informativo julho agosto -...

Informativo SaletteSantuário Nossa Senhora da Salette - Curitiba - www.santuariosalette.com.br - Julho/Agosto - Ano X - N° 75

Agosto, mês vocacionalFalamos muito de vocação. Quando dizemos que alguém tem voca-

ção, afi nal o que queremos dizer? A palavra vocação vem do verbo latino “vocare” (chamar). Assim vocação signifi ca chamado. É, pois, um cha-mado de Deus. Se há alguém que chama, deve haver outro que escuta e responde. A vida de todo ser humano é um dom de Deus. “Somos obra de Deus, criados em Cristo Jesus” (Ef 2,10). Existimos, vivemos, pensamos, amamos, nos alegramos, sofremos, nos relacionamos, conquistamos nossa liberdade diante do mundo que nos cerca e diante de nós mesmos. Não somos uma existência lançada ao absurdo. Somos criaturas de Deus. Não existe homem que não seja convidado ou chamado por Deus a viver na liberdade, que possa conviver, e servir a Deus através do relaciona-mento fraternal com os outros. Você é uma vocação. Você é um chama-do. Agradeça a Deus pela sua vocação!

Leitura Orante: Sentir e viver a Palavra de Deus

A Leitura Orante é chamada também de Lectio Divina e é um dos métodos mais antigos de leitura e meditação da Palavra de Deus. Meditar é parar, é tirar tempo para perceber as novidades de Deus, é colocar o ouvido e o coração à escuta.

Quando falamos em “Lectio” não signifi ca ler a Bíblia somente para adquirir conhecimentos ou ob-ter informações. Trata-se de um encontro profundo e íntimo com Deus que se dirige a nós através da Pa-lavra.

As quatro etapas da Leitura Orante da Bíblia são: Leitura, Meditação, Oração, Contemplação. Pág. 08

Chegaram os livros da novena de Nossa Senhora da Salette 2015. Convido todos os coordenadores de grupos para entrarem em contato com a secretaria,

solicitando a quantidade de livros neces-sária. A entrega dos mesmos se dará nas

missas do dia 19 de julho. Organize-se! Reze conosco a novena da Salette 2015.

Chegaram os livros da novena de Nossa Senhora da Salette 2015. Convido todos os coordenadores de grupos para entrarem em contato com a secretaria,

solicitando a quantidade de livros neces-sária. A entrega dos mesmos se dará nas

missas do dia 19 de julho. Organize-se! Reze conosco a novena da Salette 2015.

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Palavra do ReitorSANTUÁRIO NOSSA SENHORA DA SALETTE

Rua Lange de Morretes, 691Jardim Social - Curitiba – PR.

CEP: 82520-530 - Fone: (41)3256-3625 www. santuariosalette.com.br

e-mail:[email protected]

Reitor:Pe. Renoir Juslei Dalpizol – MS

Vigário Paroquial:Pe. Anacleto Ortigara – MS

Diácono: Honorival Carlos MagnoIr. Fábio Júnio Bezerra de LimaIr. Tarcísio Camilo de Santana

Ir. Tiago Costa da Silva

Expediente da Secretaria:De segunda a sexta-feira

Das 8:30h às 11:30h e das 13:30h às 18:00hSábados

Das 8:30h às 11:30h e das 13:30h às 16:00h

Horários de MissasSegunda feira: 16:30h Missa da saúde

Quarta feira: 07:00h Missa com novenaQuinta feira: 19:30h Adoração

20:00h Missa com benção do SantíssimoSábado: 10:30h Missa da Catequese

Sábado: 18:00hDomingo: 09:00h; 11:00h e 19:00h.

Missas com outros horários1ª sexta feira: 16:30h

dia 19 de cada mês: 16:30hSe sábado: 10:30h e 18:00h

Se domingo: 09:00h, 11:00h e 19:00h

Centro SocialAtendimento toda 4ª feira do mês das

13:00h às 16:30hwww.centrosocialsrl.com.br

ImpressãoTopgraf Editora e Gráfi ca Ltda.

Fone: 41.3668-2326Tiragem: 2.000 exemplares

Os artigos assinados são de total respon-sabilidade de quem os escreve.

Com alegria abrimos o segundo semestre de 2015. O tempo voa!

