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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 10, publicada em 28 de Dezembro de 2010 (Retificada pela Instrução Normativa nº. 02, de 12 de janeiro de 2011) Dispõe sobre o enquadramento das atividades potencialmente poluidoras e/ou degradadoras do meio ambiente com obrigatoriedade de licenciamento ambiental junto ao IEMA e sua classificação quanto a potencial poluidor e porte. A DIRETORA PRESIDENTE DO INSTITUTO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso III do artigo 5º, Lei Complementar n° 248, de 28 de junho de 2002 e artigo 33 do Decreto 1.382-R, de 07 de outubro de 2004, Considerando o disposto no Decreto Estadual n. 1.777, de 09 de janeiro de 2007, que dispõe sobre o Sistema de Licenciamento e Controle das Atividades Poluidoras ou Degradadoras do Meio Ambiente – SILCAP; Considerando os Decretos 1972-R, de 26 de novembro de 2007, e 2091-R, de 08 de julho de 2008, que alteram dispositivos do Decreto nº 1.777-R de 17 de janeiro de 2007 e dá outras providências; Considerando a Instrução Normativa do Ibama nº. 169 de 20 fevereiro de 2008, que instituir e normatiza as categorias de uso e manejo da fauna silvestre em cativeiro em território brasileiro. Considerando a necessidade de se estabelecer parâmetros para o enquadramento de atividades potencialmente poluidoras e/ou degradadoras do meio ambiente. RESOLVE Art. 1º. Esta Instrução Normativa visa adequar o enquadramento do IEMA ao disposto no Decreto 1.777-R de 2007 e em suas alterações, o qual segue os seguintes critérios: I. Definição de porte estabelecida a partir de parâmetros que qualifiquem o empreendimento como de pequeno, médio ou grande porte. II. Definição de potencial poluidor e/ou degradador estabelecida a partir da análise técnica de suas características e se estabelecerá em três níveis: baixo, médio e alto potencial. III. Determinação das Classes I, II, III e IV a partir da relação obtida entre o porte do empreendimento e seu potencial poluidor e/ou degradador fixo, considerando o Anexo I, conforme Decreto 2091-R de 08/07/2008. Art. 2º. As atividades potencialmente poluidoras e/ou degradadoras ficam agrupadas em 27 tipologias de acordo com suas semelhanças e seus impactos ambientais, como segue: I. 01 – Extração Mineral; II. 02 – Atividades Agropecuárias;

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 10, publicada em 28 de Dezembro de 2010 (Retificada pela Instrução Normativa nº. 02, de 12 de janeiro de 2011)

Dispõe sobre o enquadramento das atividades potencialmente poluidoras e/ou degradadoras do meio ambiente com obrigatoriedade de licenciamento ambiental junto ao IEMA e sua classificação quanto a potencial poluidor e porte.

A DIRETORA PRESIDENTE DO INSTITUTO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso III do artigo 5º, Lei Complementar n° 248, de 28 de junho de 2002 e artigo 33 do Decreto 1.382-R, de 07 de outubro de 2004, Considerando o disposto no Decreto Estadual n. 1.777, de 09 de janeiro de 2007, que dispõe sobre o Sistema de Licenciamento e Controle das Atividades Poluidoras ou Degradadoras do Meio Ambiente – SILCAP; Considerando os Decretos 1972-R, de 26 de novembro de 2007, e 2091-R, de 08 de julho de 2008, que alteram dispositivos do Decreto nº 1.777-R de 17 de janeiro de 2007 e dá outras providências; Considerando a Instrução Normativa do Ibama nº. 169 de 20 fevereiro de 2008, que instituir e normatiza as categorias de uso e manejo da fauna silvestre em cativeiro em território brasileiro. Considerando a necessidade de se estabelecer parâmetros para o enquadramento de atividades potencialmente poluidoras e/ou degradadoras do meio ambiente. RESOLVE Art. 1º. Esta Instrução Normativa visa adequar o enquadramento do IEMA ao disposto no Decreto 1.777-R de 2007 e em suas alterações, o qual segue os seguintes critérios: I. Definição de porte estabelecida a partir de parâmetros que qualifiquem o empreendimento como de pequeno, médio ou grande porte. II. Definição de potencial poluidor e/ou degradador estabelecida a partir da análise técnica de suas características e se estabelecerá em três níveis: baixo, médio e alto potencial. III. Determinação das Classes I, II, III e IV a partir da relação obtida entre o porte do empreendimento e seu potencial poluidor e/ou degradador fixo, considerando o Anexo I, conforme Decreto 2091-R de 08/07/2008. Art. 2º. As atividades potencialmente poluidoras e/ou degradadoras ficam agrupadas em 27 tipologias de acordo com suas semelhanças e seus impactos ambientais, como segue:

I. 01 – Extração Mineral; II. 02 – Atividades Agropecuárias;

III. 03 – Aqüicultura; IV. 04 – Indústria de Produtos Minerais Não Metálicos; V. 05 – Indústria de Transformação; VI. 06 – Indústria Metalmecânica VII. 07 – Indústria de Material Elétrico e de Comunicação; VIII. 08 – Indústria de Material de Transporte; IX. 09 – Indústria de Madeira e Mobiliário; X. 10 – Indústria de Celulose e Papel; XI. 11 – Indústria de Borracha; XII. 12 – Indústria Química; XIII. 13 – Indústria de Produtos de Materiais Plásticos; XIV. 14 – Indústria Têxtil; XV. 15 – Indústria de Vestuário e Artefatos de Tecidos, Couros e Peles; XVI. 16 – Indústria de Produtos Alimentares; XVII. 17 – Indústria de Bebidas; XVIII. 18 – Indústrias Diversas; XIX. 19 – Saneamento; XX. 20 – Uso e Ocupação do Solo; XXI. 21 – Energia; XXII. 22 – Gerenciamento de Resíduos; XXIII. 23 – Transportes; XXIV. 24 – Obras e Estruturas Diversas; XXV. 25 – Armazenamento e Estocagem; XXVI. 26 – Serviços de Saúde e Áreas Afins; XXVII. 27 – Atividades Diversas.

Art. 3º. Os enquadramentos a serem feitos junto ao IEMA deverão seguir ao disposto no Anexo II da presente Instrução. Parágrafo Único. Para fins de pagamento de taxas, as atividades serão classificadas como Industriais ou Não Industriais, o que estará identificado na coluna indicada como “Tipo” pelas letras I (Industriais) e N (Não Industriais). Art. 4º. Para melhor entendimento desta Instrução, tem-se que: I. No caso das tabelas que indicarem como parâmetro a capacidade instalada, o valor fornecido deverá ser aquele especificado pelo fabricante, quando houver. II. Para efeitos do enquadramento 1.01, a somatória das áreas de jazidas corresponderá à área ocupada, em hectares, por todas as jazidas identificadas e mapeadas dentro da poligonal, que possuam frentes de lavra projetadas, ativas e/ou inativas ainda não recuperadas. III. Área Útil: trata-se da somatória das áreas construídas/edificadas com aquelas tidas como áreas de apoio ao empreendimento, inclusive pátios de estacionamento e manobras. IV . Para os casos de empreendimentos que realizem atividades associadas a tratamento químico ou termoquímico, ou aqueles que possuem duas ou mais atividades, quando não houver enquadramento específico, o requerimento deverá ser feito considerando a pior condição, que se configurará pelo enquadramento na maior Classe. V. Não caberá: a. Licenciamento em separado de unidades produtivas de uma mesma

atividade, exceto para os casos que venham a ser definidos através de procedimento próprio do IEMA; b. Licenciamento em separado para a atividade de terraplanagem quando se tratar de atividade meio para uma atividade passível de licenciamento. Somente quando a movimentação de terra for a atividade fim ou quando for meio para uma atividade dispensada de licenciamento, deverá ser requerido o licenciamento ambiental específico para a mesma. Art. 5º. Para atividades potencialmente poluidoras e/ou degradadoras que não estejam contidas no Anexo II da presente Instrução caberá a consulta prévia junto ao IEMA sobre a obrigatoriedade de licenciamento ambiental e o seu enquadramento. Parágrafo Único. Caso o IEMA conclua pela necessidade de licenciamento ambiental de atividade que não esteja listada no rol desta Instrução, adotar-se-á, para fins de enquadramento, mediante avaliação consubstanciada, atividade similar ou correlata. Art. 6º. Esta Instrução Normativa entrará em vigor 15 (quinze) dias após sua publicação. Art. 7º. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente as Instruções Normativas nº. 05/2006 (no que se refere ao enquadramento das atividades), nº. 11/2008 e nº. 01/2009.

Sueli Passoni Tonini Diretora Presidente

ANEXO I

MATRIZ DE ENQUADRAMENTO

PORTE

POTENCIAL POLUIDOR Baixo Médio Alto

Pequeno I I II Médio I II III Grande II III IV

* Decreto nº. 2091-R de 08/07/2008

ANEXO II

ENQUADRAMENTO DE ATIVIDADES POLUIDORAS E/OU DEGRADADORAS

CÓD.

ATIVIDADE TIPO

PARÂMETRO PORTE

POTENCIAL

POLUIDOR/

DEGRADADOR

P M G B / M / A

1 EXTRAÇÃO MINERAL

1.01

Extração de blocos de rochas para fins ornamentais – exclusivo para requerimento de LP da poligonal do DNPM.

N

Somatório das áreas de jazidas (AJ) em hectare (ha)

AJ ≤ 50

50 < AJ ≤ 150

AJ > 150 ALTO

1.02

Extração de blocos de rochas para fins ornamentais – LI e LO vinculadas à LP da poligonal do DNPM.

N

Índice = Área útil (ha) x Produção mensal (m³/mês)

I < 1.000

1.000 < I < 5.00

0 I >

5.000 ALTO

1.03

Extração de blocos de rochas para fins ornamentais – LP, LI e LO não vinculadas à LP da Poligonal do DNPM.

