Ano 3 - Edição 14 Out/ Nov/ Dez -2012

INFORMATIVO

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EDITORIAl

ExpEDIENTE

100 Nexo Com. e Confec.

Adrithila Ind. Com. Malhas

Alô Gás Com. e Transporte

Amaralfarma Medicamentos e Perfumaria

Celestial Brindes Brusque

Clínica Saúde e Felicidade

Drogaria Farma Nova

Farmácia Botuverá

Informativo da Associação Empresarial de Brusque - Planejamento Gráfico: Ideia Comunicação Corporativa - Jornalistas Responsáveis: Guédria B. Motta e Priscila Viamonte - Veiculação Bimestral - 1200 Exemplares - Impressão: Gráfica Bandeirante - Contatos: guedria@ideiacc.com.br ou priscila@ideiacc.com.br - Telefone: (47) 9999-0138 (47) 9965-4010 Conselho Editorial: Valzete Walendowsky, Janice Kunitz, Cândido Horácio Godoy.

Edemar Fischer - Presidente ACIBr

A ACIBr utiliza material reciclado em sua embalagem de jornal.

Estamos finalizando o ano de 2012 com a maioria de nossas expectativas alcançadas e com o planejamento es-tratégico executado satisfatoriamente. Podemos afiançar que o sucesso dos trabalhos realizados em 2012 foi devido às parcerias, à colaboração e ao com-prometimento da equipe ACIBr, consti-tuída pelos associados, colaboradores e diretoria que compõem esta entidade de classe.

A Associação Empresarial de Brusque tem acompanhado o desenrolar das atividades econômicas e profissionais das empresas da região, com o olhar voltado para as exigências específi-cas de cada segmento. O objetivo da ACIBr é buscar instrumentos de apoio e incentivo aos associados e à classe produtora em geral, com ênfase nas micro e pequenas empresas, que tanto movimentam o cenário econômico de Brusque e Região.

Nós, da ACIBr, temos como lema que “a superação de dificuldades comuns e a força do crescimento geral baseiam-se na união e consenso de todos os en-volvidos”. Para tanto, a Associação tra-balhou, durante este ano, em parceria com instituições comprometidas com o bem estar social, como Instituições Fi-nanceiras, de Assistência, de Saúde, de Segurança, Culturais e de Educação, en-tre elas a Unifebe, o Grupo Uniasselvi/Assevim, a Faculdade São Luiz, o Sesi/Senai, o Sesc, o Senac e o Sebrae.

Com a Unifebe e a Assevim foi pos-sível instituir o Ciclo de Aprendizado

Continuado. Quatro cursos em julho e quatro em outubro foram oferecidos nestas duas instituições. Neles, mais de 210 pessoas puderam aprimorar seus conhecimentos sobre assuntos de in-teresse empresarial, como: Motivação e Feedback, Gestão de Preço de Venda, Trabalho em Equipe, Técnica de Ven-das, Análise de problemas e tomada de decisão, Gerenciando Equipes, Dimi-nua suas tarefas, aprenda a delegar e Administração de Vendas.

Durante o ano que está findando a ACIBr sempre esteve preocupada com os serviços e convênios colocados à disposição de nossos associados, bem como intensificou o lobby político para ver atendidas as reivindicações da classe empresarial e das comunidades de Brusque, Botuverá e Guabiruba. Entre as reivindicações destacamos a duplicação da Rodovia Antônio Heil, a ligação asfáltica entre Brusque e Gua-biruba, a barragem para contenção das cheias em Botuverá, o pedido de insta-lação de Entrância Especial na Comarca de Brusque, a ajuda de custo aos hospi-tais de Brusque e Região, a melhoria na linha de energia elétrica, o aumento do efetivo da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, entre outras.

Durante o ano em curso novas em-presas tornaram-se associadas da ACIBr. Todas foram recepcionadas com um Café da Manhã, momento em que foram apresentadas as diretrizes da Associação. Dois outros momentos de encontro dos associados foram os Al-moços de Ideias. Neles foram discuti-dos assuntos de interesse de toda a classe empresarial, tais como “Inovação e Competitividade” e “Sociedade em

Rede: Os desafios de empreender com incerteza”.

No segundo semestre foi iniciada a reestruturação da ACIBr com o obje-tivo de oferecer serviços inovadores, como: Programa Consumo Inteligente de Energia; Rede de Vantagens entre associados no site da entidade, com a divulgação de marcas, descontos, pro-moções, oportunidades de negócios, entre outros.

Deixamos aqui registrado o agradeci-mento ao empenho dos Núcleos Seto-riais, atualmente 19, que compartilham experiências e troca de informações, resultando em benefício de todos os integrantes.

Comemoramos os 78 anos da en-tidade no dia 15 de outubro último com mais de 300 associados e convi-dados. Além do jantar comemorativo, assistimos a uma palestra sobre “A ex-periência financeira alemã para o forta-lecimento do cooperativismo de crédito brasileiro”.

