comuns, afastado dos depósitos coletores de lixo, isolados das passagens de veículos e não limitante com áreas de estacionamento;

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unidade residencial será constituída, no mínimo, de 04 (quatro) compartimentos, sendo 02 (dois) de permanência prolongada, 01 (um) banheiro e 01

Sem prejuízo do que estabelecem as demais normas desta Lei, as ais unifamiliares isoladas das divisas do lote ficarão dispensadas da

As edificações residenciais multifamiliares possuirão sempre:

de acesso a todas as unidades se comunicarão e onde se localizará a portaria com caixa de

local centralizado para coleta de lixo ou dos resíduos de sua eliminação, com terminal em recinto fechado, conforme estipulado no regulamento a ser estabelecido pelo órgão competente; o terminal deve ter dimensões compatíveis com o seu funcionamento, estar em local de fácil acesso para efeito de remoção do lixo e desvinculado de áreas de

suários do edifício;

local centralizado para a administração da edificação, com área equivalente a 0,50% (meio por cento) do total da área construída, sendo aceitáveis os limites mínimos de 4,00 m2 (quatro metros

enta metros quadrados);

equipamento para extinção de incêndio, de acordo com as exigências

área de recreação proporcional ao número de compartimentos

(um metro quadrado) por compartimento habitável, não podendo, no entanto, ser inferior a

b) continuidade, não podendo o seu dimensionamento ser feito por

scrição de circunferência

d) acesso através de partes comuns, afastado dos depósitos coletores de lixo, isolados das passagens de veículos e não limitante com

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VI. - apartamento de zelador, de

uma unidade residencial.

§ 10 - A área de recreação de que trata o item V não poderá ser localizada na cobertura das edificações.

§ 20 - Nas edificações mistas, o acesso a que se refere o item I deverá ser

desvinculado da parte destinada ao uso não residencial. Art. 12 - Nas edificações destinadas a hotéis e motéis existirão como partes

comuns obrigatórias:

I. - hall de recepção, com serviço de portaria e comunicação; II. - sala de estar; III. - copa; IV. - compartimento pr V. - compartimento para rouparia e guarda de utensílios de limpeza em

cada pavimento; VI. - compartimento para guarda de bagagens dos hóspedes.

Parágrafo Único - Nas edificações de que trata este artigo é aplicável o disposto

nos itens II e IV do Art.11.

Art. 13 - Nas edificações de que trata o Art.12 haverá entrada de serviço e instalações sanitárias para o pessoal de serviço independentes das destinadas aos hóspedes.

Parágrafo Único - Complementando as instalações sanitárias, ou

destas, haverá áreas destinadas a vestiários para funcionários.

Das Edificações Não Residenciais

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apartamento de zelador, de forma que possa ser caracterizado como uma unidade residencial.

A área de recreação de que trata o item V não poderá ser localizada na

Nas edificações mistas, o acesso a que se refere o item I deverá ser culado da parte destinada ao uso não residencial.

Nas edificações destinadas a hotéis e motéis existirão como partes

hall de recepção, com serviço de portaria e comunicação;

sala de estar;

compartimento próprio para administração;

compartimento para rouparia e guarda de utensílios de limpeza em pavimento;

compartimento para guarda de bagagens dos hóspedes.

Nas edificações de que trata este artigo é aplicável o disposto

Nas edificações de que trata o Art.12 haverá entrada de serviço e instalações sanitárias para o pessoal de serviço independentes das destinadas aos

Complementando as instalações sanitárias, oudestas, haverá áreas destinadas a vestiários para funcionários.

Capítulo III

Das Edificações Não Residenciais

Seção I

Disposições Gerais

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forma que possa ser caracterizado como

A área de recreação de que trata o item V não poderá ser localizada na

Nas edificações mistas, o acesso a que se refere o item I deverá ser

Nas edificações destinadas a hotéis e motéis existirão como partes

hall de recepção, com serviço de portaria e comunicação;

compartimento para rouparia e guarda de utensílios de limpeza em

compartimento para guarda de bagagens dos hóspedes.

Nas edificações de que trata este artigo é aplicável o disposto

Nas edificações de que trata o Art.12 haverá entrada de serviço e instalações sanitárias para o pessoal de serviço independentes das destinadas aos

Complementando as instalações sanitárias, ou independentes

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Rua José de Sá, nº25

Art. 14 - As edificações não residenciais são aquelas destinadas a:

I. - uso industrial; II. - locais de III. - comércio, serviços e atividades profissionais; IV. - estabelecimentos hospitalares e laboratórios; V. - estabelecimentos escolares;

VI. - usos especiais diversos.

§ 10 - O nível de ruídos aceitável para as diversas atividades, em determinado

ambiente, deve permitir o mínimo de conforto à maioria de seus ocupantes. § 20 - Os valores máximos de nível de som são os indicados pela norma NB

da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Art. 15 - As unidades não residenciais terão sempre inst

Art. 16 - As edificações não residenciais terão equipamento para extinção de incêndio, de acordo com as exigências do órgão competente.

Das Edificações para Uso Industrial

Art. 17 - As edificações não residenciais dtratamento especial aos afluentes lançados na rede coletora de uso comum, quando apresentarem características físicoque prejudiquem a depuração dos esgotos pelo sisteindústrias a isentarem os seus afluentes de sólidos grosseiros, a serem separados, por gradeamento ou sedimentação, de substâncias tóxicas ou venenosas, explosivas ou inflamáveis.

§ 10 - Somente em seus trechos finais e após tratindustriais poderão ser combinados com os esgotos sanitários, desde que apresentem os seguintes valores máximos:

a) demanda bioquímica de oxigênio cinqüenta miligramas por litro);

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As edificações não residenciais são aquelas destinadas a:

uso industrial;

locais de reunião;

comércio, serviços e atividades profissionais;

estabelecimentos hospitalares e laboratórios;

estabelecimentos escolares;

usos especiais diversos.

O nível de ruídos aceitável para as diversas atividades, em determinado e, deve permitir o mínimo de conforto à maioria de seus ocupantes.

Os valores máximos de nível de som são os indicados pela norma NBda Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

As unidades não residenciais terão sempre instalação sanitária privativa.

As edificações não residenciais terão equipamento para extinção de incêndio, de acordo com as exigências do órgão competente.

Seção II

Das Edificações para Uso Industrial

As edificações não residenciais destinadas ao uso industrial darão

tratamento especial aos afluentes lançados na rede coletora de uso comum, quando apresentarem características físico-químicas, biológicas ou bacteriológicas agressivas, ou que prejudiquem a depuração dos esgotos pelo sistema comum, obrigandoindústrias a isentarem os seus afluentes de sólidos grosseiros, a serem separados, por gradeamento ou sedimentação, de substâncias tóxicas ou venenosas, explosivas ou

Somente em seus trechos finais e após tratamento adequado os despejos industriais poderão ser combinados com os esgotos sanitários, desde que apresentem os seguintes valores máximos:

a) demanda bioquímica de oxigênio - DBO = 350 mg/l (trezentos e cinqüenta miligramas por litro);

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As edificações não residenciais são aquelas destinadas a:

O nível de ruídos aceitável para as diversas atividades, em determinado e, deve permitir o mínimo de conforto à maioria de seus ocupantes.

Os valores máximos de nível de som são os indicados pela norma NB-95/66

alação sanitária privativa.

As edificações não residenciais terão equipamento para extinção de

estinadas ao uso industrial darão tratamento especial aos afluentes lançados na rede coletora de uso comum, quando

químicas, biológicas ou bacteriológicas agressivas, ou ma comum, obrigando-se as

indústrias a isentarem os seus afluentes de sólidos grosseiros, a serem separados, por gradeamento ou sedimentação, de substâncias tóxicas ou venenosas, explosivas ou

amento adequado os despejos industriais poderão ser combinados com os esgotos sanitários, desde que apresentem os

DBO = 350 mg/l (trezentos e

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b) matéria em sulitro);

§ 20 - Não será permitida a descarga de esgotos sanitários de qualquer

procedência e despejos industriais inexceção feita às águas de refrigeração. § 30 - Os despejos deverão ser emitidos em regime de vazão constante, principalmente durante o período de funcionamento da indústria.

Art. 18 - Os afastamentos mínimos obrigatórios para as edificações industriais são constantes do seguinte quadro:

TIPO

Pequenas indústrias Médias indústrias Grandes indústrias

§ 10 - No caso de pequenas indústrias, segundo classificação da Lei sobre

Zoneamento, uma das parisolamento entre as paredes contíguas de construções vizinhas através de parede corta fogo, não sendo permitida a meiação. Quando a parede lateral dispuser de vãos de iluminação ou ventilação, o centímetros).

§ 20 - É vedada a construção de habitações nos lotes industriais, ressalvadas as

destinadas a vigias e ao pessoal que, por imperativo da própria indústria, deva residir nas proximidades, segundo memorial justificativo detalhado, submetido à Prefeitura Municipal.

§ 30 - Os reservatórios de água para edificação industrial deverão conter, no mínimo, o volume de água correspondente a dois dias de consumo.

§ 40 - As indústrias terão paredes manutenção das condições de limpeza e higiene, sendo de 2,00m (dois metros) a altura mínima destes revestimentos nas paredes.

§ 50 - Será tolerada guarita para porteiro junto ao acesso principal, desde que não exceda a 6,00m2 (seis metros quadrados) de área construída.

§ 60 - Nas indústrias, a cobertura, quando houver, deverá ser de material incombustível com características que permitam isolamento de calor e umidade.

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b) matéria em suspensão - MS = 300 mg/l (trezentos miligramas por

Não será permitida a descarga de esgotos sanitários de qualquer procedência e despejos industriais in-natura nas valas coletoras de águas pluviais, exceção feita às águas de refrigeração.

Os despejos deverão ser emitidos em regime de vazão constante, principalmente durante o período de funcionamento da indústria.

Os afastamentos mínimos obrigatórios para as edificações industriais são constantes do seguinte quadro:

AFASTAMENTOS

FRONTAL E POSTERIOR (metros)

LATERAIS (SOMA)(metros)

10 20 40

No caso de pequenas indústrias, segundo classificação da Lei sobre Zoneamento, uma das paredes laterais poderá ficar na divisa, garantindo o perfeito isolamento entre as paredes contíguas de construções vizinhas através de parede corta fogo, não sendo permitida a meiação. Quando a parede lateral dispuser de vãos de iluminação ou ventilação, o afastamento mínimo será de 1,50 (um metro e cinqüenta

É vedada a construção de habitações nos lotes industriais, ressalvadas as destinadas a vigias e ao pessoal que, por imperativo da própria indústria, deva residir nas

segundo memorial justificativo detalhado, submetido à Prefeitura Municipal.

Os reservatórios de água para edificação industrial deverão conter, no mínimo, o volume de água correspondente a dois dias de consumo.

As indústrias terão paredes e pisos revestidos de material que permita a manutenção das condições de limpeza e higiene, sendo de 2,00m (dois metros) a altura mínima destes revestimentos nas paredes.

Será tolerada guarita para porteiro junto ao acesso principal, desde que não (seis metros quadrados) de área construída.

Nas indústrias, a cobertura, quando houver, deverá ser de material incombustível com características que permitam isolamento de calor e umidade.

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MS = 300 mg/l (trezentos miligramas por

Não será permitida a descarga de esgotos sanitários de qualquer natura nas valas coletoras de águas pluviais,

Os despejos deverão ser emitidos em regime de vazão constante,

Os afastamentos mínimos obrigatórios para as edificações industriais são

LATERAIS (SOMA) (metros)

5 10 20

No caso de pequenas indústrias, segundo classificação da Lei sobre edes laterais poderá ficar na divisa, garantindo o perfeito

isolamento entre as paredes contíguas de construções vizinhas através de parede corta -fogo, não sendo permitida a meiação. Quando a parede lateral dispuser de vãos de

afastamento mínimo será de 1,50 (um metro e cinqüenta

É vedada a construção de habitações nos lotes industriais, ressalvadas as destinadas a vigias e ao pessoal que, por imperativo da própria indústria, deva residir nas

segundo memorial justificativo detalhado, submetido à Prefeitura Municipal.

Os reservatórios de água para edificação industrial deverão conter, no mínimo, o volume de água correspondente a dois dias de consumo.

e pisos revestidos de material que permita a manutenção das condições de limpeza e higiene, sendo de 2,00m (dois metros) a altura

Será tolerada guarita para porteiro junto ao acesso principal, desde que não

Nas indústrias, a cobertura, quando houver, deverá ser de material incombustível com características que permitam isolamento de calor e umidade.

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§ 70 - As instalações sanitárias deverão scompletadas por vestiários, anexos ou isolados, com área e disposição interna compatíveis com o seu funcionamento.

Art. 19 - São considerados locais de reunião:

I - estádio; II - auditório

exposição; III - templos religiosos; IV - cinemas; V - teatros.

Art. 20 - nos locais de reunião, as partes destinadas ao público terão de prever, nos termos desta Seção e Capítulos V e VI:

- circulação de acesso; - condições de perfeita visibilidade; - espaçamento entre filas e séries de assentos;

- locais de espera; - instalações sanitárias;

- lotação máxima fixada.

Art. 21 - As circulações de acesso em seus diferentes níveis obedece

disposições constantes do Capítulo V.

§ 10 - Quando a lotação de um local de reunião exceder a 5.000 (cinco mil) lugares, serão sempre exigidas rampas nos diferentes níveis, para o escoamento do público.

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As instalações sanitárias deverão ser independentes, por sexos, e completadas por vestiários, anexos ou isolados, com área e disposição interna compatíveis com o seu funcionamento.

Seção III

Dos Locais de Reunião

São considerados locais de reunião:

estádio;

auditórios, ginásios esportivos, halls de convenção e salões de exposição;

templos religiosos;

cinemas;

teatros.

nos locais de reunião, as partes destinadas ao público terão de prever, nos termos desta Seção e Capítulos V e VI:

rculação de acesso;

condições de perfeita visibilidade;

espaçamento entre filas e séries de assentos;

locais de espera;

instalações sanitárias;

lotação máxima fixada.

As circulações de acesso em seus diferentes níveis obedecedisposições constantes do Capítulo V.

Quando a lotação de um local de reunião exceder a 5.000 (cinco mil) lugares, serão sempre exigidas rampas nos diferentes níveis, para o escoamento do

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er independentes, por sexos, e completadas por vestiários, anexos ou isolados, com área e disposição interna

s, ginásios esportivos, halls de convenção e salões de

nos locais de reunião, as partes destinadas ao público terão de prever,

As circulações de acesso em seus diferentes níveis obedecerão às

Quando a lotação de um local de reunião exceder a 5.000 (cinco mil) lugares, serão sempre exigidas rampas nos diferentes níveis, para o escoamento do

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§ 20 - Quando a lotação de um local de reumanterá uma largura mínima constante, até o alinhamento do logradouro, igual à soma das larguras das portas que para ela se abrem.

§ 30 - Se a galeria a que se refere o parágrafo anterior tiver comprimento superior

a 30,00m (trinta metros), sua largura será aumentada em 10% (dez por cento) para cada 10,00m (dez metros) ou fração do excesso.

§ 40 - Quando o escoamento da lotação se fizer através de galerias de lojas

comerciais, as larguras previstas não poderão ser iestabelecida nesta Lei para esse tipo de galeria.

§ 50 - As folhas de portas de saída dos locais de reunião abrirão na direção do

recinto para o exterior e jamais diretamente sobre o passeio dos logradouros.

§ 60 - As bilheterias, quando houver, terão seus guichês afastados, no mínimo, 3,00m (três metros) do alinhamento do logradouro.

§ 70 - Quando se tratar de sala de espetáculos será assegurada, de cada assento

ou lugar, perfeita visibilidade da apresentação, o quede visibilidade.

§ 80 - Entre as filas de uma série de assentos existirá espaçamento de, no

mínimo, 0,90m (noventa centímetros) de encosto a encosto.

§ 90 - O espaçamento mínimo entre as séries será de 1,20m (um metrocentímetros).

§ 100 - Cada fila terá no máximo 15 (Quinze) assentos.

§ 110 - Não serão permitidas séries de assentos que terminem junto às paredes.

Art.22 - Os locais de reunião observarão às seguintes condições:

I. - Existência de locais de espe

circulações, com área equivalente, no mínimo, a 1,00mquadrado) para cada 20 (vinte) espectadores, no caso de cinemas, e para cada 10 (dez) espectadores, no caso de teatros;

II. - Existência de instalações sanit

setor e nível, independentemente das destinadas aos empregados e separadas por sexo.

Art. 23 - Para o estabelecimento das relações que tem como base o número de

espectadores, será sempre considerada a lotação comple

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Quando a lotação de um local de reunião se escoar através de galeria, esta manterá uma largura mínima constante, até o alinhamento do logradouro, igual à soma das larguras das portas que para ela se abrem.

Se a galeria a que se refere o parágrafo anterior tiver comprimento superior a 30,00m (trinta metros), sua largura será aumentada em 10% (dez por cento) para cada 10,00m (dez metros) ou fração do excesso.

Quando o escoamento da lotação se fizer através de galerias de lojas comerciais, as larguras previstas não poderão ser inferiores ao dobro da largura mínima estabelecida nesta Lei para esse tipo de galeria.

As folhas de portas de saída dos locais de reunião abrirão na direção do recinto para o exterior e jamais diretamente sobre o passeio dos logradouros.

bilheterias, quando houver, terão seus guichês afastados, no mínimo, 3,00m (três metros) do alinhamento do logradouro.

Quando se tratar de sala de espetáculos será assegurada, de cada assento ou lugar, perfeita visibilidade da apresentação, o que ficará demonstrado através de curva

Entre as filas de uma série de assentos existirá espaçamento de, no mínimo, 0,90m (noventa centímetros) de encosto a encosto.

O espaçamento mínimo entre as séries será de 1,20m (um metro

Cada fila terá no máximo 15 (Quinze) assentos.

Não serão permitidas séries de assentos que terminem junto às paredes.

Os locais de reunião observarão às seguintes condições:

Existência de locais de espera para o público, independentes das circulações, com área equivalente, no mínimo, a 1,00mquadrado) para cada 20 (vinte) espectadores, no caso de cinemas, e para cada 10 (dez) espectadores, no caso de teatros;

Existência de instalações sanitárias privativas para o público em cada setor e nível, independentemente das destinadas aos empregados e separadas por sexo.

Para o estabelecimento das relações que tem como base o número de espectadores, será sempre considerada a lotação completa do recinto.

