informativo especial eleições adufs

6
A DUFS DUFS A Especial eleições 03 a 07 de setembro De 11 a 12 de setembro, os professores da UFS terão a oportunidade de decidir os rumos de seu sindicato. As eleições para a Diretoria e Conselho de Representantes da ADUFS acontecerão em todos os campi. Há duas chapas concorrentes: Chapa 1, intitulada “Autonomia na Luta”, Eleições ADUFS Gestão 2012-2014 Leia Mais e Chapa 2, intitulada “Por uma ADUFS de Luta: Transformando o Tédio em Melodia”. Nesta edição especial da ADUFS sobre as eleições, conheça o perfil das candidatas à presidência e as propostas de trabalho das chapas. Participe, vote consciente e contribua na construção do seu sindicato! Entrevista com as candidatas pag. 2 e 3 Propostas das chapas pag. 4 a 6 Calendário das Eleições

Upload: adufs-ssind

Post on 31-Mar-2016

217 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

Boletim produzido especialmente para o periodo eleitoral para Diretoria e Conselho de Representantes da ADUFS

TRANSCRIPT

Page 1: Informativo especial Eleições ADUFS

ADUFSDUFSA Especial eleições

03 a 07 de setembro

De 11 a 12 de setembro, os professores da UFS terão a

oportunidade de decidir os rumos de seu sindicato. As eleições para a Diretoria e C o n s e l h o d e Representantes da ADUFS acontecerão em todos os campi. Há duas chapas

concorrentes: Chapa 1, intitulada “Autonomia na Luta”,

Eleições ADUFS Gestão 2012-2014

LeiaMais

e Chapa 2, intitulada “Por uma ADUFS de Luta: Transformando o Tédio em Melodia”. Nesta edição especial da ADUFS sobre as eleições, conheça o perfil das candidatas à presidência e as propostas de trabalho das chapas. Participe, vote consciente e contribua na construção do seu sindicato!

Entrevista com as

candidataspag. 2 e 3

Propostasdas chapaspag. 4 a 6

Calendário das Eleições

Page 2: Informativo especial Eleições ADUFS

DIRETORIA 2010-2012 - GESTÃO ‘‘A LUTA CONTINUA’’Presidente: Antônio Carlos Campos; Vice-presidente: Marcos Antônio da Silva Pedroso; Secretária: Manuela Ramos da Silva; Diretor Administrativo e Financeiro: Júlio Cesar Gandarela Resende;Diretor Acadêmico e Cultural: Fernando de Araújo Sá. Suplentes: Sonia Cristina Pimentel de Santana e Carlos Dias da Silva JuniorBoletim produzido pela ADUFS - Seção Sindical dos Docentes da Universidade Federal de Sergipe do Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino SuperiorEndereço: Av. Marechal Rondon, s/n, bairro Rosa Elze, São Cristóvão-SE Jornalismo: Raquel Brabec (DRT-1517) Estagiário em Design Gráfico e Charge: Fernando Caldas O conteúdo dos artigos assinados é responsabilidade dos autores e não corresponde necessariamente à opinião da diretoria da ADUFS Contato ADUFS: Tel.: (79) 3259-2021E-mail: adufs@infonet .com.br Site: http://www.adufs.org.brN° de Tiragem: 1000 exemplares

EXPEDIENTE

Entrevistas

Possui curso técnico em Química Industrial (1993), é bacharel em Química pela Universidade Federal de Alagoas (1998) e concluiu o Mestrado em Química e Biotecnologia também pela Universidade Federal de Alagoas (2000). Obteve o Doutorado em Química e B i o t e c n o l o g i a p e l a Universidade Federal de A lagoas com pe r íodo sanduiche na Pennsylvania State University em 2004.

Conheça as candidatas à presidência da ADUFS

Profª. BrancileneSantos

de Araújo

Eleições ADUFS

ADUFS - Qual o motivo da escolha do nome “Autonomia na Luta” para a Chapa 1?

