instrução normativa inss_dc nº 99 - de 5 de dezembro de 2003 – dou de 10-12-2003

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INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 99 DE 5 DE DEZEMBRO DE 2003 DOU DE 10/12/2003 Revogado Revogada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA/Nº 118/INSS/DC, DE 14 DE ABRIL DE 2005 – DOU DE 18/04/2005 Alterada pela Instrução Normativa INSS/DC nº 111 INSS/DC, DE 30/09/2004 – DOU DE 20/10/2004 ) Estabelece critérios a serem adotados pelas áreas de Benefícios e da Receita Previdenciária. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 8.212, de 24/07/1991; Lei nº 8.213, de 24/07/1991; Lei nº 10.741, de 1º/10/2003 ; Medida Provisória nº 138, de 19/11/2003; Decreto nº 3.048, de 6/05/1999; Decreto nº 4.827, de 3/09/2003; Decreto nº 4.882, de 18/11/2003; Portaria MPS nº 1.635, de 25/11/2003 . A DIRETORIA COLEGIADA DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIALINSS, em Reunião Extraordinária realizada no dia 5 de dezembro de 2003, no uso da competência conferida pelo Decreto nº 4.688, de 7 de maio de 2003 , Considerando o disposto nas Leis nº 8.212 e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991 ; Considerando o preceituado no Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999 ; Considerando a necessidade de estabelecer rotinas tendentes a agilizar e a uniformizar a análise dos processos de reconhecimento, manutenção e revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social, para melhor aplicação das normas jurídicas pertinentes, com observância dos princípios estabelecidos no artigo 37 da Constituição FederalCF, RESOLVE: Art. 1º A Instrução Normativa nº 095 INSS/DC, de 7 de outubro de 2003 , passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 60. ................................................................................................................. § 3º O trabalhador rural para fazer jus à aposentadoria com redução de idade (60 anos se homem, 55 se mulher), deverá comprovar a idade mínima e a carência exigida, sendo que para verificação do direito deverão ser analisadas, exclusivamente, as contribuições efetuadas em razão do exercício da atividade rural e para fins de cálculo da Renda Mensal Inicial–RMI, constituirão os seus saláriosdecontribuição todas as contribuições à Previdência Social, exigidas 180 (cento e oitenta) contribuições ou caso esteja enquadrado na situação a seguir descrita, o número de contribuições especificado na tabela do artigo 142 da Lei nº 8.213/91 : ........................................... ....................................................................................... c) completou a carência necessária a partir de 11/91, de acordo com a tabela constante do artigo 142 da Lei nº 8.213/91 , considerando o disposto no parágrafo 3º do artigo 26 do RPS. ........................................... ..................................................................................... Art. 127. ...................................................................................................................... § 1º. Para subsidiar o fornecimento da declaração por parte dos sindicatos de que trata o inciso IV do artigo 124, poderão ser aceitos, entre outros, os seguintes documentos, desde que neles conste a profissão ou qualquer outro dado que evidencie o exercício da atividade rurícola e seja contemporâneo ao fato nele declarado, sem exigir que se refira ao período a ser comprovado, observado o disposto no artigo 130 desta Instrução Normativa: .................................................................................................................................... § 3º Quando o sindicato emitir declaração com base em provas exclusivamente testemunhais, deverá ser observado o disposto nos artigos 129 e 130 desta Instrução Normativa. .................................................................................................................................

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Instrução Normativa Inss_dc Nº 99 - De 5 de Dezembro de 2003 – Dou de 10-12-2003

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  • INSTRUONORMATIVAINSS/DCN99DE5DEDEZEMBRODE2003DOUDE10/12/2003Revogado

    RevogadapelaINSTRUONORMATIVA/N118/INSS/DC,DE14DEABRILDE2005DOUDE18/04/2005AlteradapelaInstruoNormativaINSS/DCn111INSS/DC,DE30/09/2004DOUDE20/10/2004)

    Estabelece critrios a serem adotados pelas reas deBenefcios e daReceitaPrevidenciria.

    FUNDAMENTAOLEGAL:Lein8.212,de24/07/1991Lein8.213,de24/07/1991Lein10.741,de1/10/2003MedidaProvisrian138,de19/11/2003Decreton3.048,de6/05/1999Decreton4.827,de3/09/2003Decreton4.882,de18/11/2003PortariaMPSn1.635,de25/11/2003.

    ADIRETORIACOLEGIADADOINSTITUTONACIONALDOSEGUROSOCIALINSS,emReunioExtraordinriarealizadanodia5dedezembrode2003,nousodacompetnciaconferidapeloDecreton4.688,de7demaiode2003,ConsiderandoodispostonasLeisn8.212en8.213,ambasde24dejulhode1991ConsiderandoopreceituadonoRegulamentodaPrevidnciaSocial (RPS),aprovadopeloDecreton3.048,de6demaiode1999Considerandoanecessidadedeestabelecerrotinastendentesaagilizareauniformizaraanlisedosprocessosdereconhecimento,manutenoerevisodedireitosdosbeneficiriosdaPrevidnciaSocial,paramelhoraplicaodas normas jurdicas pertinentes, com observncia dos princpios estabelecidos no artigo 37 da ConstituioFederalCF,RESOLVE:Art. 1 A Instruo Normativa n 095 INSS/DC, de 7 de outubro de 2003, passa a vigorar com as seguintesalteraes:

    Art. 60..................................................................................................................3Otrabalhadorruralparafazer jusaposentadoriacomreduodeidade(60anos sehomem,55 semulher), dever comprovar a idademnimaea carnciaexigida, sendo que para verificao do direito devero ser analisadas,exclusivamente, as contribuies efetuadas em razo do exerccio da atividaderural e para fins de clculo da RendaMensal InicialRMI, constituiro os seussalriosdecontribuiotodasascontribuiesPrevidnciaSocial,exigidas180(cento e oitenta) contribuies ou caso esteja enquadrado na situao a seguirdescrita,onmerodecontribuiesespecificadonatabeladoartigo142daLein8.213/91:..................................................................................................................................c) completou a carncia necessria a partir de 11/91, de acordo com a tabelaconstantedoartigo142daLein8.213/91,considerandoodispostonopargrafo3doartigo26doRPS.................................................................................................................................Art. 127.......................................................................................................................1.Parasubsidiarofornecimentodadeclaraoporpartedossindicatosdequetrata o inciso IV do artigo 124, podero ser aceitos, entre outros, os seguintesdocumentos, desde que neles conste a profisso ou qualquer outro dado queevidencie o exerccio da atividade rurcola e seja contemporneo ao fato neledeclarado, sem exigir que se refira ao perodo a ser comprovado, observado odispostonoartigo130destaInstruoNormativa:.................................................................................................................................... 3Quandoo sindicatoemitir declarao combaseemprovasexclusivamentetestemunhais, dever ser observado o disposto nos artigos 129 e 130 destaInstruoNormativa..................................................................................................................................

