instituto de radioproteÇÃo e dosimetriamemoria.cnen.gov.br/doc/pdf/relatorios/ird plano_diretor...

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INSTITUTO DE RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA PLANO DIRETOR • 2003 / 2006

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Presidente da República

Fernando Henrique Cardoso

Ministro de Ciência e Tecnologia

Ronaldo Sardenberg

Secretário Executivo

Carlos Américo Pacheco

Presidente da Comissão Nacional deEnergia Nuclear

José Mauro Esteves dos Santos

Diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear

Ayrton Caubit da Silva

Superintendente do Instituto deRadioproteção e Dosimetria

Eliana Corrêa da Silva Amaral

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1. INTRODUÇÃO

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Desde a sua origem nos anos sessenta, como um pequeno laboratório na PUC/RJ do Departamentode Pesquisas Científicas e Tecnológicas da CNEN, o IRD desenvolvia atividades de calibração demonitores e de medidas ambientais. A metrologia das radiações ionizantes, no Brasil, teve umgrande impulso a partir da doação a este laboratório, pelo INCa, do primeiro irradiador de cobaltopara a calibração de dosímetros clínicos, em 1969. Noventa por cento dos radioterapeutas do paísforam treinados sobre boas práticas de proteção radiológica. Este fato mostra que o IRD semprese preocupou com a medida correta da dose, com o treinamento e conscientização do usoadequado da radiação ionizante e com o meio ambiente. O compromisso com o bem estar social sempre fez parte da missão do IRD.

A necessidade de ampliação de seus laboratórios exigiu sua mudança, em 21 de março de 1972,para a Baixada de Jacarepaguá. Porém, em 21 de julho de 1972, o Laboratório de Dosimetria,denominado em 1974, Instituto de Radioproteção e Dosimetria, passou a integrar a CompanhiaBrasileira de Tecnologia Nuclear (CBTN).

A re-incorporação definitiva à CNEN ocorreu em 26 de julho de 1979, já com 189 funcionáriose com as seguintes atribuições (Decreto no 84411, artigo 25, de 22 de janeiro de 1980):

I) realizar pesquisas e desenvolver técnicas de proteção radiológica e dosimetria, bem como cooperar cominstituições existentes no país com objetivos afins;

II) executar medidas de controle interno e externo em proteção radiológica de competência da CNEN;III) colaborar com entidades de ensino médio e superior na formação de recursos humanos em

proteção radiológica e dosimetria; eIV) executar serviços técnicos nos setores de proteção radiológica e dosimetria.

O retorno do IRD à CNEN foi bastante enriquecedor para o seu desenvolvimento. Na primeirametade dos anos 80 efetuou-se a contratação de recém doutores e mestres e estabeleceu-se umprograma de formação de recursos humanos, implantou-se e ampliou-se os laboratórios hojeexistentes nas diversas áreas de radioproteção e de metrologia das radiações ionizantes. Para tal,foram fundamentais os recursos do Programa Nuclear Brasil-Alemanha e da International AtomicEnergy Agency (IAEA). O IRD, além de uma instituição de controle de radioproteção e de dosimetriapadrão secundário, havia sido designado com atribuições de pesquisa, desenvolvimento e capacitação.

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O IRD passou, então, a conduzir programas de controle ocupacional e ambiental nas instalacõesnucleares e implantou um programa de cursos regulares para operadores e reguladores.

Considerando a infra-estrutura implementada e a competência desenvolvida na área de metrologia,em 1989, o INMETRO delegou ao IRD a responsabilidade nacional no campo da metrologia dasradiações ionizantes, sendo designado Laboratório Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes(LNMRI).

Em decorrência do acidente radiológico ocorrido na cidade de Goiânia, em 1987, a atuação daCNEN na resposta a emergências foi reestruturada. O serviço de emergência passa a ter umplanejamento para atendimento em escala nacional, criando-se o plantão técnico envolvendooutras unidades da CNEN, sob a coordenação do IRD. A atividade de controle de fontes deradiação ionizante, tanto na indústria como de aplicações médicas, foi intensificada e, com isto,inspeções regulatórias na área de radioproteção passaram a ser realizadas, de forma sistemática,pelo IRD nas áreas médica e industrial.

Com estas ações, a demanda por serviços de monitoração de trabalhadores e de calibração deequipamentos cresceu, implicando na necessidade de oferta destes serviços por laboratórios deempresas privadas ou de outras unidades governamentais. O IRD não conseguia atender à demandacrescente, até porque passou a intensificar as suas atividades de inspeção e ensaio. Era, portanto,necessário criar-se redes de laboratórios de ensaios que operassem com confiabilidade.

Após a emissão de resolução específica da CNEN de 25/08/1995, foi implantada a sistemática deautorização de serviços de monitoração individual externa. Atualmente, estão autorizados 10laboratórios. Mais tarde, em 2000, foi criado o Comitê de Avaliação de Laboratórios de Calibraçãopara Radiações Ionizantes (CALCRI), esta rede de serviços autorizados é composta por cincolaboratórios. A mesma sistemática terá que ser adotada para as demais redes de ensaio.