Profª. Brancilene – O nome Autonomia na Luta foi um nome que surgiu da necessidade que a gente tem de reafirmar que a ADUFS vai continuar funcionando de forma independente, tanto de partidos políticos como da reitoria. Nosso principal interesse é defender os interesses dos professores. Nos últimos tempos, percebemos que muitas vezes o professor sequer é comunicado sobre a criação de normas, legislações e portarias que lhe dizem respeito, o que acaba os prejudicando. Um exemplo disso é o caso da Resolução Nº 26/2012, que trata da Progressão Funcional, que a gente só ficou sabendo por conta da greve.

Por isso que a gente escolheu a junção desses dois nomes, que é a defesa da autonomia e a luta para defender os interesses dos professores dentro da universidade, que a gente acredita até que já se passou da hora de começar a acontecer.

ADUFS – Quais aspectos da ADUFS você pretende desenvolver?

Profª. Brancilene – Queremos desenvolver dois aspectos: pauta local e manter o diálogo com a sociedade de uma forma geral. A ADUFS passou por um processo muito grande de reestruturação nos últimos 4 anos, que finalizou recentemente com a construção da nossa sede. Agora precisamos avançar, e esse avanço está ligado ao primeiro aspecto, que é a defesa da nossa pauta, um processo que começou no período de greve com a entrega formal da pauta de

reivindicações locais ao reitor.

Outro ponto que acreditamos ser de grande importância é a defesa da participação dos professores nas atividades da ADUFS. Hoje a ADUFS ainda está restrita ao campus de São Cristóvão e pretendemos fazer esse diálogo com os outros campi. Sabemos das necessidades do campus de São C r i s t ó v ã o , m a s q u a i s s ã o necessidades dos outros campi? Então, nosso objetivo é melhorar essa comunicação tanto com os docentes dos campi da UFS quanto com o corpo discente. Iniciamos um diálogo muito proveitoso com os estudantes nesse período de greve e queremos manter esse contato. Eles trouxeram apoio à nossa causa, e a ideia é estender nosso apoio às reivindicações dos estudantes.

ADUFS – Quais os principais pontos da proposta da sua chapa?

Profª. Brancilene – Nossa proposta cobre 8 pontos. Vários deles são pra reafirmar o que já consta no nosso Estatuto. Por exemplo, defender a manutenção da estrutura da ADUFS, não só a física, mas também a estrutura financeira, o r g a n i z a c i o n a l , m a n t e r o s funcionários que a ADUFS já disponibiliza, trabalhar em cima dos processos judiciais que já existem. Propomos também solidificar mais ainda a relação com o sindicato nacional, tudo isso dentro de um contexto em que a gente possa defender a nossa pauta local. Resumidamente, a nossa ideia é: a ADUFS já está estruturada, a ADUFS já tem uma sede e agora nosso próximo passo é defender nossa pauta local para que a gente consiga implantá-la.

CandidataChapa 1

2

Page 3: Informativo especial Eleições ADUFS

Profª. Sonia Meire Santos Azevedo de Jesus

G r a d u a d a p e l o Departamento de Educação da Universidade Federal de Sergipe (1986), mestra em Educação pela Universidade Federal de Sergipe (1997), doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2003); Doutorado Sandwiche em Sociologia pela Universidade de Coimbra (2002). É professora da Universidade Federal de Sergipe.

CandidataChapa 2

3

Profª. Sônia – O nome da chapa foi criado a partir do que observamos no dia a dia da nossa categoria. Nós pretendemos con t i nua r de fendendo um sindicato que possa cada vez mais ser uma referência; que os docentes possam continuar sendo inspirados na sua luta cotidiana, no seu dia a dia acadêmico e político e que eles não desistam de lutar pelas t ransformações, não desistam de ver o que há além da lógica capitalista imposta hoje aos trabalhadores. “Transformando Tédio em Melodia” é exatamente para mexer com aqueles que já desistiram de lutar e dizer para eles que a luta sindical é uma forma de transformação. Não podemos abandonar jamais uma discussão, uma avaliação crítica e a transformação da realidade.