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nião se escoar através de galeria, esta manterá uma largura mínima constante, até o alinhamento do logradouro, igual à soma

Se a galeria a que se refere o parágrafo anterior tiver comprimento superior a 30,00m (trinta metros), sua largura será aumentada em 10% (dez por cento) para cada

Quando o escoamento da lotação se fizer através de galerias de lojas nferiores ao dobro da largura mínima

As folhas de portas de saída dos locais de reunião abrirão na direção do recinto para o exterior e jamais diretamente sobre o passeio dos logradouros.

bilheterias, quando houver, terão seus guichês afastados, no mínimo,

Quando se tratar de sala de espetáculos será assegurada, de cada assento ficará demonstrado através de curva

Entre as filas de uma série de assentos existirá espaçamento de, no

O espaçamento mínimo entre as séries será de 1,20m (um metro e vinte

Não serão permitidas séries de assentos que terminem junto às paredes.

Os locais de reunião observarão às seguintes condições:

ra para o público, independentes das circulações, com área equivalente, no mínimo, a 1,00m2 (um metro quadrado) para cada 20 (vinte) espectadores, no caso de cinemas, e para cada 10 (dez) espectadores, no caso de teatros;

árias privativas para o público em cada setor e nível, independentemente das destinadas aos empregados e

Para o estabelecimento das relações que tem como base o número de ta do recinto.

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Art. 24 - Além das condições já estabelecias nesta Lei, os estádios obedecerão ao

seguinte:

- As entradas e saídas só poderão ser feitas através de rampas, cuja largura será calculada na base de 1,40m (um metro e quarenta centímetros) parainferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros);

- Para cálculo da capacidade das arquibancadas e gerais serão

admitidas, para cada metro quadrado, 2 (duas) pessoas sentadas ou 3 (três) em pé;

III - Deverão ter instalações sanitárias calculadas na proporção mínima de

01 (uma) para cada 500 (quinhentos) espectadores, sendo 40% (quarenta por cento) para uso masculino; estas últimas serão calculadas na proporção de 60% (sessenta por centos) de mictórios 40% (quarenta por cento) de vasos sanitários;

IV - Deverão ter instalações sanitárias e vestiários para atletas.

Art. 25 - Os auditórios, ginásios esportivos, exposição obedecerão às seguintes condições:

- Quanto aos ass

a) atenderão a todas as condições estabelecidas nos parágrafos 7e 10 do Art.21;

b) o piso das localidades elevadas se desenvolverá em degraus, com

altura e profundidade necessárias à obtenção da curva de visibilidade;

- Quanto as portas de

a) haverá sempre mais de uma porta de saída, e cada uma delas não

poderá ter largura inferior a 2,00m (dois metros); b) a soma da largura de todas as portas de saída equivalerá a uma

largura total correspondente a 1,00m (um metro) para cada 100 (cem) espectadores, abrindo suas folhas na direção do recinto para o exterior;

c) o dimensionamento das portas de saída será independente daquele

considerado para as portas de entrada;

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Além das condições já estabelecias nesta Lei, os estádios obedecerão ao

As entradas e saídas só poderão ser feitas através de rampas, cuja largura será calculada na base de 1,40m (um metro e quarenta centímetros) para cada 1.000 (mil) espectadores, não podendo ser inferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros);

Para cálculo da capacidade das arquibancadas e gerais serão admitidas, para cada metro quadrado, 2 (duas) pessoas sentadas ou 3 (três) em pé;

Deverão ter instalações sanitárias calculadas na proporção mínima de 01 (uma) para cada 500 (quinhentos) espectadores, sendo 40% (quarenta por cento) para uso masculino; estas últimas serão calculadas na proporção de 60% (sessenta por centos) de mictórios 40% (quarenta por cento) de vasos sanitários;

Deverão ter instalações sanitárias e vestiários para atletas.

Os auditórios, ginásios esportivos, halls de convenção e salões de exposição obedecerão às seguintes condições:

Quanto aos assentos:

a) atenderão a todas as condições estabelecidas nos parágrafos 7e 10 do Art.21;

b) o piso das localidades elevadas se desenvolverá em degraus, com altura e profundidade necessárias à obtenção da curva de visibilidade;

Quanto as portas de saída:

a) haverá sempre mais de uma porta de saída, e cada uma delas não poderá ter largura inferior a 2,00m (dois metros);

b) a soma da largura de todas as portas de saída equivalerá a uma largura total correspondente a 1,00m (um metro) para cada 100 em) espectadores, abrindo suas folhas na direção do recinto para

o exterior;

c) o dimensionamento das portas de saída será independente daquele considerado para as portas de entrada;

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Além das condições já estabelecias nesta Lei, os estádios obedecerão ao

As entradas e saídas só poderão ser feitas através de rampas, cuja largura será calculada na base de 1,40m (um metro e quarenta

cada 1.000 (mil) espectadores, não podendo ser inferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros);

Para cálculo da capacidade das arquibancadas e gerais serão admitidas, para cada metro quadrado, 2 (duas) pessoas sentadas ou 3

Deverão ter instalações sanitárias calculadas na proporção mínima de 01 (uma) para cada 500 (quinhentos) espectadores, sendo 40% (quarenta por cento) para uso masculino; estas últimas serão calculadas na proporção de 60% (sessenta por centos) de mictórios e

Deverão ter instalações sanitárias e vestiários para atletas.

de convenção e salões de

a) atenderão a todas as condições estabelecidas nos parágrafos 70, 80

b) o piso das localidades elevadas se desenvolverá em degraus, com altura e profundidade necessárias à obtenção da curva de

a) haverá sempre mais de uma porta de saída, e cada uma delas não poderá ter largura inferior a 2,00m (dois metros);

b) a soma da largura de todas as portas de saída equivalerá a uma largura total correspondente a 1,00m (um metro) para cada 100 em) espectadores, abrindo suas folhas na direção do recinto para

c) o dimensionamento das portas de saída será independente daquele

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d) a inscrição “Saída” será sempre luminosa;

III. - O guarda

(setenta e cinco centímetros); IV. -Quando a capacidade ultrapassar a 300 (trezentas) pessoas, haverá

obrigatoriamente um sistema para renovação de ar, com capacidade calculada pelo responsável técnico por sua instapresentada em documento hábil, anexo à solicitação de aprovação do projeto arquitetônico.

Art. 26 - Os cinemas atenderão, no que couber, ao estabelecimento nos artigos

21 e 25 desta Lei.

Art. 27 - As cabinas onde se situam os equipamatenderão ao que estabelece a Portaria ndo Trabalho e Previdência Social.

Art. 28 - Os teatros atenderão, no que couber, ao estabelecido nos artigos 21 a 25

desta Lei.

Art. 29 - Os camarins dos teatros serão providos de instalações sanitárias privativas.

Art. 30 - A armação e montagem de parques de diversão atenderão às seguintes

condições:

- o material do equipamento será incombustível; - haverá, obrigatoriamente, vãos d

- a soma total das larguras desses vãos de entrada e saída será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 500 (quinhentas) pessoas, não podendo, todavia, ser inferior a 3,00m (três metros) cada um;

- a capacidade máxima dserá proporcional a uma pessoa para cada metro quadrado de área livre reservada à circulação;

V - as instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)

sexos.

Art. 31 - A armação e montagem de circos,seguintes condições:

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d) a inscrição “Saída” será sempre luminosa;

O guarda-corpo das localidades elevadas terá altura mínima de 0,75m (setenta e cinco centímetros);

Quando a capacidade ultrapassar a 300 (trezentas) pessoas, haverá obrigatoriamente um sistema para renovação de ar, com capacidade calculada pelo responsável técnico por sua instapresentada em documento hábil, anexo à solicitação de aprovação do projeto arquitetônico.

Os cinemas atenderão, no que couber, ao estabelecimento nos artigos

As cabinas onde se situam os equipamentos de projeção cinematográfica atenderão ao que estabelece a Portaria n0 30, de 07 de fevereiro de 1958, do Ministério do Trabalho e Previdência Social.

Os teatros atenderão, no que couber, ao estabelecido nos artigos 21 a 25

Os camarins dos teatros serão providos de instalações sanitárias

A armação e montagem de parques de diversão atenderão às seguintes

o material do equipamento será incombustível;

haverá, obrigatoriamente, vãos de entrada e saída independentes;

a soma total das larguras desses vãos de entrada e saída será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 500 (quinhentas) pessoas, não podendo, todavia, ser inferior a 3,00m (três metros) cada um;

a capacidade máxima de público permitida no interior dos parques

será proporcional a uma pessoa para cada metro quadrado de área livre reservada à circulação;

as instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)

A armação e montagem de circos, com coberturas ou não, atenderão às

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lidades elevadas terá altura mínima de 0,75m

Quando a capacidade ultrapassar a 300 (trezentas) pessoas, haverá obrigatoriamente um sistema para renovação de ar, com capacidade calculada pelo responsável técnico por sua instalação ou projeto e apresentada em documento hábil, anexo à solicitação de aprovação do

Os cinemas atenderão, no que couber, ao estabelecimento nos artigos

entos de projeção cinematográfica 30, de 07 de fevereiro de 1958, do Ministério

Os teatros atenderão, no que couber, ao estabelecido nos artigos 21 a 25

Os camarins dos teatros serão providos de instalações sanitárias

A armação e montagem de parques de diversão atenderão às seguintes

e entrada e saída independentes;

a soma total das larguras desses vãos de entrada e saída será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 500 (quinhentas) pessoas, não podendo, todavia, ser inferior a

e público permitida no interior dos parques será proporcional a uma pessoa para cada metro quadrado de área

as instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)

com coberturas ou não, atenderão às

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I. - haverá, obrigatoriamente, vãos de entrada e saída independentes;

II. - a largura dos vãos de entrada e saída será proporcional a 1,00m (um

metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavinferior a 3,00m (três metros);

III. - a largura das passagens de circulação será proporcional a 1,00m (um

metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavia ser inferior a 2,00m (dois metros);

IV. - a capacidade máxima de espectadores permitid

duas pessoas sentadas por metro quadrado; V. - as instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)

sexos.

Das Edificações Destinadas ao Comércio; Serviços e Atividades Profissionais

Art. 32 - As unidades destinsão as lojas e salas comerciais.

Parágrafo Único -

comerciais instalações sanitárias privativas ou coletivas, sendo estas últimas no mesmo nível do respectivo pavimento.

Art. 33 - As edificações que, no todo ou em parte, abriguem unidades destinadas

a comércio, serviços e atividades profissionais, além dos demais dispositivos desta Lei atenderão obrigatoriamente às condições previstas no Artresidenciais multifamiliares, exceto o disposto no item V.

Parágrafo Único marquises ou galerias cobertas, nas seguintes condições:

a) em toda a extensão da testada, quando

laterais do lote;

b) em toda a extensão das unidades situadas ao nível do pavimento de acesso, quando a edificação estiver isolada de uma ou mais divisas.

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haverá, obrigatoriamente, vãos de entrada e saída independentes;

a largura dos vãos de entrada e saída será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavinferior a 3,00m (três metros);

a largura das passagens de circulação será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavia ser inferior a 2,00m (dois metros);

a capacidade máxima de espectadores permitidduas pessoas sentadas por metro quadrado;

as instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)

SEÇÃO IV

Das Edificações Destinadas ao Comércio; Serviços e Atividades Profissionais

As unidades destinadas a comércio, serviços e atividades profissionais são as lojas e salas comerciais.

As lojas terão instalações sanitárias privativas, e as salas comerciais instalações sanitárias privativas ou coletivas, sendo estas últimas no mesmo nível do respectivo pavimento.

As edificações que, no todo ou em parte, abriguem unidades destinadas a comércio, serviços e atividades profissionais, além dos demais dispositivos desta Lei atenderão obrigatoriamente às condições previstas no Art.11, referente a edifícios residenciais multifamiliares, exceto o disposto no item V.

Parágrafo Único - As edificações incluídas neste artigo poderão possuir marquises ou galerias cobertas, nas seguintes condições:

em toda a extensão da testada, quando a edificação for contígua às divisas

em toda a extensão das unidades situadas ao nível do pavimento de acesso, quando a edificação estiver isolada de uma ou mais divisas.

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haverá, obrigatoriamente, vãos de entrada e saída independentes;

a largura dos vãos de entrada e saída será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavia, ser

a largura das passagens de circulação será proporcional a 1,00m (um metro) para cada 50 (cinqüenta) pessoas, não podendo, todavia ser

a capacidade máxima de espectadores permitida será proporcional a

as instalações sanitárias serão independentes para os 02 (dois)

Das Edificações Destinadas ao Comércio; Serviços e Atividades Profissionais

adas a comércio, serviços e atividades profissionais

As lojas terão instalações sanitárias privativas, e as salas comerciais instalações sanitárias privativas ou coletivas, sendo estas últimas no mesmo

As edificações que, no todo ou em parte, abriguem unidades destinadas a comércio, serviços e atividades profissionais, além dos demais dispositivos desta Lei

.11, referente a edifícios

As edificações incluídas neste artigo poderão possuir

a edificação for contígua às divisas

em toda a extensão das unidades situadas ao nível do pavimento de acesso, quando a edificação estiver isolada de uma ou mais divisas.

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Art. 34 - Nas lojas permitidas o uso transitório de estores protenas extremidades das marquises, desde que abaixo de sua extremidade inferior haja espaço livre com altura mínima de 2,20cm (dois metros e vinte centímetros).

Art. 35 - Nas edificações onde, no todo ou em parte, se processar o manuseio,

fabrico ou venda de gêneros alimentícios, deverão ser satisfeitas todas as normas exigidas pelas autoridades competentes; em caso de incinerador, a chaminé do mesmo deverá ser separada do tubo de queda.

Parágrafo Único -

às instalações comerciais para o fim de que trata este artigo.

Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospitalares e Laboratórios

Art. 36 - As edificações destinadas a estabelecimentos hospitalares e laboratórios

de análise e pesquisa obedecerão às condições estabelecidas pelos órgãos competentes.

Art. 37 - As edificações destinadas a estabelecimentos escolares, sem prejuízo de obediência às condições estabelecidas pela Sdeverão atender aos seguintes requisitos:

I. - oferecer condições adequadas de iluminação artificial, comprovadas

por projeto elaborado por técnico legalmente habilitado;

II. - possuir iluminação natural de forma a permesquerda;

III. - possuir correto sistema de ventilação, possibilitando circulação

constante do ar; IV. - ter pisos e paredes tratados de forma a garantir a limpeza e

conservação; V. - possuir bebedouros de água filtrada, na proporção de, no mín

(um) para cada 50 (cinqüenta) alunos;

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Nas lojas permitidas o uso transitório de estores protenas extremidades das marquises, desde que abaixo de sua extremidade inferior haja espaço livre com altura mínima de 2,20cm (dois metros e vinte centímetros).

Nas edificações onde, no todo ou em parte, se processar o manuseio, abrico ou venda de gêneros alimentícios, deverão ser satisfeitas todas as normas exigidas pelas autoridades competentes; em caso de incinerador, a chaminé do mesmo deverá ser separada do tubo de queda.

A obrigatoriedade de atendimento destas normas é extensiva às instalações comerciais para o fim de que trata este artigo.

Seção v

Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospitalares e Laboratórios

As edificações destinadas a estabelecimentos hospitalares e laboratórios de análise e pesquisa obedecerão às condições estabelecidas pelos órgãos competentes.

SEÇÃO VI

Dos Estabelecimentos Escolares

As edificações destinadas a estabelecimentos escolares, sem prejuízo de obediência às condições estabelecidas pela Secretaria Estadual de Educação e Cultura, deverão atender aos seguintes requisitos:

oferecer condições adequadas de iluminação artificial, comprovadas por projeto elaborado por técnico legalmente habilitado;

possuir iluminação natural de forma a permesquerda;

possuir correto sistema de ventilação, possibilitando circulação constante do ar;

ter pisos e paredes tratados de forma a garantir a limpeza e conservação;

possuir bebedouros de água filtrada, na proporção de, no mín(um) para cada 50 (cinqüenta) alunos;

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Nas lojas permitidas o uso transitório de estores protetores localizados nas extremidades das marquises, desde que abaixo de sua extremidade inferior haja espaço livre com altura mínima de 2,20cm (dois metros e vinte centímetros).

Nas edificações onde, no todo ou em parte, se processar o manuseio, abrico ou venda de gêneros alimentícios, deverão ser satisfeitas todas as normas exigidas pelas autoridades competentes; em caso de incinerador, a chaminé do mesmo

stas normas é extensiva

Das Edificações Destinadas a Estabelecimentos Hospitalares e Laboratórios

As edificações destinadas a estabelecimentos hospitalares e laboratórios de análise e pesquisa obedecerão às condições estabelecidas pelos órgãos competentes.

As edificações destinadas a estabelecimentos escolares, sem prejuízo de ecretaria Estadual de Educação e Cultura,

oferecer condições adequadas de iluminação artificial, comprovadas por projeto elaborado por técnico legalmente habilitado;

possuir iluminação natural de forma a permitir iluminação pela

possuir correto sistema de ventilação, possibilitando circulação

ter pisos e paredes tratados de forma a garantir a limpeza e

possuir bebedouros de água filtrada, na proporção de, no mínimo, 1

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VI. - ter instalações sanitárias em todos os andares da edificação que atendam aos seguintes requisitos:

a) perfeitas condições de iluminação e ventilação, devendo as

aberturas correspondentes distar de 2,00m (dois m b) separação por sexo; c) número de vasos não inferior a 2 (dois) por sala de aula; d) mictórios individuais, se os possuir, em número igual ao de

sanitários masculinos; e) instalações sanitárias para professores independentes das dos

alunos e com f) lavatórios na proporção mínima de 02 (dois) para cada vaso; g) chuveiro na proporção de 1 (um) para cada 70 (setenta) alunos;

VII. - o hall deverá obedecer à razão de 1,00m

cada aluno;

VIII. - as circulações horizontais metros);

IX. - previsão de área coberta para recreio e educação física correspondente a no mínimo 20% (vinte por cento) da área construída.

Das Edificações Destinadas a Uso Especiais Diversos

Art.38 - São consideradas como edificações de usos especiais diversos:

I. - os depósitos de explosivos; munições e inflamáveis; II. - os depósitos de armazenagem;

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ter instalações sanitárias em todos os andares da edificação que atendam aos seguintes requisitos:

perfeitas condições de iluminação e ventilação, devendo as aberturas correspondentes distar de 2,00m (dois m

separação por sexo;

número de vasos não inferior a 2 (dois) por sala de aula;

mictórios individuais, se os possuir, em número igual ao de sanitários masculinos;

instalações sanitárias para professores independentes das dos alunos e com separação por sexo;

lavatórios na proporção mínima de 02 (dois) para cada vaso;

chuveiro na proporção de 1 (um) para cada 70 (setenta) alunos;

deverá obedecer à razão de 1,00m2 (um metro quadrado) para cada aluno;

as circulações horizontais deverão ter largura mínima de 2,00m (dois

previsão de área coberta para recreio e educação física correspondente a no mínimo 20% (vinte por cento) da área construída.

