inter 7 plus manual de operações

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  • 7/23/2019 inter 7 plus manual de operaes

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    Manual de Operao

    Os nomes e logotipos Intermed, Intere VAPSso marcas

    registradas da Intermed Equipamento Mdico Hospitalar Ltda.

    So Paulo Brasil 2007

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    Manual de Operao

    O ventilador Inter7 Plusdeve ser manuseado e operado

    apenas por profissionais devidamente capacitados.

    Leia integralmente este manual antes de utilizar o

    ventilador Inter7 Plusem pacientes.Aps a leitura inicial, mantenha este manual sempre em

    local acessvel, para consultas futuras.

    Este equipamento e seus documentos podem sofrer

    alteraes sem prvio aviso ao usurio.

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    Introduo 5

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    Identificao do Produto

    Este manual de operao se refere ao ventilador pulmonar modelo

    Inter7 Plus, da marca Intermed

    Nome Comercial: VentiladorInter7 Plus

    Nome Tcnico: Ventilador Presso e Volume

    Registro ANVISA n: 10243240051

    Resp. Tcnico: Engo. Jorge Bonassa CREA 137.189/D

    Responsvel Legal: Milton Rubens Salles

    Representante Legal CEE:

    Fabricante

    Intermed Equipamento Mdico Hospitalar Ltda.

    CNPJ: 49.520.521/0001-69 - I.E.: 110.663.323.118

    Avenida Cupec, 1786 - So Paulo/SP - CEP 04366-000

    Tel: +55 11 5112-1300 / Fax: +55 11 5563-0009

    web site: www.intermed.com.br

    e-mail: [email protected]

    Milton Rubens Salles

    Diretor ComercialResponsvel Legal

    Engo. Jorge Bonassa

    Diretor TcnicoResponsvel Tcnico

    CREA 137.189/D

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    ndice 7

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    ndice

    Captulo 1 Especificaes Gerais

    Captulo 2 Avisos de Segurana

    Captulo 3 Preparao do Equipamento

    Captulo 4 Operao

    Captulo 5 Alarmes e Mensagens

    Captulo 6 Recursos de Monitorizao

    Captulo 7 Resoluo de Problemas

    Captulo 8 Limpeza, Desinfeco e Esterilizao

    Captulo 9 Manuteno Preventiva

    Captulo 10 Acessrios, Partes e Peas

    Captulo 11 Terminologia, Smbolos e Definies

    Captulo 12 Especificaes Tcnicas

    Termo de Garantia

    Anexo A: Esquema Pneumtico

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    Captulo 1 Especificaes Gerais 9

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    Captulo 1

    Especificaes Gerais

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    10 Captulo 1 Especificaes Gerais

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    1.1. APRESENTAO GERAL E APLICAO

    O Inter7 Plus um ventilador eletrnico microprocessado, desenvolvido

    especificamente para uso em pacientes neonatais, peditricos e adultos em terapiaintensiva.

    O Inter7 Plusoferece uma completa gama de recursos para a ventilao mecnica,destacando-se:

    Modos Presso Controlada e Presso Suporte com volumes mnimosassegurados e mximos limitados

    Modo VAPS para a ventilao mandatria e espontnea Modo exclusivo para ventilao no invasiva NIV Modo Volume Controlado com presso limitada

    Possibilidade de ciclagem por fluxo nos ciclos com Presso Controlada Insuflao Traqueal de Gases (TGI) sincronizada e com opo de seleo de

    fluxo Nebulizao sincronizada com compensao de volume e FiO2 Possibilidade de ajuste de dois nveis de PEEP distintos BiPEEP Seqncia automtica para aspirao (100% O2) Insuflao lenta para determinao da curva de complacncia Ajuste da rampa (slope) e do fluxo de ciclagem dos ciclos controlados a

    presso Ajuste da compensao da resistncia do tubo endotraqueal

    Compensao automtica da complacncia do circuito respiratrio

    O Inter7 Plusapresenta interface grfica com tela colorida de 12 de alta resoluosensvel ao toque (touchscreen) e boto nico para entrada de dados, alm de teclasde acesso rpido para funes mais usuais. A organizao dos controles, monitores ealarmes foi projetada de forma a permitir rpida e fcil interao com o operador. Apartir do peso do paciente, o ventilador orienta o ajuste dos controles e alarmes dentrode uma faixa segura.

    1.2. PRINCPIOS DE FUNCIONAMENTO

    O Inter7 Plus apresenta concepo modular, visando segurana e confiabilidadeoperacional, bem como facilidade de manuteno. Alm disso, sua constituio foiconcebida de modo a permitir futuros upgrades atravs de fcil atualizao desoftware.

    Os principais mdulos so:

    Mdulo do Painel Frontal Modulo de Acionamento Eletrnico Mdulo de Alimentao Eltrica Mdulo de Controle Pneumtico Mdulo do Painel Traseiro

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    Captulo 1 Especificaes Gerais 11

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    1.2.1. Mdulo do Painel Frontal

    O Mdulo do Painel Frontal responsvel pela interface com o usurio e controleprincipal do ventilador, sendo constitudo por uma tela de cristal lquido (LCD TFT),

    placas eletrnicas, boto de controle e teclas de acesso rpido. A tela de cristal lquidocolorida de 12 apresenta alta resoluo (XGA 1024x768), alto brilho e contraste, bemcomo superfcie anti-reflexos sensvel ao toque e resistente abraso (riscos). A telapode ser acionada com o toque dos dedos, funcionando inclusive com luvas. O painelapresenta vedao adequada para limpeza e desinfeco. O acionamento doscontroles realizado pelo toque na tela e ajuste no boto de controles, sendo que anavegao tambm pode ser realizada exclusivamente com o boto de controle.Algumas funes especiais dispem de teclas de acesso rpido.

    O controle do ventilador independente do controle da interface, cada um sendorealizado por placas eletrnicas e softwares distintos. Uma rotina de monitorao,

    independente do processamento central, realiza a superviso de todo o sistema, deforma a prevenir falhas de comunicao e/ou controle.

    1.2.2. Mdulo de Acionamento Eletrnico

    O Modulo de Acionamento Eletrnico responsvel pelo acionamento das vlvulas,monitorao dos sensores, controle do sistema de baterias e acionamento dosalarmes, sendo composto por placas eletrnicas e transdutores.

    1.2.3. Mdulo de Alimentao EltricaO Mdulo de Alimentao Eltrica responsvel pela alimentao do equipamento,sendo composto por uma fonte regulada CA/CC e bateria interna recarregvel. Abateria interna do tipo chumbo-cido selada.

    1.2.4. Mdulo de Controle Pneumtico

    O Mdulo de controle pneumtico responsvel pela atuao pneumtica, sendoconstitudo basicamente pelas vlvulas de fluxo de ar e oxignio e pela vlvula deexalao, alm da vlvula antiasfixia, vlvula de acionamento de nebulizador/TGI,

    sensor de oxignio, circuito do pneumotacgrafo e filtros de entrada. O ventiladorcontrola os fluxos de ar e oxignio atravs de vlvulas distintas, acionadas por bobinaseletromagnticas. O fluxo de cada gs medido por sensores de filme aquecidoindependentes, especificamente calibrados para ar e oxignio. Atravs da medida dofluxo real, as vlvulas so continuamente realimentadas de forma a atender osparmetros ajustados de fluxo, volume e composio da mistura (FiO2). A misturaresultante da composio dos fluxos de ar e oxignio medida continuamente por umsensor de oxignio paramagntico com sada digital. Esse sensor, diferente dasclulas eletroqumicas convencionais, no apresenta desgaste e dispensa calibraesperidicas por parte do operador.

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    12 Captulo 1 Especificaes Gerais

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    Ao instalar o equipamento, o Servio Tcnico Autorizado Intermed deve configurar oparmetro de altitude local, de forma que o equipamento compense os parmetroscontrolados e monitorizados em funo da presso baromtrica.

    A vlvula de exalao constituda por um diafragma flexvel atuando sobre um bocalconectado ao ramo expiratrio. O acionamento do diafragma realizado por meio deuma vlvula piloto acionada por uma bobina eletromagntica. Atravs da mediocontnua da presso na via inspiratria e proximal, a vlvula piloto continuamenterealimentada de forma a manter a presso na via area no valor desejado de pressoexpiratria ou inspiratria.

    O sistema ainda dispe de duas vlvulas eletromagnticas realimentadas,independentes para ar e oxignio, cuja funo manter uma presso constante paracontrole dos sistemas de nebulizao, TGI e acionamento da vlvula antiasfixia.Preferencialmente utilizado o ar comprimido como gs de controle. Na falta de ar ou

    na utilizao de FiO2 elevada, o controle passa a ser exercido pela vlvula deoxignio.

    O sistema permite a compensao do volume e da concentrao da mistura quando utilizada a nebulizao.

    Em casos especficos, quando se torna impossvel a manuteno da ventilao emlimites seguros, aberta uma vlvula antiasfixia / sobrepresso, que abre o circuitoventilatrio, permitindo a respirao espontnea do paciente.

    Para medio dos fluxos e volumes externamente ao ventilador, so utilizados

    sensores de fluxo conectados ao mdulo de controle pneumtico. possvel autilizao de sensor de fluxo conectado prximo ao paciente (proximal) ou na vlvulade exalao (distal). O sistema identifica o tipo de sensor atravs de acoplamentoptico, identificando entre sensor proximal (Neonatal, Peditrico ou Peditrico / Adulto)e distal, na vlvula de exalao (Sensor de Fluxo Expiratrio).

    As conexes da rede de ar comprimido e oxignio so realizadas diretamente naentrada do Mdulo de Controle Pneumtico atravs de filtros com coletores de gua.No caso do ar comprimido so utilizados dois filtros para maior segurana contraentrada de lquidos.

    1.2.5. Mdulo do Painel Traseiro

    O Mdulo do painel Traseiro constitudo pelas conexes eltricas e portas decomunicao, que juntamente com entrada do Mdulo de Controle Pneumtico,compe o painel traseiro.

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    Captulo 1 Especificaes Gerais 13

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    1.3. REGISTROS E CERTIFICAES

    O ventilador pulmonar modelo Inter7 Plusfoi desenvolvido, ensaiado e certificado de

    acordo com as seguintes normas de segurana para equipamentos eletromdicos:

    NBR IEC 60601-1/1997:Equipamento Eletromdico Parte 1Prescries Gerais para Segurana

    NBR IEC 60601-1-2/2006:Equipamento Eletromdico Parte 1-2Prescries Gerais para SeguranaNorma Colateral: Compatibilidade Eletromagntica Prescries e Ensaios

    NBR IEC 60601-1-4/2004:Equipamento Eletromdico Parte 1-4Prescries Gerais para Segurana

    Norma Colateral: Sistemas Eletromdicos Programveis NBR IEC 60601-2-12/2004:Equipamento Eletromdico Parte 2-12

    Prescries Particulares para Segurana de Ventilador PulmonarVentiladores para Cuidados Crticos

    NBR ISO 14971/2004:Produtos para a SadeAplicao de Gerenciamento de Risco em Produtos para a Sade

    Complementarmente, o projeto e a fabricao do ventilador Inter7 Plusatende a todalegislao brasileira e europia aplicvel sua classe de produto.

