convergência e interoperabilidade 1 sem - 2013

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CONVERGÊNCIA E INTEROPERABILIDADE DANILO GOULART SILVA – 12.208.061-7 ELIZA HARUMI HIRAYAMA – 12.208.104-5 FILIPI TIEPPO BARBARO – 12.108.124-4 LAIS LARA MARTINS – 12.208.255-5 VINICIUS DE MORAIS SALES ALVES – 12.108.218-4 FEI – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – NPA810

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Apresentação dos alunos da FEI sobre Convergência e Interoperabilidade da matéria de NPA810 - Sistemas de Informação ministrados pelo Prof Mateus Cozer

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Page 1: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

CONVERGÊNCIAE INTEROPERABILIDADE

DANILO GOULART SILVA – 12.208.061-7

ELIZA HARUMI HIRAYAMA – 12.208.104-5

FILIPI TIEPPO BARBARO – 12.108.124-4

LAIS LARA MARTINS – 12.208.255-5

VINICIUS DE MORAIS SALES ALVES – 12.108.218-4

FEI – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – NPA810

Page 2: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

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AGENDA

História da tecnologia: computadores e Internet Internet / Intranet / Extranet Redes Wireless / Internet Móvel IPTV (arquitetura e padrões) Tecnologia de redes Convergência e Interoperabilidade Abrangência e Comunicações Tecnologias viabilizadoras (www, http, URL) TCP/IP Infraestruturas de informação

02/03/2013

Page 3: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

02/03/2013 Disponível em: http://www.computerhistory.org/ Acesso:18/02/2013

HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET

O Ábaco – 5.500 aC Régua de Cálculo – 1.638 dC Máquina de Pascal – 1.642/1.672 dC

As primeiras máquinas de calcular

http://img1.mlstatic.com/regua-de-calculo-estojo-e-manual-originais-koh-i-noor_MLB-O-174729435_6768.jpg

http://files.barbaraejoana-tic8.webnode.pt/200000034-c2b85c3b23/maquina%20de%20Pascal.jpg

http://charlezine.com.br/wp-content/uploads/2012/03/abaco.jpg

A Máquina de Diferenças e o Engenho Analítico

http://hestoriadopc.files.wordpress.com/2011/07/800px-difference_engine_scheutz.jpg

http://hestoriadopc.files.wordpress.com/2011/07/engenhoanalitico.jpg

Máquina de Hollerith

http://hestoriadopc.files.wordpress.com/2011/07/maquinacenso1890.jpg

3

Page 4: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

4

A era pré Moderna dos computadores - Turing

http://3.bp.blogspot.com/-hvTKCiCLq2g/T-XOcSiwiUI/AAAAAAAAA3A/oOYqX9rn7TU/s1600/bombe-turing.jpg

A era Moderna dos computadores

Primeira Geração (1946 - 1959) - ENIAC

http://education.mrsec.wisc.edu/SlideShow/images/computer/Eniac1.jpg

HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET

02/03/2013

http://asset2.cbsistatic.com/cnwk.1d/i/ne/p/2006/eniac_3chart329x293.gif

Segunda Geração (1959 - 1964)

IBM 7030 / PDP-8

http://www.computer-history.info/Page4.dir/pages/IBM.7030.Stretch.dir/images/7030.operator.console.jpg

Terceira geração (1964 – 1970)

IBM 360

http://archive.computerhistory.org/resources/still-image/IBM/IBM_360/IBM_360.102618836.lg.jpg

Disponível em: http://www.computerhistory.org/ Acesso:18/02/2013

Page 5: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Quarta geração (1970 até hoje) – Altair 8800 / Apple, Lisa e Macintosh /

Microsoft e os processadores Intel

http://stocklogos.com/sites/default/files/the_evolution_of_mac.jpg

HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET

02/03/2013

5

http://www.intomobile.com/wp-content/uploads/2011/08/z_iphone-evolution-head.jpg

Computação de Bolso

Disponível em: http://www.computerhistory.org/ Acesso:18/02/2013

Page 6: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

1960s –

HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET

02/03/2013Fonte: (CASTELLS, Manuel. The Internet Galaxy: Reflections on the Internet, Business, and Society. New York: Oxford Univ.