N

Índice = Área útil (ha) x Produção mensal (m³/mês)

I < 1.000

1.000 < I < 5.00

0 I >

5.000 ALTO

1.04

Extração de rochas para produção de pedra britada e deenrocamento – exclusivo para requerimento de LP da poligonal DNPM.

N Área da Poligonal (ha)

AP < 200

200 < AP < 50

0 AP > 500 ALTO

1.05

Extração de rochas para produção de pedra britada e deenrocamento – LI e LO vinculadas à LP da poligonal do DNPM, associado ou não à atividade de britagem.

N

Índice = Área útil (ha) x Produção mensal (m³/mês)

I < 150.000

150.000 <

I <600.000

I > 600.00

0 ALTO

1.06

Extração de rochas para produção de pedra britada e deenrocamento – LP, LI e LO não vinculadas à LP da poligonal do DNPM, associado ou não à atividade de britagem.

N

Índice = Área útil (ha) x Produção mensal (m³/mês)

I < 150.000

150.000 <

I <600.000

I > 600.00

0 ALTO

1.07 Extração de rochas calcárias. N

Índice = Área útil (ha) x Produção mensal (t/mês)

I < 22.500

22.500 <

I <55.000

I > 55.000 ALTO

1.08

Extração de rochas para produção de paralelepípedos e outros artefatos artesanais.

N Produção mensal (m³/mês)

PM < 200

200 < PM <1.

000 PM > 1.000 BAIXO

1.09

Extração de argila, feldspato e caulim para produção de cerâmicas e outros produtos industriais.

N Área útil (ha)

AU < 3,0

3,0 < AU < 5,

0 AU > 5,0 MÉDIO

1.10

Extração de areia, argila, saibro, cascalho, quartzito friável e outros, exceto em leito de rio.

N Área útil (ha)

AU < 5,0

5,0 < AU < 10

,0 AU > 10,0 MÉDIO

1.11

Extração de areia em leito de rio. N

Produção mensal (m³/mês)

PM < 800

800 < PM <1.

500 PM > 1.500 MÉDIO

1.12

Extração de sedimentos calcários em leito de rio. N

Produção mensal (m³/mês)

- PM < 1.500

PM > 1.500 ALTO

1.13

Extração de gemas e pedras coradas (tais como água-marinha, andaluzita, topázio, quartzo, turmalina e outras).

N Área útil (ha) - AU < 3 AU > 3 ALTO

1.14

Extração de bauxita, manganês e outros minerais metálicos.

N

Índice = Área útil (ha) x Produção mensal (t/mês)

- I < 8.000

I > 8.000 ALTO

1.15 Extração de sal-gema. N - - - Todos ALTO

1.16

Captação de água mineral/Potável de Mesa (fonte /surgência) para comercialização, associado ou não ao envase.

I - - Todos - MÉDIO

2 ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS

2.01

Suinocultura (Ciclo completo) sem lançamento de efluentes líquidos em corpo hídrico e/ou em cama sobreposta.

N Número máximo de cabeças

NC < 1.500

NC > 1.500 - MÉDIO

2.02

Suinocultura (exclusivo para Produção de leitões / maternidade) sem lançamento de efluentes líquidos em corpo hídrico e/ou em cama sobreposta.

N Número máximo de matrizes

NM < 200

NM > 200 - MÉDIO

2.03

Suinocultura (exclusivo para Terminação) sem lançamento de efluentes líquidos em corpo hídrico e/ou em cama sobreposta.

N Número máximo de cabeças

NC < 400

NC > 400 - MÉDIO

2.04

Suinocultura (Ciclo completo) com lançamento de efluentes líquidos.

N Número máximo de cabeças

NC < 1.000

NC > 1.000 - ALTO

2.05

Suinocultura (exclusivo para Produção de leitões / maternidade) com lançamento de efluentes líquidos.

N Número máximo de matrizes

NM < 150

NM > 150 - ALTO

2.06

Suinocultura (exclusivo para Terminação) com lançamento de efluentes líquidos.

N Número máximo de cabeças

NC < 300

NC > 300 - ALTO

2.07

Suinocultura com lançamento de efluentes líquidos, exclusivo para subsistência.

N Número máximo de cabeças

NC < 20 - - MÉDIO

2.08

Incubatório de ovos/Produção de pintos de 1 dia. N

Capacidade Máxima de incubação (em número de ovos)

NO <100.000

100.000 <

NO <300.000

NO > 300.00

0 MÉDIO

2.09 Avicultura. N

Área de confinamento de aves (Área de galpões em m²)

AC <12.000

AC > 12.000 - MÉDIO

2.10

Criação de animais de pequeno porte confinados, em ambiente não aquático, exceto fauna silvestre e/ou exótica (cunicultura e outros).

N

Área de confinamento de animais (m²)

AC < 6.000

AC > 6.000 - MÉDIO

2.11

Criação de animais de médio ou grande porte confinados, ousemi-confinados com geração de efluente líquido, em ambiente não aquático, exceto fauna silvestre e/ou exótica.

N Número Máximo de Cabeças

NC < 3.500

NC > 3.500 - MÉDIO

2.12

Secagem mecânica de grãos, associada ou não a pilagem. I

Capacidade instalada (litros)

CI < 60.000

CI > 60.000 - MÉDIO

2.13

Pilagem de grãos (exclusivo para piladoras fixas), não associada à secagem mecânica.

I - Todos - - BAIXO

2.14

Despolpamento/descascamento de café, em via úmida. I - Todos - - ALTO

2.15

Complexos de agroturismo(empreendimentos rurais ou deagroturismo com incorporação de duas ou mais atividades não correlacionadas diretamente), inclusive com produção industrial de alimentos e bebidas.

I Área útil (ha)

AU < 0,1

0,1 < AU < 0,

3 AU > 0,3 MÉDIO

2.16

Empreendimentos rurais ou deagroturismo para produção artesanal/não industrial de alimentos e bebidas (sem uso de equipamentos industriais).

I Área construída (m²)

ACO < 200

ACO > 200 - MÉDIO

2.17

Unidade de resfriamento / lavagem de aves vivas para transporte.

N - Todos - - MÉDIO

2.18

Central de seleção, tratamento e embalagem de produtos vegetais (frutas, legumes, tubérculos e outros); PackingHouse.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,05 0,05 < I < 0,15

I > 0,15 MÉDIO

2.19

Unidades de resfriamento, refrigeração ou congelamento de vegetais.

I - Todos - - BAIXO

2.20

Pátio de lavagem, abastecimento e descontaminação de aeronave agrícola

N - Todos - - ALTO

2.21

Irrigação, implantação, manutenção e/ou renovação de pastagens e/ou de culturas anuais e/ou perenes, inclusive para produção de combustíveis (cana-de-açúcar, mamona e outras).

N Área de plantio (ha)

AP < 100

100 < AP < 30

0 AP > 300 MÉDIO

2.22 Produção de carvão vegetal. N

Volume Útil dos fornos (m³)

VU < 150

VU > 150 - MÉDIO

2.23 Jardins Zoológicos. N

Polígono da área total ocupada (ha)

PAO < 10

10 < PAO <

30 PAO >

30 MÉDIO

2.24

CETAS – Centros de Recebimento, Triagem, Destinação de Animais Silvestres, quando se tratar de unidades pertencentes a órgãos ambientais (CETAS Tipo C previsto na Instrução Normativa do Ibama nº. 169/08).

N - Todos - - MÉDIO

2.25

CETAS – Centros de Recebimento, Triagem, Destinação de Animais Silvestres, quando não pertencentes a órgãos ambientais (Tipos A e B previstos na Instrução Normativa do Ibama nº. 169/08).

N

Capacidade de recebimento de Animais por Ano

- CAA < 800

CAA > 800 MÉDIO

2.26

CRAS – Centro de Reabilitação de Animais Silvestres.

N

Capacidade máxima de animais em reabilitação

CAR < 100

100 < CAR <

800 CAR >

800 MÉDIO

2.27

Mantenedor de fauna silvestre (sem reprodução). N

-

Todos - - MÉDIO

2.28

Criadouro científico de espécimes da fauna silvestre para fins de conservação e/ou de pesquisa.

N

Número máximo de cabeças

NC < 100

100 < NC < 8

00 NC > 800 MÉDIO

2.29

Criação de fauna silvestre nativa e/ou exótica para fins comerciais ou de subsistência: Mamífero de médio ou grande porte em ambiente não aquático.

N Número máximo de cabeças

NC < 50

50 < NC < 2

00 NC > 200 MÉDIO

2.30

Criação de fauna silvestre nativa e/ou exótica para fins comerciais ou de subsistência: Mamífero de pequeno porte em ambiente não aquático.

N Número máximo de cabeças

NC < 500

500 < NC <2.

000 NC > 2.000 MÉDIO

2.31

Criação de fauna silvestre nativa e/ou exótica para fins comerciais ou de subsistência: Ave e/ou Réptil de grande porte em ambiente não aquático, não confinados.

N Número máximo de cabeças

- NC < 100

NC > 100 BAIXO

2.32

Criação de fauna silvestre nativa e/ou exótica para fins comerciais ou de subsistência: Ave e/ou Réptil de médio e/ou pequeno porte, em ambiente nãoaquático, não confinados.

N Número máximo de cabeças

NC < 200

200 < NC <1.

000 NC > 1.000 BAIXO

2.33

Criação de fauna silvestre nativa e/ou exótica para fins N Número

máximo NC < 5

0 50 <

NC < 2NC > 200 MÉDIO

comerciais ou de subsistência: Ave e/ou Réptil de grande porte em ambiente não aquático, semi-confinados ou confinados.

de cabeças

00

2.34

Criação de fauna silvestre nativa e/ou exótica para fins comerciais ou de subsistência: Ave e/ou Réptil de médio e/ou pequeno porte em ambiente não aquático,semi-confinados ou confinados.

N Número máximo de cabeças

NC < 500

500 < NC <2.

