inspeçções por pÉmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1907_00193.pdf · 2012-10-03 · meida,...

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Irp""- a\ -jf*^íll^SPT' Y """ ' ' '—,' -' 7^IBji^jjj^tr^TR^V ~-^'f;^* '-"/' "* "' ' ' 'l ;;:Sffi'^?SSWs|Bi?^^^:i'-.-- * .j.:-1,'''^-:.-"^"---.'?!- V. 77:.. ¦-•-:'V..:,- v'~7' 7 AMO XLI - Numero 193 tmú ÃeFóm, sexta fcirã, 16 de acosto de 1907 ísiümtum Anno . ¦; Semestre 24S000 14$000 Ntimero do dia 100 réis ÍUrazado 200 réis yt^Si^í-islS-t.__ H -V. v . . t1 J ii' ' &¦¦ "AÜY Ye^ÍOÍKS» Minas Geraes ^- JESfaàSICi ASSIGMTÜM ¦t í "i F-UNtJAbÒ E«- 1866 -• PUb£iCÀ%ã1Í) lfaAl4_l-V lii ACÇÃO E OFFICINAS: 144, Rua Direita, 144 Ifl fi^itií. >.f V" Telephone, 41 Endereço telegraphico: PHAROL Director: J. Canuto de Figueiredo Í:ÜÍ Numero do dià 100 réis Atracado -=> SOO réis tREDAÇÇÃO E OFFICINAS: 144, Rua Direita, Í4á II'1'" I ''''n l if ¦'¦ ; i M. A' ** ¦ - l>. - j. Telej,hone, 41 Endereço telegraphico: PHAROL ii^_ãi*_r^l-&.!í •,-.« ..-¦.•-'¦.. , "'-:',>3jSb_H -=¦—í'^1-™ ."-7>'íj^__B -=-¦ .fe:,-""'- ' VS ." '" - ¦'- -Y ___MP-_ft -~~'~*'' 7 I _- % rlSíyhm *rSir . -* '**'.-"YiíY.7 v':-»fff :•,¦:.--. 7"^*Y*:.iÍ_K «4ioai um samasaassE ANNUNQIOS lSPEGíAIíB MWhòs Um bcMlhO ?T;íirr:0 1#500 Um BarthB T.-in . , . . l£000 ASSIGNATUIiaS i Para vin'té banhos mor- nos20#000 Paí-a vinte banhos fri- os lã$000 RUA DIREITA N. SO ESTABELECIMENTO-HYURO ELECTROTHERAPICO PHARMACIA E DROGARIA GRANADO— Um dos primei- ros estabelecimentos no gene ro, da Aa"«erica do Sul Ru;-. Primeiro de Març©, 12.—RIO Entrevii^ta importante entre sr. èv. Presiáeüe EsU__ e o director -O tlliUl propagandas. eaíé «orno dèvfc sei» fcit»—Dft»lhfes F&NKUS r. cura rápida e em horas da Grippe, influenza, (•resfriamento Pharmacia Martins, Rua da Quitanda. 59 Rio de Janeiro. O ALLIUM SATIVÜM de J Coelho,Barbosa& C—cura in- Suenza, constipações e infec- ções grippaes—rua da Quitan- áa 74 F.—Rio de Janeiro. A CASA PARIS (alfaiataria) «sontinua a vander roupas para korbens, rapazes e creanças por preços baratissimos—Pe reira & Irmãos rua dos An- dradas, 97.—Rio de Janeiro. AS PÍLULAS DE CAFERANA de Abreu Sobrinho (largo da Lapa, 6) são infalliveis na cura das febres palustres, sezões. © DR- A. AG¥IAR-Com 20 an- nos de pratica das moléstia:- nervosas, das senhoras e be riberi, d*á consultas das 7 á- ii horas da manhã, á lua Di raita fi- $•, onde t&mbem at tende a chamados. Estabele cimento Hydro-Electrothera- pico. COLLEGIO MALTA-Para me njnas> _ Directora, Carlok. Malta.—Rua Direita, 80—Juiz de Fera. Dr Eduardo de Menezes, medico—Moiestias de senhoras, do larynge, ouvidos e fossas nasaes.—Juiz de Fora—Rua Di reita, 78 (Passos). IÍAS E SOUS Regressou hontem da fazendc- da Pedra Branca, acompanhado desüadÍ3tinctacotlsorte,a exma. sra. d. Maria do Carmo Brandi Figueiredo, completamente res- tabelecidade seus incommodos, o nosso presado director e amigo dr. Canuto de Figueiredo. Em sua companhia vieram suas in- terassantes filhinhas Geni e Chi- quita. A* digna senhora nossas res- peitosas felicitações. Festa de 8. Rogue, Devido ao máo tempo ficaram transferidos para o próximo do- mingo os festejos que se deviam realizar hoje em homenagem a S. Roque, continuando, porém, ate aquelle dia, as novenas que se estão realizando na ca peite deste santo, á rua Gratidão. EíTectua-se a 26 do corrente, a 1 hora da tarde, uma assembléa geral ordinária da Companhia Mineira de Electricidade. Em S. Pedro de Alcântara de via ter se effectuado hontem a festa de N. S. da Gloria, havendo alvorada, missa soiemne ás 11 horas, pregação ao evangelho pelo rev. padre Hermogenes do Carmo, e á tarde, procissão e Tc-Deum laudamos. Minorados os fretes ferrovia- ; rias, feito o jogo intelligente das tarifas aduaneiras, estabelecido o credito agriecla de modo per- manente e satisfactorio, como cogitam ps Governos da União e de Minas, decla<*ou-nos o dig oo sr. dr Presidente do Estado, os syndicatos, as associações de propaganda poderão agir—sem §-randes capitães, gozando dos favores a que nos referimos. ;«. saber: 25 % ou um quarto em dinheiro do valor do café com que tenham de operar, a titulo de adiantamento por parte do Estado; reembülío integral da sobretaxa dos tres francos; res- tüuição de 2 •/. do imposto de expuríação e um prêmio em moada corrente por kilo de café que for collocado nos mercados extrangeiros. E' visto que os nossos syndi- calos de propaganda, notou o sr. dr. João Pinheiro, não po- derão nem deverão enfrentar com os ricos especuladores ou negociantes om grosso de café. O café entra nos portos extrau geiros sem embaraços fiscaes de espécie alguma, dando-se- lhe por isso no Havre, Hambur gõ, etc. o nome de caíè—porto franco. Ahi ha os ricos especuladoree que fazem os chamados nego- cios de café papal, que se liqui dam nos prasos pelo pagamento em dinheiro das difíerenças apu. radas entre as compras e vendas. não figurando nessas transações um grão de café. Ao lado dessas figuras envol- vidas em puras especulações, existem os grandes negociante^- que se entregam ao commercio real do café, dos quaes são in- termediarios os nossos chama- dos exportadores. São os gran- des commerciantes que, rece- bendo o café de seus agentes, e conhecendo o gosto e as prefe rencias das varias praças con- suoiidoras, preparam o café, dando-lhe as cores de accordo com as exigências de sua fre guezia.E3t9,porsuavez,formãn- do a classe dos chamados espe- ciarios, vai mercar o produeto com torradores, donos de bo- tequim, etc. Ha de fazer-se nossa propa- ganda entre os especiarios e dc- nos de botequim e no seio das familias por meio de repre sentantes do syodicato—nãodi rectores.masque sejam dimiasi- veis ad nutum da'administração deante da menor incorrecção e sub-tituidos por uma coMimuni- cação teiegraphica,segundo pro- cedem as companhias extrangei- ras aqui estabelecidas. Não convém que a gerencia seja confiada a um director, cuja destituição dependerá da assembléa dos sócios1, exigindo perda de tempo em caso que, por sua natureza mercantil e por" suas condições especiaes, requer celeridade. Os encarregados da propagan- da, pois, irão entender-se com os donos de botequins, com os especiarios; irão ao centro das familias. Mostrarão o café em gião, puro—sem coloridos ar- tificiaes: torral-o ão, moendo.o e, depois numa das pequenas machinas apropriadas, coarão o café* dando-o a bebsr. Em se- guida indicarão a procedência da mercadoria, seu proço e o logar onde poderá ser obtida. Este trabalho, ponderou o sr. dr. João Pinheiro, practicado com constância e dedicação ha de acabar por divulgar o conhe cimento e uso do café, augmen tando-se, portanto, o consumo. Eis em symthsse ò qüe se di- gnou de declarar ao nosso dire- ctor o exm. sr. dr. João Pinlâei- ro, a quem agradecemos as at tenções e delicadezas que ao mesmo foram dispensadas e o serviço publico que com esta entrevista acaba de prestar. Sr. pharmaceutico A. Halfeld. O sen ELIXIR EUPEPTICO cor- reaponde perfeitamente á minha con fiança e doa-lhe 08 mena sinceros pa- rsbens por aqnelle preparado. Experimentei-o em umá menina enja falta de appetite e irregularidades das digestões chegavam a me preoc- cnpar. Deu se admiravelmente com elle, qne, além de tudo, tomava com pra- zer e reclamava, si acaso o esqueciam. A persistência até hoje do resultado obtido, o qne sobremodo recommen da a efficacia seu preparado, dis- pènsá-mede pedir-lhe o favor do en- viár-mé mais alguns vidros.» S. Paulo, 15 de março de 1906.— Dr Gama Cerqueira 213 "Recebemos os Metrôs Religio- sos, versos do sr.Soares dos San- tos, poeta,que ao apparecer fo> muito louvado p^-la critica.Ainda agora, com os Metros Religio- *os, collectanea de versos pios, foi bem recebido por todos. Vamos ler o livro, que pelo trabalho artístico de feitura ma- teria), nos causou esplendida impressão. Os nossos agradecimentos pe- ia offerta. O sr. dr. Victor Amaral depu tadoá Câmara Federal p-doPa- raná, reuniu em folheto òs seu- discursos e projectos sobre a educação agrícola. Assumpto de importância in- contestável e de actualidade, merecem louvores todos os es- forços què em prol da cau.