Passados seis meses do ano, chegando o mês de Julho e nossa luta continua. Metade do ano já foi... Se olharmos para traz, perceberemos que muita coisa boa aconteceu, e, por tudo isso, demos graças ao Senhor! Mas, se deixamos de fazer algo, se o semestre não foi positivo, se a “crise” nos atingiu, se as greves nos afetaram... não é hora de lamentarmos ou fi carmos chorando os tropeços e as situações indesejáveis. É hora sim de olharmos para frente... de vislumbrarmos horizontes... e de fazermos acontecer o novo. Novos seis meses nos são confi ados. Avante!

Concluímos nosso semestre com um fi nal de semana festivo. Encantou-nos a alegria, a prontidão e o espirito comunitário que animou a todos, tanto na preparação da deliciosa feijoada, como também da festa junina. A todas as pastorais, movimentos meu muito obrigado. O sucesso da festa se concretizou com a colaboração e a generosidade de todos.

Testemunhamos, há poucos dias, o amplo espaço que a mídia internacional dedicou à promulgação da encíclica “Laudato Si – Louvado Sejas”. As associações ambientalistas sustentaram o compromisso ético do Papa. Cientistas e líderes religiosos, em diálogo com Francisco, relançam o apelo comum para uma ação urgente a fi m de salvar o Planeta. Trata-se de uma mensagem que fala à consciência do mundo e da Igreja. Um sinal forte que chega no momento certo! É um forte apelo para assumirmos as nossas responsabilidades diante dos grandes problemas ambientais e sociais que afl igem a humanidade.

O que caracteriza essa Encíclica é sobretudo a preocupação pela Casa comum, com a conseguinte e corajosa denúncia de sua degradação, a denúncia da iníqua repartição dos bens, o apelo à solidariedade universal e à mudança de rumo da economia através de escolhas políticas corajosas, rumo a uma economia igualitária e sustentável, capaz de garantir a dignidade de todos os seres humanos a partir dos excluídos. Vale a pena lê-la!

Quando se aproxima agosto, “Mês Vocacional”, surge a pergunta: O que podemos fazer para dinamizá-lo? A proposta deve ser que justamente nesse mês todas as Comunidades percebam a importância da identidade e da missão vocacional de cada um e, com isso, possam trabalhar com afi nco a vocação durante o restante do ano. Seguiremos esse principio e no 1º Domingo, celebraremos a Vocação dos Ministros Ordenados (bispos, padres e diáconos); no 2º Domingo, celebraremos a Vocação da Vida em Família - Dia dos Pais (em sintonia com a Semana Nacional da Família); no 3º Domingo, celebraremos a Vocação da Vida Consagrada (religiosas, religiosos, leigas e leigos consagrados); no 4º Domingo, celebraremos a Vocação dos Ministros Não Ordenados (todos os cristãos leigos e leigas) e, no 5º Domingo, celebraremos a Vocação dos Catequistas. Tenhamos um mês de agosto bem animado, dinâmico, forte na oração e nas atitudes vocacionais. Um mês pleno de criatividades e que nos façam corresponder, com força e dignidade, ao chamado que o Senhor nos dirige. Rezemos, pedindo a Deus por novas vocações e, para que os que já ouviram Seu chamado, sejam ainda mais fortalecidos.

Estamos às portas do mês de setembro, mês de nossa Padroeira. Já estamos com a novena pronta. No próximo dia 19 de julho, nas missas do Santuário, distribuiremos os livros da novena para que se inicie os encontros nas casas. A participação e a organização dos grupos são de suma importância para bem celebrarmos o nosso mês por excelência. O tema escolhido para nossa festa, em 2015 é: Com Salette alegrai-vos na Missão.

Por fi m, quero agradecer a colaboração de todos até esse período da caminhada e informar que:

Os Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística (MECS) estarão renovando seu ministério; Temos nova coordenadora do Movimento de Capelinhas nossa amiga Maria Ernestina Amaral Jambersi; o grupo Caminhar já começa os preparativos para o Natal de Luz 2015; o Movimento de Irmãos (MI) já vai encaminhando o necessário para sua noite de sopas, dia 18 próximo; da mesma forma, o Coral Nossa Senhora da Salette também prepara sua noite de sopas, no dia 15 de agosto; e outras novidades irão se concretizar nos próximos dias.

Queiram, queridos(as) irmãos(ãs), ler com atenção nosso Informativo. Nele está retratado a nossa caminhada. As noticias, as novidades e as orientações do mesmo querem nos ajudar a bem caminhar.

