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inistrarEncarte especial - Não pode ser vendido separadamentePasso Fundo | Outubro | 2014

Planejando o futuro

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AdministrarPasso Fundo | Outubro de 2014 |

Sucursal em Porto Alegre: GRUPO DE DIÁRIOS - Rua Garibaldi, 659, conj. 102 – Porto Alegre-RS.

Representante para Brasília: CENTRAL COMUNICAÇÃO.

Representante para São Paulo e Rio de Janeiro: TRÁFEGO PUBLICIDADE E MARKETING LTDAAvenida treze de maio, sala 428 - Rio de Janeiro – RJ.

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Múcio de Castro Filho

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Múcio de Castro 1915 1981

Filiado à

Conselho EditorialMúcio de Castro Filho

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PENSE NISSO

“Não acho que devemos imputar a

responsabilidade para o governo, temos de partir

do princípio de que a inovação pode partir da

gente.” Bento Koike, fundador da Tecsis

EmpreendedorismoA Faculdade IMED promoveu entre 28 a 30 de outubro o 1º Congresso Inter-nacional de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia. O evento discutiu o relacionamento entre as diversas comunidades envolvidas em pesquisas e mer-cado, reunindo acadêmicos e profissionais sob uma visão unificada sobre Em-preendedorismo. Entre os temas, foram debatidos também gestão de negócios, liderança, design thinking, tecnologia da informação, Startups e Crowdsourcing e demais áreas que possuem convergência de temas como administração, siste-mas de informação e computação.

PesquisaSegundo a pesquisa Expectativa dos Pequenos Negócios Gaú-chos, realizada pelo SEBRAE/RS, o último trimestre de 2014 deverá ser o melhor do ano para as micro e pequenas empresas do Rio Grande do Sul. O resultado, no entanto, revela que, apesar da expectativa positiva, os ânimos não vão superar a realidade re-gistrada no ano passado. A pes-quisa foi realizada entre os dias 15 de setembro e 1º de outubro de 2014 reunindo uma amostra de 600 representantes de micro e pequenas empresas (MPEs) e 598 microempreendedores indi-viduais (MEIs).

PrêmioO Comitê Regional Produção realizará, no dia 7 de novembro, a 9ª edição do Prêmio Tchê da Qualidade. O evento acontecerá du-rante a programação da X Expoacisa, pro-movida pela ACISA, e tem como objetivo homenagear e reconhecer as organizações que se destacam na adoção de metodolo-gias de gerenciamento conforme o mode-lo de gestão por excelência proposto pelo PGQP – Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade. Na ocasião, as empresas que participaram do Ciclo de Avaliação 2014 do PGQP serão certificadas. Neste ano, três empresas de Passo Fundo foram premiadas: Faculdade Meridional – IMED (Medalha Bronze), Clínica Kozma, (Troféu Bronze) e Faculdade de Tecnologia SENAC (Troféu Bronze).

CursoA Prática Recursos Humanos promove nos dias 17, 18 e 19 de novembro de 2014 o curso de Formação em Coaching, com Marcos Wunderlich através das metodologias de Coaching, Mentoring e Holomentoring® ISOR® o profissional poderá atuar junto a pessoas físicas, empresas e em ambientes internos de trabalho no Brasil ou Exte-rior. Para informações referente a Formação e inscrições entre em contato através do telefone 54 3045-2200 ou pelo e-mail [email protected]. FONTE Banco Central IMAGEM Divulgação

O Banco Central criou o aplicativo Dinheiro Brasileiro, disponível gratuitamente na App Store e na Google Play Store, para dispositivos móveis

O que

Fornece informações sobre os elementos de segurança do dinheiro brasileiro

A ferramenta

Facilitar o reconhecimento das cédulas do Real pela população brasileira e pelos turistas estrangeiros

Objetivo

Como funciona

Número escondido – Numeral com o valor da nota – fica visível quando ela é colocada na posição horizontal, na altura dos olhos, em local com bastante luz Marca-d’água revela o valor da nota e a imagem do respectivo animal Alto-relevo pode ser sentido pelo tato em diversas áreas das notas