-«a agrícola os homens trabalhado res evidenciam no louvável in- tento de levantar a agricultura. Agradecemos a nptima offerta ü levamos ao dr. Vtctor os nos- >:os parabéns pdü odu trabalho. Hojo ( Upende do tempo) ap- IparWierá a Pulga, o tremendo ¦ aifinetéqué potahi anda a fisgar os moços,pondo-os no tornique- te da troça. A Pulga é um cos'un*ifi da lerra; e como o costume não se abandonacomduaBtrutaseraeia, a Pulga quando apparece é uni gosto! esperamos a colleguinha graciosa m i *>•: O Club Infantil do Natal, nii cidade de Passos, neste Estado, associação de crianças travessas, acaba de fundar uma Vibliotheca e teve a gentileza de nol-o parti- cipar. Levamos ás gentis crianças o nosso applauso sincero. Reunião de lavradores Effectuou-ase hontem, ás 3 1/2 da tari-;, a anuunciada< reunião dos lavradores. Compareceram os srs: dr. Duarte de Abreu, dr. José Ma- riano, dr Christovam Pereira Nunes,dr José Cesario Montei- roda Silva,major Soli.noBraga, dr. Souza Brandão, coronel Jo sué Leite Ribeiro, coronel Arau jo Porto, presidente da Câmara de Cataguazes,dr José Joaquim M de Andrade, coronel Antônio Bernardino Monteiro de:Barros, coronel Pedro P.Rodrigues Vai- le, coronel Belfort Arantes, dr. Cândido Tostes, dr. Armando Ribeiro de Castro, dr. Canuto de Figueiredo, desta folha. Es tevam de Oliveira do Correio de Minas, Franklin Jenz, áo Jornal do Commerêio, Eugeniu T. Leite Júnior, dr. Agenor Teixeira Leite, dr. Oscar Vidal, capitão Balbino Pereira do Nascimento, coronel Francisco de Paula Al- meida, capitão Aibe.rto Passo>, ir. Christovam Malta, Machado Sobrinho, do Correio de Minas Tomou a palavra o sr. dr. Can dido Tostes,que expoz os fini> da •eunião, historiando o seu inicio ed-senvolvimento,bem comoav difficuldades encontradas, dado o retrahimento e mesmo des- confiança da maioria dos lavra- dores, por demais explorados pelos commissarios. Tratou-se, então, do fundo com que cada subscriptor con- correria, para a propaganda do café. ficando estipulada a*quan tia de 5:000$ para cada um. O sr. coronel Araujo Porto expoz o plano que ouvira do sr. dr^ presidente do Estado, no sentido de auxiliar os syndicato:- de propaganda, explicando o detalhadamente e fazendo re .saltar as suas vantagens. Disse o sr. coronel Araujo qnf preferiu, em troca dos 25:000$ offerecidos pelo sr. president» do Estado, a quantia de 0:000$ annüálméníé, para subvenção de um propagandiáta do cáfé,no extrangeiro, manutenção de um fiscal n Rio, encarregado de despacho do café, e pagamento de armazenagem da mesma mercadoria, na alfândega ex trangeira, até retirada do pro dueto. Fazemos votos para o trium- pho completo baila iniciativa em tão optimo caminho, caben- do as glorias da idéa a quem de direito. PMBEiPIá TABES DOnSAIi Observam-.se em alguns ca- sos symptomas para o lado do trigemio são dores, aberraçées da'sensibilidade ou anesthesias s alterações do gosto. Pierret, que insistiu sobre esse grupo de ^ymptomas, os attribue á uma sclerose da me- dulla allnngada, na região do denota ã extensão da lie*-ão ospi- ih d alériidoslimitesolrdinariqs, Os Vinhos da Casa Mendes (ma Direita, 110) são conserva dos em uma adega apropriada, onde se encontram mais de ceio variedades. I) Pliati» li tei «ite t ¦ * - ... -7-7-. --¦':¦.• -Ai. ••ti Romance a Ia minute, de costumes da terra, original de Cláudio d'Éste, Mario Lòtua e Lúcio d'Álva.—IHuátraçSo pelo espiriío invocado de •Jfostavo Doré. *^ O Carreio da Manhã, de hontem, publicou um telegram- desta cidade, dizendo que, para construcçâo de matadouro foi apresentada proposta pelo sr. Ejerezas Garcia. Quem será? A iH-uminação publica fez honteia.uma synalepha no tre cho rua Direita entre ás da Imperatriz e Ralfeld, não func cionando também aíguma.s Iam padas nessa ultima rua e na do Commercio. Foi transmitüdo o seguinte telegramma? «Presidente Estado -Lavra dores reunidos, zona Pi^u pedem V. Èí. interpor bons ofíioiós pre- sidente companhia E. F. Juiz de Fora e Piau. afim de reduzir fre- tes do café, a exemplo do que fez a Cen trai.» iist»hele*ii men to HYDRfl-ELEGTROTHERf O dr.A.Aguiar, com longa practica das moléstias do systema nervoso, tendo fi- xado residência nesta cida- de, consâltas todos os dias, das 7 ás 9 horas da ma- nhã, nesse estabelecimento rua Direita n°. 80) e faz to- das as applicações sobre ele- ctrotherapia e hydrothera- pia. núcleo inferior do nérvodoquin to par. Quanto aos nervos bulba- res, são todos afíectados cem exeepção do auditivo; entretan- to, Friedreich observou diver- sas vezes uma verdadeira ataxia verbal e a desordem da articu- lação era de tal ordem, que a palavra muito se compromette- ra, aponto de se tornar inintel- ligivel. As funcçies genitaes apre- sentam perturbações tanto mais interessantes quanto podem ser os phenomenos iniciaes e pre- monitores da moléstia. Essas perturbações são-de duas ordens: 1) Ora, e é o caso mais normal, ha spormatorrhéa sem desejo, sem erecção nem seu- sações voluptuosas fanaphro- disia); 2) ora, existe uma exci- taçàò génesicá mais menos forte, a qual se traduz por ere- cções persistentes, rapidez no coito e poluçèes nocturuas. (Trousseau). Essas desordens resultam da alteração do centro genito—es- pinhal, que é um dos primeiros pontos affectados; por isso não é raro apparecer a dy-uria até á retenção de urinas e uma con- s.tipação por tal modo opinaz, que a a acção -dos purgativos é totalmente nulla ou muito re tentada. Em seguida a essas desordens ou primitivamente observam- se também accidentes da para- iysiavesico rectal; mas, são, d<- ordinário"; pouco notados, e nos períodos últimos da mole^- tia é que a paralysia torna-se tão completa como nas affe cções chronicas da medulla. As relações intimas do sym j.»athicocoraa medulla dão cou Ia e explicam os symptomas gastro intestinaes, (1) que são observados em certo numero de doentes: são as vomiturações ..u vômitos incoerciveis, dores cardialgicas,e, excepeionalmen >:e,adiarrhéa. Esseg phenomenos lôm isto de notável, que vêm vulgarmen- te soba fôrma de accessos, coiu cidentes com uma exasperação das dores fulgurantes. Devemos assimilar a esses iccessosdegastralgia as dores renaes, assigntladas pelo dr. Renaud sob a denominação de crises nephreticas; são paroxis- moi> dolorosos análogos á eólica nephretica, mas que delia diffe- rem pelasua maior duração, pela volta mais freqüente e, sobretu- do, pela ausência de qualqu- r alteração qualitativa da urina. As perturbações visqeraes do Tabes podem se assestar sobre o apparelho respiratório e se ma- nifestarporaccessosíZe tosse con vulsiva com dyspnéa e dyspha- gia, como Féiéal e Martin o ob servaram. Emfim, importa ainda notar que em um caso observado po: Jean, encontrou se na autópsia uma atrophia do pneumogas- trieo e do recorrente do lado es querdo; a doente tivera acces- sos de tosse suffucante; esses accessos sobrevinham esponta- neamente ou por oceasião da deglutição, coincidiam com res pirações es te rto rosas, com um]» sensação de prurido do pharyo ge e com dysphagia. (2) Os symptomas trophicos são relativamente raros e, exce pção das arthropathias, são tar- dios. A atrophia degenerativa dos músculos, que se não deve con- fundir com a diminuiça > de vo- lume por emaciação, é ext^anha á ymptomatologia do Tabes, quando se a observa, sqa des- tribuição, nada apresenta de re- guiar; é uma complicação, que d da Ilesa ites ojrdi provavelmente para às pontas pardas anteriores. As erupções cutâneas, as es- charas são raras. As arthropathias (3) assigma- lados por Charcot são, pelo em vez, um phenomeno relativa- mente precoce, ellas podem ap- parecer no periodo inicial ou durante o periodo de estada. Esse syrnptoma, que tem um apparecimento súbito, é cara- eterisado por uma tumefacção, que se estende á totalidade ou quasi totalidade do inembro; depois, ella se localisa jao nivel de uma articulação, sem febre, nem dôr nem rubor; entretanto, por exeepção, Boucháíd e Jac- coud observaram essjes tres phenomenos reunidos,ep doen- tes seus. Essa manifestação Eirticular íesapparece no fim de algumas semanas, ou persiste e vae até ás desordens permanentes da junta. Devem sér assimiladois a es- ses accidentes a fragilidade anormal dos ossos, que deve ser attribuida á uma osteite rarift- cante. Até hoje não ha um agente interno seguro para a cura do Tabes. Tudo se tem empregado e tu- io tem falhado, donde a verda- de do brocardo de Romberg, aesse sentido.' A belladona, o sulfato de atropina, o bremureto de potas- sio, o bromureto de camphora, u.ópio, o meimendo, o chloro- formio, a veratrina, o iodureto de potássio,o nitrato de prata, a essência deterebenthina,o phos- phoro,o mercúrio,tudo isso tem sido aconselhado, empregado e dbandonado,porque tudo falhou A hydrêtherapiae a electri- cidade -ão, na realidade, os me lhores meios de tratamento des- *a moléstia, segundo Remack, B- nedickt, Duval, Materne, Be- ni-Barde e Jaccud. (4) (Continua) Dr. A. Aguiar "AU €1 AliT-US Líncoln Gomíde) (3)Charcot. Algumas arthropathias, que parecem depender do cérebro ou da medulla. Areh. Pbysiologia. 1^68. (4)Jaccoad. Pathologia internai. 18SÍ. •Primiiros versos* Dentro em poucos dias entra para o prólo o primeiroilivro de poesias do apreciado belle insta Machado Sobrinho. 1 O livro, que será impresso em elegante formato, con tei á duzentas paginas, e trará, á guiza de prefacio, um soneto do conhecido litterato Antônio Sal- les. Os Primeiros versos, repletos de bellezas de forma e versos sonoros, serão o attestado va- lioso da fogosa e ardente imagi- nação de Machado Sobrinho e de que a poesia ainda possue amestrados cultores. Abaixo destacamos uns ter cetos inéditos do livro, que pos- súe trabalhos de subido labor como Cântico de dor e outros. Eil-os: MAR E PENSAMENTO I Contaram-mo que aquella Viôa velhi' nha, quo mora- ali á direita, de cabelloit brancos como á neve e de olhes1 triite? como-o lenço roxo qne a acompanha, «braça aemprò «• oakíriko, quando Ustfc lhe cartas do neto querido, o moço que vív«i iòriga dós seus iffecto» ivó carinhosa, ha m»itdé annos já, o de qnem ella ie n5o esqueço um momento... Adorável velhinha! Eu admiro «asa edificante mauiiaataç-o da grãndéé- da tua alma de mâe!... Nesse abraço,- «uè tu dás, eu íéio as palavras—gratidão e sinceridade!... II Sim! O oarthiro s para a terna ?