Uma ótima caminhada a todos e que Deus nos abençoe.Fraternalmente,

Pe. Renoir Juslei Dalpizol, MSReitor do Santuário Salette de Curitba - PR

Informativo Salette | 3

Palavra do Arcebispo

Paz, um dom do SenhorHoje em dia quem volta suas atenções para algum noticiário, qualquer noticiário, surpreende-se com o

elevado número de manchetes e notícias que informam sobre fatos e/ou situações de violência. As causas se multiplicam e as críticas se enumeram. Mais ainda as explicações. Claro, as análises nunca podem faltar. Sem elas jamais se pode combater as causas da violência. Entretanto, parece que se esqueceu que combater a vio-lência não necessariamente equivale a buscar a paz.

No primeiro caso as atenções se fi rmam em medidas de segurança, em debates e soluções práticas e pragmáticas, em projetos de programas sociais… Ademais, o temor de ser vítima pede por respostas cujos resultados não podem esperar. E sempre são os “outros” os culpados. Já no segundo caso, o da busca pela paz, supõe uma mudança que começa desde dentro das pessoas. Empenha a participação de todos. Mais do que análises, este caminho pede por experiências de valores testemunhados.

Para um cristão o caminho da busca pela paz faz lembrar uma palavra muito cara no vocabulário da espi-ritualidade: a conversão para a paz. Para tanto é preciso fazer uma escolha; é necessário tomar a paz como um princípio unifi cador que inspira, modela e/ou freia as minhas reações. Em termos concretos isso signi-fi ca que em qualquer situação delicada e complexa, os interlocutores optam por palavras, atitudes e decisões que favoreçam sempre a cultura do encontro, como diz o Papa Francisco. Infelizmente, é frequente observar que se denomina “diálogo” a simples troca de palavras; ou de adjetiva de “pacífi co” o direito de pronunciar palavras ofensivas.

Quando Jesus falou de paz com seus discípulos (“Dei-xo-vos a minha paz”, Jo 14,27), o contexto era de profun-da tensão. Com eles o ambiente era de uma refeição, era de paz; até lhes lavara os pés. Mas um o traía. Desde fora os adversários projetavam a violência. Mas Ele, por ser Senhor, nunca quis ser forte sobre ninguém. Não existe paz entre os que escolhem ser inimigos. É preciso rever as opções.

Dom José Antônio Peruzzo Arcebispo da Arquidiocese de Curitiba


E o Papa Francisco falou...

Cristãos devem esteder a mão aos marginalizados, diz Papa.

“Não se pode fazer comunidade sem proximida-de. Não se pode fazer a paz sem proximidade. Não se

pode fazer o bem sem se aproximar. Jesus poderia mui-to bem ter dito: ‘Sê puri� cado!’. Mas não: aproximou-se e

o tocou. E mais! No momento em que Ele tocou o impuro, tornou-se também Ele impuro. E esse é o mistério de Cris-to: toma para si as nossas sujeiras, as nossas impurezas.” sexta-feira, 26 de junho de 2015

Igreja é ponte que constrói a comunhão, diz Papa.

“A verdadeira autoridade da Igreja de Roma é o amor de Cristo. Esta é a única força que a torna universal e crível aos homens e ao

mundo. Este é o coração de sua verdade que não constrói muros de divisão e exclusão, mas se torna ponte que constrói a comunhão e chama o gênero humano para a unidade. Esta é a sua força secreta

que alimenta a sua esperança tenaz e invencível, não obstante as derrotas momentâneas”.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Começar uma nova vida é um modo de ressuscitar, diz Papa.

“Quem estiver desesperado e extenuado, se con-� ar em Jesus e no seu amor pode recomeçar a viver,

pode ter uma nova vida, mudar de vida. Começar uma nova vida é um modo de ressuscitar. A fé é uma força

de vida, dá plenitude à nossa humanidade.” domingo, 28 de junho de 2015

Papa pede perdão por atitudes não cristãs contra os valdenses.

“Por parte da Igreja Católica, eu lhes peço perdão pelas atitudes e pelos comportamentos não cristãos,

até mesmo não humanos que, na história, tivemos contra vocês. Em nome do Senhor Jesus Cristo, perdoem-nos!”.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Papa pede “anticorpos” contra a cultura do descarte.