SEÇÃO VII

Das Edificações Destinadas a Uso Especiais Diversos

Subseção I

Dos Usos Diversos

São consideradas como edificações de usos especiais diversos:

os depósitos de explosivos; munições e inflamáveis;

os depósitos de armazenagem;

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ter instalações sanitárias em todos os andares da edificação que

perfeitas condições de iluminação e ventilação, devendo as aberturas correspondentes distar de 2,00m (dois metros) do piso;

número de vasos não inferior a 2 (dois) por sala de aula;

mictórios individuais, se os possuir, em número igual ao de

instalações sanitárias para professores independentes das dos

lavatórios na proporção mínima de 02 (dois) para cada vaso;

chuveiro na proporção de 1 (um) para cada 70 (setenta) alunos;

(um metro quadrado) para

deverão ter largura mínima de 2,00m (dois

previsão de área coberta para recreio e educação física correspondente a no mínimo 20% (vinte por cento) da área construída.

Das Edificações Destinadas a Uso Especiais Diversos

São consideradas como edificações de usos especiais diversos:

os depósitos de explosivos; munições e inflamáveis;

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III. - os locais para estacionamento ou guarda de veículos e os postos de serviço e de abastecimento dos mesmos.

Art. 39 - As edificações para depósito de explosivos e munições obedecerão às

normas estabelecidas em regulamentação própria do Ministério do Exército, e as para depósitos de inflamáveis, às demais normas dos órgãos compete

Art. 40 - Quando os depósitos se utilizarem de galpões, estes deverão satisfazer a

todas as condições estabelecidas nesta Lei. § 10 - Para os depósitos será obrigatória a construção, no alinhamento do

logradouro, de muro com altura mínima de 2,50m § 20 - A carga e descarga de quaisquer mercadorias deverão ser feitas no interior

do lote. § 30 - Os locais para armazenagem de inflamáveis ou explosivos deverão estar

protegidos com pára-raios de construção ade

Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos Art. 41 - Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser

cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização para fiprivativos ou comerciais, com áreas mínimas calculadas de acordo com normas estabelecidas na Lei sobe zoneamento.

§ 10 - Nos casos de acréscimo em edificações existentes, a obrigatoriedade da

reserva de estacionamento ou guarda de veículos só incidirá acrescidas.

§ 20 - Deverá ficar caracterizado a que unidades residenciais ou comerciais estão

vinculadas as vagas obrigatórias. Art. 42 - As áreas livres (excluídas as destinadas ao afastamento mínimo frontal, à

recreação infantil e à circulação horizontal de veículos e pedestres) situadas ao nível do pavimento de acesso, e os locais cobertos destinados a estacionamento ou guarda de veículos poderão ser considerados, no cômputo geral, para fins de cálculo das áreas de estacionamento.

Parágrafo Único -

igualmente consideradas para fins de cálculo das áreas de estacionamento ou guarda de

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os locais para estacionamento ou guarda de veículos e os postos de e de abastecimento dos mesmos.

As edificações para depósito de explosivos e munições obedecerão às normas estabelecidas em regulamentação própria do Ministério do Exército, e as para depósitos de inflamáveis, às demais normas dos órgãos competentes.

Quando os depósitos se utilizarem de galpões, estes deverão satisfazer a todas as condições estabelecidas nesta Lei.

Para os depósitos será obrigatória a construção, no alinhamento do logradouro, de muro com altura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros);

A carga e descarga de quaisquer mercadorias deverão ser feitas no interior

Os locais para armazenagem de inflamáveis ou explosivos deverão estar raios de construção adequada, a juízo da autoridade competente.

Subseção II

Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos

Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização para fiprivativos ou comerciais, com áreas mínimas calculadas de acordo com normas estabelecidas na Lei sobe zoneamento.

Nos casos de acréscimo em edificações existentes, a obrigatoriedade da reserva de estacionamento ou guarda de veículos só incidirá sobre as áreas ou unidades

Deverá ficar caracterizado a que unidades residenciais ou comerciais estão vinculadas as vagas obrigatórias.

As áreas livres (excluídas as destinadas ao afastamento mínimo frontal, à til e à circulação horizontal de veículos e pedestres) situadas ao nível do

pavimento de acesso, e os locais cobertos destinados a estacionamento ou guarda de veículos poderão ser considerados, no cômputo geral, para fins de cálculo das áreas de

No caso de vilas, as ruas internas na via de rolamento serão igualmente consideradas para fins de cálculo das áreas de estacionamento ou guarda de

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os locais para estacionamento ou guarda de veículos e os postos de

As edificações para depósito de explosivos e munições obedecerão às normas estabelecidas em regulamentação própria do Ministério do Exército, e as para

ntes.

Quando os depósitos se utilizarem de galpões, estes deverão satisfazer a

Para os depósitos será obrigatória a construção, no alinhamento do (dois metros e cinqüenta centímetros);

A carga e descarga de quaisquer mercadorias deverão ser feitas no interior

Os locais para armazenagem de inflamáveis ou explosivos deverão estar quada, a juízo da autoridade competente.

Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos

Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização para fins privativos ou comerciais, com áreas mínimas calculadas de acordo com normas

Nos casos de acréscimo em edificações existentes, a obrigatoriedade da sobre as áreas ou unidades

Deverá ficar caracterizado a que unidades residenciais ou comerciais estão

As áreas livres (excluídas as destinadas ao afastamento mínimo frontal, à til e à circulação horizontal de veículos e pedestres) situadas ao nível do

pavimento de acesso, e os locais cobertos destinados a estacionamento ou guarda de veículos poderão ser considerados, no cômputo geral, para fins de cálculo das áreas de

No caso de vilas, as ruas internas na via de rolamento serão igualmente consideradas para fins de cálculo das áreas de estacionamento ou guarda de

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veículos, resguardando-se faixa de 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) de largura da caixa de rolamento e os passeios.

Art. 43 - Quando, por força da topografia do terreno, não houver condições

internas ou externas de atendimento às exigências do Art. 42, o IPPU Art. 44 - Os locais de estacionamento ou guarda de veículos dev

seguintes exigências:

I. - os pisos serão impermeáveis e dotados de sistema que permita um perfeito escoamento de águas superficiais;

II. - as paredes que os delimitarem serão incombustíveis, e os locais de

lavagem de veículos revestidos com mat III. - a passagem de pedestres, de existência obrigatória, terá largura

mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) e será separada das passagens destinadas aos veículos;

IV. - o travejamento da cobertura, quando houver, será incombustível,

caso de não ter laje de forro; V. - a interligação dos pavimentos, quando houver mais de um, será feita

por escada; VI. - sua altura mínima será de 2,50m (dois metros e cinqüenta

centímetros) e a área de ventilação equivalente a, no mínimo, 1/8 (um oitavo) ddo piso, quando se comunicar diretamente com o exterior; no caso de garagem em residência unifamiliar, a altura mínima permitida será de 2,20m (dois metros e vinte centímetros);

VII. - a renovação do ar ambiente deverá ser garantida por meio de

dispositivos mecânicos com seção equivalente a 1/6 (um sexto) da área do piso, quando não houver possibilidade de ventilação direta;

VIII. - a área de entrada poderá ser computada como área de ventilação,

desde que corresponda à área mínima de ventilação prevista e seequipada com venezianas;

IX. - a superfície de estacionamento por veículo será de 20,00m

metros quadrados); X. - nas edificações de unidades unifamiliares, a garagem só poderá ter

uma entrada;

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se faixa de 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) de rgura da caixa de rolamento e os passeios.

Quando, por força da topografia do terreno, não houver condições internas ou externas de atendimento às exigências do Art. 42, o IPPU

Os locais de estacionamento ou guarda de veículos dev

os pisos serão impermeáveis e dotados de sistema que permita um perfeito escoamento de águas superficiais;

as paredes que os delimitarem serão incombustíveis, e os locais de lavagem de veículos revestidos com material impermeável;

a passagem de pedestres, de existência obrigatória, terá largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) e será separada das passagens destinadas aos veículos;

o travejamento da cobertura, quando houver, será incombustível, caso de não ter laje de forro;

a interligação dos pavimentos, quando houver mais de um, será feita por escada;

sua altura mínima será de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) e a área de ventilação equivalente a, no mínimo, 1/8 (um oitavo) da área do piso, quando se comunicar diretamente com o exterior; no caso de garagem em residência unifamiliar, a altura mínima permitida será de 2,20m (dois metros e vinte centímetros);

a renovação do ar ambiente deverá ser garantida por meio de tivos mecânicos com seção equivalente a 1/6 (um sexto) da

área do piso, quando não houver possibilidade de ventilação direta;

a área de entrada poderá ser computada como área de ventilação, desde que corresponda à área mínima de ventilação prevista e seequipada com venezianas;

a superfície de estacionamento por veículo será de 20,00mmetros quadrados);

nas edificações de unidades unifamiliares, a garagem só poderá ter uma entrada;

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se faixa de 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) de

Quando, por força da topografia do terreno, não houver condições internas ou externas de atendimento às exigências do Art. 42, o IPPU-VR.

Os locais de estacionamento ou guarda de veículos deverão atender às

os pisos serão impermeáveis e dotados de sistema que permita um

as paredes que os delimitarem serão incombustíveis, e os locais de erial impermeável;

a passagem de pedestres, de existência obrigatória, terá largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) e será separada das

o travejamento da cobertura, quando houver, será incombustível, no

a interligação dos pavimentos, quando houver mais de um, será feita

sua altura mínima será de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) e a área de ventilação equivalente a, no mínimo, 1/8 (um

do piso, quando se comunicar diretamente com o exterior; no caso de garagem em residência unifamiliar, a altura mínima permitida será de

a renovação do ar ambiente deverá ser garantida por meio de tivos mecânicos com seção equivalente a 1/6 (um sexto) da

área do piso, quando não houver possibilidade de ventilação direta;

a área de entrada poderá ser computada como área de ventilação, desde que corresponda à área mínima de ventilação prevista e seja

a superfície de estacionamento por veículo será de 20,00m2 (vinte

nas edificações de unidades unifamiliares, a garagem só poderá ter

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XI. - as rampas, quando houver, deverão obedecer às seguintescondições:

a) ter início a partir da distância mínima de 2,00m (dois metros) da linha

de testada da edificação; b) ter largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetro),

quando construída em linha reta; quando em curva, o raio não poderá ser menor

c) ter inclinação máxima de 15% (quinze por cento), ressalvado o caso

de acesso à apenas um pavimento, com desnível máximo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), quando será tolerada a inclinação de até 20% (vinte por cento)

XII. os elevadores para transporte de veículos, se existirem, deverão distar

7,00m (sete metros) da linha da fachada, de forma a permitir manobras necessárias para que o veículo saia sempre de frente.

Art. 45 - Os edifícios

atender ainda às seguintes:

I. - a entrada será localizada antes dos serviços de controle e recepção, sendo reservada área para acumulação de veículos correspondente a, no mínimo, 5% (cinco por cento) da área total das vagas;

II. - a en

independentes, com larguras mínimas de 3,00m (três metros) cada um, tolerando6,00m (seis metros);

III. - quando houver vãos de entrada e saída voltados p

diferentes, haverá no pavimento de acesso passagem para pedestres, nos termos do Art. 44, item III, que permita a ligação entre estes logradouros;

IV. - quando providos de rampas ou de elevadores simples de veículos,

havendo circulação internapavimentos, vãos para o exterior na proporção mínima de 1/10 (um décimo) da área do piso; as pistas de circulação, nesse caso, deverão ter largura mínima de 3,00m (três metros);

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as rampas, quando houver, deverão obedecer às seguintescondições:

ter início a partir da distância mínima de 2,00m (dois metros) da linha de testada da edificação;

ter largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetro), quando construída em linha reta; quando em curva, o raio não poderá ser menor que 6,00m (seis metros);

ter inclinação máxima de 15% (quinze por cento), ressalvado o caso de acesso à apenas um pavimento, com desnível máximo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), quando será tolerada a inclinação de até 20% (vinte por cento);

os elevadores para transporte de veículos, se existirem, deverão distar 7,00m (sete metros) da linha da fachada, de forma a permitir manobras necessárias para que o veículo saia sempre de frente.

Os edifícios-garagem, além das normas estabelecidas nesta Lei, deverão atender ainda às seguintes:

a entrada será localizada antes dos serviços de controle e recepção, sendo reservada área para acumulação de veículos correspondente a, no mínimo, 5% (cinco por cento) da área total das vagas;

a entrada e saída deverão ser feitas por 02 (dois) vãos independentes, com larguras mínimas de 3,00m (três metros) cada um, tolerando-se a exigência de um único vão com largura mínima de 6,00m (seis metros);

quando houver vãos de entrada e saída voltados pdiferentes, haverá no pavimento de acesso passagem para pedestres, nos termos do Art. 44, item III, que permita a ligação entre estes logradouros;

quando providos de rampas ou de elevadores simples de veículos, havendo circulação interna desses veículos, deverão ter, em todos os pavimentos, vãos para o exterior na proporção mínima de 1/10 (um décimo) da área do piso; as pistas de circulação, nesse caso, deverão ter largura mínima de 3,00m (três metros);

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as rampas, quando houver, deverão obedecer às seguintes

ter início a partir da distância mínima de 2,00m (dois metros) da linha

ter largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetro), quando construída em linha reta; quando em curva, o raio não

ter inclinação máxima de 15% (quinze por cento), ressalvado o caso de acesso à apenas um pavimento, com desnível máximo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), quando será tolerada a

os elevadores para transporte de veículos, se existirem, deverão distar 7,00m (sete metros) da linha da fachada, de forma a permitir manobras necessárias para que o veículo saia sempre de frente.

cidas nesta Lei, deverão

a entrada será localizada antes dos serviços de controle e recepção, sendo reservada área para acumulação de veículos correspondente a, no mínimo, 5% (cinco por cento) da área total das vagas;

trada e saída deverão ser feitas por 02 (dois) vãos independentes, com larguras mínimas de 3,00m (três metros) cada um,

se a exigência de um único vão com largura mínima de

quando houver vãos de entrada e saída voltados para logradouros diferentes, haverá no pavimento de acesso passagem para pedestres, nos termos do Art. 44, item III, que permita a ligação entre estes

quando providos de rampas ou de elevadores simples de veículos, desses veículos, deverão ter, em todos os

pavimentos, vãos para o exterior na proporção mínima de 1/10 (um décimo) da área do piso; as pistas de circulação, nesse caso, deverão

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V. - Quando providos apenas de rampapavimentos, deverão ter pelo menos um elevador com capacidade mínima para 5 (cinco) passageiros;

VI. - dispor de salas de administração e de espera, e instalações

sanitárias, estas independentes para usuários e empregados; VII. -para segurança da visibilidade dos pedestres, a saída será feita por

vão que meça, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de cada lado do eixo da pista de saída, mantida esta largura no mínimo 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para dentro do afastamento;

estão dispensados desta exigência os edifícios5,00m (cinco metros) ou mais em relação ao alinhamento do logradouro;

VIII. - os projetos terão obrigatoriamente as indicações gráficas referentes

às localizações de cadveículos, não sendo permitido considerar, para efeito de cálculo das áreas necessárias aos locais de estacionamento, as rampas, passagens circulação;

IX. -a capacidade máxima de estacionamento terá de constar

obrigatoriamente dos projetos e alvarás de obras de localização; no caso de edifíciosdemarcadas nos pisos, e em cada nível, será afixado um aviso, nos termos do modelo anexo a esta Lei.

CAPACIDADE MÁXIMA D

A utilização acima destes limites é perigosa e ilegal, sujeitando os infratores às penalidades da legislação.

Art. 46 - Os locais cobertos para estacionamento ou guarda de veículos, para fins privativos e com capacida

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Quando providos apenas de rampas e possuírem 5 (cinco) ou mais pavimentos, deverão ter pelo menos um elevador com capacidade mínima para 5 (cinco) passageiros;

dispor de salas de administração e de espera, e instalações sanitárias, estas independentes para usuários e empregados;

ra segurança da visibilidade dos pedestres, a saída será feita por vão que meça, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de cada lado do eixo da pista de saída, mantida esta largura no mínimo 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para

tro do afastamento;

estão dispensados desta exigência os edifícios-5,00m (cinco metros) ou mais em relação ao alinhamento do logradouro;

os projetos terão obrigatoriamente as indicações gráficas referentes às localizações de cada vaga e aos esquemas de circulação dos veículos, não sendo permitido considerar, para efeito de cálculo das áreas necessárias aos locais de estacionamento, as rampas, passagens circulação;

a capacidade máxima de estacionamento terá de constar rigatoriamente dos projetos e alvarás de obras de localização; no

caso de edifícios-garagem providos de rampas, as vagas serão demarcadas nos pisos, e em cada nível, será afixado um aviso, nos termos do modelo anexo a esta Lei.

AVISO

CAPACIDADE MÁXIMA DE ESTACIONAMENTO

_____ veículos

A utilização acima destes limites é perigosa e ilegal, sujeitando os infratores às penalidades da legislação.

Os locais cobertos para estacionamento ou guarda de veículos, para fins privativos e com capacidade de até 02 (dois) veículos, poderão ser construído no

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s e possuírem 5 (cinco) ou mais pavimentos, deverão ter pelo menos um elevador com capacidade

dispor de salas de administração e de espera, e instalações sanitárias, estas independentes para usuários e empregados;

ra segurança da visibilidade dos pedestres, a saída será feita por vão que meça, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de cada lado do eixo da pista de saída, mantida esta largura no mínimo 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para

-garagem afastados de 5,00m (cinco metros) ou mais em relação ao alinhamento do

os projetos terão obrigatoriamente as indicações gráficas referentes a vaga e aos esquemas de circulação dos

veículos, não sendo permitido considerar, para efeito de cálculo das áreas necessárias aos locais de estacionamento, as rampas,

a capacidade máxima de estacionamento terá de constar rigatoriamente dos projetos e alvarás de obras de localização; no

garagem providos de rampas, as vagas serão demarcadas nos pisos, e em cada nível, será afixado um aviso, nos

E ESTACIONAMENTO

A utilização acima destes limites é perigosa e ilegal, sujeitando os infratores às penalidades da legislação.

Os locais cobertos para estacionamento ou guarda de veículos, para fins de de até 02 (dois) veículos, poderão ser construído no

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alinhamento, quando a linha de maior declive fizer com o nível do logradouro ângulo igual ou superior a 45 0 (quarenta e cinco graus).

Art. 47 - Os locais descobertos para estacionamento ou guarda dfins comerciais, além de atender às demais exigências, deverão possuir:

- compartimento destinado a administração; - vestiários; - instalações sanitárias independentes para empregados e usuários.

Art. 48 - Não será permitida residência

comerciais.

Dos Postos de Abastecimento e de Serviços

Art. 49 - Nas edificações para postos de abastecimento de veículos, além das

normas que lhe forem aplicáveis por esta Lei, serão observadas as clegislação sobre inflamáveis e, no que couber, as dos regulamentos de despejo industrial.

Parágrafo Único -

mínimos frontais e de divisas de 5,00m (cinco metros) e as bombas de 4,00m (qmetros).

