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Instrução Normativa nº 02 do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária Estabelece normas e critérios de avaliação semestral e final de desempenho dos residentes do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FMVZ - UNESP – Botucatu. O Programa de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP, Campus de Botucatu, em atendimento ao Capitulo IV da Resolução UNESP-39, de 24/04/2014 – Regimento Geral dos Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Unesp, expede a seguinte Instrução Normativa para o estabelecimento de normas e critérios de avaliação semestral e final de desempenho dos residentes do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária: Avaliação de Desempenho dos Médicos Veterinários Residentes Artigo 1º - O desempenho do Médico Veterinário Residente do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária da FMVZ - UNESP - Câmpus de Botucatu, será mensurado por avaliações semestrais que deverão ter caráter formativo e somativo. § 1º. A avaliação semestral será realizada a cada 6 meses de atividades ou ao final de cada semestre do Programa, ficando a critério do docente orientador definir a data desta avaliação. § 2º. A avaliação será realizada pelo preceptor que emitirá o seu parecer por escrito e determinará uma nota de 0 a 10 sobre o desempenho do Médico Veterinário Residente baseando-se em critérios estabelecidos na área de atuação do Médico Veterinário Residente. O parecer deverá ser enviado ao Conselho do Departamento ao qual a área está vinculada para apreciação, sugerindo sua aprovação, ou não, ao Conselho de RAPSMV. § 3º Os critérios e os resultados de cada avaliação deverão ser do conhecimento do Médico Veterinário Residente.

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Page 1: Instrução Normativa nº 02 do Programa de Residência em ... · natureza (trabalho de conclusão de Residência em Medicina Veterinária - anexo 2), nome da Instituição ao qual

Instrução Normativa nº 02 do Programa de Residência em Área

Profissional da Saúde - Medicina Veterinária

Estabelece normas e critérios de avaliação semestral e

final de desempenho dos residentes do Programa de

Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina

Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e

Zootecnia - FMVZ - UNESP – Botucatu.

O Programa de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária

da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP, Campus de

Botucatu, em atendimento ao Capitulo IV da Resolução UNESP-39, de

24/04/2014 – Regimento Geral dos Programas de Residência Multiprofissional

e em Área Profissional da Unesp, expede a seguinte Instrução Normativa para o

estabelecimento de normas e critérios de avaliação semestral e final de

desempenho dos residentes do Programa de Residência em Área Profissional da

Saúde - Medicina Veterinária:

Avaliação de Desempenho dos Médicos Veterinários Residentes

Artigo 1º - O desempenho do Médico Veterinário Residente do Programa

de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária da FMVZ -

UNESP - Câmpus de Botucatu, será mensurado por avaliações semestrais que

deverão ter caráter formativo e somativo.

§ 1º. A avaliação semestral será realizada a cada 6 meses de atividades ou

ao final de cada semestre do Programa, ficando a critério do docente orientador

definir a data desta avaliação.

§ 2º. A avaliação será realizada pelo preceptor que emitirá o seu parecer

por escrito e determinará uma nota de 0 a 10 sobre o desempenho do Médico

Veterinário Residente baseando-se em critérios estabelecidos na área de atuação

do Médico Veterinário Residente. O parecer deverá ser enviado ao Conselho do

Departamento ao qual a área está vinculada para apreciação, sugerindo sua

aprovação, ou não, ao Conselho de RAPSMV.

§ 3º Os critérios e os resultados de cada avaliação deverão ser do

conhecimento do Médico Veterinário Residente.

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Artigo 2º - Ao final do treinamento, em concordância mútua entre o

Médico Veterinário Residente e o seu Orientador, o Profissional da Saúde

Residente também deverá apresentar, individualmente, uma monografia ou um

artigo científico de sua autoria com comprovação do aceite de publicação enviado

pelo periódico à uma banca avaliadora, no caso de artigo científico.

§ 1º. A avaliação final do desempenho será feita ao término do Programa,

preferencialmente no mês de fevereiro, sendo a data aprovada pelo

Departamento de Ensino, e referendada pelo Conselho da RAPSMV.

