introdução ao audiovisual

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INTRODUÇÃO AO AUDIOVISUAL BÁSICO Coordenador Vinícius Souza [email protected] 4402-4296 Módulo I

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INTRODUÇÃO AO AUDIOVISUAL BÁSICO

Coordenador Vinícius [email protected]

4402-4296

Módulo I

O QUE É AUDIOVISUAL?

Audiovisual é um termo genérico que pode se referir

a formas de comunicação que combinam som e

imagem, bem como a cada produto gerado por estas

formas do comunicação.

LINGUAGEM AUDIOVISUAL

A linguagem audiovisual é composta por outras três

linguagens - verbal, sonora e visual - que,

conjugadas, transmitem uma mensagem específica.

DESENVOLVENDO UM ROTEIRO DE VÍDEO

O roteiro é a forma escrita de qualquer espetáculo

audiovisual, escrito por um ou vários profissionais que são

chamados de roteiristas.

Idéia

Storyline

Sinopse

Roteiro de Vídeo

Storyboard

IDÉIA,CONCEITO OU PREMISSA

A estória de um roteiro resumida em uma frase. Ter uma idéia é o

principio de qualquer roteiro, não chega a ser uma etapa propriamente

dita, mas é o início do processo. A criatividade do autor conta muito

neste ponto, mas um roteirista não pode depender do surgimento

espontâneo desta pois a sua produção seria limitada e ele ficaria

esperando a maior parte do tempo. Não se deve perder tempo esperando

a grande idéia aparecer, deve-se procura-la, criar condições para que ela

venha. Fica-se, então, a questão: Onde encontrar uma boa idéia?

 Videoclipe “Jah jah vai reinar”: A história de uma mulher que

escolhe o caminho de sua paz interior.

STORYLINE

Um story line é um resumo da história a ser transformada em

roteiro em um único paragrafo contendo apenas o conflito

principal de sua história.

A apresentação do conflito – Qual é o conflito?

O desenvolvimento do conflito

A solução do conflito – Como se resolve?

Videoclipe “Jah jah vai reinar”: Um casal se ama, mas um dia

brigam por que a mulher não concorda com as companhias e a

conduta do marido. A mulher já esta cansada da situação, o

marido não muda de atitude e então a mulher sai de casa.

SINOPSE

A sinopse é mais extensa que o storyline, pode ir

de dez a quinze linhas e apresenta informações

sobre as personagens principais e sobre o local onde

se passa a história.

ARGUMENTO

O argumento consiste na história contada em sua íntegra,

tendo como base a sinopse.

Existe maior liberdade para o uso dos adjetivos, mas não se

esqueça que um roteiro é uma história para ser contada em

imagens (mostrada). Não crie problemas para você mesmo,

muitas vezes é difícil passar para a imagem determinadas

situações.

ROTEIRO

Existem apenas 3 elementos fundamentais do roteiro:

Cabeçalho da cena - Deve conter INT. ou EXT (respectivamente, INTERIOR e EXTERIOR), localidade e tempo.

Descrição visual ou Ação - Somente o que você VÊ E OUVE quando está assistindo ao

filme.

Diálogos - As falas e/ou narrações dos personagens

CABEÇALHO DA CENA

O cabeçalho da cena nos diz onde e quando a cena está

acontecendo. Simplesmente, há apenas dois locais onde

isso pode acontecer: dentro (INT.) ou fora (EXT.). E os

tempos possíveis são diversos: você pode simplesmente

indicar noite, dia, manhã, etc. ou indicar a hora exata do

acontecimento quando necessário. Você pode ser tão

específico ou geral.

EXEMPLOS DE CABEÇALHO DE CENA:

EXT. CENTRO DE

SÃO PAULO - NOITE

EXT. CENTRO DE

SÃO PAULO - AVENIDA PAULISTA - NOITE

EXT. AVENIDA

PAULISTA - NOITE

EXT. AVENIDA

PAULISTA - EM FRENTE AO SHOPPING PAULISTA - NOITE

EXT. SHOPING

PAULISTA - 23:45

INT. CASA DE

ANDRÉ - DIA

INT. CASA DE

ANDRÉ - SALA - HORAS DEPOIS

INT. SALA DA

CASA DE ANDRÉ - DIA

DESCRIÇÃO VISUAL

T

ambém conhecida como ação, a descrição visual é aquilo que está se vendo na tela

e nada mais, exceto se necessário, indicações de sons. Uma falha comum nos

roteiros é indicar aquilo que não se passa na tela.