Principais elementos de segurança nas cédulas

Dinheiro Brasileiro

Aplicativo para reconhecer notas falsas

1 Ao posicionar o smartphone ou o tablet sobre a cédula, o aplicativo identifica a nota por comparação de imagem2 Em seguida, mostra os elementos de segurança que devem ser observados. O sistema está disponível em português, inglês e espanhol3 Vale lembrar que o aplicativo não verifica, sozinho, a autenticidade das notas, apenas fornece os elementos para que a pessoa possa fazer a verificação

3Passo Fundo | Outubro de 2014 |

Última edição de 2014 do Seminário Desafios do Crescimento ocorre dia 17 de novembro, na UPF

Programação completa

B 18h: Credenciamento

B 18h30: Abertura

B 18h40: Além das Competências: Talento, Inovação e Excelência - Waldez Luiz Ludwig

B 19h50: O Segredo das Melhores Empresas para Trabalhar – Kelly Bitencourt

B 21h20: A Vida que Vale a Pena ser Vivida - Clóvis de Barros Filho

B 22h30: Encerramento

A última edição do ano do Seminário Desafios do Cresci-mento será realizada no muni-cípio de Passo Fundo, Região Planalto do Estado. O evento ocorre dia 17 de novembro na Universidade de Passo Fundo - UPF (BR 285, Bairro São José) a partir das 18h. Promovido pelo SEBRAE/RS, o evento tem foco nos proprietários de empresas de pequeno porte (receita bruta anual de R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões) e conta com a parceria da UPF, através da Faculdade de Ciências Econômicas, Admi-nistrativas e Contábeis (FEAC), e da Prefeitura Municipal de Passo Fundo. Os interessados em par-ticipar devem fazer sua inscrição através da Central de Relaciona-mento SEBRAE: 0800 570 0800. A entrada é gratuita.

Segundo o presidente do SE-BRAE/RS, Vitor Augusto Koch, este ano a instituição realizou seis edições do evento nas cidades de Canoas, Santa Cruz do Sul, Por-to Alegre, Pelotas e Caxias do Sul. “Estamos levando para im-

SEBRAE/RS reúne pequenas empresas em Passo Fundo

portantes municípios gaúchos três palestrantes renomados que apre-sentam tendências e oportunidades, além de novas formas de gestão para o desenvolvi-mento e a expansão das empresas de pe-queno porte”, destaca. Para 2015, já estão programados outros quatro eventos com este perfil, que serão realizados nos meses de abril e maio.

O primeiro pa-lestrante da noite será Waldez Luiz Ludwig, psicólogo e consultor em ges-tão empresarial. Mais de 600 mil pessoas já o assistiram em 1.500 eventos espalhados por cerca de

250 cidades nos quais participou como professor, consultor ou palestrante nos últimos 11 anos. Waldez já realizou palestras para grandes empresas como Nokia, Mercedes Benz, Pão de Açúcar, Coca-Cola e Unilever.

Na sequência, o evento tra-rá Kelly Bitencourt, diretora de Desenvolvimento de Liderança do Great Place to Work® Brasil (Um excelente lugar para traba-lhar), onde atua desde 2006 com projetos no Brasil e na Espanha. Atualmente, realiza coach (trei-namento) de executivos, instru-toria de treinamentos de líderes, gestão do clima organizacional e transformação do ambiente de trabalho. Kelly é formada em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

(UFRGS).Para finalizar o

Seminário Desafios do Crescimento, os participantes irão ouvir Clóvis de Bar-ros Filho, que possui graduação em Direi-to pela Universidade de São Paulo (USP) e em Jornalismo pela Faculdade de Comu-nicação Social Cás-per Líbero, mestrado em Science Politique

pela Université de Paris 3 - Sor-bonne-Nouvelle e doutorado em Ciências da Comunicação pela USP. Obteve a Livre-Docência pela Escola de Comunicações e Artes da USP, onde atualmente é professor.