Art. 50 - A limpeza, a lavagem e a lubrificação de veículos devem ser feitas em

boxes isolados, de modo a impedir que a poeira e as águas sejam levadas para o logradouro ou neste se acumulem; as águas superficiais serão conduzidas para caixseparadas das galerias, antes de serem lançadas na rede geral.

Art. 51 - Os postos de serviços e de abastecimento de veículos deverão possuir

instalações sanitárias com chuveiros para uso dos empregados e, em separado, instalações sanitárias para os us

Art. 52 - Fica proibida a construção de postos de abastecimento e serviços:

I. - a menos de 100m (cem metros) de hospitais, escolas, clubes, igrejas e outros estabelecimentos de grande concentração, parproximidade se mostre inconveniente ou possa infringir o conforto ambiental;

II. - onde possam ser causa de congestionamento, no centro da cidade;

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alinhamento, quando a linha de maior declive fizer com o nível do logradouro ângulo igual (quarenta e cinco graus).

Os locais descobertos para estacionamento ou guarda d

fins comerciais, além de atender às demais exigências, deverão possuir:

compartimento destinado a administração;

vestiários;

instalações sanitárias independentes para empregados e usuários.

Não será permitida residência em prédios destinados a garagem com fins

Subseção III

Dos Postos de Abastecimento e de Serviços

Nas edificações para postos de abastecimento de veículos, além das normas que lhe forem aplicáveis por esta Lei, serão observadas as clegislação sobre inflamáveis e, no que couber, as dos regulamentos de despejo industrial.

Os tanques de combustíveis deverão guardar afastamentos mínimos frontais e de divisas de 5,00m (cinco metros) e as bombas de 4,00m (q

A limpeza, a lavagem e a lubrificação de veículos devem ser feitas em boxes isolados, de modo a impedir que a poeira e as águas sejam levadas para o logradouro ou neste se acumulem; as águas superficiais serão conduzidas para caixseparadas das galerias, antes de serem lançadas na rede geral.

Os postos de serviços e de abastecimento de veículos deverão possuir instalações sanitárias com chuveiros para uso dos empregados e, em separado, instalações sanitárias para os usuários, além de local reservado para telefone público.

Fica proibida a construção de postos de abastecimento e serviços:

a menos de 100m (cem metros) de hospitais, escolas, clubes, igrejas e outros estabelecimentos de grande concentração, parproximidade se mostre inconveniente ou possa infringir o conforto ambiental;

onde possam ser causa de congestionamento, no centro da cidade;

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alinhamento, quando a linha de maior declive fizer com o nível do logradouro ângulo igual

Os locais descobertos para estacionamento ou guarda de veículos para fins comerciais, além de atender às demais exigências, deverão possuir:

instalações sanitárias independentes para empregados e usuários.

em prédios destinados a garagem com fins

Dos Postos de Abastecimento e de Serviços

Nas edificações para postos de abastecimento de veículos, além das normas que lhe forem aplicáveis por esta Lei, serão observadas as concernentes à legislação sobre inflamáveis e, no que couber, as dos regulamentos de despejo industrial.

Os tanques de combustíveis deverão guardar afastamentos mínimos frontais e de divisas de 5,00m (cinco metros) e as bombas de 4,00m (quatro

A limpeza, a lavagem e a lubrificação de veículos devem ser feitas em boxes isolados, de modo a impedir que a poeira e as águas sejam levadas para o logradouro ou neste se acumulem; as águas superficiais serão conduzidas para caixas

Os postos de serviços e de abastecimento de veículos deverão possuir instalações sanitárias com chuveiros para uso dos empregados e, em separado,

uários, além de local reservado para telefone público.

Fica proibida a construção de postos de abastecimento e serviços:

a menos de 100m (cem metros) de hospitais, escolas, clubes, igrejas e outros estabelecimentos de grande concentração, para os quais a proximidade se mostre inconveniente ou possa infringir o conforto

onde possam ser causa de congestionamento, no centro da cidade;

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III. - em esquinas consideradas cruzamentos importantes para o sistema

viário;

Art. 53 - A autorizaçãoobservadas as seguintes condições:

- para terrenos de esquina, a menor dimensão do terreno não poderá

ser inferior a 16,00m (dezesseis metros);

- para terrenos de meio de quadra, a testada deverá ser de (vinte e cinco metros) no mínimo;

- o terreno esteja fora de um círculo com raio de 500m (quinhentos

metros) e cujo centro seja o ponto eqüidistante das bombas de outro posto já existente.

Art. 54 - As edificações necessárias ao funcionamento dos

recuo mínimo de 5,00m (cinco metros) e deverão estar dispostas de maneira a não impedir a visibilidade, tanto de pedestres quanto de usuários.

§ 10 - Os boxes lavagem deverão estar recuados, no mínimo, 10,00m (dez

metros) do alinhamento predial do logradouro para o qual estejam abertos. § 20 - A abertura, quando perpendicular à via pública, deverá ser isolada da rua

pelo prolongamento da parede lateral do box, com o mesmo pémínima de 3,00m (três metros), obemetros) do alinhamento predial.

Art. 55 - O rebaixamento dos meios

executado mediante alvará expedido pelo órgão competente, obedecidas as seguintes condições:

- em postos de meio de quadra, o rebaixamento será feito em dois

trechos de, no máximo, 6,00m (seis metros) cada, a partir das divisas laterais do terreno;

- em postos situados nas esquinas, poderá haver mais de um trecho de

6,00m (seis metros) de meiode 5,00m (cinco metros) um do outro, não podendo ser rebaixado o meio-fio no trecho correspondente à curva de concordância das duas ruas:

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em esquinas consideradas cruzamentos importantes para o sistema

A autorização para a construção de postos será concedida quando observadas as seguintes condições:

para terrenos de esquina, a menor dimensão do terreno não poderá ser inferior a 16,00m (dezesseis metros);

para terrenos de meio de quadra, a testada deverá ser de (vinte e cinco metros) no mínimo;

o terreno esteja fora de um círculo com raio de 500m (quinhentos metros) e cujo centro seja o ponto eqüidistante das bombas de outro posto já existente.

As edificações necessárias ao funcionamento dos recuo mínimo de 5,00m (cinco metros) e deverão estar dispostas de maneira a não impedir a visibilidade, tanto de pedestres quanto de usuários.

Os boxes lavagem deverão estar recuados, no mínimo, 10,00m (dez to predial do logradouro para o qual estejam abertos.

A abertura, quando perpendicular à via pública, deverá ser isolada da rua pelo prolongamento da parede lateral do box, com o mesmo pé-direito, até uma extensão mínima de 3,00m (três metros), obedecendo sempre ao recuo mínimo de 5,00m (cinco metros) do alinhamento predial.

O rebaixamento dos meios-fios para o acesso aos postos só poderá ser executado mediante alvará expedido pelo órgão competente, obedecidas as seguintes

m postos de meio de quadra, o rebaixamento será feito em dois trechos de, no máximo, 6,00m (seis metros) cada, a partir das divisas laterais do terreno;

em postos situados nas esquinas, poderá haver mais de um trecho de 6,00m (seis metros) de meio-fio rebaixado, desde que a uma distância de 5,00m (cinco metros) um do outro, não podendo ser rebaixado o

fio no trecho correspondente à curva de concordância das duas

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em esquinas consideradas cruzamentos importantes para o sistema

para a construção de postos será concedida quando

para terrenos de esquina, a menor dimensão do terreno não poderá

para terrenos de meio de quadra, a testada deverá ser de 25,00m

o terreno esteja fora de um círculo com raio de 500m (quinhentos metros) e cujo centro seja o ponto eqüidistante das bombas de outro

As edificações necessárias ao funcionamento dos postos obedecerão ao recuo mínimo de 5,00m (cinco metros) e deverão estar dispostas de maneira a não

Os boxes lavagem deverão estar recuados, no mínimo, 10,00m (dez to predial do logradouro para o qual estejam abertos.

A abertura, quando perpendicular à via pública, deverá ser isolada da rua direito, até uma extensão

decendo sempre ao recuo mínimo de 5,00m (cinco

fios para o acesso aos postos só poderá ser executado mediante alvará expedido pelo órgão competente, obedecidas as seguintes

m postos de meio de quadra, o rebaixamento será feito em dois trechos de, no máximo, 6,00m (seis metros) cada, a partir das divisas

em postos situados nas esquinas, poderá haver mais de um trecho de ebaixado, desde que a uma distância

de 5,00m (cinco metros) um do outro, não podendo ser rebaixado o fio no trecho correspondente à curva de concordância das duas

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III - para o trecho rebaixado deverá ser indicada solução construtiva, que garanta o perfeito escoamento das águas pluviais, a ser apreciada pelo órgão responsável pela aprovação.

Art. 56 - As edificações mistas são aquelas destinadas a abrigar as atividades de diferentes usos.

Art. 57 - Nas edificações mistas, onde houver uso residencial, além das

especificações pertinentes desta Lei serão obedecidas as seguintes condições:

- no compartimento de acesso, ao nível de cada piso, os circulações horizontais e verticais, relativas a cadaobrigatoriamente independentes entre si;

- os pavimentos destinados a uso residencial serão agrupados

continuamente.

Das Condições Gerais Relativas às Edificações

Art. 58 - Na execução do preparo do terreno e escavações serão oseguintes precauções:

- evitar que as terras alcancem o passeio e o leito dos logradouros; - destinar os materiais escavados a locais previamente determinados; - adotar providências que se façam necessárias à sustentação dos

prédios limítr

Art. 59 - O projeto e a execução das fundações, assim como as respectivas sondagens, os exames de laboratórios e as provas de carga, serão feitos de acordo com as normas adotadas ou recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Art. 60 - O projeto e a execução da estrutura das edificações obedecerão às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

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para o trecho rebaixado deverá ser indicada solução construtiva, que anta o perfeito escoamento das águas pluviais, a ser apreciada pelo

órgão responsável pela aprovação.

CAPÍTULO IV

Das Edificações Mistas

As edificações mistas são aquelas destinadas a abrigar as atividades de

edificações mistas, onde houver uso residencial, além das especificações pertinentes desta Lei serão obedecidas as seguintes condições:

no compartimento de acesso, ao nível de cada piso, os circulações horizontais e verticais, relativas a cadaobrigatoriamente independentes entre si;

os pavimentos destinados a uso residencial serão agrupados continuamente.

CAPÍTULO V

Das Condições Gerais Relativas às Edificações

Na execução do preparo do terreno e escavações serão o

evitar que as terras alcancem o passeio e o leito dos logradouros;

destinar os materiais escavados a locais previamente determinados;

adotar providências que se façam necessárias à sustentação dos prédios limítrofes.

O projeto e a execução das fundações, assim como as respectivas sondagens, os exames de laboratórios e as provas de carga, serão feitos de acordo com as normas adotadas ou recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas

O projeto e a execução da estrutura das edificações obedecerão às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

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para o trecho rebaixado deverá ser indicada solução construtiva, que anta o perfeito escoamento das águas pluviais, a ser apreciada pelo

As edificações mistas são aquelas destinadas a abrigar as atividades de

edificações mistas, onde houver uso residencial, além das especificações pertinentes desta Lei serão obedecidas as seguintes condições:

no compartimento de acesso, ao nível de cada piso, os hall e as circulações horizontais e verticais, relativas a cada uso, serão

os pavimentos destinados a uso residencial serão agrupados

Das Condições Gerais Relativas às Edificações

Na execução do preparo do terreno e escavações serão obrigatórias as

evitar que as terras alcancem o passeio e o leito dos logradouros;

destinar os materiais escavados a locais previamente determinados;

adotar providências que se façam necessárias à sustentação dos

O projeto e a execução das fundações, assim como as respectivas sondagens, os exames de laboratórios e as provas de carga, serão feitos de acordo com as normas adotadas ou recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas

O projeto e a execução da estrutura das edificações obedecerão às

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Art. 61 - A movimentação dos materiais e equipamentos necessários à execução da estrutura será feita exclusivamente dentlote.

Art. 62 - As paredes externas das edificações serão sempre impermeáveis. Art. 63 - As paredes divisórias entre unidades independentes, mas contíguas,

assim como as adjacentes às divisas dos lotes, garacústico.

Art. 64 - As paredes adjacentes às divisas do lote terão sempre fundações

próprias, e deverão impedir a ligação e continuidade dos elementos estruturais da cobertura com os de outras já existentes ou a serem

Art. 65 - Quando a estrutura da cobertura for comum às unidades contíguas,

deverá haver parede corta- Art. 66 - Os pisos e tetos serão construídos com material incombustível e, quando

assentados diretamente sobre o solo, impermeabiliza Art. 67 - As coberturas das edificações serão construídas com materiais que

permitem impermeabilização e isolamento térmico. Art. 68 - As águas pluviais provenientes das coberturas serão esgotadas dentro

dos limites do lote, não sendo permitido o delogradouros.

Art. 69 - Nas edificações destinadas a locais de reunião e de trabalho, as

coberturas serão construídas com material incombustível. Art. 70 - Nas edificações será permitido, salvo determinação específica em

contrário, o balanço acima do pavimento de acesso, desde que não ultrapasse de 1/20 (um vigésimo) da largura do logradouro, não podendo exceder o limite máximo de 1,20m (um metro e vinte centímetros).

Art. 71 - Toda edificação deverá possuir pelo menos um

própria, de acordo com a tabela abaixo:

UTILIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO

Unidades residenciaisUnidades não residenciaisHotéis (sem cozinha e sem lavanderia)

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A movimentação dos materiais e equipamentos necessários à execução da estrutura será feita exclusivamente dentro do espaço aéreo delimitado pelas divisas do

As paredes externas das edificações serão sempre impermeáveis.

As paredes divisórias entre unidades independentes, mas contíguas, assim como as adjacentes às divisas dos lotes, garantirão perfeito isolamento térmico e

As paredes adjacentes às divisas do lote terão sempre fundações próprias, e deverão impedir a ligação e continuidade dos elementos estruturais da cobertura com os de outras já existentes ou a serem construídas.

Quando a estrutura da cobertura for comum às unidades contíguas, -fogo.

Os pisos e tetos serão construídos com material incombustível e, quando assentados diretamente sobre o solo, impermeabilizados.

As coberturas das edificações serão construídas com materiais que permitem impermeabilização e isolamento térmico.

As águas pluviais provenientes das coberturas serão esgotadas dentro dos limites do lote, não sendo permitido o deságue sobre os lotes vizinhos ou

Nas edificações destinadas a locais de reunião e de trabalho, as coberturas serão construídas com material incombustível.

Nas edificações será permitido, salvo determinação específica em ontrário, o balanço acima do pavimento de acesso, desde que não ultrapasse de 1/20 (um vigésimo) da largura do logradouro, não podendo exceder o limite máximo de 1,20m (um metro e vinte centímetros).

Toda edificação deverá possuir pelo menos um própria, de acordo com a tabela abaixo:

UTILIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO

CAPACIDADE MÍNIMA

(litros/dia) idenciais 300 por compartimento habitável

Unidades não residenciais 06 por m2 de área útilHotéis (sem cozinha e sem 120 por número de hóspedes

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A movimentação dos materiais e equipamentos necessários à execução ro do espaço aéreo delimitado pelas divisas do

As paredes externas das edificações serão sempre impermeáveis.

As paredes divisórias entre unidades independentes, mas contíguas, antirão perfeito isolamento térmico e

As paredes adjacentes às divisas do lote terão sempre fundações próprias, e deverão impedir a ligação e continuidade dos elementos estruturais da

Quando a estrutura da cobertura for comum às unidades contíguas,

Os pisos e tetos serão construídos com material incombustível e, quando

As coberturas das edificações serão construídas com materiais que

As águas pluviais provenientes das coberturas serão esgotadas dentro ságue sobre os lotes vizinhos ou

Nas edificações destinadas a locais de reunião e de trabalho, as

Nas edificações será permitido, salvo determinação específica em ontrário, o balanço acima do pavimento de acesso, desde que não ultrapasse de 1/20 (um vigésimo) da largura do logradouro, não podendo exceder o limite máximo de 1,20m

Toda edificação deverá possuir pelo menos um reservatório de água

CAPACIDADE MÍNIMA

(litros/dia) 300 por compartimento habitável

de área útil 120 por número de hóspedes

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Hospitais Cinemas, teatros, auditórios.Garagem Art. 72 - Não será permitida a descarga de esgotos sanitários e de despejos de

qualquer procedência nas valas coletoras de águas pluviais. Art. 73 - Os reservatórios de água deverão ser dimensionados pela esti

consumo mínimo de água por edificação e conforme sua utilização, obedecendo aos índices estabelecidos na tabela mencionada no Art. 71.

Parágrafo Único - Nas edificações com mais de uma unidade independente, que

tiverem um reservatório de água codistribuição se fará, obrigatoriamente, através de partes comuns.

Art. 74 - Sem prejuízo do que estabelece esta Lei, as caixas d’água obedecerão

também aos dispositivos regulamentares do órgão responsávelágua.

Art. 75 - As circulações horizontais, sejam de utilização privativa ou coletiva, terão

comprimento calculado conforme os seguintes critérios: - construção em geral:

a) largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) paraextensão máxima de 10,00m (dez metros);

b) excedido esse comprimento, haverá um acréscimo de 0,02m (dois

centímetros) na largura para cada metro ou fração de excesso, em edificações residenciais, e de 0,05m (cinco centímetros) na largura para cada metroresidenciais;

II. - nas edificações residenciais serão toleradas circulações privadas para

cada unidade, com 0,80m (oitenta centímetros) de largura, desde que sua extensão não exceda a 10,00m (dez metros); superado eshaverá um acréscimo conforme o estipulado na letra b, do item anterior;

III. Construções de uso específico:

a) acesso a locais de reunião:

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250 por números de leitosCinemas, teatros, auditórios. 02 por números de lugar

50 por número de veículos

Não será permitida a descarga de esgotos sanitários e de despejos de qualquer procedência nas valas coletoras de águas pluviais.

Os reservatórios de água deverão ser dimensionados pela esticonsumo mínimo de água por edificação e conforme sua utilização, obedecendo aos índices estabelecidos na tabela mencionada no Art. 71.

Nas edificações com mais de uma unidade independente, que tiverem um reservatório de água comum, o acesso ao mesmo e ao sistema de controle de distribuição se fará, obrigatoriamente, através de partes comuns.

