Serviço LitúrgicoDomingo, 9 de junho — 08h30— ParoquianosSegunda, 10 de junho — 19h00— Manuel Alves de Sá Vincente e esposa— Albino Sampaio da Silva— Manuel Pires Afonso— Maria Alice Afonso, pais, cunhado e família— José Alves Couto e família— Elbino Barbosa Miranda, filho e sogros— Manuel da Silva Pires— Carlos Manuel Pinheiro Vilas Boas e família— Américo Bento Queirós— Olívia Barbosa, marido, pais e irmãos— Augusto Rafael Couto da Costa— José Carlos Costa, pai, irmão, sogra e Maria do

Nascimento— Maria Augusta Marques da Silva e famíliaQuarta, 12 de junho — 19h00— Associados Coração de Jesus— Paulo Vieira da Silva, pais e sogros— António Gonçalves Jorge Júnior e família— Joaquim da Silva Vale e sogros— Albino Sampaio Pires Braga, pais e sogros— Manuel Pires Afonso— Horácio da Silva Couto e filhos— Rui Paulo Barbosa Vieira, avós e bisavós— António Maltez de Abreu e pais— Maria Celeste Pires e Alice Boaventura— Ludovina Rosa da Silva e família— Amélia Maria Meira Gonçalves Pires— Maria Alves Sampaio, marido e filho— David Francisco Ramos, esposa e filhos— Maria Augusta Marques da Silva e famíliaSexta, 14 de junho — 19h00— Maria Alves Ferreira— Maria Neves Dias— Maria Elvira Miranda Lima Santos— Álvaro Ferreira Coutinho— Manuel António Pires, esposa e filhosSábado, 15 de junho — 17h30— Cecília Barbosa; Valentim Silva Sá e irmãoDomingo, 16 de junho — 08h30— Paroquianos

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9 a 16 de junho de 2013

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Intenções das MissasSábado, 15 de junho – 17h30

Leitores:

Acólitos:— Da responsabilidade

das crianças do 3.º e 4.º AnoDomingo, 16 de junho — 08h30

Leitores:

Acólitos:— Adolescentes do 10.º Ano

— Da responsabilidade das criançase catequistas do 5.º Ano

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Ano da Fé“Foi para sermos livres que

Cristo nos libertou”(Gl 5,1).O desafio de uma sociedade

justa e fraterna permaneceactual e incomoda-nos e desa-

fia-nos sempre.Paulo alerta-nos a nós, discípulos missio-

nários do Senhor, para não nos acomodar-mos com as falsas seguranças (baseadas nopoder económico-político-social-religioso) quenos enfeitiçam…

A liberdade em Cristo leva-nos a acolher agraça-gratuidade da salvação que ele nos trou-xe, e por isso mesmo, amar gratuitamente osirmãos.

Para isso, A nossa fé tem que passar porum processo contínuo de purificação, paraque, libertando-nos da excessiva preocupaçãocom nós próprios, abramo-nos para o acolhi-mento do outro que, no nível da esperança, éDeus, e no nível da história, são nossos seme-lhantes.

— Maria Helena Jorge Boaventura— Manuel dos Santos Boaventura— Adolescentes do 7.º Ano

Jesus é sinalda presença de Deus

com a sua graça e misericórdia...

Outros assuntos10.º Domingo do Tempo Comum

1.ª Leit. – 1 Reis 17, 17-24;Salmo – Sal 29, 2 e 4. 5-6. 11-12a e 13b;2.ª Leit. – Gal 1, 11-19Evangelho – Lc 7, 11-17.

A dimensão profética percorre a liturgiada Palavra deste domingo, em Elias, o profe-ta da esperança e da vida, em Paulo, o profe-ta do Evangelho recebido de Deus, e, particu-larmente, em Jesus, o grande profeta que vi-sita o seu povo em atitude de total oblação.

A primeira leitura apresenta-nos a figurada mulher de Sarepta, que significa a perdada esperança e o sentimento de derrota e deprocura de um culpado, e a figura do profetaElias, que acredita no Deus da vida, que nãoabandona o homem ao poder da morte, res-suscitando o filho da viúva.