Em nome de toda a diretoria da ACIBr e dos nossos funcionários quero dese-jar a todo e cada cidadão de Brusque, Guabiruba e Botuverá um Feliz Natal re-gado de muita saúde, paz e união com seus familiares. Desejo também um ano de 2013 repleto de sucesso em nossos empreendimentos; que sejamos mais ousados em assumir riscos, mais de-scentralizadores e competitivos. Que o sistema de produção das nossas empre-sas leve em consideração a sustentabili-dade para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Farmácias Nissei

Gravacor Gravação em Cilindro

H. Zen Automação Industrial

JKohler Propaganda

M7 Negócios Imobiliários

Malharia Celva - Natural Island

Mov&Art Marcenaria Eireli

NOVOs AssOcIADOs

Oceanside Imp. e Exp.

Premier Cozinha Industrial

Rubia Carla Erthal Contab.

Santinvest S.A

SOS Assessoria e Consultoria

Têxtil Porto Feliz

Thaiffer Cursos Profissionalizantes

Totalsig Softwares Corporativos

Retrospectiva 2012

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As lIçõEs DE JOAquIM

“Você está com tempo? Porque para falar da minha vida, preciso

começar lá na infância, quando era um menino muito habilidoso na construção de gaiolas”. E, assim, despretensiosa-mente, iniciou uma entrevista inspira-dora. A fonte era o empresário Joaquim Knihs, 65 anos, dono da Kimak e de uma força de vontade invejável. Muito sim-ples, não se preocupou com o tempo e, como um professor, tratou de contar as lições que essa vida já o ensinou.

Depois de passar um período da ju-ventude no Seminário de Azambuja, Joaquim trabalhou como mecânico de automóveis e barbeiro, até ingressar no terceiro turno da Schlosser, na tin-turaria de fio. Saiu no dia 1º de março de 1991 e, logo depois, ingressou na Buettner, onde foi encarregado da ma-nutenção pelos 19 anos seguintes.

Foram, ao todo, 26 anos de carteira assinada. “Vinte seis anos nos quais eu pensava, todos os dias, em me tor-nar dono do próprio negócio. Quando tomava banho, pensava o quão seria bom empregar 16 funcionários. Hoje, temos mais de 100”, reflete Joaquim.

Como ele conseguiu? O dia de Joaquim, assim como o nosso, tem 24 horas. Oito delas para o expediente normal, mais oito para dormir e, por fim, as oito horas que fizeram dife-rença em sua vida: enquanto a maioria permanece no ócio, ele decidiu tra-balhar mais.

Ainda na Buettner, ele criou uma pequena máquina para o laboratório da empresa. Mais tarde, vendeu o mes-mo equipamento para a Quimisa e Re-naux. Tornou-se fornecedor da própria criação, abastecendo o mercado do Brasil e do exterior. Na época, além de trabalhar oito horas na Buettner, Joaquim cumpria uma média mensal de 190 horas extras. Quando chegava em casa e nos finais de semana, era a hora de canalizar o restante das forças para a própria empresa, a Kimak.

“Nunca acreditei nas opiniões con-trárias. Tinha ideia de como fazer e, ao longo dos anos, acumulei alguns co-nhecimentos. Meu cérebro é como um almoxarifado bem suprido de peças e facilmente as encontro. Quando surge um problema, basta refletir para achar uma solução”, explica Joaquim.

Joaquim Knihs, exemplo de simplicidade e sabedoria

Dono da Kimak fala do sonho do empreendedorismo, realizado após 26 anos de dupla jornada

Vivendo e aprendendo

Apesar de ser um homem à frente de seu tempo, Joaquim conclui ape-nas o Ensino Médio e isso na época de fábrica, através do supletivo. Há alguns anos quis dominar as técnicas da informática e não desanimou dian-te das opiniões contrárias. “Levei 15 dias só para aprender os dois toques do mouse. Quando tocava pela segun-da vez, já havia passado o tempo do primeiro toque e perdia o comando. Mas, consegui. Agora, faço até desen-hos. A gente não sabe o poder que existe nessa dita palavra: querer. E conseguir aquilo que se quer traz um prazer enorme e incalculável”, res-salta.

E a Kimak?

Oficialmente fundada no dia 1º de abril

de 1988, quando prestava serviço de ma-nutenção mecânica em equipamentos e máquinas do setor têxtil. Mais tarde, passou a fabricar máquinas, como a que impulsionou o negócio: responsável por testes de tingimento e lavagem. Em 1990 vieram novos modelos, como o de tingi-mento em malhas e destinados para a produção e, logo depois, para tecidos sin-téticos e mistos.

A empresa também se abriu para a ter-ceirização na área de corte e dobra em chapas e outras matérias-primas. Em 2006 passou a fabricar painéis eletrôni-cos, cubículos, carenagens e mesas de co-mando. E, há dois anos, desenvolve pro-jetos personalizados de decoração, com mosaicos em pedras de granito.

E toda essa vasta linha de atuação se deve ao sonho e ao trabalho de uma úni-ca pessoa: Joaquim!

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uMA hIsTóRIA EM VíDEO

Há 10 anos o gaúcho Darlan Se-rafini trabalha com agência de

publicidade e produção de vídeos. Sua primeira empresa, a Usina da Imagem, foi fundada em Erechim, quando o jo-vem tinha planos de seguir a carreira em outra cidade. Pensou em São Paulo, mas amigos o encorajaram a transferir a produtora de vídeo para Brusque, le-vando em consideração a necessidade de mercado.