Sem prejuízo do que estabelece esta Lei, as caixas d’água obedecerão também aos dispositivos regulamentares do órgão responsável pelo abastecimento de

As circulações horizontais, sejam de utilização privativa ou coletiva, terão comprimento calculado conforme os seguintes critérios:

construção em geral:

largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) paraextensão máxima de 10,00m (dez metros);

excedido esse comprimento, haverá um acréscimo de 0,02m (dois centímetros) na largura para cada metro ou fração de excesso, em edificações residenciais, e de 0,05m (cinco centímetros) na largura para cada metro ou fração de excesso, em edificações nãoresidenciais;

nas edificações residenciais serão toleradas circulações privadas para cada unidade, com 0,80m (oitenta centímetros) de largura, desde que sua extensão não exceda a 10,00m (dez metros); superado eshaverá um acréscimo conforme o estipulado na letra b, do item

Construções de uso específico:

a) acesso a locais de reunião:

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250 por números de leitos 02 por números de lugares 50 por número de veículos

Não será permitida a descarga de esgotos sanitários e de despejos de

Os reservatórios de água deverão ser dimensionados pela estimativa do consumo mínimo de água por edificação e conforme sua utilização, obedecendo aos

Nas edificações com mais de uma unidade independente, que mum, o acesso ao mesmo e ao sistema de controle de

Sem prejuízo do que estabelece esta Lei, as caixas d’água obedecerão pelo abastecimento de

As circulações horizontais, sejam de utilização privativa ou coletiva, terão

largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para uma

excedido esse comprimento, haverá um acréscimo de 0,02m (dois centímetros) na largura para cada metro ou fração de excesso, em edificações residenciais, e de 0,05m (cinco centímetros) na largura

ou fração de excesso, em edificações não-

nas edificações residenciais serão toleradas circulações privadas para cada unidade, com 0,80m (oitenta centímetros) de largura, desde que sua extensão não exceda a 10,00m (dez metros); superado este limite, haverá um acréscimo conforme o estipulado na letra b, do item

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- largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) para locais cuja área destinada a assentos 500,00m

- excedida essa área, haverá um acréscimo de 0,50m (cinqüenta centímetros) na largura para cada 10,00mde excesso;

b) hotéis e motéis:

- largura mínima de 2,00m (do

c) galerias e lojas comerciais:

- para cada 15,00m (quinze metros) de extensão, largura mínima de 3,00m (três metros);

- para cada 5,00m (cinco metros) ou fração de excesso, essa largura será aumentada em 10% (dez por cento).

Art. 76 - Qualquer edifício que contenha um número maior que 04 (quatro)

pavimentos, contados os pavimentos térreo e mais 3 (três) acima deste, deverá ser provido de elevadores.

§ 10 - Nos edifícios providos de elevadores, os hall’s dos pavimentos deverão

obedecer aos parâmetros estabelecidos na tabela abaixo:

§ 20 - As áreas indicadas na tabela referida no parágrafo anterior deverão ter dimensão linear mínima, perpendicular às portas dos elevadores, a ser mantida até o vão de acesso ao hall.

NÚMERO DE PAVIMENTOS

Até 5 Área (m Dim. Linear (m)De 6 a 12 Área (m Dim. Linear (m)De 13 a 22 Área (m Dim. Linear (m)Acima de 22 Área (m Dim. Linear (m)

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largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) para locais cuja área destinada a assentos 500,00m2 (quinhentos metros quadrados);

excedida essa área, haverá um acréscimo de 0,50m (cinqüenta centímetros) na largura para cada 10,00m2 (dez metros quadrados) de excesso;

b) hotéis e motéis:

largura mínima de 2,00m (dois metros);

c) galerias e lojas comerciais:

para cada 15,00m (quinze metros) de extensão, largura mínima de 3,00m (três metros);

para cada 5,00m (cinco metros) ou fração de excesso, essa largura será aumentada em 10% (dez por cento).

quer edifício que contenha um número maior que 04 (quatro) pavimentos, contados os pavimentos térreo e mais 3 (três) acima deste, deverá ser

Nos edifícios providos de elevadores, os hall’s dos pavimentos deverão parâmetros estabelecidos na tabela abaixo:

As áreas indicadas na tabela referida no parágrafo anterior deverão ter dimensão linear mínima, perpendicular às portas dos elevadores, a ser mantida até o vão

ÁREA E NÚMERO DE ELEVADORESDIMENSÃO LINEAR

ATÉ 1 2

Área (m2) 4,00 5,00Dim. Linear (m) 1,50 1,50Área (m2) - 6,00Dim. Linear (m) - 1,80Área (m2) - 7,00Dim. Linear (m) - 2,00Área (m2) - 8,00Dim. Linear (m) - 2,20

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largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) para locais cuja área destinada a assentos seja igual ou inferior a

excedida essa área, haverá um acréscimo de 0,50m (cinqüenta (dez metros quadrados)

para cada 15,00m (quinze metros) de extensão, largura mínima de

para cada 5,00m (cinco metros) ou fração de excesso, essa largura

quer edifício que contenha um número maior que 04 (quatro) pavimentos, contados os pavimentos térreo e mais 3 (três) acima deste, deverá ser

Nos edifícios providos de elevadores, os hall’s dos pavimentos deverão

As áreas indicadas na tabela referida no parágrafo anterior deverão ter dimensão linear mínima, perpendicular às portas dos elevadores, a ser mantida até o vão

RO DE ELEVADORES 2 3

5,00 9,00 1,50 1,80 6,00 10,00 1,80 2,00 7,00 12,00 2,00 2,20 8,00 14,00 2,20 2,50

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Obs.: 1) Nos edifícios não residenciais, as áreas dos correspondem ao dobro dos índices estabelecidos neste quadro.

2) Para cada elevador acima de 3 (três) haverá um acréscimo de

(dez por cento) sobre os índices estabelecidos para 3 (três) elevadores. 3) No caso de as portas dos elevadores serem fronteiras umas às outras,

as dimensões lineares serão acrescidas de 50% (cinqüenta por cento).

Art. 77 - No dimensionamento dos elevadsobreloja serão considerados como paradas de elevadores.

Art. 78 - Nos hall’s

quaisquer obstáculos de caráter permanente ou transitório. Art. 79 - As rampas

metro e trinta centímetros) e sua inclinação atenderá, no mínimo, à relação 1:10 (um por dez) entre altura e comprimento.

Art. 80 - As escadas obedecerão às seguintes dimensões e normas:

I. - as escadas para uso coletivo terão largura mínima livre de 1,20 (um metro e vinte centímetros) e deverão ser construídas com material incombustível;

II. - nas edificações destinadas a locais de reunião, o dimensionamento

das escadas deverá atender ao fluxo de csomado ao nível contíguo (superior e inferior), de maneira que, ao nível de saída no logradouro, haja sempre um somatório de fluxos correspondente à lotação total;

III. - as escadas de acesso as localidades elevadas, nas edificações qu

se destinam a locais de reunião, deverão ter:

a) largura equivalente a 1,00 (um metro) para cada 100 pessoas, não sendo a largura total inferior a 2,00 (dois metros);

b) lance externo, que se comunique com a saída, sempre orientada na

direção desta;

c) corrimãvinte centímetros);

IV. - nos estádios, as escadas deverão ter largura de 1,50m (um metro e

cinqüenta centímetros) para cada mil pessoas, não sendo nunca

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Obs.: 1) Nos edifícios não residenciais, as áreas dos correspondem ao dobro dos índices estabelecidos neste quadro.

Para cada elevador acima de 3 (três) haverá um acréscimo de (dez por cento) sobre os índices estabelecidos para 3 (três) elevadores.

No caso de as portas dos elevadores serem fronteiras umas às outras, as dimensões lineares serão acrescidas de 50% (cinqüenta por cento).

No dimensionamento dos elevadores, o pavimento aberto em pilotis e a sobreloja serão considerados como paradas de elevadores.

hall’s e áreas de circulação não será permitida a existência de quaisquer obstáculos de caráter permanente ou transitório.

As rampas para uso coletivo não poderão ter largura inferior a 1,30m (um metro e trinta centímetros) e sua inclinação atenderá, no mínimo, à relação 1:10 (um por dez) entre altura e comprimento.

As escadas obedecerão às seguintes dimensões e normas:

escadas para uso coletivo terão largura mínima livre de 1,20 (um metro e vinte centímetros) e deverão ser construídas com material incombustível;

nas edificações destinadas a locais de reunião, o dimensionamento das escadas deverá atender ao fluxo de circulação de cada nível, somado ao nível contíguo (superior e inferior), de maneira que, ao nível de saída no logradouro, haja sempre um somatório de fluxos correspondente à lotação total;

as escadas de acesso as localidades elevadas, nas edificações quse destinam a locais de reunião, deverão ter:

largura equivalente a 1,00 (um metro) para cada 100 pessoas, não sendo a largura total inferior a 2,00 (dois metros);

lance externo, que se comunique com a saída, sempre orientada na direção desta;

corrimão intermediário a intervalos regulares de 1,20m (um metro e vinte centímetros);

nos estádios, as escadas deverão ter largura de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para cada mil pessoas, não sendo nunca

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Obs.: 1) Nos edifícios não residenciais, as áreas dos hall’s de acesso correspondem ao dobro dos índices estabelecidos neste quadro.

Para cada elevador acima de 3 (três) haverá um acréscimo de 10% (dez por cento) sobre os índices estabelecidos para 3 (três) elevadores.

No caso de as portas dos elevadores serem fronteiras umas às outras, as dimensões lineares serão acrescidas de 50% (cinqüenta por cento).

ores, o pavimento aberto em pilotis e a

e áreas de circulação não será permitida a existência de

para uso coletivo não poderão ter largura inferior a 1,30m (um metro e trinta centímetros) e sua inclinação atenderá, no mínimo, à relação 1:10 (um por

As escadas obedecerão às seguintes dimensões e normas:

escadas para uso coletivo terão largura mínima livre de 1,20 (um metro e vinte centímetros) e deverão ser construídas com material

nas edificações destinadas a locais de reunião, o dimensionamento irculação de cada nível,

somado ao nível contíguo (superior e inferior), de maneira que, ao nível de saída no logradouro, haja sempre um somatório de fluxos

as escadas de acesso as localidades elevadas, nas edificações que

largura equivalente a 1,00 (um metro) para cada 100 pessoas, não sendo a largura total inferior a 2,00 (dois metros);

lance externo, que se comunique com a saída, sempre orientada na

o intermediário a intervalos regulares de 1,20m (um metro e

nos estádios, as escadas deverão ter largura de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) para cada mil pessoas, não sendo nunca

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inferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta cenultrapassando a 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros);

V. - as escadas de uso privativo dentro de uma unidade familiar, bem

como as de uso nitidamente secundário e eventual, poderão ter sua largura reduzida para um mínimo de 0,60m (sesse

VI. - o dimensionamento dos degraus será feito de acordo com a fórmula

2a.+ b = 0,63m, onde “a” é a altura ou espelho do degrau e “b” a profundidade do piso, sendo a altura máxima igual a 0,185m (dezoito centímetros e meio);

VII. - nas escadas d

consecutivos exceder a 16 (dezesseis), será obrigatório intercalar um patamar com extensão mínima de 0,80m (oitenta centímetros) e com a mesma largura do degrau.

VIII. - as escadas circulares terão largura mínima d

vinte centímetros), e ainda:

a) profundidade mínima dos pisos dos degraus de 0,20m (vinte centímetros) nos bordos internos e de 0,40m (quarenta centímetros) nos bordos externos;

b) os degraus das escadas de uso coletivo não poderão ser balanceados ensejando a formação de “leques”;

c) as escadas do tipo “marinheiro” e “caracol” ou em “leque” , só serão admitidas para acesso a torres, adegas, jiraus, casas de máquinas ou entrepisos de uma mesma unidade residencial.

Art. 81 - Só será permitida a

cobertas ou lojas comerciais, obedecidas as seguintes condições:

I. - não prejudicar as condições de iluminação e ventilação do compartimento onde for construído, e contar com vãos próprios para iluminação e v

II. - ocupar área equivalente a, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) da

área do compartimento onde for construído;

III. - ter altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros), mantendo essa mesma altura para o espaço que fno piso de compartimento onde for construído.

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inferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta cenultrapassando a 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros);

as escadas de uso privativo dentro de uma unidade familiar, bem como as de uso nitidamente secundário e eventual, poderão ter sua largura reduzida para um mínimo de 0,60m (sesse

o dimensionamento dos degraus será feito de acordo com a fórmula 2a.+ b = 0,63m, onde “a” é a altura ou espelho do degrau e “b” a profundidade do piso, sendo a altura máxima igual a 0,185m (dezoito centímetros e meio);

nas escadas de uso coletivo, sempre que o número de degraus consecutivos exceder a 16 (dezesseis), será obrigatório intercalar um patamar com extensão mínima de 0,80m (oitenta centímetros) e com a mesma largura do degrau.

as escadas circulares terão largura mínima de 1,20m (Um metro e vinte centímetros), e ainda:

profundidade mínima dos pisos dos degraus de 0,20m (vinte centímetros) nos bordos internos e de 0,40m (quarenta centímetros) nos bordos externos;

os degraus das escadas de uso coletivo não poderão ser

nceados ensejando a formação de “leques”;

as escadas do tipo “marinheiro” e “caracol” ou em “leque” , só serão admitidas para acesso a torres, adegas, jiraus, casas de máquinas ou entrepisos de uma mesma unidade residencial.

Só será permitida a construção de jiraus em galpões, grandes áreas cobertas ou lojas comerciais, obedecidas as seguintes condições:

não prejudicar as condições de iluminação e ventilação do compartimento onde for construído, e contar com vãos próprios para iluminação e ventilação nos termos desta Lei;

ocupar área equivalente a, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) da área do compartimento onde for construído;

ter altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros), mantendo essa mesma altura para o espaço que fno piso de compartimento onde for construído.

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inferior a 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), nem ultrapassando a 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros);

as escadas de uso privativo dentro de uma unidade familiar, bem como as de uso nitidamente secundário e eventual, poderão ter sua largura reduzida para um mínimo de 0,60m (sessenta centímetros);

o dimensionamento dos degraus será feito de acordo com a fórmula 2a.+ b = 0,63m, onde “a” é a altura ou espelho do degrau e “b” a profundidade do piso, sendo a altura máxima igual a 0,185m (dezoito

e uso coletivo, sempre que o número de degraus consecutivos exceder a 16 (dezesseis), será obrigatório intercalar um patamar com extensão mínima de 0,80m (oitenta centímetros) e com a

e 1,20m (Um metro e

profundidade mínima dos pisos dos degraus de 0,20m (vinte centímetros) nos bordos internos e de 0,40m (quarenta centímetros)

os degraus das escadas de uso coletivo não poderão ser nceados ensejando a formação de “leques”;

as escadas do tipo “marinheiro” e “caracol” ou em “leque” , só serão admitidas para acesso a torres, adegas, jiraus, casas de máquinas ou entrepisos de uma mesma unidade residencial.

construção de jiraus em galpões, grandes áreas

não prejudicar as condições de iluminação e ventilação do compartimento onde for construído, e contar com vãos próprios para

ocupar área equivalente a, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) da

ter altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros), mantendo essa mesma altura para o espaço que ficar sob sua proteção

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§ 10 - Quando os jiraus forem destinados a depósito, poderão ter altura mínima de 1,90m (um metro e noventa centímetros) e escada de acesso móvel.

§ 2 0 - Não é permitido o fechamento de

qualquer espécie. Art. 82 - A chaminé de qualquer natureza, em uma edificação, terá altura de no

mínimo 5,00m (cinco metros) e será suficiente para que o fumo, a fuligem e outros resíduos que possa expelir não incomodem

Art. 83 - A construção de marquises na fachada das edificações será sempre em

balanço e obedecerá às seguintes condições:

- ter a face extrema do balanço afastada no mínimo 0,50m (cinqüenta centímetros) do meio

- ter distância mínima

- permitir o escoamento das águas pluviais exclusivamente para dentro dos limites do lote;

não prejudicar a arborização e iluminação pública, assim como não

ocultar placas de nomenclatura ou numeração; - não ter profundid

centímetros), nem apresentar dentes.

Art. 84 - A instalação de vitrines e mostruários só será permitida quando não

advenha prejuízos para a ventilação e a iluminação dos locais em que estejam integrados, e quando não perturbem a circulação do público.

Art. 85 - Será obrigatória a colocação de tapumes, durante a execução de obras,

em toda a testada do lote, garantindo a segurança dos pedestres. Art. 86 - Os andaimes deverão garantir perfeitas condições de segurança p

operários e transeuntes. Art. 87 - Nas construções ou edificações de até 12 (doze) pavimentos, ou altura

equivalente, é obrigatória a colocação de plataformas fixas de proteção ao nível de 3e 90 pavimentos, em todo o perímetro da construção.

§ 10 - As plataformas serão colocadas após a contagem da laje do piso do pavimento imediatamente superior e retiradas somente no início do revestimento externo do prédio.

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Quando os jiraus forem destinados a depósito, poderão ter altura mínima de 1,90m (um metro e noventa centímetros) e escada de acesso móvel.

Não é permitido o fechamento de jiraus com paredes ou divisões de

A chaminé de qualquer natureza, em uma edificação, terá altura de no mínimo 5,00m (cinco metros) e será suficiente para que o fumo, a fuligem e outros resíduos que possa expelir não incomodem a vizinhança.

A construção de marquises na fachada das edificações será sempre em balanço e obedecerá às seguintes condições:

ter a face extrema do balanço afastada no mínimo 0,50m (cinqüenta centímetros) do meio-fio;

ter distância mínima do solo de 3,00m (três metros);

permitir o escoamento das águas pluviais exclusivamente para dentro dos limites do lote;

não prejudicar a arborização e iluminação pública, assim como não ocultar placas de nomenclatura ou numeração;

não ter profundidade menos que 1,20m (um metro e vinte centímetros), nem apresentar dentes.

A instalação de vitrines e mostruários só será permitida quando não advenha prejuízos para a ventilação e a iluminação dos locais em que estejam integrados,

perturbem a circulação do público.

Será obrigatória a colocação de tapumes, durante a execução de obras, em toda a testada do lote, garantindo a segurança dos pedestres.

Os andaimes deverão garantir perfeitas condições de segurança p

Nas construções ou edificações de até 12 (doze) pavimentos, ou altura equivalente, é obrigatória a colocação de plataformas fixas de proteção ao nível de 3

pavimentos, em todo o perímetro da construção.

As plataformas serão colocadas após a contagem da laje do piso do pavimento imediatamente superior e retiradas somente no início do revestimento externo

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Quando os jiraus forem destinados a depósito, poderão ter altura mínima de 1,90m (um metro e noventa centímetros) e escada de acesso móvel.

jiraus com paredes ou divisões de

A chaminé de qualquer natureza, em uma edificação, terá altura de no mínimo 5,00m (cinco metros) e será suficiente para que o fumo, a fuligem e outros

A construção de marquises na fachada das edificações será sempre em

ter a face extrema do balanço afastada no mínimo 0,50m (cinqüenta

do solo de 3,00m (três metros);

permitir o escoamento das águas pluviais exclusivamente para dentro

não prejudicar a arborização e iluminação pública, assim como não

ade menos que 1,20m (um metro e vinte

A instalação de vitrines e mostruários só será permitida quando não advenha prejuízos para a ventilação e a iluminação dos locais em que estejam integrados,

Será obrigatória a colocação de tapumes, durante a execução de obras,

Os andaimes deverão garantir perfeitas condições de segurança para os

Nas construções ou edificações de até 12 (doze) pavimentos, ou altura equivalente, é obrigatória a colocação de plataformas fixas de proteção ao nível de 30, 60

As plataformas serão colocadas após a contagem da laje do piso do pavimento imediatamente superior e retiradas somente no início do revestimento externo

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§ 20 - As plataformas devem ser construídas com tábuas de pinho de primeira qualidade ou material equivalente, devidamente pregadas, com espessura mínima de 0,025m (vinte e cinco milímetros) e largura mínima de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros), tendo o bordo externo de 0,90m (noventa centímetros) de altura, com inclinação de 450 (quarenta e cinco graus) e apoiadas em peças de madeira de lei ou perfis metálicos, devidamente dimensionados e fixados na estrutura do prédio.