“O nosso dever é desenvolver ‘anticorpos’ contra este modo de considerar os idosos, ou as pessoas

com de� ciências, como se fossem vidas não dignas de serem vividas. Que o exemplo de Cottolengo, que

amou estas pessoas nos ensine a olhar com outros olhos para a vida e a pessoa humana”

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Catequese do Papa Francisco sobre con� itos nas famílias

“Em torno de nós encontramos diversas famí-lias em situações consideradas irregulares – não gosto dessa palavra – e nos colocamos muitas in-

terrogações. Como ajudá-las? Como acompanhá-las? Como acompanhá-las para que as crianças não se

tornem reféns do pai ou da mãe? Peçamos ao Senhor uma fé grande, para olhar a realidade com o olhar de Deus; e uma grande caridade, para abordar as pesso-

as com o seu coração misericordioso”. quarta-feira, 24 de junho de 2015


Movimento das Capelinhas

Oportunidades que se abremCom alegria comunicamos que o Centro Social Santa Rosa de Lima e o Santuá-

rio Nossa Senhora da Salette foram contemplados com a aprovação de dois Proje-tos pelo Fundo Diocesano de Solidariedade da Arquidiocese de Curitiba.

Os Projetos são intitulados: Gerando Novas Rosas e Rendas, sendo esse a ser desenvolvido na Vila Zumbi com a confecção de forminhas para doces fi nos. Costu-rando e Pintando Oportunidades, que será desenvolvido na sede do Centro Social do nosso Santuário com cursos de Corte e Costura Básico e Manicure - Pedicure. Os 3 cursos ofertados foram defi nidos a partir da realidade social das famílias assisti-

das e dos anseios e possibilidades de inserção no mundo do trabalho das 24 mulheres participantes.O valor do fi nanciamento provém da Coleta do 3º Domingo da Quaresma, cuja arrecadação destina-se às

ações concretas da Campanha da Fraternidade 2015, com o Tema - FRATERNIDADE: IGREJA E SOCIEDADE. Nosso objetivo foi buscar subsídios para combater a exclusão e ajudar as mulheres assistidas a se libertarem da dependência do assistencialismo, passando a ser agentes de mudança. A possibilidade de geração de ren-da e qualifi cação profi ssional motivará e trará novas esperanças às famílias.

O Movimento das Capelinhas difunde o culto familiar prestado a Deus por intermédio de Maria, renovan-do e atualizando a peregrinação da “Jovem de Nazaré, de casa em casa, com a missão de levar Cristo aos Lares”. A visita de Maria é sinal do amor benevolente de Deus. A presença da Capelinha é um importante momento para a família unir-se em oração, tornando-a verdadeira Igreja doméstica.

O Movimento das Capelinhas chegou ao Brasil na época da Primeira Guerra Mundial, em 1914, na cidade de Belo Horizonte, MG. Em Curitiba, o Movimento teve seu início em 1937, na Paróquia do Imaculado Coração de Maria.

A ação pastoral do Movimento das Capelinhas tem como objetivo evangelizar as famílias, por meio da visita da imagem de Maria na Capelinha, propagando a devoção a Nossa Senhora e despertando as vocações sacerdotais e religiosas, incentivando-as espiritualmente e ajudando-as materialmente.

O Movimento das Capelinhas no Santuário de Nossa Senhora da Salette atualmente tem 35 Capelinhas, atendendo aproximadamente 660 famílias e mais de 2000 pessoas. Há uma ou duas mensageiras que coor-denam as visitas de cada Capelinha nas famílias vizinhas, em até 30 casas, reúnem as famílias para a oração, novenas e outros encontros e arrecadam pequenas contri-buições fi nanceiras para as vocações.

A partir do inicio de julho, a nova coordenadora do Mo-vimento das Capelinhas do Santuário é a senhora Maria Ernestina Amaral Jambersi. Sua primeira missão será en-trar em contato com todas as mensageiras a fi m de conhe-cê-las. Será também um momento oportuno para avaliar a caminhada e pensar juntos desafi os encontrados. Obrigado Maria Ernestina, por se colocar à disposição, auxiliando-nos através desse importante meio de evangelização.

As famílias que tiverem interesse em receber a visita da Capelinha podem deixar o nome e o endereço na secretaria do Santuário, ou com alguma mensageira, que entraremos em contato.

Que Nossa Senhora interceda junto a seu Filho, amado por todos nós!

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Nos Passos dos Saletinos...Assembleia Nacional dos Estudantes

Saletinos 2015

Uma experiência sensacional !!!

