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Internet do Futuro - Definida por Software Alextian Bartholomeu Liberato Diego Mafioletti

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Internet do Futuro - Definida por Software

Alextian Bartholomeu LiberatoDiego Mafioletti

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Estrutura da Apresentação

• Internet e Datacenters• Rede Definida por Software• Desafios• Princípios• Ambiente Virtual - Moodle• Demonstração/Visita• Resultados Esperados!

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Datacenters

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Arquiteturas Datacenters

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Arquiteturas Datacenters

Fonte: COUTO et al., 2012

Os servidores desempenham umpapel duplo: execução das aplicações e também a retransmissão do tráfego entre os servidores.

Page 7: Internet do Futuro - Definida por Software Alextian Bartholomeu Liberato Diego Mafioletti

Comoditização de Datacenters

InfiniBand

Duas abordagens

Comoditização

Fonte: TOP500, 2013

Page 8: Internet do Futuro - Definida por Software Alextian Bartholomeu Liberato Diego Mafioletti

• Agilidade• Escalabilidade• Tolerância a Falhas• Múltiplos Caminhos• Configuração Automática• Custo

Requisitos de Datacenters

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• Encaminhamento Ethernet• Encaminhamento Híbrido

IP/Ethernet• VLAN• MPLS

Técnicas de Encaminhamento

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Redes Definidas por Software - SDN

Fonte: Adaptado (ONF,2012)

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OpenFlow

OpenFlow fornece um protocolo aberto para programar as tabelas de encaminhamento dos equipamentos da rede.

Fonte: Sherwood et al. 2009

Page 12: Internet do Futuro - Definida por Software Alextian Bartholomeu Liberato Diego Mafioletti

OpenFlow

Fonte: McKeown et al. 2008

Virtualização de rede

Algumas vantagens

Distribuição de Rotas

Visualização da Rede

Page 13: Internet do Futuro - Definida por Software Alextian Bartholomeu Liberato Diego Mafioletti

OpenFlow

Fonte: Shourmasti, 2013

Page 14: Internet do Futuro - Definida por Software Alextian Bartholomeu Liberato Diego Mafioletti

OpenFlow

Fonte: Shourmasti, 2013

Page 15: Internet do Futuro - Definida por Software Alextian Bartholomeu Liberato Diego Mafioletti

OpenFlow Features

Fonte: Shourmasti, 2013

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Desafios• Tecnologias:

– Spanning Tree, VLAN, criação de sub-redes..• Técnicas de encaminhamento:

– Não oferecem desempenho, agilidade e flexibilidade..• Virtualização de Servidores:

– Permitir múltiplas máquinas virtuais (VMs).• Equipamento de prateleira:

– Switches de baixo custo não fornece, desempenho, escalabilidade e tabela de encaminhamento.

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• Estas limitações não são resolvidas apenas aumentando a capacidade do enlace;

• Característica ausente (SDN x DCN):–Gerenciamento do datacenter–Gerenciamento de processamento

computacional e armazenamento–Operações diretas na rede

Desafios

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Princípios do Projeto de uma Arquitetura de Datacenter Programável

• A hipótese é que se for construída uma arquitetura para DC empregando-se os seguintes princípios:

1. Separação do plano de controle do plano de dados2. Controle centralizado3. Separação da computação de rotas do tratamento de falhas4. Roteamento na origem e5. Separação semântica nos endereços (identificador e localizador)• Então o DC será programável provendo a flexibilidade exigida pelas

aplicações com garantias de desempenho e baixo custo.

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Princípio 1• Separação do Plano de Controle do Plano de Dados:

– Utiliza protocolo aberto (OpenFlow);– Permite prototipação, inclusive com rede em produção;– “Sistema Operacional de Rede” é separado do plano de

dados (encaminhamento);– Inovação.

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Detalhe Princípio 1

Plano de Controle

Plano de Dados

Aplicação1

Aplicação2Aplicaçãon

OpenFlow

S1

S2

S3

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Princípio 2

• Controle Centralizado:–Visão centralizada no datacenter;–O controlador:

(i) calcular todas as rotas entre cada par de hosts (conjunto), e (ii) instalar regras de encaminhamento nos comutadores.

