instruções para artigos acadêmicos 2015

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12 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Departamento de Ciências Contábeis - DECC Campus de Vilhena Ciências Contábeis: Turma 12 – 2014/2015 Professor Orientador: Alexandre de Freitas Carneiro INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS : 1. Coerência: Um texto pode ser incoerente em ou para determinada situação se seu autor não consegue inferir um sentido ou uma idéia através da articulação de suas frases e parágrafos e por meio de recursos lingüísticos (pontuação, vocabulário, etc.). A coerência textual é a relação lógica entre as idéias, pois essas devem se complementar é o resultado da não-contradição entre as partes do texto. A coerência de um texto inclui fatores como o conhecimento que o produtor e o receptor têm do assunto abordado no texto, conhecimento de mundo, o conhecimento que esses têm da língua que usam e intertextualidade. Pode-se concluir que texto coerente é aquele do qual é possível estabelecer sentido, é entendido como um princípio de interpretabilidade. Veja o exemplo: “As crianças estão morrendo de fome por causa da riqueza do país.” “Adoro sanduíche porque engorda.” As frases acima são contraditórias, não apresentam informações claras, portanto, são incoerentes. 2. Coesão: Coesão é a conexão, ligação, harmonia entre os elementos de um texto. Percebemos tal definição quando lemos um texto e

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Roteiro para elaboração de artigos acadêmicos elaborado pelo Prof. Me. Alexandre da UNIR.

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Cincias Contbeis: Turma 12 2014/2015Professor Orientador: Alexandre de Freitas CarneiroINSTRUES PARA ELABORAO DE ARTIGOS CIENTFICOS:

1. Coerncia:Um texto pode ser incoerente em ou para determinada situao se seu autor no consegue inferir um sentido ou uma idia atravs da articulao de suas frases e pargrafos e por meio de recursos lingsticos (pontuao, vocabulrio, etc.). A coerncia textual a relao lgica entre as idias, pois essas devem se complementar o resultado da no-contradio entre as partes do texto.

A coerncia de um texto inclui fatores como o conhecimento que o produtor e o receptor tm do assunto abordado no texto, conhecimento de mundo, o conhecimento que esses tm da lngua que usam e intertextualidade. Pode-se concluir que texto coerente aquele do qual possvel estabelecer sentido, entendido como um princpio de interpretabilidade.

Veja o exemplo: As crianas esto morrendo de fome por causa da riqueza do pas. Adoro sanduche porque engorda.

As frases acima so contraditrias, no apresentaminformaes claras, portanto, so incoerentes.

2. Coeso:Coeso a conexo, ligao, harmonia entre os elementos de um texto. Percebemos tal definio quando lemos um texto e verificamos que as palavras, as frases e os pargrafos esto entrelaados, um dando continuidade ao outro. Os elementos de coeso determinam a transio de idias entre as frases e os pargrafos.

Observe a coeso presente no texto a seguir:

Os sem-terra fizeram um protesto em Braslia contra a poltica agrria do pas, porque consideram injusta a atual distribuio de terras. Porm o ministro da Agricultura considerou a manifestao um ato de rebeldia, uma vez que o projeto de Reforma Agrria pretende assentar milhares de sem-terra.

As palavras destacadas no texto tm o papel de ligar as partes do texto, podemos dizer que elas so responsveis pela coeso do texto. H vrios recursos que respondem pela coeso do texto, os principais so:

Palavras de transio: so palavras responsveis pela coeso do texto, estabelecem a inter-relao entre os enunciados (oraes, frases, pargrafos), so preposies, conjunes, alguns advrbios e locues adverbiais.