“Não demorou muito para perceber essa demanda na elaboração de vídeos institucionais e vts publicitários. Hoje trabalhamos com toda a linha audio-visual, desde institucionais, vídeos de treinamentos e, um produto novo, o FashionFilm, um making off que filma os ensaios fotográficos das empresas no lançamento de suas coleções. Tem crescido o número de vídeos desen-volvidos especificamente para uso na internet”, explica o coordenador de produção da empresa, agora chamada Prime Filmes, Darlan Serafini.

Outro campo de atuação da empresa em Brusque se dá através da “TV Ci-dadão”, um projeto desenvolvido pela Prime, apresentado e aprovado pela Prefeitura Municipal. Assim, progra-metes com duração de uma hora são produzidos quinzenalmente e veicula-dos em 18 pontos da cidade, como em postos de saúde, por exemplo. “Vale ressaltar que é um projeto original, pensado e desenvolvido pela Prime”, observa Darlan.

Prime Filmes escreve sua trajetória de sucesso pelas lentes de câmeras

Um vídeo de 5 minutos pode exigir até três horas de imagem ininterrupta

A equipe da Prime Filmes

Luzes, câmeras

Trabalhar com audiovisual é muito mais complexo do que parece. Para a produção de cinco minutos de vídeo, por exemplo, são necessárias cerca de três horas de imagens ininterruptas, o que pode ser captado em até três dias de gravação. E essa é só a pon-

tinha do iceberg no desenvolvimen-to de um institucional. Tem também o roteiro e a perfeita sincronia entre o que se fala e o que se vê. Trabalho digno de artista!

“Tudo começa com o briefing e a elaboração do roteiro. Depois de aprovado passamos para a captação de imagens, seguida pela edição e finalização. Um institucional pode levar até 40 dias para ficar pronto”, afirma Darlan.

E trabalhar nessa área também é estar adaptado aos altos custos de investimento. A Prime recentemente adquiriu duas câmeras Full Hd e montou seu estúdio de produção co-mercial. Com as melhorias, agora se destaca entre os principais produ-tores de Santa Catarina, embora man-tenha uma tabela de preços ajustada à realidade do mercado regional.

“Gosto de buscar desafios e a em-presa está crescendo. Conseguir acompanhar esse mercado de cons-tantes inovações já é uma vitória e temos conquistado o mercado, com competência e qualidade”, completa.

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O grande risco de inventar algo é a imprevisibilidade do resul-

tado. Isso porque se investe tempo e dinheiro, mas, como o produto de-senvolvido é inovador, ainda não se tem dados mensuráveis sobre ele. O empresário Milton Augusto Pinotti sabe bem a linha tênue que separa o sucesso do fracasso. Ainda assim, não deixa de sonhar. É visionário e, em um espaço no Centro de Brusque, atua na contramão do mercado: enquanto a maioria se dedica na réplica do “mais do mesmo”, ele cria mecanismos de inovação que, em geral, não mudam os sistemas, embora os deixem mais efi-cientes e contribuam para a competi-tividade das empresas na concorrência de mercado.

“Uma das frases do escritor César Muniz diz que a essência da inovação está em encontrar solução onde os outros só enxergam problemas. Hoje, o nosso propósito é buscar soluções mais objetivas e sugerir algo que possa melhorar os processos, proporcionan-do mais agilidade, eficácia e conforto ao empresário”, afirma Pinotti.

A S& C Soluções surgiu em 1991, para suprir uma necessidade na área de au-tomação e coleta de dados. Trabalhava com leitores de códigos de barra, sua venda e manutenção. O negócio tinha potencial e durou 20 anos, até a tecno-logia se popularizar, diminuir o preço e aumentar a concorrência. Pinotti en-tão percebeu que era hora de mudar.

“Desejei ter um produto próprio para oferecer e, assim, surgiu a Eficatti, que desenvolve softwares para equipamen-tos móveis, como coletores de dados, tablets, IPADs, entre outros”, recorda.

Hoje, a Eficatti atua em duas linhas: software sobre demanda para aplica-ções específicas e produção de aplicati-vos para varejo como, por exemplo, in-ventário, pesquisa de preço e estoque. Não tem a pretensão de avançar para aplicativos de entretenimento e foca seu trabalho nas aplicações comerciais,

O pODER DE uMA IDEIAEm Brusque há empresários na contramão do mercado, buscando soluções onde outros só enxergam problemas

nas mais diversificadas áreas. “Fomos a primeira empresa em Santa

Catarina com a tecnologia em código de barras e, agora, através de softwares para equipamentos móveis, também somos pioneiros. Uma vez perguntei a um palestrante qual era a diferença entre persistência e teimosia. Ele disse que essa diferençanão existe. Quando se acredita de verdade em uma ideia e se trabalha para sua realização, ela vai dar certo, mesmo que se caminhe devagar”, ressalta Pinotti.

