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sinco p eças SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS E DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O Brasil e o Rio Grande do Sul estão em meio a uma crise econômica. É o que apontam os resulta- dos de negócios, quedas nos volumes de vendas no comércio e taxas de juros elevadas. Mesmo diante deste cenário, estudo realizado pela Roland Berger sobre o mercado de reposição automova apresen- ta perspecva de crescimento connuo de 4,6% ao ano e deve chegar aos R$ 104 bilhões movimenta- dos até 2020. O cenário macroeconômico foi traçado pela pes- quisa, que propôs um desafio até 2016, mas que deve ser seguido por um período de crescimento moderado. A parr de 2017, os níveis de crescimen- to da economia devem chegar a 2,5%. Além disso, com o aumento da renda disponível nos úlmos anos, o potencial de consumo deve se sustentar. O câmbio depreciando traz vantagens para a indústria local de autopeças ao reduzir a compeção com im- portados e esmular as exportações, mas o custo de certos insumos aumenta. Em 2014, a esmava é de que o mercado de re- posição tenha movimentado R$ 23 bilhões, incluin- do apenas peças e fluidos. Para 2020, a previsão é de que esse volume cresça para R$ 65 bilhões. Segundo a Roland Berger, a frota brasileira de veículos leves e pesados deve ser incrementada em 3% ao ano até 2020, com parcipação significava do mercado por ulitários esporvos em substuição aos sedãs mé- dios. Nessa direção, registra-se o aumento de 7% na comercialização dos chamados SUVs. O levantamento apontou que a frota de “alto con- sumo” crescerá significavamente até 2020, criando uma boa base para o mercado de reposição. Confor- me a pesquisa, veículos de 3 a 15 anos são os que mais consomem peças de reposição de forma geral. Outro ponto da pesquisa é o aumento da parci - pação de modelos importados nos úlmos anos. “A entrada de novas marcas no Brasil levou a um rápido aumento no número de modelos em operação. O nível de tecnologia embarcada cresce rapidamente, demandando ações principalmente da rede de repa- radores”, constata o estudo. Desafios - O diagnósco também mostra que a ca- deia de reposição sofre com desafios que precisam ser melhor entendidos e resolvidos. A disponibi- lidade de peças, com a proliferação de modelos, aumentou o enredamento da cadeia, assim como a complexidade tributária. Outro ponto é a dispo- nibilidade limitada de informação, que reduz a efi- ciência do segmento e impacta negavamente no consumidor. O aumento de custos, como mão de obra, imobiliário e insumos, desafia as empresas de toda a cadeia de distribuição a invesr na dife- renciação e omização dos processos. O estudo recomenda que as empresas busquem a gestão profissional, planejamento estratégico e efi- ciência operacional (processos enxutos, automação e sistemas integrados). A cadeia precisa, segundo a consultoria, de mais integração, principalmente em processos como garana, gestão de estoque e iden- ficação de peças (padrão de catalogação). Setor de autopeças mantém perspectiva de crescimento I N F O R M AT I V O > Mais tributos? > Aniversariantes do mês >Interauto 2015 > Recomendação sobre reajuste salarial > Seminário da Reposição Automova > Agenda de eventos > Convênio com o CCG RS Porto Alegre | Agosto 2015 | Ano XVI | nº 151 Nesta edição Edição anterior Links sugeridos Basta de tanto imposto! Clique aqui Diga não à pirataria! Clique aqui Sicomércio 2015 Clique aqui Clique aqui Fotolia.com

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sincopeçasSINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS E DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

O Brasil e o Rio Grande do Sul estão em meio a uma crise econômica. É o que apontam os resulta-dos de negócios, quedas nos volumes de vendas no comércio e taxas de juros elevadas. Mesmo diante deste cenário, estudo realizado pela Roland Berger sobre o mercado de reposição automotiva apresen-ta perspectiva de crescimento contínuo de 4,6% ao ano e deve chegar aos R$ 104 bilhões movimenta-dos até 2020.

O cenário macroeconômico foi traçado pela pes-quisa, que propôs um desafio até 2016, mas que deve ser seguido por um período de crescimento moderado. A partir de 2017, os níveis de crescimen-to da economia devem chegar a 2,5%. Além disso, com o aumento da renda disponível nos últimos anos, o potencial de consumo deve se sustentar. O câmbio depreciando traz vantagens para a indústria local de autopeças ao reduzir a competição com im-portados e estimular as exportações, mas o custo de certos insumos aumenta.