Veja algumas palavras e expresses de transio e seus respectivos sentidos:

inicialmente (comeo, introduo) primeiramente (comeo, introduo) primeiramente (comeo, introduo) antes de tudo (comeo, introduo) desde j (comeo, introduo) alm disso (continuao) do mesmo modo (continuao) acresce que (continuao) ainda por cima (continuao) bem como (continuao) outrossim (continuao) enfim (concluso) dessa forma (concluso) em suma (concluso) nesse sentido (concluso) portanto (concluso) afinal (concluso) logo aps (tempo) ocasionalmente (tempo) posteriormente (tempo) atualmente (tempo) enquanto isso (tempo) imediatamente (tempo) no raro (tempo) concomitantemente (tempo) igualmente(semelhana,conformidade) segundo (semelhana, conformidade) conforme (semelhana, conformidade) assim tambm (semelhana, conformidade) de acordo com (semelhana, conformidade) da (causa e conseqncia) por isso (causa e conseqncia) de fato (causa e conseqncia) em virtude de (causa e conseqncia) assim (causa e conseqncia) naturalmente (causa e conseqncia) ento (exemplificao, esclarecimento) por exemplo (exemplificao, esclarecimento) isto (exemplificao, esclarecimento) a saber (exemplificao, esclarecimento) em outras palavras (exemplificao, esclarecimento) ou seja (exemplificao, esclarecimento) quer dizer (exemplificao, esclarecimento) rigorosamente falando (exemplificao, esclarecimento). Coeso por referncia: existem palavras que tm a funo de fazer referncia, so elas:

pronomes pessoais: eu, tu, ele, me, te, os...

pronomes possessivos: meu, teu, seu, nosso...

pronomes demonstrativos: este, esse, aquele...

pronomes indefinidos: algum, nenhum, todo...

pronomes relativos: que, o qual, onde...

advrbios de lugar: aqui, a, l...

Coeso por substituio: substituio de um nome (pessoa, objeto, lugar etc.), verbos, perodos ou trechos do texto por uma palavra ou expresso que tenha sentido prximo, evitando a repetio no corpo do texto.

Ex: Porto Alegre pode ser substituda por a capital gacha; Castro Alves pode ser substitudo por O Poeta dos Escravos; Bento XVI: Sua Santidade; Vnus: A Deusa da Beleza.

Assim, a coeso confere textualidade aos enunciados agrupados em conjuntos.

3. ORIENTAES PARA A ELABORAO DO ARTIGO

Artigo, segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas, um texto com autoria declarada, que apresenta e discute idias, mtodos, tcnicas, processos e resultados nas diversas reas de conhecimento.

A ABNT reconhece dois tipos de artigos:

- Artigo Original: quando apresenta temas ou abordagens prprias. Geralmente relatam resultados de pesquisa e so chamados em alguns peridicos de artigos cientficos.

- Artigo de Reviso: quando resume, analisa e discute informaes j publicadas. Geralmente so resultados de pesquisa bibliogrfica.

Embora tenha formato reduzido sempre um trabalho completo, um texto integral. Na elaborao do artigo deve-se observar a objetividade e preciso na hora de expor as idias.3.1. ESTRUTURA RECOMENDADA PARA O ARTIGO:

Elementos pr-textuais:

- Ttulo: o artigo deve ter um ttulo que expresse seu contedo.- Autoria: o artigo deve indicar o(s) nome(s) do(s) autor(es) acompanhado de suas qualificaes na rea de conhecimento do artigo.

- Resumo: pargrafo que sintetiza os objetivos do autor ao escrever o texto, a metodologia e as concluses alcanadas.

- Palavras-chave: termos escolhidos para indicar o contedo do artigo.

Elementos Textuais:

- Texto: Composto basicamente de trs partes: Introduo, Desenvolvimento e Concluso.

1- Introduo:

1.1- Contextualizao: deve conduzir o leitor at o problema de pesquisa que deve ser em forma de pergunta. Essa conduo deve partir do assunto do qual a pesquisa ir tratar, passando pelo tema, que j uma delimitao do assunto at chegar ao problema. O problema deve ser claro e bem definido.

1.2 Objetivos gerais e especficos.

1.3 Justificativas terica (relevncia terica) e prtica (relevncia prtica).

2 Desenvolvimento:

Mostra os tpicos abordados para atingir o objetivo proposto. Divide-se em sees e subsees, contendo a exposio ordenada do assunto.

