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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 230 07 de Dezembro de 2015

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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 230 07 de Dezembro de 2015

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Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 230 – Ano 09 – Brasília, 07 de Dezembro de 2015

Sumário

1. COMÉRCIO – SHOPPING CENTER ....................................................................... 3

NATAL DEVE AUMENTAR EM ATÉ 6% FATURAMENTO DE SHOPPINGS EM DEZEMBRO,

PREVÊ ABRASCE ........................................................................................................... 3

2. COMÉRCIO - VAREJO ........................................................................................... 4

JOALHERIAS IGNORAM A CRISE E APOSTAM EM ITEM PERSONALIZADO PARA AVANÇAR

...................................................................................................................................... 4

3. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES ...................................................................... 6

TV PAGA PERDE MAIS DE 100 MIL ACESSOS EM OUTUBRO, DIZ ANATEL ..................... 6

4. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ..................................................................... 7

TERCEIRIZADAS NOS AEROPORTOS BUSCAM NOVOS NICHOS EM 2016 ...................... 7

AZUL PASSARÁ A OPERAR VOO DIÁRIO ENTRE CAMPINAS E PORTO SEGURO ............ 9

5. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 10

E-COMMERCE: CLASSE B LIDERA EM COMPRAS DE FINAL DE ANO ............................ 10

CULTURA SOBRE ESTOQUE NO BRASIL REDUZ DESCONTOS NAS EDIÇÕES DA BLACK

FRIDAY ........................................................................................................................ 11

6. EMPREGO ....................................................................................................... 13

CRISE DESEMPREGA NA CONSTRUÇÃO E REDUZ VENDAS DE VEÍCULOS ................... 13

7. EMPREENDEDORISMO ...................................................................................... 14

EMPRESA DE COLETA DE LIXO ELETRÔNICO AJUSTA NEGÓCIO E AUMENTA

FATURAMENTO ............................................................................................................ 14

SÃO PAULO É A MELHOR CIDADE PARA EMPREENDER NO PAÍS, APONTA ENDEAVOR

.................................................................................................................................... 15

8. CURTAS .......................................................................................................... 17

TV PAGA REGISTRA NOVA QUEDA DE BASE ................................................................ 17

TRANSAÇÃO ON-LINE AVANÇA 30% ........................................................................... 17

9. FEIRAS ............................................................................................................ 18

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Comércio – Shopping Center

Natal deve aumentar em até 6% faturamento de shoppings em dezembro, prevê Abrasce

07 de Dezembro de 2015

Fonte: GSMD

As compras que antecedem o Natal devem aumentar em até 6% o faturamento dos centros de compras no mês de dezembro, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). O valor estimado é menor que a projeção de crescimento de 10%, anunciado para o Natal de 2014.

"Esperamos que o setor de eletrônicos demonstre bom desempenho nas vendas, já que produtos como computadores, smartphones, tablets e roteadores perderão a isenção do imposto no dia 1º de dezembro", disse o presidente da Abrasce, Glauco Humai. "A categoria de vestuário também deverá apresentar boa recuperação", acrescentou.

Joalheria, perfumaria, artigos de beleza e telefonia devem ser os principais segmentos procurados. A expectativa da entidade leva em consideração as vendas registradas no mesmo período do ano anterior.

Com alta projetada de até 4% no fluxo de pessoas, o Natal deve aumentar também a frequência nos restaurantes das praças de alimentação dos shoppings e a demanda por entretenimento.

Em 2014, a indústria de shoppings fechou em R$ 142,2 bilhões no consolidado das vendas dos 520 shoppings em operação. Até o final deste ano, 18 novos empreendimentos terão sido inaugurados em todo o País, totalizando 538 centros de compras no Brasil, segundo a associação. Postos de trabalho

Para o período, a Abrasce estima aumento na oferta de empregos, que representaria cerca de 200 mil novas vagas. Esses novos postos de trabalho são temporários e visam atender à demanda do Natal e dos horários estendidos praticados pela maioria dos empreendimentos. As oportunidades incluem atividades de estoquistas, vendedores, segurança e limpeza. No ano passado, a projeção era de 286 mil novas vagas. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/shopping-centers/natal-deve-aumentar-em-ate-6-faturamento-de-shoppings-em-dezembro-preve-abrasce

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2. Comércio - Varejo

Joalherias ignoram a crise e apostam em item personalizado para avançar

07 de Dezembro de 2015

Fonte: DCI Não repassar a alta do dólar, investir em crescimento através de franquias e produtos com menor valor agregado são as estratégias da Pandora, Swarovski e Verachi para o mercado brasileiro

Investir em linhas de produtos mais acessíveis e personalização de peças tem levado empresas do setor de joias como Pandora e Verachi a manter o ritmo de crescimento. A mesma estratégica é a aposta da marca de bijuteria Swarovski, que aproveita o potencial do mercado brasileiro para seguir em expansão.