Exemplo:

Pedro, da vitrine, olha para o carro que sonha possuir desde criança.

O trecho "que sonha possuir desde criança", não é uma indicação visual, mesmo

que Pedro demonstre isso com sua expressão facial.

DESCRIÇÃO VISUAL

O

modo correto seria:

Pedro, da vitrine, olha para um carro no interior da loja.

O

u se quisesse deixar claro a admiração de Pedro pelo carro:

Pedro, da vitrine, com os olhos brilhando, olha encantado para um carro no

interior da loja.

DICA

N

a descrição da cena, não exagere nos adjetivos e nos

detalhes, seja o mais conciso e claro possível. Filmes de

ficção-científica e de fantasia geralmente exigem mais

descrições do que uma comédia, por exemplo, mas nunca

se esqueça que roteiro não é literatura, por tanto, não

tente ser poético ou metafórico. Faça uma escrita mas

semelhante a um jornal do que a um romance.

DIÁLOGO

D

iálogo é um elemento difícil da roteirizarão, tanto

que houve (na Europa principalmente) o

dialoguista, que tinha como única tarefa escrever

os diálogos. Há vários tipos de diálogo. Cabe ao

roteirista ou o dialoguista saber que tipo de diálogo

se encaixa melhor ao roteiro.

DIÁLOGO

O

roteiro de gangster do filme Os Bons Companheiros de

Martin Scorsese, por exemplo, usa diálogos realistas, isto

é, tenta imitar como as pessoas falam na vida real.

Enquanto o Poderoso Chefão(escrito por Coppola e

Puzzo) tem um diálogo mais direto, um falso realismo,

que enfatiza sobre tudo uma caracterização romantizada

dos gangsters italianos.

☞ATENÇÃO!

CENA E SEQUÊNCIA

Cena é uma unidade de tempo e de espaço em que se desenrola uma parte do filme. Pode-se entender a cena também como a menor unidade fílmica com significado completo.

Sequência é um conjunto de planos e cenas que formam uma única e coerente unidade de ação dramática.

☞ O que é um plano-sequência?

STORYBOARD

Storyboard é um filme contado em quadros, um

roteiro desenhado.

Taxi Driver (1976), Scorcese

STOPMOTION

Stopmotion é uma técnica de animação fotograma a

fotograma, usando como recurso uma máquina de

filmar, uma máquina fotográfica ou um computador.

Utilizam-se modelos reais em diversos materiais, os

mais comuns são a massa de modelar ou

massinha. ...

O QUE É UM PLANO?

Menor unidade audiovisual. No momento da

filmagem, o plano inicia-se sempre que a câmera é

ligada para a captação de imagens e termina quando

ela é desligada.

☞Atenção!

Tomada ≠ Plano

Cada tomada é uma tentativa de rodar um plano.

O QUE É UM FRAME?

É cada uma das imagens fotográficas estáticas (fotogramas)

captadas pelo equipamento de filmagem, as quais,

projetadas em uma certa velocidade, produzem a ilusão de

movimento aos olhos humanos.

Cinema - 24 frames

TV - 29 frames

Câmera lenta – a partir de 60 frames

Super Câmera – 1000 frames

Filmes antigos – 13-23 fps (ex. Chaplin)

REGRAS

1

80°

D

o Terço

CAMPO

FORA DE CAMPO

O QUE É ENQUADRAMENTO?

A noção de enquadramento é a mais importante da

linguagem audiovisual. Enquadrar é decidir determinada

porção do cenário para figurar na tela. Assim, a depender

do enquadramento, uma pessoa pode aparecer inteira na

tela, ou pode-se optar por mostrar apenas seu rosto.

Enquadrar também é determinar o modo como o espectador

perceberá o mundo que está sendo criado pelo filme.

 

PLANOS

Com relação a:

Distância: Geral, Conjunto, Médio, Americano,

Médio Primeiro Plano, Primeiro Plano, Plano

próximo/Close Up, Plano Detalhe.

Ângulo: Plongé, Contra-Plongé, Normal.

Lado do Ângulo: Frontal, 3/4, Lateral e Traseiro.

Movimento: Fixo, Panorâmica, Travelling e Zoom.