Valemo-nos deste espaço para comunicar aos leitores do infor-mativo que nós, estudantes saletinos, estaremos reunidos em as-sembleia nacional, em São Paulo. Será para nós um tempo especial para refl etir nossa vida enquanto formandos das diversas etapas da caminhada formativa da Província Imaculada Conceição do Brasil. O encontro terá como tema inspirador, o “Ano da Justiça, Paz e Re-conciliação”.

Queremos, com esse encontro, olhar os desafi os do mundo e das realidades onde estamos inseridos, seja na universidade ou nas pastorais, onde somos convidados a dar uma resposta aos so-frimentos humanos que clamam pela justiça, buscando um mundo reconciliado onde possa acontecer a paz.

Também, será um momento todo especial de encontro e de vi-vência de nosso ser Saletino, junto com todos aqueles que acolheram o chamado de Deus por meio de Maria em Salette, para ser sinal testemunhal do amor misericordioso de nosso Bom Deus. Tempo também de troca de experiências, convivência e cultivo de nossa fraternidade, pois, a vida religiosa é essencialmente comunitária. Tempo de reencontro, de troca de experiências e de sonhar junto aquilo que podemos contribuir para a difusão da mensagem Reconciliadora de Maria.

Contamos com as preces de todos para que seja um momento todo especial em nossas vidas e na vida de nossas comunidades formativas. Que Maria nossa Boa Mãe nos acompanhe com o seu Sim generoso ao projeto de Deus.

Ir. Franslei Zenatti, MS

“Vinde, meus fi lhos...”, é o convite que nos faz a Bela Senhora. Como uma mãe carinhosa e atenta, chama para perto, conversa, olha nos olhos, fala da realidade e dos sofrimentos, mas também fala de esperança, de fé, fala de conversão ao seu Filho amado. Aqui na montanha tudo isso parece muito mais forte e real.

Por ocasião do PPP – Preparação para Profi ssão Perpétua, religiosos de diversas Províncias Saletinas do mundo são chamados a subir a Montanha da Salette para ‘beber na fonte’ da Espiritualidade Saletina. Do Brasil eu, Ir. Fabio Lima, Ir. Claudir Costenaro, Ir. Jean Costa, Ir. Tiago Costa e Ir. Flá-vio Vieira, estamos tendo a alegria de estar no local da Aparição da Bela Senhora. Aqui fi caremos por todo esse mês de julho. Um profundo silên-

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Nos Passos dos Saletinos...

Escola de Justiça e PazOs Missionários Saletinos no Brasil, desde 2012, realizam a Escola de Justiça e Paz. Entendemos que a mesma

é parte integrante de nossa missão, pois há uma profunda sintonia entre a Palavra de Deus e a “Justiça e Paz”. Tal convicção vem sendo proclamada pela Igreja desde a Rerum Novarum do Papa Leão XIII. A mesma sintonia nós encontramos na Mensagem de Maria em Salette e nos documentos das Conferências Episcopais de cada Conti-nente. Ela é ainda mais evidente em Jesus: “Ele, embora fosse rico, se tornou pobre por causa de vós” (2 Cor 8,9). Seu exemplo nos convida a ser uma Igreja Samaritana (Lc 10,25), sempre pronta a estar a serviço dos sofredores de hoje.

A reconciliação nos lança a trabalhar pela causa da Justiça e Paz, pelo respeito à dignidade da pessoa humana e pela proteção da vida onde ela corre risco. “Nós devemos trabalhar para gestar um mundo sustentável, capaz de respeitar a natureza, os direitos universais do ser humano, a justiça econômica e a cultura da paz” (Carta da terra).

Objetivo da Escola:Contribuir com a formação dos Agentes de Pastoral (leigos/leigas, religio-

sos/as), por meio de interpretações dos fenômenos de violação de direitos e dos ciclos geradores de violência, bem como com interpretações de iniciativas da sociedade civil e do estado, no Brasil e no mundo, para a construção de uma cultura de paz, à luz de uma hermenêutica teológica que alimente uma fé libertadora e engajada. A Escola de Justiça e Paz quer ser um espaço para formar/reafi rmar uma prática que defenda a cultura da paz e ao mesmo tem-po comprometer os Missionários Saletinos no seu carisma da reconciliação na defesa da justiça e da paz.

