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i! Informativo Interno da CNC Ano 2 - Número 10 - Abril/2013 Hobbies que promovem alegria Cerficação de TI para a CNC Informação Verde Imensurável prazer Págs. 2 e 3 Pág. 4 Agentes da Comunicação Interna U ma comunicação interna contínua e planejada é indispensável na construção da imagem da CNC. O Programa Agentes da Comunicação Interna, da Assessoria de Comunicação (Ascom), foi idealizado para dar dinamismo à transmissão das informações. Os agentes, representando diversas áreas da CNC, vão se reunir periodicamente, no Rio de Janeiro e em Brasília, para trocar ideias, discutir, criticar e sugerir assuntos e temas em busca de uma comunicação eficaz. Ao compartilhar informações relevantes, os funcionários, com a validação das chefias, ajudam a pautar assuntos para os veículos internos e colaboram para a integração e a transparência da informação , afirma Cristina Calmon, chefe da Ascom, lembrando que as primeiras reuniões do grupo, realizadas em 5 e 9 de abril, foram muito produtivas. Felipe Oliveira, da Assessoria junto ao Poder Legislativo (Apel), que faz parte da equipe, disse: Gostei muito da reunião em Brasília, pois esse grupo fazia falta. Acho que a integração dos setores traz uma oportunidade de desenvolvimento interno e também de integração dos processos dentro da Casa . Representando a Divisão de Administração, Documentação e Informação (DA), Polyana Fonseca participou da primeira reunião no Rio. Fazer parte do grupo é bastante motivador. A integração e a troca de ideias sobre a importância da comunicação interna da CNC é relevante para que possamos ser dedicados e empenhados neste novo programa , afirmou. Funcionários motivados e bem informados são parceiros estratégicos na divulgação da mensagem institucional, o que contribui para a construção da boa imagem pública. “Somos a CNC, dentro e fora dela. A ideia de ter uma rede de interlocutores vem ao encontro do conceito moderno da comuni- cação corporativa: o da colaboração, diz a jornalista Liliana de La Torre, responsável por coordenar o grupo do Rio. Em Brasília, a coordenação fica a cargo da jornalista Joan- na Marini. O programa estimula a interação entre os setores e os funcionários, fato im- portante para sermos munidos de sugestões e inovarmos continuamente a comunicação na CNC”, comenta Joanna. Rio de Janeiro Brasília

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Page 1: Informativo i! 10

i! Informativo Interno da CNC Ano 2 - Número 10 - Abril/2013

Hobbies que promovem alegria Certificação de TI para a CNC

Informação VerdeImensurável prazerPágs. 2 e 3 Pág. 4

Agentes da Comunicação Interna Uma comunicação interna contínua e planejada é indispensável na construção da imagem da

CNC. O Programa Agentes da Comunicação Interna, da Assessoria de Comunicação (Ascom), foi idealizado para dar dinamismo à transmissão das informações. Os agentes, representando diversas áreas da CNC, vão se reunir periodicamente, no Rio de Janeiro e em Brasília, para trocar ideias, discutir, criticar e sugerir assuntos e temas em busca de uma comunicação eficaz. “Ao compartilhar informações relevantes, os funcionários, com a validação das chefias, ajudam a pautar assuntos para os veículos internos e colaboram para a integração e a transparência da informação”, afirma Cristina Calmon, chefe da Ascom, lembrando que as primeiras reuniões do grupo, realizadas em 5 e 9 de abril, foram muito produtivas. Felipe Oliveira, da Assessoria junto ao Poder Legislativo (Apel), que faz parte da equipe, disse: “Gostei muito da reunião em Brasília, pois esse grupo fazia falta. Acho que a integração dos setores traz uma oportunidade de desenvolvimento interno e também de integração dos processos dentro da Casa”. Representando a Divisão de Administração, Documentação e Informação (DA), Polyana Fonseca participou da primeira reunião no Rio. “Fazer parte do grupo é bastante motivador. A integração e a troca de ideias sobre a importância da comunicação interna da CNC é relevante para que possamos ser dedicados e empenhados neste novo programa”, afirmou.

Funcionários motivados e bem informados são parceiros estratégicos na divulgação da mensagem institucional, o que contribui para a construção da boa imagem pública. “Somos a CNC, dentro e fora dela. A ideia de ter uma rede de interlocutores vem ao encontro do conceito moderno da comuni-cação corporativa: o da colaboração”, diz a jornalista Liliana de La Torre, responsável por coordenar o grupo do Rio. Em Brasília, a coor denação fica a cargo da jornalista Joan-na Marini. “O programa estimula a interação entre os setores e os funcionários, fato im-portante para sermos munidos de sugestões e inovarmos continuamente a comunicação na CNC”, comenta Joanna.