2.1- Fundamentao Terica: Reviso da literatura, apresentando um debate entre os autores pesquisados, extrado das mais diversas fontes de informao atualizadas, especialmente de publicaes peridicas cientficas, de acordo com o projeto. Ajuda a sustentar o problema de pesquisa, representa o argumento do autor sobre o tema que resolveu pesquisar, d sustentao anlise dos dados, ou seja, permite sua interpretao.

2.2. Metodologia: extremamente importante, pois a partir dela que se garante cientificidade. Deve ser bem definida a fim de permitir que outro pesquisador reaplique a pesquisa. Descrever o tipo de pesquisa, abordagem, mtodos e tcnicas, e estas de acordo com as etapas da pesquisa. Definir a populao e amostra da pesquisa, bem como a forma como os dados foram coletados, tabulados e analisados.

2.3 Apresentao e discusso dos resultados.2.3.1. Apresentao de Resultados apresentam-se os principais achados da pesquisa.

2.3.2. Discusso Realce para os achados relevantes e originais; avaliao crtica da prpria pesquisa, em especial, das limitaes; comparao crtica com a literatura pertinente; interpretao dos achados.

3. Concluso:

3.1 - Sintetiza os resultados obtidos, destaca a reflexo conclusiva do autor e corresponde aos objetivos propostos. Inclui generalizao, implicaes e perspectivas.3.2 Recomendaes e sugestes para trabalhos futuros.

- So considerados elementos de apoio ao texto: notas, citaes, quadros, tabelas, frmulas e ilustraes. As citaes devem ser apresentadas de acordo com as normas da ABNT.

- Referncias Bibliogrficas: lista de documentos citados nos artigos de acordo com as normas da ABNT.Elementos ps-textuais:

- Apndice: documento que complementa o artigo.

- Anexo: documento que serve de ilustrao, comprovao ou fundamentao.

3.2. RECOMENDAES PARA INCIO DA CONSTRUO DO ARTIGO

3.2.1 Escrever a Introduo

A introduo de artigo cientfico deve conter a delimitao do assunto abordado, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessrios para situar o tema do artigo. A introduo deve contemplar quatro ideias bsicas: o que foi estudado e seus antecedentes; as razes para escolha e a importncia do tema; os objetivos esperados; as suposies ou hipteses (se for o caso) e, a forma como o trabalho foi desenvolvido (SIENA, 2009). Este ltimo aspecto diz respeito aos procedimentos metodolgicos utilizados. Dependendo da sua extenso e/ou relevncia para o artigo, ele poder fazer parte do Desenvolvimento do trabalho, inserido entre a discusso conceitual e os resultados da pesquisa. A introduo um dos primeiros elementos a ser visualizado pelo leitor, mas um dos ltimos a ser elaborado ou concludo para no haver desacertos entre o que foi introduzido e desenvolvido (COSTA, 2003).3.2.2 Realizar e Escrever a Reviso Bibliogrfica ou da Literatura ou Referencial Terico-Emprico

A reviso de literatura diz respeito fundamentao terica e emprica sobre a abordagem do tema e do problema de pesquisa, por meio da identificao de um quadro terico referencial que dar sustentao ao trabalho, bem como a discusso dos resultados de pesquisas sobre o fenmeno.

A reviso de literatura realizada por meio de pesquisa bibliogrfica, tendo por base a anlise do material j publicado em forma de livros, revistas, etc. Consiste na identificao e anlise do que j foi publicado sobre o tema e o problema de pesquisa e deve refletir o nvel de envolvimento do autor com o tema.

As fontes para um bom referencial terico ou reviso da literatura so livros e artigos especficos sobre o tema escolhido. Jornais e revistas no indexadas no so fontes confiveis, porque, muitas vezes, j trazem opinies embutidas. A leitura e discusso das obras de referncia (autores clssicos) e publicaes em artigos recentes so imprescindveis.

A identificao das fontes pode envolver consulta a catlogos de publicaes, obras de referncia remissiva, especialistas, uso da internet, etc.