ADUFS – Quais aspectos da A D U F S v o c ê p r e t e n d e desenvolver?

Profª. Sônia – Queremos um sindicato forte, com a participação da categoria e articulado com outros movimentos sociais; um sindicato que respeite sua própria base; um sindicato que seja independente de partido político, de governos, de gestão de reitoria. Nós não podemos cair na lógica de fazer a luta pela burocracia sindical. Alguns sindicatos têm caído nessa lógica de burocracia sindical ao resolver as coisas por meio somente de documentos institucionais, abandonando assim a luta na rua e se distanciando de sua base.

Nós pretendemos fazer um sindicato participativo, pela base, autônomo e com bastante luta no dia a dia, porque nós estamos s o f r e n d o m u i t o c o m a s consequências da intensificação do nosso trabalho. Depois da greve, o sindicato tem que estar o tempo todo dialogando com os

professores, com a reitoria, com o MEC, com o nosso sindicato nacional, para poder fortalecer nossa agenda de trabalho interna, porque dias piores virão e nós precisamos ter um grupo bastante preparado para enfrentar esses dias.

ADUFS – Quais os principais pontos da proposta da sua chapa? Profª. Sônia – Nós temos 14 pontos programát icos que cons ide ramos de ex t rema relevância. Entre eles, nós também queremos afirmar o respeito que daremos aos aposentados e aos que estão para se aposentar, porque muitos deles estão com a carreira estagnada e hoje há uma ameaça completa da perda dos seus direitos. Os aposentados são tratados como inativos, e considero essa palavra péssima, pois a maior parte dos que conheço continuam na atividade, não necessariamente dentro da universidade.

Para os professores mais jovens, nós pretendemos trabalhar muito a formação política e didático-pedagógica. Os professores que entraram na universidade nos últimos anos enfrentam uma lógica instituída extremamente perversa, de uma universidade moldada como instituição de oferta de serviço. Nós precisamos estimular esses docentes a refletir sobre seu papel como sujeitos políticos na formação dos jovens e qual o papel da universidade nesse sentido.

Com isso, nós acreditamos que os professores precisam “criar anticorpos” para não serem contaminados pela falta de perspectiva, porque hoje nós es tamos obse rvando uma desesperança muito grande nas possibilidades de mudança e de transformação real.

ADUFS - Qual o motivo da escolha do nome “Por uma ADUFS de Luta: Transformando o Tédio em Melodia” para a Chapa 1?

Page 4: Informativo especial Eleições ADUFS

Proposta de trabalhoChapa 1

Ao longo de décadas, o movimento docente no

Brasil sobreviveu às grandes mudanças

político-sociais que o país atravessou para

garantir uma educação pública, gratuita e de

qualidade, e, por consequência, uma

Universidade autônoma que goze dos

mesmos princípios. Nesse contexto, as

sucessivas gestões federais do Brasil pós-

redemocratização têm atacado esta

concepção de Universidade ao promover a

intensificação das atividades que compõem o

trabalho docente dentro de uma lógica

produtivista. Essa lógica privilegia números

em detrimento da qualidade e vem

provocando o adoecimento físico e mental dos

docentes, que estão expostos a condições de

trabalho inadequadas para o exercício do

ensino, da pesquisa e da extensão.

Esse quadro se agrava com o achatamento da

malha salarial, que causa a perda do poder

aquis i t ivo de professores at ivos e

aposentados. Nenhum país pode ser grande

quando desconsidera aqueles que deram uma

vida pela formação dos profissionais que

conduzirão este país.

A necessidade de mobilização daqueles que

compõem esta Universidade se faz constante,

não somente no momento de greve. Assim,

precisamos manter discussões permanentes

com os discentes, técnicos-administrativos e

docentes, e com a administração superior da

UFS para garantir que a pauta local de

reivindicações seja executada de fato.

Nos últimos anos, a ADUFS passou por

momentos importantes em um intenso

processo de reestruturação que culminou com

a construção da Casa do Professor como sede

própria, além de organizar o Fórum da ADUFS

para discutir questões relacionadas ao

trabalho docente na UFS. Essa mobilização

contribuiu para a construção da maior greve

da história das IFES no Brasil.