Press, 2001. Pp. 9-35: “Lessons from the History of the Internet.”)

6

http://photos.state.gov/libraries/brazil/165950/images/200px-USDODSeal.jpg

http://www.ocontexto.com/wp-content/uploads/2012/09/Guerra-Fria-300x199.jpg

http://www.kurzweilai.net/images/DARPA-logo.png

Memex – “As we may Think” Vanelar Bush (1945) Contexto Guerra Fria

Arpanet (ARPA/DARPA) – Primeiros nós da Rede

(Universidades Norte Americanas)

1970s –

Os primeiros nós foram criados e a internet passou a um incentivo de pesquisa de computação

Conceito “Rede de Redes”Protocolos de comunicação de dados

(TCP/IP)MainframesHipertexto

http://www.palestrantedevendas.com.br/fotos/%7B4EAC3F87-EC99-4D6D-86E0-7727B6A8AE8B%7D_Logo%20-%20Universidade%20da%20Calif%C3%83%C2%B3rnia%20Irvine.jpg

ARPANET

SATNET

PRNET

Page 7: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

7

1980s –

HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET

02/03/2013

• Expansão de redes (Backbones)

• Movimentos de “fonte aberta”

• PCs ganham espaço

http://www.backbone.com/quickcard-demo_files/1-2-3-banner-backbone.jpg http://www.kewlwallpapers.com/images/wallpapers/unix_os%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20WarezTeam-856017.jpeg

1990s –

• Tim Berners-Lee cria a World Wide Web• Marc Andressen cria o Mosaic/Netscape• Internet privatizada, surgem as Internet Service Provider

(ISP)

http://fazendoacontecer.net/wp-content/uploads/2009/06/cade-antigo-500x563.png

Fonte: (CASTELLS, Manuel. The Internet Galaxy: Reflections on the Internet, Business, and Society. New York: Oxford Univ. Press, 2001. Pp. 9-35: “Lessons from the History of the Internet.”)

Page 8: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

8

Atualmente –

http://www.revolucaodigital.net/wp-content/uploads/2011/08/Shopping-Coreia-do-Sul.pnghttp://static.glamurama.uol.com.br/2012/09/GangnamStyle-1024x701.jpg

HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET

02/03/2013

http://www.internetworldstats.com/stats.htm

Fonte: (CASTELLS, Manuel. The Internet Galaxy: Reflections on the Internet, Business, and Society. New York: Oxford Univ. Press, 2001. Pp. 9-35: “Lessons from the History of the Internet.”)

Page 9: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Fonte: (ATUAN, Alexandra. Sin datos no tenemos conocimientos. Generación 2004 de EGADE del ITESM,Campus Monterrey.)

Intranet: Espaço restrito a determinado publico utilizando para compartilhamento de informações restritas.

Internet: Conglomerado de redes locais espalhadas pelo mundo, tornando possível a interligação entre os computadores, utilizando o protocolo de Internet(TCP/IP)

Extranet: Espaço restrito a determinado publico utilizando para compartilhamento de informações restritas, com a possibilidade de acesso via internet.

INTERNET / INTRANET / EXTRANET

9

02/03/2013

Page 10: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Comparativo entre as tecnologias:

Disponível em: www.oficinadanet.com.br . Acesso: 18/02/2013

INTERNET / INTRANET / EXTRANET

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02/03/2013

Page 11: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Significado: O termo Wireless, em tradução livre, sem fio, nada mais é que do que qualquer tipo de conexão para transmissão de informações sem o uso de fios ou cabos.

Como funciona?

Tipos de Padrões de redes Wireless 802.11a 802.11b   802.11g 802.11n

Disponível em: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/redes/o-que-e-wireless-e-como-funciona. Acesso: 23/02/2013. Disponível em: http://www.wifinotes.com/how-wireless-network-works.html. Acesso: 23/02/2013

REDE WIRELESS

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02/03/2013

Page 12: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Evolução das redes Wireless

Wi-fi: um sinônimo para a tecnologia IEEE 802.11, que permite a conexão entre diversos dispositivos sem fio.