•- linha de olhos tristes e de cab_llos na- vados, o mensageiro da alegria do sen lar... E' eile o tlàermometro que marca as agitadas ou vagarosas pulsações do seu coraçSo um coração experimem- tado e desfibrado por diversas vezes ... O despretensioso estafeta do mem bairro se «hama Bweho. E' realmente, para a velhilha, qu» mor* ali a direita, um boji, um homem correoto e digno, que ella estima e por cuja existemeiá fas votos mui sinceros... IV Hontem, á hora regulamentar, elle su- biu a rua Direita carregado de cartas, jornaes e de impressos... Parou defronte da casa da boa velhinha e atirou pela janella a dentro a «cborbo- leta negta»— uma carta tarjada, symbo- Usando o luto... V Desta vez, os vizinhos observaram que o estateta nâo se foz annunciado, pfofe- rindo, com todas as forças dos seus pul- mõ»s, a palavra -rrei—a, como é da sen habito, e nem quiz esperar pela vin- da da destinatária da missiva lutuosá, a boa velhinha, que o abraçava e o aben- coava sempre q»e elle lhè dàvã cartas do neto querido, talvez para lhe recom- pensar assim o trabalho... Ti Carta maldicta! Laconicamente dizia- lhe que o neto enlevo de aua.alma, creatura a quem ella amava,tanto quanto noa é possível amar a alguém, o na qual depositava todas ss suas ésperanças—ha- via morrido em um hospital... Desde esse dia, o estafeta passa sem parar defronte de sua porta, para deixar ahi cartas portadoras de boas ou de más no vas... A boa velhinha não o espera mais e nem lho guarda o abraço costu- meiro... Hoje—eu o digo aqui muito á puri- dade a bôa velhinha, que mora ali á direita, de cabellos brancos como a neve e de olhos tristes como o lenço roxo que a acompanha, odeia o des- pratencioso cauteibo que continua a se chamar Büeso para uns e Mi«i para ella... YD* ' esditos.i e santa Velhinha! Gomo parece com a tua a minha sorte!... Um dia, entrou-me pela janella a dentro a «borboleta negra»—uma carta inesqueeirel, muito feia e muito perver- sa, cujo assumpto desfez todas as minhas illusõ8s, rouhando-me a ultima espe- rança'... Eu também, como tu, não esperarei nunca mais o CAHTKmo do nosso bairro, esse homem impassível «V álviçáreiro, que distribuo alegkias e pezabes, em- bora so chams BcEXOa ¦. Pei reme tadol prestadas cütobidá «xmjmstep jfo£Íaf| "Fèderaes'aB"i o foram. js Depu- iliorinsçies pélá commissão in- de inspeccionar-. os correios dO Sul da RepiiBlicajiti- formações essas que devem ser-' vir de bãáe â projéctádá rfefbr- rhã. - A commissão que acaba de deixar este Estado, ena breves diaà apresentará circúmstáncia- do relatório., dando çpntá das inspeçções procedidasinás.diver- sas administrações dos correios. Chuva damninha, Chava miudinha, Que pões na minha Alma a anciedade; N,ão caias mais, GÍue afundar váès Noslamaçaes Toda a cidade! II Cessa, basta, Que toda a casta De barro é pasta De lodo e lama; Cessa, senão, Perco à noção dtnbulação Presd na câiiid. úi Chuva dámninhà, Chuva miudinha, Qüe pões na rtiihhà Alma á áncièdadfe; Não caias mais* Que afundar váès Nos lamáçáeá " ; Toda á cidade YY Cláudio d'Esle Autorizou-sê á directoria da Estrada de Ferro Central do Brasil a providenciar no sen- tido de serem transportados gratuitamente áté BelloHorizon«» te os productos destinados á Esposição Nacional de 1908, que forem apresentados a despacho nas estações daquella estrada, zona deste Estado, e ende- recados ao presidente da com- missão encarregada pelo go- verno de promover aconcur- rencia dos produetores a este certame. —Idêntica autorização, foi feita ao director da Estrada de Ferro Oeste de Minas. "T- A c.n.. no Rio São Diogo -üintes Por sobre a crespa e liquida planura D«i Mar—brame raivoso vento agora ! Negreja ! as ondas chocam-se, e na altura Rihomba tempestade que apavora.' Eol" enfurece; as ondas orescem feias E retumbantes perdem-se mar fora ' De longes praias turbilhões de areias Sobem !...E águas, e areias, e ar, e vento Sâo da procella, agora, outras cadeias:. . Esta é a forma que toma o pensamento, Que nâo conhece leis, nem resistência, Quando quer desvendar, febril e att^nto, Os insondaveis themas da Existencial!... Ninguém deve comprar ivi- nhos sém consultar os preços na Casa Mendes, rua Direita, 110. CAPITULO VI —Então, John ? - falou o chefe, emquanto o jpglézi bebedo como uma cabra, os olhos vagamente fincados na fib&.alvacenta e monótona da cídaáè, átnorrêfás faídas _$ motaíánhaí, escavacava no ceretótf osí uilimós íámpeíos deuma rètoniscênciá recalcitran» te _ iok í—tornou,mollengo,—o inglez borracho.—Tirei do boi- so o retrato defheobaldo...Mal, porém, fitei os dous, que chega. vam de bonde, estremeci...Veiu-me um presentimento 0 iriglez o fleugmatico John, estarrecera ante o. sóí)r'oíáó' Terminou hontem o praso ra pagamento,sem multa.doim- posto territorial. earregado do chefe. Correu um frêmito de terror pela espinha dorsal dos presentes... —Ent-áO, John? —Emquanto me desimbnia dás'scistrías7(|ue ãe chofre se apossavam meu cérebro, o bonde regressava á cidade... —Depois? —Tomei um carro que por ali andava... Chego ao parque de Mariano... estavam elles... PorSátanaz! que bella mesa, que banquete! —Aoh!—fizeram os inglezes, num gesto largo, abrangendo o horizonte vasto, a bocea muito aberta... —Anda, John!ú ~-Emais nadai... ;: —Mais nada? —Sim... O bojo de uma nymphéa os guardou, á sombra dos arvoredos, no profundo das águas... —Marchar .'—ordenouo chefe. Rápidos, leslos, os inglezes, de um salto, correcto^apru- maratu os corpos magros e ossudos. Começou a descida... No horizonte o. sol agonizava fluindo ouro e carmira... CAPITULO VII Á". noite, na sala redacção do Pharol^ émquahto a luz*ele^ (1) Delamlire, Desordeas gástricas na ataxia locomotora. (2) Krissaber. ataxia. Rpasmos laryxgâos na A Gamara dos Deputados Fe- deraes.approvou as emendas do Senado ao projecto que suppri- me o cargo de presidente e vice ! presidente da Caixa de Conver- sãoecrea o cargo de director, com o vencimento que perceie o vice-presidente. No Entreposto de regularam hontem os segii ureços: RezjÈ$40 Carrieiro ....I^t50# Suino1-1100 OGafé RIO, 14 O café correu a 5$20© sobre o typo 7 americano, com o euro- peu a 5$400, tendo-se feehado 9 000saccas, mas ficando omer» cado apenas sustentado. 1 m v; A Heitor Victor O «Ec.ho de Paris» voltou p. tratar ante-hontem dos homens e das coisas do Brasil. A propósito da recente con- decoração feita pelo governo franeez da grande legião de honra ao iliustre engenheiro brasileiro dr. Teixeira Soares, o «Eeho» salienta á importância deste facto pela raridade com que a cruz daquella legião é con- cedida a extrangeiros. Nesse mesmo artigo, fála-s? da estrada.de ferro S. Paulo a Cuyabá e o jornal parisiense diz que será uma satisfação e uma honra para a França econômica o facto de haver contribuido pe cuniariamente para esta obra de engrandecimento do Brasil. ctrica faiscava, o Antunes, de perna cruzada, os mãos pejadas de enveloppes multicores, sorria satisfeito, apresentando o resul- Vinhos.E1 enorme o sortimento de vinhos da casa Mendes. Rua Direita, "110. Preços l»aratissi- mos. ... . •-•£' à exportação da góíhma ara- bica, do Egypto, foi, ena 1905, de 8 838 433 kilos eem 1906 de 7 6*89 940. De gaóla aborta O depntadò Arge- miro lieeeide Costa, na sessão de 5 de agosto, agradeceu ae eleitorado á sua «lei- ção. (Noticia) Nião ! meu liezendo! Tu não fqste eleito 1 Digo que foste nõmeiado / E digo Que os teus còüagas, como ia, amigo, Bão deputados sem entrar no pleito. i Pr'à falar â verdade, ao mundo deito O verbo e clamo : «nào!» Sem inimiga) Ser dos (àú«que estão, é assiui con- BÍE° i Desabafar as magúàs do meu peite .' Argemiro Iiezende, que és Costa, Nào fales mais ! O eleitorado gosta De ver os deputados caladinhos, Uurchos. votando de t«utico baixo, E ató mesmo servindo de capacho Pará es. chefe tes o para os padrinhos i '¦YY--V >i v-7'i . ¦:'--¦ A'' ¦' ¦'¦ ¦ i - \ •¦,.,.''.' -¦' a. - , - 7.-'"; ". ¦'" Prudoncio "Ylv^l -"'- «a ';':'iyy$ *% "* tado de seu trabalho diurno, o Cláudio d'Este divertia-se a ena morar um calunga do Phantasma e o M.ario Lotus bufava sua- regíío, coth o Góry, áíevér uma súcia de prov<as. Entrou, correndo quasi, o:Sáint-Clair Machado, gordo e ro- sado, os olhos tora" das orbita?, fuzilando, transfigurado: -Um horror I Um horror l Phantasmas,duendés,espèctros! Q;ue ha, então ? . —O parque de Mariano... Ah, vocês nao sabem ? Não ? Um horror l —Mas que ha, homem de Deus ? —Ouçam lá: vinha de bopde,. a toda velocidade, quando^ àò . chegar emfrenteao Parque de Mariano, vi cousas éxtraordíriá- rias... O lago em chammas, q fogo avançando para os cóqfiieirÓs, para todo o lado... FpgOo fatüos... —Só isso?ik —Acham pouco ? Cláudio d'Este, n'utn largo bocejo, o charuto estrangulado entre oindex e o médio, murmurou: —Qual, o que 1 é para figurar tio Phantasma da meia noite, mas não pega ! . O Saint-Glair bufou e rodou nos calcanhares. O Lotu3 sorriu- se, o Autunes deSiencruzoú a perna e o Çory bateu para o circo Spinelli...Y \CMnth}úa}. Charutos POOCK & C. .~r.fr- a ¦-*.¦- DLAS CARDOSO & C. Juiz de Fora CASA. CLAUSEM ae Bio de Janeiro áam Cerveja imericana -ãaaiágÊáráâàiiãaàâsiaaia»»^^ CLAUSEN MO D* JANEIRO 5 MINUTOS" - ¦" \ ' y - •¦'-¦'.-.'¦ M arãviínòséí prepáfátírj para püdiérrque é feito éirhõ mirfiítò'ií Ha 0 qusiidades a ; SOO reis cada lata. - ¦ -7-7.Y7: ¦-.-¦- :- ¦ ¦,:--7'-----i: ^il'-. . ..- ;