Em 2014, a estimativa é de que o mercado de re-posição tenha movimentado R$ 23 bilhões, incluin-do apenas peças e fluidos. Para 2020, a previsão é de que esse volume cresça para R$ 65 bilhões. Segundo a Roland Berger, a frota brasileira de veículos leves e pesados deve ser incrementada em 3% ao ano até 2020, com participação significativa do mercado por utilitários esportivos em substituição aos sedãs mé-dios. Nessa direção, registra-se o aumento de 7% na comercialização dos chamados SUVs.

O levantamento apontou que a frota de “alto con-

sumo” crescerá significativamente até 2020, criando uma boa base para o mercado de reposição. Confor-me a pesquisa, veículos de 3 a 15 anos são os que mais consomem peças de reposição de forma geral.

Outro ponto da pesquisa é o aumento da partici-pação de modelos importados nos últimos anos. “A entrada de novas marcas no Brasil levou a um rápido aumento no número de modelos em operação. O nível de tecnologia embarcada cresce rapidamente, demandando ações principalmente da rede de repa-radores”, constata o estudo.

Desafios - O diagnóstico também mostra que a ca-deia de reposição sofre com desafios que precisam ser melhor entendidos e resolvidos. A disponibi-lidade de peças, com a proliferação de modelos, aumentou o enredamento da cadeia, assim como a complexidade tributária. Outro ponto é a dispo-nibilidade limitada de informação, que reduz a efi-ciência do segmento e impacta negativamente no consumidor. O aumento de custos, como mão de obra, imobiliário e insumos, desafia as empresas de toda a cadeia de distribuição a investir na dife-renciação e otimização dos processos.

O estudo recomenda que as empresas busquem a gestão profissional, planejamento estratégico e efi-ciência operacional (processos enxutos, automação e sistemas integrados). A cadeia precisa, segundo a consultoria, de mais integração, principalmente em processos como garantia, gestão de estoque e iden-tificação de peças (padrão de catalogação).

Setor de autopeças mantémperspectiva de crescimento

I N F O R M A T I V O

> Mais tributos?

> Aniversariantes do mês

>Interauto 2015

> Recomendação sobre reajuste salarial

> Seminário da Reposição Automotiva

> Agenda de eventos

> Convênio com o CCG

RS

Porto Alegre | Agosto 2015 | Ano XVI | nº 151

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O Rio Grande do Sul passa por uma crise e isso já estampa jornais, é tema de conversas informais e se incorpora também nas rotinas dos negócios. Em meio à turbulência, o empresário tem buscado alter-nativas para atravessar este período. Além de já lidar com recorrentes desafios, mais uma ameaça ronda o futuro: o aumento de impostos. A alta do ICMS é uma proposta do governo gaúcho que deve integrar o plano de ajuste fiscal. Neste sentido, o Sincopeças--RS apoia as iniciativas da Fecomércio-RS na ofensiva contra o aumento da carga tributária e reafirma: Bas-ta de tanto imposto!

A Federação lançou uma campanha com suges-tões para a gestão do governo diante da crise, mas elas não incluem o aumento dos tributos, ruim para a sociedade. Além disso, tem tomado iniciativas e bus-cado apoio de parlamentares e entidades para que não paguemos mais impostos e sejamos ainda mais penalizados.

Todos os anos, os brasileiros entregam R$ 2 trilhões em impostos aos cofres públicos. Isso equivale a cin-co meses de trabalho. O valor se justificaria em partes se a contrapartida existisse, como serviços de saúde de qualidade, infraestrutura adequada e segurança. Porém, todos sabemos que isso não é uma realidade.

O problema do RS é crônico e histórico. Há anos, o governo gasta mais do que arrecada e isso gerou um déficit estrutural. A relação ICMS/PIB gaúcha é seme-

lhante e até maior, em alguns casos, do que outros estados, e a arrecadação de ICMS cresceu 132,7% entre 1997 e 2014, segundo dados da Fecomércio--RS. Isso prova que a saída da crise não depende de mais impostos.

Por isso, apoiamos as propostas da Federação como soluções para a melhor gestão do governo:

> A reforma da previdência dos novos servidores estaduais nos moldes já aplicados pela União.