Em relação à radiometria de amostras ambientais e biológicas, um programa nacional deintercomparação (PNI), é conduzido desde 1991. Todos os procedimentos foram elaborados para

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criar uma nova rede de laboratórios autorizados pelo IRD nesta área. A demanda por medições

deste tipo está aumentando devido às barreiras técnicas sobre teor de radionuclídeos naturais em

produtos de comercialização.

A participação do IRD na atividade de qualificação de profissionais também cresceu. Na área daindústria convencional e nuclear, o processo é conduzido pela CNEN. Em física médica, as provaspara supervisor de proteção radiológica são realizadas segundo o convênio firmado, em 1985,entre a CNEN e a ABFM. Este exame conta com a participação obrigatória do IRD, além do CBR.Para a qualificação de médicos especialistas nas áreas de radioterapia e medicina nuclear, o IRDparticipa das bancas examinadoras através de convênio firmado entre a CNEN e o CBR.

A projeção alcançada pelo Instituto no âmbito nacional e internacional, tanto na área regulatóriacomo na científica, deflagrou uma crescente procura do IRD para parcerias, treinamentos eparticipação em comitês técnicos, científicos e normativos. São oferecidos cursos regulares emmonitoração individual, dosimetria citogenética, emergências nuclear e radiológica, controle dequalidade em radiodiagnóstico, proteção radiológica em radioterapia, gestão ambiental, metrologia,dentre outros. A IAEA, através dos Projetos ARCAL e Modelo tem sediado alguns cursos regionaise inter-regionais no IRD e, quando os mesmos são realizados em outros países da América Latina,a participação dos profissionais do instituto como coordenadores tem sido requisitada.

Hoje o IRD é, também, uma instituição de ensino. Foi implantado, em 2001, o Curso de Pós-graduação com "Mestrado em Radioproteção e Dosimetria", nas áreas de dosimetria, física médica,metrologia e radioecologia, reconhecido pela CAPES. Ainda no mesmo ano, o IRD iniciou, emconjunto com a UFRJ, o curso de Graduação em Física Médica.

O IRD participa dos diversos comitês técnicos e normativos da IAEA e do Ministério da Saúde,sendo membro representativo do Brasil na “United Nations Scientific Committee on the Effectsof Atomic Radiation” (UNSCEAR), no “Bureau International de Poids et Mesures” (BIPM) e no“Radiation Safety Standards Committee” (RASSC/IAEA) e na “International Commission onRadiological Protection” (ICRP).

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A introdução de novas tecnologias e o conseqüente envelhecimento de alguns equipamentos,

levando até a perda de sua eficiência, como também a demanda pela redução de incertezas e

limites de detecção menores exigiu a modernização dos equipamentos e laboratórios. Assim, um

grande investimento foi feito ao longo dos últimos oito anos com a utilização, principalmente,

de recursos do orçamento da CNEN, do SIPRON, da IAEA e do Programa de Tecnologia Industrial

Básica do Fundo Verde e Amarelo, TIB/FVA. Ocorreu, também, um aumento expressivo no número

de mestres e doutores nas áreas de radioproteção e de metrologia das radiações ionizantes, não

só concursados, mas devido ao incentivo ao curso de pós-graduação na busca de soluções

tecnológicas na sua área de atuação.

Porém, o número de instalações nucleares e de aplicações de radiação ionizante crescem no país,

crescendo junto as atividades e responsabilidades do IRD. Os recursos humanos não aumentaram

proporcionalmente. Foram realizados três concursos públicos nos últimos oito anos. Contudo, em

decorrência das aposentadorias e evasão, o número de funcionários mantém-se constante em

relação ao final dos anos oitenta e início dos anos noventa. A força de trabalho do IRD é de 419

pessoas, sendo 321 funcionários, 27 bolsistas e 71 terceirizados. Nas áreas de gestão e suporte

técnico, a contratação foi absolutamente insignificante. Esta carência de recursos humanos exige

uma reorganização da atuação do Instituto no cenário nacional e a utilização de boas práticas

de gestão, na tentativa de cumprir adequadamente a sua missão.

Assim, embora o processo de modernização dos laboratórios e da infraestrutura logística seja

contínuo e que, portanto, continua em curso, o momento atual do IRD está voltado para o

fortalecimento das suas atividades TIB e para a modernização da sua gestão. O projeto repensar

a CNEN contribuiu para o início deste processo. Porém, desde 1999, o IRD vem participando do

Projeto Excelência na Pesquisa Tecnológica da Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa

Tecnológica (ABIPTI), visando ao aprimoramento da gestão pela qualidade, segundo os sete critérios

de excelência preconizados pela Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ).

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Em 17 de agosto de 2000, através do Decreto no 3.567, os institutos vinculados ao CNPq foramtransferidos para o MCT, assim como a CNEN e seus institutos. A transferência da CNEN para oMCT foi decisiva no fortalecimento e viabilização da implantação das boas práticas de gestão noInstituto. Adicionalmente, abriu-se a oportunidade de dispor-se de bolsistas PCI e de uma maiorpossibilidade de parcerias e de utilização de consultorias que permitem aumentar os recursoshumanos e o conhecimento disponível no IRD.