§ 30 - As disposições deste artigo não se aplicam às construções ou edificações de até 4 (quatro) pavimentos.

Art. 88 - As edificações localizadas em áreas não servidas por rede de esgotos

sanitários deverão apresentar solução de destino dos dejetos resultantes do seu funcionamento.

Parágrafo Único - A aceitação da solução apresentada de acordo com este artigo

ficará a critério do órgão da Prefeitura responsável pela aprovação de edificação, ouvido o órgão sanitário competente.

Da Classificação dos Compartimentos

Art. 89 - Os compartimentos, em função de sua utilização, classificam

permanência prolongada e de permanência transitória:

- os compartimentos de permanência prolongada, não:

a) dormitórios; b) salas;

c) lojas e sobrelojas; d) salas destinadas a comércio, negócios e atividades profissionais; e) locais de reunião.

II. - os compartimentos de pe

enquadrados no item I deste artigo ou que, por sua utilização lógica dentro da edificação, a eles não se equiparem.

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As plataformas devem ser construídas com tábuas de pinho de primeira

ade ou material equivalente, devidamente pregadas, com espessura mínima de 0,025m (vinte e cinco milímetros) e largura mínima de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros), tendo o bordo externo de 0,90m (noventa centímetros) de altura, com

(quarenta e cinco graus) e apoiadas em peças de madeira de lei ou perfis metálicos, devidamente dimensionados e fixados na estrutura do prédio.

As disposições deste artigo não se aplicam às construções ou edificações

de até 4 (quatro) pavimentos.

As edificações localizadas em áreas não servidas por rede de esgotos sanitários deverão apresentar solução de destino dos dejetos resultantes do seu

A aceitação da solução apresentada de acordo com este artigo icará a critério do órgão da Prefeitura responsável pela aprovação de edificação, ouvido o órgão sanitário competente.

CAPÍTULO VI

Da Classificação dos Compartimentos

Os compartimentos, em função de sua utilização, classificamência prolongada e de permanência transitória:

os compartimentos de permanência prolongada, não:

dormitórios;

salas;

lojas e sobrelojas;

salas destinadas a comércio, negócios e atividades profissionais;

locais de reunião.

os compartimentos de permanência transitória são aqueles não enquadrados no item I deste artigo ou que, por sua utilização lógica dentro da edificação, a eles não se equiparem.

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As plataformas devem ser construídas com tábuas de pinho de primeira ade ou material equivalente, devidamente pregadas, com espessura mínima de

0,025m (vinte e cinco milímetros) e largura mínima de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros), tendo o bordo externo de 0,90m (noventa centímetros) de altura, com

(quarenta e cinco graus) e apoiadas em peças de madeira de lei ou perfis metálicos, devidamente dimensionados e fixados na estrutura do prédio.

As disposições deste artigo não se aplicam às construções ou edificações

As edificações localizadas em áreas não servidas por rede de esgotos sanitários deverão apresentar solução de destino dos dejetos resultantes do seu

A aceitação da solução apresentada de acordo com este artigo icará a critério do órgão da Prefeitura responsável pela aprovação de edificação, ouvido

Os compartimentos, em função de sua utilização, classificam-se de

os compartimentos de permanência prolongada, não:

salas destinadas a comércio, negócios e atividades profissionais;

rmanência transitória são aqueles não enquadrados no item I deste artigo ou que, por sua utilização lógica

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Art. 90 - Os compartimentos obedecerão a limites mínimos para os seguintes elementos de construção:

- área de piso; - largura; - vãos de iluminação e ventilação; - altura; - vãos de acesso.

Parágrafo Único - Os limites mínimos dimensionados para cada tipo de utilização e referidos neste artigo são estabelecidos na tabela abaixo:

COMPARTIMENTOS ÁREA

# 1 dormitório 12,00# + de 1 dormitório

# Salas 12,00 #

Lojas, sobrelojas, salas de comércio e escritórios

25,00 (inst.) Sanit.)

# Locais de reunião Áreas, alturas e larguras de acesso deverãcompatíveis com a lotação, calculadas segundo as normas desta Deliberação.

+ Cozinhas e copas + Banheiro, lavatório,

instal. sanitárias + Áreas de serviço

cobertas + Quarto de

empregada

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Os compartimentos obedecerão a limites mínimos para os seguintes

área de piso;

largura;

vãos de iluminação e ventilação;

vãos de acesso.

Os limites mínimos dimensionados para cada tipo de utilização e referidos neste artigo são estabelecidos na tabela abaixo:

ÁREA (m2)

LARGURA (m)

ALTU RA (m)

LARGURA DOS

VÃOS DE ACESSO

(m)

ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO

COMUNDIRETA EXT

12,00 3,00 2,60 0,70 9,00 2,50 2,60 0,70

12,00 3,00 2,60 0,80

25,00 (inst.) Sanit.)

3,00

2,60

0,80

Áreas, alturas e larguras de acesso deverãcompatíveis com a lotação, calculadas segundo as normas desta Deliberação. 4,00 2,00 2,60 0,70

1,50

0,80

2,30

0,60 -

-

2,60

0,70

6,00 2,00 2,60 0,70

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Os compartimentos obedecerão a limites mínimos para os seguintes

Os limites mínimos dimensionados para cada tipo de utilização

VÃOS DE

ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO

COMUN DIRETA EXT

COMUN. DUTOS

1/6 Variável, 1/6 compatív

el com o 1/6 volume

1/6

de ar a renovar ou a condicionar.

Áreas, alturas e larguras de acesso deverão ser compatíveis com a lotação, calculadas segundo as

1/8 1/6

1/8

1/6

1/8

1/6 1/8 1/6

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+ Circulações comuns +

Garagens

20,00 / veículo

+ Sala de espera p/ público

Compat

+ Vestiário de utilização coletiva

Compat

usuário

+ Casas de máquinas + Locais de despejo

de lixo Legenda: # - Utilização Prolongada. + - Utilização Transitória.

(*) No caso de garagem ede 2,20 m (dois metros e vinte centímetros).

Art. 91 - A dimensão estabelecida como altura de um compartimento deverá ser

mantida em toda sua área, não sendo admitidos rebaixos ou saliências no tetopossam alterar para menos o limite mínimo.

Da Iluminação e Ventilação das Edificações Art. 92 - Para efeito de iluminação e ventilação é considerado como espaço

exterior a uma edificação, em toda a sua altura fora do lote, o formado e servidões públicos.

Art. 93 - Os prismas de iluminação e ventilação e os apenas de ventilação terão

suas faces verticais definidas:

I. - pelas paredes externas da edificação; II. - pelas paredes externas das edificações e divisas, ou apenas

divisas do lote; III. - pelas paredes externas da edificação, divisa ou divisas do lote e linha

de afastamento, quando existir.

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- - 2,60 1,00 20,00 / veículo

-

(*) 2,50

2,50

Compat c/ lot.

-

2,60

Compat c/ lot.

Compat c/ n0

usuários

-

2,60

0,80

- - 2,00 0,70 -

-

2,80

-

Utilização Prolongada. Utilização Transitória.

(*) No caso de garagem em residência unifamiliar, a altura mínima permitida será

de 2,20 m (dois metros e vinte centímetros).

A dimensão estabelecida como altura de um compartimento deverá ser mantida em toda sua área, não sendo admitidos rebaixos ou saliências no tetopossam alterar para menos o limite mínimo.

CAPÍTULO VII

Da Iluminação e Ventilação das Edificações

Para efeito de iluminação e ventilação é considerado como espaço exterior a uma edificação, em toda a sua altura fora do lote, o formado

Os prismas de iluminação e ventilação e os apenas de ventilação terão suas faces verticais definidas:

pelas paredes externas da edificação;

pelas paredes externas das edificações e divisas, ou apenasdivisas do lote;

pelas paredes externas da edificação, divisa ou divisas do lote e linha de afastamento, quando existir.

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1/8 1/6

1/8

1/6

1/8

1/6

1/8

1/6

1/8 1/6 1/8

1/6

m residência unifamiliar, a altura mínima permitida será

A dimensão estabelecida como altura de um compartimento deverá ser mantida em toda sua área, não sendo admitidos rebaixos ou saliências no teto que

Da Iluminação e Ventilação das Edificações

Para efeito de iluminação e ventilação é considerado como espaço exterior a uma edificação, em toda a sua altura fora do lote, o formado pelos logradouros

Os prismas de iluminação e ventilação e os apenas de ventilação terão

pelas paredes externas das edificações e divisas, ou apenas pelas

pelas paredes externas da edificação, divisa ou divisas do lote e linha

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Art. 94 - 0 As seções horizontais mínimas dos prismas a que se refere este capítulo serão proporcionais ao número de pavimeabaixo:

NÚMERO DE PAVIMENTOS

DIMENSÕES / m

Até 2 Até 3 Até 4 Até 5 Até 6 Até 7 Até 8 Até 9 Até 10 Até 11 Até 12

Notas: 1) Os prismas com projeção diferente do quadrado deverão ser construídos

obedecendo, simultaneamente, aos seguintes critérios para o seu dimensionamento mínimo:

a) em qualquer caso, deverá ser po

diâmetro igual ã dimensão mínima do lado do prisma quadrado relativo ao número de pavimentos da edificação;

b) em qualquer caso, a área mínima da projeção do prisma deverá

corresponder ã área do prisma quadrado relativo ao númepavimentos da edificação.

2) Para as seções horizontais dos prismas de iluminação e ventilação acima do

120 (décimo segundo) pavimento serão acrescidos, por pavimento, 0,70m (setenta centímetros) às dimensões mínimas; para os prismas de ventilação, esses acréscimos serão de 0,30m (trinta centímetros).

3) As dimensões mínimas estabelecidas nesta tabela são válidas para compartimentos de até 3,00m (três metros) de altura; quando esta for

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0 As seções horizontais mínimas dos prismas a que se refere este capítulo serão proporcionais ao número de pavimentos da edificação, conforme a tabela

PRISMA FECHADO

VENTILAÇÃO + ILUMINAÇÃO

DIMENSÕES / m

ÁREA / m2

3,00 x 3,00 9,00 3,20 x 3,20 10,24 3,80 x 3,80 14,44 4,60 x 4,60 21,16 5,40 x 5,40 29,16 6,20 x 6,20 38,44 7,00 x 7,00 49,00 7,80 x 7,80 60,84 8,60 x 8,60 73,96 9,40 x 9,40 88,36

10,20 x 10,20 104,04

Os prismas com projeção diferente do quadrado deverão ser construídos obedecendo, simultaneamente, aos seguintes critérios para o seu dimensionamento mínimo:

em qualquer caso, deverá ser possível inscrever um círculo de diâmetro igual ã dimensão mínima do lado do prisma quadrado relativo ao número de pavimentos da edificação;

em qualquer caso, a área mínima da projeção do prisma deverá corresponder ã área do prisma quadrado relativo ao númepavimentos da edificação.

Para as seções horizontais dos prismas de iluminação e ventilação acima do (décimo segundo) pavimento serão acrescidos, por pavimento, 0,70m

(setenta centímetros) às dimensões mínimas; para os prismas de ventilação, es acréscimos serão de 0,30m (trinta centímetros).

As dimensões mínimas estabelecidas nesta tabela são válidas para compartimentos de até 3,00m (três metros) de altura; quando esta for

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0 As seções horizontais mínimas dos prismas a que se refere este ntos da edificação, conforme a tabela

VENTILAÇÃO

2,45 x 2,45 2,50 x 2,50 2,54 x 2,54 2,60 x 2,60 3,00 x 3,00 3,40 x 3,40 3,80 x 3,80 4,20 x 4,20 4,60 x 4,60 5,00 x 5,00 5,40 x 5,40

Os prismas com projeção diferente do quadrado deverão ser construídos obedecendo, simultaneamente, aos seguintes critérios para o seu

ssível inscrever um círculo de diâmetro igual ã dimensão mínima do lado do prisma quadrado relativo ao número de pavimentos da edificação;

em qualquer caso, a área mínima da projeção do prisma deverá corresponder ã área do prisma quadrado relativo ao número de

Para as seções horizontais dos prismas de iluminação e ventilação acima do (décimo segundo) pavimento serão acrescidos, por pavimento, 0,70m

(setenta centímetros) às dimensões mínimas; para os prismas de ventilação,

As dimensões mínimas estabelecidas nesta tabela são válidas para compartimentos de até 3,00m (três metros) de altura; quando esta for

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superior, para cada metro ou fração de acréscimo na altura do compartimento, as dimensões mínimas aqui estabelecidas serão aumentadas de 10% (dez por cento).

4) A Seção horizontal mínima de um prisma de iluminação, ou só de ventilação, poderá ter forma retangular desde que:

a) o lado menor tenha pelo menos 70% (setenta por cento

dimensões estabelecidas na tabela; b) o lado maior tenha a dimensão necessária para manter a mesma

área resultante das dimensões estabelecidas na tabela; c) as aberturas dos vãos de iluminação e ventilação, ou só de

ventilação, de um compartimento só serlocalizadas no lado menor do retângulo;

d) no caso de prisma de ventilação, a dimensão mínima resultante será

de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros). Art. 95 - Todo e qualquer compartimento deverá ter comunicação com o exterior,

através de vãos ou dutos pelos quais se fará sua iluminação ou ventilação. Art. 96 - Será tolerada a comunicação com o exterior através de dutos horizontais

ou chaminés de ventilação nos seguintes compartimentos:

I. - auditórios e hall’s de convenção; II. - cinemas; III. - teatros; IV. - salões de exposição; V. - circulações; VI. - banheiros, lavatórios e instalações sanitárias; VII. - salas de espera; VIII. - subsolos.

Art. 97 - Os locais de reunião e as salas de espera deverão prever equipamentos

mecânicos de renovação de ar, inde

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superior, para cada metro ou fração de acréscimo na altura do mento, as dimensões mínimas aqui estabelecidas serão aumentadas

de 10% (dez por cento).

A Seção horizontal mínima de um prisma de iluminação, ou só de ventilação, poderá ter forma retangular desde que:

o lado menor tenha pelo menos 70% (setenta por centodimensões estabelecidas na tabela;

o lado maior tenha a dimensão necessária para manter a mesma área resultante das dimensões estabelecidas na tabela;

as aberturas dos vãos de iluminação e ventilação, ou só de ventilação, de um compartimento só serão permitidas quando localizadas no lado menor do retângulo;

no caso de prisma de ventilação, a dimensão mínima resultante será de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros).

Todo e qualquer compartimento deverá ter comunicação com o exterior, ravés de vãos ou dutos pelos quais se fará sua iluminação ou ventilação.

Será tolerada a comunicação com o exterior através de dutos horizontais ou chaminés de ventilação nos seguintes compartimentos:

auditórios e hall’s de convenção;

mas;

teatros;

salões de exposição;

circulações;

banheiros, lavatórios e instalações sanitárias;

salas de espera;

subsolos.

Os locais de reunião e as salas de espera deverão prever equipamentos mecânicos de renovação de ar, independentemente de sua lotação máxima.

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superior, para cada metro ou fração de acréscimo na altura do mento, as dimensões mínimas aqui estabelecidas serão aumentadas

A Seção horizontal mínima de um prisma de iluminação, ou só de ventilação,

o lado menor tenha pelo menos 70% (setenta por cento) das

o lado maior tenha a dimensão necessária para manter a mesma área resultante das dimensões estabelecidas na tabela;

as aberturas dos vãos de iluminação e ventilação, ou só de ão permitidas quando

no caso de prisma de ventilação, a dimensão mínima resultante será de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros).

Todo e qualquer compartimento deverá ter comunicação com o exterior, ravés de vãos ou dutos pelos quais se fará sua iluminação ou ventilação.

Será tolerada a comunicação com o exterior através de dutos horizontais

Os locais de reunião e as salas de espera deverão prever equipamentos pendentemente de sua lotação máxima.

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Art. 98 - Nas unidades residenciais e nas destinadas a comércio, negócios e atividades profissionais, os dutos dos compartimentos mencionados nos itens V e VIII do Art.96 serão horizontais e não poderão ter compriment

Art. 99 - Os vãos de iluminação e ventilação, quando vedados, deverão ser

providos de dispositivos que permitam a ventilação permanente dos compartimentos. Art. 100 - Nos dormitórios, a vedação do vão de iluminação e ven

de maneira a permitir o escurecimento e a ventilação simultaneamente. Art. 101 - Não se considerará que um vão ilumina e ventila todos os pontos do

compartimento se distar de qualquer desses pontos o equivalente a duas vezes e meia a altura do compartimento, qualquer que sejam as características dos prismas de iluminação e de ventilação, ou somente de ventilação.

Art. 102 - Quando a iluminação do compartimento se verificar por uma só de suas

faces, não deverá existir nesta face pano ceguma vez a largura da abertura ou que a soma das aberturas.

Art. 103 - Considerando a forma do prisma e o tipo de compartimento, deverão

ser observadas as condições mínimas de ventilação e iluminação, tanto para locapermanência prolongada como de permanência transitória, estabelecidas na tabela mencionada no Parágrafo Único do Art. 90, desta Lei.

Art. 104 - Os compartimentos das edificações obedecerão às dimensões mínimas fixadas na tabela mencionada no Parág

Parágrafo Único - A soma total das áreas dos vãos de iluminação e ventilação do

compartimento, assim como a seção dos dutos de ventilação, terão seus valores mínimos expressos em fração de área do compartimento.

Art. 105 - Nenhum alvará de edificação será concedido aos edifícios com mais de

4 (quatro) pavimentos sem que o projeto atenda às exigências de prevenção contra incêndio e permita à população abandonáprotegida.

Art. 106 - Para obtenção do alvará as edificações com mais de 4 (quatro)

pavimentos deverão atender aos seguintes requisitos:

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Nas unidades residenciais e nas destinadas a comércio, negócios e atividades profissionais, os dutos dos compartimentos mencionados nos itens V e VIII do Art.96 serão horizontais e não poderão ter comprimento superior a 6,00m (seis metros).

Os vãos de iluminação e ventilação, quando vedados, deverão ser providos de dispositivos que permitam a ventilação permanente dos compartimentos.