O empresário Milton Augusto Pinotti, ao lado da esposa Ruth, na S & C Soluções em Captura de Dados, mais conhecida como Eficatti

Dando continuidade aos eventos previstos no planejamento de

atividades para o corrente exercício, o Núcleo de Empresas Contábeis estará promovendo no dia 21 de novembro, no horário das 19h, no Centro Empre-sarial de Brusque, a palestra SPED: o cruzamento de informações e a fisca-lização eletrônica dos entes fiscaliza-dores.

A palestra será ministrada pelo pre-sidente do CRC/SC, Adilson Cordeiro. Empresário contábil na cidade de São José, Cordeiro é mestre em Ciências

NúclEO DE EMpREsAs cONTábEIs pROMOVE pAlEsTRA gRATuITA

Contábeis pela Furb, pós-graduado em Auditoria de Gestão Empresarial, con-sultor formado pelo Instituto de Estu-dos Avançados (OEA), diretor do Ses-con Grande Florianópolis (2001/2003) e conselheiro do CRC/SC desde 2000.

O evento é gratuito, mas o NEC estará aceitando colaboração espontânea de um quilo de alimento não perecível, que será doado posteriormente para instituições assistenciais do municí-pio. Inscrições e maiores informações no telefone 3351-1339 ou e-mail con-sultor1@acibr.org.br

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AcIbR cOMEMORA 78 ANOs DE luTAs E cONquIsTAsJantar de confraternização foi marcado por palestra sobre o modelo de cooperativismo alemão na área financeira

Na noite de 15 de outubro, a ACIBr comemorou 78 anos de fundação

em clima genuinamente brusquense. O local escolhido foi a Sociedade Es-portiva Bandeirante, com animação da Orquestra de Câmara do CESCB, que executou os hinos nacionais e do mu-nicípio, seguida pela banda Os Robin-sons. Empresários, autoridades e a im-prensa acompanharam o evento, que apresentou a palestra “A experiência financeira alemã para o fortaleci-mento do cooperativismo de crédito brasileiro”, ministrada pelo mestre alemão em Administração de Empre-sas e coordenador do DGRV para a região Norte e Nordeste do Brasil e da cooperação com Moçambique, Herr Matthias Knoch.

“A ACIBr sempre encarou com abso-luta responsabilidade suas tarefas. Há um ano assumimos a nova gestão, com o compromisso de dar continui-dade ao trabalho que já vinha sendo desenvolvido ao longo dos anos, com ênfase em atender as reivindicações da classe empresarial”, afirmou o presidente da ACIBr, Edemar Fis-cher.

O vice-presidente da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina(Facisc) - Regional Vale do Itajaí, Carlos Tavares D’Amaral, que no ato representou o presidente da entidade, Alaor Tissot, destacou a forte atuação da ACIBr, em prol do empresariado e da comunidade. “O associativismo torna as empresas mais fortes. Assim, o país cresce, gera emprego e distribui renda”, ressaltou.

Já o prefeito de Brusque, Paulo Ro-berto Eccel, observou que a ACIBr desenvolve um papel fundamental em prol não apenas das empresas associadas, como também das indús-trias e comércios de toda a região. “A ACIBr é uma verdadeira amiga da cidade, nos bons momentos ou quando a economia não anda con-forme o esperado. Deixo aqui nosso agradecimento, parabéns e o com-promisso de continuar as parcerias”, completou.

Foram patrocinadores do evento o Sicoob/Blucredi, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco e Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

Cooperativismo alemão

O palestrante da noite, Herr Matthias Knoch, em cerca de 40 minutos apre-sentou a experiência financeira e de cooperativismo alemão, modelo que se sustenta há 160 anos e que foi fundado por Friedrich Wilhelm Raiffeisen, na linha de cooperativa de crédito rural, quando o país atravessava a reforma agrária.

“Hoje, na Alemanha, quase todos os agricultores são membros de uma cooperativa, bem como 60% dos artesãos, 75% do comércio de varejo e 90% dos padeiros e açougueiros. No Brasil essa cultura das cooperativas está em pleno crescimento, com grandes chances para se desenvolver”, salientou.

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Membros do Núcleo de Farmácias da Acibr

Proprietários de farmácias agora estão representados por Núcleo Setorial

também na ACIBr. Os encontros iniciaram há dois meses, com o objetivo de dialogar sobre o setor, trocar experiências e buscar soluções para problemas comuns. E, apesar da curta trajetória, o Núcleo de Farmácias e Drogarias está unido e com força total. Nesse período já discutiu peculiaridades contábeis e, também, a viabilidade de ins-talação de uma sala de vacina para a gripe em suas unidades. “Chamamos um profis-sional da área, que nos explicou com pro-fundidade esse aspecto. Agora, sabemos que é possível, apesar de não ser viável, dada as exigências dessa instalação”, expli-ca o coordenador do Núcleo, César Rudolf.

A lista de pendências que ainda devem ser tratadas no Núcleo de Farmácias é extensa. Em pauta está um debate com a Vigilância Sanitária e com o Conselho Regional de Farmácia, com sede em Blumenau. Além disso, os empresários querem avançar e atingir áreas que garantam poder de com-pra, mesmo para os micro e pequenos es-tabelecimentos. Ao todo, 12 farmácias já formam o Núcleo e a expectativa é que esse volume aumente, sobretudo pela presença dos municípios de Guabiruba e Botuverá.

