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Introdução: Sistemas de Apoio a Decisão Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry Sistemas de Apoio a Decisão DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão

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Introdução:Sistemas de Apoio a Decisão

Universidade do ContestadoCampus Concórdia

Curso de Sistemas de InformaçãoProf.: Maico Petry

Sistemas de Apoio a Decisão

DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão

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Introdução

Sistemas de Apoio à Decisão2

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O que é uma decisão?

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O que é uma decisão?

• Uma decisão consiste na escolha de um modo de agir, entrediversas alternativas possíveis, com a intenção de atingirumobjetivo.

Exemplo:

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Exemplo:

O que deve ser feito? Quando? Onde? Como? Por quem?

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Decisão - Dificuldades

A dificuldade de uma decisão pode dever-se a diversos factores:

• Complexidade - muitos fatos a ter em conta;

• Incerteza - muitas vezes não se conhecem bem asconsequências de determinadas acções;

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• Existência de múltiplos objetivos - o cumprimento de uns podeatrasar o de outros;

• Diferentes perspectivas dão origem a diferentes conclusões -pequenas diferenças nos inputs provocam grandes diferençasnos resultados; mais do que uma pessoa está envolvidas nadecisão.

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Quem toma decisões?

Um gestor pode ser toda e qualquer pessoa que gere um projeto

ou um sistema e para isso necessita tomar decisões importantes.

Pode tratar-se de um gestor econômico, de um engenheiro ou

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mesmo de uma dona de casa.

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Tipos de problemas• Estruturados - problemas rotineiros ou repetitivos para os quais

existem soluções estudadas (standard). São conhecidosprocessos para obter uma solução ótima ou pelo menos boapara o problema. Os objetivos estão claramente definidos e,normalmente envolvem a minimização dos custos ou amaximização dos lucros.

• Não estruturados- problemascomplexospara os quais não

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• Não estruturados- problemascomplexospara os quais nãoexiste nenhuma receita para aplicar. A intuição humana servefrequentemente de base para a tomada de decisão.

• Semi-estruturados - possuem elementos estruturados eelementos não estruturados. A resolução destes problemasenvolve a combinação entre processos de resolução standardeo julgamento humano.

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Tipos de problemas

Problemas estruturados

- Rotineiros e repetitivos;

- Existe uma receita para a suaresolução;

Problemas não-estruturados

- Novos e infrequentes;

- Não se conhecem procedimentosstandard para a sua resolução;

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- Os critérios de decisão estão bemdefinidos;

- O número de alternativaspossíveis é relativamentepequeno e as consequências decada uma são fáceis de avaliar.

- Os critérios de decisão sãoimprecisos;

- As alternativas são numerosas eas consequências de cada umasão dificeis de enumerar eavaliar.

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Decomposição de problemas

Os problemas complexos podem muitas vezes ser decompostos

em subproblemas de mais fácil resolução. Assim, como

problemas não-estruturados podem ser decompostos em

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problemas não-estruturados podem ser decompostos em

subproblemas estruturados.

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Processo de decisãoIdentificação

Identificação do problemaEstruturação do problemaDefinição dos objetivosAquisição de dados

Desenho

Geração de alternativasFormulação do modelo

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Formulação do modelo

Seleção

Avaliação das alternativasSeleção da melhor alternativa

Avaliação

Successo

Falha

Solução do problema

Implementação

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Identificação

Consiste, por um lado, naidentificação do problema e nadefinição clarado objetivo a atingir. Por outro lado, consiste naaquisição da informação relevanterelacionada com o nossoproblema. É muito importante não desprezar informação crítica esaber distinguir entre o que é necessário e o que temos disponível.

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Informação necessária

Informação disponível

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Identificação

Informaçã

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Tempo/Custo

ão

Normalmente, conseguimos uma grande quantidade de informaçãorelevante num espaço de tempo relativamente curto e a um custorelativamente pequeno. Mas, a partir de um dado momentopassamos a gastar tempo e mais recursos financeiros e a descobrirmenos informação relevante.

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Desenho

Consiste na formulação de um modelo e na geração dealternativas possíveisa partir da informação obtida. É importanteusar a criatividade para gerar diversas soluções.

A geraçãode alternativaspode ser feita automaticamentepelo

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A geraçãode alternativaspode ser feita automaticamentepelomodelo, mas em grande parte dos casos é feita manualmente.

Possibilidades criativas

Opções possíveis

3 opções 2 alternativas

Seleção

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Desenho

Antes de procurar as alternativas possíveis deve-se primeirodefinir os critérios de seleção, pois isto pode reduzir a busca dealternativas

Oscritériosdeseleçãopodemserclassificadosemdiferentesníveis

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Oscritériosdeseleçãopodemserclassificadosemdiferentesníveisde prioridade.