§ 2º. A banca avaliadora será composta pelo docente orientador e

preferencialmente por dois docentes indicados pelo Departamento de Ensino

vinculado à área de concentração.

§ 3º. Serão aceitos artigos científicos produzidos durante o período do

programa de residência e com relação direta com a sua Residência, sendo

obrigatoriamente o Médico Veterinário Residente o autor e o seu orientador um

dos coautores. Serão aceitos apenas trabalhos científicos publicados ou aceitos

para publicação em periódicos indexados e com classificação Qualis CAPES

vigente na área de Medicina Veterinária igual ou superior a “B”.

§ 4º. A monografia ou o trabalho científico deverá ser entregue, na Seção

Técnica de Pós-Graduação da FMVZ Unesp/Botucatu, em três cópias impressas

até o dia 15 de dezembro do ano anterior ao término do Programa.

§ 5º. As normas para confecção da monografia estão definidas no Anexo 1

desta IN. Enquanto que o trabalho científico deverá conter os elementos pré-

textuais, definidos no Anexo 1 desta IN, seguidos do trabalho científico que

deverá estar dentro das normas do periódico o qual o trabalho foi publicado ou

aceito.

§ 6º. A apresentação da monografia ou do trabalho científico será aberta à

comunidade e constará de exposição oral com tempo mínimo de 20 e máximo de

40 minutos, seguida de arguição pela Banca Examinadora, sobre o tema

apresentado, bem como sobre as atividades desenvolvidas pelo Médico

Veterinário Residente durante a Residência.

§ 7º. Ao final da apresentação a Banca Examinadora atribuirá uma nota ao

material escrito e apresentado de 0 a 10.

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§ 8º. Após a avaliação a Monografia ou o trabalho científico deverá ser

corrigido e entregue obrigatoriamente na Seção Técnica de Pós-Graduação da

FMVZ Unesp/Botucatu até o término do programa.

§ 9º. Ficará a critério consensual do Orientador e do Médico Veterinário

Residente autorizar, ou não, qualquer veiculação da monografia apresentada,

enquanto que é vedada qualquer veiculação do trabalho científico apresentado.

Artigo 3º - A Nota Final do desempenho será realizada ao término do

Programa, considerando-se a equação abaixo:

Nota final = (MAS + AF) / 2

MAS = média das 4 avaliações semestrais emitidas pelo

orientador

AF = nota da apresentação final conferida pela Banca

Examinadora

§ 1º. Para efeito de aprovação, o aluno deverá obter Nota Final mínima

igual a 7,0 (sete).

Artigo 4º - Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua

assinatura.

Botucatu, em 11 de março de 2016.

Prof. Ass. Dr. José Paes de Almeida Nogueira Pinto

Diretor

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E

ZOOTECNIA

ANEXO 1. DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS RESIDENTES

Botucatu

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1. APRESENTAÇÃO ORAL-EXPOSITIVA E ENTREVISTA - Ficará a critério da Área a apresentação das atividades desenvolvidas durante o período de Residência e/ou monografia, que serão apresentadas de forma oral-expositiva a uma banca examinadora especial indicada pelo Departamento e aprovada pelo Conselho de Residência em Medicina Veterinária; - As bancas especiais de avaliação da apresentação oral-expositiva e da entrevista serão compostas preferencialmente pelo preceptor do Residente e por dois professores convidados da Unidade, e dois membros suplentes; - Os Residentes deverão realizar apresentação oral-expositiva aberta à comunidade, contemplando o conjunto de atividades desenvolvidas durante o Programa de Residência; - A apresentação oral-expositiva das atividades realizadas durante o Programa de Residência deverá ser realizada no mês de fevereiro; - A apresentação oral-expositiva terá duração entre 25 e 30 minutos; - A Coordenação da Residência em Medicina Veterinária divulgará com antecedência para os residentes e Departamentos a composição das bancas examinadoras, datas e horários das apresentações orais-expositivas e entrevistas; - Ao final da apresentação oral-expositiva os residentes serão entrevistados individualmente; - Ao final da apresentação oral-expositiva e entrevista individual a banca examinadora deverá atribuir uma única nota a este conjunto de atividades (apresentação oral-expositiva e entrevista), variando de 0 a 10.