LTE (Long Term Evolution) é o melhor caminho de desenvolvimento de redes GSM/W

CDMA/HSPA atualmente implementadas e uma opção para evolução de redes CDMA. Esta evolução permitirá que as redes ofereçam o maior rendimento para dispositivos móveis com o intuito de entregar novos e avançados serviços de banda larga.

Fonte: (KUROSE, J. and ROSS K., Computer Networking: A Top-Down Approach)Disponível em: http://www.alcatel-lucent.com. Acesso: 20/02/2013

Disponível em: http://www.tecmundo.com.br/wi-fi/197-o-que-e-wi-fi-.htm. Acesso: 24/02/2013

REDE WIRELESS

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02/03/2013

Page 13: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Bluetooth: é um padrão global de comunicação de baixo consumo de energia que permite a transmissão de dados entre dispositivos compatíveis com a tecnologia.

Wi-Max : Worldwide Interoperability for Microwave. É uma tecnologia de banda larga capaz de atuar como alternativa a tecnologias como cabo e DSL na construção de redes comunitárias e disponibilidade de acesso de última milha.

Disponível em: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialww3/pagina_2.asp. Acesso: 25/02/2013Disponível em: http://www.rnp.br/noticias/2005/not-050927-coord.html. Acesso: 25/02/2013

REDE WIRELESS

13

02/03/2013

Page 14: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Significado: é definida como o uso de tecnologias de comunicação de fio, o famoso wireless, para acesso a informações e aplicações Web a partir de dispositivos móveis como celulares ou handhelds.

Aplicações de Internet Móvel Acesso personalizado Acesso a informações em tempo real em qualquer lugar de forma simples e rápida.

Aplicativos

Disponível em: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialcmovel/pagina_1.asp. Acesso: 23/02/2013

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INTERNET MÓVEL

02/03/2013

Page 15: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Evolução Wireless Application Protocol – Wap 1ªGeração (1G): Comunicação por voz 2ªGeração (2G): Maior capacidade, segurança e serviços

avançados como identificação de chamadas e serviço de mensagens. Transição da 2ª para 3ª (2,5G): Internet 3ªGeração (3G): Velocidades altas 4ªGeração (4G): Velocidade 10 vezes

Fonte: (KUROSE, J. and ROSS K., Computer Networking: A Top-Down Approach)Disponível em: http://celulares.mpway.com/mpway/a-evolucao-da-internet-movel-saiba-de-tecnologia/. Acesso: 25/02/2013

Disponível em: www.teleco.com.br. Acesso: 24/02/2013

15

INTERNET MÓVEL

02/03/2013

Page 16: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Operadoras de Celular - 2012 Existem no Brasil 7 grupos de operadoras de celular.

Disponível em: www.teleco.com.br. Acesso: 24/02/2013

16

INTERNET MÓVEL

02/03/2013

Page 17: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Comparação da internet móvel e internet fixa

Exemplo: Correios contratam internet móvel para que carteiros atualizem status de entregas de encomendas.

Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-02-07/correios-contratam-internet-movel-para-que-carteiros-atualizem-status-de-entregas-de-encomendas.

Acesso em: 22/02/2013Disponível em: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialcmovel/pagina_2.asp. Acesso: 25/02/2013

17

INTERNET MÓVEL

02/03/2013

Page 18: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Internet Protocol Television

"A redefinição da televisão ocorrerá quando as pessoas exigirem estímulos em lugar de vida vegetativa, quando pararem de VER e começarem a USAR seus televisores".

(Dick Notebaert, CEO da Ameritech)

IPTV

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02/03/2013

Page 19: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

A Central de Produções é responsável por gerar

programas de TV.A Transmissão é responsável pela

transferência de cenas e programas intra-

Estúdio e inter-Estúdio, bem como a

transmissão para a Rádio-Difusão

Provedor de Serviço oferta um produto ou serviço relacionado ao conteúdo de A/V/D do

evento televisivo produzido na Central.

Gateway dá acesso à Internet, para que o STB

Interativo possa ter acesso a dados e serviços da Internet

O STB Interativo interpretar computacionalmente os fluxos de dados Multiplexados executando uma aplicação que exibe na TV uma interface com o

usuário.

Fonte: (FERNANDES, Jorge H. C., LEMOS, SILVEIRA, Gledson. Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas.