"O Brasil é um mercado novo e com bastante potencial de crescimento, tanto pelo número de habitantes como pela extensão territorial. Apesar de esperarmos este crescimento, o valor superou as expectativas da empresa", ressalta o diretor de vendas (CSO) da Pandora Americas, Darren Chen.

Segundo o executivo, apesar da situação econômica do País, a marca dinamarquesa conseguiu dobrar o número de lojas e o valor de faturamento este ano. O objetivo, segundo Chen, é encerrar 2015 com uma receita na casa dos R$ 2,3 bilhões.

O desempenho positivo se deve principalmente ao investimento com unidades de franquia, que soma 40% das operações da joalheria no Brasil. Os próximos mercados, acrescenta o CSO, são países da Ásia. Atualmente, o mercado das Américas representa 41% da receita da empresa dinamarquesa. Ações para vender

Mesmo com todos os produtos da marca sendo importados, o executivo afirmou que uma ação para manter as vendas aquecidas foi a decisão de não repassar ajuste nos preços para as lojas.

De acordo com o executivo, o carro-chefe dos produtos vendidos na Pandora são os braceletes decorados com pingentes personalizados, os chamados charms.

Quem também manteve os planos de expansão foi a marca Swarovski. A empresa, que abriu 12 lojas este ano, apoiou o crescimento no modelo de franquias, responsável por oito das novas operações.

"Conseguimos manter os planos e iremos inaugurar a última loja este mês", afirma a diretora-geral CGB Swarovski Brasil, Carla Assumpção.

Com o objetivo de manter o crescimento, foram feitas estratégias para motivar as vendas dentro das lojas. "Uma das táticas foi trabalhar com produtos de entrada com preços atraentes", explica Carla. A executiva conta que alguns consumidores, que no ano passado compraram presentes mais caros, hoje estão optando por produtos mais baratos.

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Segundo a executiva, até o mês de novembro a marca conseguiu alcançar os resultados previstos, mas o que determina o ano são as vendas de final de ano. "O Natal é um período-chave de consumo e representa 20% do faturamento anual da Swarovski", explicou Carla. Segundo ela, o resultado só está em linha com as expectativas traçadas porque foram feitas mudadas e adaptamos o planejamento.

Para o ano que vem, a rede espera inaugurar até 10 lojas, destas, seis devem ser no formato de franquia. Segundo Carla, a Swarovski está passando por um processo de maturação de lojas próprias. "Iremos focar em oportunidades interessantes como, por exemplo, alguns shopping centers que ainda não temos lojas", comenta a executiva.

Ela complementa que "todo o empresariado enfrenta dificuldades de prever o ano de 2016, já que dependem da situação econômica e policia do Brasil". Atualmente, a bandeira conta com 53 lojas no País, sendo 24 no modelo de franquia e 29 próprias. A rede conta com ainda 47 pontos de venda somando 90 operações. Que crise?

No mercado há três anos, a marca Verachi conta com uma operação de ateliê de joalheria e comercializa todos os tipos de acessórios como anéis, colares e pulseiras. "Este ano, tivemos um crescimento em torno de 20%", diz a proprietária Laís Demarqui Pimenta. Segundo a empresária, mesmo com a recessão, os clientes não deixaram de comprar os produtos. "A gente houve falar em crise, mas não aqui", brinca ela. Para Laís, algumas pessoas estão mais criteriosas e preferem pagar mais caro por uma peça com a qualidade de pedra melhor. A empresária comenta ainda, que esse tipo de bem também é uma forma de investimento. "Temos joias sob medida com coleções limitadas e sazonais."