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Detalhe Princípio 2

Controlador

Page 23: Internet do Futuro - Definida por Software Alextian Bartholomeu Liberato Diego Mafioletti

• Separação da Computação de Rotas do Tratamento de Falhas:– Separação de cálculo das rotas (na topologia implantada)

do tratamento de falhas (quando ocorrem mudanças no estado dos enlaces);

– Ignorar todas as mudanças de estado e apenas recalcular caminhos quando ocorrerem mudanças de topologia.

Princípio 3

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Detalhe Princípio 3

s d

Controlador

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Princípio 4• Roteamento Embarcado na Origem:

– Rota definida no cabeçalho do pacote.– Simplifica o núcleo ( baixa latência e maior

throughput).– Escalabilidade no plano de dados tornando os

elementos de encaminhamento sem estado.

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Detalhe Princípio 4

S1 S2

S3 S4 S5 S6

S7 S8 S9 S10

s d

Controlador

Pacote

Pacote

Roteamento Plano!

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Princípio 5

• Separação Semântica nos Endereços (Identificador e Localizador):–Em essência, separar o localizador do

identificador de modo que seja transparente para os hosts e compatível com o hardware existente.

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Detalhe Princípio 5

(MAC + IP)

(MAC = PORTA)

(MATCH = ACTION)

VM1 VM2 VM3 VMn

Server2Server1

Servern

01001 01002 01002 0100n

PMAC

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Ambiente - Moodle

http://col.ifes.edu.br/moodle/

http://ava.ufes.br/course/view.php?id=705

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Demostração

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Resultados Esperados

• Projetar uma arquitetura que permita detectar fluxos “elefantes” e tratá-los de forma diferente dos outros fluxos “ratos”, como por exemplo, utilizando caminhos codificados na origem [Ramos et al. 2013] exclusivos para os mesmos, livrando-o do congestionamento. Inclusive de forma preventiva, pois esta rotas já serão definidas na inicialização da topologia;

QoS!

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• Virtualizar a rede no datacenter, tendo em vista que as redes utilizarão a mesma infraestrutura física (hardware) para várias VMs, possibilitando inclusive a integração com OpenStack para migração de servidores virtuais [Corradi et al. 2012]

Resultados Esperados

Integração!

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• Mensurar a escalabilidade do controlador, pois e mesmo ficará, a priori, disponível para questões de gerenciamento rede do datacenter;

Resultados Esperados

Desempenho!

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• Avaliar o melhor modelo de roteamento para uma certa característica topológica, tais como Fat tree [Al-Fares et al. 2008c], DCell [Guo et al. 2008], e Bcube [Guo et al. 2009] quando sujeito a falhas. As métricas que serão consideradas levam em conta os tempos de reconfiguração, a latência de comunicação, a vazão, etc.

Resultados Esperados

Desempenho!

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Finalizando!

• Finalmente, espera-se contribuir nos estudos sobre SDN aplicadas em redes de datacenter utilizando equipamentos comoditizados. Criando um modelo aberto e eficiente desta proposta de forma a permitir sua reprodução em diversos cenários, tanto acadêmico quanto comercial.

Comoditização!INOVAÇÃO!!

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We are in the early stages of an intellectual voyage. We should keep our minds open while charting our course.

[Scott Shenker]

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Obrigado!

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ReferênciasTOP500 (2013). Top500 supercomputer sites. Website. http://www.top500.org/statistics/list/.

Shourmasti, Komail Shahmir, Stochastic Switching Using OpenFlow, Master of Telematics - Communication Networks and Networked Services - Norwegian University of Science and Technology, 2013.

McKeown, N., Anderson, T., Balakrishnan, H., Parulkar, G. M., Peterson, L. L., Rexford, J., Shenker, S., and Turner, J. S. (2008). Openflow: enabling innovation in campus networks. Computer Communication Review, 38(2):69–74.

ONF, O. N. F. (2012). Openflow switch specification version 1.3.0 (wire protocol 0x04). Website. https://www.opennetworking.org/images/stories/downloads/sdn-resources/onf-specifications/openflow/openflow-spec-v1.3.0.pdf.

COUTO, R. D. S., CAMPISTA, M. E. M., AND COSTA, L. H. M. K. Uma avaliação da robustez intra data centers baseada na topologia da rede. In SBRC 2012, Ouro Preto, MG,2012.