Rio de Janeiro Brasília

Page 2: Informativo i! 10

Ter um hobby é um excelente motivo para melhorar sua qualidade de vida. Hobby é um passatempo, algo que você gosta de fazer nas horas livres, ou seja, alguma coisa que você

sinta prazer em fazer. Quando se está concentrado em uma atividade da qual se gosta, uma sensação de bem-estar logo aparece. Outro elemento muito positivo é o fato de não pensar em seus problemas enquanto pratica seu hobby. Isso faz com que seu corpo funcione melhor, além de promover ganho emocional e psicológico e, se realizado em grupo, social. Com tantos benefícios, que tal descobrir qual é o seu hobby agora? Conheça a história de colegas que já desfrutam dessas horas de lazer.

O que te faz

Dançar faz bem para o corpo e para a alma

Jornalista e colecionador

Tintas e pincéis para relaxar

Pescaria com criatividade

Hobbyfashion

Yuri Velloso (Deplan), Cylene Lopes (Deplan) e André Carvalho (SRT) começaram a frequentar, no começo do ano, as aulas de dança de salão da academia de Jaime Arôxa, no Rio de Janeiro. “O que me incentivou foi a ideia de unir uma atividade física a algo que me proporcionasse prazer e bem-estar. Além disso, sempre quis aprender a dançar. Descobri que uma turma de ini-ciantes começaria com o próprio Jaime. Era o que faltava para dar seguimento a esse novo projeto de aprender a dançar”, diz Yuri. Por enquanto, o trio participa de aulas em vários estilos de dança: bolero, soltinho, forró e samba. Para Cylene, a dança é uma prática libertadora, uma espécie de terapia, pois desen-volve o raciocínio e incentiva a parceria. Ela já fez dança de salão e, atualmente, pratica os ritmos forró e samba de gafiei-ra. “O samba de gafieira tem como característica principal a ‘malandragem dos movimentos’, além da agilidade e da descontra-ção com momentos de pura brincadeira e interação entre o casal. Já o forró é uma dança ‘danada de boa’. A dança de salão proporciona flexibilidade, ajuda na expressão corporal, alivia a ansiedade e o stress e queima calorias. Só vejo benefícios em dançar, e o convite está feito: venha dançar você também!”, diz a empolgada Cylene. Outra vantagem da dança de salão é que o equi-pamento é gratuito: o próprio corpo!

Edson Chaves, jornalista da Ascom, em Brasília, tem coleções

“desde sempre”. O hobby começou quando era criança e

reunia álbuns de figurinhas, uma febre nos anos 1960. Atual-

mente, Edson investe em três coleções: camisetas e objetos do

time do coração – o Internacional, de Porto Alegre –, qualquer

item referente aos Beatles e canetas. Esta última começou com

a atividade cotidiana como jornalista. “São cerca de 1.400 uni-

dades que estão expostas em duas estantes no chamado ‘Canti-

nho Colorado’ da casa, dividindo espaço com os objetos do Inter.

A coleção dos Beatles, composta de pôsteres, fotos e objetos fica

na sala do apartamento”, diz o jornalista. Para quem quer começar,

Edson aconselha: “Não continue uma coleção se ela começar a tra-

zer aborrecimento – como ocupar espaço que poderia ser útil para

outra pessoa ou para algo mais importante na família. Coleção tem

que ser um hobby prazeroso. Se não for, desapegue-se”.

Quando adolescente, Giseli Rodrigues (GRH), cansada das ca-pas dos cadernos escolares, personalizou-as com seus desenhos. Também costumava enfeitar os envelopes de cartas que enviava às amigas, primeiro com colagens e, depois, com pinturas. Um dia, Giseli fez um trabalho sobre pintura abstrata e pintou a capa. O professor de Educação Artística a elogiou e a incentivou a continu-ar a pintar. Apesar de não ter feito cursos, ela utiliza telas, pincéis, tintas, aquarela e, atualmente, tinta acrílica em seus quadros. “Pin-tar é uma ótima maneira de extravasar os sentimentos e deixar o inconsciente se expressar. Não é necessário nenhum conhecimento técnico nem alto investimento para se arriscar com pincéis, lápis de cor ou canetas hidrocor. É muito divertido misturar tintas, inventar desenhos e ver uma tela em branco ganhar vida”, diz Giseli.