000 NC > 2.000 MÉDIO

2.35

Criação de fauna silvestre nativa e/ou exótica para fins comerciais ou de subsistência em ambiente misto ou exclusivamente aquático, exceto carcinicultura e piscicultura.

N Número máximo de cabeças

NR < 30

30 < NR < 1

20 I > 120 ALTO

3 AQUICULTURA

3.01 Parques Aquícolas. N

Área do polígono demarcado (ha)

APD < 15

15 < APD <

75 APD >

75 ALTO

3.02

Piscicultura e/ou carciniculturade espécies de água doce em viveiros escavados, inclusivepolicultivo e unidades de pesca esportiva tipo pesque-pague.

N Área inundada (ha)

AI < 2 2 < AI < 4 AI > 4 MÉDIO

3.03

Piscicultura e/ou carciniculturade espécies marinhas em viveiros escavados, inclusivepolicultivo.

N Área inundada (ha)

AI < 6 6 < AI < 30 AI > 30 ALTO

3.04

Piscicultura de espécies de água doce em gaiolas e/ou tanques de alvenaria ou outro material de isolamento (raceway).

N

Volume total das unidades de cultivo (m³)

VTUC < 150

150 < VTUC <

450 VTUC > 450 MÉDIO

3.05

Carcinicultura de espécies de água doce em gaiolas e/ou tanques de alvenaria ou outro material de isolamento (raceway).

N

Volume total das unidades de cultivo (m³)

VTUC < 30

30 < VTUC <

100 VTUC > 100 MÉDIO

3.06

Piscicultura de espécies marinhas em gaiolas e/ou tanques de alvenaria ou outro material de isolamento (raceway).

N

Volume total das unidades de cultivo (m³)

- VTUC < 1000

VTUC > 1000 ALTO

3.07

Carcinicultura de espécies marinhas em gaiolas e/ou tanques de alvenaria ou outro material de isolamento (raceway).

N

Volume total das unidades de cultivo (m³)

- VTUC < 400

VTUC > 400 ALTO

3.08

Produção de larvas de peixes e camarões de espécies em água doce (laboratórios de reprodução e larvicultura), e/ou produção de juvenis de peixes (alevinagem) e camarões (berçário), bem como cultivo de peixes ornamentais, girinos, microalgas e organismos

N - - - Todos MÉDIO

planctônicos em água doce.

3.09

Produção de larvas de peixes e camarões, de espécies marinhas (laboratórios de reprodução e larvicultura), e/ou produção de juvenis de peixes (alevinagem) e camarões (berçário), bem como cultivo de peixes ornamentais, girinos, microalgas e organismos planctônicos em água salobra ou marinha.

N - - - Todos MÉDIO

3.10

Cultivo de macroalgas, ostras, mexilhões e semelhantes, com uso de pelo menos uma espécie exótica ou alóctone.

N

Área de lâmina d’água do polígono (limites externos: das linhas de cultivo + fixação das linhas + área de proteção do cultivo) (ha)

ALP < 6

6 < ALP < 3

0 ALP >

30 ALTO

3.11

Cultivo de macroalgas, ostras, mexilhões e semelhantes, com uso exclusivo de espécies nativas ou autóctones.

N

Área de lâmina d’água do polígono (limites externos: das linhas de cultivo + fixação das linhas + área de proteção do cultivo) (ha)

ALP < 3

3 < ALP < 1

5 ALP >

15 MÉDIO

3.12

Criação de animais confinados de pequeno porte em ambiente aquático (ranicultura e outros), exceto fauna silvestre nativa e/ou exótica.

N Área de cultivo (ha)

AU < 0,5

0,5 < AU < 2 AU > 2 MÉDIO

4 INDÚSTRIA DE PRODUTOS MINERAIS NÃO METÁLICOS

4.01

Desdobramento de Rochas Ornamentais, quando exclusivo.

I

Capacidade máxima de produção de chapas desdobradas (m²/mês)

CMCD ≤ 3.000

3.000 < CMCD

≤ 12.000

CMCD >

12.000 MÉDIO

4.02

Polimento de Rochas Ornamentais, quando exclusivo.

I

Capacidade máxima de produção de chapas polidas (m²/mês)

CMCP ≤ 4.500

4.500 < CMCP

≤ 37.500

CMCP >

37.500 MÉDIO

4.03

Corte e Acabamento/ Aparelhamento de Rochas Ornamentais e/ou polimento manual, quando exclusivos.

I - Todos - - MÉDIO

4.04

Desdobramento e/ou polimento e/ou corte e aparelhamento de rochas ornamentais, quando associados entre si.

I

Capacidade máxima de produção, somando o produto de todas as fases (m²/mês)

CMP <3.000

3.000 < CMP <1

5.000 CMP > 15.000 MÉDIO

4.05

Fabricação de artigos de cerâmica refratária e/ou esmaltada para utensílios sanitários e outros.

I

Produção mensal em Número de peças

PM <50.000

50.000 <

PM <200.000

PM > 200.00

0 MÉDIO

4.06

Fabricação de artigos para revestimento cerâmico (placas cerâmicas, porcelanato, etc.)

I Produção mensal (m²)

PM <165.000

165.000 <

PM <660.000

PM > 660.00

0 MÉDIO

4.07

Fabricação de artigos de cerâmica vermelha (telhas, tijolos, lajotas, manilhas e afins).

I

Produção mensal em Número de peças

PM <600.000

PM > 600.000 - MÉDIO

4.08

Ensacamento de argila, areia e afins para construção civil. I - Todos - - MÉDIO

4.09

Beneficiamento de granitos, gnaisses, quartzitos, areias, mármores, calcários edolomitos para produção de pedras decorativas para jardins, cal virgem, cal hidratada, produtos siderúrgicos ou uso industrial.

I Produção mensal (t/mês)

PM <20.000

20.000 <

PM <50.000

PM > 50.000 MÉDIO

4.10

Beneficiamento de granitos, gnaisses, quartzitos, areias, mármores, calcários edolomitos para produção de brita para uso na construção civil.

I Produção mensal (t/mês)

PM <20.000

20.000 <

PM <50.000

PM > 50.000 MÉDIO

4.11

Limpeza de blocos de rochas ornamentais. I - - Todos - MÉDIO

5 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

5.01 Coqueria. I - - - Todos ALTO

5.02

Fabricação de concreto e afins, não incluindo cimento I

Capacidade Máxima de Produção (m³/mês)

CMP <1.000

1.000 < CMP <2

.500 CMP > 2.500 MÉDIO

5.03 Fabricação de cimento e afins. I

Capacidade de produção dos equipamentos (t/ano)

- CPE < 1.000.0

00

CPE > 1.000.

000 ALTO

5.04

Usina de produção de asfalto a frio. I

Capacidade de produção dos equipamentos (t/ano)

CPE <10.000

10.000 <

CPE <50.000

CPE > 50.000 MÉDIO

5.05

Usina de produção de asfalto a quente. I

Capacidade de produção dos equipamentos (t/ano)

CPE <8.000

8.000 < CPE <48.000

CPE > 48.000 MÉDIO

6 INDÚSTRIA METALMECÂNICA

6.01 Indústria Siderúrgica. I

Capacidade Máxima de Produção (t/mês)

- CMP < 100.000

CMP > 100.00

0 ALTO

6.02

Beneficiamento e pelotização de minério de ferro.

I - - - Todos ALTO

6.03

Produção de chapas lisas ou corrugadas, bobinas, tiras e fitas, perfis, barras redondas, chatas ou quadradas, vergalhões, tubos e fios, de metais e ligas ferrosas e não ferrosas, a quente ou a frio, com ou sem fusão, desde que sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico.

I

Capacidade Máxima de Produção (t/mês) CMP <

9.000 9.000 < CMP <5

4.000 CMP > 54.000 MÉDIO

6.04

Fundição de metais e ligas ferrosas e não ferrosas em fornos tipo cubilot, ou forno elétrico ou fornos que utilizam óleos combustíveis.

I

Capacidade Máxima de Produção (t/mês)

- CMP < 450

CMP > 450 ALTO

6.05

Produção de alumínio, cobre, zinco, manganês, cromo, vanádio, cádmio, metais preciosos e/ou suas ligas.

I

Capacidade Máxima de Produção (t/mês)

- CMP < 10

CMP > 10 ALTO

6.06

Relaminação de metais e ligas não-ferrosos. I

Capacidade Máxima de Produção (t/mês)

CMP < 100

100 < CMP <

500 CMP >

500 MÉDIO

6.07 Produção de soldas e anodos. I

Capacidade Máxima de Produção

CMP < 2

2 < CMP <

10 CMP >

10 MÉDIO

(t/mês)

6.08

Metalurgia do pó, inclusive peças moldadas (ferramentas de usinagem e outras).

I

Capacidade Máxima de Produção (t/mês)

CMP < 1

1 < CMP <

5 CMP >

5 MÉDIO

6.09

Fabricação de estruturas metálicas, sem tratamento superficial químico ou termoquímico.

I

Capacidade Máxima de Processamento (t/mês)

CP < 1 1 < CP < 5 CP > 5 BAIXO

6.10

Produção de artefatos de metais ou ligas ferrosas ou não-ferrosas laminados, extrudados, trefilados, inclusive móveis, sem tratamento superficial químico ou termoquímico.

I

Capacidade Máxima de Produção (t/mês)

CMP < 1

1 < CMP <

5 CMP >

5 BAIXO

6.11

Estamparia, funilaria e latoaria, inclusive com pintura por aspersão e/ou aplicação de verniz e/ou esmaltação, sem tratamento químico superficiale/ou galvanotécnico .

I

Capacidade Máxima de Produção (t/mês)

CMP < 1

1 < CMP <

5 CMP >

5 BAIXO

6.12

Fabricação de tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos de caldeiraria, inclusive com pintura por aspersão e/ou aplicação de verniz e/ou esmaltação, sem tratamento químico superficial e/ou galvanotécnico .