> Colocação de teto de crescimento da folha de pagamento e gastos correntes em, no máximo, 1% acima da inflação; fim de vantagens adicionais por tempo de serviço, licenças-prêmio e incorporações de funções gratificadas para todo o funcionalismo estadual, reformulação do plano de carreira do ma-gistério, adequando-o ao piso nacional.

> Privatização ou extinção de empresas públicas e fundações que possam ser geridas por empresas pri-vadas ou Secretarias de Estado.

> Redução do número de Secretarias e de Cargos em Comissão (CCs).

> Aceleração do investimento com recursos priva-dos, através de parcerias público-privadas (PPPs).

> Solidariedade no ajuste fiscal, com redução de repasses do Tesouro a todos os demais poderes.

Gerson Nunes LopesPresidente

AGOSTO

Acessórios São PedroPorto Alegre – 63 anos

Auto Peças AlvoradaAlvorada – 13 anos

Auto PratenseNova Prata – 49 anos

Autotech Distribuidora de Auto-peçasPorto Alegre – 20 anos

Bacor Auto PeçasPorto Alegre – 26 anos

Cardoso e Strack Comércio de AutopeçasSão Leopoldo – 17 anos

Casa das SurdinasPorto Alegre – 41 anos

Climer Soluções AutomotivasPorto Alegre – 9 anos

DDZ AutomotivosPorto Alegre – 16 anos

Duometal Comércio de Peças para Máquinas Rodoviárias e IndustriaisPorto Alegre – 8 anos

Elismar Blank (Mecânica Blank)Arroio do Padre – 11 anos

Frantz Autopeças Com. e Imp. Ltda.Rio Pardo – 48 anos

Jarbas Roballo da Cunha (Centro Automotivo Paulinho Car) Sapucaia do Sul – 5 anos

Mecânica Rotação Veículos e PeçasCaxias do Sul – 32 anos

Rigo & Cia.Porto Alegre – 52 anos

Rodaksul Transmissão Automática Ltda.Porto Alegre – 15 anos

Rolac RolamentosPorto Alegre – 42 anos

RSC Comércio de Peças para Cami-nhões Ltda. Caxias do Sul – 12 anos

Servifrance Autopeças Ltda.Porto Alegre – 15 anos

PALAVRA DO PRESIDENTE

Crise no RS e o aumento de tributos

Indústrias confirmam participação na Interauto 2015

Aniversariantes

A Interauto 2015 acontecerá nos dias 20 e 21 de outubro, em Porto Alegre, com o propósito de incentivar o relacionamento entre os vários elos do setor de autopeças e acessórios para veículos. Ampri, Anéis Hastings, Arca Retentores, Arpe In-dústria Eletrônica, Binsit, Dayco, DBH Retentores, DNK Automotive, DSC Autopeças, ECS – KRUG, HS Vedações, Juntas Illinois, Mahle Turbos, Mecabrazil, Psiko, Reflex & Allen, RPD Borrachas, Sulcarbon, Val-clei, Viemar Indústria e Comércio, Vip Car Aromati-zante, WD40 e Willtec estão entre as indústrias que já garantiram espaço no evento.

A Hastings foi uma das pioneiras no fornecimento de anéis de pistão para toda a frota de veículos no Bra-sil quando a indústria nacional ainda não estava con-solidada, e investe na Interauto para lançar um novo conceito de anéis. “Estamos retornando a este merca-do, e nossa participação nesta iniciativa, junto com a Valbras, objetiva ativar essa marca pioneira no Brasil”, comenta Enio Landell de Moura, da Hastings Brasil.

Para ele, o evento que acolhe pessoas de interesse mútuo para ideias coletivas e inovadoras sempre trará benefícios. Entre os objetivos da indústria na Interauto 2015, estão estreitar relações com a rede de distribui-ção de autopeças e a divulgação da marca Hastings.

Com participação confirmada, a WD-40 trará para a Interauto o Produto Multiusos, que tem mais de 2 mil aplicações como lubrificação, proteção contra fer-

rugem e eliminação de umidade, inclusive em equipa-mentos elétricos e eletrônicos com corrente até 12 mil volts entre usos domésticos e profissionais. A empre-sa também apresentará o Lava, sabão em barra para limpar graxas, óleos, tintas e outros, além de eliminar odores, sem atacar a pele, hidratando e deixando um leve perfume de erva doce. Segundo o coordenador, a indústria também trará o WD-40 Specialist, linha pro-fissional que conta com: graxa branca de lítio, Dry Lub e a Lixa Líquida.

