informativo café com pp- outubro

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News Edição n° 5 Outubro/2012 Informativo mensal do projeto de extensão Café com Políticas Públicas 5° encontro debateu o tema ‘Políticas Públicas de EducaçãoO quinto encontro do Café com PP de 2012 foi realizado no Teatro Lauro Gomes, em São Bernardo do Campo (SP). Para discutir as Políticas Públicas de Educação recebemos as especialistas Profª. Drª. Célia Maria Haas, Profª, Drª Maísa Helena Altarugio, Profª Msª Cleuza Rodrigues Repulho e Fernando Henrique Protetti como mediador da mesa. Confira abaixo trechos do debate: Profa. Dra. Celia Maria Haas (PPGE-UNICID/USCS), Profa. Dra. Maisa Helena Altarugio (UFABC), Fernando Henrique Protetti (UFABC – PROGRAD) e Profa. Msa. Cleuza Rodrigues Repulho (SME-SBC/Undime) “qualidade”, é a primeira vez que vejo a questão da qualidade da educação de modo mais incisivo. Mas quem e como se padroniza essa qualidade? Qual é o nosso padrão de qualidade? É preciso refletir sobre isso. Ainda com relação ao novo PNE, algumas metas são dedicadas à formação e valorização dos profissionais da educação, isto é, aos professores, especialistas e funcionários de apoio e técnico-administrativos que atuam nas instituições e sistemas de ensino. Tendo em vista que a formação (inicial e continuada) e a valorização (carreira, jornada de trabalho e remuneração) são facetas indissociáveis no processo de profissionalização dos educadores, quais são as questões desafiadoras para a efetivação dessas metas? Cleuza: Nossa luta é para que o professor tenha piso salarial desde o começo da carreira, um plano de salário justo, em que o professor possa progredir e tenha na sua titulação a base para que ele tenha boa formação, boa qualificação e isso se reflita na aprendizagem das crianças. Já está previsto na lei um terço da carga horária para que ele possa planejar, preparar sua aula. Outro aspecto relevante é que a universidade possa cumprir seu papel, promovendo formação adequada e ampliando vínculo com a escola pública. Celia: A iniciativa privada tem sua lógica do lucro, então ao fazer qualquer proposta de formação de professores, antes ela faz a conta de quanto pode ganhar com isso. Ao terminar essa conta, ela faz cortes onde ela entende que custa caro, que no caso é o professor, que quanto mais titulado, mais caro. Logo esse professor não tem grande acolhimento nesse tipo de instituição. Na educação básica, se os professores são formados em sua maioria pelas instituições particulares de ensino, em cursos noturnos e rápidos, sem um compromisso claramente formado nesse processo de formação, é claro que hoje enfrentamos grandes problemas na educação básica. Atualmente há um grande movimento nas políticas públicas educacionais com vistas a suprir a defasagem de formação e de valorização do trabalho docente. No que se refere à formação, recentemente o Ministério da Educação (MEC) institui, por meio do Decreto n°. 6.755/2009, a “Política Nacional de Profissionalização do Magistério da Educação Básica”, que criou os Fóruns Estaduais de Apoio à Formação dos Profissionais da Educação e constituiu um Plano Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica (Parfor). Qual é a sua análise desta situação? Celia: Vivemos nas instituições uma defasagem de alunos nos cursos de licenciatura e ao mesmo tempo uma falta de professores em inúmeras áreas na educação básica. Os alunos de licenciatura começam o curso animados, porém já no 2º semestre esses alunos estão exaustos e desanimadas, e isso interfere no processo de formação desses alunos. Eles vivem duas jornadas de trabalho e a faculdade é a terceira. O aluno chega a faculdade mal formado, depois mal forma seus alunos e isso forma um ciclo vicioso. Quem tem que