interoperabilidade no setor de saúde

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1 Interoperabilidade no setor saúde Como criar uma visão completa do paciente

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1

Interoperabilidade

no setor saúde Como criar uma visão completa do paciente

Welcome to ehCOS Land / ehCOS.com

• Gestão mais eficiente dos recursos

• Integração de redes de prestadores e unidades

• Integração dos sistemas de informação

Insuficiência

dos recursos 2

• Solução para relacionar e comunicar a todos

os atores e agentes

• De maneira segura e não intrusiva

• Respeitando sua própria evolução e

desenvolvimento

Diante da

heterogeneidade

das plataformas

3

Incremento do custo do atendimento em saúde Aumento e

envelhecimento

da população

1

Contexto. Ambiente

A solução de Historia Clínica Compartilhada deve ser

por meio de uma plataforma de integração não

intrusiva, situada sobre os sistemas operacionais dos

hospitais e unidades de primeiro nível que favorece a

continuidade assistencial e que se apresenta aos

profissionais como uma ferramenta de suporte à sua

atividade.

História Clínica Compartilhada

Atendimento

especializado Atendimento

básico …

Hospital

1 Hospital

2

Hospital

n

Unidade

básica

1

Unidade

básica

2

Unidade

básica

n

Welcome to ehCOS Land / ehCOS.com

Contexto. Ambiente

Garantir a integração e compartilhamento das informações dos atendimentos

para dispor de uma visão integral da saúde proporciona:

Welcome to ehCOS Land / ehCOS.com

Promover a

continuidade

assistencial e

contribuir para

estimular o

cuidado com

a própria

saúde.

Aumentar a

resolutividade no

âmbito assistencial

e informativo assim

ativar os

procedimentos de

ressarcimento

procedentes.

Aumentar o apoio

à atividade

assistencial dos

profissionais,

fornecendo uma

visão integrada

da saúde do

cidadão.

Garantir a

segurança da

informação

em todos os

níveis.

Garantir acesso

às informações e

serviços de forma

rápida, flexível e

cômoda para os

cidadãos, para os

profissionais

assistenciais e

aos governos/

gestores.

Continuidade

assistencial Eficiência Suporte Segurança da

informação Acessibilidade

Interoperabilidade. Objetivos principais

HCRP

AP

AE

Emer

Outros

Hosp

1

Repositório central com

todas as informações do

paciente, redundante de

outros sistemas de origem.

2

As informações detalhadas

permanecem nos sistemas de

origem.

3

A HCE é um processo do

repositório central que recebe

mensagens quando finaliza o

episódio de saúde nos sistemas

de origem.

4

Possibilidade de utilização de

BI.

Interoperabilidade. Objetivos principais

Welcome to ehCOS Land / ehCOS.com

Adicionalmente, a História

Clínica Compartilhada deve

servir como ferramenta de

integração e comunicação

que ajude a situar o

cidadão como o ponto

central da informação e das

decisões, o qual deve

responsabilizar-se cada vez

mais por sua saúde.

Farmácias

+ Centros de Atenção

Primária

Administração

Serviços de

Emergência

Profissionais

Hospitais

Interoperabilidade. Objetivos principais

A seguir apresentamos os principais desafios enfrentados em um projeto de História Clínica Compartilhada, assim como os

benefícios esperados:

Welcome to ehCOS Land / ehCOS.com

CRESCIMENTO DA

INFORMAÇÃO

ACESSO A TODOS

OS NÍVEIS

ASSISTENCIAIS

DESAFIOS

Devido ao incremento da população, a

esperança de vida e o número de exames

realizados.

A HC estará disponível em todos os

pontos do território e serão atualizados

com as informações das unidades.

BENEFÍCIOS

CONFIANÇA DOS

PACIENTES

INFORMAÇÃO

DISTRIBUÍDA

COMPATIBILIDADE

COM DISTINTAS

TECNOLOGIAS

REDUÇÃO DE

CUSTOS

Normativas que garantem que os dados dos

pacientes não serão destruídos, garantindo

sua privacidade, veracidade e segurança.

Habitualmente os pacientes vão a centros de

atendimento básico, hospitalares etc. Em

todos os casos o médico só dispõe de

informação existente em sua própria unidade.

