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INFORMATIVO SÃO CAETANO — PADRES TEATINOS 01

No Cristo que nasce de Maria, é a humanida-

de toda que renasce à vida, a solidariedade exis-

tente entre Cristo e os homens traz esta conse-

quência: a concepção e o nascimento de Jesus já

são a redenção por antecipação dos homens.”

“Como por uma virgem desobediente foi o ho-

mem ferido, caiu e morreu, assim também por

meio de uma virgem obediente à palavra de

Deus, o homem recobrou a vida. Era justo e ne-

cessário que Adão fosse restaurado em Cristo, e

que Eva fosse restaurada em Maria, a fim de

que uma virgem feita advogada de uma virgem,

apagasse e abolisse por sua obediência virginal

a desobediência de uma virgem.”

Sabemos que Nossa Senhora recebe vários

títulos, e um deles é o de Nossa Senhora da

Conceição Aparecida. Como sabemos sua ima-

gem foi encontrada por pescadores no rio Paraí-

ba em Guaratinguetá por pescadores que ali es-

tavam, após esse acontecimento se começou a

sua devoção na casa de um dos pescadores, a

história nos conta diversas graças recebidas pela

sua intercessão, tanto que foi proclamada Rai-

nha do Brasil. E depois foi proclamada no Bra-

sil como Padroeira Principal no dia 16 de julho

de 1930, por decreto do papa Pio XI. A imagem

já havia sido coroada anteriormente, em nome

do papa Pio X, por decreto da Santa Sé, em

1904.

Pela Lei nº 6.802 de 30 de junho de 1.980, foi

decretado oficialmente feriado no dia 12 de ou-

tubro, dedicando este dia a devoção. Também

nesta Lei, a República Federativa do Brasil re-

conhece oficialmente Nossa Senhora Aparecida

como padroeira do Brasil.

CONSAGRAÇÃO A NOSSA

SENHORA

Ó minha Senhora, ó mi-

nha Mãe, eu me ofereço

todo a Vós, e em prova

de minha devoção para

convosco, eu vos consa-

gro neste dia meus

olhos, meus ouvidos,

minha boca, meu

coração e

inteiramente todo

o meu ser. E como

assim sou vosso,

ó incomparável

Mãe, guardai-me

e, defendei-me

como coisa e

propriedade vossa.

Amém.

TRÍDUO DE NOSSA

SENHORA

APARECIDA

1º DIA:Matriz São Geraldo

Reza do terço / 19:00hs

Missa / 19:30hs

2º DIA:Cap. de N. S. da

Pureza


3º DIA:Matriz São

Geraldo


12 DE OUTUBRO

Capela de Nossa

Senhora da Pureza

Reza do terço

18:30hs

MISSA SOLENE

19:00HS

http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Pio_XI

http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Pio_X


Estamos vivendo em um período em que as pessoas estão cada

vez mais ligadas aos meios de comunicação, neste sentido não pode-

mos fechar nossos olhos diante deste fato. Se os meios de comunica-

ção é um instrumento para diversificados assuntos, porque não ser

instrumento também para a evangelização? Com este intuito, no ano

de 2011, eu seminarista Carlos Garcia e seminarista João Victor,

fizemos o projeto de programa de radio. No dia 20 de abril de 2011,

exatamente às 14h00min, iniciamos nossa caminhada através da rá-

dio, com o programa CAMINHANDO AO SEU LADO, um progra-

ma simples mais com o objetivo de diariamente escutar e meditar a

palavra de Deus com a proclamação do evangelho, além da leitura

do santo do dia e muito mais, sempre fazendo um intervalo musical.

Após um período de programa, Sem. João Victor, descidiu dei-

xar o seminário, e desde então o seminarista Lucas Gobbo abraçou

esta causa, e juntos apresentamos o programa durantes o período do

segundo semestre de 2011 e o primeiro semestre de 2012. No inicio

de deste segundo semestre de 2012, o seminarista Lucas Gobbo, de-

cidiu por bem pedir um tempo do seminário e desde o dia 06 de a-

gosto deste mesmo

ano, estou caminhan-

do sozinho ao lado

dos ouvintes.

A estes quero

agradecer pelo cari-

nho e pela audiência,

além de tudo agrade-

ço a Deus em se fazer

de mim um instru-

mento em tuas mãos, e sempre estar caminhando ao meu lado. Digo

sempre: “Meu irmão, minha irmã, vamos a partir de agora caminhar

um a o lado do outro, todos juntos caminhando ao lado de Jesus”.

Quero agradecer a todos os ouvintes da rádio aliança e em especial

do programa caminhando ao seu lado. Finalizo estas palavras com as

mesma que profiro ao término do programa: “Eu estou indo, mas

Jesus continua caminhando ao seu lado”.