Em 2013, quando lançava o livro “A filosofia explica as grandes questões da humani-dade”, Clóvis de Barros Filho concedeu inspiradora entrevis-ta no programa Jô Soares. O professor falou sobre a vida e a felicidade, e foi aplaudido de pé no final. Durante a entrevis-

B Assista o vídeo “Do balanço da Empresa ao Balanço da Vida, a Vida que Vale a Pena Viver”, do palestrante Clóvis de Barros Filho

“O conhe-cimento

gera poder mas só a inovação

gera a com-petitivida-

de.”Waldez Luiz Ludwig

palestrante

ta, Barros Filho contou que foi um menino muito nerd e infeliz até os 13 anos de idade, quando descobriu sua vocação para ser professor durante um seminário escolar sobre o petróleo. Mais informações sobre o palestran-te podem ser obtidas através do site oficial do professor:www.espacoetica.com.br.

O evento faz parte das ações desenvolvidas pelo Programa SEBRAE para Empresas Avan-çadas - SEBRAE Mais,compos-to por um conjunto de soluções que são aplicadas conforme as necessidades da empresa. Reúne diversas modalidades de atua-ções – consultoria individualiza-da por empresa, workshops, ca-pacitação, palestras e encontros. O programa reúne 11 soluções: Estratégias Empresariais, Ges-tão da inovação, Plano de Mar-keting Avançado, Gestão Finan-ceira, Encontros Empresariais, Empretec, Gestão da Qualidade, Ferramentas de Gestão Avança-da e Oficina sobre o Modelo de Excelência em Gestão – MEG. Em Passo Fundo são esperados 400 participantes.

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Com um sistema de autogestão, a Imed com-pleta no próximo mês de dezembro, 10 anos. A fundação, que iniciou como um Instituto de Es-tudos Jurídicos (Ipejur), em 2003, hoje é uma das faculdades mais bem conceituadas da re-gião. Desde sua fundação, a instituição de ensi-no privada apresenta um forte desenvolvimento. Em 2005, logo depois de ser credenciada como faculdade, a Imed oferecia um único curso, o de direito. Hoje, o quadro mudou significativa-mente. São 10 cursos oferecidos, incluindo o de Medicina.

No mesmo período, houve, também, um forte crescimento no número de alunos e professores. Passou de 138 alunos para mais de 4 mil e de oito para 200 professores, divididos entre Gra-duação e Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu. A projeção de ampliação da Imed, é chegar em 2022 com mais de 5 mil estudantes.

Foco: centro de excelência acadêmicaSegundo o diretor-presidente da Instituição,

Eduardo Capellari, a Imed surgiu de um sonho e foi fundada por quatro sócios, três alunos do Mestrado em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade

O sucesso consiste em planejar o futuro

Referência no ensino na região, a Imed tem um modelo de gestão autofinanciável e pretende, nos próximos anos, tornar-se uma universidade. O segredo da instituição está no planejamento

Federal do Paraná (UFPR) e um professor da UFSC. “Sonhávamos com a possibilidade de constituir uma instituição privada de ensino, di-ferente daquelas que nós conhecíamos, até en-tão, em funcionamento na região sul do Brasil” conta.

Na época, os alunos do mestrado da UFSC ti-nham como objetivo iniciar uma carreira docen-te para atuar como professores e pesquisadores. “As instituições que existiam, no ponto de vista daquele pequeno grupo, não ofereciam condi-ções para o desenvolvimento de projetos acadê-micos consistentes”, diz. Conforme Capellari, o grupo acreditava, desde aquela época, que teriam condições de articular em Passo Fundo um centro de excelência acadêmica no ensino superior. E acertaram.

Sócios: crescimento sustentávelEles realizaram, portanto, o protocolo do

projeto em abril de 2002, ainda no Governo do Fernando Henrique Cardoso, e rapidamente obtiveram resultados. A Imed cresceu de for-ma progressiva e sustentável. No decorrer dos anos novos sócios surgiram, o que permitiu a criação de outros cursos e, consequentemente, a

contratação de mais professores. “Novos sócios, novos professores e funcionários, novos alunos, geraram a cada ano a energia criativa e a força propulsora do projeto”, destaca.