Cada unidade pode ter uma tecnologia

diferente, então será necessário padronizar a

informação, permitindo que seja legível para

todos os sistemas.

As TIC’s permitem armazenar informações,

através da compressão de dados, admitem a

gestão centralizada e evitam o crescimento

desnecessário do armazenamento primário.

CONTINUIDADE

ASSISTENCIAL

UNIFICAÇÃO DA

INFORMAÇÃO

DIMINUIÇÃO DA

BUROCRACIA

ECONOMIA DE

CUSTOS E

AUMENTO DE

EFICIÊNCIA

Ao integrar informações, os profissionais

poderão fazer um acompanhamento

longitudinal, conhecido como continuidade

assistencial.

Todos os profissionais que atentam a um

paciente terão disponível uma visão

integral..

A diminuição da burocracia implicará em

uma melhoria no atendimento do paciente

ao poder lhe dedicar maior quantidade de

tempo.

Diminuição de estudos e exames, já que

os resultados prévios serão reutilizáveis.

Interoperabilidade. Objetivos principais

A seguir se ilustra o enfoque da História Clínica Compartilhada que tem como objetivo principal oferecer os

serviços e conteúdos ao cidadão e ao profissional, por meio de quatro pilares que garantem a qualidade,

integridade, segurança e acesso à informação:

A HC não deve ser a

soma da história clínica

das unidades, mas tão

somente a mais

relevante

A segurança é uma

peça chave para

garantir e gerar

confiança no sistema,

deve-se utilizar todos os

protocolos e

comunicações seguras

possível

O uso de padrões deve

ajudar a reduzir custos

e garantir o suporte à

segurança e à

qualidade assistencial

dos pacientes

A implantação da HC

não é unicamente um

projeto tecnológico.

Deve primar pela

neutralidade, dado que

a HC será uma camada

não intrusiva alocada

sobre os sistemas das

unidades

ORIENTAÇÃO A SERVIÇOS

INFORMAÇÃO SEGURANÇA INTEROPERABILIDADE TECNOLÓGICO

Interoperabilidade. Desafios e Benefícios

Função

A História Clínica Compartilhada não deve ser a soma das

histórias clínicas das unidades de saúde; não incorpora todas as

informações das histórias clínicas.

Deve permitir o acesso de forma organizada à informação relevante

das histórias clínicas das unidades, assim como a algumas bases de

dados centrais do sistema de saúde.

Aspectos a serem considerados

Para a definição dos conteúdos que devem formar parte da Historia Clínica Compartilhada é imprescindível a criação de grupos de

trabalho que garantam a coerência dos dados a compartilhar. Neste sentido, recomenda-se a criação por cada tipo de conteúdo que

integrará a História Clínica Compartilhada (AE, AP etc.) de grupos específicos quando a temática assim requerer (Ex: Anatomia

Patológica)..

Da mesma forma, é necessário formar um grupo tecnológico que tenha um responsável de interoperabilidade e responsáveis

tecnológicos dos SSII: Estes grupos servirão de suporte para o go-live da estrutura organizacional necessária nas etapas seguintes do

projeto de implantação da História Clínica Compartilhada .

A definição dos conteúdos mínimos da História Clínica Compartilhada pode depender da informação alocada nos Sistemas de origem,

porém toda a História Clínica Compartilhada deverá contar inicialmente com:

Relatórios de:

Alta

Pronto-Socorro

Atendimento Ambulatorial

Atendimento Especializado

Formulários de exames diagnósticos

Processos de prescrição e dispensação dde

medicamentos(História farmacológica)

Imagem digital relacionada com o formulário de

exploração.

Diagnósticos procedimentos

Medicação prescrita

Imunizações

Formulários de exames diagnósticos

INFORMAÇÃO

Nosso enfoque. Pilares: Informação

Função

A segurança dos dados contidos, sua consulta e modificação,

representam uma série de desafios que a Administração deve

enfrentar através da aplicação de protocolos de segurança tanto

para a consulta de dados como para a incorporação de novos agentes.

Os dados e conteúdos deverão estar disponíveis de uma maneira

simples, intuitiva, segura, garantindo a todo momento a

confidencialidade. A segurança deve estar a serviço da História

Clínica Compartilhada.