O principal mercado da Verachi são as peças exclusivas para noivado, casamentos e formaturas. Segundo a executiva, o ateliê também oferece peças mais acessíveis para atender a todas as necessidades dos clientes do ateliê. http://www.dci.com.br/comercio/joalherias-ignoram-a-crise-e-apostam--em-item-personalizado-para-avancar-id514180.html

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3. Serviços - Telecomunicações

TV paga perde mais de 100 mil acessos em outubro, diz Anatel

04 de Dezembro de 2015

Fonte: Administradores O grupo Claro, da mexicana América Móvil, permaneceu na liderança do mercado, com participação de 52% e 10,08 milhões de acessos

O Brasil fechou outubro com 19,4 milhões de clientes de TV por assinatura, queda de 108 mil acessos na comparação com o mês anterior e de 255,7 mil na comparação com outubro do ano passado, segundo dados informados nesta sexta-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A TV paga tem perdido clientes nos últimos meses por conta do agravamento da desaceleração econômica e da maior concorrência de serviços sob demanda baseados em Internet, como Netflix.

O grupo Claro, da mexicana América Móvil, permaneceu na liderança do mercado, com participação de 52 por cento e 10,08 milhões de acessos. O resultado, contudo, representou uma queda de 45,8 mil assinaturas na comparação mensal. Um ano antes, o grupo tinha 10,42 milhões de clientes de TV paga, segundo os dados da agência.

Em segundo lugar ficou operadora de TV via satélite Sky, com fatia de 28,25 por cento, e 5,47 milhões de acessos, baixa de 58,2 mil na mesma base de comparação. Em outubro de 2014, a operadora tinha 5,65 milhões de assinantes.

Em terceiro, com 9,5 por cento do mercado, ficou a Telefônica Brasil, somando 1,83 milhão de assinaturas, adição de pouco mais de 1 mil acessos sobre setembro. A Oi, com fatia de 6,02 por cento, aparece em seguida com 1,2 milhão de acessos, baixa de 1,8 mil assinaturas, mas acima do 1,12 milhão de outubro do ano passado.

A tecnologia que mais perdeu acessos entre setembro e outubro foi a de TV digital via satélite (DTH), cuja base teve 146,6 mil clientes a menos em outubro, a 11,44 milhões. Em bases anuais, a tecnologia perdeu 726,3 mil acessos, segundo os dados da Anatel. http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/tv-paga-perde-mais-de-100-mil-acessos-em-outubro-diz-anatel/107058/

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4. Serviços – Transporte Aéreo

Terceirizadas nos aeroportos buscam novos nichos em 2016

07 de Dezembro de 2015

Fonte: DCI Cenário. Frente à redução da malha das companhias aéreas, empresas de serviços auxiliares do setor procuram parcerias e clientes internacionais para não sentir desaceleração ano que vem

Para resistir ao encolhimento da malha aérea, as empresas de serviços auxiliares de transporte aéreo, chamadas Esatas, deverão ir além de redução de custo e inovar o modelo de negócios. Segundo empresários ouvidos pelo DCI, novas parcerias, clientes internacionais e expansão de nichos de mercado são alternativas para 2016.

No acumulado de janeiro a outubro, o setor cresceu cerca de 6%, apontou o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo (Abesata), Ricardo Miguel.

A exceção foi em novembro, que teve queda de 2% após o anúncio de redução da malha aérea. "No acumulado de 2015, o mercado deve fechar com crescimento simbólico entre 3% e 4%", comenta.

Mesmo com a diminuição de malha das companhias aéreas nacionais este ano, o executivo acredita que a ampliação de alguns aeroportos brasileiros e o aumento da procura de terceirização pelas aéreas - em busca de redução de custo - ajudaram a amenizar a queda. "Uma companhia nacional tinha 90% de seu serviço internalizado e hoje tem apenas 70%", indica o executivo.

"Mas essa margem de transferir serviço está esgotando e deve cair em 2016", lamenta Miguel. Para ele, a tendência de alta do preço do combustível e o aumento do dólar ante o real, que influencia o custo de manutenção, indicam um cenário difícil para as companhias aéreas e, consequentemente, para as Esatas. "Os executivos estão viajando menos, assim como as famílias. Se não equacionar, vai nos afetar", completa Miguel, ao assinalar que a saída é alta na oferta de serviços. Projeção

Na procura de novas alternativas para alavancar as receitas em 2016, o diretor de relações com o mercado da VitSolo, Francisco Gonçalves contou que irá ampliar o número de clientes internacionais e expandir sua atuação no segmento de aviação executiva. Faz apenas três meses que a empresa começou a atender o segmento, que representa 3% de sua receita atualmente. "Para 2016 queremos que seja 10%", afirmou Gonçalves. Segundo ele, a projeção é que, no período dos Jogos Olímpicos de 2016, o segmento tenha um boom de atendimentos. "Queremos triplicar a nossa base. Só no período dos Jogos atingiremos o objetivo", analisou.