Turmas: A primeira turma foi no ano de 2012; a segunda em 2013, realizadas em Ala-

goinhas-BA. A terceira turma em 2014 na cidade de São Paulo. A quarta será formada este ano, também na cidade de São Paulo entre os dias 10 e 19 de julho.

cio marca essa montanha. Ouve-se apenas o canto dos pássaros. O céu azul e algumas nuvens bran-cas que oferecem aos peregrinos que aqui chegam uma profunda paz. As montanhas, em volta desse Santuário, parecem proteger esse pequeno es-paço que a Virgem escolheu. A grama, as pedras, as fl ores, o ar puro, tudo revela a espiritualidade própria do local. Quem cá está torna-se parte inte-grante de todo esse conjunto. É impossível não se envolver de maneira profunda... tudo é favorável à fé... tudo aqui traz Deus ao coração. Nosso abraço a todos... rezaremos por vocês.

Ir. Fabio Lima, MS

dos pássaros. O céu azul e algumas nuvens bran-cas que oferecem aos peregrinos que aqui chegam uma profunda paz. As montanhas, em volta desse Santuário, parecem proteger esse pequeno es-paço que a Virgem escolheu. A grama, as pedras, as fl ores, o ar puro, tudo revela a espiritualidade própria do local. Quem cá está torna-se parte inte-grante de todo esse conjunto. É impossível não se envolver de maneira profunda... tudo é favorável à fé... tudo aqui traz Deus ao coração. Nosso abraço a todos... rezaremos por vocês.


Leitura Orante da Palavra1º Passo: Leitura (o texto em si)

Faça a leitura atenta, calma e perseverante do texto. É diferente de devorar palavras. Vá ao texto com um olhar de quem o lê pela primeira vez (mesmo que já o tenha lido mil vezes). Entre em relação com o texto e, por meio dele, com o autor. Você pode repetir a leitura quantas vezes quiser para memorizar o texto. Preste atenção nos personagens (o que fazem, o que sentem...), sublinhe pa-lavras ou frases que mais chamaram sua atenção. Mesmo que o texto seja um pouco difícil, é bom fi car só com ele, sem procurar outros subsídios que ajudem a explicá-lo. Isso poderá ser feito após o momento da Leitura orante.

3º Passo: Oração (o que o texto nos faz dizer a Deus)A força que emana da Palavra de Deus, quando é levada a sério pela leitura

assídua e pela meditação, fala aos nossos sentimentos e faz brotar de dentro do nosso coração uma resposta de amor em forma de agradecimento, de pedido de perdão, de intercessão. Esse é o momento de oração. Até agora, Deus falou a você, chegou a hora de você responder a ele.

2º Passo: Meditação (o que Deus fala para nós por meio do texto)Esse é o momento para repetir, mastigar, entrar em diálogo com o texto,

para que o sentido do texto se atualize e penetre em sua vida. Fazer como Maria que “guardava e meditava em seu coração” (Lc 2, 19.51) e, assim, você descobri-rá que a “palavra está ao seu alcance, está em sua boca e em seu coração, para que você a possa cumprir” (cf Dt 30,14).

4º Passo: Contemplação (um novo olhar a partir de Deus)Esse é o último passo da leitura orante. Ponto de chegada e novo começo.

Contemplar é saborear, desde já, algo do amor de Deus que supera todas as coi-sas. É começar a ver o mundo e a vida com os olhos de Deus. A partir de agora, a nossa atenção se dirige à presença de Cristo na vida, em nosso cotidiano, nas pessoas. A luz da Palavra ilumina os olhos da mente e do coração para discernir a vontade de Deus nos acontecimentos de cada dia.

Mesmo que você faça a leitura orante individualmente, é importante contar com um grupo, ou uma pessoa com quem partilhar o fruto da leitura pessoal e se enriquecer com a partilha de outras pessoas. Não se trata de discutir, de explicar, de ensinar algo, mas simplesmente de partilhar a sua experiência com outras pessoas.

Que Maria, a mulher que soube ouvir, guardar e meditar a Palavra em seu coração nos ensine a viver sempre na disponibilidade.


Jesus é facilitador de todos os bens. Pacifi cador de casal, carinhoso com os fi lhos, amigo de jovens, orga-nizador de acordos sociais, políticos, religiosos. Promove sempre a reconciliação, porque defende com justiça os direitos, tanto do homem como da mulher. Sua proposta é sempre dar ideias comunitárias para se ter mais saúde, partilha, convivência, paz.

Dedica-se ao bem estar de cada pessoa, relacionamentos amigos, cultura e intercâmbios. Tudo de modo acessível, franco, porque isto cria maior proximidade entre as pessoas e Deus.