Em 2002 foi implementado um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade para os serviços dedosimetria fotográfica, de análise de alimentos e de calibração de monitores. Este Sistema foidesenvolvido de modo a atender os requisitos da Norma NBR ISO/IEC 17025 - “Requisitos geraispara competência de laboratórios de ensaio e calibração”. Está em implantação o mesmo Sistemada Qualidade nos serviços de inspeção de medidores nucleares, reatores de potência e deradioterapia, tendo como referência a Norma ISO/IEC 17020 - "General Criteria for the Operationof Various Types of Bodies Performing Inspection". A implantação do sistema de gestão pelaqualidade nos serviços de calibração é uma exigência do convênio do IRD com o INMETRO(laboratório designado) firmado em 18 de dezembro de 2002.

Este processo de modernização permitiu implementar ações de melhoria nos processos de gestão,obtendo-se como resultados iniciais a:

caracterização dos processos e atividades envolvidos nos produtos do IRD (modelo conceitualdo negócio do IRD);

caracterização das atividades do IRD em tecnologia industrial básica de radiações ionizantes,com propostas de fortalecimento e de delegação (inserção do IRD na área TIB).

A primeira nos permitirá modernizar o funcionamento do IRD através de diversas ações identificadascomo necessárias, tais como informatização de processos, reorganização estrutural. A segundafunciona como um cenário possível de atuação futura do IRD, que foi utilizado na elaboração doPlano Diretor do IRD.

Este documento, denominado Plano Diretor, representa, por um lado, a consolidação de todo umprocesso de amadurecimento gerencial do IRD, por outro, o início de uma gestão moderna, emque as ações estão alinhadas com a sua missão e visão, e serão avaliadas quanto à sua eficácia.

2. COMPONENTES ESTRATÉGICOS

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Após as discussões, em oficinas de trabalho, dos cenários relativos aos ambientes interno e externoao IRD e o embasamento teórico em planejamento estratégico, foram estabelecidos os seguintescomponentes estratégicos do IRD:

MissãoAtuar com excelência nas áreas de radioproteção, dosimetria e metrologia, oferecendo serviçospara o controle do uso seguro das radiações ionizantes e da tecnologia nuclear, visando à melhoria da qualidade de vida no país.

VisãoSer o centro promotor e coordenador das ações de radioproteção, dosimetria e metrologia das radiações ionizantes no país.

NegócioRadioproteçãoDosimetriaMetrologia

ValoresCompetência técnicaCultura de segurançaResponsabilidade social

Fatores Críticos de SucessoAtualização tecnológicaCompetênciaCredibilidadeGestão da qualidade nos serviçosGestão da informaçãoValorização do servidorInfraestrutura de suporteTrabalho em rede

3. DIRETRIZES DA MISSÃO

INSTITUTO DERADIOPROTEÇÃOE DOSIMETRIA

Realizar pesquisas científicas e desenvolver tecnologias nas áreas de radioproteção, dosimetriae metrologia das radiações ionizantes;

Conduzir atividades de inspeção e ensaio dentro do processo de avaliação de conformidade com os regulamentos da CNEN das instalações nucleares e radiativas no país;

Padronizar, manter e disseminar as unidades do sistema internacional referentes às medidas das radiações ionizantes;

Manter uma equipe da CNEN treinada e integrada para resposta, a nível nacional, às eventuaisemergências nucleares e radiológicas, de acordo com os regulamentos da CNEN, do SIPRONe das normas internacionais (IAEA);

Promover atividades de ensino e capacitação nas áreas de radioproteção, dosimetria e metrologiadas radiações ionizantes;

Disponibilizar serviços não regulatórios de calibração, ensaio e de inspeção.

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O processo de elaboração do Plano Diretor do IRD teve início em 1999, quando o Instituto associou-

se à ABIPTI e, cumprindo um dos requisitos do “Projeto de Excelência na Pesquisa Tecnológica”,

elaborou o seu primeiro Relatório de Gestão. Nos anos que se seguiram, a busca por melhores

práticas de gestão e por sua implementação passaram a nortear parte importante das atividades

da instituição.

Os rumos estratégicos e a avaliação da gestão praticada no IRD com base nos critérios de excelência

do PNQ foram discutidos em diversos fóruns, com participação significativa dos servidores do IRD.

O resultado dessa movimentação foi a elaboração de um documento que serviu de base para as

etapas que se seguiram, e que levaram à elaboração do Plano Diretor do IRD.