ARQUITETURA DO SISTEMA DE TVDI

19

O Rádio-Difusão recebe o sinal a ser difundido,

realizar a devida modulação conforme o

meio usado e transmitir o sinal para

a Recepção Doméstica.

02/03/2013

Page 20: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Codificação e qualidade de áudio e vídeo

Modulaçãodo sinal de difusão

Transporte de fluxos de áudio, vídeo, dados e

aplicações

Responsáveis pela interatividade, com os

telespectadores

O uso de middleware facilita a portabilidade de

aplicações, que podem ser transportadas para qualquer receptor digital que suporte

o middleware adotado

PADRÕES DE IPTV

20

Fonte: (FERNANDES, Jorge H. C., LEMOS, SILVEIRA, Gledson. Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas.

02/03/2013

Page 21: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

DVB

•O projeto DVB - Digital Video Broadcasting é um consórcio iniciado em setembro de 1993 e composto por mais de 300 membros

•A família de padrões especificada pelo projeto DVB caracteriza o padrão de sistema de televisão digital também denominado DVB

• Conhecido como padrão europeu de televisão digital

•O padrão DVB é adotado nos países da União Européia além de Inglaterra ,Austrália, Nova Zelândia, Malásia, Hong Kong, Singapura, Índia e África do Sul.

PADRÕES MUNDIAIS DE TVDI

21

Fonte: (FERNANDES, Jorge H. C., LEMOS, SILVEIRA, Gledson. Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas.

ATSC

•O comitê ATSC (Advanced Television Systems Committee) é uma organização de padronização americana iniciada em 1982 e composta por cerca de 170 Membros

• O conjunto de padrões especificado pelo comitê ATSC caracteriza o padrão de sistema de televisão digital também denominado ATSC

•Conhecido como padrão americano de televisão digital

•O padrão ATSC é adotado nos Estados Unidos desde novembro de 1998, além do Canadá, Coréia do Sul, Taiwan, Argentina e México.

02/03/2013

Page 22: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

PADRÕES MUNDIAIS DE TVDI

22

Fonte: (FERNANDES, Jorge H. C., LEMOS, SILVEIRA, Gledson. Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas.

ISDB

•O padrão ISDB foi especificado em 1999 no Japão pelo grupo DiBEG – Digital Broadcasting Experts Group,criado em 1997

•O objetivo do grupo DiBEG era promover e especificar o sistema de difusão terrestre de televisão digital japonês

•Conhecido como padrão japonês de televisão digital

•Foi utilizado como base padrão para criação do SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital)

SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital)

•Em 1991, o governo brasileiro, através do Ministério das Comunicações, estabeleceu a Comissão Assessora para Assuntos de Televisão (Com-TV)

•Em 1994, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e a Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão e Telecomunicações (Set)  uniram-se formando o Grupo Técnico Abert/Set de TVD

•Em 26 de novembro de 2006 o Brasil assinou o decreto de lei nº 4.901 instituindo o padrão japonês como modelo a ser implantado no país02/03/2013

Page 23: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Disponível em: http://gingacdn.lavid.ufpb.br/projects/openginga/wiki/Hist%C3%B3rico_Ginga-J. Acesso em 18/02/2013

Ginga-NCL

O Ginga-NCL foi desenvolvido pela PUC-Rio

com o objetivo de prover uma infra-estrutura de

apresentação para aplicações escritas na

linguagem NCL

Ginga-J

O Ginga-J foi inicialmente desenvolvido pela UFPB para prover uma infra-

estrutura de execução de aplicações baseadas na

linguagem Java

23

02/03/2013

Dificuldades para o Ginga

• Falta de investimento por parte das emissoras• Problemas com royalties e licenciamentos da linguagem Java• Inexistência de um conversor no mercado 100% compatível com as normas do

Ginga

GINGA - MIDDLEWARE DO SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL

Page 24: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

GOVERNO TORNA OBRIGATÓRIO GINGA NOS TELEVISORES DIGITAIS A PARTIR DE 2013

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02/03/2013

GINGA - MIDDLEWARE DO SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL

Disponível em: http://idgnow.uol.com.br/mercado/2012/02/24/governo-cede-e-ginga-so-sera-obrigatorio-nos-televisores-digiatais-a-partir-de-2013/. Acesso em 23/02/2013

Page 25: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

“Em uma rede típica, diversos componentes de hardware e software precisam trabalhar juntos para transmitir informações.”

