inicial levantamento seguro desemprego adex

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Inicial Levantamento Seguro Desemprego

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EXCELENTSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(ZA) FEDERAL DO 1 JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO DISTRITO FEDERAL

Defensoria Pblica da Unio no Rio de Janeiro7 Ofcio Cvel

EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DO ___JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ADEX SOUZA DOS REIS, brasileiro, casado, desempregado, portador da Cdula de Identidade n. 107993941, inscrito no CPF sob o n. 021.536.037-06, residente e domiciliado nesta capital, RUA REINALDO MATOS REIS, 10, AP 202, Bairro de Pilares, vem, por intermdio da Defensoria Pblica da Unio propor a presenteAO PELO RITO ESPECIAL em desfavor da UNIO FEDERAL, com endereo para citao na Av. Rio Branco, 135, Centro, Rio de Janeiro, e da CAIXA ECONMICA FEDERAL, doravante qualificada CEF, Empresa Pblica com sede na Avenida Rio Branco,174, Centro, Rio de Janeiro/RJ, pelos fatos e fundamentos a seguir aduzidos.

I DO CABIMENTO DA ASSISTNCIA JURDICA INTEGRAL E GRATUITA

A Constituio da Repblica, em seu art. 5, inciso LXXIV, assegura que o Estado prestar assistncia jurdica integral e gratuita aos que comprovarem insuficincia de recursos.Para tanto, dispe em seu art. 134 que A Defensoria Pblica instituio essencial funo jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientao jurdica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados, na forma do art. 5, LXXIV.Destarte, cabe Defensoria Pblica assegurar a assistncia jurdica gratuita aos que, nos termos do art. 2 da Lei 1.060/50 e seu pargrafo nico, comprovarem insuficincia de recursos.Por outro lado, o autor pessoa juridicamente pobre, no tendo condies de arcar com os nus sucumbncias do processo judicial sem prejuzo do sustento prprio e da famlia, razo pela qual requer, com fulcro na Lei 1060/50, com redao conferida pela Lei 7510/86 e posteriores alteraes, que lhe seja deferido o benefcio da gratuidade de justia.Ressalte-se que, conforme jurisprudncia dominante do E.Superior Tribunal de Justia, em sendo o autor assistido pela Defensoria Pblica, desnecessria a declarao de hipossuficincia da parte.PROCESSUAL CIVIL. DEFENSORIA PBLICA. DECLARAO DE POBREZA. PROCURAO. DESNECESSIDADE. LEI N. 1.060/50, ART. 16.I. A dispensa de mandato ao Defensor Pblico prevista no art. 16 da Lei n. 1.060/50 se estende, tambm, prpria declarao de hipossuficincia da parte.II. Ausncia de prequestionamento das demais questes suscitadas nos autos.III. Recurso conhecido em parte e provido.(REsp 287.688/MG, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em 07/12/2000, DJ 05/03/2001 p. 175)Apesar disso, o autor junta presente petio inicial declarao de hipossuficincia, visando melhor instruir o pedido de gratuidade de justia.

II DOS FATOS

O autor compareceu ao Ministrio do Trabalho no dia 23/02/2015 para proceder ao pedido de recebimento das parcelas do seguro desemprego a que faz jus, em razo do cumprimento das exigncias legais e de sua despedida imotivada da empresa CMO Servios LTDA EPP, em 12/01/2015.Naquela ocasio, o Autor protocolizou o pedido mencionado por meio do documento Comunicao de Dispensa CD, tendo-lhe sido deferido o recebimento de cinco parcelas iguais, no valor de R$ 1.385,91, a serem pagas pela Caixa Econmica Federal CEF, nos dias 25/03/2015, 24/04/2015, 24/05/2015, 23/06/2015 e 23/07/2015.Tendo-se dirigido CEF, foi-lhe informado que no poderia receber o seguro desemprego, tendo em vista que seu nmero de PIS constava do seu banco de dados como trabalhando na empresa AMBIENT AIR AR CONDICIONADO LTDA, desde 29/07/2013 (doc. Anexo), razo pela qual ficaria o pagamento bloqueado. Fato interessante, que, no documento fornecido pela CEF, o nmero de PIS do Autor se encontra vinculado ao nome de outra pessoa - a saber, JOS FERREIRA NETO. Diante dessa negativa de pagamento, procurou o Autor a DPU para prestar-lhe assistncia, a qual oficiou a Superintendncia Regional do Ministrio do Trabalho, que informou, em resposta, que o nmero de PIS do Autor consta nas bases cadastrais do Ministrio como se o Autor trabalhasse na empresa AMBIENT AIR AR CONDICIONADO LTDA, desde 29/07/2013, o que justificaria a recusa de pagamento do seguro desemprego. Nesse sentido, faz-se necessrio ressaltar que o Autor laborou na empresa AMBIENT AIR AR CONDICIONADO LTDA de 04/12/2000 a 02/01/2001, e que, desde ento, nunca mais teve qualquer tipo de vnculo com a citada empresa. A prpria empresa exarou declarao em que informa que o Autor no mais seu funcionrio desde 03/01/2001, e que os depsitos de FGTS efetuados com o nmero de seu PIS no perodo de julho de 2013 a fevereiro de 2015 no lhe so devidos. O Autor esteve no Ministrio do Trabalho no dia 15/04/2015, ocasio em que formalizou recurso administrativo no qual pleiteou a liberao do seguro desemprego, tendo em vista o cumprimento dos requisitos legais, sob o protocolo 40122258487 recurso ainda no apreciado.Na pendncia da soluo deste problema, o Autor est desde 25/03/2015 sem receber a verba substitutiva da renda proveniente do trabalho, que , por natureza, precipuamente alimentar.Trata-se de erro na gesto dos dados do Autor, por parte das Rs, que est lhe ocasionando graves problemas, pois se encontra desempregado e necessita das parcelas do seguro desemprego para sua subsistncia.