Sem. Davi Silva de Oliveira

O cristianismo é uma religião na sua essência universal onde os pri-

meiros cristãos surgiram de classes humildes, mas é fato que no crescimento

do cristianismo muitos homens intelectuais encontraram seus anseios e suas

respostas a verdades na sabedoria da cruz, e para esses homens, o ser conver-

tido ao cristianismo não significava de forma alguma que tinha que renunciar

a suas culturas intelectuais; pelo contrário esses homens cheios de sabedoria

direcionavam os problemas de Deus, do homem e

do mundo a serviço da cruz; inclusive a reflexão.

Justino, filósofo e mártir, como dizia Tertuliano;

nasce em Nablus no século II, com pais gentios, de-

pois de adulto converte se ao cristianismo após cul-

tivar apaixonadamente o estudo da filosofia; com

um grupo de discípulos funda uma escola em Roma

e sofre o martírio entre os anos de 163 e 167; conta

à história que ele foi denunciado por seu colega

Crescêncio que era conhecido como o filósofo cínico, a quem muitas vezes o

combateu, foi entregue a morte pelo prefeito Rústico, no templo de Marco

Aurélio; o papa Leão XIII incluiu seu nome no missal e no breviário romano

e comemora sua festa no dia 14 de abril.

Tendo em vista que a alma não pode ver a Deus enquanto esta no seu

domínio natural, só resta aceitar a religião que se propõe conduzir a pessoa a

Deus e lhe proporciona os meios de alcançar este objetivo. Justino cede

aos argumentos do ancião e quer saber onde esta o verdadeiro caminho para

Deus, o ancião lhe mostra as Sagradas Escrituras inspiradas pelo Espírito

Santo através de homens de Deus, nela se encontra todas as respostas para os

seus anseios; porém ela tem que ser lida com muita fé e oração; pois Deus só

permite entender lá assim através da inteligência. Justino é tomado por um

amor ardente aos profetas e amigos de Cisto e esta certo que a doutrina deles

é a filosofia verdadeira e se faz cristão; ele conclui com essa frase: “Eis ai,

porque e como vim a ser um filósofo”. ’’


Sem. Diogo Henrique

Os bispos dos regionais Norte 1, 2 e nordeste da CNBB se en-

contram em Santarém, nos 10 Encontro da Igreja da Amazônia. Um

dos objetivos desse encon-

tro é atualizar as diretrizes

pastorais, as construções de

usinas Hidrelétricas que

provocam fenômeno de ur-

banização alem das novas

exigências das questões in-

dígenas, o trafico de pesso-

as no norte do Pará.

O Clero se reuni para discu-

tir, as novas diretrizes de

evangelização e de como

superar as dificuldades e-

xistentes na região.

A característica principal

desse encontro é justamente

fazer brotar vida em um lugar a onde impera a morte, transformar

uma Igreja a onde as condições não favorece em nada, estas caracte-

rísticas são iguais as que São Caetano viveu em um tempo diferente,

porém na que le tempo a Igreja precisava se renovar e criar um situa-

ção de vida para o povo sofrido e já sem esperança.

Vivemos em tempos diferentes, mas a necessidade de uma renova-

ção e de salvar vidas ainda existe em muitos lugares do mundo, luga-

res muitas vezes esquecida pelas autoridades, porém a Igreja tem a

missão de resgatar e evangelizar.

Uma de nossas atividades formativas no mês de SETEM-

BRO, foi a ligação da nossa espiritualidade TEATINA, com

algum artigo ou noticia da atualidade. Esta atividade foi

proposta pelo nosso reitor, e tivemos um dia reservado on-

de fizemos a partilha desta experiência. Temos nesta edição

algumas reflexões e segue nas página: 04; 05 e 06.

Almoço em comemoração pe-

los 488 anos de fundação de

nossa Ordem. Estavam presen-

tes: alguns de nossos assistidos,

Angélica Gueiros, Adelmo

Gueiros, Irmã Bene (Irmãs da

Divina Vontade) e Irmã Iná

(Irmãs de Santa Catarina de

Alexandria)


Sem. Davi Silva de Oliveira

O jornal de opinião publicado no dia 18 a 24 de junho de 2012 na pagina

3 levou-me a refletir sobre o artigo de espiritualidade para uma vida

virtuosa e que tem como subtítulo o divino, o religioso, o espiritual, o

social, são dimensões que atravessam tudo pois viver é fazer esta tra-

vessia.

Frei Vitório Mazzuco,

OFM diz que “temos que

acordar na espiritualidade

na denuncia profética para

que os opressores sejam

julgados já na historia pela

voz da própria consciência

que é a voz de Deus falando

e julgando de dentro dos

corações ofendidos. A espi-

ritualidade deve ajudar a

pessoa a conquistar e re-

conquistar a sua humani-

dade”.