Atualmente os clientes da empresa são 23% internacionais e 67% domésticos. "No próximo ano esperamos que seja 50% e 50%", revela.

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Este ano a companhia fechará com queda entre 6% e 7% do faturamento e da demanda por serviços, em comparação com 2014. "Esperávamos um aquecimento na alta temporada, mas terá os mesmos níveis do ano passado", disse.

Segundo ele, o orçamento da empresa só se manteve por redução de custo. "Revisamos os processos administrativos e operacionais", aponta. Além disso, a reavaliação da frota foi o que mais rendeu resultados. A empresa realiza manutenções preventivas semanalmente e corretivas (quando o equipamento quebra) e neste ano a operação semanal foi reforçada. "É mais barata e evita gastos com reparos", analisa.

Já a RM Ground Services, adquirida em grande parte recentemente pela emiradense Dnata, aproveitará a nova parceria para atrair empresas internacionais à sua base de clientes. De acordo com o CEO da RM, Ricardo Morrison, a empresa iniciará o quanto antes o processo de integração de sistema e operação com a Dnata - incluindo mudança de uniforme e imagem da companhia. "Ganharemos força e participação de mercado por causa do posicionamento global da Dnata", diz Morrison. O objetivo é que as empresas que já possuem contratos com a Dnata em outros países procurem a companhia no Brasil. Desafios

Segundo Morrison, a companhia atingiu este ano "a média anual de faturamento". O principal motivo do resultado foi a abertura de cinco novas filiais, totalizando 24 em todo o Brasil.

A expectativa para 2016 é manter o nível de 2015. "Nos preocupamos com os custos que este ano aumentaram entre 18% e 20%." Outro ponto, citado por ele, é a taxa cobrada pelas concessionárias aeroportuárias. Ele afirma que estão entre três e quatro vezes mais caras que cobrado antes pela Infraero. "Analisamos voo a voo, mas estamos ficando sem manobra para reduzir custo", finaliza. http://www.dci.com.br/em-destaque/terceirizadas-nos-aeroportos--buscam-novos-nichos-em-2016-id514158.html

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Azul passará a operar voo diário entre Campinas e Porto Seguro

04 de Dezembro de 2015

Fonte: Brasil Turis

A partir de 22 de fevereiro, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras passará a ter um voo regular diário entre Campinas (SP) e Porto Seguro (BA). Com a operação da rota por jatos Embraer 195, de 118 assentos e com TV ao vivo, mais de 1,5 mil clientes poderão ser transportados semanalmente. A novidade da companhia passa por aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) – atualmente, a linha Campinas-Porto Seguro é servida por voos regulares da empresa aos sábados e domingos.

“Atenderemos a uma demanda de turismo para uma das regiões mais visitadas do País. Com a ampliação da oferta entre Campinas e Porto Seguro, vamos ajudar no incremento da economia do destino baiano, com apoio na conectividade do terminal paulista para que Clientes de todo o país possam chegar a Porto Seguro”, afirmou o diretor de Planejamento e Alianças da Azul, Marcelo Bento.

Em Campinas, a Azul oferta voos para mais de 55 destinos em aproximadamente 170 decolagens diárias. Já em Porto Seguro, a companhia tem frequências para nove destinos domésticos.

Voos extras – Entre o dia 18 deste mês e 31 de janeiro, em adição aos voos regulares operados aos fins de semana, a companhia terá operações de segunda a sexta entre Campinas e Porto Seguro. O objetivo é atender ao acréscimo de demanda esperado durante o verão. http://novo.brasilturis.com.br/azul-passara-a-operar-voo-diario-entre-campinas-e-porto-seguro/

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5. Comércio Eletrônico

E-commerce: classe B lidera em compras de final de ano

04 de Dezembro de 2015

Fonte: GSMD

Na sequência vem a classe C, com 34% dos negócios, e classe A, com 14%. As classes D e E somam 9% dos consumidores. O tíquete médio das compras deve girar em torno de R$ 155.