TÊM

DEVEM

PODEM

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Seleção

Para podermos selecionar uma alternativa de entre as alternativaspossíveis há que tentar prever as consequências resultantes dessaescolha.

As consequências de uma determinada decisão podem tomar duasformas: aparentee latente.

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formas: aparentee latente.

As consequências aparentes são as que são previsíveis e maisfacilmente identificáveis.

As consequências latentes são consequências indiretas e menosprováveis de ocorrerem. Correspondem, normalmente, a efeitossecundários (os sistemas computacionais podem ajudar-nosadescobrir estas consequências).

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SeleçãoPodemos classificar os ambientes de decisão em 3 categorias:

• Certeza - existe um completo conhecimento das consequênciasresultantes da seleção de cada uma das alternativas (ambientedeterminístico).

• Risco - o decisor tem que considerar vários consequênciaspossíveis para cada alternativa, cada uma com uma

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possíveis para cada alternativa, cada uma com umaprobabilidade de ocorrência, que é conhecida ou pode serestimada. Nestas condições o decisor pode avaliar o riscoassociado a cada alternativa (análise de risco).

• Incerteza - o decisor tem que considerar várias consequênciaspossíveis para cada alternativa, mas não sabe nem pode estimara probabilidade de ocorrência de cada uma. É a situação maisdificil por falta de informação.

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Seleção

Certeza Conhecimento Risco Incerteza

Conhecimento crescente

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Conhecimento completo

Risco Incerteza

Conhecimento decrescente

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Seleção

A fronteira entre a fase de desenho e a fase de seleção não é muitoclara. Algumas atividades podem ser desenvolvidas em ambasasfases e podemos saltar entre essas duas fases. Além disso, nafasede selecção podem surgir novas alternativas.

A fasedeseleçãoenvolvea comparaçãodasalternativasdemodoa

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A fasedeseleçãoenvolvea comparaçãodasalternativasdemodoaencontrar a melhor solução ou pelo menos uma solução satisfatória.

A fase de seleção inclui a procura, avaliação e recomendaçãodeuma solução apropriada para o modelo. Só se essa solução forimplementada com sucesso é que o problema está resolvido.

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Seleção

No processo de seleção temos que:

• listar as vantagens e desvantagens de cada alternativa;

• examinar as consequências da escolha de cada alternativa;

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• avaliar cada alternativa em função do objetivo a atingir;

• pesar os riscos em função dos ganhos esperados.

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Seleção

Dependendo dos critérios de seleção, existem várias técnicaspara a procura de soluções para o modelo.

Para os modelos normativos podem usar-se técnicas analíticasou proceder-se a uma completa e exaustiva enumeração detodasasalternativaspossíveis– processodeotimização.

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todasasalternativaspossíveis– processodeotimização.

Para os modelos descritivos pode-se proceder à comparação deum número limitado de alternativas, usando heurísticas oualeatoriamente.

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Seleção• Técnicas analíticas – usam fórmulas matemáticas para

alcançar uma solução ótima ou prever um determinadoresultado. São usadas principalmente para resolver problemasestruturados.

• Procura aleatória – É uma procura arbitrária que pode passarpela enumeração completa de todas as alternativas possíveis apartir da qual é descobertaa soluçãoótima ou pela busca

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partir da qual é descobertaa soluçãoótima ou pela buscaparcial que prossegue até se chegar a uma solução satisfatória.

• Heurísticas – Muitas vezes é possível definir regras queconduzam o processo de busca e reduzam o processamentocomputacional envolvido no processo. Uma busca heurísticaéum processo definido passo-a-passo que é repetido até seencontrar uma solução satisfatória.

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Análise de sensibilidade

Os resultados dos modelos dependem das variáveis de entrada,que muitas vezes correspondem apenas a previsões com umdeterminado grau de incerteza.

A análise de sensibilidade permite-nos analisar o impactoregistadono resultadodo modelo devido a uma mudançanas

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registadono resultadodo modelo devido a uma mudançanasvariáveis de entrada ou parâmetros do modelo.

A análise de sensibilidade confere ao modelo flexibilidadeecapacidade de adaptação à mudança das condições inicialmnteprevistas, permitindo uma melhor compreensão do problema.

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Análise de sensibilidade - Tipos• Automática - É fornecida com alguns modelos de decisão

quantitativos, tais como os modelos de programação linear.Informa o decisor sobre o intervalo de variação de cadavariável de entrada ou parâmetro que não produza nenhumimpacto significativo na solução alcançada. Apenas é permitidaque uma variável seja alterada de cada vez.

• Tentativa e erro - Consiste na alteração de algumas variáveis de

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• Tentativa e erro - Consiste na alteração de algumas variáveis de entrada do modelo e na sua nova resolução.

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Implementação

Consiste empôr em prática a alternativa escolhida e na suasubsequente avaliação.

