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26 de novembro de 2013 Auditório Escola Nacional de Saúde Pública Patrocinadores Globais APDSI Interoperabilidade na Saúde - Onde Estamos?

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Page 1: Interoperabilidade na Saúde - Onde Estamos? · 26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -3- Proposta inicial para subdivisões do Grupo de Trabalho (GT). Cada um com enfoque

26 de novembro de 2013

Auditório

Escola Nacional de Saúde Pública

Patrocinadores Globais APDSI

Interoperabilidade na Saúde

- Onde Estamos?

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Estudo “Interoperabilidade na Saúde”Apresentação Pública

Escola Nacional de Saúde Pública

26 de novembro de 2013

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Objetivos Gerais

-1-

• Elaborar um estudo que:

caracterize as experiências em marcha / planeadas;

divulgue as melhores práticas, nas vertentes:

• estratégicas;

• organizacionais;

• tecnológicas;

• financeiras;

• legais;

• sociais.

• Identifique um conjunto de constrangimentos e ações a implementar.

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -2-

Definições

As razões do estudo

O âmbito

Impactos e barreiras

Pontos a considerar

Tendências

Estratégias dos atores do mercado

Exemplos e casos práticos

Implicações futuras

Recomendações

Citação das fontes, bibliografia

Proposta de divisão de conteúdos

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -3-

Proposta inicial para subdivisões do Grupo de Trabalho (GT).

Cada um com enfoque em temáticas específicas. Exemplos:

1 – Definições, razões do estudo, âmbito2 – Impactos e barreiras, pontos a considerar, tendências3 – Estratégias dos atores de mercado, exemplos e casos práticos4 – Implicações futuras, recomendações

Todos podem contribuir, partilhar informação e conhecimento na generalidade De acordo com o interesse pessoal e/ou profissional pode haver reuniões autónomas Neste caso, convirá fazer um ponto de situação aos restantes elementos do GT Reunir documentação de suporte / publicar um MoU das reuniões (in)formais Sob proposta dos participantes podem ser convidados outros elementos/experts A participação é cívica, o critério é acrescentar valor ao resultado final Criação de Task-Forces (TFs)

Organização

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -4-

Ministério da Saúde, designadamente:

1. Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS)

2. Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT)

3. Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. (INFARMED)

4. Direção-Geral de Saúde (DGS)

5. Entidade Reguladora da Saúde (ERS)

6. Gabinete do Senhor Ministro, Secretarias de Estado, Secretaria-Geral, Grupos Técnicos

7. Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS)

8. Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (SPMS)

Outros ministérios e institutos, academia, instituições, individualidades com visão estratégica na saúde, investigadores, ...

Sócios que tragam valor acrescentado, rede hospitalar, ACES, privados, ...

Pontos de Contacto

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -5-

Definição e estado da arte, o que é, para que serve?

Experiências em Portugal?

Melhores práticas?

Barreiras ao sucesso?

Estratégia para o desenvolvimento?

TF1 Fase Inicial / Âmbito

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -6-

Projetos de referência?

Barreiras à atividade clínica e não clínica?

Arquiteturas de partilha de informação em rede?

Informação mínima do utilizador?

Normas?

Direitos e deveres?

TF2 Impactos e barreiras / tendências

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -7-

Ponto de situação em Portugal?

Casos de sucesso?

Áreas de intervenção/ganhos?

Segurança?

Modelos de licenciamento e exploração?

Incentivos?

TF3 Proliferação de sistemas

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -8-

Que inovações se perspetivam para o cidadão / utente?

Quais os limites?

Inovação ou Transição?

Outros efeitos e ameaças?

TF4 Inovação Tecnológica

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -9-

Avaliação e quantificação das vantagens económicas?

Mitigação dos riscos associados à inovação?

Qualidade?

Análise de custos?

Financiamento?

TF5 Financiamento, qualidadee economia

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -10-

Upload de contributos via Yahoo Groups/Dropbox associados a

Outras propostas?

Contactos de e com os elementos de coordenação

Quem faz o quê?

Reuniões trimestrais

Como partilhar conhecimento?