O Encouraçado Potemkin (1925), Serguei Eisenstein

PLANO GERAL (PG)

Com um ângulo visual bem aberto, mostra uma paisagem ou um cenário completo. A figura humana ocupa espaço muito reduzido na tela. Também chamado, na intimidade, de “Geralzão”.

Veneno da Madrugada (2004), Ruy Guerra

PLANO CONJUNTO (PC)

Jules e Jim (1962), François Truffaut

 Com um ângulo visual aberto, a câmera revela uma parte significativa do cenário à sua frente e um grupo de personagens. . A figura humana ocupa um espaço relativamente maior na tela. É possível reconhecer os rostos das pessoas mais próximas à câmera. Também poderíamos chamá-lo de “Geralzinho”.

Laranja Mecânica (1971), Stanly Kubrick

PLANO ABERTO(PA)

A figura humana é enquadrada por inteiro, com um pouco de “ar” sobre a cabeça e um pouco de “chão” sob os pés.

Verônica (2009), Mauricio Farias

PLANO AMERICANO (PAM)

The Runaways (2010), Floria Sigismondi

A figura humana é enquadrada do joelho para cima.

High Plains Drifter (1973), Clint Eastwood

PLANO MÉDIO (PM)

A figura humana é enquadrada da cintura para cima.

Planeta dos Macacos (1968),  Franklin J. Schaffner

PRIMEIRO PLANO (PP)

O fabuloso destino de Amelie Poulain ((2001), Jean-Pierre Jeunet

A figura humana é enquadrada do peito para cima. 

PRIMEIRÍSSIMO PLANO (PPP)

Conhecido também como Close ou Close up mostra o rosto de um personagem.

A Paixão de Ana (1970), Ingmar Bergman

PLANO DETALHE (PD)

O senhor dos anéis (2001), Peter Jackson

A câmera enquadra uma parte do rosto ou do corpo (um olho, uma mão, um pé, etc.). Também usado para objetos pequenos.

PLONGÉ

Cidadão Kane (1941), Orson Welles O ano em que meus pais saíram de férias (2006), Cao Hamburger

CONTRA-PLONGÉ

Cidade de Deus (2002), Fernando Meirelles

NORMAL/ALTURA DOS OLHOS

Closer (2004), Mike Nichols

FRONTAL

3/4

LATERAL

TRASEIRO

CAMPO E CONTRA-CAMPO

Sin City (2005), Frank Miller

MOVIMENTOS DE CÂMERA

P

anorâmica Horizontal e Vertical

T

ravelling Horizontal, Frontal e Vertical.

Z

oom In e Zoom Out

MOVIMENTOS DE CÂMERA

PERSPECTIVA

PERSPECTIVA FORÇADA

PONTO DE FUGA

PONTO DE FUGA

REGRA DOS TERÇOS

A regra dos terços é uma teoria utilizada na hora de

compor uma imagem. Se caracteriza em dividir uma imagem

em duas linhas horizontais e duas linhas verticais, em que os 4

pontos de interseção dessas 4 linhas são os pontos onde os

nossos olhos têm maior atenção. Em alguns casos, manter o

assunto principal da foto em algum desses pontos chamará

mais a atenção, ou seja, um assunto centralizado não significa

uma foto mais equilibrada.

REGRA DOS TERÇOS

REGRA DOS TERÇOS

REGRA DOS TERÇOS

REGRA DOS TERÇOS

ABERTURA

Praticamente tudo em uma câmera

fotográfica se resume a entrada de luz.

Regular a abertura do diafragma é uma

forma de controlar isso.

ABERTURA

VELOCIDADE

A relação que existe entre velocidade e luz é: Quanto

menor a velocidade, mais tempo o obturador ficará aberto,

maior o tempo de exposição, ou seja, mais luz entrará.

Quanto maior a velocidade, menos tempo o obturador ficará

aberto, menor o tempo de exposição, ou seja, menos luz

entrará. Em termos simples. Menor a velocidade, mais clara

sua foto ficará. Maior a velocidade, mais escura sua foto

ficará.

ISO

ISO é a sensibilidade do filme à luz, ou seja,

quanto maior o ISO menos luz era necessária para

escurecer os sais de haleto de prata, componente

responsável por fixar a luz no filme nos dando uma

foto. Quanto maior o ISO, menor a nitidez. Aumentar o

ISO aumenta a sensibilidade, mas também ocorre

perda de resolução e nitidez.