Tempos difíceisEmbora seja, atualmente, um exemplo de ges-

tão, a instituição de ensino privado passou por momentos difíceis na fase inicial. “Nós funcio-namos vários anos com a expectativa de ter um único curso de graduação, que era o de direito. Em 2005 definimos o protocolo de outros cur-sos, que são o de administração, sistemas, psi-cologia e gestão pública. Somente em 2009, ti-vemos a autorização da arquitetura e urbanismo e odontologia”, contextualiza.

Os primeiros anos da fundação são conside-rados pelo diretor-presidente, portanto, uma época dura para trabalhar e sem muita definição estratégica em relação ao número de cursos que a Imed iria oferecer. “Foi uma época que tínha-mos poucos funcionários, poucos professores, e que exigiu de todos muito esforço e muita de-dicação para que o projeto chegasse onde che-gou”, afirma.

PlanejamentoFoi em 2009, segundo Capellari, que a Imed

passou a operar no azul. Com o credenciamen-to de novos cursos, a instituição teve um incre-mento de receita de R$ 5,8 milhões em 2005 para quase R$ 50 milhões até o final de 2014. A pretensão é alcançar até 2022 um faturamento de R$ 125 milhões e transformar a faculdade em uma universidade. Diferentemente do que ocor-reu nos primeiros anos, a gestão encontrou êxito

A IMED sempre dependeu da

busca de recur-sos financeiros.

Nos anos ini-ciais a institui-ção foi capita-lizada através da ampliação

de cotistas e da busca de novos sócios. “Foi des-

sa forma que nós realizamos os investimen-

tos iniciais necessários”,

confessa. A partir de 2011, foi constituída

a Sociedade de Propósito

Específico IMED (SPE),

que possibilitou a construção do principal prédio

que a insti-tuição utiliza.

“Ao mesmo tempo, sempre contamos com linhas oficiais,

como o BNDES e FINAME para investimentos e

linhas especí-ficas de capital

de giro”, pontua.

Recursos financeiros


com o planejamento. “A Imed programa o seu futuro a todo o momento”, revela.

Quem administraA Imed é uma Sociedade Anônima (S.A.) de

capital fechado. Por ter esse modelo, apresenta um Conselho de Administração que representa a totalidade dos sócios. Esse conselho toma as decisões estratégicas que são executadas pela Diretoria Executiva, constituída por cinco dire-tores, juntamente com os colaboradores, sejam eles do corpo docente ou técnico-administrativo.

O Conselho de Administração é constituído por um presidente, Claudemir Bragagnolo, e um vice-presidente, Mateus Silva Martins Hart-mann. No mesmo conselho estão Eduardo Ca-pellari, Henrique Aniceto Kujawa, Leandro Ati-lio Rigo, José Roberto Vanni e Ricardo Basso.

Já a Diretoria Executiva é constituída por uma Direção Geral, comandada por Eduardo Capel-lari, por uma Direção Acadêmica, que fica a car-go de Daiane Folle, uma Direção de Relações com o Mercado, que está sob responsabilidade de William Zanella, uma Direção Administrati-va, dirigida por Marilú Benincá de David, e uma Direção de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu, gerida por João Alberto Sarate.

Capellari ressalta que a instituição conta com um acordo de acionistas que estabelece um con-junto de metas de gestão, que são desdobradas e consolidadas no painel de objetivos, indicadores e metas estratégicas (metodologia de BSC/Ba-lanced Scorecard).

De excelência Tão importante quanto planejar o futuro, é

dedicar esforços para criar uma instituição de ensino de qualidade. De acordo com o diretor, o que diferencia a Imed, é o interesse dos sócios,

O sucesso consiste em planejar o futuroprofessores e funcionários em obter a excelên-cia. “Todos os investimentos, todas as decisões que foram tomadas, tiveram esse pressuposto”. Além do interesse do grupo, o desenvolvimen-to contínuo da instituição está ligado ao sentido comum de destino que foi construído na institui-ção. “Somos membros de uma comunidade aca-dêmica, estamos no mesmo barco. Precisamos trabalhar a partir de propósitos comuns, apesar de nossas diferenças”, diz.