  • SubseoIVDoPerfilProfissiogrficoPrevidencirio(PPP)

    Art. 146. O Perfil Profissiogrfico Previdencirio (PPP) constituise em umdocumento histricolaboral do trabalhador que rene, entre outras informaes,dadosadministrativos,registrosambientaiseresultadosdemonitoraobiolgica,durantetodooperodoemqueesteexerceusuasatividades.Art.147.OPPPtemcomofinalidade:I comprovar as condies para habilitao de benefcios e serviosprevidencirios,emespecial,obenefciodequetrataaSubseoVdestaSeoIIproverotrabalhadordemeiosdeprovaproduzidospeloempregadorperanteaPrevidnciaSocial,aoutrosrgospblicoseaossindicatos,deformaagarantirtodo direito decorrente da relao de trabalho, seja ele individual, ou difuso ecoletivoIIIproveraempresademeiosdeprovaproduzidosem temporeal,demodoaorganizareaindividualizarasinformaescontidasemseusdiversossetoresaolongo dos anos, possibilitando que a empresa evite aes judiciais indevidasrelativasaseustrabalhadoresIV possibilitar aos administradores pblicos e privados acesso a bases deinformaes fidedignas, como fonte primria de informao estatstica, paradesenvolvimentodevigilnciasanitriaeepidemiolgica,bemcomodefiniodepolticasemsadecoletiva.Art.148.Apartirde1de janeirode2004,aempresaouequiparadaempresadever elaborar PPP, conforme Anexo XV, de forma individualizada para seusempregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que laborem expostos aagentes nocivos qumicos, fsicos, biolgicos ou associao de agentesprejudiciaissadeouintegridadefsica,consideradosparafinsdeconcessode aposentadoria especial, ainda que no presentes os requisitos para aconcesso desse benefcio, seja pela eficcia dos equipamentos de proteo,coletivosouindividuais,sejapornosecaracterizarapermanncia.1AexignciadoPPPreferidanocaput,emrelaoaosagentesqumicoseaoagentefsicorudo,ficacondicionadaaoalcancedosnveisdeaodequetrataosubitem9.3.6,daNormaRegulamentadoraNRn09,doMinistriodoTrabalhoe EmpregoMTE, e aos demais agentes, simples presena no ambiente detrabalho. 2 Aps a implantao do PPP emmeio magntico pela Previdncia Social,este documento ser exigido para todos os segurados, independentemente doramo de atividade da empresa e da exposio a agentes nocivos, e deverabranger tambm informaes relativas aos fatores de riscos ergonmicos emecnicos.3Aempresaouequiparadaempresadeveelaborar,manteratualizadooPPPpara os segurados referidos no caput, bem como fornecer a estes, quando daresciso do contrato de trabalho ou da desfiliao da cooperativa, sindicato ourgoGestor deMo deObraOGMO, conforme o caso, cpia autntica dessedocumento. 4 O PPP dever ser emitido pela empresa empregadora, no caso deempregadopela cooperativade trabalhooudeproduo,nocasodecooperadofiliado peloOGMO, no caso de trabalhador avulso porturio e pelo sindicato dacategoria,nocasodetrabalhadoravulsonoporturio.5OsindicatodecategoriaouOGMOestoautorizadosaemitir oPPP,bemcomo o formulrio que ele substitui, nos termos do pargrafo 14, somente paratrabalhadoresavulsosaelesvinculados.6OPPPdeverseremitidocombasenasdemaisdemonstraesambientaisdequetrataoartigo152. 7 O PPP dever ser atualizado sempre que houver alterao que impliquemudanadasinformaescontidasnassuassees,comaatualizaofeitapelomenosumavezaoano,quandopermanecereminalteradassuasinformaes.8OPPPserimpressonasseguintessituaes:I por ocasio da resciso do contrato de trabalho ou da desfiliao dacooperativa, sindicato ouOGMO, em duas vias, com fornecimento de uma dasviasparaotrabalhador,mediantereciboII para fins de requerimento de reconhecimento de perodos laborados emcondiesespeciaisIII para finsdeanlisedebenefciospor incapacidade,apartirde1de janeirode2004,quandosolicitadopeloINSS

  • IV para simples conferncia por parte do trabalhador, pelomenos uma vez aoano, quando da avaliao global anual do Programa de Preveno de RiscosAmbientaisPPRA, at que seja implantado o PPP em meio magntico pelaPrevidnciaSocialVquandosolicitadopelasautoridadescompetentes.9OPPPdeverserassinadoporrepresentantelegaldaempresa,compoderesespecficos outorgados por procurao, contendo a indicao dos responsveistcnicos legalmente habilitados, por perodo, pelos registros ambientais eresultadosdemonitoraobiolgica.10.AcomprovaodaentregadoPPP,narescisodecontratodetrabalhoouda desfiliao da cooperativa, sindicato ou OGMO, poder ser feita no prprioinstrumentoderescisooudedesfiliao,bemcomoemreciboparte.11.OPPPeacomprovaodeentregaaotrabalhador,narescisodecontratode trabalho ou da desfiliao da cooperativa, sindicato ou OGMO, devero sermantidosnaempresaporvinteanos. 12. A prestao de informaes falsas no PPP constitui crime de falsidadeideolgica,nostermosdoartigo297doCdigoPenal.13.AsinformaesconstantesnoPPPsodecarterprivativodotrabalhador,constituindocrimenos termosdaLein9.029,de13deabrilde1995, prticasdiscriminatrias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de suadivulgao para terceiros, ressalvado quando exigida pelos rgos pblicoscompetentes. 14.OPPP substitui o formulrio para comprovao da efetiva exposio dossegurados aos agentes nocivos para fins de requerimento da aposentadoriaespecial,apartirde1dejaneirode2004,conformedeterminadopelopargrafo2doartigo68doRPS,alteradopeloDecreton4.032,de2001.

    SubseoVDaAposentadoriaEspecialDosConceitosGerais

    Art.149.Otrabalhoexercidoemcondiesespeciaisqueprejudiquemasadeouaintegridadefsica,comexposioaagentesnocivosdemodopermanente,noocasional nem intermitente, est tutelado pela Previdncia Social medianteconcesso da aposentadoria especial, constituindose em fato gerador decontribuioprevidenciriaparacusteiodestebenefcio.Art. 150. So consideradas condies especiais que prejudicam a sade ou aintegridadefsica,conformedefinidonoAnexoIVdoRPS,aprovadopeloDecreton3.048,de6demaiode1999,aexposioaagentesnocivosqumicos,fsicosoubiolgicosouaexposioassociaodessesagentes,emconcentraoouintensidadeetempodeexposioqueultrapasseoslimitesdetolernciaouque,dependendo do agente, torne a simples exposio em condio especialprejudicialsade. 1 Os agentes nocivos no arrolados no Anexo IV do RPS no seroconsideradosparafinsdeconcessodaaposentadoriaespecial.2AsatividadesconstantesnoAnexo IVdoRPSsoexemplificativas, salvoparaosagentesbiolgicos.Art. 151. O ncleo da hiptese de incidncia tributria, objeto do direito aposentadoriaespecial,compostode:Inocividade,quenoambientedetrabalhoentendidacomosituaocombinadaou no de substncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos,capazes de trazer ou ocasionar danos sade ou integridade fsica dotrabalhadorII permanncia, assim entendida como o trabalho no ocasional nemintermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposio doempregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo sejaindissociveldaproduodobemoudaprestaodoservio,emdecorrnciadasubordinaojurdicaaqualsesubmete.1Paraaapuraododispostono inciso I,hqueseconsiderarseoagentenocivo:I) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente demensurao, constatada pela simples presena do agente no ambiente detrabalho, conforme constante nos Anexos 6, 13, 13A e 14 da NormaRegulamentadoran15 (NR15)doMinistriodoTrabalhoeEmpregoMTEeno