Localizadas as fontes, a leitura para construo de um referencial na perspectiva da pesquisa cientfica deve servir aos seguintes objetivos (GIL, 2007):

identificar os dados e informaes sobre o fenmeno que constam na publicao;

estabelecer relaes entre os dados e informaes e o problema de pesquisa; e

analisar a consistncia das informaes. Para Luna (1997 apud SILVA E MENEZES, 2005, p. 37-38), a reviso de literatura pode ser realizada com os seguintes objetivos:

Reviso histrica verificar a evoluo dos conceitos relacionados com o tema, inserindo os achados num quadro terico de referencia que explique os fatores determinantes e as implicaes das mudanas.

Determinao do estado da arte - o pesquisador procura mostrar atravs da literatura j publicada o que j sabe sobre o tema, quais as lacunas existentes e onde se encontram os principais entraves tericos ou metodolgicos;

Reviso terica - o problema de pesquisa inserido dentro de um quadro de referncia terica para explic-lo. Geralmente acontece quando o problema em estudo gerado por uma teoria, ou quando no gerado ou explicado por uma teoria particular, mas por vrias; e,

Reviso emprica deve ser explicitado como o problema vem sendo pesquisado do ponto de vista metodolgico.

Preferencialmente, o referencial terico deve contemplar este quatro objetivos.Para Richardson (2007), a reviso da literatura deve servir para anlise crtica das concepes e perspectivas sobre o tema e problema, discutindo proposies, leis, princpios, resultados de pesquisas, etc. De acordo com o mesmo autor, o referencial deve incluir os aspectos:

descrio da relao do problema com o marco terico;

especificao da relao do problema com pesquisas anteriores; e,

apresentao de questes (hipteses) alternativas possveis de estudos dentro do marco terico.

So etapas da construo do referencial (RICHARDSON, 2007):

definio (conceito) do fenmeno: apresentar as definies mais conhecidas, optando por uma delas;

Caracterizao do fenmeno: caracterizar o fenmeno, fazendo referncias ao que tem sido escrito sobre os elementos que o compem, as relaes e interligaes com outros fenmenos; e,

concluso: fazer referncia s etapas anteriores, dar uma viso geral do fenmeno e focar sobre o objetivo geral.

3.2.3 Propor ou Aperfeioar a Metodologia

4. VERBOS:As seguir apresenta-se sugesto correta dos verbos para as partes do trabalho cientfico, conforme ensina Ferreira (2011):

Partes do Trabalho CientficoTempo da conjugao verbal

ResumoPassado (h editores que aceitam no presente)

IntroduoPresente

Reviso da literaturaPassado

Metodologia Passado

Apresentao dos resultadosPresente

Discusso Comporta Presente ou Passado

Concluso Normalmente Passado.

FERREIRA, Gonzaga. Redao cientfica: como entender e escrever com facilidade. So Paulo. Atlas, 2011.

5. FORMATAO DO ARTIGO (formato da Revista Sociedade, Contabilidade e Gesto)

1) Os artigos devero usar Word 6.0 ou superior. No permitido o uso de notas de rodap. Todas as notas, apenas quando estritamente necessrias, devem ser includas ao final do texto.

2) Os artigos devem utilizar fonte Times 12 e devem ter at 25 pginas, incluindo ilustraes, referncias, notas de final de texto, anexos e apndices.

3) Espaamento simples (entre caracteres, palavras e linhas), justificado e com recuo de 1,25 cm na primeira linha de cada pargrafo.

4) Papel A4 com Margens: superior e esquerda = 3 cm - inferior e direita = 2 cm

5) Paginao em arbico no canto inferior direito com fonte Times 10

6) Ttulo: Centralizado, Negrito, Maisculas para as primeiras letras das palavras. O ttulo deve estar no idioma do texto em ingls. Para textos originalmente em ingls deve-se acrescentar o titulo em portugus. Separar os ttulos em portugus e em ingls por uma linha em branco.

7) Aps o ttulo devem vir os dados dos autores: Nome, titulao, cargo e vinculo institucional, endereo completo e email.

8) Aps a identificao dos autores deve vir um resumo entre 200 e 300 palavras e, com trs a cinco palavras-chave.

9) Subttulos: Negrito, Times 12, sem recuo e com espaamento 6 pontos depois.