Acesso ao ensino superiorSegundo Capellari, o Brasil vive desde 1995,

um movimento de expansão do ensino superior privado. Prova disso, são os números do Cen-so Demográfico 2010: Resultado da Amostra – Educação e Deslocamento, divulgado no fi-nal de dezembro do mesmo ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa revela que, somente em Passo Fun-do, o acesso dos passo-fundenses à faculdade, dobrou. De 10,4% em 2000 foi para 19,3% em 2010 dos que frequentavam escola. Ou seja, em 2000, 5.163 moradores cursavam algum curso de nível superior e, em 2010, o número saltou para 10.556.

A explicação aos fatos, conforme o diretor, reside na percepção dos gestores de que o país necessitava de um choque no sistema de ensi-no superior. “Tivemos desde então, uma corrida pelo credenciamento de faculdades e autorização de cursos que fez com que o sistema ultrapasse a marca de 2.140 instituições de ensino”, diz.

Mas, para ele, a ação da concorrência não é problema. “A Imed enxerga tal perspectiva como uma oportunidade: quanto mais consoli-dado o mercado, mais espaço para uma propos-ta acadêmica de qualidade, como a que estamos conduzindo”, frisa.

Os desafios “Dar início a um projeto acadêmico de uma instituição de ensino superior, em especial, sem um histórico anterior de experiência na área e sem lastro financeiro gera um conjunto de dificuldades. A principal delas é convencer as pessoas – alunos, professores e funcionários - dos contornos acadêmicos do projeto. As pessoas precisam acreditar, construir identidade a partir de uma perspectiva comum de objetivos a serem alcançados. Na medida em que nos convencemos – nossa comunidade interna – realizamos saltos fantásticos, alcançando resultados inimagináveis para o estágio inicial em que começamos nossas atividades.”

5.991.886 1.250 56

9.725.938 1.549 97

12.082.016 2.248 105

18.517.875 2.685 113

25.712.165 3.234 144

37.686.518 3.660 163

49.329.591 4.043 200

94.673.041 4.915

125.802.178 5.266

B Autorização dos cursos de graduação: 2004 - Direito; 2006 - Sistemas de Informação, Administração e Psicologia; 2007 - Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública; 2009 - Arquitetura e Urbanismo e Odontologia; 2012 -Engenharia Civil; 2013 - Ciência da Computação e 2014 - Medicina.

B Pós-Graduação Stricto Sensu: a Imed aprovou, em 2013, os dois primeiros mestrados acadêmicos da instituição, nas áreas do Direito e Administração.

B Negociação de um terreno de 2.221 m2 para a expansão das suas instalações físicas, em 2007.

B Inaugurou do novo prédio que comporta Centro de Convivên-cia, 24 salas de aula, área administrativa e garagens, em 2011.

B Um ano depois, inaugurou outro prédio, contando com novas salas de aula, centro administrativo, nova Biblioteca e Central de Atendimento.

B Adquiriu um lote urbano de 575,90 m2 para a construção do prédio destinado às práticas de Odontologia, em 2013. Mais um prédio, com 3.297,60 metros quadrado, foi inaugurado em 2014.

B Recebeu o prêmio Melhores Empresas para Trabalhar por dois anos consecutivos, 2012 e 2013, como, também, o prêmio Top Ser Humano – ABRH/RS e o Prêmio Qualidade RS – Medalha Bronze.

Principais conquistas

Acompanhe o desenvolvimento anual da Instituição

Professoresr$ - receita bruta alunos

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2018

2022

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Amilton Rodrigo de Quadros Martins

E-mail: [email protected]