    RDC n 59: Resoluo ANVISASistema de Qualidade dos Fornecedores Boas Prticas de Fabricao RDC n 185: Resoluo ANVISA

    Registro de Produtos Mdicos

    A Intermedfornece os documentos comprobatrios de certificaes, mediante prviasolicitao.

    1.4. CLASSIFICAO DO EQUIPAMENTO

    Esta seo apresenta as classificaes aplicveis a este produto, de acordo com asnormas de segurana acima relacionadas.

    Cada uma destas classificaes est acompanhada de uma breve explicao sobre amesma. As definies exatas para cada um dos termos relacionados nesta seoesto relacionadas no Captulo 10 Terminologias, Smbolos e Definies, destemanual.

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    14 Captulo 1 Especificaes Gerais

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    1.4.1. QUANTO CRITICIDADE DA APLICAO

    Classificao de acordo com a Diretiva CEE 93/42 Regra 9

    Equipamento Clase IIbEquipamento destinado a administrar ou trocar energia com o corpo humanode forma potencialmente perigosa.

    1.4.2. QUANTO SEGURANA CONTRA CHOQUE ELTRICO

    Classificao de acordo com a Norma NBR IEC 60601-1/1997

    Equipamento Classe IEquipamento com partes metlicas eletricamente isoladas e que possui umterminal de aterramento (plugue com pino terra).

    Equipamento energizado internamenteEquipamento eltrico capaz de operar atravs de uma bateria interna.

    Parte aplicada Tipo BCircuito paciente que oferece proteo contra choque eltrico.

    Parte aplicada prova de desfibrilao

    Circuito paciente protegido contra a descarga de um desfibrilador cardaco.

    1.4.3. QUANTO PROTEO CONTRA PENETRAO DE LQUIDOS E DEPARTCULAS

    Classificao de acordo com a Norma NBR IEC 60601-1/1997

    Equipamento IP24Equipamento prova de respingos e protegido contra a penetrao departculas slidas de dimetro maior ou igual a 12,5mm.

    1.4.4. QUANTO AOS MTODOS DE ESTERILIZAO APLICVEISClassificao de acordo com a Norma NBR IEC 60601-1/1997

    Esterilizao qumica por imerso Autoclave Esterilizao com xido de Etileno

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    1.4.5. QUANTO AO RISCO DE IGNIO

    Classificao de acordo com a Norma NBR IEC 60601-1/1997

    Equipamento no apropriado para uso em ambientes ricos em oxignio.Equipamento no apropriado para uso em ambientes com concentrao deoxignio superior a 25%. No caso de ambientes pressurizados, o equipamentono apropriado para uso se, neste ambiente, a presso parcial de oxigniofor superior a 27,5kPa.

    Equipamento no apropriado para uso na presena de uma mistura anestsicainflamvel com ar, oxignio ou xido nitroso.

    1.4.6. QUANTO AO MODO DE OPERAOClassificao de acordo com a Norma NBR IEC 60601-1/1997

    Equipamento para uso em operao contnua.Equipamento capaz de operar por tempo ilimitado sem apresentarsuperaquecimento.

    1.5. FONTES DE ALIMENTAO

    1.5.1. ALIMENTAO ELTRICA

    O ventilador Inter7 Plus capaz de operar atravs de trs diferentes tipos dealimentao eltrica:

    Fonte de energia externa do tipo CA (rede eltrica) Fonte de energia externa do tipo CC (bateria externa) Fonte de energia interna do tipo CC (bateria interna)

    1.5.1.1. FONTE DE ENERGIA EXTERNA CA (CORRENTE ALTERNADA)

    Tenso:100V 240V (fonte Full Range comutao automtica)Corrente:0,3A (em 240V) 0,7A (em 100V)

    Freqncia:50Hz 60HzFusvel:T2AL 250V

    1.5.1.2. FONTE DE ENERGIA EXTERNA CC (CORRENTE CONTNUA)

    Tenso:12V 14VCorrente:4,0AFusvel:4A 250V SB

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    1.5.1.3. FONTE DE ENERGIA INTERNA

    Tipo de bateria:Chumbo-cidoTenso:12VCorrente:4,0ACapacidade de Carga:9,0AhAutonomia:at 3 horas

    1.5.2. ALIMENTAO PNEUMTICA

    Gases de entrada:oxignio e ar comprimidoPadro de conexo:NBR 12188Faixa de presso:250kPa 600kPa (2,5kg/cm2 6,0kg/cm2)Mximo fluxo de demanda:50L/min a 350kPa

    1.6. CARACTERSTICAS FSICAS

    1.6.1. MASSA

    Ventilador:12kgPedestal:10kgEquipamento Completo (incluindo brao e circuitos):24kg

    1.6.2. DIMENSES

    Altura:300mmLargura:290mmProfundidade:400mmAltura do Pedestal:1100mm

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    Captulo 2

    Avisos de Segurana

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    18 Captulo 2 Avisos de Segurana

    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    2.1. INTRODUO

    Esta seo tem como objetivo agregar de maneira ordenada algumas informaes

    sobre os riscos decorrentes da utilizao incorreta do ventilador Inter

    7 Plus. Estasinformaes esto classificadas em trs nveis, conforme sua criticidade:

    Advertncias:Indicam condies que podem resultar em riscos para o paciente ou para ooperador. Ao longo do texto, so precedidas pela expresso CUIDADO.

    Precaues:Indicam condies que podem afetar ou danificar o equipamento ou seusacessrios. Ao longo do texto, so precedidas pela expresso ATENO.

    Informaes Adicionais:Indicam informaes complementares, que auxiliam na compreenso do

    funcionamento do equipamento. Ao longo do texto, so precedidas pelaexpresso NOTA.

    2.2. ADVERTNCIAS

    CUID DO!A

    As informaes abaixo indicam condies que podem resultar em riscosde seguranapara o pacientee/ou o operador.

    2.2.1. RESPONSABILIDADES DO OPERADOR

    m pacientes, imprescindvel a

    em

    antenha este manual sempre em local acessvel, para

    entilador em desacordo com as especificaes contidas

    por profissionais

    deve estar de prontido sempre que esteo haja a

    es. Um alarmenca

    Antes de utilizar o ventilador Inter7 Plusetotal leitura e compreenso deste manual. A utilizao deste equipamentoantes do completo entendimento de suas caractersticas e funes resultacondio de risco tanto para o paciente, quanto para o operador e para oprprio equipamento.

    Aps a leitura inicial, mfuturas consultas.

    Nunca utilize este vneste manual. Em caso de dvidas, contate a Intermed.

    Este equipamento deve ser manuseado e operado apenasdevidamente capacitados.

    Um profissional qualificadoequipamento estiver em uso, a fim de tomar as aes necessrias casocorrncia de alarme ou de qualquer outra intercorrncia.

    Nunca opere este equipamento antes de ajustar seus alarmindica a ocorrncia de uma situao que requer a ateno do operador e nudeve ser ignorado.

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    Captulo 2 Avisos de Segurana 19

    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    Sempre mantenha um meio alternativo de ventilao (ex. ressuscitadormanual) quando este equipamento estiver em uso.

    Antes de utilizar o equipamento, sempre realize o CheckList de VerificaoInicial, conforme descrito no Captulo 9 Manuteno Preventiva, deste

    manual. Nunca utilize este equipamento na presena de gases anestsicos inflamveis.

    Esta situao representa risco de exploso.

    2.2.2. MANUTENO

    Este ventilador um equipamento de suporte de vida. Nunca confie suamanuteno a um tcnico no autorizado. Em caso de problemas oudificuldade, contate a Intermed.

    No utilize o equipamento se o mesmo no estiver funcionando dentro das

    especificaes contidas neste manual. Neste caso, interrompa o uso e contatea Intermed.

    Para assegurar a proteo eltrica e evitar risco de fogo, nunca substitua ofusvel deste equipamento. A substituio indevida do fusvel invalida agarantia e representa risco ao funcionamento do equipamento e seguranado operador e do paciente.

    2.2.3. ACESSRIOS

    Utilize sempre acessrios, partes e peas originais Intermed, a fim deassegurar o correto desempenho deste equipamento e a validade da garantia.Alm disso, esta medida tambm visa segurana do paciente e do operador.

    Ao utilizar outros equipamentos em conjunto com este ventilador (ex.umidificador aquecido), verifique as instrues fornecidas com os mesmos.

    A Intermedrecomenda a utilizao do umidificador aquecido modelo Misty3eda jarra para umidificao modelo IM300em conjunto com este equipamento.

    Quando adicionados acessrios ou outros componentes ao circuito paciente, aresistncia inspiratria e a resistncia expiratria do sistema so aumentadas.O operador deve assegurar que as mesmas no excedam os seguintesvalores, quando medidas na conexo do paciente durante a respirao

    espontnea e operao normal do equipamento: Em uso neonatal: 6cmH2O para 6L/min

    Em uso peditrico: 6cmH2O para 30L/min

    Em uso adulto: 6cmH2O para 60L/min Todos os componentes do circuito paciente fornecido pela Intermed(tubos de

    silicone, conexes de polissulfona e sensores de fluxo de policarbonato) sototalmente isentos de ltex, atendendo a requisitos de citotoxidade, irritao,sensibilidade e hemocompatibilidade, estando, portanto em conformidade comnormas de biocompatibilidade.

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    20 Captulo 2 Avisos de Segurana

    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    2.2.4. LIMPEZA, DESINFECO E ESTERILIZAO

    A desinfeco um processo capaz de destruir os microorganismospatognicos, mas no capaz de destruir os esporos. Os esporos sodestrudos apenas atravs do processo de esterilizao.

    Antes da primeira utilizao, limpe e esterilize os componentes do circuitopaciente, conforme instrues contidas no Captulo 7 Limpeza, Desinfeco eEsterilizao, deste manual. A periodicidade de troca e esterilizao destescircuitos determinada pelos protocolos seguidos em cada instituiohospitalar.

    Aps a esterilizao, enxge e seque apropriadamente os componentes docircuito paciente, a fim de eliminar quaisquer resduos qumicos dos mesmos.Especialmente aps a esterilizao em processo com xido de etileno, aguardede 24 a 48 horas antes de utilizar o material, a fim de garantir a aerao e a

    completa eliminao dos resduos deste gs. Garanta a limpeza apropriada dos sensores de fluxo, eliminando eventuais

    resduos slidos depositados em seus dutos de medio. A presena de taisresduos pode afetar a preciso destes sensores.

    No reutilize qualquer componente que apresente dano ou sinal de desgaste.

    2.2.5. ALIMENTAO PNEUMTICA

    Utilize somente gases de grau mdico (seco e isento de contaminao), a fimde evitar danos internos ao equipamento e riscos ao paciente.

    Os gases de entrada, oxignio e ar comprimido, devem estar em conformidade

    com as normas ISO8573 e RDC 50.

    2.2.6. BATERIAS

    Caso seja acionado o alarme Bateria Interna Baixa, conecte imediatamente oequipamento rede eltrica ou a uma bateria externa.