A maioria dos compradores no e-commerce dessa época do ano, 38%, está concentrada na faixa etária entre 28 anos e 37 anos. O grupo que vai de 38 anos a 47 anos engloba 28% dos shoppers. A pesquisa indica ainda que os brasileiros estão cada vez mais acostumados aos negócios no ambiente virtual e praticantes de e-commerce.

No total, 60% se mostraram propensos a interagir com o mobile, apontando caminho importante para os varejistas que devem ter seus websites adaptados a smartphones e tablets. Além disso, 27% dos consumidores são cadastrados na compra “one click buy”, sugerindo compras recorrentes nas lojas de sua preferência. Outro dado é a predileção de 53% pelos pagamentos com cartão de crédito. Apenas 18% dos pesquisados utilizam o boleto para pagar a compra.

De acordo com a pesquisa, a maioria das transações no e-commerce é feita por homens. Eles representam 54% dos compradores e as mulheres 46%. A maior parte desse público, 64%, está na Região Sudeste. As regiões Sul e Nordeste empatam na sequência, com 13% dos shoppers. Centro-Oeste e Norte, somados, totalizam 10%.

O levantamento foi feito a partir de uma base de dados com 94 milhões de brasileiros. Esse universo foi formado com diversas fontes cruzadas por meio de tecnologias que exploram o Big Data para identificar hábitos e preferências dos consumidores no ambiente digital. O período de referência do estudo foi baseado no comportamento de compra de Natal de 2014. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/varejo-digital/e-commerce-classe-b-lidera-em-compras-de-final-de-ano

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Cultura sobre estoque no Brasil reduz descontos nas edições da Black Friday

04 de Dezembro de 2015

Fonte: DCI Nos Estados Unidos, varejistas aproveitam o evento promocional para tirar produtos parados e preparar a chegada do período natalino, enquanto por aqui os descontos são mais negociados

Mesmo com desconto médio de 30,86%, os varejistas brasileiros ainda não conseguem oferecer promoções tão atraentes quanto os americanos na Black Friday. O motivo seria a filosofia sobre os estoques, que é tratada de forma diferente nos Estados Unidos.

Em entrevista ao DCI, o diretor e cofundador da empresa de tecnologia Big Data, Francisco Rodrigues, afirmou que, para o comerciante dos EUA, ter produtos estocados é um problema, enquanto para o brasileiro o estoque é considerado como um bem.

"São realidades diferentes. Eles têm outra filosofia e outra visão sobre estocagem. Para o comércio americano, ter produtos parados é ruim, e por isso aproveitam a Black Friday para realizar a limpeza desses depósitos", explica. Em muitas ocasiões, de acordo com Rodrigues, o varejista nos Estados Unidos chega a repassar produtos ao consumidor sem margem de lucro ou até mesmo com perdas sobre as vendas.

"Eles buscam ter o estoque sempre limpo. Conhecemos casos de que um televisor com valor de US$ 1,5 mil foi vendido por US$ 300", conta. Rodrigues fala que, de modo geral, todo varejista calcula uma margem de lucro de 100% sobre qualquer produto. No entanto, se ele fica muito tempo parado no estoque, há uma perda financeira que envolve o espaço físico, e por isso vendê-lo abaixo do valor comum pode ser uma saída. "Os norte-americanos pensam dessa forma", diz. Black Friday à brasileira

No Brasil, as ofertas praticadas pelos varejistas foram de, em média, de 30,86%, segundo um levantamento da empresa de pagamentos PayPal, em parceria com a Big Data.

O estudo leva em consideração o valor dos produtos nas prateleiras a quatro semanas antes do evento promocional.

Ainda de acordo com a pesquisa, 100% dos comerciantes de grande porte participaram da data de descontos no Brasil. Entre os pequenos e médios varejistas, a taxa foi de 74,3%.

Enquanto os comércios maiores oferecem um desconto médio de 51,99%, os pequenos diminuíram 20,43% os seus preços durante a data. "O pequeno empreendedor tem a dificuldade de ter um estoque menor e muitas vezes trabalhar com produtos de nicho, como roupas e objetos artesanais ou itens personalizados, por exemplo. A margem de lucro deles já costuma ser baixa, então afirmam não conseguir vender por valores promocionais, ainda

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menores", esclarece Gabriela Szprinc, responsável pela área de pequenos negócios do PayPal.