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Page 1: inspeçções por PÉmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1907_00193.pdf · 2012-10-03 · meida, capitão Aibe.rto Passo>, ir. Christovam Malta, Machado Sobrinho, do Correio de Minas

Irp"" - \ -jf*^ íll^SPT' Y """ ' ' '—,' -' ^IBji^jjj^tr^TR^V ~-^'f;^ * '-"/' "* "' ' ' 'l ;;:Sffi'^?SSWs|Bi?^^^ :i'-.-- * .j.:-1,'''^-:.-"^"---.'?!- V. 77:.. ¦-•-:'V..:,- v'~7'

7

AMO XLI - Numero 193 tmú ÃeFóm, sexta fcirã, 16 de acosto de 1907ísiümtum

Anno . ¦;Semestre

24S00014$000

Ntimero do dia — 100 réisÍUrazado — 200 réis

yt^Si^í-islS-t. __

H -V. v . . t1 J .« ii '¦ ' ' &¦¦ "A [»

ÜY Ye^ÍOÍKS»

Minas Geraes ^- JESfaàSICiASSIGMTÜM

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F-UNtJAbÒ E«- 1866 -• PUb£iCÀ%ã1Í) lfaAl4_l-V

lii ACÇÃO E OFFICINAS: 144, Rua Direita, 144 Ifl fi^itií. >.f V"

Telephone, 41 — Endereço telegraphico: PHAROLDirector: J. Canuto de Figueiredo Í:ÜÍ

Numero do dià — 100 réisAtracado -=> SOO réis

tREDAÇÇÃO E OFFICINAS: 144, Rua Direita, Í4áAí II'1'" I

''''n l if'¦ ¦'¦ ; i M. A' ** ¦ - l>. - j.Telej,hone, 41 — Endereço telegraphico: PHAROL

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«4ioaium

samasaassE

ANNUNQIOS lSPEGíAIíB

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RUA DIREITA N. SO

ESTABELECIMENTO-HYUROELECTROTHERAPICO

PHARMACIA E DROGARIAGRANADO— Um dos primei-ros estabelecimentos no genero, da Aa"«erica do Sul — Ru;-.Primeiro de Març©, 12.—RIO

Entrevii^ta importante

entre • sr. èv. Presiáeüe dé EsU__ e o director -O tlliUl

propagandas. d« eaíé «orno dèvfc sei» fcit»—Dft»lhfes

F&NKUS r. cura rápida e emhoras da Grippe, influenza,(•resfriamento — PharmaciaMartins, Rua da Quitanda. 59Rio de Janeiro.

O ALLIUM SATIVÜM — de JCoelho,Barbosa& C—cura in-Suenza, constipações e infec-ções grippaes—rua da Quitan-áa 74 F.—Rio de Janeiro.

A CASA PARIS — (alfaiataria)«sontinua a vander roupas parakorbens, rapazes e creançaspor preços baratissimos—Pereira & Irmãos — rua dos An-dradas, 97.—Rio de Janeiro.

AS PÍLULAS DE CAFERANAde Abreu Sobrinho (largo daLapa, 6) são infalliveis na curadas febres palustres, sezões.

© DR- A. AG¥IAR-Com 20 an-nos de pratica das moléstia:-nervosas, das senhoras e beriberi, d*á consultas das 7 á-ii horas da manhã, á lua Diraita fi- $•, onde t&mbem attende a chamados. Estabelecimento Hydro-Electrothera-pico.

COLLEGIO MALTA-Para menjnas> _ Directora, Carlok.Malta.—Rua Direita, 80—Juizde Fera.

Dr Eduardo de Menezes,medico—Moiestias de senhoras,do larynge, ouvidos e fossasnasaes.—Juiz de Fora—Rua Direita, 78 (Passos).

IÍAS E SOUSRegressou hontem da fazendc-

da Pedra Branca, acompanhadodesüadÍ3tinctacotlsorte,a exma.

sra. d. Maria do Carmo Brandi

Figueiredo, completamente res-

tabelecidade seus incommodos,o nosso presado director e amigodr. Canuto de Figueiredo. Emsua companhia vieram suas in-

terassantes filhinhas Geni e Chi-

quita.A* digna senhora nossas res-

peitosas felicitações.

Festa de 8. Rogue,Devido ao máo tempo ficaram

transferidos para o próximo do-mingo os festejos que se deviamrealizar hoje em homenagem aS. Roque, continuando, porém,ate aquelle dia, as novenas quese estão realizando na ca peitedeste santo, á rua Gratidão.

EíTectua-se a 26 do corrente, a1 hora da tarde, uma assembléageral ordinária da CompanhiaMineira de Electricidade.

Em S. Pedro de Alcântara devia ter se effectuado hontem afesta de N. S. da Gloria, havendoalvorada, missa soiemne ás 11horas, pregação ao evangelhopelo rev. padre Hermogenes doCarmo, e á tarde, procissão eTc-Deum laudamos.

Minorados os fretes ferrovia-; rias, feito o jogo intelligente das

tarifas aduaneiras, estabelecidoo credito agriecla de modo per-manente e satisfactorio, comocogitam ps Governos da Uniãoe de Minas, decla<*ou-nos o digoo sr. dr Presidente do Estado,os syndicatos, as associações de

propaganda poderão agir—sem§-randes capitães, gozando dosfavores a que já nos referimos.;«. saber: 25 % ou um quarto emdinheiro do valor do café com

que tenham de operar, a titulode adiantamento por parte doEstado; reembülío integral dasobretaxa dos tres francos; res-tüuição de 2 •/. do imposto deexpuríação e um prêmio emmoada corrente por kilo de café

que for collocado nos mercadosextrangeiros.

E' visto que os nossos syndi-calos de propaganda, notou osr. dr. João Pinheiro, não po-derão nem deverão enfrentarcom os ricos especuladores ounegociantes om grosso de café.O café entra nos portos extrau

geiros sem embaraços fiscaesde espécie alguma, dando-se-lhe por isso no Havre, Hambur

gõ, etc. o nome de caíè—portofranco.

Ahi ha os ricos especuladoreeque fazem os chamados nego-cios de café papal, que se liquidam nos prasos pelo pagamentoem dinheiro das difíerenças apu.radas entre as compras e vendas.não figurando nessas transaçõesum grão de café.

Ao lado dessas figuras envol-

vidas em puras especulações,existem os grandes negociante^-

que se entregam ao commercioreal do café, dos quaes são in-

termediarios os nossos chama-dos exportadores. São os gran-des commerciantes que, rece-

bendo o café de seus agentes, e

conhecendo o gosto e as preferencias das varias praças con-

suoiidoras, preparam o café,

dando-lhe as cores de accordo

com as exigências de sua fre

guezia.E3t9,porsuavez,formãn-do a classe dos chamados espe-ciarios, vai mercar o produetocom torradores, donos de bo-

tequim, etc.Ha de fazer-se nossa propa-

ganda entre os especiarios e dc-

nos de botequim e no seio das

familias por meio de repre

sentantes do syodicato—nãodirectores.masque sejam dimiasi-veis ad nutum da'administraçãodeante da menor incorrecção esub-tituidos por uma coMimuni-cação teiegraphica,segundo pro-cedem as companhias extrangei-ras aqui estabelecidas.

Não convém que a gerenciaseja confiada a um director,

cuja destituição dependerá da

assembléa dos sócios1, exigindo

perda de tempo em caso que,

por sua natureza mercantil e

por" suas condições especiaes,requer celeridade.

Os encarregados da propagan-da, pois, irão entender-se com

os donos de botequins, com osespeciarios; irão ao centro dasfamilias. Mostrarão o café em

gião, puro—sem coloridos ar-tificiaes: torral-o ão, moendo.oe, depois numa das pequenasmachinas apropriadas, coarão ocafé* dando-o a bebsr. Em se-

guida indicarão a procedênciada mercadoria, seu proço e ologar onde poderá ser obtida.

Este trabalho, ponderou o sr.dr. João Pinheiro, practicadocom constância e dedicação hade acabar por divulgar o conhecimento e uso do café, augmentando-se, portanto, o consumo.

Eis em symthsse ò qüe se di-

gnou de declarar ao nosso dire-ctor o exm. sr. dr. João Pinlâei-ro, a quem agradecemos as attenções e delicadezas que aomesmo foram dispensadas e oserviço publico que com estaentrevista acaba de prestar.

Sr. pharmaceutico A. Halfeld.O sen ELIXIR EUPEPTICO cor-

reaponde perfeitamente á minha confiança e doa-lhe 08 mena sinceros pa-rsbens por aqnelle preparado.

Experimentei-o em umá meninaenja falta de appetite e irregularidadesdas digestões chegavam a me preoc-cnpar.

Deu se admiravelmente com elle,

qne, além de tudo, tomava com pra-zer e reclamava, si acaso o esqueciam.

A persistência até hoje do resultadoobtido, o qne sobremodo recommenda a efficacia dè seu preparado, dis-

pènsá-mede pedir-lhe o favor do en-viár-mé mais alguns vidros. »

S. Paulo, 15 de março de 1906.—Dr Gama Cerqueira

213

"Recebemos os Metrôs Religio-sos, versos do sr.Soares dos San-tos, poeta,que ao apparecer fo>muito louvado p^-la critica.Aindaagora, com os Metros Religio-*os, collectanea de versos pios,foi bem recebido por todos.

Vamos ler o livro, que pelotrabalho artístico de feitura ma-teria), nos causou esplendidaimpressão.

Os nossos agradecimentos pe-ia offerta.

O sr. dr. Victor Amaral deputadoá Câmara Federal p-doPa-raná, reuniu em folheto òs seu-discursos e projectos sobre aeducação agrícola.

Assumpto de importância in-contestável e de actualidade,merecem louvores todos os es-forços què em prol da cau.-«aagrícola os homens trabalhadores evidenciam no louvável in-tento de levantar a agricultura.

Agradecemos a nptima offertaü levamos ao dr. Vtctor os nos->:os parabéns pdü odu trabalho.

Hojo ( Upende do tempo) ap-IparWierá a Pulga, o tremendo¦ aifinetéqué potahi anda a fisgaros moços,pondo-os no tornique-te da troça.

A Pulga já é um cos'un*ifi dalerra; e como o costume não seabandonacomduaBtrutaseraeia,a Pulga quando apparece é unigosto!

Cá esperamos a colleguinhagraciosa

m i *>• :

O Club Infantil do Natal, niicidade de Passos, neste Estado,associação de crianças travessas,acaba de fundar uma Vibliothecae teve a gentileza de nol-o parti-cipar.

Levamos ás gentis crianças onosso applauso sincero.

Reunião de lavradoresEffectuou-ase hontem, ás 3 1/2

da tari-;, a anuunciada< reuniãodos lavradores.