Metodologia

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Cronograma proposto

-11-

Reunião inicial

Reuniões TFs e upload de contributos

Reuniões de seguimento

Composição de uma versão prévia do documento

Reunião de fecho e acertos

Apresentação pública

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -12-

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Retoma dos trabalhos

-13-

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Inspiração

-14-

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Resumo possível

-15-

A pesquisa para este estudo incluiu uma revisão da atual legislação,

documentação dispersa, entrevistas e observação direta no terreno com

diversos profissionais experientes.

Apresenta uma visão partilhada e interpretativa de outros caminhos,

sendo sobretudo um trabalho de edição das fontes de modo a contribuir

para a discussão do tema.

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Resumo possível

-16-

Pegar nas fontes, editá-las, transcrevê-las e depois comentá-las é um

trabalho demorado, exige dedicação, energia e, sobretudo, estar em linha

com os acontecimentos.

As opiniões atuais são tão importantes quanto mais próximas se situam

em relação às fontes. Doutro modo, aquilo que se escreve sobre um

assunto… se for muito afastado em relação às fontes de informação

originais é uma opinião que vale o que vale.

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Diagnóstico organizacionalnão exaustivo

-17-

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Análise SWOT

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Análise 5 Forças de Porter

-19-

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Síntese de Fase Inicial / Âmbito

-20-

Sugere-se o desenvolvimento de um “Grupo de Peritos” que no futuro

imediato, seja capaz de derrubar as fronteiras, linguística, cultural,

profissional, jurisdição e geográfica, sobre conteúdos específicos de

saúde. Portugal tem estado “ausente” das discussões internacionais.

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Impactos / Tendências

-21-

Medidas para resolver a falta de interoperabilidade, por país

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Impactos / Tendências

-22-

Mapa Estratégico de um Centro Hospitalar

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Síntese de Impactos / Tendências

-23-

Criação de um Conselho Técnico Nacional, englobando os diferentes

grupos profissionais envolvidos na saúde, que permita estimular,

propor ideias e soluções estratégicas credíveis para serem

consideradas pelo Governo atual e futuros.

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Proliferação de Sistemas

-24-

Componentes de um Modelo de Interoperabilidade

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Síntese de Proliferação de Sistemas

-25-

Compreender projeto do Governo Federal Brasileiro cujo desenvolvimento está

baseado, desde 2005, nos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrónico.

Conhecido como e-PING2, engloba uma série de padrões e especificações

técnicas que objetivam uniformizar as práticas dos órgãos estatais e alcançar a

interoperabilidade dos serviços de Governo Eletrónico no País.

O Framework aborda fundamentalmente as temáticas associadas a standards e

modelos tecnológicos, porém não se encarrega das especificações institucionais,

da adaptação do marco jurídico normativo e da infraestrutura tecnológica

necessária para implementar um modelo completo de interoperabilidade.

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Inovação Tecnológica

-26-

Estudo “The Economist Intelligence Unit”

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Síntese da Inovação Tecnológica

-27-

Centrar as atenções na otimização de processos, uma vez que os

profissionais de saúde conseguem uma maior agilidade, o que significa

menos dores de cabeça na adoção de novas tecnologias e de novas

formas de trabalhar.

Ainda mais importante é o facto de permitir que se concentrem no que

é verdadeiramente importante: encontrar novas formas de cuidar dos

doentes e melhorar continuamente a prestação de serviços de saúde.

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Financiamento/Qualidade

-28-

Agenda para os Cidadãos

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Propostas e possíveis soluções

-29-

Estrutura inicial de uma Gestão por Processos

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde

Síntese de Financiamento/Qualidade

-30-

Financiamento associado à qualidade, procura evidenciar exemplos, em que os

sistemas de pagamento por capitação, tornam possível realizar o denominado

ajustamento para o risco da população servida de forma mais detalhada.

Os fluxos de informação só serão possíveis na presença de interoperabilidade

entre SI, de uma forma que permitam seguir o percurso do cidadão no sistema

de saúde, evoluindo para uma Gestão por Processos.

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26 de novembro de 2013 Interoperabilidade na Saúde -30-

Sol da meia-noite na Gronelândia