10) Quadros, tabelas e figuras com fonte Times 10 e com ttulo acima (para quadros e tabelas) ou abaixo (para figuras) dos mesmos tambm em Times 10. Tudo deve estar centralizado e enumerado na sequncia. Estes elementos devem ser inseridos ao longo do trabalho.

11) As citaes devem seguir as Normas da ABNT.

12) As referncias, no final do texto, devem estar sem marcadores, em ordem alfabtica, com destaques em negrito e devem ter uma linha entre cada uma. Devem seguir as Normas da ABNT.6. QUESTIONAMENTOS PARA AVALIAO DA QUALIDADE DO ARTIGO

1. O ttulo do artigo expressa o contedo do mesmo? 2. O resumo apresenta uma viso geral do artigo, contendo objetivos, aspectos tericos, procedimentos metodolgicos e concluso? Itens do Resumo: Introduo, Objetivo, Metodologia, Resultados e Discusso e Concluso.

3. O contedo apresenta sequncia lgica? 4. O trabalho est bem justificado? 5. Existe coerncia entre o referencial terico e o metodolgico?

6. Existe coerncia entre a Introduo, o Desenvolvimento e a Concluso?

7. Existe clareza na descrio metodolgica?

8. adequado o posicionamento do autor frente ao tema?

9. So adequados os grficos, tabelas e anexos?

10. A concluso subsidia ou acresce o conhecimento? Verbo no presente e no no passado

11. As referncias so pertinentes e atualizadas?

7. EXEMPLOS DE REFERNCIAS

7.1 LIVROS:

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: mtodos qualitativo, quantitativo e misto. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa cientfica em cincias sociais: um guia prtico para acompanhamento da disciplina e elaborao de trabalhos monogrficos. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2009.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2008.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Tcnicas de pesquisa: planejamento e execuo de pesquisas, amostragens e tcnicas de pesquisa, elaborao, anlise e interpretao de dados. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da pesquisa aplicada contabilidade: orientaes de estudos, projetos, relatrios, monografias, dissertaes, teses. So Paulo: Atlas, 2003.

7.2 CAPTULOS DE LIVROS:

FLEURY, Maria T. Leme; FLEURY, Afonso Carlos C. Alinhando estratgia e competncia. In: BERTERO, Carlos Osmar (Coordenador). Gesto empresarial estratgias organizacionais. So Paulo: Atlas, 2006.LEI, David; HITT, Michael A.; BETTIS, Richard. Competncias essenciais dinmicas mediante a metaaprendizagem e o contexto estratgico. In: FLEURY, Maria T. Leme; OLIVEIRA Jr., Moacir de M. (org.). Gesto estratgica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competncias. 1 ed. 6 reimpr. So Paulo: Atlas, 2010.

7.3 ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIDICOS:

CHAN, James L. As NICSPS e a contabilidade governamental de pases em desenvolvimento. Revista de Educao e Pesquisa em Contabilidade. Braslia. v. 4, n. 1, p. 1 - 17, jan./abr. 2010.

CASTRO, Rita de Cssia S.; ECHTERNACHT; Tiago H. de S.; BRITO, Carlos A. de O. Desenvolvimento de habilidades e competncias para a prtica contbil: uma pesquisa emprica numa instituio pblica brasileira. Revista de Informao Contbil. Recife. v. 3, n. 2, p. 61 - 82, abr./jun. 2009.SANTANA JUNIOR, Jorge J. B. de; PEREIRA, Dimmitre M. V. Gonalves; LOPES, Jorge Expedito de Gusmo. Anlise das habilidades cognitivas requeridas dos candidatos ao cargo de contador na administrao pblica federal, utilizando-se indicadores fundamentados na viso da taxonomia de Bloom. Revista de Contabilidade e Finanas. So Paulo. v. 19, n. 46, p. 108 - 121, 2008.7.4 ARTIGOS PUBLICADOS EM ANAIS DE EVENTOS:

FELIX, Claudia Lima et al. Em busca da harmonizao das normas contbeis para o setor pblico: uma comparao entre balanos patrimoniais segundo a lei 4320/64 e a IPSAS 1. In: Encontro de Administrao Pblica e Governana, Anais... Salvador: Anpad. 2008.