I

Capacidade Máxima de Produção (t/mês)

CMP < 1

1 < CMP <

5 CMP >

5 BAIXO

6.13

Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios sem tratamento térmico e/ougalvanotécnico e/ou fundição.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

6.14

Reparação, retífica ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e mecânicos diversos, inclusive motores automotivos, com ou sem pintura por aspersão, incluindo oficinas mecânicas.

I Área útil (ha)

AU < 0,1

0,1 < AU < 0,

3 AU > 0,3 MÉDIO

6.15

Jateamento e limpeza de peças metálicas. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

6.16

Tratamentos químicos e/ou termoquímicos (galvanização,cianetação, cementação,nitretação, carbonitretação, têmpera, cozimento e

I

I = Área construída (ha) + área de estocage

- I < 2 I > 2 ALTO

outros) de fios e arames de metais, ligas ferrosas e não ferrosas e outras estruturas ou artefatos de metais.

m (ha), quando houver

7 INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉTRICO E DE COMUNICAÇÃO

7.01

Fabricação e/ou montagem de pilhas, baterias e acumuladores.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

- I < 1 I > 1 ALTO

7.02

Fabricação e/ou montagem de material elétrico (peças, geradores, motores e outros).

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

7.03

Fabricação e/ou montagem de máquinas, aparelhos e equipamentos para comunicação e informática.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

8 INDÚSTRIA DE MATERIAL DE TRANSPORTE

8.01

Estaleiros, contemplando fabricação, montagem, reparação e/ou manutenção de embarcações e estruturas flutuantes, com acesso direto a corpos hídricos ou a faixa de praia ou que ocupem faixas de praia ou Área de Preservação Permanente.

I

Comprimento máximo da embarcação manipulada (m)

CE < 15

15 < CE < 40

CE > 40 ALTO

8.02

Estaleiros, contemplando fabricação, montagem, reparação e/ou manutenção de embarcações e estruturas flutuantes, sem acesso direto a corpos hídricos ou a faixa de praia ou que não ocupem faixas de praia ou Área de Preservação Permanente.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

8.03

Fabricação e/ou Montagem de meios de transporte rodoviário e aeroviário.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

9 INDÚSTRIA DE MADEIRA E MOBILIÁRIO

9.01

Serrarias, quando não associadas à fabricação de estruturas de madeira.

I

Volume mensal de madeira a ser

VMMS <500

VMMS > 500 - MÉDIO

serrada (m³/mês)

9.02

Fabricação de estruturas de madeira com aplicação rural (caixas, porteiras, batentes, carroças, dentre outros), associada ou não à serraria.

I

Volume mensal de madeira a ser processada (m³/mês)

VMMP <500

VMMP > 500 - MÉDIO

9.03

Fabricação de estruturas de madeira, exceto para aplicação rural (instrumentos musicais, portas, janelas, artigos de tanoaria, dentre outros), exceto mobiliário, associada ou não à serraria.

I

Volume mensal de madeira a ser processada (m³/mês)

VMMP <500

VMMP > 500 - MÉDIO

9.04

Fabricação de chapas e placas de madeira aglomerada ou prensada.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

9.05

Fabricação de chapas e placas de madeira compensada, revestidas ou não com material plástico.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

9.06

Fabricação de cabos para ferramentas e utensílios, saltos e solados de madeira.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

9.07

Fabricação de artefatos de madeira torneada. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

9.08

Fabricação de artefatos de bambu, vime, junco, xaxim, palha trançada ou cortiça e afins.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

9.09

Fabricação de móveis de madeira, vime e junco. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

9.10

Fabricação de artigos de colchoaria e estofados. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 BAIXO

9.11

Tratamento químico e/ou orgânico em madeira. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

9.12

Tratamento térmico de embalagens de madeira, sem uso de produtos químicos.

I - Todos - - BAIXO

10 INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL

10.01 Fabricação de celulose. I - - - Todos ALTO

10.02

Fabricação e/ou beneficiamento de papel, exceto papel reciclado.

I Produção anual (t/ano)

PA < 20.000

PA > 20.000 ALTO

10.03

Fabricação de embalagens e/ou artefatos de papel ou papelão, inclusive com impressão e/ouplastificação

I - Todos - - MÉDIO

10.04

Corte de papel para produção de rolos de papel higiênico, lenços e outros.

I - Todos BAIXO

11 INDÚSTRIA DE BORRACHA

11.01

Fabricação de pneus e câmaras de ar. I

Capacidade máxima de produção (unidades/mês)

- CMP < 5.000

CMP > 5.000 ALTO

11.02

Recondicionamento de pneus com vulcanização a frio ou a quente (autoclave), com uso exclusivo de energia elétrica ou gás.

I

Capacidade máxima de produção (unidades/mês)

CMP <1.000

1.000 < CMP <5

.000 CMP > 5.000 MÉDIO

11.03

Recondicionamento de pneus com vulcanização a frio ou a quente (autoclave), com queima de lenha ou combustíveis líquidos.

I

Capacidade máxima de produção (unidades/mês)

CMP < 500

500 < CMP <2

.000 CMP > 2.000 MÉDIO

11.04

Fabricação de artefatos de borracha e espuma de borracha (peças e acessórios para veículos, máquinas e aparelhos, correias, canos, tubos, artigos para uso doméstico, galochas, botas e outros), bem como reaproveitamento de artefatos deste material.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

11.05

Beneficiamento de borracha natural, sem produção de artefatos deste material.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

12 INDÚSTRIA QUÍMICA

12.01

Produção de elementos químicos e produtos químicos inorgânicos, orgânicos, organo-inorgânico - exceto produtos derivados de processamento de petróleo, de rochas oleígenas, do carvão mineral e de madeira.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

- I < 0,3 I > 0,3 ALTO

12.02

Fabricação de resinas, fibras e fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

12.03

Fabricação de pólvora, explosivos, detonantes, munição para caça e desporto, fósforo de segurança e artigos pirotécnicos.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

- I < 0,3 I > 0,3 ALTO

12.04

Fabricação de corantes e pigmentos. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

12.05

Fabricação de tintas, esmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes, solventes e secantes.

I

Capacidade máxima de produção (t/mês)

- CMP < 1.000

CMP > 1.000 ALTO

12.06

Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais em bruto, de óleos de essências vegetais, e outros produtos de destilação da madeira – exceto refinação de produtos alimentares ou para produção de combustíveis.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

12.07

Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos – inclusive mescla.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

12.08

Fabricação de sabão, detergentes e glicerina. I

I = Área construída (ha) +

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

área de estocagem (ha), quando houver

12.09

Fabricação de inseticidas, germicidas e fungicidas. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

- I < 0,3 I > 0,3 ALTO

12.10

Fracionamento e embalagem de produtos químicos de limpeza (sabões, detergentes, ceras, desinfetantes e afins), inseticidas, germicidas e fungicidas.

N

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,3 I > 0,3 - MÉDIO

12.11

Fabricação de produtos de perfumaria. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

12.12

Fabricação de produtos intermediários para fins fertilizantes (uréia, nitratos de amônio - NA e CAN), fosfatos de amônio (DAP e MAP) e fosfatos (SSP e TSP).

I

Capacidade máxima de produção (t/ano)

CMP <150.00

0

150.000 <

CMP <350.000

CMP > 350.00

0 MÉDIO

12.13

Fabricação de adubos e fertilizantes, exceto porcompostagem.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

12.14

Fabricação de ácido fosfórico associada ou não à produção de adubos e fertilizantes.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

- I < 0,3 I > 0,3 ALTO

12.15

Fabricação de ácido sulfúrico a partir de enxofre elementar, inclusive quando associada à produção de fertilizantes.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

- I < 0,3 I > 0,3 ALTO

12.16

Fabricação / Industrialização de isopor. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

houver

12.17

Fabricação de medicamentos (indústria farmacêutica), exceto farmácias de manipulação.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 ALTO

12.18

Aplicação de produtosdomissanitários no controle de pragas e vetores.

I - Todos - - MÉDIO

12.19

Curtimento e outras preparações de couros e peles, com uso de produtos químicos.

I

Capacidade máxima de produção (peças/mês)

CMP <30.000

30.000 <

CMP <150.000

CMP > 150.00

0 ALTO

12.20

Curtimento e outras preparações de couro e peles, sem uso de produtos químicos (uso de extratos vegetais, salga e outros).

I

Capacidade máxima de produção (peças/mês)

CMP <10.000

10.000 <

CMP <100.000

CMP > 100.00

0 MÉDIO

12.21

Refino de óleos e solventes usados (rerrefino). I - - - Todos ALTO

12.22 Refino de petróleo. I - - - Todos ALTO 12.23

Destilação de derivados de petróleo. I - - - Todos ALTO

12.24

Recuperação de óleos e solventes usados (pré-tratamento)

I

Capacidade total de armazenamento (m³), considerando volume pré e pós-processamento

CA < 80

80 < CA < 24

0 CA > 240 ALTO

13 INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE MATERIAIS PLÁSTICOS

13.01

Fabricação de laminados plásticos. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

13.02

Fabricação de artigos de material plástico para usos industriais.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

13.03

Fabricação de artigos de material plástico para uso doméstico pessoal – exceto calçados, artigos do vestuário e de viagem.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

13.04

Fabricação de embalagens plásticas, inclusive com impressão.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

13.05

Fabricação de manilhas, canos, tubos e conexões de material plástico para todos os fins, desde que não associada diretamente à atividade portuária.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

13.06

Fabricação de móveis moldados de material plástico. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

13.07

Fabricação de artigos diversos de material plástico, incluindo fitas, flâmulas, discos, brindes, objetos de adornos, artigos de escritório.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

13.08

Fabricação de outros artigos de material plástico não especificados em enquadramento próprio.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

14 INDÚSTRIA TÊXTIL

14.01

Beneficiamento, fiação e tecelagem de fibras têxteis, semtingimento.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 BAIXO

14.02

Beneficiamento, fiação e tecelagem de fibras têxteis, comtingimento.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

14. Fabricação de cordas, cordões I I = Área I < 0,2 0,2 < I > 1 MÉDIO

03 e cabos de fibras têxteis e sintéticas.

construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 1

14.04

Fabricação de estopa e de materiais para estofos e recuperação de resíduos têxteis.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 BAIXO

14.05

Fabricação de artigos de passamanaria, fitas, filós, rendas e bordados.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 BAIXO

14.06

Fabricação de artefatos têxteis não especificados, com estamparia e/ou tintura.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

15 INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO E ARTEFATOS DE TECIDOS, COUROS E PELES

15.01

Customização, com lixamento e descoloração, sem geração de efluente.