III DO DIREITO

No que tange ao benefcio de seguro-desemprego, est assegurado no art. 7, inciso II, da Constituio da Repblica e disciplinado na Lei n. 7.998/1990 e na Resoluo n. 467/2005 do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CODEFAT). Tem por escopo substituir a renda do trabalhador na hiptese de desemprego involuntrio e auxili-lo na busca ou preservao do emprego, atravs de aes integradas de orientao, recolocao e qualificao profissional. Visa, ainda, prover assistncia financeira temporria ao trabalhador resgatado de regime de trabalho forado ou da condio anloga de escravo. Segundo o art. 3, da Lei n. 7.998/1990, para a percepo do seguro-desemprego, o trabalhador dispensado sem justa causa deve comprovar o implemento das seguintes condies: a) Recebimento de salrios de pessoa jurdica ou pessoa fsica a ela equiparada em cada um dos seis meses imediatamente anteriores data da dispensa; b) Ter sido empregado de pessoa jurdica ou pessoa fsica a ela equiparada ou ter exercido atividade legalmente reconhecida como autnoma, durante pelo menos quinze meses nos ltimos vinte e quatro meses; c) No estar em gozo de benefcio previdencirio, exceto o auxlio-acidente, o auxlio suplementar e o abono de permanncia; d) No estar em gozo do auxlio-desemprego; e e) No possuir renda prpria de qualquer natureza suficiente sua manuteno e de sua famlia. Nos termos do 1 do mesmo artigo, acrescentado pela Lei n. 12.513/2011, a Unio poder condicionar o recebimento do seguro-desemprego comprovao de matrcula e frequncia do trabalhador em curso de formao inicial e continuada ou qualificao profissional, com carga horria mnima de 160 (cento e sessenta) horas. O pagamento da primeira parcela do seguro corresponder aos 30 (trinta) dias de desemprego, a contar da data da dispensa.Ser efetuado o pagamento integral das parcelas subsequentes para cada ms, na ocorrncia de 15 (quinze) ou mais dias de desemprego, conforme o art. 17 da Resoluo CODEFAT n. 467/2005. Aps a percepo do seguro-desemprego, somente poder ser concedido outro benefcio de igual natureza aps perodo aquisitivo de 16 (dezesseis) meses, contados da data de dispensa que deu origem primeira habilitao, conforme o art. 4, da Lei n. 7.998/1990. O art. 7 da citada norma admite a suspenso do benefcio de seguro-desemprego diante das situaes que seguem: a) Admisso do trabalhador em novo emprego; b) Incio de percepo de benefcio de prestao continuada da Previdncia Social, salvo o auxlio-acidente, o auxlio suplementar e o abono de permanncia; e c) Incio de percepo de auxlio-desemprego. Por sua vez, o art. 8, do mesmo diploma, estabelece as hipteses de cancelamento do seguro-desemprego, quais sejam: a) Recusa pelo trabalhador desempregado de outro emprego condizente com a sua qualificao registrada ou declarada e com sua remunerao anterior; b) Comprovao de falsidade na prestao de informaes necessrias habilitao; c) Comprovao de fraude visando percepo indevida do benefcio de seguro-desemprego; d) Morte do segurado; e e) No cumprimento da exigncia de comprovao de matrcula e frequncia em curso de formao ou de qualificao profissional. Havendo cancelamento com base nos itens a, b e c acima, ser suspenso, ressalvado o prazo de carncia, o direito do trabalhador percepo do seguro-desemprego, por um perodo de 02 (dois) anos, que ser dobrado em caso de reincidncia. O 3 do art. 2 B da Lei n. 7.998/1990 confere ao Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT, o estabelecimento, mediante resoluo, das demais condies indispensveis ao recebimento do benefcio de seguro-desemprego.Vejamos: 3 Caber ao Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT o estabelecimento, mediante resoluo, das demais condies indispensveis ao recebimento do benefcio de que trata este artigo, inclusive quanto idade e domiclio do empregador ao qual o trabalhador estava vinculado, bem como os respectivos limites de comprometimento dos recursos do FAT. (Includo pela Medida Provisria n 2.164-41, de 2001) A norma em questo autorizou que resoluo do CODEFAT estabelea outras condies a serem implementadas para a percepo do benefcio de seguro-desemprego. Diante de tal autorizao legal, foi editada, pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT, a Resoluo n. 467/2005, que, no seu art. 14, estipulou o prazo de 120 (cento e vinte) dias para a apresentao do requerimento de seguro-desemprego, contados aps a dispensa.Assim: Art. 13. O Requerimento do Seguro-Desemprego RSD, e a Comunicao de Dispensa CD devidamente preenchidas com as informaes constantes da Carteira de Trabalho e Previdncia Social, sero fornecidas pelo empregador no ato da dispensa, ao trabalhador dispensado sem justa causa. Art. 14. Os documentos de que trata o artigo anterior devero ser encaminhados pelo trabalhador a partir do 7 (stimo) e at o 120 (centsimo vigsimo) dias subsequentes data da sua dispensa ao Ministrio do Trabalho e Emprego por intermdio dos postos credenciados das suas Delegacias, do Sistema Nacional de Emprego SINE e Entidades Parceiras.Por sua vez, o Decreto n. 3.048/1999, Regulamento do RGPS, no seu art. 330, assim dispe: Art. 330. Com a implantao do Cadastro Nacional de Informaes Sociais, todos os segurados sero identificados pelo Nmero de Identificao do Trabalhador, que ser nico, pessoal e intransfervel, independentemente de alteraes de categoria profissional e formalizado pelo Documento de Cadastramento do Trabalhador.Nestes termos, o Autor postulou pedido administrativo pela liberao do benefcio de seguro-desemprego, o qual restou deferido e, posteriormente, suspenso por fato alheio ou que no lhe pode ser imputado.Conforme consta dos documentos anexos, foram inseridas informaes equivocadas, em nome da parte autora, e mediante utilizao de mesmo nmero de PIS/PASEP, com relao a vnculo laboral relativo terceiro, JOS FERREIRA NETO, sendo aqueles dados todos constantes do Cadastro Nacional de Informaes Sociais CNIS, o que motivou a suspenso do pagamento do benefcio de seguro-desemprego, em razo da suposta admisso em novo emprego - hiptese prevista no art. art. 7, inciso I, da Lei n. 7.998/1990.

