instrumentos pesquisa divulgacao acervos

8/14/2019 Instrumentos Pesquisa Divulgacao Acervos

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Instrumentos de Pesquisa eDivulgao de Acervos

Letcia [email protected] CAM, novembro de 2009.

Montevidu, Uruguai.


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Instrumentos de Pesquisa

Permitem a comunicao da informao orgnica no seio da

organizao junto dos utilizadores, tanto do seu valor primriocomo do secundrio (administradores, investigadores,cientistas, etc.)ROUSSEAU, 1998, p.137-138

Meio que permite a identificao, localizao ou consulta adocumentos ou a informaes neles contidas. Expressonormalmente empregada em arquivos permanentes. Vertambm catlogo, guia , ndice, inventrio, listagem descritiva

do acervo, repertrio e tabela de equivalncia.Dicionrio de Terminologia Arquivstica


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Alguns exemplos

GuiaInstrumento de pesquisa que oferece informaes gerais sobre fundos e

colees existentes em um ou mais arquivos.

InventrioInstrumento de pesquisa que descreve, sumria ou analiticamente, as

Instrumentos de Pesquisa

,obedece a uma ordenao lgica que poder refletir ou no a disposiofsica dos documentos.

CatlogoInstrumento de pesquisa organizado segundo critrios temticos,cronolgicos, onomsticos ou toponmicos, reunindo a descrioindividualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos, deforma sumria ou analtica.

Dicionrio de Terminologia Arquivstica


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Instrumentos de Pesquisa e Divulgao de Acervos

Este trabalho como objetivo discutir a importncia dos instrumentos depesquisa como ferramentas de divulgao de acervos e tambm a decomunicar a existncia desses instrumentos, sejam eles online ouimpressos, de museus, arquivos ou centros de documentao. Discorresobre o papel do arquivista como mediador entre a informao e ousu r o o ponto e v sta n ormat vo e comun cac ona .

Instrumentos de Pesquisa. Arquivologia. Descrio. Divulgao.Informao. Comunicao.


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Valorizao da Informao Bancos de Dados Internet / Mundializao Verses online de Instrumentos de Pesquisa

Carter Pblico mesmo quando privado Democratizao Ter x Reter Responsabilidade

Arquivista

Academia


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Online x Impresso

a Informao CHEGA? Pblico: conhec-lo e faz-lo conhecer

A prpria organizao Pblico direto Comunidade

Formadores de Opinio Mdia e vice-versa

Conscincia Cidadania

Perodos autoritrios Dinamizao x Desordem Normatizao


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Qualidade

O que nos atrai nos acervos? O que gostaramos de encontrar? Como gostaramos de ser atendidos?

Imagem

Circulao em diferentes meios Imagem da instituio e de seus profissioanais! Pesquisa e cotidiano:

todos somos pesquisadores todos produzimos e acumulamos documentos


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Internet Ela est a e preciso utilizar Potencialidades

Un cliente nunca te prestar mayor atencin que cuando est en lnea.Sus dos manos estn en el teclado y sus dos ojos estn en el monitor.Ests en contacto con ellos. Ya te han seleccionado. Desean verte. Se

.

JANAL, 2000. p. 14-15

Acervo online Informaes sobre disponibilidade, horrios, contatos, serviosfontes...

GUIA INVENTRIO CATLOGO... INSTRUMENTO DE PESQUISA!


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Quem no se comunica...

Poder-se-ia imaginar Einstein conservando para si as concluses desuas pesquisas sobre a relatividade? Que interesse teria uma pesquisasobre a evaso escolar, se ela precisasse permanecer confidencial?...De fato, a pesquisa s tem valor quando comunicada.LAVILLE, 1999, p. 237

Quem? Profissional da Comunicao O prprio arquivista Ferramentas de PRODUO (cultural) e DIVULGAO


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Os guias so o primeiro passo. Eles so, conforme Bellotto (2004), os maisabrangentes e populares, por dar uma viso de conjunto.

Os inventrios e os catlogos seguem para os nveis seguintes, descrevendo osacervos de forma coletiva e unitria, respectivamente.

Os inventrios tambm podem ser analticos, ganhando mais detalhamento, e os

julgada mais importante de ser descrita, seja por critrios de alto ndice de acesso,condies de preservao ou visibilidade, entre outros.

Bellotto tambm cita outros tipos de instrumentos de pesquisas, como repertrios,ndices, listagens, alm da edio de fontes, que acrescenta ao texto estudos

introdutrios e fontes. Todas estas relaes acabam acrescentando contribuies esfera acadmica, ao ponto de promover, mais uma vez, a desejada divulgao.