I - Todos - - BAIXO

15.02

Confecções de roupas e artefatos, em tecido, de cama, mesa e banho, sem tingimento.

I - Todos - - BAIXO

15.03

Confecções de roupas e artefatos, em tecido, de cama, mesa e banho, com tingimento, estamparia e/ou outros acabamentos.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 I > 0,2 - ALTO

15.04

Lavanderia industrial comtingimento, amaciamento e/ou outros acabamentos em roupas, peças do vestuário e artefatos diversos de tecidos.

I

Número de unidades processadas (unidades/dia)

NUP <2.000

2.000 < NUP <20.000

NUP > 20.000 ALTO

15.05

Lavanderia comercial de artigos de vestuário, cama, mesa e banho, exceto artigos hospitalares, sem tingimento de peças.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

15. Lavanderia comercial de I I = Área I < 0,1 0,1 < I > 0,3 MÉDIO

06 artigos de vestuário, cama, mesa e banho, com lavagem de artigos hospitalares, sem tingimento de peças.

construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,3

15.07

Fabricação de artigos de vestuário, inclusive calçados, a partir de couros e peles, sem curtimento e/ou tingimento.

I

I = Área construída (ha) + área de

estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

15.08

Fabricação de artigos de vestuário, inclusive calçados, a partir de couros e peles, comtingimento.

I

I = Área construída (ha) + área de

estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 I > 0,2 - ALTO

15.09

Fabricação de artefatos diversos de couros e peles, semtingimento ou tratamento de superfície.

I

I = Área construída (ha) + área de

estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

15.10

Fabricação de artefatos diversos de couros e peles, comtingimento ou tratamento de superfície.

I

I = Área construída (ha) + área de

estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 I > 0,2 - ALTO

16 INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES

16.01

Torrefação e/ou moagem de café e outros grãos. I

Capacidade máxima de processamento (ton/d)

CP < 2 2 < CP < 5 CP > 5 MÉDIO

16.02

Produção de café solúvel, associada ou não à torrefação e/ou moagem de grãos.

I

Capacidade máxima de produção de café solúvel (t/mês)

- CMP < 500

CMP > 500 ALTO

16.03

Fabricação de fécula, amido e seus derivados. I

Capacidade máxima de processamento (t/mês)

CP < 10

10 < CP < 30

CP > 30 MÉDIO

16.04

Fabricação de açúcar associada ou não ao refino. I

Matéria-prima vegetal

MPVP <200.0

00

200.000 <

MPVP<

MPVP >

500.00ALTO

processada (t/ano)

500.000

0

16.05

Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons, chocolates, gomas de mascar e afins.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

16.06 Fabricação de gelatina. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

16.07

Entreposto e envase de mel, associado ou não à produção de balas e doces deste produto.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,3 I > 0,3 - MÉDIO

16.08

Fabricação de doces e conservas de frutas, legumes e outros vegetais.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

16.09 Preparação de sal de cozinha. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

16.10

Refino e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de manteiga de cacau e gorduras de origem animal destinados à alimentação.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 I > 0,2 - ALTO

16.11 Fabricação de vinagre. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

16.12

Resfriamento e distribuição de leite, sem beneficiamento de qualquer natureza.

I

Capacidade de Armazenamento (litros)

CA <40.000

CA > 40.000 - MÉDIO

16.13

Industrialização do leite (incluindo beneficiamento, pasteurização e produção de

I Capacidade máxima

CP <30.000

30.000 <

CP <15

CP > 150.00

0 ALTO

leite em pó), com queijaria. de processamento (litros/dia)

0.000

16.14

Industrialização do leite (incluindo beneficiamento, pasteurização e produção de leite em pó), sem queijaria.

I

Capacidade máxima de processamento (litros/dia)

CP <20.000

20.000 <

CP <60.000

CP > 60.000 MÉDIO

16.15

Fabricação de massas alimentícias e biscoitos. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

16.16

Fabricação de sorvetes, tortas geladas e afins. I

Capacidade máxima de produção (t/mês)

CMP < 20

20 < CMP <

100 CMP >

100 MÉDIO

16.17 Fabricação de polpa de frutas. I

Quantidade máxima de fruta processada (t/dia)

FP < 50

50 < FP < 1.

000 FP > 1.000 ALTO

16.18

Fabricação de fermentos e leveduras. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

16.19 Fabricação de gelo. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

16.20

Fabricação de rações balanceadas e outros alimentos preparados para animais, inclusive óleos e farinha de carne, sangue, osso, peixe e pena, com cozimento ou digestão, mediante processamento de subprodutos de origem animal.

I - Todos - ALTO

16.21

Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais sem cozimento e/ou digestão (apenas mistura).

I

Capacidade máxima de produção (t/mês)

CMP <1.000

CMP > 1.000 - MÉDIO

16.22

Beneficiamento de pescado, incluindo peixarias não localizadas em área urbana consolidada.

I Capacidade máxima de

CMP <3.000

3.000 < CMP <6

.000 CMP > 6.000 MÉDIO

processamento (kg/dia)

16.23

Abatedouro de frango e outros animais de pequeno porte. I

Capacidade máxima de abate (animais/dia)

CA <20.000

20.000 <

CA <75.000

CA > 75.000 ALTO

16.24

Abatedouro de suínos, ovinos e outros animais de médio porte.

I

Capacidade máxima de abate (animais/dia)

CA < 80

80 < CA < 80

0 CA > 800 ALTO

16.25

Abatedouro de bovinos e outros animais de grande porte.

I

Capacidade máxima de abate (animais/dia)

CA < 40

40 < CA < 40

0 CA > 400 ALTO

16.26

Abatedouros mistos de bovinos e suínos e outros animais de médio e grande porte.

I

Capacidade máxima de abates = (Número máximo de animais de grande porte abatidos/dia x 3) + número máximo de animais de médio porte abatidos/dia

CA < 80

80 < CA < 80

0 CA > 800 ALTO

16.27

Açougues não localizados em área urbana consolidada e Frigoríficos sem abate e sem produção de embutidos, podendo haver corte de peças (unidades de refrigeração ou comercialização).

I - Todos - - MÉDIO

16.28

Industrialização de carne, incluindo desossa e charqueada; produção de embutidos e outros produtos alimentares de origem animal.

I

Capacidade máxima de produção (t/mês)

CMP < 50

50 < CMP <

100 CMP >

100 MÉDIO

16.29

Fabricação de temperos e condimentos. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

16.30

Supermercados e hipermercados com atividades N I = Área

construíd I < 0,5 I > 0,5 - MÉDIO

de corte e limpeza de carnes, pescados e semelhantes (com açougue, peixaria e outros), não localizado em área urbana consolidada.

a (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

16.31

Beneficiamento, moagem e fabricação de outros produtos alimentares não especificados em enquadramento próprio.

I -

Todos MÉDIO

17 INDÚSTRIA DE BEBIDAS 17.01

Padronização e envase de aguardente (sem produção). I - Todos - - BAIXO

17.02

Padronização e envase, sem produção, de bebidas em geral, alcoólicas ou não, exceto aguardente.

I

Capacidade máxima de armazenamento (litros)

CA <30.000

30.000 <

CA <120.000

CA > 120.00

0 MÉDIO

17.03

Preparação e envase de água de coco. I

Produção máxima diária (litros/dia)

PD <10.000

10.000 <

PD <30.000

PD > 30.000 MÉDIO

17.04 Fabricação de aguardentes. I

Matéria-prima vegetal processada – máxima prevista (t/ano)

MPVP <2.000

MPVP > 2.000 - MÉDIO

17.05

Fabricação de vinhos, licores e outras bebidas alcoólicas semelhantes, exceto aguardentes, cervejas, chopes e maltes.

I Produção máxima diária (litros/dia)

PD <25.000

25.000 <

PD <250.000

PD > 250.00

0 ALTO

17.06

Fabricação de cervejas, chopes e maltes. I

Produção máxima diária (litros/dia)

PD <25.000

25.000 <

PD <250.000

PD > 250.00

0 ALTO

17.07 Fabricação de sucos. I

Produção máxima diária (litros/dia)

PD <10.000

10.000 <

PD <90.000

PD > 90.000 ALTO

17.08

Fabricação de refrigerantes e outras bebidas não alcoólicas, exceto sucos.

I Produção máxima diária (litros/dia)

PD <25.000

25.000 <

PD <250.000

PD > 250.00

0 ALTO

18 INDÚSTRIAS DIVERSAS

18.01

Fabricação de peças, ornatos, estruturas e pré-moldados de cimento, gesso e lama do beneficiamento de rochas ornamentais.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 BAIXO

18.02

Fabricação de peças, ornatos e estruturas de amianto. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando

- I < 0,3 I > 0,3 ALTO

houver

18.03

Fabricação e elaboração de vidros e cristais. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

18.04

Corte e acabamento de vidros, sem fabricação e/ou elaboração.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,5 I > 0,5 - MÉDIO

18.05

Fabricação e elaboração de produtos diversos de minerais não metálicos (abrasivos, lixas, esmeril e outros).

