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O MENSAGEIRO O MENSAGEIRO Informativo da Igreja do Evangelho Quadrangular de Limeira - Distribuição Interna Abril de 2013 Ano 11 nº137 1 O ORGULHO RETARDA AS BENÇÃOS Mensagem Passagens Bíblicas: II Reis 5.1,6,9- 11,13,14. Memorizar: Provérbios 11.2. MENSAGEM DO DIA Introdução s Escrituras podem ser comparadas a um espelho. Se Adesejamos verificar se tudo está bem conosco, a solução é mirar-nos nos bons exemplos que ele nos traz. Colocar- nos diante das Escrituras nos detectar onde residem as imperfeições e procurar desfazê-las. Dessa forma cada cristão poderá observar os sentimentos e os pensamentos que estão em desacordo com os ensinos bíblicos e procurar libertar-se dos mesmos. A Palavra é o ensino de Deus para o homem bem viver. A DIMENSÃO DO ORGULHO O orgulho, em algumas situações, pode ser considerado como um sentimento de dignidade, de auto-confiança, brio, altivez, quando é vivido em um grau de satisfação e felicidade conquistado. O orgulho é considerado pecaminosos pela Bíblia, ou melhor, pelo próprio Deus, quando esse traduz o conceito elevado ou exagerado de si próprio, o amor próprio em demasia que leva à soberba, isto é, um orgulho exagerado, também considerado como arrogância, insolência, brutalidade. Pode ser entendido, ainda, como senso de superioridade pessoal, altivez de espírito, presunção, menosprezo pelo próximo. Considerando o Grau de Sentimento No entanto, é fundamental que o homem considere-se a si mesmo. Quando Jesus ensinou acerca dos mandamentos fez uma observação a esse mesmo respeito, quando disse: “Amará o teu próximo como a ti mesmo.” Mateus 22.39 Se alguém não se considera, não tem condições para considerar outrem. Ninguém deve chegar aos extremos, porque são perigosos. O oposto do orgulho e da soberba é o complexo de inferioridade. Neste caso, a pessoa se considera a pior de todas, sempre se colocando em posição inferior, achando- se incapaz, por isso torna-se uma derrotada. Se alguém se considera como nada diante de Deus, isso significa humildade. É uma posição correta. Ao olhar para si mesmo, o cristão deve perceber o seu valor considerando a sua posição de filho de Deus (João 1.12), templo do Espírito Santo (I Coríntios 6.19), co-herdeiro com Cristo (Gálatas 4.7; Romanos 8.17). Não é errado alguém reconhecer o seu valor, conhecendo também suas limitações e os privilégios que Deus lhe concede. Isso é elevar a auto- estima para melhor servir ao Senhor. Nada tem a ver com o orgulho, nem com a soberba. Um exemplo expressivo – Os espias de Israel podem ser citados como exemplo desses casos (Números 13.17-33). Após espiarem a terra, os homens voltaram para apresentar um relatório do que viram. Dez deles relataram coisas espantosas vistas na terra e se consideraram como gafanhotos diante dos gigantes que lá habitavam. Foram tomados por um complexo de inferioridade tal, que influenciaram todo o povo a murmurar contra Moisés (Números 14.1-4). Porém, os outros dois espias não se deixaram abater por tal sentimento e demonstraram confiança no Senhor (Números 14.6-10). Investiram-se de sua posição de líder e animaram Moisés a prosseguir. Cada cristão precisa colocar-se na sua posição correta.Outro exemplo é do apóstolo Paulo quando preso e açoitado com seu companheiro Silas (Atos 16.37- 40). Ele exigiu o uso de seus direitos de cidadão romano e só saiu da cidade quando achou que era tempo. Isso não é orgulho nem soberba. É usar suas prerrogativas e não sentir-se inferiorizado. Como a Bíblia Considera o Orgulho O orgulho é um pecado (Provérbios 21.4); ele origina-se no desejo de poder e de autoridade que nasce no coração da pessoa (Levítico 26.19). Ele desencadeia situações que provoca, a queda do homem (Romanos 16.18); é uma maneira de insultar alguém (Lucas 23.10); é uma atitude errônea de quem expressa justiça própria (Lucas 18.11-12); sai do coração do homem e é contaminador como outros tantos pecados (Marcos 7.20-23) e, ainda mais, serve de obstáculo às operações divinas (Salmo 10.4). A falta de conhecimento de Deus torna o homem soberbo, o que o leva à condenação do diabo (I Timóteo 3.6). CONSIDERAÇÕES SOBRE O ORGULHO

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Page 1: Informativo da Igreja do Evangelho Quadrangular de Limeira ...portalieqlimeira.com.br/omensageiro/abril2013.pdf · A Palavra é o ensino de Deus para o homem bem viver. A DIMENSÃO

O MENSAGEIROO MENSAGEIROInformativo da Igreja do Evangelho Quadrangular de Limeira - Distribuição Interna

Abril de 2013Ano 11 nº137

1

O ORGULHORETARDA ASBENÇÃOS

Mensagem

Passagens Bíblicas: II Reis 5.1,6,9-11,13,14. Memorizar: Provérbios 11.2.