Embora tanto a UNIO, quanto a CEF, no tenham concorrido para a insero errnea dos dados, fato que no foram diligentes na resoluo do caso, pois, entre a resciso do contrato de trabalho at o ajuizamento da presente demanda, decorreram quase 06 (seis) meses, nterim no qual a parte autora se viu desprovida da verba substitutiva da renda proveniente do trabalho. As Rs ainda no retificaram os dados cadastrais da parte autora, tendo-se passado j mais de 60 dias da interposio de recurso administrativo junto primeira R. O fato de haver a parte autora sido destituda de renda para a garantia do seu sustento durante aproximadamente 06 (seis) meses, por inrcia da Administrao, para a qual no concorreu, evidencia dano moral, pela sensao de desvalia e de angstia vivenciada pelo administrado, o que teve como causa ato ilcito imputvel UNIO e CEF.

inegvel que a no liberao de verba de seguro desemprego, de carter eminentemente alimentar e indispensvel ao sustento do trabalhador dispensado sem justa causa, consiste em evento hbil a gerar transtornos e abalos psicolgicos que transcendem os limites do mero aborrecimento, caracterizando dano moral a ser compensado pecuniariamente.

Tem-se como comprovado que a frustrao e os transtornos causados pelo indeferimento da liberao das prestaes de seguro desemprego parte autora causaram-lhe, sobremaneira, aflies, angstias e constrangimentos, alm de desestabilizao financeira. Assim, presentes a conduta do ente e da entidade pblicos, o dano e o nexo de causalidade, impe-se a responsabilidade patrimonial da UNIO e da Empresa Pblica. Logo, devidos os pagamentos das parcelas do seguro desemprego e a compensao pelos danos morais.