Nos dormitórios, a vedação do vão de iluminação e vende maneira a permitir o escurecimento e a ventilação simultaneamente.

Não se considerará que um vão ilumina e ventila todos os pontos do compartimento se distar de qualquer desses pontos o equivalente a duas vezes e meia a tura do compartimento, qualquer que sejam as características dos prismas de

iluminação e de ventilação, ou somente de ventilação.

Quando a iluminação do compartimento se verificar por uma só de suas faces, não deverá existir nesta face pano cego de parede que tenha largura maior que uma vez a largura da abertura ou que a soma das aberturas.

Considerando a forma do prisma e o tipo de compartimento, deverão ser observadas as condições mínimas de ventilação e iluminação, tanto para locapermanência prolongada como de permanência transitória, estabelecidas na tabela mencionada no Parágrafo Único do Art. 90, desta Lei.

Os compartimentos das edificações obedecerão às dimensões mínimas

fixadas na tabela mencionada no Parágrafo Único do Art.90, desta Lei.

A soma total das áreas dos vãos de iluminação e ventilação do compartimento, assim como a seção dos dutos de ventilação, terão seus valores mínimos expressos em fração de área do compartimento.

CAPÍTULO VIII

Da Prevenção Contra Incêndios

Nenhum alvará de edificação será concedido aos edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos sem que o projeto atenda às exigências de prevenção contra incêndio e permita à população abandoná-la, em casos de incêndio, devidamente

Para obtenção do alvará as edificações com mais de 4 (quatro) pavimentos deverão atender aos seguintes requisitos:

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Tel/Fax (24) 3339-9090

Nas unidades residenciais e nas destinadas a comércio, negócios e atividades profissionais, os dutos dos compartimentos mencionados nos itens V e VIII do

o superior a 6,00m (seis metros).

Os vãos de iluminação e ventilação, quando vedados, deverão ser providos de dispositivos que permitam a ventilação permanente dos compartimentos.

Nos dormitórios, a vedação do vão de iluminação e ventilação será feita de maneira a permitir o escurecimento e a ventilação simultaneamente.

Não se considerará que um vão ilumina e ventila todos os pontos do compartimento se distar de qualquer desses pontos o equivalente a duas vezes e meia a tura do compartimento, qualquer que sejam as características dos prismas de

Quando a iluminação do compartimento se verificar por uma só de suas o de parede que tenha largura maior que

Considerando a forma do prisma e o tipo de compartimento, deverão ser observadas as condições mínimas de ventilação e iluminação, tanto para locais de permanência prolongada como de permanência transitória, estabelecidas na tabela

Os compartimentos das edificações obedecerão às dimensões mínimas rafo Único do Art.90, desta Lei.

A soma total das áreas dos vãos de iluminação e ventilação do compartimento, assim como a seção dos dutos de ventilação, terão seus valores mínimos

Nenhum alvará de edificação será concedido aos edifícios com mais de 4 (quatro) pavimentos sem que o projeto atenda às exigências de prevenção contra

incêndio, devidamente

Para obtenção do alvará as edificações com mais de 4 (quatro)

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I. - possuir saídas de emergência, dutos de ventilação, áreas de refúgio, portas de emergência, sisegurança, de acordo com a NBNormas Técnicas (ABNT);

II. - possuir instalação hidráulica para combate a incêndio, sob comando,

de acordo com a PTécnicas (ABNT);

III. - empregar nos revestimentos de pisos, tetos, paredes, circulações e

áreas comuns dos edifícios material incombustível e tintas retardantes de incêndio;

IV. - possuir instalação elétrica para os elevadores de segurança

independente do sistemaemergência mais próxima da via pública;

V. - apresentar, juntamente com os projetos arquitetônicos e de instalações, parecer técnico da autoridade competente da companhia de seguros, contendo a classificação do prisco de incêndio.

Art. 107 - Todas as edificações sujeitas às exigências deste Capítulo, inclusive as

já existentes ou em construção, deverão possuir seguro contra incêndio. Art. 108 - Dentro do prazo de 60 (sessenta) dias a

será criado, pelo Prefeito Municipal, um serviço Técnico de Fiscalização de Incêndio, encarregado de fazer cumprir as disposições deste Capítulo.

Art. 109 - As edificações com mais de 4 (quatro) pavimentos já existentes

deverão, dentro de prazo a ser determinado pelo órgão fiscalizador, cumprir os itens II, III e I V do Art.106, sob pena de multa progressiva, a ser estabelecida pelo Serviço Técnico de Fiscalização de Incêndio.

Art. 110 - Para obtenção do “Habite

de 4 (quatro) pavimentos, deverão:

- cumprir os itens II, III e IV do art.106 e, caso possível, a critério da fiscalização municipal, também o item I do mesmo artigo;

- apresentar parecer técnico de inspetor de

Bombeiros ou da companhia de seguros, contendo a classificação do prédio quanto à natureza e ao risco de incêndio.

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possuir saídas de emergência, dutos de ventilação, áreas de refúgio, portas de emergência, sinalização de alarme e elevadores de segurança, de acordo com a NB-208, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

possuir instalação hidráulica para combate a incêndio, sob comando, de acordo com a P-NB-24, da Associação Brasileira de Normas

cnicas (ABNT);

empregar nos revestimentos de pisos, tetos, paredes, circulações e áreas comuns dos edifícios material incombustível e tintas retardantes de incêndio;

possuir instalação elétrica para os elevadores de segurança independente do sistema do prédio, com chave de controle na saída de emergência mais próxima da via pública;

apresentar, juntamente com os projetos arquitetônicos e de

instalações, parecer técnico da autoridade competente da companhia de seguros, contendo a classificação do prédio quanto à natureza e ao risco de incêndio.

Todas as edificações sujeitas às exigências deste Capítulo, inclusive as já existentes ou em construção, deverão possuir seguro contra incêndio.

Dentro do prazo de 60 (sessenta) dias a partir da promulgação desta Lei será criado, pelo Prefeito Municipal, um serviço Técnico de Fiscalização de Incêndio, encarregado de fazer cumprir as disposições deste Capítulo.

As edificações com mais de 4 (quatro) pavimentos já existentes verão, dentro de prazo a ser determinado pelo órgão fiscalizador, cumprir os itens II,

Art.106, sob pena de multa progressiva, a ser estabelecida pelo Serviço Técnico de

Para obtenção do “Habite-se”, as edificações em construção, com mais de 4 (quatro) pavimentos, deverão:

cumprir os itens II, III e IV do art.106 e, caso possível, a critério da fiscalização municipal, também o item I do mesmo artigo;

apresentar parecer técnico de inspetor de incêndio do Corpo de Bombeiros ou da companhia de seguros, contendo a classificação do prédio quanto à natureza e ao risco de incêndio.

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possuir saídas de emergência, dutos de ventilação, áreas de refúgio, nalização de alarme e elevadores de

208, da Associação Brasileira de

possuir instalação hidráulica para combate a incêndio, sob comando, 24, da Associação Brasileira de Normas

empregar nos revestimentos de pisos, tetos, paredes, circulações e áreas comuns dos edifícios material incombustível e tintas retardantes

possuir instalação elétrica para os elevadores de segurança do prédio, com chave de controle na saída de

apresentar, juntamente com os projetos arquitetônicos e de instalações, parecer técnico da autoridade competente da companhia

rédio quanto à natureza e ao

Todas as edificações sujeitas às exigências deste Capítulo, inclusive as já existentes ou em construção, deverão possuir seguro contra incêndio.

partir da promulgação desta Lei será criado, pelo Prefeito Municipal, um serviço Técnico de Fiscalização de Incêndio,

As edificações com mais de 4 (quatro) pavimentos já existentes verão, dentro de prazo a ser determinado pelo órgão fiscalizador, cumprir os itens II,

Art.106, sob pena de multa progressiva, a ser estabelecida pelo Serviço Técnico de

as edificações em construção, com mais

cumprir os itens II, III e IV do art.106 e, caso possível, a critério da fiscalização municipal, também o item I do mesmo artigo;

incêndio do Corpo de Bombeiros ou da companhia de seguros, contendo a classificação do

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Art. 111 - Qualquer deficiência ou falta de conservação constatada nos materiais

ou instalações destinadas ao combate ade multa e, se após o prazo estabelecido não forem cumpridas as exigências formuladas pela fiscalização, será interditado o prédio.

Dos Projetos e da Fiscalização Municipal Art. 112 - Os projetos das obras deverão ser apresentados ao Departamento de

Viação e Obras da Prefeitura Municipal de Volta Redonda para a devida aprovação, contendo o competente de Inspetoria Regional do CREA, que por força da Lei Federal é da competência do profissional

Art. 113 - Para efeito de aprovação de projetos, as pranchas de todos os

desenhos deverão ter sempre dimensões mínimas do formato ABrasileira de Normas Técnicas), podendo ser apresentad

Art. 114 - Além de outros documentos exigidos pelo órgão responsável pela

aprovação, nos desenhos apresentados deverão ser observadas as seguintes escalas:

- de 1:2.000 para plantas gerais esquemáticas de localização; - de 1:500 ou 1:1.000

em relação ao meio - de 1:100 ou 1:50 para plantas baixas; - de 1:100 para fachadas e cortes se o edifício projetado tiver uma das

dimensões superior a 30,00m (trinta metros), e de 1:50 nos demais casos;

- de 1:20 para os detalhes.

§ 10 - Haverá sempre escala gráfica e indicação da escala do desenho e das

cotas. § 20 - As cotas prevalecerão, no caso de divergência, com medidas tomadas no

desenho; no caso de divergência entre as somas das cotas parcprevalecerá a cota total.

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Qualquer deficiência ou falta de conservação constatada nos materiais ou instalações destinadas ao combate a incêndio ou à saída de emergência será passível de multa e, se após o prazo estabelecido não forem cumpridas as exigências formuladas pela fiscalização, será interditado o prédio.

CAPÍTULO IX

Dos Projetos e da Fiscalização Municipal

jetos das obras deverão ser apresentados ao Departamento de Viação e Obras da Prefeitura Municipal de Volta Redonda para a devida aprovação, contendo o competente de Inspetoria Regional do CREA, que por força da Lei Federal é da competência do profissional autor do projeto e do responsável pela obra.

Para efeito de aprovação de projetos, as pranchas de todos os desenhos deverão ter sempre dimensões mínimas do formato A-4 (NBBrasileira de Normas Técnicas), podendo ser apresentado em cópias.

Além de outros documentos exigidos pelo órgão responsável pela aprovação, nos desenhos apresentados deverão ser observadas as seguintes escalas:

de 1:2.000 para plantas gerais esquemáticas de localização;

de 1:500 ou 1:1.000 para as plantas de situação e perfil do terreno, em relação ao meio-fio;

de 1:100 ou 1:50 para plantas baixas;

de 1:100 para fachadas e cortes se o edifício projetado tiver uma das dimensões superior a 30,00m (trinta metros), e de 1:50 nos demais

de 1:20 para os detalhes.

Haverá sempre escala gráfica e indicação da escala do desenho e das

As cotas prevalecerão, no caso de divergência, com medidas tomadas no desenho; no caso de divergência entre as somas das cotas parc

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Qualquer deficiência ou falta de conservação constatada nos materiais incêndio ou à saída de emergência será passível

de multa e, se após o prazo estabelecido não forem cumpridas as exigências formuladas

jetos das obras deverão ser apresentados ao Departamento de Viação e Obras da Prefeitura Municipal de Volta Redonda para a devida aprovação, contendo o competente de Inspetoria Regional do CREA, que por força da Lei Federal é

autor do projeto e do responsável pela obra.

Para efeito de aprovação de projetos, as pranchas de todos os 4 (NB-8 da Associação

o em cópias.

Além de outros documentos exigidos pelo órgão responsável pela aprovação, nos desenhos apresentados deverão ser observadas as seguintes escalas:

de 1:2.000 para plantas gerais esquemáticas de localização;

para as plantas de situação e perfil do terreno,

de 1:100 para fachadas e cortes se o edifício projetado tiver uma das dimensões superior a 30,00m (trinta metros), e de 1:50 nos demais

Haverá sempre escala gráfica e indicação da escala do desenho e das

As cotas prevalecerão, no caso de divergência, com medidas tomadas no desenho; no caso de divergência entre as somas das cotas parciais e a cota total,

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Art. 115 - Em projetos onde se façam as indicações abaixo discriminadas, deverão ser seguidas as convenções:

- partes existentes: traço cheio; - partes novas ou a renovar: traço interrompido; - partes a de

§ 10 - O projeto, quando de arquitetura, pode ser completado com indicações em

cores, de acordo com a seguinte convenção:

a) preto, para as partes existentes; b) vermelho, para as partes novas ou a renovar; c) amarelo, pa

§ 20 - Todas as folhas do projeto serão assinadas pelo requerente, indicada a sua

qualidade, e pelos profissionais, de acordo com suas atribuições. § 30 - Os projetos poderão ser apresentados sem assinatura do profiss

responsável pela execução da obra, bastando neste caso a assinatura dos autores do projeto, porém contendo o visto de Inspetoria Regional do CREA.

Art. 116 - É facultado ao interessado solicitar aprovação do projeto de arquitetura,

independentemente de solicitação de aprovação de projeto completo. § 10 - Após a análise e aceitação do projeto de arquitetura será concedida

ressalva permitindo o início dos trabalhos de preparação do terreno. § 20 - A validade da aprovação e concessão da ressalva estar

apresentação do projeto completo num prazo de 30 (trinta) dias. Art. 117 - A aprovação do projeto completo será atribuição da Comissão

Permanente de Projetos - COAPRO Art. 118 - A aprovação do Projeto completo se fará através de critérios

estabelecidos pela COAPRO, fixando o grau das exigências pertinentes às características das obras e de acordo com a seguinte orientação:

I. - Os projetos de Instalações Hidráulico

Telefones, Incêndios, Gás, poderão ser objeto de exigência de visto nas concessionárias respectivas.

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Em projetos onde se façam as indicações abaixo discriminadas, deverão ser seguidas as convenções:

partes existentes: traço cheio;

partes novas ou a renovar: traço interrompido;

partes a demolir ou a retirar: traços pontilhados.

O projeto, quando de arquitetura, pode ser completado com indicações em cores, de acordo com a seguinte convenção:

preto, para as partes existentes;

vermelho, para as partes novas ou a renovar;

amarelo, para as partes a demolir ou a retirar.

Todas as folhas do projeto serão assinadas pelo requerente, indicada a sua qualidade, e pelos profissionais, de acordo com suas atribuições.

Os projetos poderão ser apresentados sem assinatura do profissresponsável pela execução da obra, bastando neste caso a assinatura dos autores do projeto, porém contendo o visto de Inspetoria Regional do CREA.

É facultado ao interessado solicitar aprovação do projeto de arquitetura, de solicitação de aprovação de projeto completo.

Após a análise e aceitação do projeto de arquitetura será concedida ressalva permitindo o início dos trabalhos de preparação do terreno.

A validade da aprovação e concessão da ressalva estarapresentação do projeto completo num prazo de 30 (trinta) dias.

A aprovação do projeto completo será atribuição da Comissão COAPRO - criada pela Lei n0 de de de 1976.

A aprovação do Projeto completo se fará através de critérios estabelecidos pela COAPRO, fixando o grau das exigências pertinentes às características das obras e de acordo com a seguinte orientação:

Os projetos de Instalações Hidráulico-sanitárias, Telefones, Incêndios, Gás, poderão ser objeto de exigência de visto nas concessionárias respectivas.

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Em projetos onde se façam as indicações abaixo discriminadas,

molir ou a retirar: traços pontilhados.

O projeto, quando de arquitetura, pode ser completado com indicações em

Todas as folhas do projeto serão assinadas pelo requerente, indicada a sua

Os projetos poderão ser apresentados sem assinatura do profissional responsável pela execução da obra, bastando neste caso a assinatura dos autores do

É facultado ao interessado solicitar aprovação do projeto de arquitetura, de solicitação de aprovação de projeto completo.

Após a análise e aceitação do projeto de arquitetura será concedida ressalva permitindo o início dos trabalhos de preparação do terreno.

A validade da aprovação e concessão da ressalva estará condicionada à

A aprovação do projeto completo será atribuição da Comissão de de de 1976.

A aprovação do Projeto completo se fará através de critérios estabelecidos pela COAPRO, fixando o grau das exigências pertinentes às características

sanitárias, Instalações Elétricas, Telefones, Incêndios, Gás, poderão ser objeto de exigência de visto

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Art. 119 - Poderá ser examinado em regime de exceção projetos de edificações de especial interesse paisagístico, urbanístico e arquconsiderados pelo Departamento de Viação e Obras e pelo IPPUapreciação das alegativas dos autores dos projetos e da consideração de sua localização e funcionamento dentro do quadro urbano.

Parágrafo Único -

aceitação do projeto de arquitetura e a concessão da ressalva a que se refere o Parágrafo 10 desse artigo ficarão condicionadas à apreciação da COAPRO, ao qual se encaminhará o projeto completo para aprovação.

Art. 120 - A apreciação ou discussão de assuntos correlatos e exigências feitas à

aprovação do projeto completo será de competência exclusiva da COAPRO. Art. 121 - A concessão do alvará de construção está condicionada à aprovação do

projeto completo, bem como à apresentação de soluções para instalações especiais, quando necessárias, e do cálculo estrutural de todas as edificações não residenciais e residenciais partir de 2 (dois) pavimentos ou exigindo estruturas para grandes vãos, a critério da COAPRO.

Parágrafo único -

escadas rolantes, montacarga, solução mecânica de circulação e refrigeração. Art. 122 - Poderá a Prefeitura baixar normas regulamentando as instalações

especiais, desde que observadas as exigências da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Art. 123 - Expirado o prazo de vigência do alvará, e em função do estágio de andamento da obra, ocorrerá uma das seguintes hipóteses:

I. - Obrigatoriedade de prorrogação do p II. - cassação do alvará para obras não iniciadas ou paralisadas por mais

de 120 (cento e vinte) dias.

§ 10 - Não se considera como não concluídas as obras que estiverem em estágio de acabamento e pintura.

§ 20 - São conside

de definição na execução da estrutura da edificação. Art. 124 - Sem licença da Prefeitura Municipal, o profissional responsável pela

execução de uma obra não poderá modificar o projeto após sumodificações deverão ser sempre submetidas à apreciação do órgão competente para

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Poderá ser examinado em regime de exceção projetos de edificações de especial interesse paisagístico, urbanístico e arquitetônico, desde que assim sejam considerados pelo Departamento de Viação e Obras e pelo IPPUapreciação das alegativas dos autores dos projetos e da consideração de sua localização e funcionamento dentro do quadro urbano.

Para os casos que se enquadrarem no Art. 116 desta Lei, a aceitação do projeto de arquitetura e a concessão da ressalva a que se refere o Parágrafo

desse artigo ficarão condicionadas à apreciação da COAPRO, ao qual se encaminhará ara aprovação.