MENSAGEM DO DIA

Introdução

s E s c r i t u r a s p o d e m s e r comparadas a um espelho. Se Adesejamos verificar se tudo está

bem conosco, a solução é mirar-nos nos bons exemplos que ele nos traz. Colocar-nos diante das Escrituras nos detectar onde residem as imperfeições e procurar desfazê-las. Dessa forma cada cristão poderá observar os sentimentos e os pensamentos que estão em desacordo com os ensinos bíblicos e procurar libertar-se dos mesmos. A Palavra é o ensino de Deus para o homem bem viver.

A DIMENSÃO DO ORGULHO

O orgulho, em algumas situações, pode ser considerado como um sentimento de dignidade, de auto-confiança, brio, altivez, quando é vivido em um grau de satisfação e felicidade conquistado. O orgulho é considerado pecaminosos pela Bíblia, ou melhor, pelo próprio Deus, quando esse traduz o conceito elevado ou exagerado de si próprio, o amor próprio em demasia que leva à soberba, isto é, um orgulho exagerado, também considerado como arrogância, insolência, brutalidade. Pode ser entendido, ainda, como senso de superioridade pessoal, altivez de espírito, presunção, menosprezo pelo próximo.

Considerando o Grau de Sentimento

No entanto, é fundamental que o homem considere-se a si mesmo. Quando Jesus ensinou acerca dos mandamentos fez uma observação a esse mesmo respeito, quando disse: “Amará o teu próximo como a ti mesmo.” Mateus 22.39

Se alguém não se considera, não tem condições para considerar outrem. Ninguém deve chegar aos extremos, porque são perigosos. O oposto do orgulho e da soberba é o complexo de inferioridade. Neste caso, a pessoa se

considera a pior de todas, sempre se colocando em posição inferior, achando-se incapaz, por isso torna-se uma derrotada. Se alguém se considera como nada diante de Deus, isso significa humildade. É uma posição correta. Ao olhar para si mesmo, o cristão deve perceber o seu valor considerando a sua posição de filho de Deus (João 1.12), templo do Espírito Santo (I Coríntios 6.19), co-herdeiro com Cristo (Gálatas 4.7; Romanos 8.17). Não é errado alguém reconhecer o seu valor, conhecendo também suas limitações e os privilégios que Deus lhe concede. Isso é elevar a auto-estima para melhor servir ao Senhor. Nada tem a ver com o orgulho, nem com a soberba.

Um exemplo expressivo – Os espias de Israel podem ser citados como exemplo desses casos (Números 13.17-33). Após espiarem a terra, os homens voltaram para apresentar um relatório do que viram. Dez deles relataram coisas espantosas vistas na terra e se consideraram como gafanhotos diante dos gigantes que lá habitavam. Foram tomados por um complexo de inferioridade tal, que influenciaram todo o povo a murmurar contra Moisés (Números 14.1-4). Porém, os outros dois espias não se deixaram abater por tal sentimento e demonstraram confiança no Senhor (Números 14.6-10). Investiram-se de sua posição de líder e animaram Moisés a prosseguir.

Cada cristão precisa colocar-se na sua posição correta.Outro exemplo é do apóstolo Paulo quando preso e açoitado com seu companheiro Silas (Atos 16.37-40). Ele exigiu o uso de seus direitos de cidadão romano e só saiu da cidade quando achou que era tempo. Isso não é orgulho nem soberba. É usar suas p r e r r o g a t i v a s e n ã o s e n t i r - s e inferiorizado.

Como a Bíblia Considera o Orgulho

O orgulho é um pecado (Provérbios 21.4); ele origina-se no desejo de poder e de autoridade que nasce no coração da pessoa (Levítico 26.19). Ele desencadeia situações que provoca, a queda do homem (Romanos 16.18); é uma maneira de insultar alguém (Lucas 23.10); é uma atitude errônea de quem expressa justiça própria (Lucas 18.11-12); sai do coração do homem e é contaminador como outros tantos pecados (Marcos 7.20-23) e, ainda mais, serve de obstáculo às operações divinas (Salmo 10.4). A falta de conhecimento de Deus torna o homem soberbo, o que o leva à condenação do diabo (I Timóteo 3.6).