Compareceram os srs: dr.Duarte de Abreu, dr. José Ma-riano, dr Christovam PereiraNunes,dr José Cesario Montei-roda Silva,major Soli.noBraga,dr. Souza Brandão, coronel Josué Leite Ribeiro, coronel Araujo Porto, presidente da Câmarade Cataguazes,dr José JoaquimM de Andrade, coronel AntônioBernardino Monteiro de:Barros,coronel Pedro P.Rodrigues Vai-le, coronel Belfort Arantes, dr.Cândido Tostes, dr. ArmandoRibeiro de Castro, dr. Canutode Figueiredo, desta folha. Estevam de Oliveira do Correio deMinas, Franklin Jenz, áo Jornaldo Commerêio, Eugeniu T. LeiteJúnior, dr. Agenor TeixeiraLeite, dr. Oscar Vidal, capitãoBalbino Pereira do Nascimento,coronel Francisco de Paula Al-meida, capitão Aibe.rto Passo>,ir. Christovam Malta, MachadoSobrinho, do Correio de Minas

Tomou a palavra o sr. dr. Candido Tostes,que expoz os fini> da•eunião, historiando o seu inicioed-senvolvimento,bem comoavdifficuldades encontradas, dadoo retrahimento e mesmo des-confiança da maioria dos lavra-dores, por demais exploradospelos commissarios.

Tratou-se, então, do fundocom que cada subscriptor con-correria, para a propaganda docafé. ficando estipulada a*quantia de 5:000$ para cada um.

O sr. coronel Araujo Portoexpoz o plano que ouvira do sr.dr^ presidente do Estado, nosentido de auxiliar os syndicato:-de propaganda, explicando odetalhadamente e fazendo re.saltar as suas vantagens.

Disse o sr. coronel Araujo qnfpreferiu, em troca dos 25:000$offerecidos pelo sr. president»do Estado, a quantia de 0:000$annüálméníé, para subvençãode um propagandiáta do cáfé,noextrangeiro, manutenção de umfiscal n Rio, encarregado dedespacho do café, e pagamentode armazenagem da mesmamercadoria, na alfândega extrangeira, até retirada do produeto.

Fazemos votos para o trium-pho completo dá baila iniciativaem tão optimo caminho, caben-do as glorias da idéa a quem dedireito.

PMBEiPIáTABES DOnSAIi

Observam-.se em alguns ca-sos symptomas para o lado dotrigemio são dores, aberraçéesda'sensibilidade ou anesthesiass alterações do gosto.

Pierret, que insistiu sobreesse grupo de ^ymptomas, osattribue á uma sclerose da me-dulla allnngada, na região do

denota ã extensão da lie*-ão ospi-ih d alériidoslimitesolrdinariqs,

Os Vinhos da Casa Mendes(ma Direita, 110) são conservados em uma adega apropriada,onde se encontram mais de ceiovariedades.

I) Pliati» li tei «ite t¦ * - ... -7- 7-. --¦':¦.• -Ai.

••ti

Romance a Ia minute, de costumes da terra,

original de Cláudio d'Éste, Mario Lòtua e Lúcio

d'Álva.—IHuátraçSo pelo espiriío invocado de

•Jfostavo Doré.

*^ O Carreio da Manhã, dehontem, publicou um telegram-má desta cidade, dizendo que,para construcçâo de matadourofoi apresentada proposta pelosr. Ejerezas Garcia.

Quem será?

A iH-uminação publica fezhonteia.uma synalepha no trecho dá rua Direita entre ás daImperatriz e Ralfeld, não funccionando também aíguma.s Iampadas nessa ultima rua e na doCommercio.

Foi transmitüdo o seguintetelegramma?

«Presidente Estado -Lavradores reunidos, zona Pi^u pedemV. Èí. interpor bons ofíioiós pre-sidente companhia E. F. Juiz deFora e Piau. afim de reduzir fre-tes do café, a exemplo do quefez a Cen trai.»

iist»hele*ii men to

HYDRfl-ELEGTROTHERfO dr.A.Aguiar, com longa

practica das moléstias dosystema nervoso, tendo fi-xado residência nesta cida-de, dá consâltas todos osdias, das 7 ás 9 horas da ma-nhã, nesse estabelecimento(á rua Direita n°. 80) e faz to-das as applicações sobre ele-ctrotherapia e hydrothera-pia.

núcleo inferior do nérvodoquinto par.

Quanto aos nervos bulba-res, são todos afíectados cemexeepção do auditivo; entretan-to, Friedreich observou diver-sas vezes uma verdadeira ataxiaverbal e a desordem da articu-lação era de tal ordem, que apalavra muito se compromette-ra, aponto de se tornar inintel-ligivel.

As funcçies genitaes apre-sentam perturbações tanto maisinteressantes quanto podem seros phenomenos iniciaes e pre-monitores da moléstia.Essas perturbações são-de duas

ordens: 1) Ora, e é o caso maisnormal, ha spormatorrhéa semdesejo, sem erecção nem seu-sações voluptuosas fanaphro-disia); 2) ora, existe uma exci-taçàò génesicá mais oü menosforte, a qual se traduz por ere-cções persistentes, rapidez nocoito e poluçèes nocturuas.(Trousseau).

Essas desordens resultam daalteração do centro genito—es-pinhal, que é um dos primeirospontos affectados; por isso não éraro apparecer a dy-uria até áretenção de urinas e uma con-s.tipação por tal modo opinaz,que a a acção -dos purgativos étotalmente nulla ou muito retentada.

Em seguida a essas desordensou primitivamente observam-se também accidentes da para-iysiavesico rectal; mas, são, d<-ordinário"; pouco notados, e sónos períodos últimos da mole^-tia é que a paralysia torna-setão completa como nas affecções chronicas da medulla.

As relações intimas do symj.»athicocoraa medulla dão couIa e explicam os symptomasgastro intestinaes, (1) que sãoobservados em certo numero dedoentes: são as vomiturações..u vômitos incoerciveis, dorescardialgicas,e, excepeionalmen>:e,adiarrhéa.

Esseg phenomenos lôm istode notável, que vêm vulgarmen-te soba fôrma de accessos, coiucidentes com uma exasperaçãodas dores fulgurantes.

Devemos assimilar a essesiccessosdegastralgia as doresrenaes, assigntladas pelo dr.Renaud sob a denominação decrises nephreticas; são paroxis-moi> dolorosos análogos á eólicanephretica, mas que delia diffe-rem pelasua maior duração, pelavolta mais freqüente e, sobretu-do, pela ausência de qualqu- ralteração qualitativa da urina.

As perturbações visqeraes doTabes podem se assestar sobreo apparelho respiratório e se ma-nifestarporaccessosíZe tosse convulsiva com dyspnéa e dyspha-gia, como Féiéal e Martin o observaram.

Emfim, importa ainda notarque em um caso observado po:Jean, encontrou se na autópsiauma atrophia do pneumogas-trieo e do recorrente do lado esquerdo; a doente tivera acces-sos de tosse suffucante; essesaccessos sobrevinham esponta-neamente ou por oceasião dadeglutição, coincidiam com respirações es te rto rosas, com um]»sensação de prurido do pharyoge e com dysphagia. (2)

Os symptomas trophicos sãorelativamente raros e, .á excepção das arthropathias, são tar-dios.

A atrophia degenerativa dosmúsculos, que se não deve con-fundir com a diminuiça > de vo-lume por emaciação, é ext^anhaá ymptomatologia do Tabes,quando se a observa, sqa des-tribuição, nada apresenta de re-guiar; é uma complicação, que

d da Ilesaites ojrdi

provavelmente para às pontaspardas anteriores.

As erupções cutâneas, as es-charas são raras.

As arthropathias (3) assigma-lados por Charcot são, pelo emvez, um phenomeno relativa-mente precoce, ellas podem ap-parecer no periodo inicial oudurante o periodo de estada.

Esse syrnptoma, que tem umapparecimento súbito, é cara-eterisado por uma tumefacção,que se estende á totalidade ouquasi totalidade do inembro;depois, ella se localisa jao nivelde uma articulação, sem febre,nem dôr nem rubor; entretanto,por exeepção, Boucháíd e Jac-coud observaram essjes tresphenomenos reunidos,ep doen-tes seus.

Essa manifestação Eirticularíesapparece no fim de algumassemanas, ou persiste e vae atéás desordens permanentes dajunta.

Devem sér assimiladois a es-ses accidentes a fragilidadeanormal dos ossos, que deve serattribuida á uma osteite rarift-cante.

Até hoje não ha um agenteinterno seguro para a cura doTabes.

Tudo se tem empregado e tu-io tem falhado, donde a verda-de do brocardo de Romberg,aesse sentido.'

A belladona, o sulfato deatropina, o bremureto de potas-sio, o bromureto de camphora,u.ópio, o meimendo, o chloro-formio, a veratrina, o ioduretode potássio,o nitrato de prata, aessência deterebenthina,o phos-phoro,o mercúrio,tudo isso temsido aconselhado, empregado edbandonado,porque tudo falhou

A hydrêtherapiae a electri-cidade -ão, na realidade, os melhores meios de tratamento des-*a moléstia, segundo Remack,B- nedickt, Duval, Materne, Be-ni-Barde e Jaccud. (4)

(Continua)Dr. A. Aguiar

"AU €1 AliT-US(Ã Líncoln Gomíde)

(3) Charcot. Algumas arthropathias,que parecem depender do cérebro ou damedulla. Areh. d« Pbysiologia. 1^68.

(4) Jaccoad. Pathologia internai. 18SÍ.

•Primiiros versos*Dentro em poucos dias entra

>á para o prólo o primeiroilivrode poesias do apreciado belleinsta Machado Sobrinho. 1

O livro, que será impressoem elegante formato, con tei áduzentas paginas, e trará, águiza de prefacio, um soneto doconhecido litterato Antônio Sal-les.

Os Primeiros versos, repletosde bellezas de forma e versossonoros, serão o attestado va-lioso da fogosa e ardente imagi-nação de Machado Sobrinho ede que a poesia ainda possueamestrados cultores.

Abaixo destacamos uns tercetos inéditos do livro, que pos-súe trabalhos de subido laborcomo Cântico de dor e outros.

Eil-os:MAR E PENSAMENTO

IContaram-mo que aquella Viôa velhi'

nha, quo mora- ali á direita, de cabelloitbrancos como á neve e de olhes1 triite?como-o lenço roxo qne a acompanha,«braça aemprò «• oakíriko, quando Ustfclhe dá cartas do neto querido, o moço

que vív«i iòriga dós seus iffecto» dè ivócarinhosa, ha m»itdé annos já, o de qnemella ie n5o esqueço um sé momento...

Adorável velhinha! Eu admiro «asaedificante mauiiaataç-o da grãndéé- datua alma de mâe!... Nesse abraço,- «uètu dás, eu íéio as palavras—gratidão e

sinceridade!...II

Sim! O oarthiro s para a terna ?•-linha de olhos tristes e de cab_llos na-vados, o mensageiro da alegria do senlar... E' eile o tlàermometro que marcaas agitadas ou vagarosas pulsações do

seu coraçSo — um coração experimem-tado e desfibrado por diversas vezes ...

lãO despretensioso estafeta do mem

bairro se «hama Bweho. E' realmente,para a velhilha, qu» mor* ali a direita,um boji, um homem correoto e digno,

que ella estima e por cuja existemeiáfas votos mui sinceros...

IVHontem, á hora regulamentar, elle su-

biu a rua Direita carregado de cartas, dè

jornaes e de impressos...Parou defronte da casa da boa velhinha

e atirou pela janella a dentro a «cborbo-leta negta»— uma carta tarjada, symbo-Usando o luto...