Conforme o coordenador comercial, Gabriel Arruda, o segmento de autopeças é um dos principais focos de venda da WD-40. Por isso, a empresa participará do evento para reforçar laços, além de criar um novo relacionamento com distribuidores, varejistas e repa-radores. “A Interauto é uma grande oportunidade de estar perto do nosso cliente e do consumidor, ainda mais em uma região tão importante para o nosso ne-gócio como o RS”, diz.

Promovido pelo Sincopeças-RS e pelo Sindirepa-RS, com o apoio da Associação Sul-brasileira dos Distribui-dores de Autopeças (Asdap) e da regional do RS do Sindipeças/Abipeças, o evento terá como sede a Unik Eventos (avenida Viena, 375, bairro São Geraldo).

Interessados em reservar espaço devem contatar pelo telefone (51) 3337-7977, com Eduardo de Oli-veira (Remot Auto Peças) ou pelo e-mail [email protected]

Conheça mais sobre os benefícios em ser associado ao Sincopeças-RS: (51) 3222-5577

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Mão de obra qualificada, acesso às in-formações técnicas para aplicação da peça e como convencer o motorista a cuidar de forma preventiva do veículo. Esses foram os temas discutidos na 21ª edição do Se-minário da Reposição Automotiva, realiza-do no dia 18 de agosto, em São Paulo-SP.

O presidente do Sincopeças-RS, Gerson Nunes Lopes, o vice-presidente Jorge Ele-res Paim de Moraes e o diretor Décio Bo-nato participaram do evento, que reuniu representantes de todo o setor de reposi-ção.

Antonio Fiola, presidente do Sindirepa--SP e do Sindirepa Nacional, comentou que o mercado está em um momento de profissionalização. Francisco de La Tôrre, presidente do Sincopeças-SP, falou sobre a entrada de mais de 3,7 milhões de veí-culos no mercado de reposição que pos-suem mais de três anos e estão saindo da garantia de fábrica. “A frota em circulação gera oportunidades para o mercado de reposição”, afirmou. Esse também foi o recado de Paulo Butori, presidente do Sin-dipeças, apontando queda nas vendas da indústria de autopeças para montadoras, enquanto reposição e exportação regis-tram crescimento.

TecDoc – Encontrar a peça correta para

Curso: Como contratar o vende-dor certo para o seu negócio14, 15 e 16/09 – Porto Alegre

Curso: Rotinas de administração de pessoal – Folha de pagamen-to e encargos sociais 21, 22, 23

e 24/09 – Porto Alegre

Curso: Formação do preço de venda no varejo – focado em

autopeças5, 6 e 7/10 – Porto Alegre

INFORMAÇÕES: www.sincopecas-rs.com.br,

(51) 3222-5577 ou [email protected]

Seminário da Reposição Automotiva

BrasilAgenda de eventos

setembro

Participe dos eventos de capacitação promovidos pelo

Sincopeças-RS. Os temas são voltados para a gestão dos

negócios do setor. As iniciativas contam com a parceria

do Senac-RS.

No dia 18 de agosto, o presidente do Sin-copeças-RS, Gerson Nunes Lopes, também participou de uma reunião do Sincopeças Brasil. O grupo se reuniu na sede do Sinco-peças-SP e abordou assuntos que impac-tam no comércio de autopeças nos diversos estados do País.

o veículo que está na oficina não é uma ta-refa simples para o reparador que lida com muita variedade de modelos e versões de veículos. Durante o seminário, foi apresen-tada uma solução, o maior catálogo ele-trônico de autopeças europeu, o TecDoc, produto das empresas TecAlliance. Heloísa Monzani, diretora da TecAlliance no Brasil, falou que a base de dados do sistema é a frota circulante do País e que os dados for-necidos pelos fabricantes de autopeças são consolidados e padronizados em uma única plataforma, o que facilita a pesquisa, seja por modelo do veículo, código de referência

da peça, sendo possível fazer comparativos entre as marcas. “É um serviço que facilita o trabalho de distribuidores, varejo e oficinas. É possível identificar a peça correta para o veículo, garantindo agilidade no serviço”, acrescentou.

