instruções práticas para os médiuns parte 3

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  • 7/26/2019 Instrues Prticas Para Os Mdiuns PARTE 3

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    Instrues Prticas para os Mdiuns

    Fascculo 03

    NDICEItem Assunto Pg- ndice 1- Prefcio do Fascculo III 21 O em!lo do Aman"ecer #2 A Pira $# O Flu%ograma do em!lo &' (uas energias "umanas &$ Cura es!iritual )& For*as e energias )) ra+al"o ), For*as fsicas e !sicolgi-

    cas.

    . /ece!*0o e emiss0o .1 (uas for*as medinicas 111 A consci3ncia das !r!rias

    for*as11

    Quisera Saber, Senhor, a cada instante,A atitude certa a tomar,Frente s adversidades

    Que se colocam em meu caminho

    Quisera, oh Senhor,Que todos os atos por mim praticados,

    Fossem na certeza

    De que por Vs fossem aprovados

    Quisera Senhor, que todos aquelesQue me procuram para que eu os oriente,

    Ouam de mim,O que Vs a eles diria!!!

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    "arcos Ant#nio de Souza $ Ad% A&O'O((( )residente (((

    P/EF4CIO DO FA(CC56O III

    Caro Mdium:

    Agora que voc j leu os Fascculos l e II e, provavelmente, j temalguns meses de prtica no Templo do Amanecer, voc estar em condi!"esde entender melor o que este terceiro volume tem para le di#er$

    %oc ir notar que os termos come!am a ser um pouco mais di&ceis,

    ter um aspecto mais cient&ico e at mesmo que o livro entra em considera!"es&ilos'&icas$

    ()o pense que isso est acontecendo porque n's julgamos quevoc se matriculou na *niversidade ou coisa parecida$ ()o, que agora temosuma certa idia de que voc j est sintoni#ado com a Corrente, que suaMediunidade j se a+riu, que seus ca-ras est)o mais ativos$

    A terminologia aqui usada a mesma que voc estar ouvindo deseus Mestres e seus Instrutores$ . importante que voc se &amiliari#e comessas palavras porque elas revestir)o suas atividades$

    /ode ser que voc atenda uma pessoa e ela mani&este o desejo detomar um /asse$ %oc a condu#, mas naquele instante e nos instantesseguintes, voc estar mentali#ando a trans&erncia de energias que o re&erido/asse representa$

    Agora, se voc um leigo, um /aciente ou um leitor casual destemanual, procure os Fascculos 0 e II, que ir entender melor o que aquiestamos tratando$

    Marcos Ant1nio de 2ou#a 3 Adjunto A(454666 /572I87(T7 666

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    FA(CC56O III

    1 O em!lo do Aman"ecer

    2e voc assimilou as coisas &undamentais que &icaram registradas

    at este ponto, ir ter condi!"es para compreender a &un!)o do Templo emseus vrios aspectos$ Antes, porm, +om que cone!a algo a respeito detemplos atravs dos tempos$

    %oc sa+e agora que n's, no %ale, vemos o Mundo como algoacima da nossa capacidade de veri&ica!)o, em termos de como e 9porqu$ Aumanidade n)o sa+e, nem pela Cincia e nem pela 5eligi)o, porque o nosso/laneta &oi criado ou quando isso aconteceu$ Tudo que sa+emos como ele seapresenta em alguns aspetos &sicos e &uncionais$ 8outrinariamente, n's ovemos como uma espcie de 7scola para 7spritos, com as coisas sempreincertas e inseguras, verdadeiros testes permanentes para seus a+itantes$2eu passado e as coisas que aconteceram antes e;istem para nossoconecimento em termos de algumas coisas escritas e outras tantas runas empedra$ 7sses testemunos s)o vistos, em cada gera!)o, pela maneira de verdessa mesma gera!)o, con&orme a interpreta!)o do momento$

    (essa altura voc estar se perguntando o que ter isso a ver com onosso Templo, n)o verdade< 7nt)o procure seguir o nosso raciocnio e irentender$ Assimile a idia con&orme as coisas se apresentem aos seussentidos$ %ejamos o que nos di# o /ro&essor 2ilveira =ueno no seu >rande8icionrio 7timol'gico /ros'dico da ?ngua /ortuguesa, 7di!)o 2araiva,