    2.2.7. DESCARTE

    Todas as partes e peas substitudas durante os processos de manuteno devem serdescartadas conforme determinado pela legislao local onde o equipamento seencontra instalado.

    Especial ateno deve ser dada bateria interna, do tipo chumbo-cido, que deveseguir as orientaes do fabricante da mesma, descritas na lateral do componente.

    A mesma ateno devem ser dadas s placas de circuito impresso e demaiscomponentes eletrnicos, que no devem ser eliminados com resduos normais, poispodem apresentar risco ao meio ambiente.

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    Captulo 2 Avisos de Segurana 21

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    2.2.8. SEGURANA ELTRICA

    Sempre utilize uma rede de alimentao CA que oferea conexo para pino

    terra. Em caso de dvida sobre a integridade do sistema de aterramento da rede,

    opere o equipamento usando sua bateria interna ou uma bateria externa. Nunca inutilize o pino terra do plugue do equipamento. Nunca utilize adaptadores ao conectar o equipamento rede de alimentao

    CA, sempre conecte seu plugue diretamente tomada de rede. Nunca utilize mangueiras ou tubos antiestticos ou eletricamente condutivos

    em conjunto com este ventilador. Nunca toque simultaneamente no paciente e no painel traseiro do

    equipamento. Esta situao representa risco de choque eltrico.

    Mantenha os conectores do painel traseiro (LAN, USB, RS485e RS232)sempre protegidos por suas tampas isolantes.

    Nunca desmonte o gabinete do ventilador. Esta situao representa risco dechoque eltrico.

    2.2.9. COMPATIBILIDADE ELETROMAGNTICA

    O uso deste equipamento requer precaues especiais em relao suacompatibilidade eletromagntica.

    Este equipamento, quando exposto a situaes adversas sua especificao,pode produzir ou sofrer interferncia eletromagntica.

    Para prevenir interferncias prejudiciais deve-se:

    Respeitar as distncias entre este equipamento e outros possveisemissores de IEM(Interferncia Eletromagntica).

    Somente ligar este equipamento a uma tomada com aterramento paraproteo.

    Nunca inutilizar o contato de aterramento no plugue do cabo de fora doequipamento.

    Restries de uso: Equipamentos de radiofreqncia mveis ou portteis podem

    interferir no funcionamento e na performance deste ventilador. No opere este equipamento em um ambiente de ressonncia

    magntica ou prximo a equipamentos cirrgicos de alta freqncia ouequipamentos de terapia por ondas curtas.

    A modificao no autorizada de qualquer elemento ou componentecuja operao possa ser afetada por campos eletromagnticos invalidaa garantia deste produto e pode produzir resultados adversos a seufuncionamento.

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    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    2.3. PRECAUES

    ATENO!

    As informaes abaixo indicam condies que podem afetar oudanificaro equipamentoe/ou seus acessrios.

    2.3.1. INSTALAO

    A montagem inicial deste equipamento deve ser feita somente pela Intermedou por um Servio Tcnico Autorizado Intermed.

    Quando em operao, nunca cubra ou posicione este equipamento de forma abloquear sua entrada e sua sada de ar para arrefecimento. Esta entrada est

    localizada na parte frontal inferior do equipamento e permanece desobstrudaquando o mesmo est corretamente montado em seu pedestal. A sada estlocalizada no painel traseiro do equipamento, onde existe a marcao SADADE VENTILAO No obstrua.

    Nunca opere este equipamento exposto diretamente ao calor e luz solar. Aps posicionar o equipamento para operao, trave os rodzios do pedestal,

    evitando que o mesmo se mova inadvertidamente.

    2.3.2. MANUTENO

    Este equipamento apresenta lacres de segurana nos parafusos defechamento. O rompimento desses lacres por pessoal no autorizado poderresultar na perda da garantia.

    Para evitar o desgaste prematuro do equipamento e se obter um desempenhoseguro e dentro das especificaes requeridas, devem ser realizados:

    Check Lis tde Verificao Inicial:Contempla uma verificao do estado geral do equipamento, bem comoaspectos de limpeza, montagem e conexes com fonte de energiaeltrica e rede de gases.Recomenda-se a realizao diria, ou antes de cada utilizao,

    conforme as instrues contidas no Captulo 9 ManutenoPreventiva.

    Teste de Verificao Funcional TVF:Contempla a verificao funcional do equipamento, bem como ofuncionamento dos recursos de alarmes e monitorao, atravs dasimulao de situaes de falha, utilizando um simulador pulmonar.Recomenda-se realizar antes de utilizar o equipamento em paciente ouquando existirem dvidas sobre o funcionamento do equipamento,conforme as instrues contidas no Captulo 9 Manuteno

    Preventiva.

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    Captulo 2 Avisos de Segurana 23

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    Manuteno Preventiva Anual MPA:Contempla a verificao e eventual ajuste das funes do ventilador,bem como a troca de peas que apresentem desgaste ou deterioraopelo uso, visando prolongar a durabilidade do equipamento, bem como

    garantir seu funcionamento seguro, dentro das especificaes originaise dos requisitos normativos aplicveis.Recomenda-se realizar a MPA anualmente, devendo a mesma serrealizada somente pela Intermedou pelo Servio Tcnico AutorizadoIntermed.

    2.3.3. LIMPEZA, DESINFECO E ESTERILIZAO

    No desconecte os tubos de medio do corpo do sensor de fluxo. Nunca esterilize o equipamento. Seus componentes internos no so

    compatveis com tcnicas de esterilizao. Nunca mergulhe o equipamento em soluo lquida, nem permita a entrada de

    lquidos em sua parte interna. Nunca utilize abrasivos sobre a superfcie do ventilador, especialmente sobre

    sua tela. Nunca utilize lcool para limpeza do painel traseiro do equipamento, pois as

    inscries podem ser danificadas. Nunca utilize as seguintes solues para limpeza e/ou desinfeco dos

    componentes do circuito paciente, pois as mesmas podem acelerar adeteriorao dos materiais, causando trincas nos componentes de polissulfona

    ou desintegrao dos tubos de silicone. Fenol (> 5%)

    Hidrocarbonos Clorados Cetonas Hidrocarbonos Aromticos Formaldedo cidos Inorgnicos

    Hipoclorito

    Compostos Quaternrios de Amnia Os componentes submetidos esterilizao sofrem degradao natural devido

    s caractersticas dos processos utilizados. A Intermedrecomenda no maisque 50 ciclosde limpeza/esterilizao das partes do circuito paciente.

    O tempo de vida dos acessrios ir depender do cuidado na sua utilizao emanipulao.

    2.3.4. ALIMENTAO PNEUMTICA

    Em cada uma das entradas de gases, h um filtro coalescente, capaz deremover partculas slidas de at 0,3m e aerosis lquidos de at 0,75m queestejam em suspenso na mistura gasosa. Estes filtros devem ser verificados

    periodicamente. Sempre que necessrio, retire a gua condensada no copo

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    24 Captulo 2 Avisos de Segurana

    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    coletor, a fim de evitar que esta entre no equipamento, comprometendo seufuncionamento. Na entrada de ar comprimido, alm do filtro coalescente, existeum pr-filtro, que pode ser visualizado no lado esquerdo do ventilador. Casovisualize acmulo de lquido no copo coletor, realize a drenagem atravs do

    pino no fundo do copo. As fontes de alimentao pneumtica (ar e oxignio) devem sempre estar a

    uma presso entre 250kPa e 600kPa e devem ser capazes de suprir um fluxode at 50L/min a 350kPa.

    2.3.5. BATERIAS

    Sempre utilize uma fonte de alimentao CC de acordo com as especificaesdescritas no Captulo 1 Especificaes Gerais, deste manual.

    Para mxima autonomia da bateria, conecte o equipamento rede de

    alimentao CA at 48 horas antes do uso por, pelo menos, 10 horasininterruptas. Aps este perodo (48 horas), possvel que ocorra uma quedano nvel de energia da bateria, dependendo do estado de uso da mesma.

    O Inter7 Plusno recarrega sua bateria interna quando conectado a umafonte de alimentao CC.

    O tempo de de vida til da bateria depende das condies de utilizao doventilador (freqncia e tempo de uso do ventilador e/ou da bateria interna,condies ambientais de temperatura e umidade, etc.), portanto sua condiodeve ser verificada periodicamente.

    O armazenamento do ventilador por perodos prolongados sob temperaturas

    superiores a 27C, ou sem recarga da bateria por perodos superiores a doismeses podem diminuir a vida til da bateria.

    ATENO!

    Todas as partes e peas substitudas durante os processos demanuteno devem ser descartadas conforme determinado pelalegislao local onde o equipamento se encontra instalado.

    Especial ateno deve ser dada bateria interna, do tipo chumbo-cido,que deve seguir as orientaes do fabricante da mesma, descritas nalateral do componente.

    2.4. INFORMAES ADICIONAIS

    NOTA

    Os esquemas de circuitos, lista de componentes, descries tcnicas,instrues de ajuste e calibrao e demais informaes necessriaspara a manuteno do equipamento so documentos disponveis para ocliente, podendo ser fornecidos mediante solicitao.

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    Preparao do Equipamento

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    3.1. INTRODUO

    InstalaoA montagem inicial deste equipamento deve ser feita somente pela Intermedou porum Servio Tcnico Autorizado Intermed.

    Viso Geral do Equipamento

    Painel Frontal

    Figura 3.1. Painel Frontal do Inter7 Plus

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    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    Painel Traseiro

    Figura 3.2. Painel Traseiro do Inter7 Plus

    Painel Lateral

    Figura 3.3. Painel lateral esquerdo do Inter7 Plus

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    Montagem do conjunto

    A Intermed recomenda a montagem do Inter7 Plus sobre pedestal com rodzios

    (marca Intermed

    ). Entretanto, o Inter

    7 Plus pode ser acoplado a suportesapropriados junto ao leito (estativas), ficando a montagem e estabilidade mecnica doconjunto sob responsabilidade do cliente.

    Figura 3.4. Inter7 Plusmontado sobre pedestal

    Posicionamento

    Nunca opere este equipamento exposto diretamente ao calor e luz solar.

    Quando em operao, nunca cubra ou posicione este equipamento de forma abloquear sua entrada e sua sada de ar para arrefecimento. Esta entrada est

    localizada na parte inferior do equipamento e permanece desobstruda quando omesmo est corretamente montado em seu pedestal. A sada est localizada no paineltraseiro do equipamento, onde existe a marcao SADA DE VENTILAO Noobstrua.

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    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    Figura 3.5. Detalhe do painel traseiro Sada da ventilao

    Aps posicionar o equipamento para operao, trave os rodzios do pedestal, evitandoque o mesmo se mova inadvertidamente.

    AcessriosAo utilizar outros equipamentos em conjunto com este ventilador (ex. umidificadoraquecido), verifique as instrues fornecidas com os mesmos.

    A Intermed recomenda a utilizao do umidificador aquecido modelo Misty3 e dajarra para umidificao modelo IM300em conjunto com este equipamento.