  • AnexoIVdoRPS,paraosagentesiodoenquelII)quantitativo,sendoanocividadeconsideradapelaultrapassagemdoslimitesdetolerncia ou doses, dispostos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 daNR15 doMTE,pormeiodamensuraoda intensidadeoudaconcentrao,consideradasnotempoefetivodaexposionoambientedetrabalho.2OagenteconstantenoAnexo9daNR15doMTE,poderserconsideradonocivo, mediante laudo de inspeo do ambiente de trabalho, baseado eminvestigaoacuradasobreocasoconcreto. 3Quanto ao disposto no inciso II, no quebra a permanncia o exerccio defuno de superviso, controle ou comando em geral ou outra atividadeequivalente, desde que seja exclusivamente em ambientes de trabalho cujanocividadetenhasidoconstatada.Art. 152. As condies de trabalho, que do ou no direito aposentadoriaespecial,deverosercomprovadaspelasdemonstraesambientais,que fazemparte das obrigaes acessrias dispostas na legislao previdenciria etrabalhista.Pargrafonico.Asdemonstraesambientaisdequetrataocaput,constituemse,entreoutros,nosseguintesdocumentos:IProgramadePrevenodeRiscosAmbientaisPPRAIIProgramadeGerenciamentodeRiscosPGRIII Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria daConstruoPCMATIVProgramadeControleMdicodeSadeOcupacionalPCMSOVLaudoTcnicodeCondiesAmbientaisdoTrabalhoLTCATVIPerfilProfissiogrficoPrevidencirioPPPVIIComunicaodeAcidentedoTrabalhoCAT.Art. 153. As informaes constantes do Cadastro Nacional de InformaesSociaisCNIS sero observadas para fins do reconhecimento do direito aposentadoria especial, nos termos do artigo 19 e pargrafo 2 do artigo 68,ambosdoRPS.1FicaasseguradoaoINSSacontraprovadas informaesreferidasnocaputnocasodedvida justificada,promovendodeofcioaalteraonoCNIS,desdequecomprovadamedianteodevidoprocessoadministrativo.2Asdemonstraesambientaisdeque trataoartigo152deveroembasaropreenchimento da GFIP e do formulrio para requerimento da aposentadoriaespecial,nostermosdospargrafos2e7doartigo68,doRPS.3PresumemseverdadeirasasinformaesprestadaspelaempresanaGFIP,para a concesso ou no da aposentadoria especial, constituindo crime aprestaodeinformaesfalsasnestedocumento. 4 A empresa dever apresentar, sempre que solicitadas pelo INSS, asdemonstraesambientaisdequetrataoartigo152,parafinsdeverificaodasinformaes.DaHabilitaoaoBenefcioArt.154.Apartirde29deabrilde1995,datadapublicaodaLein9.032,de28deabril de1995, o trabalhador que estiver exposto, de modo permanente, noocasionalnemintermitente,acondiesespeciaisqueprejudiquemasadeouaintegridade fsica, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, ter direito concessodeaposentadoriaespecialnostermosdoartigo57daLein8.213,de1991,observadaacarnciaexigida.Art.155.Para instruodo requerimentodaaposentadoriaespecial,deveroserapresentadososseguintesdocumentos:Iparaperodoslaboradosde5desetembrode1960at28deabrilde1995,serexigidodoseguradooformulriopararequerimentodaaposentadoriaespecialeaCarteira ProfissionalCP ou a Carteira de Trabalho e Previdncia SocialCTPS,bemcomoLTCAT,obrigatoriamenteparaoagentefsicorudoII para perodos laborados entre 29 de abril de 1995a 13 de outubro de 1996,serexigidodoseguradoformulriopararequerimentodaaposentadoriaespecial,bemcomoLTCAToudemaisdemonstraesambientais,obrigatoriamenteparaoagentefsicorudoIII para perodos laborados entre 14 de outubro de 1996 a 31 de dezembro de

  • 2003, ser exigido do segurado formulrio para requerimento da aposentadoriaespecial,bemcomoLTCAToudemaisdemonstraesambientais,qualquerquesejaoagentenocivoIVparaperodoslaboradosapartirde1dejaneirode2004,onicodocumentoexigidodoseguradoseroformulriopararequerimentodestebenefcio.1Quandoforapresentadoodocumentoquetrataopargrafo14,doartigo148destaInstruoNomativa,contemplandotambmosperodoslaboradosat31dedezembro de 2003, sero dispensados os demais documentos referidos nesteartigo. 2 Podero ser aceitos, em substituio ao LTCAT, ou ainda de formacomplementaraeste,osseguintesdocumentos:IlaudostcnicopericiaisemitidospordeterminaodaJustiadoTrabalho,emaestrabalhistas,acordosoudissdioscoletivosII laudos emitidos pela Fundao Jorge Duprat Figueiredo de Segurana eMedicinadoTrabalho(FUNDACENTRO)IIIlaudosemitidospeloMTEou,ainda,pelasDRTIVlaudosindividuaisacompanhadosde:a) autorizao escrita da empresa para efetuar o levantamento, quando oresponsveltcniconoforseuempregadob)cpiadodocumentodehabilitaoprofissionaldoengenheirodeseguranadotrabalhooumdicodotrabalho,indicandosuaespecialidadec) nome e identificao do acompanhante da empresa, quando o responsveltcniconoforseuempregadod)dataelocaldarealizaodapercia.VosprogramasPPRA,PGR,PCMATePCMSO,dequetrataoartigo152.3Paraodispostonopargrafoanterior,noseraceito:IlaudoelaboradoporsolicitaodoprprioseguradoIIlaudorelativoatividadediversa,salvoquandoefetuadanomesmosetorIIIlaudorelativoaequipamentoousetorsimilarIVlaudorealizadoemlocalidadediversadaquelaemquehouveoexercciodaatividadeVlaudodeempresadiversa.4Na impossibilidadedeapresentaodealgumdosdocumentosobrigatriosmencionados neste artigo, o segurado poder protocolizar junto ao INSS umprocesso de Justificao AdministrativaJA, conforme estabelecido por captuloprpriodestaInstruoNormativa,observado:I a JA somente ser permitida, no caso de empresa ou estabelecimentolegalmente extintos, podendo ser dispensada a apresentao do formulrio pararequerimentodaaposentadoriaespecialIIparaperodosanterioresa28deabrilde1995,aJAdeverserinstrudacombase nas informaes constantes daCP ou daCTPS em que conste a funoexercida, verificada a correlao entre a atividade da empresa e a profisso dosegurado, salvo nos casos de exposio a agentes nocivos passveis deavaliaoquantitativaIIIapartirde28deabrilde1995e,emqualquerpoca,noscasosdeexposioaagentesnocivospassveisdeavaliaoquantitativa,aJAdeverserinstruda,obrigatoriamente, com laudo de avaliao ambiental, coletivo ou individual, nostermosdospargrafos2e3.5AempresaeoseguradodeveroapresentarosoriginaisoucpiasautnticasdosdocumentosprevistosnestaSubseo.Art.156.Consideramseformulriospararequerimentodaaposentadoriaespecialos antigos formulrios SB40, DISESBE 5235 eDSS8030, bem como o atualformulrio DIRBEN 8030, constante do Anexo I, segundo seus perodos devigncia,considerandose,paratanto,adatadeemissododocumento.1Osformulriosdequetrataocaputdeixarodetereficciaparaosperodoslaboradosapartirde1dejaneirode2004,conformedispostonopargrafo14doartigo148. 2 Mesmo aps 1/01/2004 sero aceitos os formulrios referidos no caput,referentes a perodos laborados at 31/12/2003 quando emitidos at esta data,observandoasnormasderegnciavigentesnasrespectivasdatasdeemisso.