CONSIDERAÇÕES SOBRE O

ORGULHO

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Já pensou se cada membro da igreja se tornasse um discípulo ativo do Senhor, em vez de um simples expectador?O MENSAGEIRO 2

Os resultados do orgulho são sempre dramáticos. Existem três principais aspectos que levam o homem a um estado de soberba, que é o orgulho exagerado.Características pessoais – Temos na

Bíblia um exemplo bem expressivo, quanto a referência que Deus fez acerca de Lúcifer (Ezequiel 28.12). Ele era o padrão de beleza e sabedoria. O “aferidor de medidas”, a partir dele é que se tem idéia do nível ou grau de beleza e de sabedoria. Em conseqüência do orgulho e soberba da sua beleza e sabedoria ele foi levado à queda. Existem pessoas muito orgulhosas porque são mais inteligentes do que a média. Outras da mesma forma orgulhosas porque são belas. Possuem um rosto bem formado, cabelos sedosos, etc. Então, enchem-se de soberba e passam a d e s p r e z a r a s d e m a i s p e s s o a s , consideradas comuns por elas.Retenção de Poder – Outro aspecto que

enchia Lúcifer de soberba era o poder que exercia: “vindo a soberba, virá também a afronta, mas com os humildes está a sabedoria” Provérbios 11.2. Ele era uma classe única (Ezequiel 28.14) “querubim ungido” (no singular). Assim como o arcanjo Miguel, são classes únicas que estão em posição altíssima. Às vezes, as pessoas são muito simples, muito humildes, mas, se galgam uma posição de poder, tornam-se orgulhosas e soberbas, arrogantes. O poder gera o orgulho em muitos, e por isso, são corrompidos (Provérbios 11.2).O que tem o coração nas riquezas –

Riqueza pode ser considerada a posse de bens de qualquer espécie: dinheiro, negócios, casa carros, jóias, etc, O próprio Jesus falou acerca desse tipo de pessoa (Mateus 19.23-24). Isso porque a situação privilegiada torna o rico orgulhoso. A Palavra de Deus nos desafia a v e r omundo de cabeça para baixo em nossa cultura. Humildade e associaçãocom os oprimidos e desprestigiados são v a l o r i z a d o s p o r D e u s . P o d e rabusivo e arrogância não o são. Deus enviou seu Filho para demonstrar isso. Se a p e n a saprendermos a viver segundo a Sua Palavra, Jesus nos dá a oportunidade depraticá-la, quando diz: "Siga-me!" (João 13).

POR QUE DEUS ABORRECE A SOBERBA?

1) Porque, quando o homem é dominado pela soberba, ele fica parecido com o diabo (Provérbios 6.16-17);2) Porque é uma tentativa do homem

dizer que não precisa de Deus (Lucas 12.17-21). Ele é auto-suficiente para resolver todas as coisas;3) Porque Deus conhece quem é o

homem, suas limitações e fraquezas. Sabe que o homem é como o pó (Salmo 90.9; 104.27-29);4) A soberba é uma demonstração real,

concreta e visível do laço com o mundo e da iniqüidade contra Deus (I João 2.15; Tiago 4.4);5) Porque no orgulho e na soberba do ser

humano, Deus não é glorificado (Isaías 42.8);6) A soberba é uma tentativa da deidade

do homem (Gênesis 11.4). D e u s a b a t e u s a t a n á s p o r s u a

insignificância diante d'Ele quando quis

comparar-se a Ele.

O Exaltar Pertence a Deus É Deus quem exalta ou quem humilha

alguém, segundo a sua vontade (Salmo 113.5-9). Ele exaltou Mardoqueu (Ester 8.2); exaltou o pastorzinho Davi (Salmo 78.70). Ele honrou Ana abrindo sua madre (I Samuel 1.2,20), e também a Sara que, avançada em idade, deu à luz um filho (Gênesis 21.1,2). Muitos crentes têm perdido bênçãos porque não dão o devido lugar a Deus, pensando que, por suas próprias possibilidades, alcançaram o que possuem.É bom deixar o orgulho e aguardar que o Senhor nos exalte.

Toda a Glória Pertence a Deus

O homem não tem do que gloriar-se porque toda a glória deve ser atribuída ao Senhor (II Coríntios 10.17-18). O orgulho tem levado muitos crentes à ruína, porque não glorificam a Deus. Deus não negocia, não cede, não divide Sua glória. Ele é digno de toda a honra, glória e adoração (Jeremias 9.23-24). O crente deve gloriar-se em conhecer o Senhor. E não cessar de adorá-Lo, reconhecendo a Sua pequenez, humilhando-se e exaltando o Senhor. Davi era o homem segundo o coração de Deus, porque era um adorador por excelência (I Crônicas 29.11-15). Cada cristão deve reconhecer como Davi, que tudo provem de Deus. A vida, a saúde, os bens, o trabalho, tudo o que é feito, o que é realizado é pela permissão de Deus. Por tal razão, o orgulho, a soberba, a vanglória não devem ter lugar no coração dos filhos de Deus, porque só Ele é digno. A Ele toda glória. Ele seja exaltado para sempre!