    0@B: "Templo s.m. Igreja, lugar dedicado ao culto divino. Latim, "templum",nos tempos antigos, o quadrado descrito pelos ugures (o grifo nosso) j emterra, j imaginariamente no cu, dentro do qual oservavam o v!o das aves eoutros fen!menos, interpretandoos como favorveis ou desfavorveissegundo a supersti#$o da poca"$

    A lngua latina j e;istia mil anos antes da vinda de 7esus$ Foi nessalngua que se conceituou a palavra templum que em portugus se pronuncia9Templo$ A palavra ugures signi&ica adivino ou a pessoa que adivina$Concluise ent)o, que Templo signi&ica um local delimitado no c)o eimaginariamente no cu, isto , no ar, em cujos limites os &en1menos

    o+servados preconi#avam as coisas que iriam acontecer, de +om ou de mau$ 4quadrado descritoD, isto , o local indicado, d a entender que as in&orma!"es

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    +uscadas s' seriam encontradas ali e n)o em outro lugar$ 2e as aves vinamvoando, esse v1o somente signi&icaria alguma coisa no momento em quecru#ava aquele espa!o acima do quadrado$ /orqueuia /rincipal ou Mentor$ 4s outros>uias, pertencentes a outras Falanges, tra+alam com o Mdium na ?inapredominante do Mdium$ Assim acontece tam+m com os 8outrinadores cuja&or!a principal caracteri#ada pela sua /rincesa$

    11 A consci3ncia das !r!rias For*as

    A For!a, ou capacidade de manipular 7nergias j vem com apessoa, &a# parte do esquema de tra+alo que seu 7sprito preparou para sua

    trajet'ria no /laneta$ Mas, assim como a pessoa desconece o seu Carma, eletam+m n)o conece as suas For!as$ 4 Carma vai sendo conecido na

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    propor!)o que os &atos v)o acontecendo e o mesmo se d com as &or!as$ . nomomento da tragdia, do acontecimento di&cil, que a pessoa desco+re suascapacidades e a+ilidades para contornar as coisas$

    ?ogo, tanto as tragdias como a capacidade de en&rentlas, s)o

    potenciais dormentes no indivduo e somente seu esprito as coneceantecipadamente$ 4 esprito da pessoa sa+e das di&iculdades que ela vaien&rentar e sa+e tam+m quais as &or!as que ela poder contar para isso$

    7sse &ato &undamental que nos leva ao 2istema Crstico e um dosseus mecanismos que o Mediunismo Crist)o ou 7spiritismo$ /elodesenvolvimento Medinico, a pessoa aprende a ouvir seu pr'prio esprito eampliar a vis)o da sua pr'pria vida$ Com isso ela pode prevenirse, aprender amanipular suas &or!as e modi&icar seu Carma at onde le &oi permitido peloseu pr'prio programa de vida$

    . por isso tam+m que a 8outrina do Amanecer e;ige um respeitopro&undo pelo ?ivre Ar+trio$ (ingum d ou tira nada de ningum, mas apenasuns servem de instrumento de outros$ Alguns nos tra#em a dor e outro nostra#em o alvio, mas somos somente n's mesmos que +uscamos uma ou outracoisa$

    4 que a 8outrina do Amanecer nos retransmite s)o as coisas quenosso pr'prio 7sprito tenta nos di#er, e n's a+itualmente n)o entendemos$(isso consiste tam+m a essncia do 2istema Crstico e da 7scola doCamino de 9estre 7esus$ /ela ?ei do /erd)o, do Amor, da TolerKncia e daumildade, a pessoa se esclarece, se torna sensvel L dire!)o de seu espritoe se equili+ra consigo mesma$ 7quili+rado e consciente de suas &or!as o 2erumano retoma o seu camino com tranqRilidade, sa+endo para onde vai e oque quer da vida$

    )ai &osso

    )ai &osso que est* nos +us, e em toda parte

    Santi-cado se%a o .eu Santo nomeVenha a ns o .eu reinoSe%a feita a .ua vontade

    Assim na terra como nos c/rculos espirituaisO p0o nosso de cada dia d*1nos ho%e, Senhor2)erdoa as nossas d/vidas, se ns perdoarmos

    aos nossos devedores

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    &0o nos dei3es cair em tenta0o, mas livra1nos do mal

    )orque s em .i brilha a luz eterna

    A luz da 4lria, do 'eino e do )oder)or todos os sculos sem -m!