    Figura 3.6. Detalhe da montagem do Umidificador Misty3no pedestal do Inter7 Plus

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    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    3.2. ESPECIFICAES AMBIENTAIS

    3.2.1. TEMPERATURA AMBIENTEOperao:+5C a +40CTransporte e Armazenamento:-20C a +70C

    ATENO!

    O armazenamento do ventilador por perodos prolongados sobtemperaturas superiores a 27C, ou sem recarga da bateria por perodossuperiores a dois meses podem diminuir o tempo de uso da bateria.

    3.2.2. UMIDADE RELATIVA

    Operao:15% a 95% sem condensaoTransporte e Armazenamento:10% a 95% sem condensao

    3.2.3. PRESSO ATMOSFRICA

    Operao:70kPa a 106kPa (0,7atm a 1,0atm)Transporte e Armazenamento:50kPa a 106kPa (0,5atm a 1,0atm)

    3.3. CONEXO FONTE DE ENERGIA ELTRICA

    O ventilador Inter7 Plus capaz de operar atravs de trs diferentes tipos dealimentao eltrica:

    Fonte de energia externa do tipo CA (rede eltrica) Fonte de energia externa do tipo CC (por exemplo, bateria externa) Fonte de energia interna do tipo CC (bateria interna)

    3.3.1. FONTE DE ENERGIA EXTERNA CA (CORRENTE ALTERNADA)

    Conecte o plugue do equipamento a uma tomada de rede de acordo com asespecificaes descritas no Captulo 1 Especificaes Gerais, deste manual.

    Este equipamento pode ser conectado a redes de alimentao CA com voltagem de100V a 240V, no havendo necessidade de que o operador acione uma chave decomutao de voltagem.

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    CUID DO!A

    Sempre utilize uma rede de alimentao CA que oferea conexo parapino terra. Em caso de dvida sobre a integridade do sistema deaterramento da rede, opere o equipamento usando sua bateria interna ouuma bateria externa.

    Nunca inutilize o pino terra do plugue do equipamento, nem utilizeadaptadores ao conectar o equipamento rede de alimentao CA.Sempre conecte seu plugue diretamente tomada de rede.

    3.3.2. FONTE DE ENERGIA EXTERNA CC (CORRENTE CONTNUA)

    Para utilizar o equipamento ligado a uma fonte de energia externa do tipo CC como,por exemplo, uma bateria externa, utilize um dos cabos de conexo opcionaisrelacionados no Captulo 9 Acessrios, Partes e Peas, deste manual.

    Uma das extremidades deste cabo deve ser devidamente conectada ao painel traseirodo equipamento, na porta de entrada com a indicao FONTE DE ENERGIA CC,enquanto a outra extremidade deve ser conectada a uma fonte de alimentao CC deacordo com as especificaes no Captulo 1 Especificaes Gerais, deste manual.

    Figura 3.7. Detalhe do painel traseiro Conexo para bateria externa ou fonte CC

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    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    3.3.3. FONTE DE ENERGIA INTERNA

    O Inter7 Plus possui uma bateria interna que o permite operar mesmo que no

    esteja conectado a qualquer fonte de energia externa.Se a fonte de energia externa (CA ou CC) qual o Inter7 Plusestiver conectadoapresentar alguma falha ou desconexo, o ventilador ir comutar automaticamentepara bateria interna, mantendo ativas todas suas funcionalidades.

    O Inter7 Plusrecarrega automaticamente sua bateria interna sempre que conectadoa uma fonte de alimentao CA.

    CUID DO!A

    Caso seja acionado o alarme Bateria Interna Baixa, conecteimediatamente o equipamento rede eltrica, a uma bateria externa ou auma fonte externa CC. Caso contrrio, o ventilador ir gerar o alarme de

    Ventilador Inoperantee ser conduzido condio de inoperante.

    Consulte o Captulo 5 Alarmes e Mensagens, deste manual paramaiores informaes quanto s indicaes de statusde carga da bateriainterna.

    ATENO!

    O Inter7 Plus no recarrega sua bateria interna quando conectado auma fonte de alimentao CC.

    Para mxima autonomia da bateria, conecte o equipamento rede de

    alimentao CA at 48 horas antes do uso por, pelo menos, 10 horasininterruptas. Aps este perodo (48 horas), possvel que ocorra umaqueda no nvel de energia da bateria, dependendo do estado de uso damesma.

    A vida til da bateria depende das condies de utilizao do ventilador(freqncia e tempo de uso do ventilador e/ou da bateria interna,condies ambientais de temperatura e umidade etc.).

    O armazenamento do ventilador por perodos prolongados sobtemperaturas superiores a 27C, ou sem recarga da bateria por perodos

    superiores a dois meses podem diminuir a vida til da bateria.

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    3.4. CONEXO REDE DE GASES

    Conecte as mangueiras de ar comprimido e de O2 fornecidas com o equipamento em

    suas respectivas entradas, localizadas no painel traseiro do ventilador. Conecte aoutra extremidade de cada uma das mangueiras nas sadas de suas respectivasfontes de gases.

    Figura 3.8. Conexo das mangueiras de ar e oxignio

    CUID DO!A

    Utilize somente gases de grau mdico (seco e isento de contaminao),a fim de evitar danos internos ao equipamento e riscos ao paciente.

    nto possui vlvulas reguladoras internas que garantem seu funcionamento

    r7 Pluscom apenas um gas de alimentao.

    med seguem o padro

    O equipameem presses entre 250kPa (2,5kg/cm2) e 600kPa (6,0kg/cm2). Certifique-se de que asfontes de gases sejam mantidas nesta faixa de presso e utilize vlvulas reguladorasde presso externas, caso necessrio.

    Se necessrio, possvel utilizar o InteNeste caso, no entanto, no haver possibilidade de ajuste de concentrao deoxignio (FiO2). Ou seja, se o equipamento estiver conectado apenas a uma fonte dear comprimido, a ventilao poder ser realizada somente a 21% de oxignio;enquanto, se o equipamento estiver conectado apenas a uma fonte de O2, a ventilaopoder ser realizada somente a 100% de oxignio.

    As cores das mangueiras de gs fornecidas pela Inter

    brasileiro (Ar - amarela / O2- verde). Para os pases que seguem o padro europeu decores, as mangueiras podem ser fornecidas nas cores branca/preta para Ar e branca

    para O2.

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    ATENO!

    Em cada uma das entradas de gases, h um filtro coalescente, capaz de

    de

    o pneumtica (ar e oxignio) devem ser capazes

    remover partculas slidas de at 0,3m e aerosis lquidos de at0,75m que estejam em suspenso na mistura gasosa. Estes filtrosdevem ser verificados periodicamente. Na entrada de ar comprimido,alm do filtro coalescente, existe um pr-filtro, que pode ser visualizadono lado esquerdo do ventilador. Caso visualize acmulo de lquido nocopo coletor, realize a drenagem atravs do pino no fundo do copo.

    Ao desligar o equipamento, desconecte-o da fonte de oxignio, a fimse reduzir o risco de acmulo deste gs em seu interior em caso deeventuais vazamentos.

    As fontes de alimentade suprir um fluxo de at 50L/min 350kPa.

    Figura 3.9. Filtros de entrada de gases - Detal co e da drenagem

    3.5. MONTAGEM DO CIRCUITO PACIENTE

    iginais Intermed, a fim de assegurar o

    amente condutivos em

    circuito paciente fornecido pela Intermed (tubos de

    he do blo

    Utilize sempre acessrios, partes e peas orcorreto desempenho deste equipamento e a validade da garantia. Alm disso, estamedida tambm visa segurana do paciente e do operador.

    Nunca utilize mangueiras ou tubos antiestticos ou eletricconjunto com este ventilador.

    Todos os componentes dosilicone, conexes de polissulfona e sensores de fluxo de policarbonato) atendem arequisitos de citotoxidade, irritao, sensibilidade e hemocompatibilidade, estando,portanto em conformidade com normas de biocompatibilidade.

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    CUID DO!A

    Antes da primeira utilizao, limpe e esterilize os componentes docircuito paciente, conforme instrues contidas no Captulo 7 Limpeza,Desinfeco e Esterilizao, deste manual. A periodicidade de troca eesterilizao destes circuitos determinada pelos protocolos seguidosem cada instituio hospitalar.

    Quando adicionados acessrios ou outros componentes ao circuitopaciente, o operador deve assegurar que a resistncia inspiratria e aresistncia expiratria totais do sistema, medidas na conexo dopaciente durante a respirao espontnea e operao normal, noexcedam os seguintes valores:

    Em uso neonatal: 6cmH2O para 6L/min Em uso peditrico: 6cmH2O para 30L/min Em uso adulto: 6cmH2O para 60L/min

    3.5.1. SELEO DO CIRCUITO PACIENTE E SENSOR DE FLUXO

    Selecione o circuito paciente e o sensor de fluxo em funo do peso do paciente e dosparmetros de fluxo ventilatrio a serem utilizados. Podem ser utilizados sensoresproximais, conectados na entrada do tubo endotraqueal (Sensor de Fluxo Neonatal,Peditrico e Peditrico / Adulto), ou um distal, conectado na entrada da vlvula deexalao (Sensor de Fluxo Expiratrio).

    No caso dos sensores proximais, deve ser selecionado o tipo adequado em funo do

    peso do paciente. Para pacientes neonatais ou peditricos quando se utiliza fluxocontnuo, recomenda-se exclusivamente o uso de sensor proximal neonatal e/oupeditrico.

    A utilizao do Sensor de Fluxo Expiratrio indicada para pacientes peditricos eadultos quando se utilizam os demais modos de ventilao.

    Tabela 3.1. Tabela para seleo do circuito paciente e sensor de fluxo

    IBW

    Faixa Recomendada

    Sensor de Fluxo Tipo de Paciente

    At 3 kg Proximal Neonatal Neonatal

    De 3 a 20 kg Proximal Peditrico Peditrico

    De 20 a 40 kg Proximal Peditrico / Adulto Peditrico

    Acima de 40 kg Proximal Peditrico / Adulto Adulto

    De 10 a 40 kg Expiratrio Peditrico

    Acima de 40 kg Expiratrio Adulto

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    3.5.2. CONEXO DA VLVULA DE EXALAO

    Para garantir a perfeita montagem do diafragma e da vlvula de exalao, procedaconforme a etiqueta de orientao afixada no painel lateral do equipamento.

    Desligue o ventilador ou pressione a tecla Modo de Espera. Posicione cuidadosamente o diafragma na sada Retorno de Gs, localizada

    no painel lateral do equipamento. Certifique-se de que o diafragma esteja como relevo voltado para fora.

    Insira perpendicularmente a vlvula de exalao, seguindo a posio dosencaixes. Gire levemente para a direita, at trav-la.

    Para desmontar a vlvula de exalao, pressione o boto com a indicaoPressione para Destravarpara liber-la, e gire-a para a esquerda.

    Figura 3.10. Vlvula de exalao Montagem e desmontagem

    ATENO!

    Manuseie os diafragmas com cuidado. Antes de mont-los, certifique-sede que os mesmos estejam intactos, sem indcios de rasgos ou furos.