CONCLUSÃO

A soberba surge no coração do homem (Provérbios 4.23). O cristão deve entregar seu coração ao Senhor a fim de que seja guardado do pecado. Dar lugar apenas a Ele, amando-O e servindo-O conforme o Seu mandamento (Mateus 22.37). Se porém, a soberba, ou o orgulho nascerem no coração de alguém, é necessário orar para Deus libertá-lo desses sentimentos (Filipenses 4.7) e submeter os seus pensamentos à vontade de Deus (II Coríntios 10.4-5). “Melhor é ser humilde de espírito com os humildes do que repartir o despojo com os soberbos” Provérbios 16:19.

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O MEDODESTRÓI OSSONHOS

Mensagem

Passagem Bíblica: Mateus 14.22,24-31Memorizar: João 14.18

MENSAGEM DO DIA

Introdução

medo é uma expressão emocional própria do ser Ohumano. Ele é provocado por

uma série de motivos. Às vezes, motivos com fundamento. Outras, porém, por motivos infundados. A verdade é que, até certo ponto, o medo é positivo. Mas pode tornar-se nocivo se não for controlado. Quando o medo quiser ameaçar tornando-se forte é prejudicial, o remédio eficaz é lembrar que Jesus é bem maior do que o medo e n'Ele é necessário depositar confiança. Dessa forma, alcançar vitória sobre o medo.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

O medo é uma expressão emocional própria do ser humano. Ninguém vive sem sentir medo em certos momentos da vida Isso é provado pelas Escrituras quando lemos que lá no Edem, nos primórdios da vida do homem, Adão e Eva sentiram essa mesma emoção, que é o medo.

O Que é o Medo

Como todas as outras emoções, é uma expressão afetiva acompanhada de reações intensas e breves do organismo. O medo se expressa, em geral, por grande inquietação, intensa e desagradável, ante a expectativa de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça ou de um susto. Traz um estado de sobressalto que pode levar ao pânico ou ao terror se for mais duradouro ou mais exagerado, ou ainda pode deixar o indivíduo sem ação.

O QUE O MEDO PODE CAUSAR

O medo pode apresentar-se em níveis ou graus variados; em nível bem fraco é chamado receio, isto é, uma simples apreensão contra possíveis danos. O medo, propriamente dito, é aquele que traz ameaças e causa sofrimentos: “Então Josafá temeu, e pôs-se a buscar o Senhor, e apregoou Jejum em todo o Judá.” II Crônicas 20.3.

E num grau mais intenso e muito mais pernicioso aparece a fobia que já é um estado doentio e precisa de tratamento especial.

Quando o Medo se Manifesta

Sempre existe uma causa que provoca o medo. Mesmo que essa causa seja infundada. No caso de o medo se manifestar, o efeito será demonstrado através de atitudes. A pessoa fica com a mente bloqueada e não tem condições de

racionar com lógica. Torna-se, então, dominada pelo medo e passa a crer de maneira errada porque o medo cancela a fé, e as coisas passam a acontecer conforme o medo propõe (Jó 3.25).

1)- o medo provoca a fuga (Gênesis 3.8-10). Jacó também fugiu da casa de seus pais temendo a ira do irmão Esaú e foi morar na casa do seu tio em lugar bem distante (Gênesis 27.421-45). O medo transformou um adversário insignificante em um gigante imbatível (Números 13.25-33).

VENCENDO O MEDO

Existem meios que podem ser usados para que o medo seja debelado.

Deixando os Temores Desnecessários

O cristão não pode se deixar levar pelo medo. Não pode fugir à sua realidade de filho de Deus, que recebe constantemente proteção do Pai. Na Bíblia existe uma expressão de encorajamento que é registrada trezentas e sessenta e seis vezes (conforme a versão, é claro), que diz: “Não temas”. Alguém já disse que é para o crente apoderar-se de uma por dia, durante todo o ano e até no ano bissexto. Isso serve de edificação, de firmeza na fé e de condição para repudiar o medo e exercer confiança no Senhor que pode todas as coisas (Mateus 28.18). O crente deve estar bem certo desta verdade e repetir as palavras do Salmista que diz: “O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é força da minha vida; de quem recearei” Salmo 27.1.

