infraestrutura aeroportuária: desafios e...
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Tarifa aérea média e taxa de ocupação de aeronaves
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Tarifa Aérea Média 471,78 521,85 547,92 527 482,16 353,15 486,72 351,24 287,22 261,56
Taxa de ocupação (%) 56,8% 60,2% 65,4% 70,6% 71,5% 68,8% 65,5% 65,8% 68,8% 71,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
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1.000,00
PANORAMA
*Atualizado pelo IPCA.
*
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TOTAL DOMÉSTICO INTERNACIONAL
Passageiros-quilômetros transportados no Brasil, por segmento do transporte aéreo - 1960-2010
2010
15% aa
2005
PANORAMA
Distribuição da movimentação de passageiros nos aeroportos
Operação Doméstica até Outubro/2011
72% do Tráfego Doméstico de Passageiros nos Aeroportos com AA
CONTEXTUALIZAÇÃO
Guarulhos
11%
Congonhas
11%
Brasília
9%
Galeão
7%
Confins
6% Santos-
Dumont
5%
Salvador
5% Porto Alegre
5%
Curitiba
4%
Recife
4%
Fortaleza
3%
Manaus
2%
Outros
28%
Fonte: INFRAERO
Distribuição da movimentação de passageiros nos aeroportos
Operação Internacional até Outubro/2011
85% do Tráfego Internacional de Passageiros em 3 aeroportos
CONTEXTUALIZAÇÃO
Guarulhos
63%
Galeão
20%
Brasília
2%
Outros
15%
Fonte: INFRAERO
ÍNDICE DE CONCENTRAÇÃO DO MERCADO (HHI)
0,3179
0,2901
0,3068
0,2753 0,2804
0,4104 0,4281 0,4250
0,4351
0,3845
0,3477 0,3349
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0,50
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
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2004: término das operações regulares da Vasp; crise da Varig.
2008: ampliação da frota da Webjet de 3 para 11 aeronaves após aquisição da empresa pela CVC; entrada em operação da Azul (dezembro); expansão das operações da Trip e venda de 20% de suas ações para a SkyWest Airlines.
Nos EUA é de 0,0942 conforme cálculos próprios a partir de dados do site Transtat.gov
Fonte: ANAC Elaboração: SAC/PR
Aeroporto Empreendimento Investimentos
(R$ mi)
Obras
Início Conclusão
Belo Horizonte
(Confins)
TPS, Sistema Viário, Pista, Pátio,
TPS Remoto
508,65 Set/11 Dez/13
Brasília MOP, TPS, Pátio, Sistema Viário, 2º
Viaduto e Pistas
864,74 Ago/11 Dez/13
Cuiabá MOP, TPS, Sistema Viário e
Estacionamento
91,33 Jun/11 Jul/13
Curitiba TPS, Sistema Viário, Pista e Pátio 84,49 Jul/11 Out/13
Fortaleza TPS e Sistema Viário
349,80 Fev/12 Dez/13
Manaus TPS 394,12 Nov/11 Dez/13
Natal Pistas e Pátio
Concessão: TPS
174,4
408,0*
Nov/09 Nov/13
Dez/13
Mapa de Investimentos Copa 2014
* Estimativa de investimento a ser realizado pelo concessionário.
Aeroporto Empreendimento Investimentos
(R$ mi)
Obras
Início Conclusão
Porto Alegre MOP, TPS, Pátio e Pista 579,21 Mai/11 Dez/13
Recife Torre de Controle 18,47 Fev/12 Dez/13
Rio de Janeiro TPS, Pistas e Pátio 813,27 Nov/08 Out/13
Salvador TPS, Pátio, Torre de Controle 47,61 Jan/12 Dez/13
São Paulo
(Campinas)
TPS (reforma do existente),
MOP (Pronto), Novo TPS, Pista e
Pátio
876,92 Out/10 Dez/13
São Paulo
(Guarulhos)
1º Fase da Construção do TPS 3,
MOP (Pronto), Sistema de Pistas e
Pátio, Pista de táxi e saída rápida,
Terminal Remoto
1.331,73 Mai/10 Nov/13
Mapa de Investimentos Copa 2014
Total de Investimentos - R$ 6.542,74 milhões
CONCESSÃO DE AEROPORTOS
ASGA - leilão da concessão em 22 de agosto
Concessões em andamento
Aeroportos em avaliação
BRASÍLIA/DF
CONFINS/BH
NATAL/RN
GALEÃO/RJ
Viracopos/SP
GUARULHOS/SP
OBRIGAÇÕES DA CONCESSIONÁRIA
PARTICIPAÇÃO DA INFRAERO
TARIFAS
Realizar todos os investimentos necessários para ampliar a
capacidade do aeroporto (ex: terminais, pista e pátio) de forma
a atender à demanda de passageiros e aeronaves, incluindo
COPA e Olimpíadas
Cumprir com os indicadores de performance operacional,
qualidade e conforto previstos no contrato de concessão
(padrões internacionais)
Infraero terá até 49% do capital da concessionária.