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

18.06

Fabricação de peças, artefatos e estruturas utilizando fibra de vidro e resina.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 ALTO

18.07 Gráficas e editoras. I - Todos - - MÉDIO

18.08

Fabricação de instrumentos musicais, exceto de madeira, e fitas magnéticas.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 BAIXO

18.09

Fabricação de aparelhos ortopédicos. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

18.10

Fabricação de instrumentos de precisão não elétricos. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

18.11

Fabricação de aparelhos para uso médico, odontológico e cirúrgico.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha),

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

quando houver

18.12

Fabricação de artigos esportivos. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

18.13

Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria, ourivesaria e lapidação.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,1 0,1 < I < 0,3 I > 0,3 MÉDIO

18.14

Fabricação de pincéis, vassouras, escovas e semelhantes, inclusive com reaproveitamento de materiais.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 BAIXO

18.15

Fabricação de produtos descartáveis de higiene pessoal.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

18.16

Beneficiamento e embalagem de produtos fitoterápicos naturais, inclusive medicamentos e suplementos alimentares.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

18.17

Preparação de fumo, fabricação de cigarros, charutos e cigarrilhas e outras atividades de elaboração do tabaco.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

18.18

Fabricação, montagem e serviços de reparação de tubos/tubulações, flexíveis ou não, para atividade de exploração de petróleo, associado diretamente à estrutura portuária.

I

Capacidade máxima de movimentação mensal (t/mês)

- CMM < 54.000

CMM > 54.000 ALTO

18.19

Fabricação de velas de cera e parafina. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

19 SANEAMENTO

19.01

Estação de Tratamento de Água (ETA). N

Vazão máxima de projeto - VMP (l/s)

VMP < 100

100 < VMP <

500 VMP >

500 MÉDIO

19.02

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), sem lagoas. N

Vazão máxima de projeto - VMP (l/s)

VMP < 50

50 < VMP <

100 VMP >

100 MÉDIO

19.03

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), com lagoa (s). N

Vazão máxima de projeto - VMP (l/s)

- VMP < 50

VMP > 50 MÉDIO

19.04

Unidades Operacionais do SES - Estação elevatória, coletor tronco e/ou tubulação de recalque de esgoto.

N

Vazão máxima de projeto das unidades a serem licenciadas - VMP (l/s)

VMP > 200 - - MÉDIO

20 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

20.01

Loteamento predominantemente residencial ou para unidades habitacionais populares ou para Condomínios Horizontais.

N

Índice = Número de lotes x Número de lotes x Área total (ha) / 1000

I < 300 300 <

I < 3.000

I > 3.000 MÉDIO

20.02 Condomínios Horizontais. N

Índice = Número de lotes x Número de lotes x Área total (ha) / 1000

I < 300 300 <

I < 3.000

I > 3.000 MÉDIO

20.03

Unidades habitacionais populares em loteamentos consolidados ou já licenciados, com sistema individual de tratamento de esgoto sanitário.

N Unidades habitacionais

UH < 300

UH > 300 - MÉDIO

20.04

Unidades habitacionais populares em loteamentos consolidados ou já licenciados, com sistema coletivo de tratamento de esgoto sanitário, quando não dispensados de licenciamento.

N - Todos - - MÉDIO

20.05

Parcelamento do solo para fins urbanos exclusivamente sob a forma de desmembramento.

N - Todos - - BAIXO

20.06

Condomínios ou conjuntos habitacionais verticais. N

Índice = Número de unidades x Número de

I < 300 300 <

I < 3.000

I > 3.000 MÉDIO

unidades x Área total (ha) / 1000

20.07

Terraplenagem (corte e/ou aterro), quando vinculada à atividade não sujeita ao licenciamento ambiental.

N Área terraplanada (ha)

AT < 1 1 < AT < 3 AT > 3 MÉDIO

20.08

Áreas de empréstimo e/ou bota-fora, sem comercialização.

N Área total (ha)

ATO < 1

1 < ATO <

3 ATO >

3 MÉDIO

20.09

Loteamentos ou distritosIndustriais/empresariais, inclusive Zonas Estritamente Industriais - ZEI.

N Área total (ha)

ATO < 20

20 < ATO <

100 ATO >

100 ALTO

20.10

Empreendimentos desportivos, turísticos, recreativos ou de lazer, públicos ou privados (parque aquático, haras, clubes, complexos esportivos ou de lazer em geral, entre outros).

N Área útil (ha) AU < 3 3 <

AU < 10 AU >

10 MÉDIO

20.11

Projetos de Assentamento de Reforma Agrária. N

Número de Famílias

NF < 20

20 < NF < 50

NF > 50 MÉDIO

20.12

Projetos de urbanização inseridos em programas de regularização fundiária (conjunto de obras de casas populares, esgotamento sanitário, abastecimento de água, drenagem, contenção de encostas, equipamentos comunitários de uso público, recomposição de vegetação e outros).

N Área de abrangência (ha)

AA < 1 1 < AA < 5 AA > 5 MÉDIO

20.13 Resorts. N Área total

(ha) ATO < 10

ATO > 10 ALTO

20.14

Pousadas, hotéis e motéis instalados em área rural ou área urbana não consolidada, exceto resorts.

N

Índice = Número de leitos x Área útil (ha)

I < 1 I > 1 - MÉDIO

20.15

Cemitérios horizontais (cemitérios parques). N

Número de jazigos

NJ < 500

500 < NJ < 3.

000 NJ > 3.000 MÉDIO

20.16 Cemitérios verticais. N

Número de lóculos

NL < 500

500 < NL < 5.

000 NL > 5.000 MÉDIO

20.17

Estação de telecomunicação (telefonia, rádio, TV etc). N - Todos - - MÉDIO

21 ENERGIA 21.01

Prospecção (Levantamento geofísico) e sísmica. N

Área da prospecção (km²)

AP < 30

30 < AP < 20

0 AP > 200 MÉDIO

21.02

Estação coletora de petróleo e/ou gás com ou sem armazenamento.

N Área útil (ha) - AU < 1 AU > 1 ALTO

21.03

Locação e perfuração de poços e produção de petróleo e gás.

N Número de poços - NP < 5 NP > 5 ALTO

21.04

Redes de distribuição de gás canalizado (domésticos / industriais).

N Comprimento (km) C < 20 C > 20 - MÉDIO

21.05 Oleodutos e gasodutos. N Comprim

ento (km) C < 50 C > 50 ALTO

21.06

Terminal de processamento de petróleo com ou sem armazenamento, não associado à atividade portuária.

N - - - Todos ALTO

21.07

Terminal de processamento de gás com ou sem armazenamento, não associado à atividade portuária.

N - - - Todos ALTO

21.08

Ponto de Entrega (city gate) e/ou Estação Reguladora de Pressão (ERP) de gás e/ou Estação de Compressão (ECOMP) com ou sem medição e odorização, interligado à rede de distribuição de gás.

N - Todos MÉDIO

21.09

Ponto de Entrega (city gate) e/ou Estação Reguladora de Pressão (ERP) de gás e/ou Estação de Compressão (ECOMP) com ou sem medição e odorização, interligado a gasoduto.

N - - - Todos MÉDIO

21.10

Envasamento e industrialização de gás. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 1 I > 1 MÉDIO

21.11

Unidade de pré-processamento de matérias-primas vegetais destinadas à produção de biodiesel, não associada à produção ou ao refino do combustível

I

Matéria-primaoleaginosa processada (t/ano)

MPOP <2.000

2.000 < MPOP <10.000

MPOP >

10.000 MÉDIO

21.12

Produção e refino de biodiesel. I

Matéria-primaoleaginosa processada (t/ano)

MPOP <20.00

0

20.000 <

MPOP< 100.00

0

MPOP >

100.000

ALTO

21.13

Destilação de álcool combustível (etanol) por processamento de cana-de-açúcar e outros vegetais, associada ou não à produção de açúcar e/ou co-geração de energia.

I

Matéria-prima vegetal processada (t/ano)

MPVP <200.000

200.000 <

MPVP< 500.00

0

MPVP >

500.000

ALTO

21.14

Usina Hidrelétrica (UHE) com Trecho de Vazão Reduzida (TVR) e demais aproveitamentos hidrelétricos (Micro, Mini e Pequena Central Hidrelétrica).

N

Índice = Área inundada (ha) + 2 x Extensão do TVR (km)

I < 15 15 < I < 35 I > 35 ALTO

21.15

Usina Hidrelétrica (UHE), sem Trecho de Vazão Reduzida – TVR.

N Área inundada (ha)

AI < 40 40 <

AI < 100

AI > 100 ALTO

21.16 Parque eólico ou usina eólica. N

Potência instalada (MW)

PI < 20 PI > 20 ALTO

21.17

Produção de energia termoelétrica a gás natural e/ou outros gases, carvão, óleo diesel, óleo combustível, resíduos e/ou material de origem vegetal.

N Potência instalada (MW)

- PI < 10 PI > 10 ALTO

21.18

Transmissão/Distribuição de energia elétrica, não instalados até 05/06/2008.

N Tensão (Kv)

T < 138

138 < T < 230

T > 230 MÉDIO

21.19

Transmissão/Distribuição de energia elétrica, instalados até 05/06/2008.

N - Todos - - MÉDIO

21.20

Subestação de energia elétrica, não instalados até 05/06/2008.

N Área de intervenção (ha)

AIN < 1,0

1,0 < AIN < 1,

3 AIN >

1,3 BAIXO

21.21

Subestação de energia elétrica, instalados até 05/06/2008.

N - Todos - - BAIXO

22 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

22.01

Triagem e armazenamento temporário de materiais sólidosreaproveitáveis não contaminados com produto ou resíduo perigoso.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 BAIXO

22.02

Triagem e armazenamento temporário de materiais sólidosreaproveitáveis contaminados com produto ou resíduo perigoso, inclusive ferro-velho.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

22.03

Unidades de reciclagem de papel. I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

22.04

Posto e central de recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos.

N - Todos - - BAIXO

22.05

Recuperação de metais pesados nocivos (prata, chumbo, cádmio, cromo, mercúrio, arsênio e outros similares) a partir de resíduos industriais, tecnológicos ou de serviços de saúde.

I

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

- I < 0,3 I > 0,3 ALTO

22.06

Compostagem a partir de resíduos orgânicos, exceto resíduos sólidos urbanos.

