integrando novas tecnologias espaciais para o ... · vigilância e monitoramento,...

“Integrando Novas Tecnologias Espaciais para o Desenvolvimento Nacional”

SERFA 201625 a 27 de outubro de 2016

O que estes países têm em comum?O que estes países têm em comum?

Chile

Emirados Árabes Unidos

Cazaquistão

Taiwan

ArgéliaTodos eles compraram satélites deobservação da terra com capacidademilitar nos últimos 4 anos.

*Anastacio Katsanos (FIESP, COMDEFESA, 060UT14)

Satélite de sensoriamento remoto, com resolução de 1,45 metros.

Sucesso no desenvolvimento de satélites geoestacionários (2 em operação) e revigoramento do programa de veículos lançadores.

Satélite de sensoriamentoremoto, com resolução de2,5 metros, e satélite decomunicações, desde 2012.

Satélite de comunicações, desde 2014.

Satélite de -sensoriamento remoto, com resolução de 0,70 metros (2016).

Contexto América do Sul

“Brazil is re-examining its national spacepriorities, but also reducing its civil space

funding. As the global spotlight falls on Brazil in 2014 and 2016, its next space steps are a wide

open question.”

Futron’s 2014 Space Competitiveness Index

Objetivo

Conhecer a situação atual do Programa Estratégico

de Sistemas Espaciais (PESE)

SERFA 2016 José Augusto Peçanha Camilo Cel. Av., MSc.

Roteiro

Desafios

O programa e seus projetos

Considerações iniciais


Roteiro



Área espacial no Brasil


Disponível em < http://www.aeb.gov.br/programa-espacial/politica-espacial/>Acesso em 05 de julho de 2015

Sistema atual

Decreto Nº 1953, de10 de julho de 1996

José Augusto Peçanha Camilo Cel. Av., MSc.

Disponível em < http://www.aeb.gov.br/programa-espacial/politica-espacial/>Acesso em 05 de julho de 2015

Organização do SINDAE


SINDAE

PNDAE (política)

Estabelece objetivos ediretrizes para os programas eprojetos nacionais relativos àárea espacial

Principal instrumento de planejamento e programação por períodos decenais

AEBAtualizações

Visão de Defesa

20081999


Áreas estratégicas

Nuclear Cibernética Espacial


Área estratégica

END

• Diretriz Ministerial nº 14/2009;• Atribuições MB, EB e FAB.Ministério da

Defesa

• Conceber sistemas estratégicos na área espacial• Telecomunicações, sensoriamento remoto,

vigilância e monitoramento, geoposicionamento.Comando da Aeronáutica

• Área espacial de interesse estratégico


“coordenar os trabalhos relativos à definição e à implantação de sistemas espaciais relativosà defesa, incluindo seus elementos orbitais ea relativa infraestrura de apoio.”

Portaria nº 184/GC3 17 de abril de 2012

Comissão de Coordenação e Implantação de Sistemas Espaciais (CCISE)


Portaria Nº 1325/GC3de 13 de outubro de 2016

José Augusto Peçanha Camilo Cel. Av., MSc.SERFA 2016

END no PESE

2012

Satélites de comunicações

Sensoriamentoremoto

Determinação decoordenadasgeográficas

Veículoslançadores


Roteiro



Concept OV-1 COPESIGINT

Remote Sensor EO

COPE

Remote SensingSAR

COMM

COPER

MoD

ERDO 2 ERDO 1

ERDO 3

Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (PESE)

Concepção geral do Programa

AQUISIÇÕES EXTERNAS +

OFFSET

INDÚSTRIA NACIONAL

SUSTENTÁVEL

Sistemas Espaciais e Sensores

ÁquilaCarponis

LEOLessônia

LEOAttícora

LEO/MEOCálidris

GEO

COPE

Sistema Espacial

Segmento Espacial

Segmento Terrestre

Segmento de

Lançadores

Conceito

Sistema espacial operado pelo MD

SGDC

COPE

CLA; CLBI;

Terceiros

Oportunidade

Acordo de Cooperação

Ajuste específico 1(IE crítica)

Ajuste específico 2

(OPR e MNT)

SERFA 2016José Augusto Peçanha Camilo Cel. Av., MSc.

Centro de Operações Espaciais

• Modular e expansível;• Emprego compartilhado

SGDC; e– Defesa - X– Telebras – Ka

• Controle de todossatélites do PESE.

SERFA 2016

Marinha do Brasil

Exército Brasileiro

Força Aérea Brasileira

SISDABRA

Situação atual


Atividades

• PESE• Integração e grandes eventosNOP

• MD• ANATEL• VISIONA• TELEBRAS

Coord posorb e freq

• TELEBRAS• MD, MB e EBAcordo coop

Necessidades

NOP

COPE Carponis Geo Com EROS-B SG/SNG...


Coord freq. e pos. orbital (SGDC)

“Governança” da coordenação*

Banda X Banda KA

Coordenação Gerencial

Coordenação Técnica

Apoio político

Registro junto a ITU

*reuniões de 11jun14 e 28jan15Ofício 3/VPE/10 02fev15

Atribuições e governança

Coordenação técnica e operacional

Coord freq. e pos. orbital

38 Administrações

497 Redes 16 Sistemas terrestres

Coord freq. e pos. orbital (SGDC)


Coordenações Seg. Terrestre

Gateways COPE-P COPE-S

Roteiro

Desafios


Desafios do Programa Espacial Brasileiro

Disponível em < http://www.psb40.org.br/bib/b387.pdf>Acesso em 04 de julho de 2015 José Augusto Peçanha Camilo Cel. Av., MSc.

Disponível em < http://www.sae.gov.br/wp-content/uploads/espacial_site.pdf>Acesso em 04 de julho de 2015

Desafios do Programa Espacial Brasileiro



Pregão eletrônico para registro de preços do MPOG Nº 2/2014Objeto: Imagens óticas orbitais

Planejamento2012-2013 2014 - 2018 2019 - 2031 Após 2032

FASE 1ELABORAÇÃO

FASE 2CAPACITAÇÃO RH

FASE 3OPERAÇÃO

FASE 4 SUSTENTAÇÃO

CARPONIS I

COPE

LESSÔNIA I

CARPONIS II

LESSÔNIA

ATTÍCORA I ATTÍCORA V

ATTÍCORA III ATTÍCORA

ATTÍCORA II ATTÍCORA

2012 - SGDC - 2015

Ciclo de reposição:6 anos

PESE

Coordenação

ATTÍCORA IV ATTÍCORA

Coordenação CALIDRIS II

CALIDRIS I Ciclo de15 anos

Ciclo de 8 anos

PNAE e PESE

> 9 bilhões cada José Augusto Peçanha Camilo Cel. Av., MSc.SERFA 2016

Replanejamento


Programa Estratégicode Sistemas Espaciais (PESE)

Carponis

Carponis

Carponis

Carponis

Carponis

Lessônia

Lessônia

Lessônia

Lessônia

Attícora

Attícora

Attícora

Attícora

Attícora

COPE


Roteiro

Desafios




Objetivo

Conhecer a situação atual do Programa Estratégico

de Sistemas Espaciais (PESE)


“A vitória sorri para aqueles queantecipam as mudanças nas característicasda guerra, e não para os que aguardampara adaptar-se depois que elasacontecem.”

Giulio Douhet

José Augusto Peçanha Camilo Cel Av, MSc.Comissão de Coordenação e Implantação

de Sistemas Espaciais (CCISE)Vice Presidente [email protected]

http://www.fab.mil.br/ccise

integrando novas tecnologias espaciais para o ... · vigilância e monitoramento,...

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