NÃO haverá aumento de tarifas aeroportuárias para passageiros
CONCESSÕES – CARACTERÍSTICAS (GRU, BSB e VCP)
EMPREGADOS DA INFRAERO
SUSTENTABILI-DADE DA REDE
CONCESSÕES - CARACTERÍSTICAS (GRU, BSB e VCP)
Concorrência no Setor
Gerar concorrência entre concessionárias aeroportuárias
Preservar competição entre companhias aéreas
Concessões dos aeroportos vão direcionar recursos para
sustentabilidade dos aeroportos deficitários e aviação regional
NÃO haverá descontinuidade dos empregos: empregados
poderão escolher entre permanecer na Infraero ou migrar para
a concessionária
AVIAÇÃO REGIONAL
• Identificar cidades/aeroportos de interesse para a aviação
regional e priorizar investimentos;
• Direcionar recursos do PROFAA para sanar as principais
deficiências de infraestrutura aeroportuária;
• Regularizar administração de aeródromos Estaduais e Municipais
e fomentar os investimentos privados na infraestrutura
aeroportuária.
Adequar a Infraestrutura Aeroportuária Regional:
VISÃO GERAL DO TRANSPORTE AÉREO REGULAR
Total Atual = 130 aeroportos Municípios (100 km) = 3.436 (62%)
População (100 km) = 152 milhões (79%)
IDENTIFICAR CIDADES/AEROPORTOS DE INTERESSE PARA A AVIAÇÃO REGIONAL
Pontos de convergência da demanda gerada ou atraída pelos municípios ou pelas localidades que estão na sua área de cobertura (100 km).
1
R1 R2
P1
4
3
2
5
8
7
6
P2
9
Fluxos de demanda local – outros modos de transportes Fluxos de demanda regional – transporte aéreo regional Fluxos de demanda principal – transporte aéreo estruturante
R
P
Municípios próximos RETAR
Municípios da RETAR
Capitais e outros pólos
O B J E T I VO S
Gerir melhorias no processo de gestão e administração aeroportuária no que tange a Segurança Operacional, Proteção contra atos ilícitos e Prestação de Serviço Adequado;
Coordenar os órgãos e entidades do setor, para a formulação de diretrizes com objetivo de promover o desenvolvimento da Aviação Civil;
Propor políticas de desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias que permitam a utilização eficiente da infraestrutura aeroportuária;
Acompanhar a execução dos programas de investimentos federais.
P ROJ E TO S AT UA I S
CONAERO
Autoridade Aeroportuária (AA)/ Centro de Gerenciamento Aeroportuário (CGA)
Melhorias Operacionais de curto prazo (Guarulhos)
GESTÃO AEROPORTUÁRIA
CONAERO e Autoridades Aeroportuárias
Comitês Técnicos
Autoridade Aeroportuária
Autoridade Aeroportuária
Autoridade Aeroportuária
Grupos Técnicos
Grupos Técnicos
Grupos Técnicos
CONAERO
Centro que monitora as operações no aeroporto em nível tático e coordena a atuação junto aos principais atores
Objetivos:
Melhorar o fluxo de informações entre os órgãos e entidades envolvidos no processamento de passageiros e bens Estabelecer um ambiente colaborativo de decisão para o tratamento de situações operacionais
Participantes: ANAC, INFRAERO, Receita e Polícia Federal, ANVISA, VIGIAGRO e Empresas Aéreas Implantado nos aeroportos de Guarulhos, Congonhas Brasília, Confins, Galeão, Santos Dumont, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Manaus
CENTRO DE GERENCIAMENTO AEROPORTUÁRIO - CGA
Check In Segurança Imigração Embarque Desem-
barque Emigração
Recolher
Bagagem ADUANA
1 2 3 4 5 6 7 8
Grupo de Trabalho, coordenado pela SAC, com o objetivo de implantar soluções operacionais para otimizar o aproveitamento da infraestrutura existente e Fornecer subsídios para atuação do CONAERO e das Autoridades Aeroportuárias
Objetivos:
Identificar os componentes dos aeroportos que geram restrições operacionais e estabelecer melhorias de curto e médio prazo Implantar as melhores práticas disponíveis no mercado internacional Disseminar as ações desenvolvidas nos aeroportos da rede INFRAERO
Início das atividades em julho/2011, com conclusão prevista para dezembro/2011
Participantes: SAC, ANAC, INFRAERO, Receita e Polícia Federal, ANVISA, AOC, IATA
O escopo do trabalho engloba os seguintes macroprocessos:
PROJETO EFICIÊNCIA DE AEROPORTOS
1) Ação conjunta com Estados e Municípios, com vistas à preservação dos sítios aeroportuários já existentes;
- planos de zoneamento e ruído aeronáutico
2) Planejamento do setor de aviação civil de maneira integrada com outros modais;
3) Revisão do marco regulatório do setor, instituído em 1986, dentre outras normas que impactam diretamente o setor.
PRINCIPAIS DESAFIOS
JULIANO NOMAN Secretário de Aeroportos [email protected]