N

I = Área construída (ha) + área de estocagem (ha), quando houver

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

22.07

Compostagem a partir de resíduos sólidos urbanos. N

I = Área construída (ha) +

I < 0,2 0,2 < I < 0,5 I > 0,5 MÉDIO

área de estocagem (ha), quando houver

22.08

Unidades de mistura e pré-condicionamento de resíduos ("blendagem") para co-processamento.

I Capacidade instalada (t/dia)

CI < 500

CI > 500 ALTO

22.09

Co-processamento de resíduos em fornos de clínquer utilizado em indústria cimenteira.

I

Capacidade instalada do forno (t/ano)

CIF < 180.000

CIF > 180.00

0 ALTO

22.10 Incineração de resíduos. I

Capacidade nominal (t/h)

- CN < 0,5

CN > 0,5 ALTO

22.11

Sistema de tratamento térmico de resíduos de serviços de saúde, exceto incineração (autoclave, dentre outros similares).

I Capacidade instalada (l)

CI < 1500

1500 < CI < 45

00 CI > 4500 MÉDIO

22.12

Disposição final de resíduos industriais perigosos (classe I) - Aterro industrial.

N

Capacidade de armazenamento (m³)

- CA < 20.000

CA > 20.000 ALTO

22.13

Disposição final de resíduos sólidos urbanos (classe IIA) - Aterro sanitário.

N

Capacidade de armazenamento (m³)

CA <50.000

50.000 <

CA <250.000

CA > 250.00

0 ALTO

22.14

Disposição final de resíduos de construção civil e demolição (classe IIB).

N

Capacidade de armazenamento (m³)

CA <10.000

10.000 <

CA <50.000

CA > 50.000 MÉDIO

22.15

Disposição final de resíduos industriais não perigosos (classe II A e IIB), exceto lama do beneficiamento de rochas ornamentais.

N

Capacidade de armazenamento (m³)

CA <50.000

50.000 <

CA <250.000

CA > 250.00

0 ALTO

22.16

Aterro Industrial Classe II para lama do beneficiamento de rochas ornamentais (LBRO), associado ou não ao uso da LBRO como subproduto.

N

Capacidade de armazenamento (m³)

CA <50.000

50.000 <

CA <250.000

CA > 250.00

0 ALTO

22.17

Disposição de rejeitos / estéreis provenientes da extração de rocha ornamental.

N Área útil (ha)

AU < 0,1

0,1 < AU < 0,

3 AU > 0,3 BAIXO

22.18

Disposição final de resíduos de serviços de saúde. N

Capacidade de armazenamento (m³)

CA < 5.000

5.000 < CA <20.

000 CA >

20.000 ALTO

22.19

Estações de transbordo de resíduos sólidos urbanos. N

Quantidade de resíduos recebida (t/dia)

QRR ≤ 30

30 < QRR ≤

100 QRR >

100 MÉDIO

22.20

Estações de transbordo de resíduos de construção civil e demolição.

N - Todos - - BAIXO

22.21

Unidades de desidratação de resíduos provenientes de N - - Todos - MÉDIO

Sistemas de Esgotamento Sanitário (exceto lodo).

22.22

Unidades de desidratação de lodo e afins, inclusive leito de secagem.

N Capacidade instalada (m³)

CI < 18 18 < CI < 36 CI > 36 MÉDIO

22.23

Unidades de Gerenciamento de Lodo. N - - Todos - MÉDIO

23 TRANSPORTES

23.01

Transporte Rodoviário a Granel de Produtos Perigosos, exceto material radioativo.

N

Número de Veículos transportadores por placa

NV < 5 5 < NV < 15

NV > 15 ALTO

23.02

Transporte Rodoviário Fracionado de Produtos Perigosos, exceto material radioativo.

N

Número de Veículos transportadores por placa

NV < 5 5 < NV < 15

NV > 15 ALTO

23.03

Coleta e Transporte Rodoviário de Resíduos Perigosos, exceto óleo lubrificante e material radioativo.

N

Número de Veículos transportadores por placa

NV < 3 3 < NV < 10

NV > 10 ALTO

23.04

Coleta e Transporte Rodoviário de óleo lubrificante usado e/ou contaminado

N

Número de Veículos transportadores por placa

NV < 3 3 < NV < 10

NV > 10 ALTO

23.05

Coleta e Transporte Rodoviário de Resíduos Não Perigosos, exceto Lama do Beneficiamento de Rochas Ornamentais.

N - Todos - - MÉDIO

23.06

Coleta e Transporte Rodoviário de Lama do Beneficiamento de Rochas Ornamentais.

N - Todos - - MÉDIO

23.07

Coleta e Transporte Rodoviário de Resíduos Sólidos Urbanos.

N - Todos - - MÉDIO

23.08

Coleta e Transporte Rodoviário de Resíduos da Construção Civil.

N - Todos - - MÉDIO

23.09

Coleta e Transporte Rodoviário de Resíduos de Serviços de Saúde

N

Número de Veículos transportadores por placa

NV < 3 3 < NV < 10

NV > 10 ALTO

23.10

Coleta e Transporte Rodoviário de Líquidos e Semi-sólidosprovenientes de Esgotos Domésticos e Águas Pluviais e Sanitários Químicos.

N - Todos - - MÉDIO

23.11

Transporte Marítimo de Resíduos Perigosos resultantes exclusivamente de operações de combate a derramamento de óleo.

N - - Todos - ALTO

23.12

Transporte Ferroviário de Cargas Perigosas, exceto material radioativo.

N - - Todos - ALTO

24 OBRAS E ESTRUTURAS DIVERSAS

24.01

Barragem para fins agropecuários. N

Área inundada (ha)

- 15 < AI < 30 AI > 30 MÉDIO

24.02

Barragem para contenção de cheia. N

Área passível de inundação (ha)

- AI < 30 AI > 30 BAIXO

24.03

Barragem para outros fins, que não os previstos em enquadramento específico, exceto para geração de energia.

N Área inundada (ha)

AI < 10 10 < AI < 30 AI > 30 MÉDIO

24.04

Abertura e manutenção de canais para navegação. N - - - Todos ALTO

24.05

Abertura e manutenção de canais para derivação. N

Índice = Profundidade (m) X Área (ha)

I < 0,05 0,05 < I < 0,2 I > 0,2 MÉDIO

24.06

Abertura e manutenção de canais para transposição. N - - - Todos ALTO

24.07

Abertura e manutenção de canais para drenagem. N

Índice = Profundidade (m) x Área drenada (ha)

I < 1,5 1,5 < I < 3,0 I > 3,0 ALTO

24.08

Canalização de curso d'água em área rural. N Extensão

(km) E < 0,1 0,1< E < 0,5 E > 0,5 ALTO

24.09

Canalização de curso d'água em área urbana consolidada. N Extensão

(km) E < 0,5 0,5< E < 1,0 E > 1,0 MÉDIO

24.10

Retificação/alteração de traçado de cursos d´água. N

Índice = Extensão inicial (km) / Extensão final (km) x Extensão inicial (km)

I < 0,65 0,65 < I < 1,5 I > 1,5 ALTO

24.11

Microdrenagem (Redes de drenagem de águas pluviais com diâmetro de tubulação requerido menor que 1.000mm), sem necessidade de intervenção em corpos hídricos (dragagens, canalização e/ou retificações, dentre outros).

N - Todos - - MÉDIO

24.12

Microdrenagem (Redes de drenagem de águas pluviais com diâmetro de tubulação requerido menor que 1.000mm), com necessidade de intervenção em corpos hídricos (dragagens, canalização e/ou retificações, dentre outros).

N - - Todos - MÉDIO

24.13

Macrodrenagem (conjunto de obras de dragagem, N - - - Todos MÉDIO

canalização, retificação, redes com tubulação de diâmetro requerido maior que 1.000 mm e outras).

24.14

Urbanização de orlas (marítimas, lagunares, lacustres, estuarinas, fluviais e em reservatórios).

N Área de intervenção (ha)

AIN < 1 1 <

AIN < 10

AIN > 10 ALTO

24.15

Contenção de processos erosivos em orlas marítimas e estuarinas.

N Área de intervenção (ha)

AIN < 0,1

0,1 < AIN < 2

AIN > 2 ALTO

24.16

Contenção de processos erosivos em orlas e margens de corpos hídricos interiores (lagunares, lacustres, fluviais e em reservatórios).

N Área de intervenção (ha)

AIN < 1 1 <

AIN < 10

AIN > 10 MÉDIO

24.17

Abertura e manutenção de barras e desembocaduras sem fixação de margens.

N Volume movimentado (m³)

I < 100 100 < I < 500 I > 500 MÉDIO

24.18

Abertura e manutenção de barras e desembocaduras com fixação de margens.

N

Índice = Volume movimentado (m³) x Área de intervenção (m²)

I < 50.000

50.000 <

I <250.000

I > 250.00

0 ALTO

24.19

Dragagem em águas interiores (inclui canais fluviais, lagos, lagoas, rios e baixios).

N

Índice = Área (m²) x Aprofundamento (m)

I < 5.000

5.000 < I <30.00

0 I >

30.000 ALTO

24.20

Dragagem em águas costeiras (incluindo águas estuarinas, águas de portos e baías).

N

Índice = (Área total (m²) x volume dragado (m³))/ 1.000.000

I < 50 50,01 < I <250.0

00

I > 250.00

0 ALTO

24.21

Enrocamento sem finalidade de contenção de processos erosivos (espigões, quebra-mares, guias-corrente, molhes e similares).