“Há alguns anos foi formada uma associa-

NúclEO DE FARMácIAs E DROgARIAs é FuNDADO NA AcIbR

Necessidade de diálogo entre o setor e o desejo de buscar soluções conjuntas impulsiona os empresários

ção de farmácias em Brusque, mas o pro-jeto não deu certo. Por essa razão, alguns colegas estavam receosos com o ingresso no Núcleo. No entanto, tenho certeza de que essa experiência será bastante positiva e nos trará resultados, até mesmo em ter-mos financeiros”, acrescenta César.

Hoje, o Núcleo de Farmácias e Drogarias está totalmente aberto para novas par-ticipações e assuntos a serem discutidos. Os encontros acontecem toda penúltima terça-feira de cada mês, às 20h, na sede da

ACIBr.“Os próximos passos são buscar exem-

plos de outros Núcleos que deram certo e focar nas necessidades que temos enquan-to empresários de farmácia. Quero agrade-cer o apoio da ACIBr, que desde o primeiro momento foi muito receptiva à ideia e nos auxiliou na organização do Núcleo. Tenho certeza de que sozinho podemos pouco mas, em grupo, nossa representatividade aumenta e nos aproxima das reivindica-ções propostas”, completa César.

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Bastam alguns minutos para per-ceber que Sérgio José Colombi é

um homem diferenciado. Prova disso é a experiência que tem acumulado ao longo de 69 anos bem vividos em Botu-verá. Mais do que empreender e ser pioneiro na prestação de serviço em Contabilidade e como Despachante, Sérgio entrou para a história do mu-nicípio, como prefeito, entre os anos de 1974 e 1977.

“Foi um período muito bom. Cons-truímos pontes, um poço artesiano que ainda abastece a cidade, efe-tuamos calçamento de ruas e a ele-trificação de zonas rurais. O desafio era administrar os recursos que, na época, eram disponibilizados a cada seis meses”, lembra Sérgio.

E, no último ano de vida público, já decidido a não concorrer em um novo pleito, Sérgio decidiu abrir o próprio negócio. Apostou na contabilidade, sua formação técnica. “Fomos pio-neiros em Botuverá. Na época, tudo era feito à mão. Depois passamos para a fase mecânica e, hoje, evoluí-mos através da informática. Temos cinco colaboradores na equipe, todos formados na área de contabilidade ou administração de empresas’, ob-serva.

Sempre atento às necessidades do

cONTAbIlIDADE cOlOMbI

Compromisso e respeito com o mercado e com a comunidade

mercado, em 1985 foi incorporado ao escritório o serviço de despachante, que continua até hoje. “Nunca acor-do depois das 6h e nunca durmo an-tes das 22h. Os funcionários deixam a empresa no término do expediente mas, quem é dono, precisa continuar até o trabalho chegar ao fim. Quero manter nessa rotina até quando as condições físicas permitirem”, res-salta Sérgio.

Nas horas vagas, além de estar com a mulher, Clotilde Maria e na presença dos filhos e netos, Sérgio gosta de se dedicar ao sítio, com horta, plantação de uva, lagoa com peixes, criação de aves e árvores frutíferas.

“Na região, a Contabilidade Colombi é bastante conhecida pelo trabalho que desenvolve de forma correta e com muito carinho”, completa o em-presário, que justifica sua visão de negócios pela formação recebida, du-rante sete anos, no seminário da Con-gregação Sagrado Coração de Jesus.

Enquanto administrava a cidade de Botuverá e o próprio negócio, o mérito da criação dos filhos e do cuidado com a casa é de sua esposa, Clotilde, com quem está casado desde 1968

Sérgio José Colombi ao lado de colaboradores de sua empresa

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SAC CAIXA: 0800 726 0101(informações, reclamações, sugestões e elogios)Para pessoas com de� ciência auditiva ou de fala: 0800 726 2492Ouvidoria: 0800 725 7474

Tekusi, pequena empresa de moldes.

Cliente CAIXA.

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cONcluíDA sEguNDA pROgRAMAçãO DO cIclO DE ApRENDIzAgEMACIBr, Unifebe e Uniasselvi mais uma vez demonstraram o compromisso com a educação profissional de Brusque

No mês de outubro foi realizada a segunda etapa do Ciclo de

Aprendizado Continuado, promovido pela ACIBr, em parceria com a Unifebe e o Grupo Uniasselvi/Assevim. Os cur-sos têm duração de oito horas, focados nas exigências do mercado de tra-balho e oferece certificados aos par-ticipantes. Desde o início do projeto, empresários de diferentes setores se mostraram interessados e, inclusive, fizeram questão de enviar seus colab-oradores para o treinamento, que pos-suía uma inscrição simbólica de R$ 50.

Em outubro foram ministrados os seguintes cursos: Análise de proble-mas e tomada de decisão (Profª Julia-na dos Santos), Gerenciando Equipes (Profª Msc Luzia de Miranda Meurer), Diminua suas tarefas, aprenda a de-legar (Prof. Ademir Bernardino) e Ad-ministração de Vendas (Rogério Adil-son Lana).