Vivendo no Temor do Senhor

Temor nes te caso toma outro significado. Não quer dizer medo e sim respeito, honra, reverência, aceitação e reconhecimento (Isaías 8.13; Provérbios 19.23). “O temor do Senhor aumenta os dias, mas os anos dos ímpios serão abreviados.” Provérbios 10.27. O temor do Senhor é ordenado aos crentes (Salmo 22.23). Esse temor consiste em rejeitar o mal e apegar-se ao bem (Provérbios 8.13). É algo imprescindível, que se deve se render continuadamente ao Senhor (Salmo 5.7). O temor de Deus também pode ser considerado como uma virtude, porque é em razão dele que o cristão se compadece do seu próximo e aprende amá-lo (Colossenses 3.22).

Banindo o Medo

O medo é uma falta de confiança na grandeza e no amor de Deus. O Salmo 91

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Já pensou se cada membro da igreja se tornasse um discípulo ativo do Senhor, em vez de um simples expectador? O MENSAGEIRO 3

é um cântico que descreve a segurança daquele que confia no Senhor. O salmista experimentava a presença de Deus em sua vida. É o que cada crente deve fazer também. A manifestação de Deus dissipa qualquer temor (Mateus 14.27). A misericórdia do Senhor alivia os cuidados e os temores dos seus filhos no tocante à fome, ao desemprego, aos sofrimentos, às adversidades (Mateus 6.25). Uma pessoa que crê em Deus e medita na Sua Palavra não é dominado pelo medo. Quando Josué foi chamado para suceder Moisés, Deus recomendou-lhe que se esforçasse e tivesse bom ânimo, isto é, não se amedrontasse e não se apartasse do livro da lei (Josué 1.6-8). Esse foi o segredo da vitória de Josué e de todo Israel, que conseguiu conquistar a terra prometida.

CONCLUSÃO

O medo existe. É real. Contudo, podemos evitá-lo. O medo não traz solução para os problemas. Ao contrário, ele desvanece os sonhos, neutraliza e inibe o potencial efaz o homem regredir em seus intentos. O medo traz fraqueza e incapacidade; o medo impede o crente de ser útil na obra de Deus. O medo provoca irritação e insegurança. Mas, a Palavra de Deus transmite paz (Salmo 119.165). Na Palavra de Deus, o crente encontra promessas de socorro e de segurança (I Crônicas 28.20). Confiemos, pois, nas palavras benditas de nosso Deus.

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VINGANÇA VERSUSPERDÃO

Mensagem

Passagem Bíblica: I Samuel 18.7-9,12; Tiago 3.13-17Memorizar: Hebreus 10.30

MENSAGEM DO DIA

Introdução

próprio do ser humano sentir o desejo de vingar-se quando é Éofendido por alguém. O primeiro

desejo de quem recebe a ofensa é “pagar com a mesma moeda” Parece que isso trará um prazer como de uma conquista ou vitória. No entanto, tal pensamento não é coerente com o espírito cristão (Lucas 9.52-55). Jesus proíbe o ato de vingança porque esse é sempre produzido pela ira.

QUESTIONAMENTO ACERCA DA

VINGANÇA

Em primeiro lugar, deve-se conceituar o que é vingança, depois analisar quando e como ela deve ocupar lugar no sentimento cristão. Se deve ou não ser praticada e o que resulta de uma atitude de vingança.

Conhecendo Um Pouco Mais

Vingança é desforra. É dar ao ofensor um tratamento à altura do que foi recebido pelo ofendido. Quando alguém alimenta o desejo de vingança, torna-se hostil, agressivo, mal

humorado e também ansioso para praticar o desejo do seu coração.

a) O que gera o desejo de vingança – Vários são os motivos que podem gerar o desejo de alguém vingar-se; uma decepção, uma perda, inveja, o ciúme, a injustiça, uma derrota, até mesmo um mal-entendido. Por exemplo, os irmãos de José intentaram vingar-se dele pelo ciúme causado pelo trato diferenciado que o pai lhe proporcionava (Gênesis 37.4,11). O ciúme e a inveja fizeram brotar no coração daqueles jovens um forte desejo de vingança. Transferiram para o irmão todas as frustrações e todo o rancor que sentiam pelo pai. A vingança suscitou a ira, e eles conc lu í r am que ma tando José , certamente, os problemas cessariam. Isso seria uma desforra. –b) O processo da vingança – Esse mau

sentimento permanece quando é motivado. Depois de gerada, a vingança desencadeia uma série e outros sentimentos que vão aumentando o desejo de se concretizar o ato. Primeiro aparece o ódio, isto é, um furor que produz o desejo de revide. Vem também o rancor, aquele sentimento amargo, aquela antipatia que relembra o fato e o revigora a ponto de clamar por “justiça própria”. Todas essas manifestações são obras da carne (Gálatas 5.19-21). É daí que cresce a vontade de ir ao encalço do ofensor para consumar a decisão carnal.