PROFUNDIDADE DE CAMPO

TEMPERATURA DA COR

BALANÇO DE BRANCO

O balanço de branco (em inglês 'White Balance'

ou WB) é o processo de remoção de cores não reais, de

modo a tornar brancos os objetos que aparentam ser

brancos para os nossos olhos. O correto balanço de

branco deve levar em consideração a "temperatura de

cor" de uma fonte de luz, que se refere a quão 'quente'

ou 'fria' é uma fonte de luz.

BALANÇO DE BRANCO

PIXEL ASPECT RATIO

É a proporção entre a altura e a largura dos pixels que compõem

uma imagem digital. Existem pixels quadrados e pixels retangulares,

estes últimos em diversas proporções. Imagens obtidas a partir da

captura e digitalização de um sinal de vídeo analógico, imagens

obtidas através de scanners e imagens geradas dentro do próprio

computador (através de softwares gráficos por exemplo) possuem

normalmente pixels quadrados. Imagens obtidas a partir da captura

de um sinal de vídeo digital podem possuir pixels quadrados ou

retangulares, conforme o formato do vídeo que está sendo utilizado.

PIXEL ASPECT RATIO

TEMPO

Câmera lenta

Câmera rápida

Interrupção de movimento

Inversão de movimento

Trilha sonora:

Fala

Efeitos Sonoros: Sonoplastia

Música

Dublagem

SOM

MÚSICA DIEGÉTICA

A música pode ser diegética /

música da tela (executada

dentro da ação)

MÚSICA NÃO DIEGÉTICA

Não diegética/ música de

fosso (produzida por uma

fonte imaginária ausente da

ação).

A MÚSICA COMO RESUMO DO FILME

A música pode simbolizar

um filme, isto é, descrever de

forma resumida o sentimento

principal da narrativa.

MICROFONE

Dinâmico com a captação

CardióideSua captação é eficiente quando postado próximo

à fonte sonora. Adequado para situações em que se

deseja captar apenas a fonte sonora próxima ao

microfone sem os som do espaço ao redor.

CARDIÓIDE

MICROFONE

Condensador Omnidirecional

Sua captação é ampla e em todas

as direções . Usado quando se tem

a intenção de captar os sons de um

ambiente.

CONDENSADOR OMNIDIRECIONAL

MICROFONE

Condensador Shot gun ou DirecionalA captação desse modelo é semelhante ao foco de uma

lanterna de pilhas. Para onde se aponta o microfone, é

obtida uma captação com muita eficiência à uma

distância consideravelmente longa, variando conforme a

qualidade de cada marca, daí o nome shot gun - “tiro de

arma” em inglês.

SHOT GUN OU DIRECIONAL

MICROFONE

Os microfones condensadores necessitam

de uma alimentação 48 volts através do fio

que estará conectado para ativar sua bobina

de captação. Essa corrente de 48 volts é

acionada no Phantom Power da câmera ou

da mesa de som.

MICROFONE

Alguns vêm com cortes de freqûencia

como o Low Cut (corta baixas frequências).

Em uma situação de bastante ruídos de

sons graves, como ar condicionados e

sons semelhantes, é possível cortar a

captação dessas frequências indesejadas.

MONTAGEM CLÁSSICA

A combinação das imagens é feita para

que não percebemos os cortes. Para que a

narrativa seja percebida como um universo

conBnuo em movimento. Busca tornar a

montagem invisível. [D. W. Griffith]

MONTAGEM

-

Continuidade

-

Montagem paralela: intercalar planos de ações diferentes

com o

intuito de fazer com que pareçam simultâneos.

-

Montagem linear: sequência de cenas colocadas em ordem

lógica e

cronológica.

-

Montagem invertida: subverte a ordem cronológica.

ARTICULAÇÃO DOS PLANOS

Efeito Kuleshov: demonstrado pelo cineasta russo Lev Kuleshov de

para provar que a montagem interfere diretamente na significação do

discurso.

A experiência: articular planos do mesmo ator (portanto, a mesma

expressão facial) com 3 imagens diferentes.

O plano é uma “letra” para a montagem.

MONTAGEM RÍTMICA

Montage

m rítmica: montagem que usa a duração dos

planos

como recurso rítmico. Pode‐se trabalhar a idéia de

aceleraçã

o ou lentidão.