2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DA RESIDÊNCIA - O residente deverá apresentar à Coordenação do Programa de Residência em Medicina Veterinária trabalho de conclusão (TC); - O tema do TC deverá contemplar assunto de relevância em medicina veterinária; - A definição do tema do TC deverá ser de consenso entre o residente e preceptor; - O TC deverá ser entregue, na Seção Técnica de Pós-Graduação da FMVZ-UNESP/Botucatu, sendo três cópias, até o dia 15 de dezembro, do ano corrente. Não serão aceitos e avaliados os TC entregues após esta data; - Os TCs serão avaliados pelas Bancas Especiais de Avaliação indicadas pelos Departamentos e aprovadas pelo Conselho de Residência em Medicina Veterinária, com atribuição de nota de 0 a 10; - Após a avaliação, o TC deverá ser corrigido e entregue na Seção Técnica de Pós-Graduação, em CD identificado, antes do término do programa, junto com autorização para disponibilização no site da biblioteca da UNESP; - Os TC deverão ser limitados entre 15 e 20 páginas, incluindo capa, pré-texto, texto e pós-texto;

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- A estrutura do TC será de acordo com as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para elaboração de Trabalhos Acadêmicos (ABNT - NBR 14724). - A estrutura do TC compreende: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, dispostos a seguir (exemplificados, em sua grande maioria, nos anexos):

Estrutura Elemento Seção

2.1 Pré-textuais

Capa (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório)

Ficha Catalográfica (obrigatório) – verso da folha de rosto

Errata (opcional) Dedicatória (opcional)

Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional)

Resumo em língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira - Abstract (obrigatório)

Sumário (obrigatório) Lista de Ilustrações (opcional)

Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional)

2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.4 2.1.5 2.1.6 2.1.7 2.1.8 2.1.9

2.1.10 2.1.11 2.1.12 2.1.13

2.2 Textuais Introdução Desenvolvimento (Revisão da Literatura)

Conclusão

2.2.1 2.2.2 2.2.3

2.3 Pós-Textuais

Referências (obrigatório) Apêndice (opcional)

Anexo (opcional) Glossário (opcional)

2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.3.4

A seguir serão identificados os principais elementos para a

elaboração do TC: 2.1 Pré-textuais 2.1.1 Capa Elemento pré-textual obrigatório indispensável para a identificação do trabalho. Deve conter os seguintes itens (nesta ordem): Instituição, Unidade, título do trabalho, nome do autor, local e ano de depósito.

2.1.2 Folha de rosto Elemento obrigatório, necessário à identificação do trabalho (anexo 2). No anverso da folha de rosto devem configurar os seguintes dados: nome do autor, título do trabalho, subtítulo (se houver), número de volumes (se houver), natureza (trabalho de conclusão de Residência em Medicina Veterinária - anexo 2), nome da Instituição ao qual o trabalho é submetido, objetivo (para obtenção

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do título de residente em Medicina Veterinária – anexo 2), área do programa (Anestesiologia Veterinária, Animais Silvestres, Cirurgia de Grandes Animais, Cirurgia de Pequenos Animais, Clínica de Grandes Animais, Clínica de Pequenos Animais, Enfermidades Infecciosas dos Animais, Enfermidades Parasitárias dos Animais Domésticos, Fisiopatologia da Reprodução e Obstetrícia, Inspeção Sanitária de Alimentos, Laboratório Clínico Veterinário, Ornitopatologia, Patologia Veterinária, Planejamento de Saúde Animal e Saúde Pública, Radiologia Veterinária, Zoonoses e Saúde Pública), nome do Preceptor, local da Instituição onde deve ser apresentado e ano de depósito . 2.1.3 Verso da Folha de Rosto - Ficha catalográfica Elemento obrigatório para a identificação do trabalho. Deve ser realizado por bibliotecário(a), segundo o Código de Catalogação Anglo-Americano-CCAA2 (Anexo 3). 2.1.4 Errata Elemento opcional, que consiste em uma lista dos locais (folhas, linhas) em que ocorrem erros. Deve ser inserida logo após a folha de rosto. 2.1.5 Dedicatória Elemento opcional, no qual o autor presta homenagem ou dedica o trabalho. 2.1.6 Agradecimentos