  • Art.157.Apartirde29deabrilde1995,aaposentadoriaespecialsomenteserconcedidaaosseguradosempregados,trabalhadoresavulsose,apartirde13dedezembrode2002,datadapublicaodaMedidaProvisriaMPn83,de12dedezembrode2002, tambmaoscooperadosfiliadoscooperativadetrabalhooudeproduo.Pargrafonico.Osdemaisseguradosclassificadoscomocontribuinteindividualnotmdireitoaposentadoriaespecial.Art. 158. considerado perodo de trabalho sob condies especiais, para finsdesta Subseo, os perodos de descanso determinados pela legislaotrabalhista,inclusivefrias,osdeafastamentodecorrentesdegozodebenefciosde auxliodoena ou aposentadoria por invalidez acidentrias, bem como os depercepodesalriomaternidade,desdeque,datadoafastamento,oseguradoestivesseexercendoatividadeconsideradaespecial.Art.159.Odireitoconcessodeaposentadoriaespecialaosquinzeeaosvinteanos,constatadaanocividadeeapermanncianostermosdoartigo151,aplicasesseguintessituaes:I quinze anos: trabalhos emminerao subterrnea, em frentes de produo,comexposioassociaodeagentesfsicos,qumicosoubiolgicosIIvinteanos:a)trabalhoscomexposioaoagentequmicoasbestos(amianto)b) trabalhosemmineraosubterrnea,afastadosdas frentesdeproduo,comexposioassociaodeagentesfsicos,qumicosoubiolgicos.Art. 160.O direito aposentadoria especial no fica prejudicado na hiptese deexerccio de atividade em mais de um vnculo, com tempo de trabalhoconcomitante(comumeespecial),desdequeconstatadaanocividadedoagenteeapermannciaem,pelomenos,umdosvnculosnostermosdoartigo151.Art. 161. A reduo de jornada de trabalho por acordo, conveno coletiva detrabalho ou sentena normativa no descaracteriza a atividade exercida emcondiesespeciais.Art. 162.Qualquer que seja a data do requerimento dos benefcios previstos noRegimeGeraldaPrevidnciaSocialRGPS,asatividadesexercidasdeveroseranalisadas, considerando no mnimo os elementos obrigatrios do artigo 155,conformequadroabaixo:

    PerodoTrabalhado Enquadramento

    De05/09/1960a28/04/1995QuadroAnexoaoDecreton53.831,de1964.Anexos Ie IIdoRBPS,aprovadopeloDecreton83.080,de1979.Formulrio CP/CTPS LTCAT, obrigatoriamente para o agentefsicorudo

    De29/04/1995a13/10/1996Cdigo1.0.0doQuadroAnexoaoDecreton53.831,de1964.AnexoIdoRBPS,aprovadopeloDecreton83.080,de1979.Formulrio LTCAT ou demais Demonstraes Ambientais,obrigatoriamenteparaoagentefsicorudo.

    De14/10/1996a05/03/1997Cdigo1.0.0doQuadroAnexoaoDecreton53.831,de1964.AnexoIdoRBPS,aprovadopeloDecreton83.080,de1979.FormulrioLTCAToudemaisDemonstraesAmbientais,paratodososagentesnocivos.

    De06/03/1997a31/12/1998AnexoIVdoRBPS,aprovadopeloDecreton2.172,de1997.FormulrioLTCAToudemaisDemonstraesAmbientais,paratodososagentesnocivos.

    De01/01/1999a05/05/1999

    AnexoIVdoRBPS,aprovadopeloDecreton2.172,de1997.FormulrioLTCAToudemaisDemonstraesAmbientais,paratodososagentesnocivos,quedeveroserconfrontadoscomasinformaes relativasaoCNISparahomologaodacontagemdo tempodeservio especial, nos termosdoart. 19 e 2 doart. 68 do RPS, com redao dada pelo Decreto n 4.079, de

  • 2002.

    De06/05/1999a31/12/2003

    AnexoIVdoRPS,aprovadopeloDecreton3.048,de1999.FormulrioLTCAToudemaisDemonstraesAmbientais,paratodososagentesnocivos,quedeveroserconfrontadoscomasinformaesrelativasaoCNISparahomologaodacontagemdo tempodeservioespecial,nos termosdo art. 19 e 2 doart. 68 do RPS, com redao dada pelo Decreto n 4.079, de2002.

    Apartirde01/01/2004

    AnexoIVdoRPS,aprovadopeloDecreton3.048,de1999.Formulrio, que dever ser confrontado com as informaesrelativasaoCNISparahomologaodacontagemdotempodeservioespecial,nostermosdoart.19e2doart.68doRPS,comredaodadapeloDecreton4.079,de2002.

    1Asalteraes trazidaspeloDecreton4.882, de18denovembrode2003,no geram efeitos retroativos em relao s alteraes conceituais por eleintroduzidas. 2 Na hiptese de atividades concomitantes sob condies especiais, nomesmo ou em outro vnculo empregatcio, ser considerada aquela que exigirmenortempoparaaaposentadoriaespecial.3EmcasodedivergnciaentreoformulrioeoCNISouentreesteseoutrosdocumentos ou evidncias, o INSS dever analisar a questo no processoadministrativo,comadoodasmedidasnecessrias. 4 Sero consideradas evidncias, de que trata o pargrafo anterior, entreoutros, os indicadores epidemiolgicos dos benefcios previdencirios cujaetiologiaestejarelacionadacomosagentesnocivos. 5 Reconhecido o tempo especial sem correspondncia com as informaesconstantesemGFIP,afiscalizaoseracionadaparalevantamentodosdbitoscabveis.Art.163.Seroconsideradasasatividadeseosagentesarroladosemoutrosatosadministrativos,decretosouleisprevidenciriasquedeterminemoenquadramentopor atividade para fins de concesso de aposentadoria especial, exceto ascirculares emitidas pelas ento Regionais ou Superintendncias Estaduais doINSS, que, de acordo com o Regimento Interno do INSS, no possuam acompetncia necessria para expedilas, ficando expressamente vedada a suautilizao.Art.164.Deveroserobservadososseguintescritriosparaoenquadramentodotempo de servio como especial nas categorias profissionais ou nas atividadesabaixorelacionadas:Itelefonistaemqualquertipodeestabelecimento:a) o tempode atividade de telefonista poder ser enquadrado comoespecial nocdigo2.4.5doquadroanexoaoDecreton53.831,de25demarode1964,at28deabrilde1995b) se completados os vinte e cinco anos, exclusivamente na atividade detelefonista, at 13 de outubro de 1996, poder ser concedida a aposentadoriaespecialc)apartirde14deoutubrode1996,datadapublicaodaMPn1.523,de11deoutubrode1996,noserpermitidooenquadramentoemfunodadenominaoprofissionaldetelefonista.IIguarda,vigiaouvigilanteat28deabrilde1995:a) entendese por guarda, vigia ou vigilante o empregado que tenha sidocontratado para garantir a segurana patrimonial, impedindo ou inibindo a aocriminosaempatrimniodasinstituiesfinanceirasedeoutrosestabelecimentospblicos ou privados, comerciais, industriais ou entidades sem fins lucrativos,bem como pessoa contratada por empresa especializada em prestao deservios de segurana, vigilncia e transporte de valores, para prestar serviorelativoaatividadedeseguranaprivadaapessoaearesidnciasb)aatividadedoguarda,vigiaouvigilantenacondiodecontribuinte individualnoserconsideradacomoespecialc) em relao ao empregado em empresa prestadora de servios de vigilncia,alm das outras informaes necessrias caracterizao da atividade, deverconstar no formulrio para requerimento da aposentadoria especial os locais e