Em 2013, o projeto continua. Para sa-ber mais basta entrar em contato pelo telefone (47) 3351-1339.

cOROADO DE sucEssO O FEIRãO DO IMpOsTO

O Núcleo de Jovens Empreendedores – ACIBr Jovem promoveu no dia, 20 de outubro, o Feirão do Imposto, nas Lojas dos Supermercados Archer, loca-

lizadas nas ruas Getúlio Vargas, Felipe Schmidt e Santa Terezinha, além da Praça Barão de Schneéburg, no Centro da cidade.

A inovação nesta edição do Feirão foi a parceria com os Supermercados Archer, que colocou à venda nas três lojas acima citadas, caixas de sabão em pó Omo 1 Kg. O produto foi colocado à venda sem impostos, ou seja, de R$ 6,44 por R$ 3,81 a uni-dade. Paralelamente ao evento, os integrantes do Núcleo promoveram a divulgação e coleta de assinaturas para o Abaixo Assinado do Movimento Brasil Eficiente, que visa a simplificação dos impostos e a eficiência na gestão e aplicação dos recursos públicos.

Lembramos nossos associados que no período de 22 de dezembro a 14 de janeiro, a ACIBr estará concedendo Férias Coletivas aos seus colaboradores, retomando as atividades nor-

mais no dia 15 de janeiro de 2013. No mesmo período o Escritório Regional da JUCESC, que funciona anexo à Associação, também não estará atendendo. Entre o Natal e o Ano Novo não haverá expediente para Emissão de Certificados de Origem (FIESC e FACISC). O atendimento, sob o sistema de plantão, vai ocorrer apenas no período de 3 a 14 de janeiro de 2013. As reuniões semanais da Diretoria Executiva da entidade serão realizadas a partir do dia 4 de fevereiro. Para as empresas que mantém convênio com Medicina e Segurança no Trabalho, informamos que a conveniada Delta & Ambientec (CONSULMED), estará de férias no período de 21 de dezembro a 2 de janeiro de 2013, retomando as suas atividades no dia 3 de janeiro.

REcEssO

Curso de Gerenciamento de Equipes relizado na

Uniasselvi/ Assevim nosdias 22 e 24 de outubro

Curso de Análise deProblemas e Tomada

de Decisão relizado naUnifebe nos dias 18

e 19 de outubro

FériasColetivas

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A cOMplExIDADE DO spEDAno encerra marcado pela difícil relação entre empresários, contadores e programadores

Um processo contínuo e sem vol-ta, que exige uma fina sintonia

entre empresários, seus contadores e programadores. O ano de 2012 chega ao fim marcado por algumas dificul-dades de transmissão ao FISCO, através do Sistema Público de Escrituração Fis-cal (SPED).

“A evolução disso tem tirado o sono de muita gente. Hoje trabalhamos mais em função do SPED do que qualquer outra atribuição da con-tabilidade. A Nota Fiscal Eletrônica foi a precursora dessa mudança, seguida pelo SPED das contribuições, as operações de PIS, COFINS e INSS, que veio na mesma sistemática de estruturações por notas, natureza de operação e códigos de produtos com tributação diferenciada”, explica o presidente do Sindicato dos Con-tabilistas de Brusque e Região, Pedro Afonso Hoffmann.

Atualmente, o SPED é obrigatório para empresas do Lucro Real. O prin-cipal objetivo é combater a infor-malidade, através do cruzamento de informações ao FISCO. Desta forma, é necessário informar desde as escritu-rações de notas de entrada e saída, operações de ICMS, PIS e COFINS, fi-nalizando com o balanço das empre-sas. E tudo isso de forma digital.

“Assim, o FISCO sabe no ato do

faturamento, para quem você vendeu, qual foi o produto, quanto custou, qual será o prazo e o imposto da nota. E junto com o SPED que faz a movi-mentação do estoque de mercadoria, o sistema tem o controle da empresa antes mesmo do dono”, observa Hoff-mann.

Mas, o que parece bastante salutar na teoria, acabou se transformando em um problema de ordem prática, so-bretudo pela ausên-cia de um software capaz de contem-plar todas as exi-gências fiscais e a tecnologia de infor-mação disponível no sistema interno das empresas. “Existem empresários dis-postos a se adequar, mas que esbarram na falta de mão de obra qualificada na área da programa-ção. Alguns sistemas utilizados perdem as informações na hora da transferên-cia ou as enviam de

maneira distorcida, gerando trans-tornos”, acrescenta o presidente do Sindicato.

O fato é que a multa mensal por não apresentar o SPED ou mesmo, apresentá-lo com erros, é de R$ 5 mil. E, apesar do FISCO ainda não ter iniciado uma inspeção em grande escala, por falta de dados ou de cor-po técnico, a expectativa é de sua aplicação muito em breve.

De acordo com o coordenador do Núcleo de Empresas Contábeis da ACIBr, Beno Butchevitts, a reco-mendação é que as empresas se regu-lamentem e, quanto antes, melhor. “Nós já sabemos que no próximo ano será a vez das empresas de Lucro Presumido e, para 2014, tudo aponta para o Simples Nacional. Portanto, vale ressaltar que não se deixe para a última hora e, desde já, se busque um profissional qualificado para prestar essas informações”, orienta.