O Desejo de Vingança é Pecado

Aqui não se está tratando do fato de alguém procurar defender-se, até mesmo se for necessár io tomar cer tas providências mais sérias como, por exemplo, recorrer a meios jurídicos para resolver certas causas. Para isso existem as leis que garantem os direitos e os deveres do cidadão. O cristão como cidadão, tem também seus direitos reconhecidos. O questionamento em apreço é a falta de conhecimento bíblico que ensina usar de misericórdia e liberar perdão aos ofensores, e, principalmente,

deixar Deus agir através da Sua justiça (Levítico 19.18). Quando a pessoa cultiva rancor em seu coração e não consegue livrar-se de tal sentimento, como resultado, falta-lhe o bom humor, a alegria e a felicidade porque está, constantemente maquinando o mal e aguardando o momento de executar sua má intenção. Quando acontece de a vingança se concretizar, a desforra geralmente não traz aquela alegria desejada. O prazer é momentâneo e, logo depois, na maioria das vezes, surge uma sensação de arrependimento causado pela culpa (Gênesis 37.26-30). O salmista Davi, com muita sabedoria, recomenda: “Deixa a ira e abandona o furor; não te indignes para fazer o mal.” Salmos 37.8

Resultado da Vingança

A Bíblia registra vários casos de pessoas que tentaram praticar, ou mesmo praticaram vingança. Todas elas, no entanto, tiveram um final dramático. Temos abaixo alguns exemplos: Jezabel contra Elias – jovem princesa, filha do rei dos sidônios, casou-se com

o rei Acabe, de Israel. Mulher idólatra, reunia os profetas de Baal em seu palácio e, em pouco tempo, conseguiu implantar em Israel o culto aos seus deuses. Quando o profeta Elias, usado por Deus, exterminou os profetas de Baal, Jezabel indignada, com o coração transbordando de ódio, jurou vingança (I Reis 19.1,2) e perseguiu Elias para concretizar seu mau intento, Deus preservou a vida de Seu servo. O fim daquela rainha foi terrível. Sua morte foi trágica (II Reis 9.30-37). O caso de Hamã contra os judeus – Esse homem era um pr ínc ipe mui to conceituado no palácio do rei Assuero. E todos os súditos do rei se inclinavam e se prostravam à sua passagem (Ester 3.1,2). Naqueles dias, um certo judeu costumava assentar-se junto ao portão do rei e quando Hamã passava, ele não se inclinava, não dando importância à tal ordem. O príncipe, ferido em sua vaidade, procurou vingar-se do “insolente” judeu. Ou melhor, para que a vingança fosse mais completa, destruiria todo o seu povo (Ester 3.6). Deus, porém, providenciou livramento. Vingança contra o irmão – O rancor e o ódio, produzido pelos ciúmes, podem levar alguém a cometer desatinos, como o caso de Caim (Gênesis 4.5-14). Ao intentar vingança contra seu irmão, Caim foi advertido por Deus, que conhece os corações. No entanto, ele não deu ouvidos às advertências e persistiu no seu plano diabólico de vingança. Sentença de maldição – 1)- fracasso nos seus próprios negócios; 2)- perda da paz e da tranqüilidade (v..12); 3)- um peso constante na consciência. A culpa o

seguiria pelo resto da vida (v. 13); solidão (v. 14); 5)- e o pior de tudo: “E saiu Caim de diante da face do Senhor.” (v.16). Não existe pior perda para o homem do que a separação entre ele e Deus.

VIVENDO NO TEMPO DA GRAÇA

Alguém poderá perguntar por que antigamente era dada ao homem a oportunidade de vingar-se? São dadas aqui algumas explicações com o objetivo de clarear as idéias, mas não se tratar o assunto com a profundidade que ele requer.

A Lei e a Graça

Trata-se de duas dispensações ou duas eras bem distintas. Jesus reconheceu a autoridade da lei mosaica (Mateus 5.17), porém condenou o fanatismo dos fariseus no tocante à lei ( Mateus23.3). A lei dada aos judeus teve um propósito divino para que o povo tivesse uma vida próspera, equilibrada, segura e de moral elevada (Levítico 18.5). A lei abordava todos os aspectos da vida. Algumas pessoas, querendo justificar seus sentimentos de vingança, citam Êxodo 21.23-25. O que deve se entendido no referido texto é que a lei evitava os exageros na aplicação da punição. Os crimes precisavam ser punidos com precisão e justiça, e não de forma exagerada. A punição deveria ser aplicada em proporções exatas aos danos causados. Qualquer tipo de dano que um homem provocasse em outro, deveria ser castigado com um dano similar. Jesus, porém, veio ensinar outra maneira de reação ao mal sofrido: “Ouvistes que foi dito: olho por olho, e dente por dente. Eu, porém vos digo que não resistais ao mal; mas se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra.” Mateus 5.38-39. Jesus cumpriu toda a lei e deixou para sua Igreja um novo mandamento (João 13.34-35).