mudar isso é a universidade através do seu processo de formação. A Universidade Federal do ABC, criada no ano de 2006, é uma reivindicação histórica da região do ABC. No tocante a formação de professores quais são as suas contribuições? Quais são os cursos de licenciatura oferecidos na instituição? Existem projetos para incentivar a formação de professores? Há programas de pós graduação/especialização direcionados a qualificação de docentes que atuam na educação básica? Maisa: Os cursos de licenciatura da UFABC sofrem para conseguir capturar alunos para seus cursos, mas ele tem uma dinâmica interessante, pois lá os alunos tem a possibilidade de ter flexibilidade em sua grade curricular, podem-se realizar disciplinas de cursos diversos que a universidade oferece. Nisso, alguns alunos dos bacharelados experimentam disciplinas das licenciaturas e acabam gostando e ficando. Acredito que podemos ganhar alunos nesse sistema. A UFABC oferece licenciaturas na área de física, química, matemática, biologia e filosofia e pós-graduação em ensino, história e filosofia da ciência e matemática. Também temos a extensão universitária que oferece cursos de especialização, presenciais e à distância, que são os cursos da UAB. . . ‘‘Avançamos no acesso, porém, não foi possível garantir a qualidade da escola.’’ Profª Msª Cleuza Rodrigues Repulho Quais são os avanços e limites das modificações jurídico-institucionais no que se refere às políticas públicas para a educação básica no país nas duas últimas décadas (1990 e 2000)? Cleuza: Tivemos nas últimas décadas duas grandes políticas de financiamento da educação, que foi o FUNDEF - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF) e o FUNDEB - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. O FUNDEF financiou apenas o ensino fundamental, e hoje sofremos as consequências da falta de financiamento da educação infantil e do ensino médio, desencadeando ensino médio precário e o déficit de profissionais na área da educação. Passamos do FUNDEF para o FUNDEB, que trata do financiamento da educação básica, ou seja, da educação infantil ao ensino médio. Avançamos no acesso, porém, não foi possível garantir a qualidade da escola. Ainda hoje, milhares não tem acesso à escola, e a maiorias dessas crianças que estão fora do contexto escolar são negras, pobres, pessoas com deficiência ou vivem em um local de difícil acesso. Celia: Nessa questão não se pode deixar de pensar na política de formação de professores. Vivemos atualmente uma grande discussão sobre o plano de carreira do professor. O professor da universidade pública corre o risco de ter contratos precários, o que inviabiliza qualquer tipo de projeto de formação de professor à longo prazo. Um grande problema da formação de professores pela iniciativa privada é que eu não posso “devolver” o professor para a “empresa” e dizer: “O produto não está bom, conserte-o”, pois é uma quantidade muito grande de pessoas. Há mais de um ano e meio encontra-se em tramitação no Congresso Nacional o Projeto de Lei n°. 8.035/2010, que cria o novo Plano Nacional de Educação (PNE – 2011/2020). Tendo em vistas suas diretrizes e metas, quais são os principais desafios deste novo PNE? Cleuza: Estamos pressionando o Senado para aprovar os 10% do PIB para a educação, além de outras metas previstas no Plano Nacional da Educação – PNE - entre elas, universalizar a educação até 2016 e tornar a escolaridade obrigatória à crianças e jovens dos 4 aos 17 anos. Atualmente a obrigatoriedade é de 6 a 14 anos. Queremos avançar cada vez mais, e isso só é possível com mais investimento na educação pública. Maisa: A legislação e as discussões das últimas duas décadas tem se apoiado em aspectos quantitativos da educação, porém o novo PNE aparece muito a palavra