Para empresários, a principal vanta-gem ainda continua sendo o combate à concorrência desleal. Por intermé-dio de mecanismos que dificultam a sonegação, a briga das empresas por mercado vai precisar cada vez mais ser direcionada para a eficiência de gestão e produção. Assim, de igual para igual.O Presidente do Sindicato dos Contabilistas de Brusque e

Região, Pedro Afonso Hoffmann

O coordenador do Núcleo de Empresas Contábeis da ACIBr, Beno Butchevitts

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TERMOs DE AJusTE DE cONDuTA NA áREA DE MEDIcINA DO TRAbAlhOEmpresa de consultoria dá dicas de como evitar o TAC emitido pelo Ministério Público do Trabalho

O Ministério Público do Trabalho tem contatado empresas de con-

sultoria na área de Medicina do Tra-balho para esclarecer e fazer cumprir um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), composto por 65 itens e cobrado a partir de janeiro de 2013. O objetivo é fazer com que os documentos emiti-dos, tais como o Atestado de Saúde Ocupacional, sejam desenvolvidos com mais profundidade, levando em con-sideração o ambiente de trabalho e as peculiaridades de cada empresa.

“Isso porque boa parte dos documen-tos redigidos pecam por informações genéricas. Assim, haverá uma padroni-zação de conduta, com orientações cor-retas e eficazes, que garantam a saúde do trabalhador”, explica o Médico do Trabalho da Consulmed, Dr. Jonas K. Sebastiany.

Entre as principais adequações es-tão a necessidade de contratar uma consultoria em Medicina do Trabalho para redigir o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Pro-grama de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), de onde sairão as informações para a elaboração cor-reta do Atestado de Saúde Ocupacional. Outra exigência é o Laudo Ergonômico e Ordens de Serviço detalhadas, des-

crevendo as atribuições de cada fun-ção. Menores de idade, mesmo na condição de aprendizes, não poderão exercer atividades em ambientes que se comprovem agentes nocivos acima dos níveis de tolerância oficiais, como ruídos ou operação de máquinas po-tencialmente perigosas. Já os Equipa-mentos de Proteção Individual (EPIs) só poderão ser utilizados quando se

esgotarem recursos de eliminação do agente nocivo.

“Foi uma providência salutar, que separa o joio do trigo e faz com que os trabalhadores tenham o atendimento digno que merecem. A sugestão é que as empresas não deixem essa adequa-ção para a última hora, lembrando que a multa estipulada é de R$ 5 mil”, res-salta Dr. Jonas.

Como escolher uma consultoria em Medicina do Trabalho?

1. A empresa tem alguma ação judicial contra si? Verifique seus dados junto ao Procon e Serasa.

2. Qual seu conceito perante a Delegacia Regional do Trabalho?

3. Quantas empresas e vidas ela gerencia?

4. Quantos médicos e quantas horas médicas são disponibilizadas para a sua empresa?

5. Quem é o médico diretor técnico?Ele realmente é médico do trabalho? Tem algum processo ético contra si?

Verifique no CREMESC.

6. Quais os canais de comunicação disponibilizados pela empresa? Telefones fixos, celulares, site, msn, fax?

7. Quantos Técnicos de Segurança do Trabalho a empresa apresenta para proceder os levantamentos ambientais?

Exija nomes e números de registros profissionais!

8. Quais os equipamentos de medição de precisão a empresa possui? Exija os certificados de calibração dos mesmos

por empresa credenciada pelo INMETRO.

9. Leia o “Contrato de Prestação de Serviços” com atenção e, se possível, com o auxílio de um advogado.

10. Faça uma visita. Conheça a infraestrutura e solicite a relação completa do Corpo Clínico e Suporte Técnico.

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EMpREsAs ANIVERsARIANTEs - Mês DE NOVEMbRO

bb ulTRApAssA R$ 280 MIlhõEs NO MIcROcRéDITO pRODuTIVO ORIENTADOEm alguns meses de atuação no Microcrédito Produtivo Orientado, o Banco do Brasil efetivou cerca de 84 mil operações

Após alguns meses de operação, a linha de financiamento para

microcrédito produtivo orientado do Banco do Brasil registrou 84.521 ope-rações no país, com desembolso de R$ 280.143.000,00. Em Santa Catarina o BB já realizou 5.020 contratações, que to-talizam R$ 25.109.000,00.

O MPO tem como objetivo atender as necessidades financeiras de pes-soas físicas e jurídicas empreende-doras de atividades produtivas de pequeno porte, promovendo também a inclusão bancária.

Além das condições favoráveis do crédito disponibilizado, uma das van-tagens é que os negócios são acom-panhados por meio de relaciona-mento direto de funcionários do BB preparados para orientar e acompa-nhar o desenvolvimento sustentável do empreendimento.

Microempreendedores informais,

empreendedores in-dividuais e microem-presas com fatura-mento bruto anual de até R$ 120 mil fazem parte do público-alvo. O prazo é de até 18 meses, com taxa de juros de 0,64% a.m. e tarifa de abertura de crédito de 1% sobre o valor da operação. Não há incidência de IOF.