NA

Tecnologia da informaçao

FHSTE inaugura nova sala para equipe de Tecnologia da InformaçãoA Fundação Hospitalar Santa Terezinha de Erechim inaugurou um novo local físico para a equipe de Tecnologia da Informação - TI. O projeto de reestruturação foi iniciado em 2010, com a criação de uma equipe de TI para o hospital com profissionais especializados na área e readequação da infraestrutura com planejamento de um novo local físico que atendesse a estrutura atual e as novas ampliações que estão sendo feitas dentro da FHSTE. Para isto foram adquiridos novos servidores de última geração com grande capacidade de processamento e armazena-mento. No local foi instalado o Datacenter com capacidade de comportar todos os equipamentos como servidores, equipamentos de comunicação de dados, telefonia e sistema de monitoramento por câmeras. Esta nova estrutura além de agilizar a interligação entre as estações de trabalho utilizadas dentro do hospital e administração, possi-bilitou instalar a digitalização das imagens e instalação do sistema de armazenamento de distribuição de imagens, que permite receber, armazenar e distribuir equipamentos de diagnósticos por imagem como ultrassonografia, tomografia, equipamento de angiografia e raio X, estas imagens podem ser visualizados em qualquer estação dentro do hospital, sem a necessidade de impressão de filmes.

Tecnologia

BITS EM FOCO

EDUCAÇÃO

GTISUL tem novo siteO Grupo de Gestores de TI do Interior do Sul do Brasil – GTISUL passa a contar, a partir deste mês de outubro, com um novo site. Desenvolvido pela empresa Axys Web, de Caxias do Sul, o site permite maior interação e visibilidade do traba-lho desenvolvido pelo Grupo. O site pode ser acessado através do www.gtisul.com.br.

Vestibular IMEDA Faculdade IMED está com inscrições abertas para seu Vestibular de Verão 2015/1. No total são ofertados nove cursos, dentre eles Ciência da Computação e Sistemas de Informação. As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de novembro e a prova única acontece no dia 15 de novembro, com início às 14h. Todas as informações podem ser obtidas através do site www.vestibular.imed.edu.br.

Por Dentro da Empresa

Fuga Couros S/A - MarauNome do gestor: Flademir Zanin

Quanto tempo atua no mer-cado? 10 anos

Qual o seg-mento que a empresa atua? Coureiro

Quais as tecnologias que utiliza? Desenvolvimento interno: Delphi e Java. Servidores: Dell e HP. Storages: HP.

Principais projetos em andamento? Desenvolvimento interno de módulos de gestão estratégica e produção industrial. Mudança de firewall de Sonicwall para Paloalto.

Existe algum sistema/software desenvolvido pela TI? Sim, o módulo gerencial fiscal.

Qual a composição da equipe de TI que atua na empresa? Quatro integrantes na unidade de Marau.

“É necessário sair da ilha para ver a ilha. Não nos vemos se não saímos de nós”.

José Saramago


E-SOCIAL:

Contador CRC 86.210Consultor de Empresas em Gestão de PessoasProfessor e Coordenador Curso de Ciências Contábeis - UPF

Róger Belin

A EMPRESA ESTÁ PREPARADA?

Com a criação do SPED, o Governo Federal está proporcionando um maior controle e agilidade na fiscalização das empresas através das

informações contábeis e fiscais por meio de compartilhamento de arquivos eletrônicos. Para as empresas em geral promoveu uniformidade e racionalização no cumprimento de diversas obrigações acessórias para com o fisco. Dentre os SPEDs, temos o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas – E-Social, que começará a ser implantado de forma gradativa a partir da liberação do Manual de Orientação do E-Social versão 1.2. O E-Social é considerado a maior e mais complexa parte do Sped cujo sistema de escrituração digital exigirá que todos os empregadores enviem ao Fisco, de forma unificada, todas as informações trabalhistas, previdenciárias, fundiárias e tributárias relativas aos seus trabalhadores, sejam eles em-pregados, avulsos, contribuinte individuais.

Tudo o que acontecer na vida laboral de seus colaboradores as empresas devem re-gistrar no E-Social, desde a admissão passando por alterações de cargos e salários, concessão de férias, folha de pagamento, rescisão de contrato, afastamentos do trabalho, acidentes sofridos, estabilidades concedidas, exames médicos (PPRA e PCMSO) recolhimentos de INSS, FGTS, IRRF.

Com todas as informações unificadas em um só arquivo digital os órgãos públi-cos: Receita Federal do Brasil, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Previdência Social, Instituto Nacional do Seguro Social, Caixa Econômica Federal, Conselho Curador do FGTS e em um segundo momento a Justiça do Trabalho te-rão acesso as informações prestadas pelas empresas através do E-Social.