  • empresasondeoseguradoestevedesempenhandoaatividaded)osempregadoscontratadosporestabelecimentosfinanceirosouporempresasespecializadas em prestao de servios de vigilncia ou de transporte devalores, devero apresentar comprovante de habilitao para o exerccio daatividadeapartirde21dejunhode1983,datadevignciadaLein7.102,de20dejunhode1983e)osdemaisempregadosdeveroapresentarcomprovantedehabilitaoapartirde29demarode1994,datadapublicaodaLein8.863,de28demarode1994.IIIprofessor:apartirdaEmendaConstitucionaln18,de30dejunhode1981,no permitida a conversodo tempodeexerccio demagistrio para qualquerespciedebenefcio,excetoseoseguradoimplementoutodasascondiesat29 de junho de 1981, considerando que a Emenda Constitucional retirou estacategoriaprofissionaldoquadroanexoaoDecreton53.831,de1964,parainclula em legislao especial e especfica, que passou a ser regida por legislaoprpriaIV servente, auxiliar ou ajudante, de qualquer das atividades constantes dosquadrosanexosaoDecreton53.831,de1964,eaoDecreton83.080,de24dejaneirode1979, at 28 de abril de 1995: o enquadramento ser possvel desdeque o trabalho, nessas funes, seja exercido nas mesmas condies e nomesmoambienteemquetrabalhaoprofissionalaqueprestaserviosV atividades, de modo permanente, com exposio aos agentes nocivoseletricidade,radiaesnoionizanteseumidade:oenquadramentosomenteserpossvelat5demarode1997VIatividades,demodopermanente,comexposioaagentesbiolgicos:a) at 5 de maro de 1997, o enquadramento poder ser caracterizado, paratrabalhadoresexpostosaocontatocomdoentesoumateriaisinfectocontagiantes,de assistncia mdica, odontolgica, hospitalar ou outras atividades afins,independentementedaatividadetersidoexercidaemestabelecimentosdesadeb) a partir de 6 de maro de 1997, tratandose de estabelecimentos de sade,somente sero enquadradas as atividades exercidas em contato com pacientesportadores de doenas infectocontagiosas ou com manuseio de materiaiscontaminados,nocdigo3.0.1doAnexoIVdoRBPS,aprovadopeloDecreton2.172,de5demarode1997oudoAnexoIVdoRPS,aprovadopeloDecreton3.048,de1999c)asatividadesdecoleta,industrializaodolixoetrabalhosemgalerias,fossase tanques de esgoto, demodopermanente, podero ser enquadradas no cdigo3.0.1doAnexoIVdoRPS,aprovadopeloDecreton3.048,de1999,mesmoqueexercidasemperodosanteriores,desdequeexistaexposioamicroorganismoseparasitasinfectocontagiososvivosesuastoxinasArt. 165. O perodo em que o empregado esteve licenciado da atividade paraexercercargodeadministraooude representaosindical,exercidoat28deabrilde1995,sercomputadocomotempodeservioespecial,desdeque,datadoafastamento,oseguradoestivesseexercendoatividadeconsideradaespecial.DaConversodoTempodeServioArt. 166. Somente ser permitida a converso de tempo especial em comum,sendovedadaaconversodetempocomumemespecial.Art. 167. O tempo de trabalho exercido sob condies especiais prejudiciais sade ou integridade fsica do trabalhador, conforme a legislao vigente poca da prestao do servio, ser somado, aps a respectiva converso, aotempo de trabalho exercido em atividade comum, qualquer que seja o perodotrabalhado,combasenoDecreton4.827,de3desetembrode2003,aplicandose a seguinte tabela de converso, para efeito de concesso de qualquerbenefcio:

    TempodeAtividadeaserConvertido

    Para15

    Para20 Para25 Para30 Para35

    De15anos 1,00 1,33 1,67 2,00 2,33De20anos 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75De25anos 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40

    Art. 168. Para o segurado que houver exercido sucessivamente duas ou mais

  • atividades sujeitas a condies especiais prejudiciais sade ou integridadefsica, sem completar em qualquer delas o prazo mnimo exigido para aaposentadoria especial, os respectivos perodos sero somados, aps aconverso do tempo relativo s atividades no preponderantes, cabendo, dessaforma, a concesso da aposentadoria especial com o tempo exigido para aatividadepreponderantenoconvertida.Pargrafo nico. Ser considerada atividade preponderante aquela que, aps aconversoparaummesmoreferencial,tenhamaiornmerodeanos.Art. 169. Sero considerados, para fins de alternncia entre perodos comum eespecial, o tempo de servio militar, mandato eletivo, aprendizado profissional,tempodeatividaderural,contribuinteemdobrooufacultativo,perododecertidode tempo de servio pblico (contagem recproca), benefcio por incapacidadeprevidencirio(intercalado).DosProcedimentosTcnicosdeLevantamentoAmbientalArt. 170. Os procedimentos tcnicos de levantamento ambiental, ressalvadadisposioemcontrrio,deveroconsiderar:I a metodologia e os procedimentos de avaliao dos agentes nocivosestabelecidospelasNormasdeHigieneOcupacionalNHOdaFUNDACENTROIIoslimitesdetolernciaestabelecidospelaNR15doMTE. 1 Para o agente qumico benzeno, tambm devero ser observados ametodologia e os procedimentos de avaliao, dispostos nas InstruesNormativasMTE/SSSTn1e2,de20dedezembrode1995.2AsmetodologiaseprocedimentosdeavaliaonocontempladospelasNHOdaFUNDACENTROdeveroestar definidospor rgonacional ou internacionalcompetente e a empresa dever indicar quais as metodologias e osprocedimentosadotadosnasdemonstraesambientaisdequetrataoartigo152. 3 Para os agentes quantitativos que no possuam limites de tolernciaestabelecidospelaNR15doMTE,deveroserutilizadososlimitesdetolernciada ltima edio da ACGIH ou aqueles que venham a ser estabelecidos emnegociao coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critriostcnicoslegaisestabelecidos,nostermosdaalneac,item9.3.5.1daNR09doMTE. 4 Devero ser consideradas as normas referenciadas nesta Subseo,vigentespocadaavaliaoambiental. 5Asmetodologias e os procedimentos de avaliao que foramalterados porestaInstruoNormativasomenteseroexigidosparaasavaliaesrealizadasapartirde1dejaneirode2004,sendofacultadoempresaasuautilizaoantesdestadata.Art. 171.A exposio ocupacional a rudo dar ensejo aposentadoria especialquandoosnveisdepressosonoraestiveremacimadeoitentadB(A),noventadB(A)ouoitentaecincodB(A),conformeocaso,observadooseguinte:I at5demarode1997,serefetuadooenquadramentoquandoaexposiofor superior a oitenta dB(A), devendo ser anexado o histograma oumemria declculosIIapartirde6demarode1997eat18denovembrode2003,serefetuadooenquadramento quando a exposio for superior a noventa dB(A), devendo seranexadoohistogramaoumemriadeclculosIIIapartirde19denovembrode2003,serefetuadooenquadramentoquandooNENsesituaracimadeoitentaecincodB(A)ouforultrapassadaadoseunitria,aplicandose a NHO01 da FUNDACENTRO, que define as metodologias e osprocedimentosdeavaliaoIVserconsideradaaadoodeEquipamentodeProteoColetiva(EPC)queelimine ou neutralize a nocividade, desde que asseguradas as condies defuncionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificao tcnica dofabricante e respectivo plano de manuteno, estando essas devidamenteregistradaspelaempresaVserconsideradaaadoodeEquipamentodeProteoIndividual(EPI)queatenueanocividadeaoslimitesdetolerncia,desdequerespeitadoodispostonaNR06 do MTE e assegurada e devidamente registrada pela empresa aobservncia:a) da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR09 do MTE (medidas de