A Quem Pertence a Vingança

Se o crente não está mais debaixo da lei e sim sob a proteção da graça, é certo que suas ações devem ser coerentes com a sua nova situação (Romanos 12.17-19).

CONCLUSÃO

De tudo o que foi escrito, fica bem claro que o desejo de vingança é pecado que mina o coração e cria outras situações piores como a ira, o rancor e o pior, a consumação de uma ação má e perversa. Ninguém deve exercer justiça com as próprias mãos, porque a vingança pertence a Deus.

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O CIÚMEPREJUDICAO AMOR

Mensagem

Passagem Bíblica: Lucas 15.25-32Memorizar: Salmo 139.23

MENSAGEM DO DIA

Introdução

uitas pessoas sofrem de males sérios em conseqüência do Mciúme que alimentam. É um

mal que atormenta quem o guarda no coração. Além de causar males ao ciumento, afeta as demais pessoas em volta. A pessoa é tomada de um sentimento tão forte que é capaz de ser levado a praticar loucuras e a ferir aos que ela diz amar.

MOTIVOS QUE LEVA AO CIÚME

Vários são os motivos pelos quais uma pessoa pode ser despertada a sentir ciúmes. No entanto, tal sentimento deve ser evitado porque sempre traz conseqüências maléficas. Aqui não estamos tratando daquele grau de ciúme próprio de quem ama, que pode ser entendido como zelo, cuidado, atenção ou carinho (Tiago 4.5). O ciúme condenado é o que provoca prejuízos. É possível que se possa dizer que o ciúme e a inveja são “irmãos gêmeos” o Ciúme pode ser positivo quando é tido como zelo; ao passo que a inveja sempre se manifesta como um sentimento negativo, pernicioso. Em certas traduções ou versões bíblicas, uma palavra é sinônimo da outra. O ciúme é produto de várias causas, vejamos:

O Ciúme Possessivo

O ciúme se manifesta tanto no homem como na mulher e se torna muito mais perigoso e mais difícil de ser debelado se for infundado, isto é, se não existir uma causa aparente que o justifique. A pessoa possessiva já é problemática por natureza. Ela trata as demais como se fossem propriedades suas. Se então a pessoa é dependente dela, o caso se torna muito pior. Às vezes essa reação pode ser com o namorado, com o esposo ou esposa, um vizinho, amigo, parente, colega de trabalho e, até mesmo com relação aos seus pertences, o ciúme é

esboçado. O ciumento é também egoísta porque quer tudo só para si. Não empresta, não divide, não colabora. Julga-se no direito de ter o controle das pessoas: os horários, aonde vai, com quem conversa, com quem anda, enfim, reduz a vida alheia a uma escravidão. Isto é doentio e não expressa o verdadeiro amor. Pelo contrário, esse ciúme em excesso sufoca o ente querido e torna o amor em desprazer.

A Insegurança

A insegurança é outro fator que gera ciúmes. Esse sentimento tem por base o medo de perder algo que se possui, no caso o ente querido. Quando algo ameaça a convivência ou alguém se sente rejeitado por parte de quem ama, é fácil o sentimento de perda se manifestar. Às vezes não se trata de uma rejeição maldosa. As circunstâncias, em muitos casos, provocam uma separação momentânea. Por exemplo, o excesso de responsabilidade no trabalho estafante, situações que envolvem problemas que precisam ser resolvidos com urgência são alguns motivos que podem levar a uma rejeição momentânea. Mas isso não deve ser motivo de desavenças nem de ciúme doentio, desde que tais situações não perdurem por muito tempo. O rei Saul sentiu-se inseguro quando notou que o povo o rejeitava e enaltecia Davi que lograva nos seus feitos de guerra (I Samuel 18.6-9). A insegurança que gerou o ciúme doentio e a inveja levou o rei Saul a planejar a morte de seu concorrente e não parar de persegui-lo. Da mesma forma acontece com quem se sente inseguro no relacionamento amoroso. Acreditando que poderá perder o ente querido, o ciúme cresce e, com rapidez torna-se em ódio e poderá levá-lo à p r á t i c a d e a ç õ e s i n d e s e j a d a s (Colossenses 8.6) “Porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura, o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, labaredas do Senhor.” Cantares 8.6.