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    3.5.3. MONTAGEM DOS TUBOS

    Monte os tubos e conectores do circuito paciente selecionado, de acordo com asfiguras 3.11 a 3.13.

    Montagem do circuito pacientepeditrico / adulto

    Figura 3.11. Montagem do circuito

    paciente peditrico / adulto

    Montagem do circuito pacienteneonatal

    Figura 3.12. Montagem do circuito

    paciente neonatal

    Figura 3.13. Conexes do painel lateral ramo inspiratrio, expiratrio e linha proximal

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    CUIDADO!

    Ao montar a linha proximal, assegure-se de que a mesma est ligandodiretamente o Y do paciente conexo Presso Proximal, no painellateral do equipamento, sem nenhum tipo de resistncia ou obstruo.

    Ao montar o circuito no ventilador, certifique-se de que no hajanenhuma obstruo na abertura do painel lateral com a indicaoAteno: Entrada de Ar de Emergncia. No obstrua. Esta aentrada da vlvula sub-ambiente, que abre em caso de inoperncia doequipamento (alarme Ventilador Inoperante), permitindo que o pacienterespire espontaneamente.

    Figura 3.14. Detalhe do painel lateral Entrada da vlvula sub-ambiente

    3.5.4. CONEXO DOS SENSORES DE FLUXO

    Sensores Proximais

    Monte o corpo do sensor de fluxo no Y do paciente, observando atentamente aorientao dos ramos de tomada de presso:

    Figura 3.15. Montagem dos sensores de fluxo proximais Neonatal, Peditrico e

    Peditrico/Adulto

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    Monte a outra extremidade no painel lateral do equipamento, observando a seqnciade montagem indicada abaixo:

    Figura 3.16. Montagem dos sensores de fluxo proximais Neonatal, Peditrico ePeditrico / Adulto

    ATENO!

    Ao conectar o sensor de fluxo, observe os dois ramos de tomada depresso diferencial e certifique-se de que o ramo identificado com umalinha colorida ao longo de todo o duto esteja voltado para o Y dopaciente.

    Nunca desconecte os dutos de medio do corpo do sensor de fluxo.Caso isto ocorra, descarte o componente.

    Sensor de Fluxo ExpiratrioMonte o corpo do sensor de fluxo na vlvula de exalao com as tomadas de pressovoltadas para cima e sua outra extremidade no painel lateral do equipamento, damesma forma que os demais sensores (figura 3.16):

    Figura 3.17. Montagem do Sensor de Fluxo Expiratrio

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    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    3.5.5. OPCIONAL: CONEXO PARA NEBULIZAO E TGI

    Nebulizao

    Monte um nebulizador padro no ramo inspiratrio do circuito paciente, conectandosua extremidade na sada auxiliar com a identificao Nebulizador/TGI, localizada nopainel lateral do equipamento.

    TGI

    Monte um cateter especfico para este tipo de manobra na conexo do paciente,passando pelo orifcio do tampo de silicone da conexo em L indicada na figura3.17. Posicione o mesmo prximo carina, utilizando o adaptador adequado. Encaixea outra extremidade deste cateter na sada auxiliar com a identificao

    Nebulizador/TGI, localizada no painel lateral do equipamento (figura 3.14).

    Figura 3.18. Conexo do cateter de TGI no conector L

    ATENO!

    No caso de utilizao em ventilao NIV, utilize o tampo sem orifcio afim de evitar a ocorrncia de vazamento.

    3.6. LIGANDO O EQUIPAMENTOAcione a chave Liga/Desliga, localizada no painel traseiro do equipamento. Oequipamento ir realizar uma rotina de auto testes, entrando em operao emseguida, assumindo os parmetros e configuraes ajustados em sua ltimautilizao.

    3.7. CHECKLIST DE VERIFICAO INICIAL

    Execute o Check List de Verificao Inicial, conforme descrito no Captulo 9 Manuteno Preventiva, deste manual.

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    4.1. LAYOUT DO PAINEL FRONTAL

    O painel frontal do Inter7 Plus composto pelos seguintes itens:

    Teclas de acesso rpido LEDs informativos (indicadores visuais) Master Alarm Display principal e Boto principal (encoder rotativo)

    Painel frontal do Inter7 Plus

    Figura 4.1. Painel frontal do Inter7 Plus

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    4.1.1. TECLAS DE ACESSO RPIDO

    As teclas de acesso rpido esto localizadas na parte inferior do painel frontal. Suasfunes podem ser acionadas de forma direta, bastando, para isto, pression-las.

    Modo de Espera 100% O2 Manobra de Oxigenao/Aspirao Insp Manual Ciclo Manual Pausa Exp Manual Pausa Expiratria Manual Pausa Insp Manual Pausa Inspiratria Manual SetupConfigurao Bloquear Painel Bloqueio do Painel Pausar udio/Limpar Alarmes Inibio do udio dos alarmes e Limpeza

    dos alarmes inativos

    4.1.2. LEDs INFORMATIVOS (INDICADORES VISUAIS)

    Os LEDs informativos esto localizados direita do display principal, no painel frontaldo equipamento. Estes LEDs fornecem indicaes quanto ao status da alimentaoeltrica do equipamento.

    Ligado Equipamento Ligado Rede CA Corrente Alternada Rede CC Corrente Contnua Bateria Interna Estado da Bateria Interna Nvel Bateria Nvel de Carga da Bateria Interna

    4.1.3. MASTER ALARM

    O Master Alarm um indicador luminoso, localizado na parte superior central dopainel frontal. Este indicador acionado sempre que houver qualquer ocorrncia dealarme e tem como funo destacar visualmente estas ocorrncias, complementandoas indicaes que j so fornecidas nos LEDs informativos e no display principal.

    4.1.4. DISPLAY PRINCIPAL E BOTO PRINCIPAL (ENCODER ROTATIVO)

    O display do Inter7 Plus pode ser operado diretamente, atravs de seu recurso

    touchscreen(acesso aos comandos por toques na tela), ou pode ser operado atravsdo Boto principal (encoder rotativo), localizado no painel frontal do equipamento. Amaior parte dos comandos do Inter7 Plusest centralizada neste display. Atravsdele possvel:

    Selecionar o modo de ventilao Ajustar os parmetros de ventilao Ajustar os limites de alarmes Visualizar os parmetros ventilatrios monitorizados Visualizar as curvas de ventilao

    Visualizar alarmes e mensagens

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    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    4.2. MODOS DE VENTILAO

    4.2.1. INTRODUO

    Os modos de ventilao esto organizados em dois grupos: modos bsicose modosde controle. Os modos bsicos definem quais os ciclos respiratrios disponveisdurante a ventilao, enquanto os modos de controle definem a forma como os ciclosso efetivamente controlados.

    4.2.1.1. MODOS BSICOS

    Os modos bsicos definem quais os tipos de ciclosrespiratrios disponveis durantea ventilao. Existem trs tipos de ciclos respiratrios durante a ventilao mecnica:Ciclos Controlados, Ciclos Assistidose Ciclos Espontneos.

    Ciclo Controlado: iniciado pelo ventilador em funo da freqnciarespiratria programada ou na ocorrncia de um perodo de apnia que ative osistema de backup (ciclo controlado iniciado pelo ventilador depois dedecorrido o tempo ajustado de apnia). O ciclo controlado obedece aosparmetros ventilatrios (volume, fluxo, tempo inspiratrio etc.) ajustados, deacordo com o modo de controle selecionado.

    Ciclo Assistido: iniciado pelo paciente, em funo da sensibilidadeinspiratria (Sensibilidade) ajustada. O ciclo assistido obedece aos mesmos

    parmetros ajustados ventilatrios (volume, fluxo, tempo inspiratrio etc.)ajustados para os ciclos controlados.

    Ciclo Espontneo: iniciado pelo paciente, em funo de seu esforoinspiratrio. Os ciclos espontneos podem ser assistidos ou no pela pressosuporte (P Suporte). Os parmetros ventilatrios (volume, fluxo, tempoinspiratrio etc.) so dependentes da mecnica respiratria, do nvel de esforoinspiratrio do paciente e, quando utilizada, da presso suporte ajustada.

    NOTA

    Ciclo espontneo sem presso suporte: Pode ocorrer quando o

    esforo do paciente no excede o nvel de sensibilidade ajustada(Sensibilidade). Neste caso, o ventilador aumenta o fluxo no circuito deforma a manter a presso na via area em sua linha de base (PEEP).

    Ciclo espontneo com presso suporte: Ocorre apenas quando oesforo do paciente suficiente para atingir a sensibilidade ajustada(Sensibilidade). Ao ser detectado o esforo do paciente, o ventiladoraumenta o fluxo no circuito de forma a elevar e a manter a presso navia area no nvel da presso suporte ajustada (P Suporte).

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    O Inter7 Plusoferece os seguintes modos bsicos de ventilao:

    Assist/Control Ventilao Assistido/Controlada

    Nesta modalidade, a assistncia ventilatria realizada exclusivamente atravs deciclos mandatrios (controladose/ou assistidos). Assim, todos os ciclos respiratriosobedecem aos parmetros ventilatrios ajustados de acordo com o modo de controleem uso (VCV, PCV, VAPS/CV, TCPLV, etc.).

    A freqncia respiratria dos ciclos estabelecida pelo operador, atravs do ajuste deFreq Contr.Caso no sejam detectados esforos inspiratrios, o ventilador manteruma seqncia de ciclos controlados, obedecendo freqncia ajustada noequipamento.

    Ao detectar um esforo inspiratrio do paciente, o ventilador ir deflagrar um ciclo

    assistido. Se os esforos exercidos pelo paciente excederem freqnciaprogramada no equipamento, sero deflagrados ciclos assistidos adicionais, deacordo com a freqncia do paciente. Neste caso, a freqncia respiratria total sermaior que aquela estabelecida pelo operador.

    SIMV/CPAP Ventilao Mandatria Intermitente Sincronizada/Ventilao comPresso Positiva Contnua

    Nesta modalidade, so disponibilizados ciclos controlados, assistidos eespontneos.

    A freqncia respiratria dos ciclos mandatrios (controlados e assistidos) estabelecida pelo operador, atravs do ajuste de Freq Contr. Caso no sejamdetectados esforos inspiratrios, o ventilador manter uma seqncia de cicloscontrolados, obedecendo freqncia ajustada no equipamento.

    Ao detectar um esforo inspiratrio do paciente, o ventilador ir deflagrar um cicloassistido. Se os esforos exercidos pelo paciente excederem a freqnciaprogramada no equipamento, sero deflagrados ciclos espontneos, de acordo coma freqncia do paciente. Neste caso, a freqncia respiratria total ser maior queaquela estabelecida pelo operador para os ciclos mandatrios.

    Os ciclos espontneos podero ser fornecidos exclusivamente pelo sistema dedemanda do ventilador (ciclos totalmente espontneos), ou auxiliados pelo uso dapresso suporte (P Suporte).

    Opcionalmente, o operador pode programar uma freqncia respiratria de reserva(Freq Backup).