Nos meses de outubro e novembro de 2002 todo o trabalho foi reavaliado em três oficinas de

trabalho, além de reuniões preparatórias e de avaliação do andamento dos trabalhos num total

de 2500h.homem. Das oficinas de trabalho participaram a alta direção do IRD (Coordenador Geral,

chefes de divisão e de serviços e assessorias) e servidores, que foram convidados com base em

dois aspectos: I) aqueles que durante anos tiveram participação fundamental nos projetos

institucionais e/ou coordenadores de grupo; e II) alguns recém contratados que poderiam contribuir

com novas idéias para o processo. Os trabalhos foram mediados por dois consultores, especialmente

contratados para a condução do processo.

A elaboração do Plano Diretor foi feita com base em cenários identificados durante a primeira

oficina de trabalho. Entre os cenários externos foram focados: I) a inserção do IRD nas atividades

de Tecnologia Industrial Básica, TIB (consultoria contratada); II) o Plano Plurianual do governo

federal; III) as perspectivas do programa nuclear e IV) a crescente utilização do uso da radiação

4.1. METODOLOGIA

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nas áreas médica e industrial. Quanto ao ambiente interno foram basicamente discutidas: I) a

criação e evolução do IRD em competência e atribuições; e II) a capacidade de resposta do IRD

para atender ao aumento de demanda nas áreas de metrologia, radioproteção, dosimetria e

atendimento a emergências. Na continuação dos trabalhos, foram identificados os pontos fortes

do IRD, assim como seus pontos fracos para capturar oportunidades ou para minimizar ameaças

oferecidas ou representadas pelos diferentes cenários analisados; foi construída uma matriz Forças,

Oportunidades, Fraquezas e Ameaças (FOFA), que foi trabalhada nos departamentos do IRD

anteriormente à sua consolidação em uma das oficinas.

Paralelamente à análise da matriz FOFA, a missão e a visão do IRD foram discutidas e reformuladas,

assim como propostas as diretrizes, objetivos estratégicos e planos de ação. Todo este material

foi consolidado em uma primeira versão do Plano e disponibilizado na internet para que fosse

internalizado antes de sua apresentação e aprovação final em plenária realizada em 29 de novembro

de 2002.

A versão final do Plano Diretor do IRD, apresentada neste documento, inclui indicadores de

desempenho institucional selecionados dentre uma lista formulada em um processo anterior,

durante o qual a alta direção do IRD se mobilizou, junto com representantes das divisões, para a

identificação de indicadores para os diferentes processos do IRD.

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1. REALIZAR PESQUISAS CIENTÍFICAS E DESENVOLVER TECNOLOGIAS ALINHADAS COM A MISSÃO E VISÃO DO IRD.

Indicador Índice de publicação em revistas indexadas.

1.1 Planejar e executar atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico de acordo com o Plano Diretor.

1.1.1 criação de fóruns de discussão (com a participação de fabricantes, setores regulados pelaCNEN, outras agências reguladoras, órgãos de classe e outras partes interessadas) sobre as necessidades e prioridades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico nas áreas de radioproteção, dosimetria e metrologia das radiações ionizantes;

1.1.2 identificação e implementação de parcerias buscando agregação de valor científico, tecnológico, político e financeiro;

1.1.3 busca de recursos junto aos órgãos nacional e internacional de fomento à pesquisa;

1.1.4 execução das atividades de pesquisa e desenvolvimento de acordo com o programa aprovado pelo Comitê Técnico Administrativo - CTA do IRD (PPA- Radioproteção e Dosimetriae de Qualidade Metrológica).

Número de fóruns de discussão realizados.

Índice de parcerias externas.

Índice de captação de recursos de fomento à pesquisa.

Índice geral de publicações .

4.2. DIRETRIZES, OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, PLANOS DE AÇÃO E INDICADORES

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1.2 Aprimorar continuamente a capacitação científica e tecnológica nas áreas de competência do IRD.

1.2.1 ampliação da divulgação das informações técnicas e científicas produzidas pelo IRD, incentivando a publicação em revistas indexadas e a participação em eventos científicos, conforme critérios estabelecidos (CNPq, FINEP, FAPERJ);

1.2.2 promoção de eventos técnicos e científicos (CNPq, FINEP, FAPERJ);

1.2.3 acompanhamento de portifólio de novas tecnologias nas áreas de competência do IRD (PPA - Ampliação dos Laboratórios de Radioproteção e Dosimetria; Projeto METRORAD doprograma TIB/FVA; IAEA);

1.2.4 planejamento e operacionalização de intercâmbio de pesquisadores, de acordo com as necessidades e capacidade institucional (PCI, FINEP, FAPERJ, IAEA, CNPq);

1.2.5 manutenção e ampliação de um sistema de documentação e informações técnico - científicas (PPA - Radioproteção e Dosimetria);

1.2.6 elaboração e implementação da política de gestão do conhecimento visando à sua transformação em capital intelectual institucional.

Índice geral de publicações.

Número de eventos técnicos e científicos promovidos.

Número de relatórios elaborados sobre o portifólio de novas tecnologias.

Índice de intercâmbio de pesquisadores.

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2. APRIMORAR O PROCESSO DE AVALIACAO DA CONFORMIDADE DAS INSTALAÇÕESNUCLEARES E RADIATIVAS NO PAÍS COM OS REGULAMENTOS DA CNEN NOS ASPECTOS DE RADIOPROTEÇÃO E DE PLANEJAMENTO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA.