O evento contou ainda com um painel so-bre garantia de produtos, eSocial e uma pa-lestra motivacional com Carlos Alberto Julio, autor e pesquisador no campo de adminis-tração de negócios e colunista da Rádio CBN. A importância da união das entidades para a construção de projetos também foi tema do evento.

Divulgação

Divulgação

Em face de dificuldades havidas nas nego-ciações de Convenções Coletivas de Trabalho (CCT) com algumas categorias profissionais que formulam pedidos não compatíveis com o binômio necessidade/possibilidade, o Sin-copeças-RS recomenda que empresários con-cedam, na data-base respectiva, antecipação salarial a seus empregados com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o qual tem sido utilizado pelos Tribunais do Tra-balho e é reconhecido como o melhor índice de correção monetária.

É importante que seja registrado o aumento na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) do empregado como sendo concedido por conta de fixação futura em convenção ou em sentença normativa. Esta recomendação não se aplica às empresas nas cidades onde foi fechada convenção coletiva. A iniciativa visa reduzir eventuais passivos salariais. A tabela a

seguir oferece os índices nas datas-bases rela-tivos ao aumento acumulado para as respecti-vas datas. Para os empregados admitidos após a data-base, incidirá o aumento proporcional. Em caso de dificuldade para aplicação de au-mento proporcional, o Sincopeças-RS está dis-ponível para auxílio.

Tabela de INPC 2015 Data-base INPC acumulado para esta data-baseJaneiro 7,13%Fevereiro 7,68%Março 8,42%Abril 8,34%Maio 8,76%Junho 9,31%Julho 9,81%

Sincopeças-RS recomenda

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O Sincopeças-RS firmou convênio com o Centro Clínico Gaúcho (CCG) para oferecer planos de saúde com valores mais acessíveis aos associa-dos. São três modalidades, com a opção de contratar ou não os servi-ços de odontologia.

O Plano Ambulatorial Especial inclui exames de todos os tipos e consultas com médicos de todas as especialidades. O Plano Hospitalar Global Standard compreende exa-mes, consultas e internações. Além desses, o CCG também oferece o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).

Para garantir os benefícios, as empresas precisam ser sócias do Sincopeças-RS e estar em dia com a anuidade. O Sindicato informará os dados do empresário interessado ao CCG, que entrará em contato para adesão ao plano de saúde com valo-res especiais.

O CCG está presente na Região Metropolitana de Porto Alegre, con-ta com um corpo de mais de 2.000 colaboradores, sendo 70% formado por uma equipe especializada de profissionais de saúde. Possui 19 unidades para realização de pronto--atendimento e consultas de emer-gência e com hora marcada.