A insegurança traz inquietação e a inquietação anula a paz. A vida do cristão, no entanto, está envolvida pela proteção divina, por isso, ele é guardado de tais situações, porque confia no Senhor. Por essa razão não é admissível que o cristão dê lugar a tal sentimento pernicioso. “Não estejais inquietos por cousa a lguma.” Fi l ipenses 4 .6 , é a recomendação do apóstolo Paulo para os crentes.

CONSEQUÊNCIAS DO CIÚME

São maléficas e desastrosas as

conseqüências do ciúme. Uma só pessoa enciumada pode trazer transtorno para toda a família e até estragar a alegria de muita gente.

A Amargura Causada pelo Ciúme

O coração que se deixa levar pelo ciúme torna-se rancoroso, odiento, hostil, amargurado e sombrio. Nessa situação, a pessoa começa a destilar palavras ofensivas até a quem não merece. Foi justamente o que aconteceu com o irmão do filho pródigo (Lucas 15). À tarde, ao retornar do campo, aproximou-se de casa, ouviu sons diferentes e quis saber, por um empregado, qual o motivo da festa. Ao ser informado da alegria do pai pela volta do irmão mais novo, enraiveceu-se de tal forma que não quis entrar em casa para participar da alegria do velho pai. Despido de qualquer sentimento de alegria, deixou a amargura encher seu coração. Nem se propôs entrar para conversar a respeito do acontecimento. De nada valeram os apelos do pai para aplacar aquele coração enfurecido e odioso (Provérbios 27.4). O ciúme havia dado lugar à inveja. Aquele filho deixou-se levar pela raiva, pelo descontentamento e proferindo palavras duras e ofensiva, deixou transparecer a grande maldade que ia em sua alma. A inveja de o irmão ter proporcionado tanta alegria ao pai tornou-o insensível e cego. Ele não podia ver nem sentir o quanto também era amado. Tudo ali estava ao seu dispor para usar como quisesse. Mas ele preferiu nutrir o ódio e descarregar a sua injusta indignação.

Suscitando Violência

A pessoa enciumada tende a ficar violenta. Abel perdeu a vida pela violência de seu irmão. Os irmãos de José o subjugaram com violência e ditaram para ele a sentença cruel de ser vendido como escravo e viver em uma terra distante de sua família (Gênesis 37.28-36). Quantos maridos estão usando de violência para castigar a esposa em consequência de traição que nem aconteceu. A própria Bíblia fala do furor de um marido ciumento (Provérbios 6.34).

A Procura de Isolamento

Invariavelmente, a pessoa que sofre de ciúme se isola porque se torna muito antipática. Esse sentimento é perverso e maligno. É fruto da carne e como tal deve ser abandonado. As pessoas enraivecidas, amarguradas e odientas não querem saber de conversa com ninguém, pois temem ouvir exortação ou conselhos. E muito menos ouvir explicações da vítima. Paulo

adverte os crentes a fugir desse estado de vida: “Mas, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências”. Romanos 13.14.

Loucura Decorrente do Ciúme

S e e s s e s e n t i m e n t o c r e s c e desordenadamente, leva a pessoa a cometer verdadeiras loucuras. Mais uma vez Caim é lembrado pela loucura que praticou. Saul perseguiu Davi como um louco. O seu pensamento era um só: matar aquele rival antes de ele se apoderar do seu trono (I Samuel 23.14; 24.1; 26.2,3). Atualmente, a força do pecado está des t ru indo v idas p rec iosas em consequência de traição, inveja, ciúmes, violência, enfim, as pessoas estão escravizadas pelo pecado, desconhecendo o poder de Deus, procuram fazer justiça pelas próprias mãos. É preciso que se saiba que o ciúme não aumenta o amor da outra pessoa, pelo contrário afasta-a e cria mais dificuldades. É certo que às vezes o ciúme tem razão de existir. Mas deve ser tratado, não com violência, mas com diálogo, respeito, confiança, oração e perdão. Isso é que traz fortalecimento na relação do casal. O ciumento deve, pois buscar a libertação para mudar de atitudes.

CONCLUSÃO

O ciúme é algo terrível que tem prejudicado muitas vidas, destruído muitos lares. Mas o ciúme pode ser dominado. É sempre bom estar vigilante para que satanás não encontre lugar para agir. Ele trabalha justamente enfocando as fraquezas. E o ciúme é uma arma afiada do inimigo (João 10.10). Para o cristão viver a vida que Deus lhe permite é preciso banir sentimentos desse tipo que impedem a operação do Espírito Santo.

Às6 da Manhãde 2.ª a 6.ªEducadoraAM 1020