A apreciação ou discussão de assuntos correlatos e exigências feitas à aprovação do projeto completo será de competência exclusiva da COAPRO.

A concessão do alvará de construção está condicionada à aprovação do o completo, bem como à apresentação de soluções para instalações especiais,

quando necessárias, e do cálculo estrutural de todas as edificações não residenciais e residenciais partir de 2 (dois) pavimentos ou exigindo estruturas para grandes vãos, a

- Entende-se por especiais as instalações de elevadores, escadas rolantes, montacarga, solução mecânica de circulação e refrigeração.

Poderá a Prefeitura baixar normas regulamentando as instalações e que observadas as exigências da Associação Brasileira de Normas

Expirado o prazo de vigência do alvará, e em função do estágio de

andamento da obra, ocorrerá uma das seguintes hipóteses:

Obrigatoriedade de prorrogação do prazo para obras não concluídas;

cassação do alvará para obras não iniciadas ou paralisadas por mais de 120 (cento e vinte) dias.

Não se considera como não concluídas as obras que estiverem em estágio

São considerados obras não iniciadas as que ainda não atingiram o estágio de definição na execução da estrutura da edificação.

Sem licença da Prefeitura Municipal, o profissional responsável pela execução de uma obra não poderá modificar o projeto após sumodificações deverão ser sempre submetidas à apreciação do órgão competente para

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Poderá ser examinado em regime de exceção projetos de edificações itetônico, desde que assim sejam

considerados pelo Departamento de Viação e Obras e pelo IPPU-VR., a partir da apreciação das alegativas dos autores dos projetos e da consideração de sua localização

Para os casos que se enquadrarem no Art. 116 desta Lei, a aceitação do projeto de arquitetura e a concessão da ressalva a que se refere o Parágrafo

desse artigo ficarão condicionadas à apreciação da COAPRO, ao qual se encaminhará

A apreciação ou discussão de assuntos correlatos e exigências feitas à aprovação do projeto completo será de competência exclusiva da COAPRO.

A concessão do alvará de construção está condicionada à aprovação do o completo, bem como à apresentação de soluções para instalações especiais,

quando necessárias, e do cálculo estrutural de todas as edificações não residenciais e residenciais partir de 2 (dois) pavimentos ou exigindo estruturas para grandes vãos, a

se por especiais as instalações de elevadores, escadas rolantes, montacarga, solução mecânica de circulação e refrigeração.

Poderá a Prefeitura baixar normas regulamentando as instalações e que observadas as exigências da Associação Brasileira de Normas

Expirado o prazo de vigência do alvará, e em função do estágio de

razo para obras não concluídas;

cassação do alvará para obras não iniciadas ou paralisadas por mais

Não se considera como não concluídas as obras que estiverem em estágio

rados obras não iniciadas as que ainda não atingiram o estágio

Sem licença da Prefeitura Municipal, o profissional responsável pela execução de uma obra não poderá modificar o projeto após sua aprovação; as modificações deverão ser sempre submetidas à apreciação do órgão competente para

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aprovação e providências de controle interno, devidamente assinadas pelo profissional autor do projeto.

Art. 125 - Após a conclusão das obras, será dada visto

funcionários da Prefeitura e dos órgãos envolvidos na aprovação do projeto, dentro de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da comunicação a ser feita pelo proprietário ou construtor da obra.

Art. 126 - Para que seja concedido “

registro prévio de declaração do autor do projeto de que a construção está de acordo com o projeto aprovado.

Art. 127 - A concessão do “habite

documentos comprobatórios daprovação do colegiado ou de suas comissões.

Art. 128 - A prefeitura Municipal poderá autorizar a utilização de partes concluídas

da obra em andamento, mediante prévia vistoria, desde que estejam emserem utilizadas e preencham os seguintes requisitos:

- não ofereçam perigo para o público ou para os habitantes da parte

concluída; - tenham sido observadas todas as determinações fixadas nesta Lei,

não só quanto às partes essenciais da conúmero de peças.

Parágrafo Único - Esta licença não será concedida sem que o interessado assine

um termo obrigando-se a concluir a obra dentro do prazo que lhe for marcado. Art. 129 - Nenhum prédio novo ou em obras de reforma ser

primeiro seja efetuada a vistoria administrativa. Art. 130 - São considerados profissionais legalmente habilitados ao desempenho

das atividades específicas de projetar, construir e edificar, assentar e conservar máquinas, motores e equiRegional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e no órgão competente da Prefeitura.

§ 10 - Caso o profissional não apresente carteira do CREA com registro ou visto

da região, deverá fazê-lo num prazo máxi § 20 - A Prefeitura se reserva o direito de exigir profissionais diferentes para autor

do projeto e responsável técnico pela execução, para todo tipo de edificação, desde que comprovada legalmente a impossibilidade de um só proficasos.

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aprovação e providências de controle interno, devidamente assinadas pelo profissional

Após a conclusão das obras, será dada vistofuncionários da Prefeitura e dos órgãos envolvidos na aprovação do projeto, dentro de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da comunicação a ser feita pelo proprietário ou

Para que seja concedido “habite-se” parcial ou total é necessário o registro prévio de declaração do autor do projeto de que a construção está de acordo com

A concessão do “habite-se” estará condicionado à apresentação de documentos comprobatórios da correta execução dos projetos de instalação objetos de aprovação do colegiado ou de suas comissões.

A prefeitura Municipal poderá autorizar a utilização de partes concluídas da obra em andamento, mediante prévia vistoria, desde que estejam emserem utilizadas e preencham os seguintes requisitos:

não ofereçam perigo para o público ou para os habitantes da parte concluída;

tenham sido observadas todas as determinações fixadas nesta Lei, não só quanto às partes essenciais da construção, como quanto ao número de peças.

Esta licença não será concedida sem que o interessado assine se a concluir a obra dentro do prazo que lhe for marcado.

Nenhum prédio novo ou em obras de reforma serprimeiro seja efetuada a vistoria administrativa.

São considerados profissionais legalmente habilitados ao desempenho das atividades específicas de projetar, construir e edificar, assentar e conservar máquinas, motores e equipamentos, aqueles devidamente registrados no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e no órgão competente da Prefeitura.

Caso o profissional não apresente carteira do CREA com registro ou visto lo num prazo máximo de 60 (sessenta) dias.

A Prefeitura se reserva o direito de exigir profissionais diferentes para autor do projeto e responsável técnico pela execução, para todo tipo de edificação, desde que comprovada legalmente a impossibilidade de um só profissional atuar em ambos os

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aprovação e providências de controle interno, devidamente assinadas pelo profissional

Após a conclusão das obras, será dada vistoria final, por parte de funcionários da Prefeitura e dos órgãos envolvidos na aprovação do projeto, dentro de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da comunicação a ser feita pelo proprietário ou

se” parcial ou total é necessário o registro prévio de declaração do autor do projeto de que a construção está de acordo com

se” estará condicionado à apresentação de a correta execução dos projetos de instalação objetos de

A prefeitura Municipal poderá autorizar a utilização de partes concluídas da obra em andamento, mediante prévia vistoria, desde que estejam em condições de

não ofereçam perigo para o público ou para os habitantes da parte

tenham sido observadas todas as determinações fixadas nesta Lei, nstrução, como quanto ao

Esta licença não será concedida sem que o interessado assine se a concluir a obra dentro do prazo que lhe for marcado.

Nenhum prédio novo ou em obras de reforma será habitado sem que

São considerados profissionais legalmente habilitados ao desempenho das atividades específicas de projetar, construir e edificar, assentar e conservar

pamentos, aqueles devidamente registrados no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) e no órgão competente da Prefeitura.

Caso o profissional não apresente carteira do CREA com registro ou visto mo de 60 (sessenta) dias.

A Prefeitura se reserva o direito de exigir profissionais diferentes para autor do projeto e responsável técnico pela execução, para todo tipo de edificação, desde que

ssional atuar em ambos os

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Art. 131 - O responsável técnico pela execução da obra está sujeito a

penalidades, quando constatada qualquer irregularidade ou desobediência aos dispositivos desta Lei, mesmo que não esteja mais vinculado à obra mas não tbaixa da responsabilidade junto ao órgão da Prefeitura Municipal encarregado da fiscalização.

Art. 132 - O autor do projeto está sujeito a penalidades, quando se consumar a

execução em desacordo com o seu projeto sem comunicação oficial ao órgãoPrefeitura Municipal responsável pela fiscalização das edificações.

Art. 133 - “Toda e qualquer construção em andamento no Município que não

atender ao disposto nesta Lei SOBRE EDIFICAÇÕES” será objeto de embargo, e a demolição nos casos em que não sno embargo sem prejuízo das multas correspondentes.

Art. 134 - As obras de acréscimo e reforma só serão permitidas quando:

- respeitarem os dispositivos da Lei sobre o Plano Estrutural de Desenvolviment

- não acrescentarem novos elementos em desacordo com o disposto

na Lei sobre o Plano Estrutural de Desenvolvimento Integrado e nesta Lei.

Art. 135 - Ficam desobrigadas da apresentação de projetos as obras de reparo de

esquadrias, revestimentos, pinturas, construção de telheiros até 12,00mquadrados), decoração e outras que não afetem os aspectos estruturais do prédio.

§ 10 - Nas construções proletárias com menos de 60,00mquadrados) e acréscimos até 30,00mdispensadas as assinaturas do responsável pelo projeto e construção das mesmas, obrigandoobedecendo as normas legais.

§ 20 - Quando do acréscimo acima aludido fica dispensado

construída. Art. 136 - Ao solicitar à Prefeitura Municipal autorização para demolição, o

interessado deverá indicar precisamente sua localização. § 10 - As demolições de muros de fechamento independem de licença. § 20 - Os prédios com uma ou mais unidades residenciais só poderão

ser demolidos quando comprovadamente desocupados.

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O responsável técnico pela execução da obra está sujeito a penalidades, quando constatada qualquer irregularidade ou desobediência aos dispositivos desta Lei, mesmo que não esteja mais vinculado à obra mas não tbaixa da responsabilidade junto ao órgão da Prefeitura Municipal encarregado da

O autor do projeto está sujeito a penalidades, quando se consumar a execução em desacordo com o seu projeto sem comunicação oficial ao órgãoPrefeitura Municipal responsável pela fiscalização das edificações.

“Toda e qualquer construção em andamento no Município que não atender ao disposto nesta Lei SOBRE EDIFICAÇÕES” será objeto de embargo, e a demolição nos casos em que não sejam atendidas as exigências nos prazos estipulados no embargo sem prejuízo das multas correspondentes.

As obras de acréscimo e reforma só serão permitidas quando:

respeitarem os dispositivos da Lei sobre o Plano Estrutural de Desenvolvimento Integrado;

não acrescentarem novos elementos em desacordo com o disposto na Lei sobre o Plano Estrutural de Desenvolvimento Integrado e nesta

Ficam desobrigadas da apresentação de projetos as obras de reparo de os, pinturas, construção de telheiros até 12,00m

quadrados), decoração e outras que não afetem os aspectos estruturais do prédio.

Nas construções proletárias com menos de 60,00mquadrados) e acréscimos até 30,00m2 (trinta metros quadrados) ficam dispensadas as assinaturas do responsável pelo projeto e construção das mesmas, obrigando-se apenas a confecção dos respectivos desenhos obedecendo as normas legais.

Quando do acréscimo acima aludido fica dispensado

Ao solicitar à Prefeitura Municipal autorização para demolição, o interessado deverá indicar precisamente sua localização.

As demolições de muros de fechamento independem de licença.

dios com uma ou mais unidades residenciais só poderão ser demolidos quando comprovadamente desocupados.

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O responsável técnico pela execução da obra está sujeito a penalidades, quando constatada qualquer irregularidade ou desobediência aos dispositivos desta Lei, mesmo que não esteja mais vinculado à obra mas não tiver dado baixa da responsabilidade junto ao órgão da Prefeitura Municipal encarregado da

O autor do projeto está sujeito a penalidades, quando se consumar a execução em desacordo com o seu projeto sem comunicação oficial ao órgão da

“Toda e qualquer construção em andamento no Município que não atender ao disposto nesta Lei SOBRE EDIFICAÇÕES” será objeto de embargo, e a

ejam atendidas as exigências nos prazos estipulados

As obras de acréscimo e reforma só serão permitidas quando:

respeitarem os dispositivos da Lei sobre o Plano Estrutural de

não acrescentarem novos elementos em desacordo com o disposto na Lei sobre o Plano Estrutural de Desenvolvimento Integrado e nesta

Ficam desobrigadas da apresentação de projetos as obras de reparo de os, pinturas, construção de telheiros até 12,00m2 (doze metros

quadrados), decoração e outras que não afetem os aspectos estruturais do prédio.

Nas construções proletárias com menos de 60,00m2 (sessenta metros trinta metros quadrados) ficam

dispensadas as assinaturas do responsável pelo projeto e construção das se apenas a confecção dos respectivos desenhos

Quando do acréscimo acima aludido fica dispensado o desenho da parte já

Ao solicitar à Prefeitura Municipal autorização para demolição, o interessado deverá indicar precisamente sua localização.

As demolições de muros de fechamento independem de licença.

dios com uma ou mais unidades residenciais só poderão ser demolidos quando comprovadamente desocupados.

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§ 30 - A concessão de licença para demolição, parcial ou total, ficará condicionada à comprovação por parte do interessado, de providênciagarantir a não afetação da segurança dos prédios vizinhos e dos usuários das vias públicas adjacentes.

Art. 137 - As multa serão arbitradas pela Prefeitura Municipal e calculada na base

da Unidade de Valor Fiscal de Volta Redonda Parágrafo Único - De acordo com a gravidade da infração, as multas variarão de 1

(um) a 50 (cinqüenta) UFIVRES. Art. 138 - Deverão ser observadas as precauções e as normas recomendadas

pela Associação Brasileira deedificações:

- projeto das obras a serem executadas;

- preparo dos terrenos; - projeto de execução das fundações e respectivas sondagens, quando

necessárias; - execução das obras; - assentamento de eleva

Art. 139 - Será objeto de Decreto ou Portaria, o regulamento do processo de licenciamento e tramitação, de forma a atender o disposto nesta Lei.

Art. 140 - Esta Lei entrará em vigor à 1disposições em contrário.

Volta Redonda, 22 de dezembro de 1976.

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A concessão de licença para demolição, parcial ou total, ficará condicionada à comprovação por parte do interessado, de providênciagarantir a não afetação da segurança dos prédios vizinhos e dos usuários das vias públicas adjacentes.

TÍTULO X

Disposições Finais

As multa serão arbitradas pela Prefeitura Municipal e calculada na base cal de Volta Redonda - UFIVRE, vigente.

De acordo com a gravidade da infração, as multas variarão de 1 (um) a 50 (cinqüenta) UFIVRES.

Deverão ser observadas as precauções e as normas recomendadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) nas seguintes fases das

projeto das obras a serem executadas;

projeto de execução das fundações e respectivas sondagens, quando necessárias;

execução das obras;

assentamento de elevadores e outros equipamentos mecânicos.

Será objeto de Decreto ou Portaria, o regulamento do processo de licenciamento e tramitação, de forma a atender o disposto nesta Lei.

Esta Lei entrará em vigor à 10 de fevereiro de 1997, revog

Volta Redonda, 22 de dezembro de 1976.

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A concessão de licença para demolição, parcial ou total, ficará condicionada à comprovação por parte do interessado, de providências que possam garantir a não afetação da segurança dos prédios vizinhos e dos usuários

As multa serão arbitradas pela Prefeitura Municipal e calculada na base

De acordo com a gravidade da infração, as multas variarão de 1

Deverão ser observadas as precauções e as normas recomendadas Normas Técnicas (ABNT) nas seguintes fases das

projeto de execução das fundações e respectivas sondagens, quando

dores e outros equipamentos mecânicos.

Será objeto de Decreto ou Portaria, o regulamento do processo de licenciamento e tramitação, de forma a atender o disposto nesta Lei.

de fevereiro de 1997, revogadas as

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NELSON DOS SANTOS GONÇALVES

Capítulo I - Disposições Preliminares Capítulo

II

- Das Edificações

Capítulo

III

- Das Edificações Não Residenciais

Seção

I

- Disposições Gerais

Seção

II

- Das Edificações de Uso Industrial

Seção

III

- Dos Locai

Seção

IV

- Das Edificações Destinadas ao Comércio, Serviços e Atividades Profissionais

Seção

V

- Das Edificações Destinadas a

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NELSON DOS SANTOS GONÇALVES Prefeito

SUMÁRIO

Artigos

Disposições Preliminares 10

Das Edificações Residenciais 50

Das Edificações Não Residenciais 14 ao 55

Disposições Gerais 14 a 16

Das Edificações de Uso Industrial 17 e 18

Dos Locais de Reunião 19 a 31

Das Edificações Destinadas ao Comércio, Serviços e Atividades Profissionais

32 a 35

Das Edificações Destinadas a

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Artigos Página

0 ao 40 74

0 ao 13

74 a 77

14 ao 55

77 a 93

14 a 16

77 e 78

17 e 18

78 e 79

19 a 31

80 a 84

32 a 35

84 e 85

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Estabelecimentos Hospitalares e Laboratórios

Seção

VI

- Dos Estabelecimentos Escolares

Seção

VII

- Das Edificações Destinadas a Usos Especiais Diversos

Subseção

I

- Dos Usos Diversos

Subseção

II

- Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos

Subseção

III

- Dos Postos de Abastecimento e de Serviços

Capítulo

IV

- Das Edificações Mistas

Capítulo

V

- Das Condições Gerais Relativas a edificações

Capítulo

VI

- Da classificação dos Compartimentos

Capítulo

VII

- Da Iluminação e Ventilação das Edificações

Capítulo

VIII

- Da Prevenção Contra Incêndio

Capítulo

IX -

Dos Projetos e da

Capítulo

X -

Disposições Finais

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Estabelecimentos Hospitalares e Laboratórios

Dos Estabelecimentos Escolares

Das Edificações Destinadas a Usos Especiais Diversos

38 a 55

Dos Usos Diversos 38 a 40

Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos

41

Dos Postos de Abastecimento e de Serviços

49 a 55

Das Edificações Mistas 56 a 57

Das Condições Gerais Relativas a edificações

58 a 88

Da classificação dos Compartimentos 89 a 91

Da Iluminação e Ventilação das Edificações

92 a 104

Da Prevenção Contra Incêndio 105 a 111

Dos Projetos e da Fiscalização Municipal 112 a 136

Disposições Finais 137 a 140

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36 85

37

85 e 86

38 a 55

87 a 93

38 a 40

87

41 a 48

88 a 92

49 a 55

92 e 93

56 a 57

94

58 a 88

94 a 101

89 a 91

102 a 104

92 a 104

104 a 107

105 a 111

107 a 109

112 a 136

109 a 114

137 a 140

114 e 115

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