Assim, levando em conta a anlise dos elementos acima mencionados, bem como o fato de que a parte autora se viu privada de renda durante longo lapso temporal, deve ser fixada a compensao pelos danos morais em R$ 10.000,00 (dez mil reais), valor suficiente para proporcionar conforto vtima, sendo que, sobre tal importncia, dever incidir correo monetria a partir da prolao da sentena data e juros moratrios desde a data do evento danoso (suspenso do pagamento do seguro desemprego), conforme Smula n. 54, do Superior Tribunal de Justia, e art. 398 do Cdigo Civil/2002. A atualizao dos valores devidos a ttulo de danos morais dever obedecer, ainda, ao que estabelece o MANUAL DE ORIENTAO DE PROCEDIMENTOS PARA OS CLCULOS NA JUSTIA FEDERAL, aprovado pela Resoluo n. 134/2010 do Conselho da Justia Federal.

Nesse diapaso, assentou-se o entendimento dominante na jurisprudncia dos Tribunais Regionais Federais, inclusive quanto ao cabimento de indenizao por danos morais, como se v no seguinte julgado abaixo, in verbis: AGRAVO LEGAL.SEGURO-DESEMPREGO.LEGITIMIDADE PASSIVA DACEF.AGRAVO IMPROVIDO. A deciso agravada foi proferida em consonncia com o entendimento jurisprudencial do C. STJ e deste Tribunal, com supedneo no art. 557, do CPC, inexistindo qualquer ilegalidade ou abuso de poder. A concesso doseguro desempregofoi regulamentada pela Lei n 7.998/90, alterada pela Lei n 8.900/94, e, posteriormente, pela Lei n 10.608/02, que em seu artigo 3 dispe ter direito percepo doseguro-desempregoo trabalhador dispensado sem justa causa que comprovar ter sido empregado de pessoa jurdica ou pessoa fsica a ela equiparada ou ter exercido atividade legalmente reconhecida como autnoma, durante pelo menos 15 (quinze) meses nos ltimos 24 (vinte e quatro) meses. A Caixa Econmica Federal- CEFreconheceu a existncia de erro material (em relao ao nome do apelado) que a impediu de proceder a liberao das parcelas doseguro-desemprego,da decorrendo que, uma vez corrigida tal erronia, no haveria amparo legal para a reteno de tais valores. Oseguro-desemprego,derivado dodesempregodo beneficirio, que necessita de tais parcelas para sobreviver, no pode ser indeferido por erro a que no deu causa, mesmo porque, dispondo os rgos Pblicos competentes dos meios necessrios cobrana de eventuais parcelas deseguro-desempregopagas a maior, no se me afigura razovel a imposio de um procedimento administrativo superior a 60 sessenta dias para a concluso e a consequente liberao destes valores. Isso, porque, em razo das circunstncias- desempregodo impetrante - tal prazo mostra-se, ao contrrio, deveras exacerbado - o que contraria frontalmente os princpios da eficincia e da razoabilidade, previstos, respectivamente, no art. 37, caput, da CF e no art. 2, caput, da Lei do Processo Administrativo Federal, aos quais a Administrao Pblica est jungida. Agravo daCEFimprovido.

IV- DO PEDIDOAnte o exposto, requer:a) A concesso dos benefcios da gratuidade de justia, por ser o autor juridicamente pobre, nos termos da Lei n. 1.060/50;b) A intimao pessoal da Defensoria Pblica da Unio e a contagem de todos os prazos em dobro, na forma do inciso I do art. 44 da Lei Complementar n. 80/94; c) A citao da Unio Federal e da Caixa Econmica Federal, para, querendo, contestarem o presente pedido;d) Seja determinado s Rs a retificao dos erros constantes dos dados cadastrais do Autor junto aos seus Bancos de Dados Oficiais; e) A condenao das Rs ao pagamento das parcelas vencidas do seguro desemprego a que faz jus o Autor, bem como das que se vencerem no curso da presente ao, sendo ao todo cinco parcelas iguais, no valor de R$ R$ 1.385,91 (hum mil, trezentos e oitenta e cinco reais e noventa e um centavos), totalizando o montante de R$ 6.929,55 (seis mil, novecentos e vinte e nove reais e cinquenta e cinco centavos), a ser atualizadas monetariamente desde a data em que deveriam ser pagas;f) A condenao das Rs ao pagamento do valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a ttulo de indenizao por danos morais;g) a condenao das Rs ao pagamento de honorrios advocatcios em favor da Defensoria Pblica da Unio;h) protesta por todos os meios de prova em direito admissveis.D-se causa o valor de R$ 16.929,55 (dezesseis mil, novecentos e vinte nove reais e cinquenta e cinco centavos). Nestes termos,Pede Deferimento.

Rio de Janeiro, 22 de junho de 2015.

ERALDO SILVA JUNIORDefensor Pblico Federal

Rua da Alfndega, 70, Centro, Rio de Janeiro/RJwww.dpu.gov.br1