PRESIDENTEGerson Nunes Lopes

1º VICE-PRESIDENTEJorge Eleres Paim de Moraes

2º VICE-PRESIDENTEAlexandre Belmonte dos Santos

3º VICE-PRESIDENTEMarco Antônio Vieira MachadoDIRETOR ADMINISTRATIVO

Nilton Renato PossaVICE-DIRETOR ADMINISTRATIVO

Tino Piccoli DIRETOR DE FINANÇAS E PATRIMÔNIO

Marcelino KleinVICE-DIRETOR DE FINANÇAS E

PATRIMÔNIORogério Luiz Zaffari

DIRETOR DE RELAÇÕES D0 TRABALHOLuiz Silvan Sarturi Paim

DIRETOR SOCIAL E DE COMUNICAÇÃOWanderley Raymundo de Souza

DIRETOR DE AUTOPEÇASEduardo Feijó de Oliveira

DIRETOR DE MOTOPEÇASAuri Batista Pires

DIRETORD E VEÍCULOS USADOSDécio Bonato

DIRETOR REGIÃO SULSérgio Leonardo Ferreira JoãoDIRETOR REGIÃO CENTRAL

Alexandre Gay de LimaDIRETOR REGIÃO SERRA

Júlio César ChavesDIRETOR REGIÃO GRANDE

PORTO ALEGREMilton Gomes Ribeiro

SUPLENTES DA DIRETORIAAlexandre Batista Meditsch,

Luciano Perlin Müller, Paulo Edilton Paim de Moraes

(Diretor Suplente), Cleomar Luís Morés (Diretor Suplente),

Alexandre Quadrado, Flávio da Silva Telmoe Mauro Gotle

CONSELHO FISCAL EFETIVOLuiz Alberto Rigo, Antonio Carlos Gonçalves

e José Pacífico da Fontoura NeubauerCONSELHO FISCAL SUPLENTE

Luís Carlos de Assunção, Joel Konig Vieirae Carlos Alberto Nusser Mendonça

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTOÀ FECOMÉRCIO-RS

Gerson Nunes Lopes e Jorge Eleres Paim de Moraes

DELEGADOS REPRESENTANTES SUPLENTES

Rogério Luiz Zaffari e Milton Gomes Ribeiro

INFORMATIVO DO SINCOPEÇAS-RSEXECUÇÃO EDITORIAL

REPORTAGEM E EDIÇÃOAmpliare Comunicação

Cristina Cinara (MTE/SC 01923) e Neusa Santos (MTE/RS 8544)

REVISÃOPress Revisão

PROJETO GRÁFICO Eska Design

EDITORAÇÃOIsabela Rodrigues

Convênio com o CCG garante valores mais acessíveis para sóciossincopeças

I N F O R M A T I V O

Diretoria | Gestão - 2014/2018

SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS E DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Painel Asdap debate oportunidades e desafios do segmento O presidente do Sincopeças-RS, Gerson Nunes

Lopes, e os vice-presidentes Jorge Eleres Paim de Moraes e Marco Antônio Vieira Machado partici-param do 2º Painel Asdap, promovido no dia 10 de agosto pela Associação Sul-Brasileira dos Distri-buidores de Autopeças. O evento, que aconteceu em Porto Alegre, debateu “As oportunidades e de-safios do segmento de reposição independente”.

Cassio Hervé, diretor-presidente do Grupo Ofi-cina Brasil, apresentou índices da frota circulante nacional e as possíveis alternativas para o merca-do de reposição independente. “Nunca na história deste País houve uma frota circulante tão signifi-cativa e o número per capita de carros por oficina nunca foi tão grande”, afirmou.

Segundo ele, as oficinas mecânicas estão per-dendo mercado para o canal concessionário. “A compra no canal concessionário, em 2009, girava em torno de 8%. No mês passado, bateu 25%. Ou seja, um quarto das peças compradas na oficina mecânica hoje vai para a concessionária. Por isso, é importante, para entendermos o que realmente nos impacta, estudarmos o que acontece na ofici-na mecânica independente.”

Sobre marketing e vendas, Pedro Lutz Ramos, economista sênior do Sicredi, analisou o cenário a

partir dos pedidos e concessões de empréstimos e financiamento e disse que, “ao contrário do que parece, os índices de inadimplência não apresen-taram até agora uma grande deterioração, mas é claro que, como as principais instituições financei-ras do Brasil tomaram medidas para tornar o cré-dito mais restritivo, isso se reflete no mercado de automóveis”.

Felipe Andreolla, supervisor de Educação e Tec-nologia do Senai Automotivo, falou sobre uma das principais tendências em relação à manutenção automotiva. “As montadoras chamam de manu-tenção inteligente, que não é aquela preventiva, em que a pessoa se antecipa à troca de alguns componentes para preservar aquele sistema; não é a preditiva, relacionada à quilometragem do car-ro, e não é a corretiva, que espera quebrar para trocar. A manutenção inteligente se antecipa a tudo isso, monitora uma série de fatores para indi-car o melhor momento de trocar o óleo ou fazer a manutenção do veículo, de acordo com a condição de uso do carro”, relatou.

O evento também contou com a palestra “Ris-cos versus ganhos – Como e por que é importante fugir da estagnação em tempos de crise”, com o coach Leonardo Franceschini.

PLANO HOSPITALAR GLOBAL STANDARDFaixa etária Com odonto Sem odonto00-18 88,00 80,3019-23 95,04 86,7224-28 102,07 93,1429-33 109,11 99,5634-38 116,08 105,9339-43 124,88 113,9644-48 144,27 131,6249-53 163,61 149,2654-58 186,47 170,10+ de 59 235,72 215,05

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)Número de funcionários Valor05 – 10 180,0011 – 20 360,0021 – 50 540,0051 – 80 708,00

PLANO AMBULATORIAL ESPECIALFaixa etária Com odonto Sem odonto00-18 63,80 55,0019-23 68,90 59,4024-28 74,00 63,8029-33 79,10 68,2034-38 84,16 72,5739-43 90,54 78,0744-48 104,56 90,1649-53 118,58 102,2554-58 135,15 116,52+ de 59 170,50 147,40

Valores em R$