VDesta vez, os vizinhos observaram que

o estateta nâo se foz annunciado, pfofe-rindo, com todas as forças dos seus pul-mõ»s, a palavra Có -rrei—a, como é dasen habito, e nem quiz esperar pela vin-da da destinatária da missiva lutuosá,a boa velhinha, que o abraçava e o aben-

coava sempre q»e elle lhè dàvã cartasdo neto querido, talvez para lhe recom-pensar assim o trabalho...

Ti

Carta maldicta! Laconicamente dizia-lhe que o neto — enlevo de aua.alma,creatura a quem ella amava,tanto quantonoa é possível amar a alguém, o na qualdepositava todas ss suas ésperanças—ha-via morrido em um hospital...

Desde esse dia, o estafeta passa semparar defronte de sua porta, para deixarahi cartas portadoras de boas ou de másno vas... A boa velhinha já não o esperamais e nem lho guarda o abraço costu-meiro...

Hoje—eu o digo aqui muito á puri-dade a bôa velhinha, que mora ali ádireita, de cabellos brancos como aneve e de olhos tristes como o lençoroxo que a acompanha, odeia o des-

pratencioso cauteibo que continua ase chamar Büeso para uns e Mi«i paraella...

YD*' esditos.i e santa Velhinha! Gomo sè

parece com a tua a minha sorte!...Um dia, entrou-me pela janella a

dentro a «borboleta negra»—uma cartainesqueeirel, muito feia e muito perver-sa, cujo assumpto desfez todas as minhasillusõ8s, rouhando-me a ultima espe-rança'...

Eu também, como tu, não esperareinunca mais o CAHTKmo do nosso bairro,esse homem impassível «V álviçáreiro,que distribuo alegkias e pezabes, em-bora so chams BcEXOa ¦.

Peiremetadolprestadascütobidá

«xmjmstep jfo£Íaf|

"Fèderaes'aB"io foram.

„ js Depu-iliorinsçies

pélá commissão in-de inspeccionar-. os

correios dO Sul da RepiiBlicajiti-formações essas que devem ser-'vir de bãáe â projéctádá rfefbr-rhã. -

A commissão que acaba dedeixar este Estado, ena brevesdiaà apresentará circúmstáncia-do relatório., dando çpntá dasinspeçções procedidasinás.diver-sas administrações dos correios.

Chuva damninha,Chava miudinha,Que pões na minhaAlma a anciedade;N,ão caias mais,GÍue afundar váèsNoslamaçaesToda a cidade!

IICessa, já basta,Que toda a castaDe barro é pastaDe lodo e lama;Cessa, senão,Perco à noçãoDá dtnbulaçãoPresd na câiiid.

úiChuva dámninhà,Chuva miudinha,Qüe pões na rtiihhàAlma á áncièdadfe;Não caias mais*Que afundar váèsNos lamáçáeá "

;Toda á cidade YY

Cláudio d'Esle

Autorizou-sê á directoria daEstrada de Ferro Central doBrasil a providenciar no sen-tido de serem transportadosgratuitamente áté BelloHorizon«»te os productos destinados áEsposição Nacional de 1908, queforem apresentados a despachonas estações daquella estrada,ná zona deste Estado, e ende-recados ao presidente da com-missão encarregada pelo go-verno de promover aconcur-rencia dos produetores a estecertame.

—Idêntica autorização, foifeita ao director da Estradade Ferro Oeste de Minas.

"T-

A c.n.. no RioSão Diogo-üintes

Por sobre a crespa e liquida planuraD«i Mar—brame raivoso vento agora !Negreja ! as ondas chocam-se, e na altura

Rihomba tempestade que apavora.'Eol" enfurece; as ondas orescem feiasE retumbantes perdem-se mar fora '

De longes praias turbilhões de areiasSobem !...E águas, e areias, e ar, e ventoSâo da procella, agora, outras cadeias:. .

Esta é a forma que toma o pensamento,Que nâo conhece leis, nem resistência,Quando quer desvendar, febril e att^nto,

Os insondaveis themas da Existencial!...

Ninguém deve comprar ivi-nhos sém consultar os preçosna Casa Mendes, rua Direita,110.

CAPITULO VI

—Então, John ? - falou o chefe, emquanto o jpglézi bebedocomo uma cabra, os olhos vagamente fincados na fib&.alvacenta emonótona da cídaáè, átnorrêfás faídas _$ motaíánhaí, escavacavano ceretótf osí uilimós íámpeíos deuma rètoniscênciá recalcitran»te

_ iok í—tornou,mollengo,—o inglez borracho.—Tirei do boi-so o retrato defheobaldo...Mal, porém, fitei os dous, que chega.vam de bonde, estremeci...Veiu-me cá um presentimento

0 iriglez o fleugmatico John, estarrecera ante o. sóí)r'oíáó'

Terminou hontem o praso pára pagamento,sem multa.doim-posto territorial.

earregado do chefe. Correu um frêmito de terror pela espinhadorsal dos presentes...—Ent-áO, John?

—Emquanto me desimbnia dás'scistrías7(|ue ãe chofre seapossavam dè meu cérebro, o bonde regressava á cidade...

—Depois?—Tomei um carro que por ali andava... Chego ao parque de

Mariano... Lá estavam elles... PorSátanaz! que bella mesa, quebanquete!

—Aoh!—fizeram os inglezes, num gesto largo, abrangendo ohorizonte vasto, a bocea muito aberta...

—Anda, John! ú~-Emais nadai... ;:—Mais nada?—Sim... O bojo de uma nymphéa os guardou, á sombra dos

arvoredos, no profundo das águas...—Marchar .'—ordenouo chefe.Rápidos, leslos, os inglezes, de um salto, correcto^apru-

maratu os corpos magros e ossudos. Começou a descida...No horizonte o. sol agonizava fluindo ouro e carmira...

CAPITULO VIIÁ". noite, na sala dá redacção do Pharol^ émquahto a luz*ele^

(1) Delamlire, Desordeas gástricas naataxia locomotora.

(2) Krissaber.ataxia.

Rpasmos laryxgâos na

A Gamara dos Deputados Fe-deraes.approvou as emendas doSenado ao projecto que suppri-me o cargo de presidente e vice

! presidente da Caixa de Conver-sãoecrea o cargo de director,com o vencimento que perceieo vice-presidente.

No Entreposto deregularam hontem os segiiureços:Rez jÈ$40Carrieiro .... I^t50#Suino 1-1100

OGaféRIO, 14O café correu a 5$20© sobre o

typo 7 americano, com o euro-peu a 5$400, tendo-se feehado9 000saccas, mas ficando omer»cado apenas sustentado.

1

mv;A

Heitor Victor

O «Ec.ho de Paris» voltou p.tratar ante-hontem dos homense das coisas do Brasil.

A propósito da recente con-decoração feita pelo governofraneez da grande legião dehonra ao iliustre engenheirobrasileiro dr. Teixeira Soares, o«Eeho» salienta á importânciadeste facto pela raridade comque a cruz daquella legião é con-cedida a extrangeiros.

Nesse mesmo artigo, fála-s?da estrada.de ferro S. Paulo aCuyabá e o jornal parisiense dizque será uma satisfação e umahonra para a França econômicao facto de haver contribuido pecuniariamente para esta obrade engrandecimento do Brasil.

ctrica faiscava, o Antunes, de perna cruzada, os mãos pejadasde enveloppes multicores, sorria satisfeito, apresentando o resul-

Vinhos.E1 enorme o sortimentode vinhos da casa Mendes. RuaDireita, "110. Preços l»aratissi-mos.

... . •-•£'

à exportação da góíhma ara-bica, do Egypto, foi, ena 1905,de 8 838 433 kilos eem 1906 de7 6*89 940.

De gaóla abortaO depntadò Arge-

miro lieeeide Costa,na sessão de 5 deagosto, agradeceu aeeleitorado á sua «lei-ção.

(Noticia)

Nião ! meu liezendo! Tu não fqste eleito 1Digo que foste nõmeiado / E digoQue os teus còüagas, como ia, amigo,Bão deputados sem entrar no pleito. iPr'à falar â verdade, ao mundo deitoO verbo e clamo : «nào!» Sem inimiga)Ser dos (àú«que lã estão, é assiui con-

BÍE°i Desabafar as magúàs do meu peite .'

Argemiro Iiezende, que és dã Costa,Nào fales mais ! O eleitorado gostaDe ver os deputados caladinhos,

Uurchos. votando de t«utico baixo,E ató mesmo servindo de capachoPará es. chefe tes o para os padrinhos i

'¦YY--V >iv-7'i .¦:'--¦ A'' ¦' ¦' ¦

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Zé Prudoncio

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tado de seu trabalho diurno, o Cláudio d'Este divertia-se a enamorar um calunga do Phantasma e o M.ario Lotus bufava sua-regíío, coth o Góry, áíevér uma súcia de prov<as.

Entrou, correndo quasi, o:Sáint-Clair Machado, gordo e ro-sado, os olhos tora" das orbita?, fuzilando, transfigurado:

-Um horror I Um horror l Phantasmas,duendés,espèctros!— Q;ue ha, então ?

. —O parque de Mariano... Ah, vocês nao sabem ? Não ? Umhorror l

—Mas que ha, homem de Deus ?—Ouçam lá: vinha de bopde,. a toda velocidade, quando^ àò .

chegar emfrenteao Parque de Mariano, vi cousas éxtraordíriá-rias... O lago em chammas, q fogo avançando para os cóqfiieirÓs,para todo o lado... FpgOo fatüos...

—Só isso? ik—Acham pouco ?Cláudio d'Este, n'utn largo bocejo, o charuto estrangulado

entre oindex e o médio, murmurou:—Qual, o que 1 é para figurar tio Phantasma da meia noite,

mas não pega ! .O Saint-Glair bufou e rodou nos calcanhares. O Lotu3 sorriu-

se, o Autunes deSiencruzoú a perna e o Çory bateu para o circoSpinelli... Y

\CMnth}úa}.

Charutos POOCK & C..~r.fr- a ¦-*.¦-

DLAS CARDOSO & C.

Juiz de Fora

CASA. CLAUSEM

ae

Bio de Janeiro

áam Cerveja imericana-ãaaiágÊáráâàiiãaàâsiaaia»»^^

CLAUSENMO D* JANEIRO 5 MINUTOS"

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y - •¦ '-¦'.-.'¦

M arãviínòséí prepáfátírj para

püdiérrque é feito éirhõ mirfiítò'ií

Ha 0 qusiidades a; SOO reis cada lata.