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    46 Captulo 4 Operao

    Manual de Operao cd. 806.00428 Reviso 05 Intermed Inter7 Plus

    Os ciclos de reserva (backup) sero acionados quando a freqncia respiratria totalmonitorada pelo ventilador ficar abaixo da freqncia de reserva programada e tiversido decorrido um perodo de apnia equivalente a uma janela de reserva (60s/FreqBackup).

    Os ciclos de reserva obedecem aos parmetros ajustados para os ciclos controlados.

    O modo CPAP obtido programando-se a freqncia respiratria de ciclosmandatrios Freq Contrem zero. Nesse caso, o ventilador disponibiliza apenas ciclosespontneos. Tambm no CPAP pode ser programada uma freqncia de reservaFreq Backup, que ir disponibilizar ciclos controlados caso a freqncia espontneado paciente estiver abaixo do valor programado.

    NOTA

    CPAP Presso Positiva Contnua nas Vias Areas

    Continuous Positive Airway Pressure

    No Inter7 Plus, a modalidade CPAP obtida programando o parmetroFreq Contrem 0 (zero) em SIMVe desligando P Suporte. Neste caso,se a freqncia de reserva estiver desabilitada, a deflagrao dos ciclosmandatrios (controlados e assistidos) ser desabilitada e o ventiladorir disponibilizar apenas ciclos espontneos, de acordo com afreqncia do prprio paciente.

    NOTA

    PSV Ventilao com Presso Suporte

    Pressure Support Ventilation

    O recurso de presso suporte tambm pode ser considerado como umamodalidade de ventilao, comumente denominada PSV. No Inter7Plus, esta modalidade obtida programando o parmetro Freq Contrem 0 (zero) e uma presso suporte (P Suporte)emSIMV. Neste caso,se a freqncia de reserva estiver desabilitada, a deflagrao dos ciclosmandatrios (controlados e assistidos) ser desabilitada e o ventiladorir disponibilizar apenas ciclosespontneosassistidos pela presso

    suporte, de acordo com a freqncia do prprio paciente.

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    4.2.1.2. MODOS DE CONTROLE

    Os modos de controle definem a formacomo os ciclos respiratrios so efetivamente

    controlados e enviados ao paciente. O Inter

    7 Plus dispe dos seguintes modos decontrole:

    VCV: Ventilao com Volume Controlado

    PCV: Ventilao com Presso Controlada

    VAPS/CV:Ventilao com Volume Assegurado em Presso Suporte ePresso Controlada

    NIV: Ventilao No Invasiva

    TCPLV:Ventilao com Fluxo Contnuo, Ciclada a Tempo e Limitada aPresso

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    4.2.2. VCV

    Ventilao com Volume Controlado

    4.2.2.1. DESCRIO

    Neste modo, o ventilador fornece o fluxo inspiratrio ajustado no controle Fluxo Inspat que seja atingido o volume corrente ajustado no controle Vol Contr.

    A presso inspiratria depender dos parmetros ajustados (Fluxo Insp, Vol Contr ePEEP) e da mecnica respiratria do paciente. De forma a evitar a ocorrncia depresses excessivas, o operador pode ajustar um limite de alta presso P Limite.Caso seja atingido o limite de presso, o ventilador diminui o fluxo inspiratrio deforma a manter a presso constante, at que:

    seja atingido o volume ajustado, ou seja atingido o limite mximo de 33% acima do tempo inspiratrio original.

    O Inter7 Plusdisponibiliza trs formas de onda (Forma Onda) de fluxo inspiratriocontrolado no modo VCV:

    Fluxo Constante ( )

    Fluxo Decrescente ( )

    Fluxo Senoidal ( )

    NOTA

    No caso de fluxo decrescente, o valor ajustado em Fluxo Insp ser ofluxo inspiratrio mdio de cada ciclo. Neste caso, o fluxo inicial (pico)ser 50% maior que o valor ajustado, e o fluxo final 50% menor. Destaforma, ser mantido um tempo inspiratrio e uma relao I:Eequivalentes aos de um ciclo com fluxo constante.

    Como recurso de segurana, o modo VCV no habilitado parapacientes neonatais. Caso este paciente seja selecionado atravs doajuste do IBW, o ventilador comutar automaticamente para o modoTCPLV.

    No modo SIMVVCV, ciclos espontneos so intercalados aos ciclos mandatrios,podendo ser assistidos pela presso suporte P Suporte. Ao detectar o esforo dopaciente, o ventilador auxilia a respirao do paciente, aumentando a presso da viaarea at o nvel ajustado de presso suporte P Suporte. O padro de fluxo resultante decrescente e sua amplitude depende da mecnica respiratria ou esforo dopaciente. Os ciclos so finalizados quando o fluxo inspiratrio decair ao valor de fluxode ciclagem ajustado Fluxo Ciclagem PS. Nos ciclos espontneos com pressosuporte o volume entregue ao paciente depende do nvel de presso suporte, do fluxo

    de ciclagem e do esforo e mecnica respiratria do paciente.

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    De forma a evitar episdios de baixos volumes ou volumes excessivos durante osciclos com presso suporte, o operador pode ajustar limites de volume correnteespontneo mnimo e mximo, respectivamente VolEsp Mne VolEsp Mx.

    Caso seja atingido o limite mximo de volumeVolEsp Mx, o ciclo terminado antesde ser atingido o critrio de ciclagem. Caso o volume fique abaixo do limite mnimo devolume VolEsp Mn, o ventilador ir aumentar automaticamente o nvel de pressosuporte de forma a resgatar o volume mnimo ajustado. O aumento da presso realizado de forma gradual, em intervalos de no mximo 5cmH2O, sendo limitado porP Limite. Se nos ciclos subseqentes os volumes espontneos ultrapassarem em20% o limite mnimo de volume VolEsp Mn, o ventilador ir diminuir o nvel depresso suporte em intervalos de 2cmH2O, sendo limitado pelo ajuste inicial de PSuporte.

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    4.2.2.2. AJUSTES

    VCV Assist/Control VCV SIMV/CPAP

    %O2 %Oxignio %O2 %Oxignio

    Volume Corrente Vol Contr Volume Corrente Vol Contr

    Fluxo Inspiratrio Fluxo Insp Fluxo Inspiratrio Fluxo Insp

    Freqncia Respiratria Freq Contr Freqncia Respiratria Freq Contr

    Presso Positiva Exp. Final PEEP Presso Positiva Exp. Final PEEP

    Presso Limite P Limite Presso Limite P Limite

    Presso Suporte P SuporteAjustesObrigatrios

    Sensibilidade Sens Fluxo

    Sens Press

    Sensibilidade Sens Fluxo

    Sens Press

    Forma de Onda de Fluxo Forma Onda Forma de Onda de Fluxo Forma Onda

    Freqncia Resp. Reserva Freq Backup

    Presso Positiva Exp. Final 2 PEEP2

    Relao BiPEEP

    Presso Positiva Exp. Final 2 PEEP2

    Relao BiPEEP

    Pausa Inspiratria Pausa Insp Pausa Inspiratria Pausa Insp

    Tempo de Subida (P Suporte) Rampa PS

    Fluxo de Ciclagem (P Suporte) FluxCiclagemPS

    Limite Mnimo de VolumeEspontneo (P Suporte) VolEsp Mn

    Limite Mximo de VolumeEspontneo (P Suporte)

    VolEsp Mx

    Compensao de Resistnciado Tubo

    Comp Res

    Dim Tubo

    Ajust

    esOpcionais

    Manobra de Insuflao Lenta* Insufl Lenta* Manobra de Insuflao Lenta* Insufl Lenta*

    Suspiro Suspiro

    Relao Suspiro

    Suspiro Suspiro

    Relao Suspiro

    Nebulizador Nebulizador

    PerodoFluxo

    Modo

    Nebulizador Nebulizador

    PerodoFluxo

    Modo

    AjustesAdju

    ntos

    Insuflao de Gs Traqueal TGI

    Atraso

    Fluxo

    Insuflao de Gs Traqueal TGI

    Atraso

    Fluxo

    * Somente para paciente adulto

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    4.2.3. PCV

    Ventilao com Presso Controlada

    4.2.3.1. DESCRIO

    Neste modo, o ventilador controla continuamente o fluxo inspiratrio, de forma a atingire a manter a presso na via area do paciente no valor ajustado pelo operador nocontrole P Contr. O tempo durante o qual tal presso ser mantida ajustado pelooperador no controle Tempo Insp.

    NOTA

    Os nveis de presso no circuito (P Contr) so controlados atravs dasvlvulas de fluxoe limitados pela vlvula de exalao.

    O funcionamento conjugado e simultneo das vlvulas de fluxo e deexalao permite que o paciente exale durante a fase inspiratria dosciclos com presso controlada. Ou seja, em qualquer uma das fases, seo paciente exercer um esforo inspiratrio, o ventilador aumentar ofluxo na via area, de forma a atender sua demanda inspiratria; se opaciente exercer um esforo expiratrio, o ventilador aliviar a pressona via area, mantendo-a em seu nvel ajustado (PEEPou P Insp). Estaforma de controle tambm denominada BIPAP (Ventilao comPresso Bifsica Biphasic Positive Airway Pressure).

    No modo PCV so disponveis duas formas de ciclagem: ciclagem por tempo ouciclagem por fluxo.

    A ciclagem por tempo ocorre de acordo com o tempo inspiratrio Tempo Insp. Aciclagem por fluxo habilitada atravs do ajuste do fluxo de ciclagem da pressocontrolada FluxCiclagem PC.

    A ciclagem ocorre de acordo com o critrio que ocorrer primeiro. Dessa forma,desejando-se a ciclagem prioritariamente por fluxo, deve-se ajustar um tempoinspiratrio maior, de forma a atuar apenas como segurana.

    No modo PCV o volume entregue ao paciente no controlado e depender dosparmetros ajustados (P Contr, Tempo Insp ou FluxCiclagem PC e PEEP) e damecnica respiratria do paciente. O padro de fluxo decrescente e sua amplitudetambm ir depender dos parmetros ajustados e da mecnica respiratria dopaciente.

    De forma a evitar episdios de baixos volumes ou volumes excessivos, o operadorpode ajustar limites mnimo e mximo de volume corrente para os ciclos mandatriosVol Mn eVol Mx. Se o limite mximo de volumeVol Mxfor atingido e a ciclagempor fluxo estiver habilitada o ciclo terminado. Se a ciclagem por fluxo estiverdesabilitada ocorre uma pausa inspiratria at o tempo inspiratrio Tempo Inspser

    atingido. Caso o volume fique abaixo do limite mnimo de volumeVol Mn, o ventilador

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    ir aumentar automaticamente o nvel de presso controlada de forma a resgatar ovolume mnimo ajustado. O aumento da presso realizado de forma gradual, emintervalos de no mximo 5cmH2O, sendo limitado por P Limite. Se nos ciclossubseqentes os volumes ultrapassarem em 10% o limite mnimo de volume Vol Mn,

    o ventilador ir diminuir o nvel de presso controlada em intervalos de 2cmH2O,sendo limitado pelo ajuste inicial de P Contr.