Fonte: (Laudon, K. C. – 2009)

TECNOLOGIA DE REDES

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02/03/2013

Page 26: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

TIPOS DE REDES

Cliente – Servidor

• Servidores específicos para cada atividade;• Custo elevado;• Ligações em grandes redes;• Alto desempenho;• Segurança elevada;• Melhor organização;• Manutenção altamente

centralizada.

Ponto-a-Ponto (Peer to Peer)

• Baixo desempenho em redes mais simples;

• Custo baixo;• Ligações em pequenas redes;• Fácil instalação;• Baixa segurança;• Distância limitada entre as estações

de trabalho;• Todos os computadores armazenam

arquivos e utilizam aplicações;• Manutenção feita por cada usuário.

Fonte: (TORRES, Gabriel, Redes de Computadores)

26

TECNOLOGIA DE REDES

02/03/2013

Page 27: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Redes com fio:

Redes sem fio (wireless): WPAN, WLAN, WMAN e WWAM

• Redes Continentais ou Globais(WAN)

• Redes Metropolitanas (MAN)• Redes locais (LAN) • Redes Pessoais (PAN)

Fonte: (KUROSE, J. and ROSS K., Computer Networking: A Top-Down Approach)

27

TECNOLOGIA DE REDES

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Page 28: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

TOPOLOGIALinear Anel (Ring) Estrela

HARDWARE Cabeamentos • Par Trançado; • Fibra Óptica.

Servidores• Receptadores;• Roteadores;• Modem;• Hubs;

• Switches;• Bridges;• Gateway.

Fonte: (KUROSE, J. and ROSS K., Computer Networking: A Top-Down Approach)

28

TECNOLOGIA DE REDES

02/03/2013

Page 29: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Ethernet

Disponível em: http://communities.intel.com/community/datastack/blog/2008/02/22/intel-networking-gt25-years-in-ethernet. Acesso em: 18/02/2013

“Ethernet é um padrão que define como os dados serão transmitidos fisicamente através dos cabos da rede”. (TORRES, Gabriel, Redes de Computadores)

TECNOLOGIA DE REDES

29

02/03/2013

Page 30: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

A convergência tecnológica é um conceito que integra tecnologias de: Telecomunicações, computação, INTERNET, captura e difusão de informações;

Fornece ao usuário informações e aplicações em qualquer lugar, de qualquer rede de computadores e por qualquer canal de comunicação;

Interface homem máquina coerente (única), com qualidade adequada e de forma transparente.

Fonte: (SERRA, Ana Paula Gonçalves. Convergência tecnológica em sistemas da informação. Escola Politécnica da USP – Departamento de Engenharia da Computação e sistemas Digitais. 2006.)

CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA

30

02/03/2013

Page 31: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

“Habilidade de dois ou mais sistemas (computadores, meios de comunicação, redes, software e outros componentes de tecnologia da informação) de interagir e de intercambiar dados de acordo com um método definido, de forma a obter os resultados esperados.” (ISO)

Para que exista a interoperabilidade é fundamental que os componentes de tecnologia de informação trabalhem cooperativamente, fixando normas, políticas e padrões de comunicação (Governo Federal do Brasil - e-PING – Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico)

Disponível em: http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-ping-padroes-de-interoperabilidade/o-que-e-interoperabilidade. Acesso em 23/02/2013

https://interage.fei.org.br/secureserver/servicos/notasfaltas/consulta_FEI.asp

Rematrícula on-line

INTEROPERABILIDADE

31

02/03/2013

Page 32: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Modelos de ciberespaço Digital: dados transmitidos e captados podem ser transformados

(manipulados) e armazenados sobre um suporte físico mutável. Preservam o símbolo.

Analógico: a ausência de uma representação abstrata (simbólica) para os dados dificultando a conservação, transformação e manipulação destes dados.