- ¦ -7-7.Y7:¦-.-¦- :- ¦ ¦,:--7'-----i:

*:.¦¦¦,,:¦—_-_^il'-. . ..- ;

Page 2: inspeçções por PÉmemoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1907_00193.pdf · 2012-10-03 · meida, capitão Aibe.rto Passo>, ir. Christovam Malta, Machado Sobrinho, do Correio de Minas

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C;> t>~~* ^egc jg... ;®^. .*£. _!*_>

de todos os estomachieosUTRO COM ELIJ RIVALIZA

epositarios

HAIEEI n E' ° melhorALl ELV N E N H u M

DIGESTIVO PODEROSO E COMPLETO(no Rio de Janeiro: Araújo Freitas & Cornp.e Godoy Fernandes & Paiva

em S. Paulo: Baruel & Gomp.Veienos do corpo hnmtno

Com o nariz choroso, as mãostiritan.es, o cérebro vasio, eis-nos a encher tiras, a torturar atinta Steptiéns, desconsolada-mente encarapitados n'uma ca-deira.

Novidades corno lama (na guer-ra como na guerra) saltam d'a-qui, d'àli, decolai incipientesumas, outras valorosas e quixo-tescas: ao lado de Sancho Pançao perfil esguio e elegante de d.

Nesse c;.so, o divorcio seria a_. oi t» _. asphy__i& da humanidade em,

- 0i>r„ef1or C\ Bo0l.cha.r' s°- ¦ um mar de vícios, e a sociedade}cio da Academia de Sciencias de „QC,nanta „5f_ „,Q„_Q 0_ «nHoa _•«!Pariz, publicou um livro acercados venenos do corpo humano,queattrahiu desde logo a atten-caode todos os estudiosos. , ,"

Othema é interessa nte e a lei- mado «ímraoralidade.tura do livro ainda mais, porque'. Na verdade, á peior do que.por ella o homem fica sabendo ISS° _- _T . ._ . .-;que consome e produz quanti-1 O üongresso Nacional, sv qui- do

O seu embarque foi muito con-corrido.

nascente não veria as ondas do j MO, 15

dilúvio. Es. tiveram hoje fechadas todasA mesma escriptora indigna-. &s repartições puhlieas dcsla ca-

se por ter sido o divorcio cha-jpj^a]

RIO, ISCum o brilhantismo ços tu noa-

realizaram*sc kojé os feste-dade enorme de venenos vio- ;jer, pode instituir

^« f^^;J; :jo3em honra á Assumpto de N.lêhtissimos: Os Venenos sao in-.fícza na terra de bania Cruz,:-»troduzidos no organismo com os Pôde decretar a dissolução do |

b-nhora.alimentos. A carne, por exem- casamento civil porque eum| A\- ti horas da manha, naolo, é venenosa pelas elevadas contracto. fes. _a d"ã Glorio, houye miss.i

E os amigos dos divórcios, si' canlad;,,, ..mcv.ndo o conego dr.tanto alcançarem, podem rejubilar-se.

Juan Tenorio dependurado n uma flauta gemedora.E'assim o Kioses de potassa que contem.n-undo^-Sssimavidarao lado|0 sangue tem em ü.ssoluçaode um Paletot magnificamcntel matérias tóxicas, .porque rece-

talhado, um frack pelo avesso, be os venenos dos tóxicos quer de ilniiápe desassimilam das putreta-üm sapato de dentes

branca, rindo desbragadamen-te...

E...—o caminho iasahindoer-rado nesta travessia aziaga...Acordamos a tempo, todavia, ecá trazemos a ovelha ao aprisco--consoante a velha e consolida-da phrase destes Brasis de éter-na primavera...

A chuva, sabem ? Magnífica,estupenda,archi-pedalesca! Pio-riu a natureza sempre garrida,botou vida no seio das sementes,embuçouàs montanhas com ex-travagahtès capuzes de arminho,trouxe constipações, fez muitamoça bonita andar aos saltinhos,com as saias agarradas aos cie-dos dejaspe e cor. 1 (para nãoperder vasa), borrifou as ruas,us telhados e desencavou o som-no dando um contra vapor nobarometro...

Foi pouco ? Pode ser que fos-se,- mas foi bom... e barato : nãoprecisou do imposto do sello !

A alfândega... Sim... os mile rão sabemos quantos contos,vão ser arrendados... Dizem unsque é para inglez ver, e outrosque é para ò per de inglez, eainda outros, que é paia umafabrica de pós de sapato! Ora,essal o caso nao deixa de seroriginal... e alfandegário!

*

A reunião de lavradores, su-pimpa idéa—é a nota predomi-nante da semana, e assim sen-do. vamos á frente... da chroni-ca ò Ia diable.

O Machado Sobrinho, que éturuna machado na penna quan-do espeta rimas e forgica ma-drigaes, e sobrinho da sorte bi-cuda, está a dar.nma demão noseu livro Primeiros versos, quevão ser umas Primeiras poesiasde mão cheia, tal a quantidadede jóias que guardarão as 200paginas do livro. <í

E cora esta nota alegre: paz ebichas!

Para a consciência dos catholi cos, o matrimônio relLioso

iri CÍÓcçôes intestinaes e das secre \ continuará inviolável, como sa-<_üe3 giandulares. À urina émui-JcramenU. que é: para elles, otissimo venenosa; a bilis 6 um . divorcio, agora defendido com joecupado a tribuna o revmo. re-

FernasidoR .ngel.Comm< morando o dia de hoje

o collegio Diocesano realizouuma conferência campal, !e

ãdepi d-

UO YÂDIS, DOMINE?

veneno violento. Em dois dias? tanto calor por seuum adulto expelle nas urinas «continuará a ser um adujtenp,quantidade sufficiente de vene-.segundo a doutrina do Envanno para matal-o. 'gelho.

A bilis é seis vezes mais vene- llercu.ano Hortotíòsâ. que a urina. O veneno que jnella se contém, segregado em j24 horas por um adulto, pode imatar quatro homens. Somos jpois um laboratório de venenos jlerriveis

E porque não morremos comuma tal quantidade de materi-as tóxicas no corpo.?

Explica-o oDr. Bouchar com a jmaior clareza. f

E" certo que o homem pode jconsiderar se um receptaculoe jum laboratório de venenos, vis-'to como os recebe cònjühcta-mente com os alimentos e os

demp^odsf-. dr. Júlio Maria.

CAPE'Compra se

d a de.— II '.rd

rátr iz, 7

-«ape*-_-a**--** _flw

roít*. aymo <íe F*-u!.I_t»

< Drsuia-phantastico, extraindo do cole-\ bra romancB do H. SienkieTrice. i

|ACTO III |

Vinícius, a parte para, Chilon. \São fastidiosos os áèus conse-': Ihos O velho nada nos dis..e de j

Inovo. E' então e.sa á tal doutri- i! na deseonhecid-- ?! Toda agente!

qualquer quantiRand & C°, Impe

N. 47_____

mmm soüsâl

Pszom annus hoje:

A e_m_. tra d. Luia* Biancimll-,dipiu e-po?a do sr. Podro I.isncovill.conhecido Iytojrr»pho;

O sr Lóortidà- de Aftsis Pi»to.

fabrica com a d^assimiJa^o |™ JWJgWm&mMmc$ \W"

8 »laJS11-8Sdos tecidos Le com as suas secre, j fM |_^ ? gJ. pAta ^rildnteVosmSobS- WmÊm"Stivo I crates^ão-pregou ? virtude ? O

'dr. Cario. Uim.s, i. O. Kiof_r . , y-:x„..,.b.u--no canal u.B._li.o. ;;queraf!pasa3aé 0 recolhim^n-• mnndoPjnt0) 5n8pector teehnic0d. «.

j to com que a multidão o escuta. ;ain0 serram, o sr. ¦.. injurtoj Busquei o mysterio e encontro a j CaIsimpLcidade, o commum dasij cousas .. IChilon. 1 ~^*r* ° ^-°Part'ram os sri5, Manoel

Cala-te, senhor, por amor aosdeuses. O lyg'0, sem qm. o ve.jamos, pode nos observar. E'verdade que Croton ahi está,mas em todo caso, prudência eprudência

Pedro.Sede bons, pacíficos, equita

il!!!!!!!!!?Temperatura módia 1 _'õ

« _qa__i__a».. 17-0_ mÍDÍ__£>.... l(')'0

Baromeiro de insuíi».... 707.9_ á tarde .... 707.2

Ventos, S muito iracos.Tempo, Encoherto.

'íSlldôSF©

rais. Vial-«_aMJJi31__t--«"

f

A renda arrecadatia nas Al-fandegas, no primeiro semes-tre do corrente anno, excedeuáde igual periodo do ánno passaruo na importância del3i.!-3-_:94_$

Esse total se distribue assim:Mapáos . . . 3.400:865^000Balem ....Maranhão . .Parnahyba . .Fortaleza T . .Natal ....Parahyba(menos)Recife .....Maceió . . .A'*i!cajúBahia ....Victoria . . .Rio dè Janeiro .Santos . . .Paranaguá . .FlorianópolisRioíirande . .

_. io AlegreüruguayanaSsnt'Anüa do Li-

vramenío . .Corumbá . . .

3.5|)7:í 26^000íSlj5f434^000175.5230OOOsmMmoúo

5: i68^00018:8400000

70_:fl79J0003O):44^C00

73:70GS0ÜO2.321:446^000

51:102^000lO56-:6370OOüG 7i:_:-W8j0J0

51-3 573000032b:725$000

1 427:71700001.01-fi: 1830000

14O\i340OOO"'S:l530OOO

269.3500000

31.934:9440000Excedente

Apenfis uma Alfândega, W daParnahybK, rendeu menos...181:4340000. \

A diíierença entre a rendai do.pnnieiro semestre dej» correnteanno e a de igual periodo de1905 é. pm favor daquelle, deDO 84S:O5O0OOO.

Abateram-se hontem 10 rezese 7 suinos.

Renda:Direito de malançfi . . . 7S0OOO.EmolumentosAddicionaes de 10% . ¦

-Chegou do Rio o sr.C.irlos Leal.

Lamarca e Joié daâilya Coelho.—Está na cidade o sr. c _ ronol Antônio

Bernardino Monteiro de BaTroo.

LOTERIA'

tivos, moderados e desp-ezaiásESTADO DE MINAS GERAES

.,Vr,,,_.£._ . hri- ,.. t. nt-.. n.-i< Nn (Bm baneficio da Santa Casa de Mise-riquezas, cheia cie tentações, «o r.^0Td]x de 0mo Pret0) concedida porgflQOOlmeio do oiro exiate o crimesleOO ínão Para alcançar a tranquilida

1 de nesta vida, masTotal

Jei n. 361 de 10 do setembro de 1903).i Concessionário :

Para Viver- j _Q E8taáo dtí Minas Geraes.94SG00 ides- depois da morte, gloriosa-1

imnnfa _v._i. nu monlo ím-i f"hrit;(n \ Cií mente,eternamente em Chrislo \ Contractantb :

A m(AO DR.

IÍ0.I.Í :P

J. Canuto)

Vinícius. !Estou t*gora schando differen- {

| te a doutrma do velho da dos cy-1í nicos, dos estoicos e outros phi-|

Agi ta-se.78

novamente no Rio \ losophos. O velho fala na im-de Janeiro a questão do divor Imortalidade... nas recompensascio, tão aptipathica á grande [futuras...maioria do povo brasileiro. ) Peoro

Não são poucos os propugna- [ Urge amara virtude e a verdores dessa medida: no Institu-Idade por amor deilus próprias:toda Ordem dos Advogados eja virtude pela virtude.a v.; dade -77,

-O Commendadòr Eugênio Fontainha.Kxtracção n. 3S1 — do plano D

Em 15 de agosto de 1907.NUMERO PREMIADO :

cederei á cobrança executiva nafó; ma das ordene geraes da Se-creta.ia.