Composição Chapa 1

Presidenta: Brancilene Santos - Dep. Fisiologia

Vice-presidente: Genésio José - Dep. Geografia

Secretário-Geral: Jailton Costa - CODAP

Diretor Administrativo e Financeiro: Elysson Carvalho - Dep. Eng. Elétrica

Diretora Acadêmica-Cultural: Maria Aparecida - Dep. Letras Vernáculas

1ª Suplente: Noemia Lima - Dep. Serviço social

2º Suplente: Sérgio Queiroz - Dep. Ciência da computação

3º Suplente: Carlos Franco Liberato - Dep. História

Eleições ADUFS

Autonomia na Luta

Nesse contexto, a chapa “Autonomia na Luta” se apresenta para

colaborar com mais um momento importante da história da ADUFS,

com as seguintes propostas:

1) Cobrar a instalação do processo Estatuinte na UFS para garantir

os princípios da Autonomia Universitária;

2) Defender a Autonomia da ADUFS frente a partidos políticos e a

reitoria da UFS;

3) Lutar pela implementação da Pauta Local construída

coletivamente durante a greve de 2012;

4) Defender a estruturação do sindicato nos diversos campi da UFS;

5) Promover a comunicação permanente com os docentes através

de boletins impressos e eletrônicos, da revista Candeeiro e de

eventos culturais;

6) Garantir o diálogo constante e democrático com os técnicos

administrativos e os estudantes;

7) Participar e defender o Fórum Estadual dos Servidores Públicos;

8) Lutar pelo fortalecimento do ANDES-SN na base da categoria

docente.

A chapa “Autonomia na Luta” convida todos os docentes a participar

dessa luta em defesa da universidade pública, gratuita e de

qualidade.

4

Page 5: Informativo especial Eleições ADUFS

São grandes as dificuldades enfrentadas

pelo movimento sindical dos docentes

das Instituições Federais de Ensino

Superior (IFES) em pleno auge do

modelo de educação instaurado na

sequência dos governos conservadores,

incluindo os liderados pelo Partido dos

Trabalhadores. Ao sonho de uma

educação pública, gratuita, laica,

autônoma, democrática e de qualidade

compartilhado por diversas gerações de

professores, o governo ofereceu a dura

realidade do Reuni - Projeto de

Reestruturação e Expansão das

Universidades, que trouxe consigo o

aprofundamento da precarização das

condições de trabalho e a falta de

estrutura adequada para a realização do

fazer acadêmico, cada vez mais perto de

uma razão meramente instrumental.

O projeto de expansão implementado

como “avanço democrático”, foi

construído de mãos dadas com a

p r i va t i zação , à t ecnoc rac ia e

meritocracia nas instituições. Este

projeto consolida um padrão de

instituição prestadora de serviços,

aumenta consideravelmente o número

dos estudantes nas IFES sem propiciar

as condições necessárias para uma

formação de qualidade, impõe regras

desumanas de produtividade para todos

os níveis e intensifica o trabalho

acadêmico a partir de uma lógica

produtivista.

O projeto governamental para as

universidades desconsidera bandeiras

históricas da categoria, negligencia a

função social da universidade e

aprofunda outras reformas, a exemplo

dos projetos de lei que circulam para

aprovação do aumento do tempo de

serv iço , da implementação da

previdência complementar, dentre

outros. O que observamos nos últimos

anos é uma completa ameaça aos

direitos dos trabalhadores. Paralelo a

U M A A D U F S D E L U T A :

TRANSFORMANDO O TÉDIO EM

MELODIA.