Fonte: (Fernandes J. H. C.: Ciberespaço: Modelos, Tecnologias, Aplicações e Perspectivas)

CIBERESPAÇO: “Ciberespaço é o espaço mediador da convivência digital entre seres humanos, em criação a partir da disseminação e evolução da Internet e da Web no seio da sociedade”

ABRANGÊNCIA E COMUNICAÇÃO

32

02/03/2013

Page 33: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Interação Humano-Máquina (HCI): é o estudo de como as pessoas concebem, implementam e usam sistemas de computador interativos, e como computadores afetam indivíduos, organizações e a sociedade.

Vida Artificial : Busca soluções para a síntese de sistemas complexos que Apresentam características vitais como adaptação, reprodução, autonomia e cooperação.

Sistemas de Wetware Sistemas de Software Sistemas de Hardware

Fonte: (Fernandes J. H. C.: Ciberespaço: Modelos, Tecnologias, Aplicações e Perspectivas)

33

ABRANGÊNCIA E COMUNICAÇÃO

02/03/2013

Page 34: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Agentes Inteligentes: apresentam um maior nível de abstração e simbolismo, em maior consonância com a IA Simbólica em relação ao modelo de Vida Artificial. Agentes Agentes Físicos: autonomia, habilidade social, reatividade, pró-

atividade, mobilidade e continuidade temporal Agentes Inteligentes em Softwares: inteligência, agência e

mobilidade

Construcionismo Distribuído: apresentam uma perspectiva análoga do processo de interação, mas enfatizam a construção de individualidade, comunidade, simbolismo, conhecimento, aprendizado, cultura e inteligência essencialmente humanas. Cognitivo Distribuído

Fonte: (Fernandes J. H. C.: Ciberespaço: Modelos, Tecnologias, Aplicações e Perspectivas)

34

ABRANGÊNCIA E COMUNICAÇÃO

02/03/2013

Page 35: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

INTERNETA INTERNET (INTERNET SOCIETY, 1999) É UMA REDE DE SISTEMAS HETEROGÊNEOS, INTERLIGADOS ATRAVÉS DE UMA FAMÍLIA DE PROTOCOLOS BÁSICA E COMUM A TODOS, CHAMADA TCP/IP.

UM PROTOCOLO É UMA CONVENÇÃO QUE CONTROLA E POSSIBILITA UMA CONEXÃO, COMUNICAÇÃO, TRANSFERÊNCIA DE DADOS ENTRE DOIS SISTEMAS COMPUTACIONAIS.

AMPLA UTILIZAÇÃO

WORLD WIDE WEBMODELO CAPAZ DE INTERLIGAR TODOS OS COMPUTADORES DE FORMA NÃO LINEARFÁCIL INSTALAÇÃOMODELO SEMI-CAÓTICO QUE POSSIBILITOU A CRIAÇÃO DE UMA MASSA CRÍTICA DE CONSUMIDORES

TECNOLOGIAS VIABILIZADORAS (WWW, HTTP, URL)

02/03/2013 Fonte: (Fernandes J. H. C.: Ciberespaço: Modelos, Tecnologias, Aplicações e Perspectivas)

35

HTTP (HYPERTEXT TRANSFER PROTOCOL)

HTTP (FIELDING ET ALLI, 1999) É O PRINCIPAL PROTOCOLO UTILIZADO NA TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS ENTRE SERVIDORES E CLIENTES.

HTTP É UM PROTOCOLO SIMPLES, BASEADO EM UM ESQUEMA DE PEDIDO E RESPOSTA.

CLIENTES WEB FAZEM UM PEDIDO AO SERVIDOR, ONDE UM PEDIDO É COMPOSTO PRINCIPALMENTE PELO ENDEREÇO LOCAL DO RECURSO E PELO MÉTODO QUE DEVE SER APLICADO AO RECURSO.

Page 36: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

URL (UNIVERSAL RESOURCE LOCATOR)

URL É O ENDEREÇO UNIVERSAL QUE SERVE PARA LOCALIZAR RECURSOS NA WEB.