Indicador Índice de fiscalização e auditorias.

2.1 Aprimorar a eficácia do programa de inspeção regulatória às instalações.

2.1.1 promoção da atualização constante de normas e dos regulamentos da CNEN (Projeto NORMTEC do programa TIB/FVA);

2.1.2 estabelecimento de um plano de habilitação e posterior certificação do quadro funcionaldo IRD para a função de inspeção;

2.1.3 condução do programa rotineiro de inspeção regulatória aprovado (PPA - Licenciamento e Fiscalização);

2.1.4 desenvolvimento e implantação de instrumentos de troca de informações com o operadorsobre processos e gestão do uso da radiação, buscando identificar práticas que resultem em melhoria da proteção radiológica (ex: oficinas de trabalho com representação de classes);

2.1.5 estabelecer e conduzir programas de controle de qualidade de procedimentos sujeitos à inspeção (PPA - Qualidade Metrológica);

2.1.6 elaboração de um plano de atendimento integral à demanda de inspeção.

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Número de normas e regulamentos revisados ou elaborados.

Número de inspetores do IRD habilitados/certificados por tipo de serviço de inspeção.

Número de eventos realizados com o operador ou segmentos representativos para

troca de informações.

Número de programas de controle de qualidade em execução.

Índice de doses anuais inferiores a 5 mSv, em relação ao número de trabalhadores

monitorados.

2.2 Estabelecer e conduzir um programa de habilitação de profissionais em proteçãoradiológica para o mercado.

2.2.1 identificação da necessidade de supervisores de proteção radiológica para as diversas práticas e condução do programa de habilitação da CNEN;

2.2.2 identificação de parcerias (ABFM, CBR, SBPR, ABENDE, SBM) para a certificação de profissionais no âmbito do SINMETRO;

2.2.3 articulação com a DRS para que incorpore o novo sistema de certificação à habilitação desupervisores.

Número de supervisores/especialistas habilitados por ano para cada tipo de prática.

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3. ASSEGURAR A RASTREABILIDADE DAS MEDIÇÕES DAS GRANDEZAS RELATIVAS ÀS RADIAÇÕES IONIZANTES AO SISTEMA METROLÓGICO INTERNACIONAL.

Indicador Índice de disseminação das grandezas.

3.1 Fortalecer e fomentar a integração entre os laboratórios que compõem a rede demetrologia no país.

3.1.1 estabelecimento de uma sistemática de avaliação de impacto da atuação da rede de metrologia das radiações ionizantes;

3.1.2 elaboração e implementação de um plano para a ampliação e consolidação da coordenaçãodas redes de laboratórios de calibração (Projeto METRORAD do programa TIB/FVA, IAEA);

3.1.3 atendimento dos requisitos da ISO 17025 e obtenção do credenciamento dos serviços prestados pelo LNMRI (Projeto METRORAD do programa TIB/FVA, convênio laboratório designado);

3.1.4 incentivo e auxílio para a busca do credenciamento junto ao INMETRO dos laboratórios das redes (Projeto METRORADdo programa TIB/FVA).

Índice de atendimento da rede à demanda nacional (calibração, preparação de fontes).

Índice de serviços do LNMRI credenciados.

Índice de laboratórios da rede credenciados pelo INMETRO.

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3.2 Cumprir com as atribuições de laboratório nacional designado pelo INMETRO.

3.2.1 manutenção da calibração dos padrões nos laboratórios primários, conforme a periodicidadeestabelecida (PPA – Qualidade Metrológica);

3.2.2 manutenção do bom desempenho nas comparações-chave regionais e internacionais;

3.2.3 participação nos comitês consultivos do BIPM (Projeto NORMTEC do programa TIB/FVA);

3.2.4 implantação e disseminação de grandezas e unidades de interesse dos clientes (PPA - Qualidade Metrológica);

3.2.5 elaboração e execução de um plano de atendimento integral à demanda identificada paradisponibilização de grandezas no país;

3.2.6 participação no Programa Brasileiro de Metrologia Química para produção de materiais de referência (projeto em elaboração dentro do programa TIB/FVA).

3.2.7 elaboração e execução de um plano para compatibilizar os programas de comparação interlaboratorial aos testes de proficiência (Norma ABNT 43);

3.2.8 continuação da modernização dos laboratórios visando à redução de incertezas (aclimatação,automação e técnicas de Monte Carlo) (Projeto METRORADdo programa TIB/FVA; PPA - Qualidade Metrológica);

3.2.9 continuação da implantação da padronização primária (Projeto METRORAD do programaTIB/FVA; PPA - Ampliação dos Laboratórios de Radioproteção e Dosimetria).

Índice da calibração dos padrões dentro da periodicidade.

Índice de participação nos comitês consultivos do BIPM.

Percentual de laboratórios atualizados quanto à determinação das incertezas.

Número de programas de comparação interlaboratorial promovidos para cada tipo degrandeza.