Nessa d isputa assumimos como

elementos norteadores da nossa gestão

p r i n c í p i o s q u e c o n s i d e r a m o s

fundamentais. De início, reafirmamos a

AUTONOMIA SINDICAL como a liberdade

para tomar posições firmes em defesa da

categoria e das reivindicações históricas

da classe trabalhadora, sem com isso

desqualificar os professores que têm

militância em diversos segmentos ou que

exercem função na Reitoria. Igualmente,

entendemos ser necessário fazer do

sindicato, enquanto orientação política e

espaço físico, um lugar de FORMAÇÃO

CRÍTICA E CULTURAL, assumindo o

compromisso de realizar, participar e

problematizar atividades formativas que

favoreçam à lógica de um ensino superior

público referenciado socialmente. Tudo

isso através de uma nova política para as

FINANÇAS DO SINDICATO que deverá

ser utilizada de forma transparente,

preferencialmente em atividades sindicais

e na conservação do patrimônio de nossa

Associação.

Outro ponto importante que assumimos é

fazer com que a ADUFS tenha o PAPEL DE

ACOMPANHAR E COBRAR da reitoria

ações em favor da qualidade da educação

e da categor ia docente . Nosso

isto, acompanhamos um refluxo do

processo de luta e uma desesperança nas

possibilidades de transformações da

realidade por parte do conjunto dos

professores até o inicio deste ano, quando

a categoria docente das IFES resolve dar

vazão à sua indignação às condições de

tratamento oferecidas pelo governo e

explode em todo o país a greve das

federais.

A partir desta realidade, professores dos

diversos campi e centros da UFS, atentos

às consequências do Reuni em âmbito

nacional e no interior de nossa

Universidade, vem atuando contra esse

modelo de educação, ao realizar debates

críticos sobre as resoluções que alteram a

vida acadêmica na UFS, ao discutir o

Plano Nacional de Educação, trazendo

para o interior da universidade a

estruturação do Fórum Sergipano em

Defesa da Educação Pública, ao

participar de atos e assembleias em todo o

Estado de Sergipe junto aos movimentos

da educação básica do campo e da

cidade, na socialização de manifestos que

defendem a qualidade da educação e os

direitos das categorias e dos estudantes,

vem a público manifestar sua vontade

política de continuar na luta pela

universidade pública e pelos interesses da

categoria. Apresentamos uma chapa para

representar os professores e professoras

na ADUFS SESSÃO SINDICAL: POR

Composição Chapa 2

Presidenta: Sonia Meire - Dep Educação

Vice-presidente: Romero Venâncio - Dep. Filosofia

Secretária-Geral: Oneize Amoras - CODAP

Diretora Administrativa e Financeira: Marleide Maria - Dep. Geografia

Diretor Acadêmico-Cultural: Saulo Henrique - CODAP

1ª Suplente: Catarina Nascimento - Dep. Serviço social

2º Suplente: Evaldo Becker - Dep.Filosofia

3ª Suplente: Vera Nubia - Dep. Serviço social

Proposta de trabalhoChapa 2

Por uma ADUFS de Luta: Transformando o Tédio em Melodia

5

Page 6: Informativo especial Eleições ADUFS

política educacional brasileira e do

sindicato nacional.

Com efeito, a chapa POR UMA ADUFS DE

LUTA: TRANSFORMANDO O TÉDIO EM

MELODIA propõe a construção de um

s i n d i c a t o f o r t e , o r g a n i z a d o e

representativo de sua base em um

horizonte de crise do capital, cujos

desdobramentos rebatem na classe

trabalhadora. Que esta gestão seja um

“veneno antimonotonia” nesses tempos

em que a desesperança ronda de atalaia a

nossa categoria.

PONTOS PROGRAMÁTICOS

1. Autonomia em relação à reitoria,

aos partidos políticos, aos governos e ao

Estado;

2. Defesa da universidade pública,

gratuita, laica e de qualidade;

3. Defesa do ANDES-SN como

sindicato nacional legítimo da categoria

docente;

4. Construção de um sindicato forte,

com unidade de atuação priorizando o

trabalho pela base em todos os campi da

UFS;

5. Democratização e transparência

no uso dos recursos financeiros a partir

dos interesses reais da categoria;

6. Implementação sistemática e

permanente de formação acadêmica e

política para a categoria em sintonia com

as prát icas histór icas da classe

compromisso passa pela concepção de

DEMOCRACIA PELA BASE, algo que só

é possível na medida em que as nossas

a s s e m b l e i a s p o s s a m d e b a t e r

amplamente e livres de qualquer tipo de

intimidação política e ideológica todos os

assuntos de interesse da categoria. Por

essa razão, nossa direção é composta por

docentes dos campi, do Colégio de

Aplicação nos diferentes níveis de ensino,

pois acreditamos que só assim é possível

h a v e r a i n t e r l o c u ç ã o e o

acompanhamento das demandas

específicas desses espaços de formação.