Elemento opcional. Alusão a pessoas, Instituições, Empresas, Fundações entre outros, que contribuíram para a conclusão do trabalho. 2.1.7 Epígrafe Elemento opcional, no qual o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria (Anexo 4). 2.1.8 Resumo na língua vernácula Elemento obrigatório. Apresentação concisa do conteúdo do texto. Deve proporcionar uma visão rápida e clara do trabalho. Não deve ultrapassar 500 palavras. No final deve conter palavras-chave (anexo 5). 2.1.9 Resumo na língua estrangeira - Abstract Elemento obrigatório. Consiste em uma versão em inglês (preferencialmente), francês ou espanhol do resumo da língua vernácula. Não deve ultrapassar 500 palavras. No final deve conter palavras-chave (key words) (anexo 6). 2.1.10 Sumário

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Elemento obrigatório. O sumário consiste na enumeração e subdivisão das principais seções do trabalho, na mesma ordem, grafia e paginação no qual estes elementos estiverem dispostos no trabalho, de acordo com a NBR 6027 (anexo 7). 2.1.11 Lista de Ilustrações Elemento opcional. Deve conter as ilustrações de acordo com a ordem que as mesmas estão dispostas no texto, assim como a identificação das páginas. Recomenda-se uma lista individual para cada categoria de ilustração (lista de figuras, lista de fotografias, organogramas, fluxogramas, desenhos, entre outros) (anexo 8). 2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional. Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no corpo do texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso (anexo 9). 2.1.13 Lista de símbolos Elemento opcional. Relação de símbolos de acordo com a ordem apresentada no texto. 2.2 Elementos textuais 2.2.1 Introdução Elemento obrigatório. Parte introdutória ao desenvolvimento do texto (Revisão da Literatura), que delimita o assunto a ser tratado, seus objetivos e outros elementos que justifiquem o estudo. Recomenda-se limitar a introdução à no máximo duas páginas. 2.2.2 Revisão da Literatura Elemento obrigatório. Parte principal do texto que descreve detalhadamente o assunto. Pode ser subdividida em seções e subseções. 2.2.3 Conclusão Elemento obrigatório. Parte final do texto no qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos do TC. 2.3 Elementos Pós-textuais 2.3.1 Referências Elemento obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos descritivos, que permitem a identificação da fonte de consulta. Deve ser elaborada conforme a ABNT 6023 (Anexo 10)

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2.3.2 Apêndice Elemento opcional. Texto ou documento elaborado pelo autor para complementar a argumentação 2.3.3 Anexo Elemento opcional. Consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e/ou ilustração. 2.3.4 Glossário Elemento opcional. Consiste em uma lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito - utilizadas no texto - acompanhadas das respectivas definições.

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Formas de apresentação 1. Formato O TC deve ser apresentado em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), digitado ou datilografado, no anverso da folha (exceto na folha de rosto). Recomenda-se para o texto fonte de tamanho 12 (Times New Roman ou Arial). 2. Margem As folhas devem apresentar margem esquerda de 4,0 cm, superior de 4,0 cm, direita de 3,0 cm e inferior de 3,0 cm. 3. Espaço entre linhas O texto deve ser digitado ou datilografado com 1,5 de entrelinhas. Os títulos das seções devem ser separados do texto com espaçamento duplo. 4. Notas de rodapé As notas de rodapé devem ser digitadas dentro da margem (preferencialmente com fonte tamanho 10). Devem ser separadas do texto por espaçamento simples de entrelinhas e por filete de 3 cm a partir da margem esquerda. 5. Indicativo de seção O indicativo numérico de seção precede o seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos sem indicativo numérico (lista de ilustrações, sumário, resumo, referências, apêndice, anexo), devem ser centralizados, conforme a NBR 6024. 6. Paginação As folhas do TC devem ser enumeradas a partir da primeira folha da parte textual (introdução). A numeração deve ser disposta em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. Havendo apêndice e anexos, os mesmos devem ser enumerados de maneira contínua, dando prosseguimento à numeração do texto principal. 7. Citações Consistem na menção, no texto, de informação extraída de outra fonte (NBR 10520). As citações devem ser realizadas, preferencialmente, no sistema autor-data. Exemplos: A cirurgia foi realizada de acordo com Silva (1999) – um autor O exame clínico foi realizado conforme Silva & Medeiros (2000) – dois autores A técnica foi realizada com base em Silva et al. (2001) – três autores ou mais Procedeu-se a cirurgia nos animais estudados (SILVA, 1999).