Número de programas de proficiência implementados.

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4. RESPONDER PRONTAMENTE, EM NÍVEL NACIONAL, ÀS EVENTUAIS EMERGÊNCIAS NUCLEARES E RADIOLÓGICAS, DE ACORDO COM OS REGULAMENTOS DA CNEN EDO SIPRON E COM AS NORMAS INTERNACIONAIS (IAEA).

Indicador Índice de treinamento em emergência das equipes em relação ao planejado.

4.1 Participar no desenvolvimento e implantação dos planos e procedimentos para resposta a emergências no país.

4.1.1 participação no planejamento nacional de resposta a uma emergência nuclear (PPA – Atendimento a Emergências Radiológicas);

4.1.2 participação nas atividades de treinamento da equipe nacional de atendimento a emergências(defesa civil, corpo de bombeiros, secretaria de saúde, vigilância sanitária) (PPA – Atendimentoa Emergências Radiológicas).

Número de pessoas de equipes externas treinadas.

4.2 Manter um sistema operacional atualizado tecnologicamente para participar do pronto atendimento a emergências nucleares e radiológicas no país.

4.2.1 consolidação da rede da CNEN para atendimento a emergências e identificação de novasparcerias (PPA - Ampliação dos Laboratórios de Radioproteção e Dosimetria);

4.2.2 condução de ações para o estabelecimento do plantão 24 horas;

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4.2.3 consolidação dos procedimentos de atendimento a emergências;

4.2.4 manutenção contínua de infra-estrutura logística para pronto atendimento (PPA - Atendimentoa Emergências Radiológicas);

4.2.5 manutenção contínua de infra-estrutura tecnológica para pronto atendimento (PPA - Ampliação dos Laboratórios de Radioproteção e Dosimetria);

4.2.6 manutenção e aprimoramento do programa de treinamento contínuo das equipes (internase externas) de atendimento a situações de emergência (PPA – Atendimento a EmergênciasRadiológicas);

4.2.7 desenvolvimento de sistemática de avaliação dos exercícios para treinamento das equipes;

4.2.8 planejamento e implantação do sistema de habilitação das equipes de atendimento a emergências.

Índice de cumprimento das não conformidades consensuadas nos exercícios.

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5. CONSOLIDAR A ATUAÇÃO DO IRD NAS FERRAMENTAS BÁSICAS PARA O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E ECONÔMICO, RELACIONADAS ÀS ÁREAS NUCLEAR E DE RADIAÇÕES IONIZANTES.

Indicador Percentual dos recursos empregados nos projetos TIB em relação ao orçamento total.

5.1 Sistematizar a participação do IRD na normalização e regulamentação técnica daradioproteção no país.

5.1.1 prospecção sistemática de normas e regulamentos;

5.1.2 participação em comitês técnicos normativos nacionais e internacionais de radioproteçãoe metrologia (Projeto NORMTEC do programa TIB/FVA);

5.1.3 criação e operação do Núcleo Técnico de Normalização no IRD (Projeto NORMTEC, do programa TIB/FVA);

5.1.4 promoção da criação do Comitê Brasileiro de Radioproteção da ABNT.

Índice de inserção em comitês técnicos normativos.

Número de normas elaboradas.

5.2 Adequar os processos de autorização dos laboratórios de ensaio e de calibração e de habilitação de profissionais ao SINMETRO.

5.2.1 revisão do processo de autorização dos laboratórios das redes de ensaio e calibração parainclusão de requisito de credenciamento pelo INMETRO (PPA - Qualidade Metrológica);

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5.2.2 viabilização e execução de treinamento dos laboratórios das redes de dosimetria individual

externa e de calibração na implantação do sistema de gestão pela qualidade (Projeto

METRORAD do programa TIB/FVA);

5.2.3 transformação dos requisitos técnicos do IRD empregados no processo de autorização das

redes em normas da ABNT (relacionado à criação do CB/ABNT);

5.2.4 implementação de um modelo para certificação de profissionais envolvendo organizações

sem fins lucrativos como ABFM, ABENDE, CBR, SBM, SBPR;

5.2.5 manutenção e ampliação dos programas de comparação interlaboratoriais nas redes de

laboratórios de calibração e de ensaio (PPA - Qualidade Metrológica);

Número de normas ABNT publicadas em decorrência da transferência de requisitos

técnicos.

Número de profissionais certificados pelo novo modelo implementado.

Número de programas de intercomparação promovidos.

Percentual dos laboratórios com desempenho considerado bom.

5.3 Estabelecer uma política para prestação de serviços não regulatórios, evitando

conflitos de interesse.

5.3.1 elaboração de um Código de Ética Institucional para a prestação de serviços não regulatórios

(PPA - Radioproteção e Dosimetria e Qualidade Metrológica).

5.3.2 articulação para mudança na sistemática de arrecadação e do modelo de gestão financeira;

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5.3.3 estabelecimento de sistemática de análise de pertinência e viabilidade de projetos;

5.3.4 estudo da viabilidade técnico-econômico-mercadológica de serviços de ensaios, calibração,inspeção e capacitação;

Número de estudos de viabilidade realizados.