Ritmo

cinematográfico: é a coincidência entre a duração de

cada

plano e os movimentos de atenção que o filme deseja

sugerir

psicologicamente ao espectador.

MONTAGEM RÍTMICA

P

lanos longos: fusão com a natureza, ociosidade, tédio, impotência

diante de um destino, monotonia, calma, relaxamento após a crise.

Planos curtos: rapidez, nervoso, dinâmico, trágico, angústia, tensão

crescente, aproximação ao núcleo dramático.

Deve considerar o movimento da imagem (das imagens

e

ntre si) e o movimento na imagem.

ELIPSES

E

lipses: montagem com o objetivo de se fazer entender

que houve um deslocamento no tempo ou no espaço.

E

lipses de estrutura

E

lipses de conteúdo

PRÉ-PRODUÇÃO

Este nada mais é que uma organização sistemática de como

serão conduzidas as filmagens. Por mais que essa

organização varie de filme para filme, de diretor para diretor,

ela sempre é necessária, em maior ou menor grau, pois,

como já mencionamos, sendo o cinema uma arte coletiva, é

preciso contar com a disponibilidade e organização não só da

equipe, mas também dos atores e também de terceiros que

cedem locações, objetos de cena, figurinos, etc.

ESCOLHA DA EQUIPE

Consiste num primeiro contato entre produtor

(geralmente o que foi atrás da verba) e o diretor para

deliberarem a respeito da equipe que comporá o

filme. Isso pode ser feito de qualquer maneira, desde

chamando técnicos amigos, conhecidos, ou mesmo

indicados por outros, ou ainda porque conhecem o

trabalho deles e este se encaixa na proposta do filme.

METRAGEM

N

ano-metragem

C

urta-metragem

M

edia-metragem

L

onga-metragem

PROFISSÕES DO AUDIOVISUAL

Roteirista Diretor, Assistente de direção Produtor: geral, executivo, set,

elenco Diretor de fotografia Diretor de arte: figurino,

maquiagem, cenário Direção de ator Microfonista, técnico de som,

compositor trilha sonora (quando é original)

Still Foquista (Primeiro Assistente de

Câmera) Cameraman Loager Continuista Eletricista Maquinista Montador Mixagem e Edição de Som Colorista

REUNIÕES GERAIS DE PRODUÇÃO

Estas reuniões são da mais alta importância.

É nela que o diretor e o produtor irão

apresentar o projeto com detalhes,

distribuindo cópias do roteiro detalhado, para

que cada diretor técnico possa encaminhar as

necessidades que terá na produção.

REUNIÕES GERAIS DE PRODUÇÃO

Todos os diretores técnicos (e de preferência seus

assistentes principais) devem ler cuidadosamente o

roteiro e procurar sobretudo entender o filme,

seus objetivos, seu caráter, suas intenções

dramáticas. Essas informações é que darão a cada

técnico ferramentas necessárias à concepção

estética de cada função que a que lhes cabe.

ESCOLHA DO ELENCO

A escolha do elenco, também chamado de Casting, pode

ser feita em diferentes momentos, até mesmo na etapa

de elaboração do roteiro, que é anterior à pré-produção.

Isso é comum quando o roteirista e o diretor estão

preparando o projeto e já pensam na ação dos

personagens, ou seja visualizam quem será o ator ou

qual a figura mais próxima do que virá a ser este ator.

PRODUÇÃO

Chamamos produção o início das

filmagens propriamente ditas, e que

pressupõe que todos (ou pelo menos

a grande maioria) dos itens de pré-

produção já estejam resolvidos.

PÓS-PRODUÇÃO

Em se tratando da pós-produção imediata

de um filme, podemos entender que toda a

parafernália de equipe, atores, locações,

equipamentos, e tudo o que está

subjacente a isso, precisa voltar para o seu

lugar.

PÓS-PRODUÇÃO

E

dição e finalização do filme

DIVULGAÇÃO DISTRIBUIÇÃO E EXIBIÇÃO

Para isso, há desde o circuito comercial,

para longas-metragens, e o circuito

alternativo de festivais, mostras e exibições

específicas, que servem não apenas para

lançar longas mas também exibir curtas,

documentários e filmes experimentais.

REFERÊNCIAS

http://pt.wikipedia.org/wiki/Terminologia_de_cinema

http://www.primeirofilme.com.br/site/o-livro/enquadr

amentos-planos-e-angulos/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_(cinema)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Panor%C3%A2mica