    NOTA

    Durante os ciclos respiratrios nos modos PCV, VAPS, NIV e demaismodos que utilizamPresso Suporte programada, o ventilador forneceum fluxo de demanda (fluxo livre) de at 180 L/min.

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    4.2.3.2. AJUSTES

    PCV Assist/Control PCV SIMV/CPAP

    %O2 %Oxignio %O2 %Oxignio

    Presso Controlada P Contr Presso Controlada P Contr

    Tempo Inspiratrio Tempo Insp Tempo Inspiratrio Tempo Insp

    Freqncia Respiratria Freq Contr Freqncia Respiratria Freq Contr

    Presso Positiva Exp. Final PEEP Presso Positiva Exp. Final PEEP

    Presso Limite P Limite Presso Limite P Limite

    Presso Suporte P SuporteAjustesObrigatrios

    Sensibilidade Sens Fluxo

    Sens Press

    Sensibilidade Sens Fluxo

    Sens Press

    Freqncia Resp. Reserva Freq Backup

    Presso Positiva Exp. Final 2 PEEP2

    Relao BiPEEP

    Presso Positiva Exp. Final 2 PEEP2

    Relao BiPEEP

    Tempo de Subida (P Contr) Rampa PC Tempo de Subida (P Contr) Rampa PC

    Fluxo de Ciclagem (P Contr) FluxCiclagemPC

    Fluxo de Ciclagem (P Contr) FluxCiclagemPC

    Tempo de Subida (P Suporte) Rampa PS

    Fluxo de Ciclagem (P Suporte) FluxCiclagemPS

    Limite Mnimo de VolumeControlado (P Contr) Vol Mn Limite Mnimo de VolumeControlado (P Contr) Vol Mn

    Limite Mximo de VolumeControlado (P Contr)

    Vol Mx Limite Mximo de VolumeControlado (P Contr)

    Vol Mx

    Limite Mnimo de VolumeEspontneo (P Suporte)

    VolEsp Mn

    Limite Mximo de VolumeEspontneo (P Suporte)

    VolEsp Mx

    Compensao de Resistnciado Tubo

    Comp Res

    Dim Tubo

    Compensao de Resistnciado Tubo

    Comp Res

    Dim Tubo

    AjustesO

    pcionais

    Manobra de Insuflao Lenta* Insufl Lenta* Manobra de Insuflao Lenta* Insufl Lenta*

    Suspiro Suspiro

    Relao Suspiro

    Suspiro Suspiro

    Relao Suspiro

    Nebulizador Nebulizador

    Perodo

    Fluxo

    Modo

    Nebulizador Nebulizador

    Perodo

    Fluxo

    Modo

    AjustesAdjuntos

    Insuflao de Gs Traqueal TGI

    Atraso

    Fluxo

    Insuflao de Gs Traqueal TGI

    Atraso

    Fluxo

    * Somente para paciente adulto

  • 7/23/2019 inter 7 plus manual de operaes

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    56 Captulo 4 Operao

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    4.2.4. VAPS/CV

    Ventilao com Volume Assegurado e Presso Suporte/Controlada

    4.2.4.1. DESCRIO

    O modo VAPS/CV se aplica tanto aos ciclos mandatrios (controlados e assistidos)como espontneos, e combina o controle simultneo de presso e volume.

    Os ajustes de presso e volume para os ciclos mandatrios e espontneos sorealizados de forma independente:

    ciclos mandatrios: Presso Controlada P ContreVolume Controlado Vol Contr

    ciclos espontneos: Presso Suporte P SuporteeVolume Espontneo Vol Espont

    Nesse modo, o ventilador controla o fluxo inspiratrio continuamente de forma a atingire manter a presso na via area no valor ajustado de presso controlada P Contr, nocaso dos ciclos mandatrios ou presso suporte P Suporte no caso dos ciclosespontneos.

    O padro de fluxo inicial decrescente e sua amplitude depende da mecnicarespiratria ou esforo do paciente.

    Caso o fluxo inspiratrio decaia at o valor referente ao percentual do Pico de Fluxo

    Inspiratrio (FluxCiclagem PC), antes de ser completado o volume ajustado, oventilador ir manter esse fluxo at completar o volume, nesse caso excedendo ovalor da presso ajustada.

    No caso dos ciclos mandatrios, o ciclo interrompido quando volume controlado VolContrajustado tiver sido completado.

    No caso dos ciclos espontneos, o ciclo ser terminado quando o volume espontneoVol Espontajustado tiver sido completado e o fluxo decado at o valor do fluxo deciclagem FluxCiclagem PS. Dessa forma, durante os ciclos espontneos, o volumerecebido pelo paciente pode exceder o volume Vol Espontajustado.

    O operador deve ajustar o limite de presso inspiratria P Limiteem um valor seguro.Caso no sejam atingidos satisfatoriamente os volumes ajustados, devido ao limite depresso, ser acionado um alarme de baixo volume corrente conforme o limiteajustado.

    No modo VAPS/CV o tempo inspiratrio determinado basicamente pelo fluxoinspiratrio necessrio para completar o volume controlado. Como segurana, o tempoinspiratrio limitado 3s ou o equivalente a uma relao I: E = 1:1, o que for menor.

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    Captulo 4 Operao 57

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    NOTA

    Independentemente do valor ajustado em FluxCiclagem PC eFluxCiclagem PS, o valor do fluxo de trmino nunca ser inferior a 20L/min.

    NOTA

    Como recurso de segurana, o modo VAPS/CVno habilitado parapacientes neonatais. Caso este paciente seja selecionado atravs doajuste do IBW, o ventilador comutar automaticamente para o modoTCPLV.

    NOTA

    Durante os ciclos respiratrios nos modos PCV, VAPS, NIV e demaismodos que utilizamPresso Suporte programada, o ventilador forneceum fluxo de demanda (fluxo livre) de at 180 L/min.

  • 7/23/2019 inter 7 plus manual de operaes

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    58 Captulo 4 Operao

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    Captulo 4 Operao 59

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    4.2.4.2. AJUSTES

    VAPS/CV Assist/Control VAPS/CV SIMV/CPAP

    %O2 %Oxignio %O2 %Oxignio

    Volume Corrente Vol Contr Volume Corrente Vol Contr

    Volume Espontneo Vol Espont

    Presso Controlada P Contr Presso Controlada P Contr

    Freqncia Respiratria Freq Contr Freqncia Respiratria Freq Contr

    Presso Positiva Exp. Final PEEP Presso Positiva Exp. Final PEEP

    Presso Limite P Limite Presso Limite P Limite

    Presso Suporte P SuporteAjustesObrigatrios

    Sensibilidade Sens Fluxo

    Sens Press

    Sensibilidade Sens Fluxo

    Sens Press

    Freqncia Resp. Reserva Freq Backup

    Presso Positiva Exp. Final 2 PEEP2

    Relao BiPEEP

    Presso Positiva Exp. Final 2 PEEP2

    Relao BiPEEP

    Tempo de Subida (P Contr) Rampa PC Tempo de Subida (P Contr) Rampa PC

    Fluxo de Ciclagem (P Contr) FluxCiclagem PC Fluxo de Ciclagem (P Contr) FluxCiclagemPC

    Tempo de Subida (P Suporte) Rampa PS

    Fluxo de Ciclagem (P Suporte) FluxCiclagemPS

    Compensao de Resistnciado Tubo

    Comp Res

    Dim Tubo

    Compensao de Resistnciado Tubo

    Comp Res

    Dim Tubo

    Pausa inspiratria Pausa Insp Pausa inspiratria Pausa Insp

    AjustesOpcionais

    Manobra de Insuflao Lenta* Insufl Lenta* Manobra de Insuflao Lenta* Insufl Lenta*

    Suspiro Suspiro

    Relao Suspiro

    Suspiro Suspiro

    Relao Suspiro

    Nebulizador Nebulizador

    Perodo

    Fluxo

    Modo

    Nebulizador Nebulizador

    Perodo

    Fluxo

    ModoAjustesAdjuntos

    Insuflao de Gs Traqueal TGI

    Atraso

    Fluxo

    Insuflao de Gs Traqueal TGI

    Atraso

    Fluxo

    * Somente para paciente adulto

  • 7/23/2019 inter 7 plus manual de operaes

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    4.2.5. NIV

    Ventilao No Invasiva

    4.2.5.1. DESCRIO

    Neste modo, o ventilador controla a presso na via area, alternando-a entre doisnveis ajustados pelo operador, presso inspiratria (P Insp) e presso expiratria(PEEP). A transio da fase inspiratria para a fase expiratria ser em funo dotempo inspiratrio ajustado pelo operador no controle Tempo Insp.

    NOTA

    Em ambos os nveis de presso, o funcionamento conjugado das

    vlvulas de fluxo e de exalao permite que o paciente respireespontaneamente. Ou seja, em qualquer uma das fases, se o pacienteexercer um esforo inspiratrio que no exceda a sensibilidade ajustadaem Sensibilidade, o ventilador aumentar o fluxo na via area, de formaa atender sua demanda inspiratria; se o paciente exercer um esforoexpiratrio, o ventilador aliviar a presso na via area, mantendo-a emseu nvel ajustado (PEEPou P Insp). Esta forma de controle tambmdenominada BIPAP (Ventilao com Presso Bifsica BiphasicPositive Airway Pressure).

    Neste modo, so compensados automaticamente os vazamentos, tanto na ventilaocomo na monitorao. Alm disso, as faixas de ajuste dos alarmes so apropriadaspara a ventilao no invasiva.

    NOTA

    A programao de tempos inspiratrios (Tempo Insp) prolongados efreqncias respiratrias (Freq Contr) baixas na modalidade NIVSIMVconstitui o modo de ventilao designado por APRV (Ventilao comLiberao de Presso das Vias Areas Airway Pressure Release

    Ventilation).

    NOTA

    Durante os ciclos respiratrios nos modos PCV, VAPS, NIV e demaismodos que utilizamPresso Suporte programada, o ventilador forneceum fluxo de demanda (fluxo livre) de at 180 L/min.

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    4.2.5.2. AJUSTES

    NIV Assist/Control NIV SIMV

    %O2 %Oxignio %O2 %Oxignio

    Presso Inspiratria P Insp Presso Inspiratria P Insp

    Tempo Inspiratrio Tempo Insp Tempo Inspiratrio Tempo Insp

    Freqncia Respiratria Freq Contr Freqncia Respiratria Freq Contr

    Presso Positiva Exp. Final PEEP Presso Positiva Exp. Final PEEP

    Presso Suporte P Suporte

    AjustesObrigatrios

    Sensibilidade Sens Fluxo

    Sens Press

    Sensibilidade Sens Fluxo

    Sens Press

    Tempo de Subida (P Insp) Rampa PI Tempo de Subida (P Insp) Rampa PI

    Fluxo de Ciclagem (P Insp) FluxCiclagem PI Fluxo de Ciclagem (P Insp) FluxCiclagem PI

    Presso Positiva Exp. Final 2 PEEP2

    Relao BiPEEP

    Presso Positiva Exp. Final 2 PEEP2

    Relao BiPEEP

    Freq. Resp. Reserva Freq Backup

    Tempo de Subida (P Suporte) Rampa PS

    Fluxo de Ciclagem (P Suporte) FluxCiclagemPS

    AjustesOpcionais

    Manobra de Insuflao Lenta* Insufl Lenta* Manobra de Insuflao Lenta* Insufl Lenta*

    Suspiro Suspiro

    Relao Suspiro

    Suspiro Suspiro

    Relao Suspiro

    AjustesAdjuntos

    Nebulizador Nebulizador

    Perodo

    Fluxo

    Modo

    Nebulizador Nebulizador

    Perodo

    Fluxo

    Modo

    * Somente para paciente adulto

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    62 Captulo 4 Operao

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    4.2.6. TCPLV

    Ventilao com Fluxo Contnuo, Ciclada a Tempo e Limitada a Presso

    4.2.6.1. DESCRIO

    Esse modo particularmente indicado para a ventilao de pacientes neonatais epeditricos.