EXEMPLO:HTTP://PORTAL.FEI.EDU.BR/PT-BR/PAGINAS/HOME.ASPX

UM URL É COMPOSTO SEGUNDO O FORMATO:

<PROTOCOLO>://<MÁQUINA>[:<PORTA>]/<ENDEREÇO-LOCAL>

ONDE O SIGNIFICADO DE CADA ELEMENTO É DESCRITO ABAIXO:· <PROTOCOLO> - HTTP - INDICA O FORMATO DE DADOS QUE SERÁ UTILIZADO DURANTE A TRANSMISSÃO DOS RECURSOS ENTRE O CLIENTE E O SERVIDOR. OS PROTOCOLOS MAIS USADOS SÃO: HTTP E FTP;

· <MÁQUINA> - PORTAL.FEI.EDU.BR - ENDEREÇO TCP/IP DA MÁQUINA SERVIDORA;

· <PORTA> - É O NÚMERO DA PORTA DE SOCKET NA QUAL O PROCESSO SERVIDOR AGUARDA PEDIDOS. O VALOR DEFAULT PARA O PROTOCOLO HTTP É A PORTA 80;

· <ENDEREÇO-LOCAL> - PT-BR/PAGINAS/HOME.ASPX- É NORMALMENTE A PARTE MAIS LONGA DO URL, E É INTERPRETADO INTERNAMENTE PELO SERVIDOR WEB PARA LOCALIZAR QUAL O RECURSO ESPECÍFICO QUE O CLIENTE SOLICITOU.

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TECNOLOGIAS VIABILIZADORAS (WWW, HTTP, URL)

Fonte: (Fernandes J. H. C.: Ciberespaço: Modelos, Tecnologias, Aplicações e Perspectivas)

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PROTOCOLO

Como será que meu

computador se conecta á internet? Os computadores conseguem trocar

informações entre si, através da troca de “pacotes de dados”, baseando-se em um conjunto de regras de comunicação

denominado protocolo

PROTOCOLO = “LINGUAGEM”

000101101100110001011010Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

Tim Berners Lee

Vincent Cerf

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MODELO DE REFERÊNCIA - OSI

Cada fabricante era responsável por tudo na rede;

Modelo de referência para os protocolos atuais, principalmente o TCP/IP;

Baseado em 7 camadas nas quais ocorre o processo de transmissão de dados;

APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORT

E REDE LINK DE DADOS FÍSICA

Aplicação

FísicaFonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

Open Systems Interconnection

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CAMADAS - OSI

APLICAÇÃO

Faz a interface entre o protocolo de aplicação e o aplicativo que solicitou a informação;

Acesso de impressora remota;

Eletrônica de mensagens (como email);

Converte o formato do dado recebido pela camada de aplicação em um formato comum;

Pode realizar a compressão dos dados;

É a camada onde os dados podem ser criptografados;

APRESENTAÇÃO

Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

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SESSÃO TRANSPORTE

Permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação;

Coloca marcações nos dados, se a rede falhar a transmissão de dados é reiniciada a partir da última marcação;

Realizar a divisão dos dados que serão transmitidos pela rede em pacotes;

No receptor essa camada é responsável pela ordenação dos pacotes recebidos;

Separa as camadas de aplicação das camadas de nível físico;

Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

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CAMADAS - OSI

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REDE

É a camada responsável pelo endereçamento dos pacotes de dados;

Mapeamento do endereço físico lógico: converte endereços lógicos ou nomes, em endereços físicos;

Determina a rota que os dados irão seguir;

LINK DE DADOS

Transforma os pacotes em frames e os organiza em grupos lógicos;

Faz a conferência de integridade dos dados (CRC);

Possui uma forma de correção de dados;

Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

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CAMADAS - OSI

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FÍSICA

Transforma os frames da camada de link lógico em sinais

Verifica qual o meio de transmissão dos sinais

Utiliza o padrão IEE 802

Utiliza endereço MAC

APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORT

E REDE LINK DE DADOS

FÍSICA

Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

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CAMADAS - OSI

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Criado pelo DARPA no fim da década de

1970;

Utilizado para realizar a transmissão de

dados entre equipamentos através da

internet;

Possui arquitetura aberta (protocolo

universal);

Protocolo “inteligente”;

Baseado no modelo de referência OSI,

porém com quatro camadas.

APLICAÇÃO TRANSPORTE INTERNET INTERFACE COM A REDE

Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

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TCP/IP

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APLICAÇÃO

Equivale as camadas dos modelos 5, 6 e 7 do modelo OSI;

Faz a comunicação entre os aplicativos e a camada de transporte;

Possui um conjunto de outro protocolos: HTTP, FTP, TELNET, SMTP, SNMP, DNS;

A comunicação com a camada de transporte é realizada através de “portas”.