5.4 Fomentar e sistematizar a certificação de produtos quanto aos aspectos de proteçãoradiológica.

5.4.1 identificação dos produtos com maior demanda por certificação;

5.4.2 articulação com o INMETRO e outras partes interessadas (fabricantes, consumidores, órgãosde classe, etc.) para definir um programa e prioridades;

5.4.3 participação na elaboração das normas referentes aos requisitos complementares da certificação.

Índice de certificação de produtos.

5.5 Estabelecer e implementar uma política de propriedade industrial para as atividadescientíficas e tecnológicas.

5.5.1 disseminação das práticas de proteção à propriedade intelectual (conforme orientação da CNEN);

5.5.2 criação de mecanismos de incentivo à busca de registro e patentes para produtos desenvolvidos no IRD.

Índice de inovação.

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6. PROMOVER ATIVIDADES DE ENSINO E CAPACITAÇÃO NAS ÁREAS DE RADIOPROTEÇÃO, DOSIMETRIA E METROLOGIA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES.

Indicador Índice de formação de RH.

6.1 Consolidar o programa de mestrado e implantar o Programa de Doutorado no IRD.

6.1.1 elaboração e execução de um plano para consolidação e manutenção contínua da infra-estrutura de ensino (PPA - Radioproteção e Dosimetria) ;

6.1.2 ampliação da divulgação do curso de pós-graduação (PPA - Radioproteção e Dosimetria);

6.1.3 identificação de instrumentos que permitam a ampliação do número de bolsas, de acordocom a capacidade institucional;

6.1.4 planejamento e operacionalização da captação de alunos de iniciação científica de acordocom as necessidades e capacidade institucional (PCI, FAPERJ, CNPq);

6.1.5 planejamento e operacionalização da captação de professores visitantes e bolsistas de pós-doutorado para ministrar cursos, de acordo com as necessidades e capacidade institucional(PCI, FAPERJ, CNPq).

Conceito CAPES.

Relação candidato/vaga.

Número de alunos bolsistas na pós-graduação.

Número de alunos de iniciação científica.

Hora/aula professor externo / hora/aula total.

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6.2 Identificar e definir mecanismos para atender à demanda de capacitação, em nívelnacional, nas áreas de radioproteção, dosimetria e metrologia das radiações ionizantes.

6.2.1 avaliação da demanda no país por cursos/capacitação de nível médio ou de especialização;

6.2.2 identificação de professores ou instituições capacitadas para atuar individualmente ou emparceria com o IRD;

6.2.3 execução dos cursos de capacitação do IRD (PPA - Qualidade Metrológica e de Radioproteçãoe Dosimetria);

6.2.4 avaliação da necessidade de reformulação dos cursos regulares do IRD, bem como do material didático e treinamento dos professores;

6.2.5 identificação da necessidade e gestões para a inclusão de cursos de radioproteção, dosimetriae metrologia das radiações ionizantes nos currículos de alguns cursos universitários;

6.2.6 participação no curso de física médica da UFRJ.

Número de parcerias institucionais.

Número de alunos atendidos em cursos externos e de catálogo.

Índice de satisfação dos alunos.

Percentual de cursos reformulados.

Número de cursos incluídos nos currículos em razão de promoção do IRD.

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6.3 Difundir conhecimentos básicos sobre as atividades e serviços prestados pelo IRD.

6.3.1 identificação de parcerias, públicos-alvo, meios de comunicação e recursos a serem utilizados;

6.3.2 trabalhar a imagem do IRD (registro de logomarca, recuperar as ações de cidadania);

6.3.3 produção e disseminação de material.

Número de consultas ao portal do IRD na internet.

Índice de dedicação a ações de cidadania.

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7. DESENVOLVER INSTRUMENTOS PARA DESCENTRALIZAR OS SERVIÇOS DO IRD E ESTRUTURAR PARCERIAS CONSIDERANDO A SUA MISSÃO E AS NECESSIDADES DAS PARTES INTERESSADAS.

Indicador Índice de serviços realizados em parceria ou em rede.

7.1 Buscar a excelência dos serviços prestados pelo IRD de modo a servir de padrão de qualidade para o processo de descentralização.

7.1.1 elaboração de programa de aprimoramento de recursos humanos e laboratoriais visandoà atualização tecnológica (Projeto METRORAD do programa TIB/FVA);

7.1.2 atendimento dos requisitos da ISO 17025 e obtenção do credenciamento pelo INMETROdos serviços (convênio laboratório designado; Projeto METRORAD do programa TIB/FVA);

7.1.3 desenvolver um programa avançado de avaliação de satisfação dos clientes.

Número de programas de aprimoramento implementados.

Número de serviços credenciados pelo INMETRO.