7.5 LEGISLAO:

BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil: 1988. Braslia: Senado, 1998.

_______. Ministrio da Administrao Federal e Reforma do Estado - MARE. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Braslia: MARE, 1995.

_______. Ministrio da Administrao Federal e Reforma do Estado - MARE. Programa de Qualidade e Participao na Administrao Pblica. Braslia: MARE, 1997.

_______. Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto. Instrues para Avaliao da Gesto Pblica 2008/2009. Braslia: MP, SEGES, 2008.

_______.Secretaria do Tesouro Nacional e Secretaria de Oramento Federal. Portaria Interministerial n. 1, de 20 de junho de 2011. Aprova as Partes I Procedimentos Contbeis Oramentrios e VIII Demonstrativo de Estatstica de Finanas Pblicas, da 4 edio do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico MCASP, e d outras providncias. Braslia, DF. 2011. Disponvel em: . Acesso em: 30 ago. 2011.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). NBC T 16.10-Avaliao e mensurao de ativos e passivos em entidades do setor pblico. Resoluo CFC n. 1.137/08. CFC, 2008. Disponvel em: . Acesso em: 30 ago. 2011.

ESTADO DE MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Planejamento e Gesto (SEPLAG). Resoluo n. 089, de 20 de novembro de 2009. Disponvel em: . Acesso em: 27 ago. 2011. 7.5 DISSERTAES E TESES:

LOCKS, Rosilene. Competncias essenciais variveis determinantes profissionalizao: estudo em funes estratgicas das Secretarias de Fazenda dos Estados Brasileiros. 2009. 91 p. Dissertao (Mestrado em Administrao), Universidade Federal de Rondnia, Porto Velho.

MACHADO, Nelson. Sistema de informao de custo: diretrizes para integrao ao oramento pblico e contabilidade governamental. 2002. 221 p. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade) Faculdade de Economia, Administrao e Contabilidade, Universidade So Paulo, So Paulo.7.7 TEXTOS DA INTERNET:

MOURA, Maria Cristina C. de; BITENCOURT, Claudia Cristina. A articulao entre estratgia e o desenvolvimento de competncias gerenciais. RAE-eletrnica. v. 5, n. 1, Art.3, jan./jun. 2006. Disponvel em: . Acesso em: 28 ago. 2011.SANCHEZ DIAZ, Marlery. Las competencias desde la perspectiva informacional: apuntes introductorios a nivel terminolgico y conceptual, escenarios e iniciativas. Ci. Inf., Braslia, v. 37, n. 1,abr. 2008 . Disponvel em . Acesso em: 27 ago. 2011.SIENA, Osmar. Metodologia da pesquisa cientfica: elementos para elaborao e apresentao de trabalhos acadmicos. Porto Velho. UNIR, 2007. Disponvel em:

. Acesso em: 27 ago. 2011.

USA. Core Competencies for Federal Facilities Asset Management Thro 2020: Transformational Strategies. Committee on Core Competencies for Federal Facilities. Asset Management 2005-2020. National Research Council. Washington, DC. National Academies Press, 2008. Disponvel em http://www.nap.edu/catalog/12049.html. Acesso em: 27 ago. 2011.

8. COMO FAZER CITAO INDIRETA (PARFRASE)

a) trocar as palavras originais por sinnimos;b) mudar a estrutura das palavras da sentena (por exemplo, invertendo perodos);

c) trocar a voz passiva para a ativa e vice-versa;

d) reduzir frases em alguns pargrafos;

e) mudar algumas partes da narrativa original;

f) apresentar a fonte utilizada.

9. Banco de dados

(1) ISI Web of Knowledge,

(2) ISI Web of Knowledge Journal Citation Reports

(3) SCOPUS Find Out.(4) Scielo

(5) Portal Capes CAF

(6) Base Atena

(7) RedalycA cincia no busca a verdade definitiva, mas a utilidade(Earl Babbie, 2001) LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introduo. So Paulo: EDUC, 1997.

KROKOSCZ, Marcelo. Autoria e plgio: um guia para estudantes, professores, pesquisadores e editores. So Paulo: Atlas, 2012.

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