O Brasil possui cerca de 450 mil sites de e-commerce, o que representa 2,7% de todas as páginas brasileiras na internet.

Neste ano, segundo dados divulgados pela consultoria Clearsale, as vendas de produtos na Black Friday totalizaram R$ R$ 1,53 bilhão, 76% a mais que o registrado no mesmo dia em 2014 (R$ 872 milhões).

A quantidade de pedidos realizados nas 24 horas da sexta-feira de ofertas aumentou 49%. Foram 3,12 milhões de solicitações registradas.

O preço médio das compras, ainda de acordo com o PayPal e Big Data, foi de R$ 372. Quatro semanas antes do evento, o valor que o consumidor pagaria seria de R$ 486. Cyber Monday

O estudo das companhias revelou ainda que a Cyber Monday, dia de descontos que aconteceu na segunda feira seguinte ao Black Friday, deste ano ofereceu descontos maiores que os encontrados no dia tradicional de descontos.

Em média, o valor dos produtos estavam 39,2% mais baratos em relação a quatro semanas antes da segunda-feira de descontos.

No entanto, a adesão das varejistas à data foi menor que registrada na Black Friday, apenas 63,5% dos comerciantes participaram. O preço médio da compra foi de R$ 327. Caso a mesma aquisição fosse realizada quatro semanas antes, o cliente pagaria, R$ 455. Para o presidente da PayPal para a América Latina, Mário Melo, o motivo dos descontos maiores na segunda-feira de descontos é a agressividade dos varejistas. "A Cyber Monday é focada em produtos eletroeletrônicos, de maior valor agregado. O momento que varejo vive no Brasil reflete essa agressividade maior na hora de vender. Quem não conseguiu comercializar na Black Friday, parte mais forte para a Cyber [Monday]", considera. http://www.dci.com.br/comercio/cultura--sobre-estoque-no-brasil-reduz-descontos-nas-edicoes-da-black-friday-id513762.html

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6. Emprego

Crise desemprega na construção e reduz vendas de veículos

04 de Dezembro de 2015 Fonte: Monitor Mercantil

Pela vigésima vez consecutiva, em outubro último, a construção civil

registrou mais demissões do que novas contratações em todo o país. O declínio foi de 1,82%, com o corte de 55,9 mil vagas, segundo mostra a pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), feita em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Nos últimos 12 meses, o setor já eliminou 508,2 mil postos de trabalho. No setor estão empregados, atualmente, 3,014 milhões de pessoas. Pelas projeções do SindusCon-SP, no fechamento de 2015 haverá uma queda de 16,8% no nível de emprego em relação ao ano passado, o que significará uma redução de 556 mil vagas.

O presidente da entidade, José Romeu Ferraz Neto, disse – por meio de nota – que a queda foi causada pela crise política. Segundo ele, a crise afetou a confiança das famílias e dos investidores.

Já um outro segmento bastante sensível à crise – o automotivo – anunciou números também pouco animadores. As montadoras de veículos instaladas no país conseguiram uma pequena recuperação nas vendas de 1,6% durante o mês passado, com o escoamento de 195,2 mil unidades. Contudo, no acumulado do ano, há uma queda de 25% e, sobre o mesmo período de 2014, um recuo de 33,8%.

Para o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, a retomada do mercado só deve ocorrer no quarto semestre de 2016. http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=178577&Categoria=CONJUNTURA

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7. Empreendedorismo

Empresa de coleta de lixo eletrônico ajusta negócio e aumenta faturamento

06 de Dezembro de 2015

Fonte: G1 Lucro vem da coleta e repasse de material eletrônico descartado. Após mudança na linha de produção, número de clientes subiu 77%.

Ano passado o mundo produziu 42 milhões de toneladas de lixo eletrônico, quase um milhão e meio só no Brasil. O descarte desse material tem que ser feito com muito cuidado. Se for encaminhado pra lugar inadequado ou jogado no lixão a céu aberto pode contaminar o solo. No Rio Grande do Sul, dois empresários apostaram nesse mercado. Eles estão lucrando com a coleta e repasse do material eletrônico descartado.

Em 2008, André Spohrsenger investiu R$ 200 mil para abrir uma empresa que coleta e dá um destino a esses equipamentos. Hoje, a empresa tem um novo sócio, o Erico Pedro Scherer Neto e nove funcionários.