Aspectos a serem considerados

Considerando o modelo legal e jurídico de cada país ou região, levando em conta tanto os direitos dos cidadãos como dos profissionais,

existe uma série de requisitos de segurança que todo projeto de História Clínica Compartilhada deve cumprir. Neste sentido, deve ser

considerado:

A segurança a nível de rede deve garantir que não seja possível a conexão direta

entre os diferentes atores e/ou componentes.

As atividades que são consideradas relevantes devem ser registradas nos traços

da camada de segurança.

Todas as comunicações devem ser realizadas utilizando protocolos seguros, que

garantam sua confidencialidade e integridade.

Todas as comunicações devem vir garantidas na origem por uma assinatura

eletrônica (ou outro protocolo similar) próprio de cada unidade.

Seguimiento

marco legal

y jurídico

Derechos de

los ciudadanos

Controles de

seguridad

HCUE

-Seguridad-

SEGURANÇA

Nosso enfoque. Pilares: Segurança

Aspectos a serem considerados

Função

O sucesso da História Clínica Compartilhada estabelece a

interoperabilidade como ferramenta de comunicação entre

sistemas. Esta deve permitir a unificação de recursos para

compartilhar custos e benefícios relacionados com o desenvolvimento

e manutenção, se tornando um fator chave da economia e

integração social.

Uma aposta decidida pela interoperabilidade permite o

estabelecimento de um modelo no qual os padrões sejam os

elementos necessários para maximizar a integração entre níveis

assistenciais e fornecedores do sistema de saúde.

Aa utilização de padrões no âmbito da saúde permite:

Garantir a interoperabilidade, reduzir custos e estimular o mercado de

soluções baseadas em padrões.

Garantir o suporte à segurança e à qualidade assistencial dos pacientes.

Implementar de maneira custo-efetiva promovendo a flexibilidade.

Suportar o intercâmbio de documentos entre usuários de diferentes níveis de

desenvolvimento tecnológico.

Promover a longevidade de toda a informação.

Habilitar uma ampla faixa de aplicações de processos pós-intercâmbio.

Promover o intercâmbio que seja independente da transferência ou do

mecanismo de armazenamento.

Preparar o desenho razoavelmente rápido.

Habilitar os reguladores para controlar seus próprios requerimentos

Estándares

ESTÁNDARES

ESTÁNDARESESTÁNDARES

ESTÁNDARES

ESTÁNDARES

ESTÁNDARES

INTEROPERABILIDADE

Nosso enfoque. Pilares: Interoperabilidade

Função

Desde um ponto de vista tecnológico um projeto de definição e

implantação de História Clínica Compartilhada deve apostar pela

neutralidade tecnológica e caracterizar-se por ser não intrusivo e

de fácil integração com os Sistemas de Informação das Unidades,

independentemente da tecnologia de origem.

Aspectos a serem considerados

Dependendo do nível de fragmentação do Sistema de Saúde

podem não existir Sistemas de Informação comuns para

todos os fornecedores.

O ponto anterior converte as TIC’s em um elemento

estratégico para o Sistema de Saúde.

A Historia Clínica Compartilhada desde o ponto de vista

tecnológico, deve ser uma plataforma de integração não

intrusiva e tecnologicamente neutra, que recolha todos os

episódios e dados relevantes dos pacientes dos Sistemas dos

diferentes níveis ou das próprias unidades.

13

História Clínica Compartilhada

Atendimento

Especializado Atendimento

Básico …

Hospital 1 Hospital 2 Hospital n Unidade

básica

1

Unidade

básica

2

Unidade

básica

n

TECNOLÓGICO

Nosso enfoque. Pilares: Tecnológico

O ehCOS aborda a integração de informações em saúde (interoperabilidade) desde três eixos diferenciados, delegando a

lógica de orquestração e tradução das mensagens nos Bus de Interoperabilidade, tudo isso orquestrado por sistemas de

interoperabilidade semântica.