Uma atividade praticada pela família e pelos amigos. A pescaria é um hobby natural para Luis Claudio Almeida (DE). O contato com acampamentos, barcos, anzóis e peixes começou muito cedo e o encantou. O economista descobriu o fly fishing quando viajou para o exterior. A modalidade é voltada para a pesca esportiva de trutas e salmões, mas faz sucesso também com peixes da água salgada. “Toda essa interação com a natureza – que amo – é meu maior motivador para pescar, aliada ao fato de que Jack, minha esposa, é a minha maior incentivadora”, diz Luis, que também se especializou em fazer as iscas artificias usadas no esporte. São imitações de pequenos insetos, peixes ou crustáceos e que são montadas com materiais naturais e sintéticos. Pelos de cervo e de coelho, penas de pavão e de faisão e centenas de tipos de papéis laminados brilhosos e linhas coloridas fazem parte do arsenal de todo fly tier, que é o nome dado a quem monta as iscas. “Todo fly fisherman amassa as farpas do anzol e, após fotografar, solta a maior parte dos peixes que pescou”, diz Luis, que cita trechos do livro Trout Magic, do norte-americano Robert Traver, para sintetizar sua paixão: “Pesco porque amo pescar. Porque amo os locais onde os peixes são encontrados, que são invariavelmente belos”.

Kamilla Ferreira Araújo (DE) tem aptidão para trabalhos manuais. Desde criança, faz pintura em tecido, crochê, customização de roupas, bordado em ponto cruz e cos-tura. Hoje, seu hobby é confeccionar maxicolares. Como o nome diz, são colares grandes, coloridos. “Comecei ano passado. Pretendia fazer alguns só para uso pessoal, mas acabei comprando material em excesso e resolvi vender. As pessoas gostaram e começaram a indicar para outras. Acabou fazendo sucesso”, afirma Kamilla, que utiliza feltro, cola universal, fita, miçangas, contas e pedras variadas para produzir os colares. Para quem quer começar, ela dá uma dica: “Não há regras ou limites; a criatividade é o item principal. É uma ativi-dade relaxante”.

fel iz ?

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Certificação de Tecnologia da Informação VerdeA CNC recebeu este mês o certificado de TI Verde da Microcity,

uma empresa de tecnologia da informação, e do Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza (IBDN). O gerente de Tecnologia da Informação, Fernando Gonzalez, explica como se deu o trabalho que garantiu essa certificação.

Diante da necessidade de renovação dos microcomputadores, a Gerência de Tecnologia da Informação (GTI) adotou a estratégia de aluguel de computadores. Consequentemente, a CNC contribuiu para a neutralização da emissão de carbono e a redução do consumo de energia elétrica, por meio da parceria com a Microcity, empresa responsável pela prestação do serviço e que desenvolve o Projeto Um Micro, uma árvore.

O modelo de aluguel traz facilidades que nos permitem incluir alguns serviços de suporte sem custo adicional, como: substituição de componentes com problema, solução de problemas no sistema operacional e registro de chamados e relatórios mensais, com indicadores de atendimento das demandas que a GTI recebe.

A Microcity auxilia a equipe de suporte da área no registro de chamados, no atendimento de demandas espe-cíficas e na manutenção das estações de trabalho da Confederação. E também nos dá a oportunidade de ser uma TI Verde.

1 – Qual foi a demanda que originou a parceria com a Microcity

A Confederação contratou o serviço de aluguel de 121 microcom-putadores da Microcity, e o mesmo número de árvores foi planta-do. Isso significa que o projeto compensa o impacto ambiental do negócio com o plantio de uma árvore para cada tipo de serviço e equipamento contratado. Foi assim que a CNC contribuiu com a neutralização do dióxido de carbono (CO2); e estamos prestes a fa-zer mais com o novo ciclo de substituição de equipamentos. Serão 90, ou seja, mais 90 árvores serão plantadas.

2 – Como a CNC participa do projeto ecológico Um micro, uma árvore

O plantio das árvores Microcity é realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza (IBDN) e acontece no Parque Ecológico do Tietê, na cidade de Guarulhos, em São Paulo. Lá foram plantadas as 121 árvores referentes ao serviço contratado pela CNC.

Trata-se de uma área plantada de 60.240 m², com mais de 80 tipos de espécies nativas da Mata Atlântica, que totalizam 10 mil árvores. O plantio envolve a seleção das espécies, o preparo antecipado das mudas em viveiro, a demarcação e a limpeza do local das covas das árvores, a aplicação de calcário no solo, a adubação, o tutoramento e o coroamento de mudas e, posteriormente, a irrigação.

3 – Como acontece o plantio

i! Informativo interno da CNC - Ano 2, nº 10, abril/2013GABINETE DA PRESIDÊNCIA: Lenoura Schmidt (Chefe) | ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO: Cristina Calmon (chefe) Liliana de La Torre (editora) | REDAÇÃO: Liliana de La Torre, Fernanda Ramos e Joanna Marini | ESTAGIÁRIAS: Ana Carolina Jacuá e Tammy Azevedo DESIGN: Ascom-PV | REVISÃO: Elineth Campos | IMPRESSÃO: Sead

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