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Page 1: Informativo Café com PP- Outubro

News

Edição n° 5Outubro/2012

Informativo mensal do projeto de extensão Café com Políticas Públicas

5° encontro debateu o tema ‘Políticas Públicas de Educação’

O quinto encontro do Café com PP de 2012 foi realizado no Teatro Lauro Gomes, em São Bernardo do Campo (SP). Para discutir as Políticas Públicas de Educação recebemos as especialistas Profª. Drª. Célia Maria Haas, Profª, Drª Maísa Helena Altarugio, Profª Msª Cleuza Rodrigues Repulho e Fernando Henrique Protetti como mediador da mesa. Confira abaixo trechos do debate:

Profa. Dra. Celia Maria Haas (PPGE-UNICID/USCS), Profa. Dra. Maisa Helena Altarugio (UFABC), Fernando Henrique Protetti

(UFABC – PROGRAD) e Profa. Msa. Cleuza Rodrigues Repulho (SME-SBC/Undime)

“qualidade”, é a primeira vez que vejo a questão da qualidade da educação de modo mais incisivo. Mas quem e como se padroniza essa qualidade? Qual é o nosso padrão de qualidade? É preciso refletir sobre isso.

Ainda com relação ao novo PNE, algumas metas são dedicadas à formação e valorização dos profissionais da educação, isto é, aos professores, especialistas e funcionários de apoio e técnico-administrativos que atuam nas instituições e sistemas de ensino. Tendo em vista que a formação (inicial e continuada) e a valorização (carreira, jornada de trabalho e remuneração) são facetas indissociáveis no processo de profissionalização dos educadores, quais são as questões desafiadoras para a efetivação dessas metas?Cleuza: Nossa luta é para que o professor tenha piso salarial desde o começo da carreira, um plano de salário justo, em que o professor possa progredir e tenha na sua titulação a base para que ele tenha boa formação, boa qualificação e isso se reflita na aprendizagem das crianças. Já está previsto na lei um terço da carga horária para que ele possa planejar, preparar sua aula. Outro aspecto relevante é que a universidade possa cumprir seu papel, promovendo formação adequada e ampliando vínculo com a escola pública.Celia: A iniciativa privada tem sua lógica do lucro, então ao fazer qualquer proposta de formação de professores, antes ela faz a conta de quanto pode ganhar com isso. Ao terminar essa conta, ela faz cortes onde ela entende que custa caro, que no caso é o professor, que quanto mais titulado, mais caro. Logo esse professor não tem grande acolhimento nesse tipo de instituição. Na educação básica, se os professores são formados em sua maioria pelas instituições particulares de ensino, em cursos noturnos e rápidos, sem um compromisso claramente formado nesse processo de formação, é claro que hoje enfrentamos grandes problemas na educação básica.

Atualmente há um grande movimento nas políticas públicas educacionais com vistas a suprir a defasagem de formação e de valorização do trabalho docente. No que se refere à formação, recentemente o Ministério da Educação (MEC) institui, por meio do Decreto n°. 6.755/2009, a “Política Nacional de Profissionalização do Magistério da Educação Básica”, que criou os Fóruns Estaduais de Apoio à Formação dos Profissionais da Educação e constituiu um Plano Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica (Parfor). Qual é a sua análise desta situação? Celia: Vivemos nas instituições uma defasagem de alunos nos cursos de licenciatura e ao mesmo tempo uma falta de professores em inúmeras áreas na educação básica. Os alunos de licenciatura começam o curso animados, porém já no 2º semestre esses alunos estão exaustos e desanimadas, e isso interfere no processo de formação desses alunos. Eles vivem duas jornadas de trabalho e a faculdade é a terceira. O aluno chega a faculdade mal formado, depois mal forma seus alunos e isso forma um ciclo vicioso. Quem tem que mudar isso é a universidade através do seu processo de formação.

A Universidade Federal do ABC, criada no ano de 2006, é uma reivindicação histórica da região do ABC. No tocante a formação de professores quais são as suas contribuições? Quais são os cursos de licenciatura oferecidos na instituição? Existem projetos para incentivar a formação de professores? Há programas de pós graduação/especialização direcionados a qualificação de docentes que atuam na educação básica? Maisa: Os cursos de licenciatura da UFABC sofrem para conseguir capturar alunos para seus cursos, mas ele tem uma dinâmica interessante, pois lá os alunos tem a possibilidade de ter flexibilidade em sua grade curricular, podem-se realizar disciplinas de cursos diversos que a universidade oferece. Nisso, alguns alunos dos bacharelados experimentam disciplinas das licenciaturas e acabam gostando e f icando. Acredi to que podemos ganhar a lunos nesse s is tema. A UFABC oferece licenciaturas na área de física, química, matemática, biologia e filosofia e pós-graduação em ensino, história e filosofia da ciência e matemática. Também temos a extensão universitária que oferece cursos de especialização, presenciais e à distância, que são os cursos da UAB.