Eixos de integração de informações em saúde

Metodologia de interoperabilidade

14 Welcome to ehCOS Land / ehCOS.com

• Unificação do registro

de pacientes entre as

unidades da rede

• Referência e contra

referência

• Traslados de

pacientes entre

centros

• Consultas de

históricos clínicos

entre os centros

Rede

assistencial

• Integração entre

estação clínica (EMR) e

administrativa (HIS)

• Broadcast de

manutenção de

pacientes desde o EMPI

• Orquestração de

requisições entre a

estação clínica e as

aplicações

departamentais

Intra-

hospitalar

• Referência e contra-

referência de

pacientes com as

unidades conveniadas

• PHR do paciente

• Orquestração da

realização de exames

em unidades

conveniadas

• Consultas dos

históricos clínicos

com redes de

terceiros

Agentes

externos

SAMIH em operação em todos os hospitais da rede

Integrado com sistemas

internos e

externos

• Normatividade no México

• Perfis de integração IHE

(Integrated Healthcare Enterprise)

• Padrões HL7

• Serviços web

• Intercâmbio de dados

Sistemas

internos

Outras unidades

Sistemas

externos

Centro de

dados

Technology: ORACLE

Case Study: SAMIH - Mexico City Health Ministry

SAMIH (Gestão Clínica e Sistema de Informação Hospitalar), é a solução ehCOS

para 30 hospitais na Cidade do México. Powered by Oracle, a solução oferece

capacidade de flexibilidade e crescimento em um sistema federado.

ehCOS.com

Central Corporate Systems

Central

CPD

Arquitetura tecnológica

Central Corporate Systems

Local

CPD

(x31)

Escopo

• Localização: Cidade do México

• Hospitais na rede: 30

• Leitos: 3900

• População atendida: 4.200.000

Alguns dados do

projeto:

A ÚNICA REDE HOSPITALAR NO MÉXICO, COM

CAPACIDADE DE COMPARTILHAR A

HISTÓRIA CLÍNICA DOS PACIENTES ENTRE

DISTINTAS UNIDADES.

everis, a NTT DATA Company

A everis, tem 22 escritórios e estamos presentes em 13 países. Desde janeiro de 2014 formamos parte da

NTT Data, um grande grupo com grandes capacidades.

everis & NTT

Desde a abertura no Brasil em 2001, o crescimento da everis tem sido uma constante. Hoje somos

mais de 1.300 funcionários no Brasil com escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Uberlândia-

MG (fabrica de software e centro de alta performance).

everis Health

A everis Health é uma unidade que nasceu dentro da everis para oferecer aos seus clientes uma oferta integral de serviços

do mais alto nível, que inclui desde a visão estratégica até o desenvolvimento, implantação, evolução e operação de

soluções tecnológicas em projetos de saúde.

Welcome to ehCOS Land / ehCOS.com

Exemplos das capacidades da everis na definição e implantação de soluções para seus clientes

História Clínica Compartilhada da Catalunha (HC3) e a Pasta

Pessoal de Saúde (PHR), para proporcionar o acesso dos

profissionais e cidadãos a toda a informação de saúde relevante

de um paciente, independentemente do nível assistencial,

unidade ou profissional que a gerou.

Plataforma de interoperabilidade para os 29 hospitais do

Servicio Andaluz de Salud baseada nos padrões IHE e HL7

baseada na plataforma Ensemble da Intersystems.

Escritório de interoperabilidade para a governança da História

de Saúde Eletrônica da Agência Valenciana de Salut (HSE-

AVS)

RES (Registro Eletrônico de Saúde) - Interoperabilidade

Casos de sucesso

Exemplos das capacidades da everis na definição e implantação de soluções para seus clientes

Otimização dos laboratórios da região através da constituição

de uma rede virtual de análises clínicas do Governo da

Andaluzia.

História Clínica Eletrônica do beneficiário Sanitas, contendo

informação clinica gerada em centros próprios de terceiros:

Inclui acesso para o cliente: pasta pessoal de saúde (PHR).

História Clínica Eletrônica Compartilhada de Canarias

(HCEC). Plataforma de tele oftalmologia, dermatologia e

cardiologia de Canarias.

RES (Registro Eletrônico de Saúde) - Interoperabilidade

Casos de sucesso

Jimmy Piroutek

Diretor Health

Tel.: +55 11 3245 3207

Cel: +55 11 99958 6558

Mail: [email protected]

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