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Realizou-se o exame neurológico dos animais (SILVA & MEDEIROS, 2000). Procedeu-se a tuberculinização em todos os animais (SILVA et al., 2001). 8. Ilustrações As figuras são representadas por quadros, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos, entre outros. São elementos opcionais, destinados à demonstração de maneira sintética de informações do trabalho, que explicam ou complementam o texto. As legendas das ilustrações devem ser claras, breves, auto-explicativas, dispensando a consulta do texto. As legendas das Figuras devem aparecer na parte inferior precedidas da palavra Figura, seguida do número (algarismo arábico), conforme a ordem de ocorrência no texto (Anexo 11). As Tabelas devem conter informações estatísticas, elaboradas de acordo com o IBGE (1993). As tabelas devem ser elaboradas respeitando os seguintes preceitos: - apresentar numeração independente e consecutiva; - o título deve ser disposto na parte superior, precedido da palavra Tabela e do número (arábico) na ordem que aparece no texto; - as fontes citadas no corpo da Tabela ou abreviaturas devem ser dispostas em nota de rodapé, após o fio de fechamento; - nas Tabelas extraídas de outras fontes o autor deve ser mencionado; - não devem ser utilizadas linhas verticais no corpo das Tabelas (Anexo 12).

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ANEXO 1 - CAPA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS SILVESTRES

JOSÉ DA SILVA

Botucatu 2011

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ANEXO 2 – FOLHA DE ROSTO

(para R2 ou R1 quando o programa for de um ano)

JOSÉ DA SILVA

ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS SILVESTRES

Trabalho de Conclusão da Residência em Medicina Veterinária apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade

“Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Botucatu, SP, para obtenção do título de Residente em Medicina Veterinária.

Área de

Preceptor: Profa. Ass. Dra. Maria Aparecida da Silva

Botucatu 2011

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ANEXO 3 – FICHA CATALOGRÁFICA

FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO AQUIS. E TRAT. DA INFORMAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU - UNESP

BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: MARIA DA SILVA

Silva, José da

Ética na experimentação com animais silvestres / José da Silva. – 2011.

Trabalho de Conclusão (residência em Medicina Veterinária) – Faculdade de Medicina

Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2011.

Preceptor: Profa. Ass. Dra. Maria Aparecida da Silva

1. Animais Silvestres. 2. Experimentação Animal. 3. Ética.

CDD 667.09

Palavras-chave: Animais silvestres; Experimentação animal; Ética

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ANEXO 4 – EPÍGRAFE

O que sabemos é uma gota.

O que ignoramos é um oceano.

Isaac Newton (1643-1727)

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ANEXO 5 – RESUMO NA LÍNGUA VERNÁCULA

DA SILVA, MARIA. Fatores de virulência em cepas de Escherichia coli isoladas

de mastite bovina clínica e subclínica. Botucatu, 2011. 19p. Trabalho de

Conclusão da Residência em Medicina Veterinária (área de ) –

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu,

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.

RESUMO Escherichia coli é considerado um dos mais importantes microrganismos de

origem ambiental na casuística de mastite bovina ...

Palavras chave: Mastite, bovinos, Escherichia coli, fatores de virulência

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ANEXO 6 – RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA (Abstract)

DA SILVA, MARIA. Virulence factors in Escherichia coli strains isolated from

clinical and subclinical bovine mastitis. Botucatu, 2011. 19p. Trabalho de

Conclusão da Residência em Medicina Veterinária (Área de ) –

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu,

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.

ABSTRACT Escherichia coli is considered an important environmental agent of bovine

mastitis ...

Key words: Mastitis, bovine, Escherichia coli, virulence factors.

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ANEXO 7 – SUMÁRIO

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS

......................................................................................