Eles recolhem direto da empresa os eletroeletrônicos descartados e levam para um galpão, onde desmontam os equipamentos e separam o material por categoria. Depois, tudo é encaminhado para empresas que reaproveitam a sucata. O ferro, por exemplo, pode virar prego ou parafuso.

Para montar a linha de produção, os dois sócios tiveram ajuda do Sebrae e participaram do programa "Agentes Locais de Inovação", que auxilia empresas de pequeno porte. Uma mudança prática foi colocar recipientes de descarte nas empresas. Antes os clientes chamavam a empresa quando os resíduos começavam a incomodar. Hoje, no momento que os recipientes ficam cheios, a coleta é solicitada.

Os empresários também fizeram um plano de visitas por semana. Com tudo isso, aumentou em 77% o número de clientes ativos da empresa. A empresa cobra pela coleta dos resíduos.

Mas chegar a esse custo não foi uma equação fácil. O Sebrae sugeriu levar em conta a quantidade de lixo recolhido, o tipo de equipamento coletado e o tempo do desmonte. Por esse cálculo, a coleta de um computador sai por R$ 60. A empresa tem 80 clientes e recolhe em média 22 toneladas de lixo eletrônico por mês. O faturamento do negócio aumentou em 25%. http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2015/12/empresa-de-coleta-de-lixo-eletronico-ajusta-negocio-e-aumenta-faturamento.html

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São Paulo é a melhor cidade para empreender no País, aponta Endeavor

04 de Dezembro de 2015

Fonte: A Tribuna Cidade concentra cerca de 60% do capital disponível para o financiamento de negócios

A forte presença de fontes de financiamento ajuda a fazer de São Paulo a melhor cidade do Brasil para empreendedores, segundo índice elaborado pela Endeavor, instituição sem fins lucrativos que fomenta a livre iniciativa de alto impacto econômico em todo o mundo.

Além de concentrar cerca de 60% do capital disponível para o financiamento de negócios em estágio inicial (o chamado venture capital), São Paulo reúne outros fatores que contribuem para a posição de liderança, como a infraestrutura logística privilegiada, pois está próxima do principal porto (Santos) e aeroporto (Guarulhos) do País.

O estudo da Endeavor leva em consideração sete pilares: ambiente regulatório, infraestrutura, mercado, acesso a capital, inovação capital humano e cultura empreendedora. Neste ano, a Endeavor analisou a situação de 32 cidades brasileiras. Completam as cinco primeiras posições da lista Florianópolis (que foi a líder da edição 2014), Vitória, Recife e Campinas.

O peso de São Paulo em termos de população e influência econômica ajuda a colocar a cidade no topo da lista, de acordo com a Endeavor. Segundo a ABStartup, associação brasileira que reúne empresas iniciantes, a cidade reúne 1.267 negócios do gênero, ou 31% do total de todo o Brasil.

Segundo o advogado Thomas Pfeferman, especializado no atendimento a startups, dinheiro conta - e muito - quando o assunto é fomentar o empreendedorismo. Especialmente nos estágios iniciais, o acesso ao capital é essencial. "Mesmo que os projetos nasçam no interior, em incubadoras ou universidades, eles acabam vindo para a capital com o objetivo de ficar mais perto do investidor, que costuma ser sediado aqui", explica Pfeferman.

Diante da alta concentração de empresas na capital paulista, o advogado diz que a cidade começa, aos poucos, a abrigar um ecossistema que reúne boas ideias, empreendedores capazes e fontes de financiamento. Ele cita o projeto Cubo, do Itaú, como um dos símbolos dessa tendência.

O Cubo é um dos espaços de trabalho compartilhado - ou coworking - voltados a startups em São Paulo. Hoje, 42 empresas em fase embrionária atuam no local, que também abriga fundos de venture capital. Antes de alugar um espaço no Cubo, cada empresa passa por um processo seletivo. "É preciso (que o negócio) tenha uma finalidade comum, que é a troca", diz a superintendente de gestão de TI do Itaú Unibanco e porta-voz do Cubo, Erica Jannini.

O presidente da Endeavor Brasil, Juliano Seabra, afirma que o fato de ter chegado à liderança do ranking não faz de São Paulo uma cidade perfeita para as startups. "A cidade tem muito mais oportunidades do que qualquer

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outra capital (do País), mas seus índices educacionais, por exemplo, ainda são muito ruins."