O ser Teatino, é ter a consciência de si tendo a preocupação de despertar

o interesse na busca do conhecimento e sempre ter consciência de perce-

ber o que acontece ao seu redor para ter maior argumento profético atra-

vés da inspiração do espírito santo.

O Frei Vitório diz: Uma espiritualidade tem que trazer Deus das nu-

vens para o chão; tem que ajudar e transformar a historia, recons-

truir a casa, viver o evangelho não para uma pregação piedosa, mas

para a maior humanização e tem que ter compromisso com a justiça.

O Teatino na espiritualidade não se preocupa somente consigo mesmo,

mais, revigora em si, a consciência de libertação, tendo a mão na palavra

olhando dentro de si o céu “limpo” colocando a mão no necessitado mos-

trando em seu ensinamento pessoal espiritual e o contexto histórico de

Teatinidade, na ação de pregação levando a sua cruz e transformando na

revelação de justiça.

Uma espiritualidade não pede só a transformação da pessoa, pede

também a transformação das estruturas, porque ser espiritual é hu-

manizar a vida. Abraçar uma espiritualidade é ser levado a praticas

de amor e caridade renascendo cada dia de atos concretos de amor.

Logo é necessário revelar e transcender o ser para modificar o interior na

ação pratica de vivencia do comum para o comum.

Também o Frei Vitório diz que ser mais, amar mais, ter mais, saber mais,

multiplicar mais; sem superioridade, mas de forma compartilhada. Pois o

necessário, senão, vamos comprometer o futuro do planeta e das pessoas.

INFORMATIVO SÃO CAE- 06

Sem. Carlos Eduardo Garcia.

A oração revela e configura a compreensão de Deus, e desta for-

ma ela o centro na vivência da fé, Dom Walmor, disse em relação dos

novos dados referentes ao tecido religioso do Brasil, que não basta ape-

nas falar em porcentagem e em números, mas sim a qualidade e densi-

dade desse tecido cristão. Pois a fé, não é simplesmente em opinar na

adoção de práticas e jeitos, não se resume

em que ajuntou mais gente ou menos gente

neste ou naquele evento, a fé um patrimô-

nio, é uma riqueza que aponta aquele que

nos alicerça. É patrimônio que transmite

densidade própria e constitui o tecido cultu-

ral. A fé não pode se tornar números. O im-

portante é preservar a fé com qualidade,

alavanca importante patrimônios que sus-

tentam a vida na sociedade. O Papa convo-

ca o Ano da Fé: 11/10/12 à 23/11/13, emol-

durado com a celebração dos 50 anos do

Concílio Vaticano II, também pelo 20 anos

do Catecismo da Igreja católica. A fé exige

em aprendizagem de conteúdo e de vivenci-

a mais autentica. A proposta de ano é de

renovar, de reanimar e reavivar a fé. É uma

chamada a conversão. Para que as pessoas

possam ser testemunhas credíveis e alegres

de cristo e possam ser indicadores da porta

da Fé. É o comprimento da própria tarefa missionária, na adesão pessoal

de Cristo. A fé não pode resumir em discursos de milagres, é uma repos-

ta de obediência a Deus.

São Caetano não queria números mais sim qualidades. Um dos

pontos marcantes foi a vida de oração de São Caetano e de nossos San-

tos: Oratório do Divino amor. Santo André Avelino toda noite rezava

em seu quarto o Santo Terço. Venerável Francisco Olimpio rezava tam-

bém o Santo terço de joelhos todas as noites. São Caetano buscou uma

reforma, interior. Santo André Avelino sempre buscou a perfeição em

suas virtudes quando se propôs a seguir um quarto voto: o de progredir a

cada dia. A renovação através do testemunho, São Caetano reformou

tudo a partir de seu exemplo. Em obediência a Deus nossos santos em

especial São Caetano se lança aos braços de Deus e de sua vontade. É

uma adesão pessoal a Cristo, cada santo teatino, cada padre teatino que

busca a cada dia fazer o reino de Deus acontecer no aqui e agora é por-

que aderiram a Cristo.