  • proteo coletiva, medidas de carter administrativo ou de organizao dotrabalho e utilizao de EPI, nesta ordem, admitindose a utilizao de EPIsomente em situaes de inviabilidade tcnica, insuficincia ou interinidade implementaodoEPCou,ainda,emcartercomplementarouemergencial)b) das condies de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo dotempo, conforme especificao tcnica do fabricante, ajustada s condies decampoc)doprazodevalidade,conformeCertificadodeAprovaodoMTEd) da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovadamediantereciboassinadopelousurioempocaprpriae)dahigienizao.Art. 172. A exposio ocupacional a temperaturas anormais, oriundas de fontesartificiais,darensejoaposentadoriaespecialquando:I para o agente fsico calor, forem ultrapassados os limites de tolernciadefinidosnoAnexo3daNR15doMTEouNHO06daFUNDACENTROIIparaoagentefsicofrio,seforconstatadaanocividadenostermosdoAnexo9daNR15,observadoodispostonoartigo253daCLT.Pargrafonico.Considerandoodispostono item2doQuadro IdoAnexo3daNR15 do MTE e no artigo 253 da CLT, os perodos de descanso soconsideradostempodeservioparatodososefeitoslegais.Art. 173. A exposio ocupacional a radiaes ionizantes dar ensejo aposentadoria especial quando forem ultrapassados os limites de tolernciaestabelecidosnoAnexo5daNR15doMTE.Pargrafo nico. Quando se tratar de exposio ao raio X em servios deradiologia,deverserobedecidaametodologiaeosprocedimentosdeavaliaoconstantes na NHO05 da FUNDACENTRO para os demais casos, aquelesconstantesnaResoluoCNENNE3.01.Art.174.Aexposioocupacionalavibraeslocalizadasoudecorpointeirodarensejo aposentadoria especial quando forem ultrapassados os limites detolerncia definidos pela Organizao Internacional para NormalizaoISO, emsuasNormasISOn2.631eISO/DISn5.349,respeitandoseasmetodologiaseosprocedimentosdeavaliaoqueelasautorizam.Art. 175. A exposio ocupacional a agentes qumicos e a poeiras mineraisconstantesdoAnexo IVdoRPSdarensejoaposentadoriaespecial,devendoconsiderar os limites de tolerncia definidos nos Anexos 11 e 12 da NR15 doMTE,sendoavaliadasegundoasmetodologiaseprocedimentosadotadospelasNHO02,NHO03,NHO04eNHO07daFUNDACENTRO.Art. 176. A exposio ocupacional a agentes nocivos de natureza biolgicainfectocontagiosa,constantesdoAnexoIVdoRPSdarensejoaposentadoriaespecialexclusivamentenasatividadesprevistasnesteAnexo.Pargrafonico.Tratandosedeestabelecimentosdesade,aaposentadoriaespecial ficar restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente compacientes portadores de doenas infectocontagiosas, segregados em reas ouambulatrios especficos, e aos que manuseiam exclusivamente materiaiscontaminadosprovenientesdessasreas.DaEvidenciaoTcnicadasCondiesAmbientaisdoTrabalhoArt. 177. A partir da publicao desta IN, para as empresas obrigadas aocumprimentodasNormasRegulamentadorasdoMTE,nostermosdoitem1.1daNR01doMTE,oLTCATsersubstitudopelosprogramasdeprevenoPPRA,PGRePCMAT. 1 As demais empresas podero optar pela implementao dos programasreferidosnocaput,emsubstituioaoLTCAT.2Osdocumentosreferidosnocaputdeveroseratualizadospelomenosumavezaoano,quandodaavaliaoglobal,ousemprequeocorrerqualqueralteraono ambiente de trabalho ou em sua organizao, por fora dos itens 9.2.1.1 daNR09,18.3.1.1daNR18edaalnea gdo item22.3.7.1edo item22.3.7.1.3,todasdoMTE.

  • Art. 178. As empresas desobrigadas ao cumprimento das NR do MTE, nostermosdo item1.1 daNR01doMTE, queno fizeramopopelo disposto nopargrafo 1 do artigo anterior, devero elaborar LTCAT, respeitada a seguinteestrutura:IreconhecimentodosfatoresderiscosambientaisIIestabelecimentodeprioridadesemetasdeavaliaoecontroleIIIavaliaodosriscosedaexposiodostrabalhadoresIV especificao e implantao de medidas de controle e avaliao de suaeficciaVmonitoramentodaexposioaosriscosVIregistroedivulgaodosdadosVII avaliaoglobal do seudesenvolvimento, pelomenosumavezaoanoousempre que ocorrer qualquer alterao no ambiente de trabalho ou em suaorganizao, contemplando a realizao dos ajustes necessrios eestabelecimentodenovasmetaseprioridades.1ParaocumprimentodoincisoI,devesecontemplar:a)aidentificaodofatorderiscob)adeterminaoelocalizaodaspossveisfontesgeradorasc) a identificao das possveis trajetrias e dos meios de propagao dosagentesnoambientedetrabalhod) a identificao das funes e determinao do nmero de trabalhadoresexpostose)acaracterizaodasatividadesedotipodaexposiof) a obteno de dados existentes na empresa, indicativos de possvelcomprometimentodasadedecorrentedotrabalhog)ospossveisdanossade,relacionadosaosriscosidentificados,disponveisnaliteraturatcnicah)adescriodasmedidasdecontrolejexistentes.2QuandonoforemidentificadosfatoresderiscosdoincisoI,oLTCATpoderresumirseaosincisosI,VIeVII,declarandoaausnciadesses.3OLTCATdeverserassinadoporengenheirodeseguranadotrabalho,como respectivo nmero da Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART) junto aoConselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) ou por mdico dotrabalho,indicandoosregistrosprofissionaisparaambos.Art.179.ConsideraseoLTCATatualizadoaquelequecorrespondascondiesambientaisdoperodoaquese refere,observadoodispostonopargrafo2doartigo177eincisoVIIdoartigo178.Art. 180. So consideradas alteraes no ambiente de trabalho ou em suaorganizao,entreoutras,aquelasdecorrentesde:ImudanadelayoutIIsubstituiodemquinasoudeequipamentosIIIadoooualteraodetecnologiadeproteocoletivaIV alcance dos nveis de ao estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR09,aprovadaspelaPortarian3.214,de1978,doMTE,seaplicvelVextinodopagamentodoadicionaldeinsalubridade.Art. 181.Osdocumentosdeque tratamosartigos177e178,emitidosemdataanterioraoexercciodaatividadedosegurado,poderoseraceitosparagarantirdireitorelativoaoenquadramentodetempoespecial,apsavaliaoporpartedoINSS.Art. 182.Osdocumentosdeque tratamosartigos177e178,emitidosemdataposterioraoexercciodaatividadedosegurado,poderoseraceitosparagarantirdireitorelativoaoenquadramentodetempoespecial,apsavaliaoporpartedoINSS.DasAesdasAPSArt. 183. Caber s Agncias da Previdncia SocialAPS a anlise dosrequerimentosdebenefciosedospedidosderecursoereviso,cominclusodeperodosdeatividadesexercidasemcondiesespeciais,parafinsdeconversode tempo de contribuio ou concesso de aposentadoria especial, comobservaodosprocedimentosaseguir:

  • I verificarocumprimentodasexignciasdasnormasprevidenciriasvigentes,no formulrio para requerimento da aposentadoria especial e no LTCAT, quandoexigidoII preencher o formulrio Despacho e Anlise Administrativa da AtividadeEspecial (DIRBEN8247),comobrigatoriedadeda indicaodas informaesdoCNIS sobre a exposio do segurado a agentes nocivos, por perodo especialrequeridoIII encaminhar o formulrio para requerimento da aposentadoria especial e oLTCAT,quandoexigido,aoServioouSeodeGerenciamentodeBenefciospor IncapacidadeGBENIN, para anlise tcnica, somente para requerimento,revisoourecursorelativoaenquadramentoporexposioagentenocivoIV promover o enquadramento, quando relativo categoria profissional ouatividade,aindaqueparaoperodoanalisadoconstetambmexposioagentenocivo.Pargrafonico.Ressaltaseque,noscasosdeperodos j reconhecidoscomodeatividadeespecial, deveroser respeitadasasorientaesvigentespoca,sendoquea anlise pelaPerciaMdicadarse nas situaesemquehouverperodoscomagentesnocivosaseremenquadrados,pormotivoderequerimentoderevisooumesmoderecurso.DaAuditoriaFiscaledaInspeoMdicoPericialdoINSSArt.184.OAuditorFiscaldaPrevidnciaSocialAFPSauditararegularidadedoscontroles internos das empresas relativos ao gerenciamento dos riscosocupacionais, de modo a assegurar a correta correspondncia das informaesdeclaradas no CNIS com a evidenciao tcnica das condies ambientais detrabalho,conformedispostonosartigos177e178.Art.185.OMdicoPeritodaPrevidnciaSocialMPPSemitirparecertcniconaavaliaodosbenefciospor incapacidadeerealizaranlisemdicopericialdosbenefcios de aposentadoria especial, proferindo despacho conclusivo no devidoprocessoadministrativooujudicialqueinstruaconcesso,revisoourecursodosreferidosbenefcios,inclusiveparafinsdecusteio.1OMPPSpoder, sempreque julgarnecessrio, solicitarasdemonstraesambientaisdeque trataoartigo152eoutrosdocumentospertinentesempresaresponsvel,bemcomoinspecionaroambientedetrabalho.2OMPPSnopoderrealizaravaliaomdicopericialnemanalisarqualquerdasdemonstraesambientaisdequetrataoartigo152,quandoessastiveremasuaparticipao,nostermosdoartigo120doCdigodeticaMdicaedoartigo12daResoluoCFMn1.488,de11defevereirode1998. 3Em caso de embarao, inrcia ou negativa por parte da empresa quanto adisponibilizao ao MPPS da documentao mencionada no caput, dever oAFPSprocederintimaocabvel.Art. 186. Em anlise mdicopericial, inclusive a relativa a benefcio porincapacidade,almdasoutrasprovidnciascabveis,oMPPSemitir:I Representao AdministrativaRA ao Ministrio Pblico do TrabalhoMPTcompetenteeaoServiodeSeguranaeSadedoTrabalhoSSSTdaDelegaciaRegionaldoTrabalhoDRTdoMTE,sempreque,emtese,ocorrerdesrespeitosnormas de segurana e sade do trabalho que reduzem os riscos inerentes aotrabalho ou s normas previdencirias relativas aos documentos LTCAT, CAT,PPPeGFIP,quandorelacionadasaogerenciamentodosriscosocupacionaisII Representao AdministrativaRA, aos Conselhos Regionais das categoriasprofissionais,comcpiaparaoMPTcompetente,semprequeaconfrontaodadocumentao apresentada com os ambientes de trabalho revelar indcios deirregularidades, fraudes ou impercia dos responsveis tcnicos pelasdemonstraesambientaisdequetrataoartigo152III Representao para Fins PenaisRFP, ao Ministrio Pblico Federal ouEstadual competente, sempre que as irregularidades previstas nesta Subseoensejaremaocorrncia,emtese,decrimeoucontravenopenalIV InformaoMdicoPericialIMP,ProcuradoriaFederalEspecializada juntoao INSS na GernciaExecutiva a que est vinculado o MPPS, para fins deajuizamento de ao regressiva contra os empregadores ou subempregadores,quando identificar indciosdedoloouculpadestes,emrelaoaosacidentesous doenas ocupacionais, incluindo o gerenciamento ineficaz dos riscosambientais,ergonmicosemecnicosououtrasirregularidadesafins.

  • 1 As representaes deste artigo devero ser remetidas por intermdio doServioouSeodeGerenciamentodeBenefciosporIncapacidade. 2 O Servio ou Seo de Gerenciamento de Benefcios por IncapacidadedeverenviarcpiadarepresentaodequetrataesteartigoaoServioouSeodeFiscalizaoeProcuradoriaFederalEspecializadajuntoaoINSS,bemcomoremeter um comunicado, constante noAnexoXVIII, sobre sua emisso para osindicatodacategoriadotrabalhador. 3 A Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS dever emitir umcomunicado, constante no Anexo XVIII, para o sindicato da categoria dotrabalhadorparaasaesregressivasdecorrentesdasIMPdequetratao incisoIVdesteartigo.4AProcuradoriaFederalEspecializadajuntoaoINSSdeverauxiliareorientaraelaboraodasrepresentaesdequetrataesteartigo,semprequesolicitado.DaPerdadoDireitoaoBenefcioArt.187.Aaposentadoriaespecialrequeridaeconcedidaapartirde29deabrilde1995, em virtude da exposio do trabalhador a agentes nocivos, serautomaticamentecanceladapeloINSS,seobeneficiriopermanecerouretornaratividade que enseje a concesso desse benefcio, na mesma ou em outraempresa, qualquer que seja a forma de prestao de servio ou categoria desegurado.1Acessaodobenefciodequetrataocaputocorrerdaseguinteforma:I em 14 de dezembro de 1998, data publicao da Lei n 9.732, de 11 dedezembrode1998,paraasaposentadoriasconcedidasapartirde29deabrilde1995at13dedezembrode1998IIapartirdadatadoefetivoretornooudapermanncia,paraasaposentadoriasconcedidasapartirde14dedezembrode1998. 2 Os valores indevidamente recebidos devero ser devolvidos ao INSS, naformadosartigos154e365doRPS.DasDisposiesFinaisTransitriasArt.188.Ospedidosderevisoprotocoladosat7deagostode2003,efetuadoscom fundamento nas decises proferidas na Ao Civil PblicaACP n2000.71.00.0304352(liminar,sentenaeacrdoregional),pendentesdedecisofinal,devemseranalisadosdeacordocomosdispositivosconstantesnestaIN. 1Aplicaseo disposto no caput aosprocessos comdecisesdefinitivas dasJuntasdeRecursodaPrevidnciaSocial(JRPS)oudasCmarasdeJulgamentoCaJ,cujoacrdonocontemplouoscritriosdareferidaACP.2Noserpermitidarevisoparaperodosdetempoespecial reconhecidoseamparados pela legislao vigente poca, embenefcios j concedidos, salvoseidentificadairregularidade. 3 A reviso prevista no caput no ser objeto de reforma do benefcio, seocasionarprejuzoaosegurado.4Acorreodasparcelasdecorrentesdarevisodequetrataocaputdeverocorrer:I a partir da data do pedido da reviso, se o segurado no tiver interpostorecursoII de acordo com as normas estabelecidas para esse caso, se o benefcioestiveremfasederecurso. 5 Para pedidos de reviso que tenham por objeto outro elemento diverso doabrangido pela ACP referida no caput, devero ser adotados os seguintesprocedimentos:IpromoverarevisosomentenoquetangeaoobjetodaACPeacorreodasparcelasnostermosdodisciplinadonocaputII aps concluda a reviso referida no inciso anterior, dever ser processadanovarevisorelativaaoobjetodiverso,devendoacorreoobedeceraoscritriosdisciplinadosparaesseprocedimento.6Ficamconvalidadososatospraticadoscombasenasdecisesreferidasnocaput,disciplinadosnasININSS/DCn42,de22dejaneirode2001n49,de3