3

LISTA DE TABELAS

......................................................................................

4

LISTA DE ABREVIATURAS

...........................................................................

5

Resumo

..........................................................................................................

6

Abstract

..........................................................................................................

7

1 INTRODUÇÃO

....................................................................................

8

2 REVISÃO DA LITERATURA

................................................................

9

3 CONCLUSÃO

......................................................................................

15

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

....................................................

18

Anexos

...........................................................................................................

19

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ANEXO 8 – LISTA DE ILUSTRAÇÕES (FIGURAS, TABELAS)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Fatores de virulência e caracterização sorológica

de 152 cepas de Escherichia coli isoladas de bovinos

com mastite. Botucatu, 2001 ............................................. 03

Tabela 2 – Procedência de 152 cepas de Escherichia coli

isoladas de bovinos com mastite. Botucatu, 2001 ........... 04

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ANEXO 9 – LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS *

% = porcentagem

l = microlitro et al. = colaboradores h = hora min. = minutos ml = mililitro no = número oC = grau centígrado P = significância estatística U$ = dólar

UI = unidade internacional x = vezes

* Em virtude do uso consagrado na literatura técnica, determinadas abreviaturas utilizadas seguem as iniciais da sua grafia no idioma inglês.

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ANEXO 10 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Referências Bibliográficas. Principais exemplos Artigo e ou matéria em meio eletrônico SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. Net Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998. Artigo em jornal NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. Trabalho apresentado em evento BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p.16-29. Legislação BRASIL. Medida provisória no. 1569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p.29514. Artigo em Periódico GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v.3, n.2, p.15-21, 1997. Dissertação ou Tese VEIGA NETO, E.R. Aspectos anatômicos da glândula lacrimal e sua inervação no macaco prego Cebus apella. 1988. 103p. Tese (Doutorado em Bases Gerais da Cirurgia e Cirurgia Experimental) – Faculdade de Medicina, Universidade Estadual Paulista, Botucatu. Livro KRIEG, N. R.; HOLT, J. C. Bergey‘s Manual of Sistematic Bacteriology. 9. ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1994. 984 p.

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ANEXO 11 – FIGURA

Figura 1 – Aglutininas anti-Brucella abortus em bezerras búfalas vacinadas nas provas de soroaglutinação rápida em placa (SAR), lenta em tubos (SAT), antígeno tamponado acidificado em placa corado com Rosa Bengala (ATA) e antígeno acidificado tamponado (RBPT). Botucatu, 2001.

0

5

10

15

20

25

0 15 30 45 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390

me

ro d

e a

nim

ais

re

ag

en

tes

Dias após vacinação

SAR

SAT

BPAT

RBPT

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ANEXO 12 – TABELA

Tabela 1 - Sensibilidade antimicrobiana em cepas de Pseudomonas aeruginosa, na prova padrão de difusão com discos. Botucatu, 2001.

Sensibilidade

(%)

Antimicrobianos

sensível

intermediária

resistente

Amoxicilina / Ác. clav. 0 (--) 0 (--) 59 (100,0)

Ampicilina 0 (--) 0 (--) 59 (100,0)

Cefalotina 0 (--) 0 (--) 59 (100,0)

Cefoperazona 3 (5,1) 39 (66,1) 10 (17,0)

Ceftazidima 11 (18,6) 3 (5,1) 3 (5,1)

Ciprofloxacina 44 (74,6) 10 (16,9) 3 (5,1)

Cloranfenicol 0 (--) 0 (--) 59 (100,0)

Enrofloxacina 2 (3,4) 15 (25,4) 28 (47,4)

Estreptomicina 0 (--) 1 (1,7) 41 (69,5)

Gentamicina 28 (47,5) 15 (25,4) 0 (--)

Neomicina 0 (--) 6 (10,2) 23 (39)

Norfloxacina 46 (78,0) 9 (15,2) 0 (--)

Ofloxacina 30 (50,9) 15 (25,4) 10 (17)

Tetraciclinas 0 (--) 0 (--) 59 (100,0)

Tobramicina 49 (83,0) 6 (10,2) 1 (1,7)

% = porcentagem Ác. Clav. = Ácido clavulânico