Analisando o E-Social deparamos com uma forma única e simplificada do cum-primento de toda legislação trabalhista existente desde a criação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) em 1º de maio de 1943 e suas atualizações posteriores. Identificamos aqui que nossas empresas não fazem cumprir a legislação trabalhista em sua totalidade.

Para evitar possíveis desagrados no futuro, as empresas deverão captar os dados de forma correta e seus profissionais devem ser treinados à proceder corretamente tais inserções, evitando não-conformidades e a impossibilidade do envio dos dados no tempo exigido.

O primeiro desafio de qualquer empresa continua sendo o de sensibilizar seus líderes sobre a importância do tema e das mudanças necessárias para a adaptação ao E-Social, realizar um diagnóstico de conformidade, ter a fotografia do real da empresa e saber o que precisa ser corrigido, desde cargos e salários até programas de medicina e segurança no trabalho. Após dar prioridade para cada não conformi-dade com um plano de ação bem desenvolvido e analisado por todos os envolvidos no processo.

Se sua empresa não está preparada! Envolva todos neste processo, para que depois não te chamem para dividir a conta.

P E R F I l

Sou: Danielle Souto Tenho: 33 anos Natural de: Passo Fundo Formação: Comunicação Social: Publicidade e Propaganda Hoje sou: Gerente de Marketing da Semeato Indústria e Comércio O começo: Comecei como estagiária do Departamento de Marketing da Semeato, depois trabalhei no Departamento Administrativo e em seguida retornei ao Marketing, onde hoje atuo como gerente. Exerci várias funções até chegar à gerência. No futuro: Quero manter minha realização profissional e familiar. Orgulho profissional: trabalhar em uma empresa genuinamente passofundense com renome nacional e internacional, que está há 50 anos no mercado de máquinas agrícolas. Prioridade: (na vida) trabalho e família O que mais gosta em seu trabalho: a oportunidade de trabalhar com o público e am-pliar conhecimentos na área do agronegócio Site predileto: Valor Econômico

Nas horas vagas: gosto de viajar, ler, sair com amigos para jantar, estar com a família Mania: de organização Último livro que leu: Os reinventores, de Jason Jennings Projetos futuros: Fazer uma especialização na área de marketing Palavra favorita nos negócios: oportuni-dade Dinheiro é... necessário, mas não o mais importante Seu lema nos negócios: amar o que se faz, e aproveitar as oportunidades que o mercado oferece É imperdoável nos negócios: falta de ética e comprometimento Sempre tenho no escritório: livros de administração e negócios Melhor forma de divulgar a empresa: cuidando da identidade visual da marca e utili-zando de forma correta o mix de marketing. Qualidade indispensável para um bom administrador: a prática aliada ao conheci-mento e a responsabilidade com a empresa e

com os colaboradores. Um grande exemplo de administra-dor: Sr. Roberto Rossato, diretor presidente da Semeato. Para quem está começando: seja persis-tente, tenha vontade de aprender e nunca deixe de se atualizar. Principais desafios: a oscilação da econo-mia no mercado agrícola e a capacidade de estar sempre atualizada em um mundo cada vez mais digital. Sobre o Grupo Semeato: Fundado em 1965 na cidade de Passo Fundo, o Grupo Semeato é composto por oito unidades que geram 2,2 mil empregos. São quatro montadoras de máqui-nas agrícolas, uma fabricante de discos, duas fundições e uma unidade de pesquisa e desen-volvimento de novos produtos. Quatro delas estão na sua cidade de origem e as outras es-tão em Carazinho, Butiá, Soledade e em Ves-pasiano/Minas Gerais. O mapa comercial do Grupo tem 25 países de todos os continentes e tem reconhecido as quase cinco décadas de investimentos na área de Plantio Direto, onde foi um dos precursores. Neste ano a Semeato foi contemplada com o 42° Prêmio Exporta-ção RS, considerado o principal reconhecimento na área de comércio exterior no Rio Grande do Sul. Em 2015, a Semeato completa 50 anos de atuação no mercado.

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