    Nesse modo, durante os ciclos mandatrios, o ventilador mantm um fluxo constantena via area, e atravs da vlvula de exalao controla a presso expiratria (PEEP) eo limite de presso inspiratria P Limite.

    O fluxo constante pode ser ajustado em valores distintos durante a fase expiratria

    (Fluxo Exp

    ) e inspiratria (Fluxo Insp

    ).Nesse modo, durante os ciclos mandatrios, a presso na via area simplesmentelimitada, e no controlada. Dependendo dos valores ajustados de fluxo inspiratrioFluxo Inspe tempo inspiratrio Tempo Inspe da mecnica respiratria do paciente, possvel que a presso na via area no atinja o valor pretendido de pressoInspiratria. O fluxo ajustado Fluxo Inspdeve ser suficiente para atender a demandado paciente

    Quando utilizada a modalidade SIMVTCPLV, os ciclos espontneos podero serassistidos pela presso suporte P Suporte. Nesse caso, durante os ciclos

    espontneos, o ventilador pode aumentar o fluxo inspiratrio alm do ajustado FluxoInsp, de forma a manter a presso suporte e atender demanda do paciente.

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    4.2.6.2. AJUSTES

    TCPLV Assist/Control TCPLV SIMV

    %O2 %Oxignio %O2 %Oxignio

    Fluxo Inspiratrio Fluxo Insp Fluxo Inspiratrio Fluxo Insp

    Tempo Inspiratrio Tempo Insp Tempo Inspiratrio Tempo Insp

    Freqncia Respiratria Freq Contr Freqncia Respiratria Freq Contr

    Presso Positiva Exp. Final PEEP Presso Positiva Exp. Final PEEP

    Presso Limite P Limite Presso Limite P Limite

    Presso Suporte P SuporteAjustesObrigatrios

    Sensibilidade Sens Fluxo

    Sens Press

    Sensibilidade Sens Fluxo

    Sens Press

    Fluxo Expiratrio Fluxo Exp Fluxo Expiratrio Fluxo Exp

    Presso Positiva Exp. Final 2 PEEP2

    Relao BiPEEP

    Presso Positiva Exp. Final 2 PEEP2

    Relao BiPEEP

    Freqncia Resp. Reserva Freq Backup

    Tempo de Subida (P Suporte) Rampa PS

    AjustesOpcionais

    Fluxo de Ciclagem (P Suporte) FluxCiclagemPS

    Nebulizador NebulizadorPerodo

    Fluxo

    Modo

    Nebulizador NebulizadorPerodo

    Fluxo

    Modo

    AjustesAdjuntos

    Insuflao de Gs Traqueal TGI

    Atraso

    Fluxo

    Insuflao de Gs Traqueal TGI

    Atraso

    Fluxo

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    4.3. RECURSOS DE VENTILAO

    4.3.1. CONTROLESIBW Ideal Body Weight Peso Ideal do Paciente (kg)

    Este controle permite a entrada do peso ideal do paciente e deve ser o primeiro ajustea ser realizado ao se iniciar a ventilao.

    A partir do valor informado de IBW, definida a categoria do paciente: neonatal,peditrica ou adulta. A categoria do paciente utilizada pelo ventilador para ajusteautomtico dos limites de escala dos controles. Quando ocorre uma mudana demodo de ventilao, o ventilador automaticamente ir assumir valores seguros para osparmetros crticos, baseado no tipo de paciente (Valor Padro), aguardando reajuste

    e/ou confirmao por parte do operador.

    Ao se pretender ajustar os parmetros acima dos limites comumente utilizados(Limites Seguros), o ventilador ir exibir um aviso de alerta. Entretanto, se o operadorassim o desejar, poder aceitar o valor fora da faixa recomendada.

    Paciente neonatal IBW3 kg

    Paciente peditrico 3 < IBW40 kg

    Escalas

    Paciente adulto IBW> 40 kg

    %Oxignio Concentrao deOxignio (%)Este controle permite o ajuste da porcentagem de oxignio da mistura ar/oxignioenviada ao paciente a cada ciclo (FiO2).

    Escala Todos os pacientes 21% a 100%

    Valor padro 21%

    Vol Contr Volume Controlado (mL)

    Este controle permite o ajuste do volume corrente durante os ciclos mandatrios

    (controlados e assistidos) nos modos VCVe VAPS/CV.Escalas Paciente neonatal (no habilitado)

    Paciente peditrico 10 a 500 mL

    Limites seguros 50 a 350 mL

    Valor padro 200 mL

    Paciente adulto 10 a 2000 mL

    Limites seguros 250 a 750 mL

    Valor padro 500 mL

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    NOTA

    O volume entregue ao paciente corrigido para compensar acomplacncia do circuito respiratrio, a composio do gs (FiO2 eumidade) e a temperatura corporal (BTPS).

    Vol Espont Volume Espontneo (mL)

    no

    onatal (no habilitado)

    Este controle permite o ajuste do volume corrente durante os ciclos espontneosmodo SIMV VAPS/CV.

    Escalas Paciente ne

    Paciente peditrico Off; 10 a 500 mL Limites seguros 50 a 350 mL

    Valor padro 200 mL

    Pacie a 2000 mLnte adulto Off; 100

    Limites seguros 250 a 750 mL

    Valor padro 500 mL

    P Contr Presso Controlada (cmH2O)

    2 PEEPde 5 cmH2O,

    das vlvulas de

    da presso, desde a PEEPat (PEEP + P Contr)ir depender do

    ser complementado com o ajuste de

    2O

    Este controle permite o ajuste do valor da Presso Controlada sobreposta PEEP,aplicada aos ciclos mandatrios nos modos PCVe VAPS/CV.

    Por exemplo: para uma P Contrajustada em 20 cmH O com umao valor final de presso inspiratria na via area ser de 25 cmH2O.

    A Presso Controlada mantida ativamente pelo controle simultneofluxo e da vlvula de exalao, durante todo o ciclo respiratrio. O fluxo automaticamente ajustado para atender a demanda do paciente e/ou compensarvazamentos, enquanto a presso aliviada sempre que o paciente exercer um esforoexpiratrio.

    O tempo de subidaajuste de tempo de subida Rampa PC.

    O controle da Presso Controlada podecompensao de resistnciaComp Res(vide adiante).

    Escala Todos os pacientes 5 a 80 cmH

    Limites seguros ) cmH2O10 a (35 - PEEP

    Valor padro 15 cmH2O

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    NOTA

    No modo PCV, o valor da PEEP adicionado ao valor da pressocontrolada P Contr, resultando no pico de presso inspiratria:

    Pico= PEEP + P Contr

    Rampa PC Rampa de Pressurizao da Presso Controlada (%)

    a. A

    cientes 25% (lento) a 100% (rpido)

    Este controle permite o ajuste da inclinao (slope) da curva da presso controladinclinao da curva est associada ao fluxo inspiratrio: quanto maior a inclinao,maior o fluxo e vice versa.

    Escala Todos os pa

    Valor padro 70%

    NOTA

    Inclinao 100%: mais rpido; Inclinao 25%: mais lento.

    tncia de viasUma inclinao menor pode auxiliar os pacientes com resisareas elevada, evitando oscilaes de presso. Uma inclinao maiorpode beneficiar os pacientes que apresentem esforo inspiratrioelevado.

    FluxCiclagem PC Fluxo de Ciclagem da Presso Controlada (%)

    ia dos ciclos com

    a 75%

    Este controle habilita e permite o ajuste da sensibilidade expiratrpresso controlada, atravs do critrio de trmino por fluxo. O valor ajustado de fluxode corte representa a porcentagem do pico de fluxo inspiratrio (Pico Fluxo Insp)obtido no incio da inspirao, e ir influir na durao do tempo inspiratrio. Quantomenor o fluxo de corte, maior o tempo inspiratrio e vice versa.

    Escala Todos os pacientes Off (desligado), 5%

    Valor padro Off (desligado)

    NOTA

    No modo PCV, ao ser ativada a sensibilidade expiratria FluxCiclagemPC, o ciclo respiratrio ser terminado pelo critrio que ocorrer primeiro:fluxo (FluxCiclagem PC) ou tempo inspiratrio (Tempo Insp).

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    Captulo 4 Operao 67

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    Fluxo Insp Fluxo Inspiratrio (L/min)

    Este controle permite o ajuste do fluxo inspiratrio nos modos VCVe TCPLV.

    No modo VCValm da amplitude, permite seleo de trs formas de ondas distintas:

    Fluxo constante

    Fluxo decrescente. O fluxo inicial (Pico Fluxo Insp) ser 50% maior que ovalor ajustado, enquanto fluxo final do ciclo ser 50% menor que o valorajustado em Fluxo Insp. Desta forma, sero mantidos o tempo inspiratrio e arelao I:E equivalentes aos de um ciclo com fluxo constante, a uma menorpresso de via area.

    Fluxo senoidal. A amplitude do fluxo (Pico Fluxo Insp) alterada de forma ase manter o tempo inspiratrio e a relao I:E equivalentes aos de um ciclocom fluxo constante.

    No modo TCPLV, se o ajuste de fluxo expiratrio (Fluxo Exp) estiver desativado, ovalor ajustado no controle Fluxo Inspser o fluxo enviado continuamente ao circuito,tanto na fase inspiratria quanto na fase expiratria de cada ciclo.

    Ainda em TCPLV, se o ajuste de fluxo expiratrio (Fluxo Exp) estiver habilitado, ofluxo durante a fase inspiratria ser Fluxo Inspe durante a fase expiratria FluxoExp.

    Escalas Paciente neonatal 2 L/min a 30 L/min

    Limites seguros 4 a 15 L/min

    Valor padro 6 L/min

    Paciente peditrico 2 L/min a 50 L/min

    Limites seguros 10 a 30 L/min

    Valor padro 20 L/min

    Paciente adulto 2 L/min a 120 L/min

    Limites seguros 30 a 80 L/min

    Valor padro 30 L/min

    Fluxo Exp Fluxo Expiratrio (L/min)

    Este controle ajusta o fluxo expiratrio no modo TCPLV independente do FluxoInspiratrio (Fluxo Insp).

    Caso seja mantido desligado, o ventilador mantm um fluxo contn