A capital paulista também não está imune a problemas brasileiros como a burocracia. "A abertura de empresas (na capital paulista) demora 88 dias. Em qualquer cidade americana, a média é de cinco dias." Força do interior

Neste ano, duas cidades do interior paulista, Campinas e São José dos Campos, tiveram posições de destaque no ranking, superando capitais como Curitiba e Porto Alegre.

Já Joinville (SC), na 9ª posição, ficou à frente do Rio de Janeiro. Segundo o estudo, os três municípios tiveram bons resultados em inovação, graças às suas universidades. Em relação às capitais, ganharam em outros itens medidos pela Endeavor, como custo de operação e qualidade de vida. http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/economia/sao-paulo-e-a-melhor-cidade-para-empreender-no-pais-aponta-endeavor/?cHash=95c59b2d57c88c2b7ef7a23742d350c3

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8. Curtas

TV paga registra nova queda de base

07 de Dezembro de 2015

Fonte: DCI O número de acessos ao serviço de TV por assinatura voltou a

apresentar retração. De acordo com a Anatel, a base de clientes no fim de outubro era de 19,399 milhões, ante 19,479 milhões no mês anterior. É o terceiro mês consecutivo com diminuição de base.

Líderes de mercado, os grupos Telecom Americas (formado por Net, Embratel e Claro e dona de 52% do market share) e Sky/AT&T (28,2% do mercado) perderam 45 mil e 58 mil clientes, respectivamente. Terceira colocada, a Vivo/GVT registrou um leve aumento de quase 2 mil clientes, chegando à 9,47%.

Transação on-line avança 30%

04 de Dezembro de 2015

Fonte: DCI

De olho no avanço das vendas virtuais durante a Black Friday e Cyber Mondey, a Worldpay constatou alta de 30% no número de transações on-line na América Latina do dia 27 a 30 de novembro.

Dentro destes quatro dias, o pico de vendas aconteceu na sexta-feira (27) entre 23h e 0h. Nesta hora, a Worldpay processou mais de 13 mil transações. "Se ainda existia alguma dúvida sobre as possibilidades de vendas da Black Friday e no final de semana após, as transações de 2015 com certeza deixam claro o potencial desta data para calendário de varejo regional", disse o gerente-geral da Worldpay para a América Latina, Juan D'Antiochia.

De acordo com o executivo, a empresa processou um terço a mais de transações este ano, na comparação com 2014. "Aos varejistas fica a dica para se adaptarem a tendência e prepararem para um recorde no Black Friday de 2016."

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9. Feiras

16/12/2015 até 23/12/2015 - FENAIUC Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Convenções de Goiânia Cidade: Goiânia – GO 10/01/2016 até 13/01/2016 - SÃO PAULO PRÊT À PORTER Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 10/01/2016 até 13/01/2016 - COUROMODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 11/01/2016 até 15/01/2016 - PRONEGÓCIO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Eventos Maria Celina Imhof - Pavilhão Fenarreco Cidade: Brusque – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - MODACALCE Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Complexo de Eventos Tabajara Cidade: Chapecó – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - FEIRA DA MODA DE GRAMADO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Serra Park Cidade: Gramado – RS 20/01/2016 até 22/01/2016 - SHOWTEC Setor: Agronegócio Local: Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias Cidade: Maracaju – MS 22/01/2016 até 25/01/2016 - EXPO NOIVAS & FESTAS SP 2016 - EDIÇÃO IMIGRANTES Setor: Multisetores Local: São Paulo Expo (Imigrantes) Cidade: São Paulo – SP

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27/01/2016 até 30/01/2016 - FIOSP Setor: Saúde Local: Pavilhões de Exposições do Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 01/02/2016 até 05/02/2016 - SHOW RURAL COOPAVEL Setor: Agronegócio Local: Show rural Coopavel Cidade: Cascavel – PR 16/02/2016 até 19/02/2016 - ABIMAD Setor: Madeira e Móveis Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - BURDA EXPO 2016 Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Centro de Eventos São Luís Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - VITÓRIA STONE FAIR / MARMOMACC LATIN AMERICA Setor: Mineração Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra – ES 17/02/2016 até 18/02/2016 – BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP 23/02/2016 até 25/02/2016 - SUPERSHOWROOM 2016 Setor: Madeira e Móveis Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte – MG 27/02/2016 até 01/03/2016 - CRAFT DESIGN Setor: Utilidades do Lar Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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