De comunidade sadia não nascem preconceitos. Não vingam divisões, nem vivem distâncias de classes, de raça, de credo, porque a verdade é a soberana amiga, fornecendo um padrão limpo. Neste ideal a vida é fácil. Nesta proposta de Jesus, as pessoas criam um forte espírito comunitário. São generosas, altruístas, sem restrições na convivência e sempre com vontade de saber mais. Valorizam amizades sinceras. Compreendem a todos como vizinhos sem críticas, mesmo se não concordam nas ideias. Todos podem falar com liberdade e alegria por que não existem ciúmes.

Essas comunidades lutam pelo bem e glorifi cam a Deus porque sabem se perdoar, se criticar sem arrogân-cia; sabem respeitar a espiritualidade e o estilo de cada um. Todas as propostas de Jesus são linhas de orien-tação humana, e por isto divina.

Veja como tudo em Jesus é a nosso favor:• ajuda a obter a misericórdia de Deus• a ter força e consolo na vida• a favorecer a justiça• a dar inspiração e decisão• a saber compreender as pessoas• a ter paciência e ser pacifi cador• a ser puro, criativo, estudioso• ser simples, de bom gosto• a se fascinar pelo Reino• a respeitar as pessoas• a inspirar muita confi ança• a se integrar bem na sociedade• a consertar o que “não tem mais jeito”• a dialogar como Jesus fazia• a trabalhar com os 72 e o povo• a defender o bem contra o mal• a ser disponível e sentir-se útil• distinguir razão e paixão• a defender as boas causas• a ser alegre, ativo e simpático • a ser contra traição, a fraude, a calúnia, a fofoca, a destruição, a falsifi cação.

Pe. Anacleto Ortigara - MS

Jesus fonte de Ideias

Jesus é facilitador de todos os bens.


O QUE CELEBRAMOS?

Liturgia e CatequeseQuerido leitor(@),Nessa edição de “o que celebramos?”, tratare-

mos de dois temas que são de grande valia na vida da comunidade, a saber: Liturgia e Catequese.

Liturgia e Catequese constituem partes inte-grantes de um mesmo mistério. Se pela Liturgia celebramos o mistério pascal de Cristo na Igreja, pela Catequese aprendemos os meios para bem vivenciarmos o mistério celebrado. Nesse sentido, podemos afi rmar: Liturgia e Catequese constituem os pilares que dão sustentação a vida cristã.

Se celebramos uma Liturgia sem Catequese, contribuímos para a formação de cristãos que par-ticipam do rito, mas não são capazes de transfor-mar o rito em vivência. Por outro lado, se só ofe-recemos a Catequese sem a participação na vida Litúrgica de nossas comunidades, corremos o risco de produzir no mundo cristão teorias que dão mais sentido às normas do que ao efeito sacramental que a participação na Liturgia produz em nós.

Para não cair no risco de desvencilhar a Cate-quese da Liturgia, precisamos fazer com que elas caminhem juntas. Neste sentido, vale a pena levar em consideração o pensamento do Papa Bento XVI: “A melhor Catequese sobre a Eucaristia é a própria Eucaristia bem celebrada”. Ou seja, se que-remos animar o cristão a tornar-se conhecedor do mistério celebrado, precisamos fazer com que as Liturgias sejam verdadeiros espaços catequéticos. Para que isso aconteça, tanto o nosso espaço litúr-

gico, quanto a música e a própria homilia devem estar em profunda intimidade com a Palavra de Deus e com o Magistério da Igreja.

Esforcemo-nos para que em nossa Comunidade paroquial, a Liturgia e a Catequese caminhem juntas de forma dinâmica e integrada. Pois, se assim o fi zer-mos, as nossas “Liturgias contribuirão enormemente para a formação da personalidade cristã e, conse-quentemente, para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna”.