7.2 Estabelecer e implementar modelos de descentralização.

7.2.1 identificação de áreas a serem descentralizadas e grau de descentralização, de forma a evitar perda de competência;

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7.2.2 pesquisa sobre modelos de ação descentralizada de órgãos técnicos, inclusive regulatórios(ex. INMETRO, INCQS);

7.2.3 identificação e implementação de parcerias potenciais;

7.2.4 definição e implementação de modelo para cada área, considerando os aspectos jurídicose contratuais.

Número de parcerias implementadas

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8. PROMOVER A APLICAÇÃO DE TÉCNICAS MODERNAS DE GESTÃO NOS SETORES

TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DO IRD.

Indicador Pontuação no Relatório de Gestão (Projeto de Excelência da ABIPTI) .

8.1 Assegurar a utiização de instrumentos modernos de gestão.

8.1.1 participação no projeto de excelência da pesquisa tecnológica da ABIPTI;

8.1.2 criação de um Comitê Técnico de Administrativo (CTA) com o objetivo de formular políticas,

integrar as diversas áreas de atividades (gestão horizontal), avaliar e priorizar projetos de

pesquisa e rotinas (prestação de serviços e infra-estrutura), estabelecer critérios de otimização

da utilização de recursos humanos e financeiros e acompanhamento do Plano Diretor

do IRD;

8.1.3 integração das áreas responsáveis pelas ações de implantação da qualidade e pelos critérios

de excelência do PNQ;

8.1.4 ampliação e diversificação das fontes de recursos externos;

8.1.5 continuidade da elaboração e implantação dos planos de gestão ambiental e de saúde

ocupacional (busca da certificação do IBAMA e CNEN);

Índice de realização.

Índice de parcerias internas.

Índice de captação de recursos de fomento.

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8.2 Manter e ampliar a implantação do sistema de gestão da qualidade nos serviços de inspeção regulatória, ensaio, calibração e atendimento a emergências do IRD.

8.2.1 manutenção do sistema de gestão da qualidade implantado nos serviços do IRD e obtençãodo credenciamento dos mesmos, em articulação com INMETRO (convênio laboratório designado);

8.2.2 elaboração de um plano de prioridades de implantação do sistema de gestão da qualidadenos demais serviços do IRD e busca de recursos no fundo verde e amarelo;

8.2.3 desenvolvimento de instrumentos de incentivo à cultura de segurança e à cultura da qualidade;

8.2.4 elaboração e implementação de um plano de manutenção e atualização tecnológica da infra-estrutura laboratorial do IRD.

Número de serviços com sistemas da qualidade implantados.

Número de serviços credenciados pelo INMETRO.

8.3 Reformular e fortalecer a infra-estrutura de apoio técnico e administrativo para atendimento às necessidades do IRD.

8.3.1 elaboração de um plano de reformulação e fortalecimento das atividades de suporte técnicoadministrativo, priorizando os investimentos em recursos humanos e tecnológicos;

8.3.2 modernização e ampliação do parque de informática do IRD;

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8.3.3 elaboração e implantação de um banco de dados institucional;

8.3.4 elaboração de um plano de implantação do sistema de gestão da qualidade em todas asatividades de infra-estrutura do IRD.

Número de atividades de infra-estrutura com sistemas da qualidade implantados.

8.4 Propiciar a valorização e capacitação contínua dos recursos humanos do IRD.

8.4.1 definição e adequação do perfil funcional do quadro de pessoal do IRD;

8.4.2 elaboração e execução de um plano de capacitação e treinamento;

8.4.3 aprimoramento da utilização do Sistema de Gestão de Desempenho (SGD) da CNEN, como um instrumento de valorização e reconhecimento das pessoas;

8.4.4 desenvolvimento de instrumentos de incentivo e reconhecimento, em adição à gratificaçãopor desempenho (GADCT).

Índice de capacitação e treinamento.

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Servidores que Participaram das Oficinas de Trabalho

Luiz Ernesto MattaLuiz TauhataManoel RamosMarcello GonçalvesMarcos Cesar MoreiraMaria Angélica WassermanMaria Cristina LourençoMaria Elizabeth AcarMaria Helena MarechalMônica Aquino Pires do RioNádia MartinsNormando MoreiraPaulo H. Bastos BeckerPaulo Roberto FerreiraRaul dos SantosRicardo Amorim BarbosaSimone DiasVera Londres

Instituto de Radioproteção e DosimetriaAv. Salvador Allende, s/n22780 -160 Rio de Janeiro RJwww.ird.gov.br

Coordenação

Ana Elisa MartinsEliana AmaralPaulo CunhaYannick Nouailletas

Ana Cristina FerreiraAndres PapaAntônio Braz de OliveiraAurélio MoreiraBernardo DantasCarlos BonacossaCarlos José SilvaClaudia MaurícioDenison SantosDunstana Rabelo de MeloElaine RochedoEvaldo SimõesFernando LamegoFrancisco César da SilvaHeliane ZylberbergHelvécio MotaHorst FernandesJoão LeocádioJohn HuntJosé Marcus GodoyJosé Ubiratan DelgadoLuis Antonio AlmeidaLuis Antonio Rosa