Sobretudo, não vamos nos intimidar em

cobrar do Governo Federal e da Reitoria o

cumprimento dos apelos históricos da

categoria, os quais foram evidenciados no

atual movimento nacional de greve das

IFES através da nossa pauta nacional e

local. Defendemos ser de fundamental

importância uma ligação mais orgânica

com o ANDES-SN e a em especial à CSP

Conlutas. Repudiamos qualquer tentativa

de dividir o nosso sindicato com o intuito

de enfraquecer a luta dos docentes do

ensino superior. O nosso sindicato é o

ANDES e a sua autonomia em relação a

qualquer governo é estratégica para a

organização firme do movimento docente.

Por isso, pretendemos participar das

atividades organizadas por nosso

sindicato nacional e manter a categoria

informada em relação à realidade da

trabalhadora;

7. Cobrança e acompanhamento

das ações dos gestores no cumprimento

das reivindicações (pauta local) da

categoria;

8. Implantação de uma política

sindical que discuta com profundidade as

questões pertinentes à aposentadoria e

desenvolva ações voltadas para a

garantia dos direitos dos aposentados;

9. Defesa e luta pela manutenção

do Colégio de Aplicação com autonomia

didático-pedagógica e financeira da

matriz CONDICAP;

10. Articulação da luta em defesa da

educação pública com todos os sindicatos

e movimentos sociais em âmbito nacional

e estadual, inclusive acompanhando e

dinamizando o Fórum Sergipano em

Defesa da Educação Pública;

11. Intensificação de uma política de

comun icação que ap rox ime os

associados das atividades promovidas

pela ADUFS;

12. Desenvolvimento de atividades

artístico-culturais que garantam a

interação da categoria;

13. Promoção de ações e práticas

de saúde integrativas com vistas à

redução de danos e agravos a saúde dos

docentes;

14. Fortalecimento da Central

Sindical CSP Conlutas.

Eleições ADUFS

Conselho de Representantespara eleições ADUFS

Representante Prof. AssistenteTitular: Acássia Cristina Souza – DGE/CECHSuplente: Cristiane Alcântara de J. Santos – NTU/CCSA

Representante Prof. AssociadoTitular: Antônio Fernando de A. Sá – DHI/CECHSuplente: Roberto Rodrigues de Souza – DEQ/CCET

Representante Prof. TitularTitular: Antônio Ponciano Bezerra – DLESuplente: Eduardo Antônio Conde Garcia – DFS

Representante Prof. AdjuntoProfo. Wagner Nóbrega - DEE

Representante do CECHTitular: Elza Francisca Corrêa Cunha - DPSSuplente: Marizete Lucini – DED

Representante do HUTitular: Maria do Carmo de Oliveira Ribeiro – DEN

Suplente: Edilene Curvelo Hora – DEN

Representante do CCBSTitular: Benedito Carlos L. C. Araújo – DEFSuplente: Ailton Fernandes S. de Oliveira – DEF

Representante do CCETTitular: Pedro Leite de Santana – DEQSuplente: David Soares Pinto Júnior – DMA

Representante do CCSATitular: Airton Paula Souza – DEESuplente: Sérgio Luiz Elias de Araújo – NUCI

Representante CODAPTitular: Josevânia Nunes RabeloSuplente: Silaine Maria Gomes Borges

Representante do Campus de ItabaianaTitular: Vanessa Dias de Oliveira – DGESuplente: Alan Almeida Santos – NMA