TRANSPORTE

Recebe os dados da camada de aplicação e os transforma em pacotes;

Multiplexação: é possível transmitir “simultaneamente” os pacotes de dados de várias aplicações diferentes;

Opera o TCP e o UDP;

No caso da recepção dos dados esta camada ordena os pacotes de dados.

Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

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Camadas do TCP/IP

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INTERNET

Nesta camada atuam os protocolos: IP, ICMP, ARP, RARP;

Aqui ocorre a transformação dos pacotes de dados em datagramas;

Adiciona ao datagrama informações sobre o caminho que ele deverá percorrer na rede;

INTERFACE COM A REDE

Equivalente às camadas 1 e 2 do modelo OSI;

Responsável por enviar os datagramas pela rede transformando-os em frames e então em sinais correspondentes ao meio de transmissão;

Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

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Camadas do TCP/IP

Page 46: Convergência e interoperabilidade   1 sem - 2013

Para transportar os dados é necessário saber os “endereços” dos emissores e dos receptores assim como uma correspondência enviada pelos correios. Esse endereçamento cabe ao Protocolo IP.

Em uma rede que utiliza o protocolo TCP/IP o computador/dispositivo que estiver interligado nela deverá possuir um endereço de IP

Possui duas versões: IPV4 e IPV6

Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

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Protocolo de IP

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Definição

“Infraestrutura de Informação (II) trata-se de um sistema compartilhado, aberto, heterogêneo, ilimitado, evoluído e padronizado baseado em diversas áreas da Tecnologia da Informação juntamente com os usuários, operações e comunidades.”

Fonte: (Hanseth, Ole Monteiro, E. IT Infrastructures)

INFRAESTRUTURA DA INFORMAÇÃO

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Identificando os aspectosHanseth e Monteiro (1998) identificaram os aspectos fundamentais da Infraestrutura da Informação, principalmente o que a torna diferente dos outros sistemas. Os aspectos são:

1º Aspecto: Tem a função de suportar e habilitar funções.

2º Aspecto: É compartilhada por uma grande comunidade.

3º Aspecto: Estão sempre abertas.

4º Aspecto: É uma rede sociotécnica, vai além da “pura” tecnologia.

5º Aspecto: Estão conectadas e inter-relacionadas, formando uma ecologia de redes.

6º Aspecto: Se desenvolve através da expansão e melhoria da “base instalada”.

Fonte: (Hanseth, Ole Monteiro, E. IT Infrastructures)

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INFRAESTRUTURA DA INFORMAÇÃO

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Pessoas diferentes com pensamentos

diferentes, criando, aplicando e

coordenando suas criações.

Uma rede de Infraestrutura da

Informação cada vez mais evoluída.

Resistência para divulgação e

dificuldades para a transformação de

princípios que contribuam para a evolução das II’s

Dívidas altíssimas, investimentos em vão e problemas sociais

Fonte: (Hanseth, Ole Monteiro, E. IT Infrastructures)

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INFRAESTRUTURA DA INFORMAÇÃO

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Composição

• Hardware• Software• Banco de Dados• Redes de Telecomunicações• Pessoas

Tendências

• Cloud Computing: virtualização de produtos e serviços computacionais.

• Green IT: uso dos recursos de computação da forma mais eficiente e limpa.

• Virtualização: emulação de ambientes isolados, capazes de rodar diferentes sistemas operacionais dentro de uma mesma máquina.

Fonte: (dos SANTOS, B.C. e de MENESES, F.G.A., Cloud Computing: conceitos, oportunidades e desafios da nova computação)Disponível em :http://www.tiespecialistas.com.br/2011/11/green-it/. Acesso em: 24/02/2013)

Disponível em: http://www.gta.ufrj.br/grad/09_1/versao-final/virtualizacao/conceito%20de%20virtualizacao.html. Acesso em: 25/02/2013

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INFRAESTRUTURA DA INFORMAÇÃO

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CONVERGÊNCIA E INTEROPERABILIDADE

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Dúvidas e Perguntas