Também procederei executi-vãmente à cobrança de todo eqncilquoroutrod! bito fiscal,cujopagamento não fôr cffectuadoaté 31 do corrente.

Na collectoria desta cidade,serei.de 13 do corrente em dian-t*-. encont'xdo em todos cs di?<sutei.. dai-10 horas da manhã ásida lorde

Juiz de Fér:', 10 de Agosto de1007.

O tri.! _tor da Fazenda, omoomn.i-í-ãn e-sppcial,- FranciscoSiãres Alvim Machado.

N. 89.

CJoyis de Ke_-er_de «lAf/uaribe

CIRUnGlAO DENTISTA

f)ip.omad(> pe!'i Faculdí-de|iè Meííkín.-r do Rio tíe Janeiro,tem seu consultoria aberto to--io^ oe dia': úteis' dss 8 áé 10 dáím-nlvi e das 12 às 4 da t». de,aru Dir«it;_ 142 (Sobrado).

Àttenue a ch-smados para foradà çs.dr.fie.

N. «7

ÍJííneo «lo Gr*edi-0 f^eal d©M}nas Gcr*es

ASSEMBLÉA GEnAL

Convido os ers. Rcçionistas a>e rennitera no dia31 dncórrtn-i.f,á: 11 horas da manha.mi ;.édesocial, em assembléa geral parao prestação de contas da directo-ria, eleição de nm director e docon eltio fiscaleseussupplentes.

Juiz de Fora, 14 de Agosto dei907.

Àpriffio Ribeiro de OliveiraN. 93 3-1

-___â__^^^Kti»w-_»- ¦

on-i-i-i-l-.a Mineir» de E*_.."tricidiede

Convido os srs. accionistas asé*retinirepa em assembléa geral ordinária, no dia 26 do cor-rente, a 1 hora da tarde, no aalão do Banco de Credito Real deMinas-Geraes, afim de toma-rem conhecimento do relatórioe contas relativas ao anno _ociai findo a 30 de Junho, e paraeleição do con .elho fiscal e supplentes.

Juiz de Fora, 10 de Agosto de1907.

Dr. Azarias de AndradeN.SS

il lii illiN. H

APPROXIMAÇOES :477 • 479

TERMINAÇÕES78, 79 e 80.

2C0Í000

1ÓS0CO

ÍO$0GOna imprensa tem surgido va-lentes defensores da idéa.

Ante o silencio dos catholicos,pode parecer que a Egreja,tacitamente resignada, acceitamais essa reforma que um pe-

•tnutt- -^-<- *-.__«--

Dr. ___ai_oe3 f3«nçíilves Bar

queno núcleo de pensadores de _seja impor a toda uma naciona- j Poderoso. E' o bem Universal elidade. Porém, tal não se dá, fe- ¦ a Universal verdade ! Que papellizmente.

Temos um parlamento mui-! deuses ? Mas o que também meticor, religiosamente faltando, 'admira óque o Amor seja Uni-onde raros são os catholicos versai...que arriscam uma palavra em i pEDR0, continuando.prol de sua crença, em quanto j giaii Deusé também,o amoros positivistas não cessam de i Universal, e portanto o que amapelejar pela subversão dos pnn j 0 seu se.melhante.pratica o iq-.úscipios christãos. (sublime dos seus mandamentos.

Eis por que,em regra, o clero je n3o fr^fa amar aos no-.so.limita seu trabalho de defesa ao j compatnotas, porque o Homem

pela verdade. O bem essencial e O E__r_T_.o Arthur Rodrigues de I'rti-¦a eterna verdade £ão—Deus ! f**Borges.Aquelle que as ama, ama ao Se-nhor,que é o Amor Universal..

Vinícius, para Chilon. .Sim, esse deve ser o Deus de ¦_*. (medico operador epartei-

Pon_ponia;Um, Junto e Todo ro.), Fixou residência nesta ci— * dade á rua Direita n. 148. onde

pôde per procurado para os m>>-teres de sua profissão.

N. ífentão representam os nossos

púlpito e a uma imprensa nãomuito conhecida em certas camadas sociaes, sendo rarissi-fmos oslivrosde combate ou depropaganda, visando o predo-jminio exclusivo dos dictames'calholicos na legislação pátria.

Porem, nessa questão do di-vorcio, pretendem seus prose-iy.to.s demonstrar o perfeito ac-oofdò delle cora as sagradasEscripturas, o que é impossível, =

Deusderrramou o seu sangueem bem de todos-; e não bastaamar a quem nos f_.ça bí. m, por-que o Cnristo perdoou até me..-mo aos judeus que lhe inflingiram o mal e a morte e aquelle»que o pregaram na cruz. E' ne-cessario não só perdoar aos quenos oí-endenun, mas amal-o*ainda e dar lhes o bem pf-lo mal.O amor expurga a maldade.

. . CtliLON.sem sophis/nas. _ i Bstou roubado lUrsus a quemNesse erro incidiu uma illus- j aconselhei para matar o medicotre esgriptora carioca que, c_-:GlaucuS) como trahidor aostando S.João Chrysostomo. a|cHstSós, não o matará. O velhoquem chama de «vulf/o» bocea! manda os perdoar, e já me ar-de ouro, Erasmo,a qu,em appel ; receio deque me nao embrulkelida de «ente nãò banal», S.' (,„„, n enriselho.

Pelo presidente da Republi-cafoi ante hontem sanecionadaaresolução do Co ngresso Nacionalque concede vitaliciamente aosofficiaes e praças de pret sob re-viventes dos corpos de volunta-

, rios da Pátria e da guarda na-^cional, e aos auditores de guer-"'"rae estudantes de medicina e

nharmacia que serviram noExercito e na Armada por ocea-sião da guerra do Paragiwy, o

i soldo regulado pela tabeliã emvigor.

Agostinho, etc, termina dizer)-!do que o divorcio existiu entrelos hebreus com o nome de «?*c- jpudiação.» j

Sim1, existiu. Mas aquelle jmesmo Jesus Nazareno que a!litterata cita alli com ares de!protecção, declarou aos judeusque na lei mosaica lhes fora ou-torgado esse direito de repudiovpelamuita dureza de seus cora-ções.»E acaba reformando esse cos-tume, que, de então para cá,não é mais permittido aos fieischristãos. «No principio assimnão era», diz o Salvador. E. defacto, como poderia haver di-vorcio no Paraíso e entre osprimeiros casaes, em reduzidonumero?

(Continua)

llllMSERVIÇO ESPECIAL» í-'«0 FllÀKOL.

RIO, 15Por ser hoje dia santificado

não houve sessão nas duas casasde Congresso.

Rie, 15Regressou hoje á Europa o co-

nhecido escriptor portuguez ('.ar-Ios Malheiro Dias, que promet-teu, bre.veroen.e,fazer uma novavisita ao Brasil.

AIíoc nt-i-fjpia Aiituneí. ac*Cf-íta qualquer trabalho de pin-lura—Rua Direita. 36.

N. 67

,NSD_TQP,_ÃESpeolaraçÃtt

Engehiò de Montreuil declaraque a liquidação de seu activoesti a cargo do sr. Zoferino deM^quita MenézeB, podendotambém os seus devedores pagarno escriptorio da «Casa Mon-treuil».

N. 91..«¦«atfiv. v-«£»*____-

Imposto de Industrias© Pr©-fissões

E OUTROS DÉBITOS P1SCAES

Nos termos de decisões e ordens do sr. dr. Secretario dasFi-nanças, faço publico, para co-nhecimento de todos os iu teres-sados, que aos contribuintes doimposto de industrias e profis-sies, neste municipio, relativoao exercício de iOOsj.fica assigha.do novo praso, até 10 de setem-bro p. futuro, para reclamaçõese recursos contra os respectivoslançamentos,de que estão sendoexpedidos os devidos avisos.

Contra os contribuintes quenãointerpuzerem, nesse praso,o recurso legal (recurso isoladoe singular porpartedecada um),assim como contra aquellescujos recursos nâo tiverem pro-vimento eque não effectuaremamigavelmente o pagamentodentro de 10 dias, contados dapublicação dos respectivos des.pachos na imprensa ofHcial,pro-

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ihas, e mais parentes auzentesagradecem a todas as pessoasque acompanharam os restosmortaes de seu sempre lembra-do irmão e tio LEÃO DUGUETCOELHO e de novo convidampara assistir á missa de 7o diaque se realizará segunda-feira,19 do corrente, ás 8 horas naií greja M .triz. Desd.e já se§con-fessáa* gratos.

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pirsçãode conhecimentos utais;tornar pretos os cabellos bran-cos;dar vigor ao eabello-corrigiras íeiuras do rosto ou do corpo;captivar p«lo vestuário e pel*sperfumes; extinguir gordura,magreza, surdeza, fraqueza devisto; como obter suecesso numemprehendimento. attrahir odinheiro, conseguir boa vendade mercadoria, fazer bom casa-mento, evitar geração no casode defeito ou perigo; curarpromptamente falta de mens-truaç&o, rheumatismo, nevral-gias, dor de cabeça, dor de den-te, neurt-Stheuia, angina, doença do coração, guez, chorêa.paralysia,by-.teria manias, lou-cura, etc. Processos in ai-l.vels dos fak»r3« pe aprimeira vez a _ul r-ev»3-iadosl Grande volumecom muitas figuraB explicativase 64 desenvolvidos capitulps,elogiados por numerosos attes-tados de senhoras e «avalhelroBe aitss apreciações da impren-sa. E' livre sério, de Resultadosgarantidos. Eis o que jacaba dí>eserever-nos o sr. João Camar-ciali,residente na capital deSãcPaulo, á rua Bom Retro n.45-A: «Communico-dos queaeultimas obras que comprei emvossa essa BObre by|inotiso-0,pelo dr L^urence, me têm dadobons resultadCB. Depois que pra-tico seus ensinos, tenho effe-ctuado sempre bons negócios.»Pr^ç * barato de pro a-çranda, io$ooo réist pe-ocorreio 11$000 reis. Estepreço devendo subir muito naspróximas edições, sk pessoasque quizerem aproveítal-o de-vem tazer o pedido logo queviram eets annuncio, enviandocarta com a quantia registradapelo correio a LoubhkçÍo de Sou -za, Instituto ElectricoFederal, rua Rete de Se-iernbro n. 14 Rio de Ja-neiro. As pessoas que enviarem cem mil réis recebe-rão 0 Hypnííttsmcj. do D..Laurence, mais t-^ea outrosimportantíssimo livros e umprecioso artigo electrico quedá vigor e raúde, além deum numero que facultará oBônus de umcohto deréis, se couber a egusi nume-ro o prêmio maiar na loteria daCfcpital Federal que |e extraircerca de um mez depois.

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