  • demaiode2001n57,de10deoutubrode2001n78,de16dejulhode2002en84,de17dedezembrode2002.................................................................................................................................Art.410.Observadoodispostonoartigo400destaInstruoNormativa,otitulardo benefcio poder solicitar transferncia entre rgosmantenedores, devendo,paratanto,formalizarpedidojuntoAPSdanovalocalidadeemquereside.Pargrafo nico. Os benefcios podero ser pagosmediante depsito bancrio,emnomedobeneficirio,observandoquenocasodebenefciopagopormeiodecontaetendooINSStomadoconhecimentodefatosquelevemsuacessao,com data retroativa, a APS dever proceder ao levantamento dos valorescreditadosapsadatadaefetivacessaoeemitirGPSaorgoPagadorOP................................................................................................................................Art.432.Osprazosdadecadnciapararequerimentodereviso,historicamente,so assim considerados: a partir do dia primeiro do ms seguinte ao dorecebimentodaprimeiraprestaoou,quandoforocaso,aododiaemquetomarconhecimentodadecisoindeferitriadefinitivanombitoadministrativo.

    PERODO FUNDAMENTAOLEGAL PRAZOAt27/06/1997 Nohaviaprevisolegal SemprazoDe 28/06/1997 a22/10/1998

    MPn15239,de1997,convertidanaLein9.528,de1997.

    dezanos

    Apartirde23/10/1998 MP 166315, de 1998, convertida naLein9.711,de1998

    cincoanos

    Apartirde20/11/2003 MPn138,de19/11/2003,acrescentaoartigo103AaLein8.213/1991.

    Restabelece o prazo de dezanos

    Art.512.dedezanosoprazodedecadnciadetodoequalquerdireitoouaodo seguradooubeneficirio paraa revisodoatode concessodebenefcio, acontardodiaprimeirodomsseguinteaodo recebimentodaprimeiraprestaoou,quandoforocaso,dodiaemquetomarconhecimentodadecisoindeferitriadefinitiva,nombitoadministrativo,observandoseaseguintesriehistrica:Iat27dejunhode1997nohaviaprazodecadencialparapedidoderevisodeatoconcessriodebenefcioIIde28dejunhode1997a22deoutubrode1998,perododevignciadaMPn1.5239,de1997,ereediesposteriores,convertidanaLein9.528,de1997,oseguradoteveoprazodedezanospararequererrevisodoatoconcessrioouindeferitriodefinitivo,nombitoadministrativoIII a partir de 23 de outubro de 1998, data da publicao daMP n 166315,convertida na Lei n 9.711, publicada em 21 de novembro de 1998, o prazodecadencialpassouaserdecincoanosIVapartirde10denovembrode2003,oprazovoltouaserdedezanos,nostermosdaMPn138/2003,conformenocaputdesteartigo.1Emsetratandodepedidoderevisodebenefcioscomdecisoindeferitriadefinitivanombitoadministrativo,emquenohouverainterposioderecursos,se apresentado no prazo de dez anos, contados do dia em que o requerentetomouconhecimentodareferidadeciso,teroseguintetratamento: 2 Para os benefcios em manuteno em 23 de outubro de 1998 (data depublicaodaMedidaProvisrian1.66315), o prazo decadencial de dez anospara reviso (MP n 138/2003) comea a contar a partir de 1 de dezembro de1998,noimportandoadatadesuaconcesso...................................................................................................................................Art.514.Emconformidadecomopreceituadonoartigo103A,daLein8.213/91,acrescidocomaediodaMP138/2003,vedadoaoINSScessaroususpenderobenefcio,oureduziroseuvalor,seconcedidoourevistohmaisdedezanos,salvocomprovadamf. 1 Se comprovadamf, o benefcio ser cancelado, a qualquer tempo, nostermosdoart.179doRPS,subsistindoaobrigaodoseguradodedevolverasquantiaspagasdeumasvez,conformedeterminadonopargrafonicodoartigo115,daLein8.213/91,eopargrafo2doartigo154doRPS.

  • 2Paraosbenefcios concedidosou revistosat19/11/1998, no seaplicaonovoprazodecadencialprevistonoartigo103A,daLein8.213/91,acrescentadopelaMP138/2003,masodispostonosartigos53e54,daLein9.784/99, tendodecadoodireitodoINSSderevlos,salvocomprovadamf....................................................................................................................................Art.515.As revisesdeterminadasemdispositivos legais,aindaquedecorridosmais de dez anos da data em que deveriam ter sido pagas, devem serprocessadas,observandoseaprescrioqinqenal.................................................................................................................................Art.619.......................................................................................................................IIIapartirde1dejaneirode2004,aidademnimaparaoidosopassaaserde65(sessentaecinco)anos,conformeoartigo34daLein10.741/2003....................................................................................................................................Art.621........................................................................................................................ 1.O valor do benefcio assistencial concedido a outrosmembros domesmogrupo familiarpassaa integrara rendaparaefeitodeclculo percaptadonovobenefciorequerido.2.Apartirde1de janeirode2004,obenefcioassistencialao idoso(espcie88),jconcedidoaqualquermembrodafamlia,nosercomputadoparafinsdeclculo da renda per capta do novo benefcio requerido da mesma espcie,conformeoartigo34daLein10.741/2003(EstatutodoIdoso)................................................................................................................................

    Art.2Revogamseosartigos189a197daInstruoNormativan095/INSS/DC,de7deoutubrode2003.Art.3FicaalteradooAnexoXVeinstitudooAnexoXVIII.Art.4EstaInstruoNormativaentraemvigornadatadesuapublicao.

    TAITIINENAMIDiretorPresidente

    JOOERNESTOARAGONSVIANNA

    ProcuradorChefedaProcuradoriaEspecializada

    JOONGELOLOURESDiretordeOramento,FinanaseLogstica

    LCIAHELENADECARVALHODiretoradeRecursosHumanos

    CARLOSROBERTOBISPO

    DiretordaReceitaPrevidenciria

    BENEDITOADALBERTOBRUNCADiretordeBenefcios

    ANEXOXVPERFILPROFISSIOGRFICOPREVIDENCIRIOPPPANEXOXVIIICOMUNICADO