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‘‘Avançamos no acesso, porém, não foi possível garantir a qualidade da escola.’’ Profª Msª Cleuza Rodrigues Repulho

Quais são os avanços e limites das modificações jurídico-institucionais no que se refere às políticas públicas para a educação básica no país nas duas últimas décadas (1990 e 2000)?Cleuza: Tivemos nas últimas décadas duas grandes políticas de financiamento da educação, que foi o FUNDEF - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF) e o FUNDEB - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. O FUNDEF financiou apenas o ensino fundamental, e hoje sofremos as consequências da falta de financiamento da educação infantil e do ensino médio, desencadeando ensino médio precário e o déficit de profissionais na área da educação. Passamos do FUNDEF para o FUNDEB, que trata do financiamento da educação básica, ou seja, da educação infantil ao ensino médio. Avançamos no acesso, porém, não foi possível garantir a qualidade da escola. Ainda hoje, milhares não tem acesso à escola, e a maiorias dessas crianças que estão fora do contexto escolar são negras, pobres, pessoas com deficiência ou vivem em um local de difícil acesso. Celia: Nessa questão não se pode deixar de pensar na política de formação de professores. Vivemos atualmente uma grande discussão sobre o plano de carreira do professor. O professor da universidade pública corre o risco de ter contratos precários, o que inviabiliza qualquer tipo de projeto de formação de professor à longo prazo. Um grande problema da formação de professores pela iniciativa privada é que eu não posso “devolver” o professor para a “empresa” e dizer: “O produto não está bom, conserte-o”, pois é uma quantidade muito grande de pessoas.

Há mais de um ano e meio encontra-se em tramitação no Congresso Nacional o Projeto de Lei n°. 8.035/2010, que cria o novo Plano Nacional de Educação (PNE – 2011/2020). Tendo em vistas suas diretrizes e metas, quais são os principais desafios deste novo PNE?Cleuza: Estamos pressionando o Senado para aprovar os 10% do PIB para a educação, além de outras metas previstas no Plano Nacional da Educação – PNE - entre elas, universalizar a educação até 2016 e tornar a escolaridade obrigatória à crianças e jovens dos 4 aos 17 anos. Atualmente a obrigatoriedade é de 6 a 14 anos. Queremos avançar cada vez mais, e isso só é possível com mais investimento na educação pública.Maisa: A legislação e as discussões das últimas duas décadas tem se apoiado em aspectos quantitativos da educação, porém o novo PNE aparece muito a palavra

Page 2: Informativo Café com PP- Outubro

Apresentação artística‘‘Ensinar a dançar forró tem sido uma experiência maravilhosa’’.

Michelle Nastasi – discente BC&T

O forró é um ritmo e dança típico da Região Nordeste do Brasil praticada

nas festas juninas e outros eventos. Diante a imprecisão do termo, não

existe consenso quanto a definição musical do forró como estilo musical,

sendo geralmente associado o nome como uma generalização de vários

ritmos musicais daquela região, como baião e quadrilha.

Michelle Nastasi (discente do curso de Bacharelado em Ciência e

Tecnologia da UFABC) dá aulas de dança desse ritmo brasileiro dentro da

universidade. Hoje ela e seus alunos formam o grupo de dança

UFORROZEIROS e prestigiaram o último debate do Café com PP com

apresentações, com direito à um convite inusitado: convidaram o público

do debate a se juntar à eles e dançarem uma música no palco do Teatro

Lauro Gomes. Confira abaixo trechos da entrevista com a professora:

Informes: Confira o vídeo do debate na íntegra no nosso canal no youtube:CafecomPP