Finalmente, uma vez que haja mais de um instrumento de pesquisa, eles devemreferir-se uns aos outros, para que assim ajudem na divulgao dos diferentesnveis de descrio e possibilidades aos pesquisadores.


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Consideraes finais

Muito se discute sobre os meios e pouco se faz para efetivamente aproveit-los

em sua plenitude. Obras e sitesso lanados, mas com que usabilidade? Quemdecide quais informaes colocar na Internet? E com que critrios? Ningummelhor que o arquivista para decidir a respeito da difuso de informaes sobrearquivos na web. Afinal j existem normas nacionais e internacionais que regem a

,

informao menos qualificada do que possvel e j vem sendo testado, avaliado,corrigido e aprovado constantemente pelos profissionais de Arquivologia.

Ao arquivista caber ainda o acompanhamento, o apoio e, eventualmente, acoordenao de um trabalho interdisciplinar para fazer estas informaes

chegarem a uma esfera mais ampla que a do mundo acadmico e arquivstico, ede forma visualmente atraente. No entanto, o capital intelectual e poltico, nosentido de negociao embasada para os processos de deciso para aelaborao dos instrumentos, deve ser seu.


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Outro ponto a ser considerado o de que os instrumentos de pesquisa, aochegarem aos usurios, podem permitir que estes contribuam na descrioarquivstica, pois ao terem acesso s informaes da instituio e de seu acervo,podem enriquecer as instituies, seja atravs da complementao de dados,

doaes ou simplesmente a multiplicao (propaganda) do trabalho realizado,fazendo com que o uso dos instrumentos de pesquisa como forma de divulgaoe tambm o contrrio, a divulgao dos instrumentos de pesquisa, sejaimprescindvel.

Todo este trabalho de difuso das informaes acabar revertendo em umapublicizao da imagem da instituio em si, tornando-a reconhecida no apenaspor um pblico restrito como tambm pelo pblico em geral e, mais ainda, no meiodo seu prprio campo de conhecimento.

No possvel, no entanto, no af de divulgar as atividades, esquecer daatividade primeira dos arquivos, fazendo com que todas as aes sejam demarketing, mesmo que esta idia seja simptica aos gestores. preciso aconscincia de que, nesse caso, divulgar para qu? Se no houver qualidade no

desempenho das atividades-fim, a imagem comprometida e a divulgao de umtrabalho mal feito perde a razo de ser.


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www.muhm.org.br

www.muhm.org.br/educativo

Comunidades no

Canais muhmrs em


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Arquivo Histrico Do Rio Grande do Sul

Museu Chileno de Arte Pr-Colombiana

Museu da Cidade de Barcelona

Museu Histrico de Praga

Louvre


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Referncias Bibliogrficas

BELLOTTO, Helosa Liberalli. Instrumentos de Pesquisa. In: Arquivos permanentes: tratamento documental. 2ed. rev. eampl. Rio de Janeiro, FGV, 2004.

_____. Difuso editorial, cultural e educativa em arquivos. In: Arquivos permanentes: tratamento documental. 2ed. rev. eampl. Rio de Janeiro, FGV, 2004.

BICKERTON, Pauline; BICKERTON, Matthew; SIMPSON-HOLLEY, Kate. Ciberestrategia. Seleccione su estrategia de negociospara Internet, intranets y extranets. Pearson Educacin, Mxico, 2000. 182 p.


BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos. NOBRADE: Norma Brasileira de Descrio Arquivstica. Rio de Janeiro: ArquivoNacional, 2006.

BRASIL: NUNCA MAIS. Um relato para a histria. Prefcio de Dom Paulo Evaristo Arns. 30 ed. Petrpolis: Vozes, 1999.

BRUEBACH, Nils. Acesso eletrnico informao arquivstica: vantagens e potenciais das normas de descrio. In: Acervo :revista do Arquivo Nacional. Rio de Janeiro Vol. 20, n. 1/2 (jan./dez. 2007), p. 39-46

BURKE, Peter. Uma histria social do conhecimento. De Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.

CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. Comisso Ad-Hoc de Normas de Descrio. 2a ed. ISAD (G) - Norma GeralInternacional de Descrio Arquivstica

COOK, Michael. Desenvolvimentos na Descrio Arquivstica: algumas sugestes para o futuro. . In: Acervo: revista do

Arquivo Nacional. Rio de Janeiro Vol. 20, n. 1/2 (jan./dez. 2007)


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