Ir. Tiago Costa, MS


JULHO11 - 15º Domingo Tempo Comum – Missa às 18h12 - 15º Domingo Tempo Comum – Missas às 9h/11h/19h 18 - 16º Domingo Tempo Comum – Missa às 18h 18 - Noite de Sopas e Vinhos do Movimento de Irmãos – 20h19 - 16º Domingo Tempo Comum – Missas às 9h/11h/19h25 - 17º Domingo Tempo Comum – Missa às 18h26 - 17º Domingo Tempo Comum – Missa às 9h/11h/19h

AGOSTO01 - Reinicio da Catequese – 09h01 - Encontro de Pais e Padrinhos para Batismo – das 14h às 17h01 - 18º Domingo Tempo Comum – Missas às 10h30m/18h02 - Domingo dedicado a Vocação dos Ministros Ordenados02 - 18º Domingo Tempo Comum – Missas às 09h/11h/19h05 - Missa de Ação de Graças – Aniversário do Pe. Renoir – 7h/19h30m 08 - Café Homenagem aos Pais – 09h08 - 19º Domingo Tempo Comum – Missas às 10h30m/18h09 - Domingo dedicado aos Pais09 - 19º Domingo Tempo Comum – Missas às 09h/11h/19h

AGENDA15 - Curso de Noivos – 16h15 - 20º Domingo Tempo Comum – Missas às 10h30m/18h15 - Noite de Sopas e Vinhos do Coral - 20h16 - Domingo dedicado a Vida Religiosa Consagrada16 - 20º Domingo Tempo Comum – Missas às 09h/11h/19h16 - Curso de Noivos – 16h19 - Dia da Reconciliação: • Confi ssões durante todo o dia; Hora Santa às 10h; • Reunião com as mensageiras das capelinhas – 15h • Terço às 16h; Missas 7h/16h30m22 - Curso de Noivos – 16h22 - 21º Domingo Tempo Comum – Missas às 10h30m/18h23 - Domingo dedicado a Vocação Leiga23 - 21º Domingo Tempo Comum – Missas às 09h/11h/19h23 - Curso de Noivos – 16h29 - 22º Domingo Tempo Comum – Missas às 10h30m/18h30 - Domingo dedicado aos Catequistas30 - 22º Domingo Tempo Comum – Missas às 09h30m/19h30 - Carreata de N. Senhora da Salette às 10h30m

ALEGRIA DE VIVERHoje, queremos convidar para nossa conversa o Psiquiatra, Terapeuta e Escritor Augusto Cury e com ele quere-

mos tratar de nossa capacidade de sonhar. Um de seus principais livros é intitulado Nunca Desista de Seus Sonhos. Para esse especialista em qualidade de vida, os sonhos nos impulsionam, fortalecem e nos permitem crescer. Desistir de sonhar é abrir mão da felicidade, porque quem não persegue seus objetivos está condenado ao fracasso. Sem sonhos, os monstros que nos assediam, estejam eles alojados em nossa mente ou no terreno social, nos controlarão. O objetivo dos sonhos não é o sucesso, mas nos livrar do fantasma do conformismo. Eles oxigenam a inteligência e irrigam a vida de prazer e sentido. Deixemos que o próprio autor nos convença de que Sonhar é preciso!

“Sem sonhos, as pedras do caminho se tornam montanhas, os pequenos problemas fi cam insuperáveis, as perdas são insuportáveis, as decepções se transformam em golpes fatais e os desafi os se transformam em fonte de medo.

Voltaire disse que os sonhos e a esperança nos foram dados como compensação às difi culdades da vida. Sonhos são bússolas do coração, são projetos de vida. Sonhos resistem às mais altas temperaturas dos problemas.

Renovam a esperança quando o mundo desaba sobre nós. Abrem as janelas da mente, arejam a emoção e produzem um agradável romance com a vida. Precisamos perseguir nossos mais belos sonhos. Desistir é uma palavra que tem que ser eliminada do dicionário de quem sonha e deseja conquistar, ainda que nem todas as metas sejam atingidas. Não se esque-ça de que você vai falhar 100% das vezes em que não tentar, vai perder 100% das vezes em que não procurar, vai estacionar 100% das vezes em que não ousar caminhar. Como disse Raul Seixas: ‘Tenha fé em Deus, tenha fé na vida, tente outra vez...’ Se você sonhar, poderá sacudir o mundo, pelo menos o seu mundo... Se você tiver de desistir de alguns sonhos, troque-os por outros. Pois a vida sem sonhos é um rio sem nascente, uma praia sem ondas, uma manhã sem orvalho, uma fl or sem perfume. Sem sonhos, os ricos se deprimem, os famosos se entediam, os intelectuais se tornam estéreis, os livres se tor-nam escravos, os fortes se tornam tímidos. Sem sonhos, a coragem se dissipa, a inventividade se esgota, o sorriso vira um disfarce, a emoção envelhece.

Liberte sua criatividade. Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso ou pessoas fracassadas. O que existe são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles. Por isso, desejo sinceramente que você... NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS!”

Marluce Bely

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