N Área total (ha)

ATO < 0,05

0,05 < ATO <0

,25 ATO > 0,25 ALTO

24.22 Diques. N Extensão

(m) E < 50

0 500 <

E < 2.500

E > 2.500 MÉDIO

24.23 Emissário submarino. N

Índice = (Diâmetro (m)/ Profundidade (m)) x Extensão (m)

- I < 150 I > 150 MÉDIO

24.24

Emissário não submarino, inclusive terrestre. N

Índice = (Diâmetro (m) x Extensão (m)

I < 150 150 < I < 450 I > 450 MÉDIO

24.25

Estruturas de apoio às embarcações destinadas à pesca, ao lazer, ao turismo náutico e similares (terminais de pesca, rampa de acesso,

N

Capacidade de atracação/ancoragem em

NE < 2 2 < NE < 12 - MÉDIO

atracadouro, ancoradouro, marina, iate-clube), sem realização de obras de dragagem/aterros (exceto os de cabeceiras) e que não possuam cais ou enrocamento, inclusive quebra-mar, destinado à proteção da própria estrutura contra as ondas, correntes e marés, até o limite de capacidade de atracação para 12 embarcações.

Número de embarcações

24.26

Estruturas de apoio às embarcações destinadas à pesca, ao lazer, ao turismo náutico e similares (terminais de pesca, rampa de acesso, atracadouro, ancoradouro, marina, iate-clube), com realização de obras de dragagem/aterros (exceto os de cabeceiras) e/ou que possuam cais ou enrocamento, inclusive quebra-mar, destinado àproteção da própria estrutura contra as ondas, correntes e marés, ou sem qualquer dessas obras/estruturas, mas com capacidade de atracação superior a 12 embarcações.

N

Capacidade de atracação/ancoragem em Número de embarcações

NE < 2 2 < NE < 12

NE > 12 ALTO

24.27

Estruturas e atividades de apoio e prestação de serviço à atividade portuária, inclusive píeres e atracadouros (Terminais de apoio portuário).

N

Índice = Área total (m²) X Óleo movimentado (m³/mês). Se não houver movimentação de óleo, considerar o óleo movimentado como 1

I < 1.500

1.500 < I < 9.00

0 I >

9.000 ALTO

24.28

Portos e terminais portuários com ou sem armazenamento e movimentação de granéis.

N - - - Todos ALTO

24.29

Implantação de novas estradas ou rodovias. N

Extensão da via (km)

EV < 5 5 < EV < 15

EV > 15 ALTO

24.30

Restauração, reabilitação e/ou melhoramento de estradas ou rodovias.

N Extensão da via (km)

EV < 30

30 < EV < 80

EV > 80 MÉDIO

24.31 Operação de rodovias. N - - - Todos MÉDIO

24.32

Pavimentação de estradas e rodovias.

N Extensão da via (km)

EV < 5 5 < EV < 20

EV > 20 MÉDIO

24.33

Implantação de obras de arte corrente em estradas e rodovias.

N Largura do corpo hídrico

LC < 5 5 < LC < 10

LC > 10 MÉDIO

(m)

24.34

Implantação de obras de arte especiais.

N Comprimento da estrutura (m)

CE < 30

30 < CE < 90

CE > 90 MÉDIO

24.35

Implantação de acessos, quando não enquadrados nos termos da dispensa.

N - - Todos - MÉDIO

24.36 Implantação de Ferrovias. N - - - Todos ALTO

24.37

Melhoria e conservação de ferrovias já implantadas. N - Todos - - MÉDIO

24.

Aeroportos, Aeródromos, Aeroclubes e Heliportos. N Área total

(ha) ATO <

10 10 <

ATO < 25

ATO > 25 ALTO

24.

Mineroduto. N Extensão

(km) - E < 100 E > 100 ALTO

24.

Estabelecimentos prisionais e semelhantes. N

Capacidade Projetada (Número de pessoas)

CPR < 150

150 < CPR <

450 CPR >

450 MÉDIO

25 ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM

25.01

Terminal de armazenamento, processamento e expedição de produtos perigosos associado diretamente à estrutura portuária.

N - - - Todos ALTO

25.02

Terminal de armazenamento, processamento e expedição de produtos não perigosos associado diretamente à estrutura portuária.

N - - - Todos MÉDIO

25.03

Terminal de armazenamento exclusivo para combustíveislíquidos (gasolina, álcool, diesel e semelhantes), não associado à atividade portuária.

N

Capacidade de armazenamento (m³)

CA <15.000

15.000 <

CA <30.000

CA > 30.000 ALTO

25.04

Terminal de armazenamento de petróleo, sem processamento, não associado à atividade portuária.

N

Capacidade de armazenamento (m³)

- CA < 30.000

CA > 30.000 ALTO

25.05

Terminal de armazenamento de gás, sem envasamento e/ou processamento, não associado à atividade portuária.

N

Capacidade de armazenamento (m³)

CA < 1.600

1.600 < CA <3.2

00 CA > 3.200 ALTO

25.06

Terminal de armazenamento ou depósito de produtos químicos e/ou perigosos (óleos, tintas, solventes, adubos químicos e outros) na forma de granéis líquidos, exceto petróleo e combustíveis.

N

Capacidade de armazenamento (m³)

CA <15.000

15.000 <

CA <30.000

CA > 30.000 ALTO

25.07

Terminal de armazenamento ou depósito de produtos químicos e/ou perigosos, exceto granéis líquidos e petróleo.

N

I = Área construída (ha) + Área de estocage

- I < 1 I > 1 ALTO

m (ha)

25.08

Pátio de estocagem, armazém ou depósito exclusivo de produtos extrativos de origem mineral em bruto.

N

I = Área construída (ha) + Área de estocagem (ha)

I < 1 1 < I < 3 I > 3 MÉDIO

25.09

Pátio de estocagem, armazém ou depósito exclusivo para grãos e outros produtos alimentícios, associado ou não à classificação (rebeneficiamento), incluindo frigorificados.

N

I = Área construída (ha) + Área de estocagem (ha)

I < 1 1 < I < 3 I > 3 MÉDIO

25.10

Pátio de estocagem, armazém ou depósito para resíduos oriundos de serviços de saúde e resíduos industriais perigosos, sem processamento ou tratamento.

N

I = Área construída (ha) + Área de estocagem (ha)

I < 1 1 < I < 3 I > 3 ALTO

25.11

Pátio de estocagem, armazém ou depósito para cargas gerais (exceto produtos/resíduos químicos e/ou perigosos e/ou alimentícios e/ou combustíveis), e materiais não considerados em enquadramento específico, inclusive para armazenamento e ensacamento de carvão, com atividades de manutenção e/ou lavagem de equipamentos e/ou unidade de abastecimento de veículos.

N

I = Área construída (ha) + Área de estocagem (ha)

I < 1 1 < I < 3 I > 3 MÉDIO

25.12

Pátio de estocagem, armazém ou depósito para cargas gerais (exceto produtos/resíduos químicos e/ou perigosos e/ou alimentícios e/ou combustíveis), e materiais não considerados em enquadramento específico, inclusive para armazenamento e ensacamento de carvão, sem atividades de manutenção, lavagem de equipamentos e unidade de abastecimento de veículos.

N

I = Área construída (ha) + Área de estocagem (ha)

I < 1 1 < I < 3 I > 3 BAIXO

26 SERVIÇOS DE SAÚDE E ÁREAS AFINS

26.01 Hospital. N Número

de leitos NLE <

50 50 <

NLE < 150

NLE > 150 ALTO

26.02

Laboratório de análises patológicas e/ou microbiológicas e/ou de biologia molecular e/ou de diagnóstico por imagem.

N - - Todos - ALTO

26.03

Laboratório de análises clínicas sem manipulação de substâncias radioativas e que não realizem análises microbiológicas.

N - Todos - - MÉDIO

26.04

Laboratório de análises de parâmetros ambientais e de controle de qualidade de

N - - Todos - ALTO

alimentos e produtos farmacêuticos.

26.05

Laboratório de análises agronômicas. N - - Todos - ALTO

26.06 Farmácia de manipulação. I - Todos - - MÉDIO

26.07 Hospital veterinário. N Número

de leitos NLE ≤

25 25 <

NLE ≤ 75

NLE > 75 MÉDIO

26.08 Crematório. N

Capacidade nominal (t/h)

- CN < 0,5

CN > 0,5 ALTO

26.09 Unidades Básicas de Saúde. N - Todos - - MÉDIO

27 ATIVIDADES DIVERSAS

27.01

Posto revendedor de combustíveis, com uso de qualquer tanque, ou posto de abastecimento de combustíveis (não revendedor), com uso de tanque enterrado.

N

Capacidade de armazenamento (m³)

CA < 60

60 < CA < 10

5 CA > 105 ALTO

27.02

Posto de abastecimento de combustíveis (não revendedor) somente com tanque aéreo.

N

Capacidade de armazenamento (m³)

CA < 45

45 < CA < 90

CA > 90 MÉDIO

27.03

Lavagem de veículos com ou sem rampa ou fosso. N - Todos - - MÉDIO

27.04

Desinsetização, fumigação e expurgo. N - Todos - - ALTO

27.05

Garagens de ônibus e outros veículos automotores com atividades de manutenção e/ou lavagem e/ou abastecimento de veículos.

N Área total (ha)

ATO < 1

1 < ATO <

3 ATO >

3 MÉDIO

27.06

Sistemas de Tratamento de Efluentes Industriais e de Processos Produtivos, quando associado somente a tratamento biológico.

I

Vazão máxima de projeto da estação - VMP (l/s)

VMP < 50

50 < VMP <

100 VMP >

100 MÉDIO

27.07

Sistemas de Tratamento de Efluentes Industriais e de Processos Produtivos, quando associado a tratamento físico-químico.

I

Vazão máxima de projeto da estação - VMP (l/s)

- VMP < 100

VMP > 100 ALTO

27.08

Canteiros de obras, vinculados a obras que já possuam licença para instalação ou dispensadas de licenciamento, inclusive com as atividades de manutenção e/ou lavagem e/ou abastecimento de veículos.

N Área total (ha)

ATO < 1

1 < ATO <

3 ATO >

3 MÉDIO

27.09

Atividades dispensadas de licenciamento ambiental quando sujeitadas a este procedimento e quando não houver enquadramento específico.

I - Todos - - BAIXO