Na segunda leitura, acolhemos a absolutagratuidade da conversão de Paulo, para quemo Evangelho é uma força vital e criadora, queproduz o que anuncia; a sua força é Deus. Éuma força vital, uma dinâmica profética queele recebeu diretamente de Deus.

No Evangelho, temos a revelação de Deusexpressa na atitude de piedade e compaixãode Jesus no milagre da ressurreição do filhoda viúva. Deus visita o seu povo em Jesus,"um grande profeta", realizando o reino pelaressurreição, oferecendo a sua vida e dando-lhe pleno sentido.

Não queremos milagres, mas alguns ca-sos mostram-nos que Deus se faz presente atodos. Jesus veio para nos trazer uma mensa-gem do Pai: Deus ama todos e quer que todosestejam bem e se salvem. Deus não quer a

Matrículas na CatequeseA inscrição na catequese para todos os

catequisandos de todos os anos (desde o 1.ºaté ao 10.º) para o próximo ano catequéticode 2013/2014 serão feitas ao longo destemês, devendo todos levantar a ficha na Sa-cristia (não é com os Catequistas, mas comos pais os os próprios adolescentes).

No ato da inscrição devem fazer umaoferta de 10 euros (são uma partilha para oCatecismo e outras despesas com a Cate-quese).

Porque há dados na ficha que têm queconfirmar através da Cédula da Vida Cristãou dos diplomas das festas da catequese, omelhor é levantar a ficha de inscrição numdia, levá-la para casa, e depois de devida-mente preenchida, entregar na Sacristia.

Para o primeiro ano é preciso trazer:– Autorização do pároco respetivo se os

pais não habitarem na Paróquia de SantaMaria dos Anjos.

– Só se inscreve no primeiro ano de ca-tequese quem entrar para o primeiro anoda escola.

Horário do Cartório ParoquialO Cartório Paroquial de Esposende con-

tinua a funcionar no seu horário normalde Verão, que é o seguinte:Terça ............................... 18h30 – 19h00Quinta ............................. 18h30 – 19h00Sábado ............................. 15h00 – 16h00

Em caso urgente ou na impossibilidadede usarem este horário podem contactar peloTlm: 962601317.

dor. Mas esta existe. Na ressurreição do jo-vem, filho da viúva, Jesus oferece um sinal dasua disponibilidade para libertar o homem detudo o que o faz sofrer e que transforma aexistência humana num drama sem saída.

Normalmente temos dificuldade de enten-der a morte, a dor e as situações de sofrimen-to da vida. Tudo isto não deveria existir. Amorte do filho desta viúva deixa-a totalmentedesamparada, sem afeto, sem sustento e semfuturo. Se por um lado há uma situação pro-fundamente humana, há por outro, uma sal-vação. Jesus mostra-se o defensor da viúvasofredora. Mais do que ressuscitar o morto,Jesus tem compaixão da viúva. É o mesmocaso da viúva que atendia o profeta Elias. No-temos que o sofrimento não é para pagar pe-cados, como diz a viúva de Sarepta. Ele podeser consequência dos nossos pecados, masnão uma cobrança. Os males podem provirda fragilidade da natureza humana. Somosassim. Se existem sofrimentos e morte, com-pete a cada um de nós elevar essas condi-ções humanas a um modo de vivê-las emDeus. Jesus já venceu todos os males. Ven-ceremos se formos capazes de ver Deus, nãopor trás destes males, mas junto connosco nosmales que sofremos.

Fé sem sensibilidade, não se pode chamarde cristã, pois Jesus comoveu-se com a dorda viúva. É comum ver na igreja e nos seusmovimentos apostólicos a procura de milagrescomo que obrigando Deus a fazê-los, porquelhe rezamos pedindo. A busca de milagres nemsempre é busca de Deus, mas de si mesmo.Jesus cita a Palavra de Deus: “Não tentaráso Senhor teu Deus”. A dor vive-se na fé. Ador une-nos aos sofrimentos de Cristo pelaredenção do mundo.