(Fonte: Revista OPINIÃO, 1ª Semana de Agosto, p. 06) - Artigo: Patrimônio da Fé )


O Ano da Fé iniciará em 11 de outubro de 2012, no 50º aniversário de a-

bertura do Concílio Vaticano II, e terminará em 24 de novembro de 2013,

Solenidade de Cristo Rei do Universo. "Será um momento de graça e de

empenho para uma sempre mais plena conversão a Deus, para reforçar a

nossa fé n'Ele e para anunciá-Lo com alegria ao homem do nosso tempo"

"A PORTA DA FÉ, que introduz na vida de

comunhão com Deus e permite a entrada na

sua Igreja, está sempre aberta para nós. É pos-

sível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus

é anunciada e o coração se deixa plasmar pela gra-

ça que transforma"

O Papa analisa que nos dias atuais, mais do que

no passado, a fé vê-se sujeita a uma série de interrogativos, que provêm de

uma mentalidade que reduz o âmbito das certezas racionais ao das con-

quistas científicas e tecnológicas. "Mas a Igreja nunca teve medo de mos-

trar que não é possível haver qualquer conflito entre fé e ciência autêntica,

porque ambas tendem, embora por caminhos diferentes, para a verdade",

ensina.

Da mesma forma, o professar com a boca indica que a fé implica um teste-

munho e um compromisso públicos. "O cristão não pode jamais pensar que

o crer seja um fato privado. A fé é decidir estar com o Senhor, para viver

com Ele. E este 'estar com Ele'

introduz na compreensão das ra-

zões pelas quais se acredita. A

fé, precisamente porque é um ato

da liberdade, exige também assu-

mir a responsabilidade social da-

quilo que se acredita".

A renovação da Igreja realiza-se

também através do testemunho prestado pela vida dos crentes: "de fato, os

cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a

Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou", adverte.

Por fim, Bento XVI lembra que Jesus Cristo, em todo o tempo, convoca a

Igreja, confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é

sempre novo.

" A fé torna-nos fecundos, porque alarga o coração com a esperança e per-

mite oferecer um testemunho que é capaz de gerar.[...] Só acreditando é

que a fé cresce e se revigora; não há outra possibilidade de adquirir certeza

sobre a própria vida, senão abandonar-se progressivamente nas mãos de um

amor que se experimenta cada vez maior porque tem a sua origem em

Deus".

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23785

http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/index_po.htm

http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23785


EXPEDIENTE

INFORMATIVO SÃO CAETANO

RESPONSÁVEIS: Carlos Garcia / Davi Silva

COLABORADORES: Diogo Henrique / João Batista

Sem. João Batista

Três Corações, sul de Minas. Uma cidade que poderia ser igual a tantas

outras se não fosse por sua tradição religiosa profundamente cristã católica,

com suas procissões, cavalgadas, novenas e uma Semana Santa que toca o cora-

ção e a alma do povo. Neste contexto nasci, numa família simples e trabalhado-

ra, o quarto filho de José e Jandira, tendo por irmãos Maria Aparecida, Lourdes

Maria e José Carlos, todos casados e já com suas famílias constituídas atual-

mente. Deste de pequeno sempre fomos conduzidos no caminho da fé, na devo-

ção mariana, na missa semanal, no respeito ao outro, a sempre valorizar o traba-

lho, a nunca esperarmos mais do que podiam nos dar, o valor de conquistar algo

com o próprio esforço, enfim, a viver de maneira digna e cristã.

Realizei encontros vocacionais na Diocese da Campanha, com os reden-

toristas, com os dominicanos, com os franciscanos, no intuído de me identificar

com alguma. Fui admitido em 2001 para um período de experiência na Toca de

Assis onde permaneci por dois anos. Final de

2008 e inicio de 2009 comecei um acompanha-

mento vocacional com o Mosteiro Cisterciense

de Itaporanga-SP, onde fui convidado a fazer

uma visita e sucessivamente uma experiência,

onde ao final da qual fui admitido e tive postu-

lantado iniciado em 28 de dezembro de 2009,

noviciado a 19 de março de 2011. Pedi a saída

do mosteiro e fui orientado para conversar com

Pe. Tacilio e ver a possibilidade de conhecer a

Ordem dos Clérigos Regulares, o qual me solici-

tou que redigisse uma carta onde expressasse o

meu desejo. Dia 31 de maio, festa da Visitação

de Nossa senhora, cheguei ao Seminário São Pio

X, levado pela providencia Divina. Agora faço

parte da comunidade teatina do Seminário São

Caetano, curso de filosofia, pertencendo a Paró-

quia São Geraldo.

Creio que tudo o que passei e ainda o que está por vir, me servirá de for-

mação e contribuirá no meu amadurecimento e no exercer o ministério. Bendito

seja Deus por tantas pessoas com quem pude conviver e me ensinaram muito

sobre a vida; por tantos sacerdotes que me mostraram como é servir ao Senhor e

ajudaram a despertar em mim o também querer servi-lo, pelas comunidades re-

ligiosas que passei, peã Ordem dos Clérigos Regulares que num mundo contur-

bado, buscam instaurar e a cada dia fazer acontecer o “Reino de Deus e sua jus-

tiça.

Bendito seja Deus para sempre!

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