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Page 1: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas...BIANCHI, Alvaro. Revolução passiva: o pretérito do futuro. Crítica Marxista, São Paulo, Ed. Revan, v.1, n.23, 2006, p.34-57. RESUMO:
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BIANCHI, Alvaro. Revolução passiva: o pretérito do futuro. Crítica Marxista, São

Paulo, Ed. Revan, v.1, n.23, 2006, p.34-57.

RESUMO: Ao longo dos Quaderni del carcere, redigidos por Antonio Gramsci, é

possível identificar uma fusão entre filosofia, história e política. Tal fusão aparece com

toda sua força no conceito de revolução passiva. O ponto de par-tida de Gramsci é a

análise do Risorgimento italiano e da transição da burguesia ao poder através de ondas

reformistas sucessivas, evitando uma explosão revolucionária como no caso francês.

Sem poder exercer uma hegemonia plena que lhe permitisse incorporar a seu projeto as

demandas das classes subalternas, restaria a burguesia o exercício de urna hegemonia

restrita sobre o conjunto das classes dominantes através da mediação do Estado. É essa

nova relação entre Estado e sociedade, política e economia, captada pelo conceito de

revolução passiva que permitirá sua utilização deste para a análise do fascismo, do

americanismo e do fordismo. Através desses materiais históricos Gramsci construirá

uma chave interpretativa. para as formas de atualização da dominação capitalista no

mundo contemporâneo.

Palavras-chave: Revolução passiva; Risorgimento; Fascismo; Americanismo; For-

dismo; Gramsci.

Passive Revolution: the past of the future

ABSTRACTS: Throughout the Quaderni del carcere, written by Antonio Gramsci, is

possible to identify a fusion between philosophy, history and politics. Such fusion

appears strongest in the concept of passive revolution. Gramsci's starting point is the

analysis of the Italian Risorgimento and the bourgeois transition the power through

successive reformist waves, preventing a revolutionary explosion like the French case.

The bourgeoisie was not able anymore to bring into play a full hegemony that allowed it

to incorporate to its project the subaltern class demands. In this case, the exercise of a

restricted bourgeois hegemony over the set of the ruling classes through the mediation

of the State remains the only possibility to this class. This new relation caught for the

concept of passive revolution between State and society, and between politics and

economy, will allow its use for the analysis of the fascism, the americanism and the

fordism. Through these historical material Gramsci build an interpretative key for the

updated forms of the capitalist domination in contemporary world.

Keywords: Passive revolution; Risorgimento; Fascism; Americanism; Fordism;

Gramsci.