Dado que o processo de decisão é um processo cíclico éimportante saber avaliar o ponto de não retorno. Durante aimplementação da alternativa escolhida pode chegar-se à

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implementação da alternativa escolhida pode chegar-se àconclusão que esta alternativa não satisfaz devidamente o nossoobjetivo e pode ser necessário regressar à fase de desenho ouseleção novamente. O ponto de não retorno é o ponto a partir doqual os custos de voltar atrás são maiores que os custos de seguiraté ao fim.

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Tipos de decisãoEstratégica

Objetivos a longo prazo;

Definição das políticas organizacionais;

Problemas não-estruturados;

Informação agregada proveniente de fontes externas.

Gestão

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Objetivos a médio prazo;

Alocação de recursos de acordo a estratégia definida.

Operacional

Objetivos a curto prazo;

Controlo diário de tarefas e projectos;

Problemas estruturados (embora possam ser complexos);

Dados históricos precisos, detalhados e internos.

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Tomada de decisão/Resolução do problema

Há quem considere todo o processo de decisão (as 4 fases) comoaresolução do problema, sendo a fase de seleção (3) a tomada dedecisão.

Outrosconsideramqueas3 primeirasfasesdeprocessodedecisão

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Outrosconsideramqueas3 primeirasfasesdeprocessodedecisãoconstituem a tomada de decisão, que acaba com a produção de umarecomendação, e que a resolução do problema culmina com aimplementação dessa recomendação na fase 4 do processo dedecisão.

Vamos usar os 2 termos indistintamente, embora saibamos quetomar uma decisão não significa obrigatoriamente resolverumproblema.

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Cálculos, sumários

Busca, organização, apresentação de informação relevante

Interação com o

Cálculadoras; modelos estatísticos

Sistemas de gestão de bases de dados;

Folhas de cálculo;

Descrição ExemplosTempo

Evolução do papel dos computadores na tomada de decisão

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Interação com o utilizador facilitando a formulação e a execução das diferentes fases do processo de decisão

Visualização dos resultados; interfaces amigáveis; análise de sensibilidade

Decisões colaborativas;aprendizagem

Folhas de cálculo; modelos de investigação operacional; sistemas CAD; sistemas de apoio à decisão;sistemas periciais;sistemas de informação para executivos

Sistemas de apoio à decisão em grupo;

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Um pouco de história

Durante anos, a capacidade de tomar boas decisões (nãoconfundir uma boa decisão com a sorte de ter um bom resultado)foi considerada uma arte, um talento aperfeiçoado ao longo dotempo com a experiência.

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A criatividade, o julgamento, a intuição e a experiênciadominavam o processo de decisão, não havendo métodosquantitativos e sistemáticos baseados no conhecimento científico.

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Um pouco de história

Na era da informação é mais dificil tomar decisões, porque:

• há mais alternativas disponíveis entre as quais podemos decidir,mais informação a ter em conta (avanços tecnológicos);

• as consequências futuras das decisões são mais difíceis depreverdevido ao aumento da incerteza (mercados internacionais,

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devido ao aumento da incerteza (mercados internacionais,condições políticas);

• custos superiores dos erros devido à complexidade e magnitude das operações, ao automatismo, às reações em cadeia provocadas por esse erro.

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Um pouco de história

Pelos motivos anteriores, o método de tentativa e erro não deve serutilizado.

Os gestores devem utilizar as ferramentas e técnicas que cada vezmais são postas à sua disposição para os ajudar a tomar as decisões

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mais apropriadas. Muitas destas técnicas usam métodos de análisequantitativa e fazem parte de uma disciplina chamada investigaçãooperacional.

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Sistemas de Apoio à Decisão Definição

“SAD são sistemas computacionais que apóiam os gerentes tomadores de decisão que são direcionados com problemas semi-estruturados”Keen e Scott Morton (1978)

“Sistemas computacionais interativos que auxiliam os tomadores de decisão utilizarem dados e modelos solucionados de problemas não-estruturados”

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dados e modelos solucionados de problemas não-estruturados”Sprague e Carlson (1982)

“Um interativo, flexível e adaptável sistema de informação, especialmente desenvolvido para apoiar a solução de um problema gerencial não estruturado para aperfeiçoar a tomada de decisão. Utiliza dados, provê uma interface amigável e permite ao tomador de decisão ter sua própria percepção”.Turban (1995)

Não existe nenhuma definição universalmente aceite para um sistema de apoio à decisão!

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Fonte

Material extraído de:Prof. Tereza RomãoUniversidade de Évora – Portugal

DE MAIO, Adriano; BARTEZZAGHI, Emilio; BRIVIO, Olimpio; ZANARINI, Gianni.A informática e os processos de tomada de decisões: Uma metodologia sócio-técnica de A informática e os processos de tomada de decisões: Uma metodologia sócio-técnica de individualização das necessidades de informações