Dúvidas, sugestões, reclamações? [email protected]

Curta nossa página no faceboook: http://www.facebook.com/CafeComPp

Saiba mais em:

http://cafecompp.blogspot.com.br/

ExpedienteResponsável pela edição: Mariane ZavatieriCoordenadora do informativo: Ana Maria Dietrich (docente UFABC)Coordenador do projeto: Ramon Garcia Fernandez (docente UFABC)Equipe do projeto: Artur Zimerman e Ana Maria Dietrich (docentes UFABC); Flavia Lima e Lucas Furtado (técnicos administrativos) Equipe de estagiários: Ana Carolina E. Barbosa; Mariane Zavatieri (discentes do BCH) e Ulisses Martins (discente do BCT)

Café com PP News São Bernardo do Campo, outubro de 2012

O encontro do mês de novembro ocorrerá no dia 9, às 17h, no Campus Alfa da UFABC, sala 205 (Rua Arcturus, nº3, Jardim Antares, São Bernardo do Campo). O tema a ser debatido será Políticas Públicas de Desenvolvimento Local e contará com a presença de Luís Paulo Bresciani (Secretário de Desenvolvimento Econômico de Diadema) e Jefferson José da Conceição (Secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo). A mediação será feita pelo técnico administrativo Lucas Furtado (UFABC).

Grupo de forró UFORROZEIROS

Apresentação dos UFORROZEIROS

Como você se interessou pelo forró?Comecei nos aniversários e reuniões, onde começava a tocar e meus amigos tentavam dançar (foi na época que a banda Falamansa teve seu auge de popularidade.)

Você considera que tem talento para a dança? Como o descobriu? Talento em si todos o possuem, basta treino e dedicação. Quando vem associado ao prazer de dançar é que se descobre este talento.

Por que ensinar forró para os alunos da universidade? Devido ao sistema universitário sobra aos discentes pouco tempo para relaxar, e muitas vezes não conseguimos conhecer nem as pessoas que estão em nosso convívio/mesmo espaço físicos. Ensinar aos alunos foi um modo de modificar esta realidade, além de espalhar um pouco mais a semente deste ritmo tão contagiante.

Como é a experiência de ensinar os alunos usando seu talento para a dança? O que é preciso para aprender a dançar o forró?É uma experiencia maravilhosa, eu não só ensino, como aprendo muito também. Para dançar forró é preciso vontade e caso tenha um pouco de dificuldade é preciso ter persistência.

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O grupo UFORROZEIROS já conta com quantas pessoas? Ele já se apresentou em outros lugares? Têm planos para fazê-lo? O grupo iniciou com pouco menos de dez pessoas e atualmente nas aulas comporta mais de trinta pessoas, dependendo do dia. A apresentação no Café com PP foi a nossa primeira apresentação formal e contamos com mais três convites confirmados. Quais são os outros planos do grupo para o futuro?O próximo passo é conseguir transformar uma iniciativa em um projeto de extensão oficial da universidade para que assim possamos ter condições de participar de congressos (como o congresso internacional do forró que o c o r r e r á n o R i o d e J a n e i r o ) e f e s t i v a i s ( d e I t a ú n a s , R o o t s t o c k , e n t r e o u t r o s ) .

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- No dia 18 de outubro, às 14h, na biblioteca da UFABC Bloco Sigma (São Bernardo do Campo) ocorrerá uma apresentação, discussão e debate com base no texto Apologia (Defesa) de Sócrates, de Platão.

- Nos dias 16, 17, 18 e 19 de outubro acontecerá a Semana de Ciência e Tecnologia e o evento "UFABC Para Todos" com o objetivo de promover a Universidade na região. Estão previstas atividades sobre o tema "Economia Verde, Sustentabilidade e Erradicação da Pobreza" além da divulgação de forma interativa sobre os cursos, pesquisas e ações de extensão da UFABC. As atividades ocorrerão no Bloco A do Campus de Santo André. Mais informações no site www.extensao.ufabc.edu.br

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