O Banco do Brasil vem atuando em todo país por meio de sua rede de agências e já conta com mais de quatro mil funcioná-rios capacitados para atender e orientar os empreendedores.

O bARATO cusTA cARO! pIRATARIA só FAVOREcE O cRIME

A repressão, punição e apreensões são medidas usadas para coibir a

pirataria no Brasil. Constantemente é noticiada a prisão de pessoas comercia-lizando produtos piratas como: roupas, perfumes, CDs, medicamentos ou ainda uso de forma indevida ou sem autoriza-ção de uma marca ou reprodução de li-vros e filmes. A polícia, comitês e con-selhos antipirataria estão intensificando as buscas e apreensões a cada ano, além

de realizarem diversas campanhas de conscientização quanto aos prejuízos causados por produtos pirateados.

Segundo pesquisa feita pelo Instituto Kazuo, de São Paulo, uma fatia de 75% da população brasileira admite con-sumir algum tipo de produto falsifi-cado. Essa grande maioria, espalhada por todas as classes sociais, reconhece o mal que isso causa ao País, mas não se sente responsável porque não vê o seu

“pequeno” ato contribuindo para um crime. Neste sentido, não ponderando sobre as conseqüências da infração que está embutida no ato, como a sonega-ção de impostos, financiamento do trá-fico de drogas, aumento da marginali-dade e a falência de empresas e, ainda, lesões que podem ser geradas no uso de um produto pirateado.

O Empreendedor deve ficar atento a essas práticas para salvaguar-

dar o seu patrimônio. A melhor maneira é bus-car recursos e formas junto aos escritórios de Propriedade Intelectual com agentes habilita-dos. As Associações Empresariais de Santa Catarina possuem den-tro de sua cartela de soluções o Programa de Proteção Intelectual (Printe). Mais informa-ções na secretaria da ACIBr, no fone 3351-1339, com Talita.

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EMpREsAs ANIVERsARIANTEs - Mês DE OuTubRO

Absolut life academia Adrvale

Banco do Brasil – AgênciaBelli Corretora Seguros

Brusfogo Brusinox

Câmara Mediação e Arb. de BrusqueCapital Securitizadora

Darcoton Deziderio Modas

Drogaria Farma Nova Erenita Gohr

Farmácia DehonFarmais

Farmais Águas Claras Fischer Assessoria e Contab.

Gartner Adm. e Incorp.Gráfica Brusquense

João Miguel Farmacias Jornal A Voz de Brusque

Metalúrgica Brusque MHC Qualidade em Bordados

Miss Betty Nunes Serviços Postais

Panif e Confeit Água na Boca Radio Cidade

Ramatex Tecidos Recicolor

Restaurante BandeiranteS. S. Com. Vestuário Serrana Comercial

Supermercado Leoni T & W Tinturaria

Têxtil Brusque Tinturaria Holstein

Transportadora Sete Setembro Unimed Brusque

Via Immobile ImobiliáriaWarusky

Wicetex - Fore SurfZM Ind.Com. Auto peças

Kikanei Estamparia Linha Leve Confecções

Montálica Morelli Imóveis

Mosimann Contabilidade Produtex

Restaurante Nostro SaboreRiffel Contabilidade

Sancris Sicredi

Soma ContabilidadeTexalan

Têxtil Loostex Transportes Adre

Transportes Brusville Tularte

ViacrediVita Farma - Matriz

Zic Laser

Agil Contab & Asses Appel & Voltolini

Bluseg Corretora Seguros Body Active Sports Academia

Cafeteria e Panif limoeiro Centro Formação Condutores Fischer

Construforro Decorforro

Drogamarchi Drogaria e Farmácia Estamparia Rosin

Fascinio Com. Semi-Jóias Gaivota Escola de Natação

João Miguel Farmácias Latina Malhas

Limas contabilidade Lufamar Tecidos

MAF Mecânica FischerMagna Comunicação

Malhas Krauller Marcenaria Vanelli

Marcont Organizações Contábeis

EMpREsAs ANIVERsARIANTEs - Mês DE NOVEMbRO

OBS: As empresas destaque nesta editoria, obedecem o critério da data de fundação mais antiga dos meses acima.

MERcADO E AçOuguE RIEg

MADEIREIRA sIlVA

bb ulTRApAssA R$ 280 MIlhõEs NO MIcROcRéDITO pRODuTIVO ORIENTADO

O bARATO cusTA cARO! pIRATARIA só FAVOREcE O cRIME

A Madeireira Silva foi fundada em 1o de outubro de 1993 pelo jovem Ademar Silva com apenas 18 anos.

No início a empresa tinha apenas um depósito de madeira. Atualmente são duas serrarias e uma marcenaria.

Seus produtos vão de materiais para montar casas desde a caixaria, escoras, madeira para cobertura até portas e janelas. São 19 anos de muito trabalho e dedicação.

O Mercado e Açougue Rieg iniciou suas atividades no dia 1o de novembro de 1990, quando Carlos Roberto Rieg começou seu pequeno empreendimento na parte de baixo de sua casa. Atualmente o Mer-cado e Açougue Rieg completa 22 anos de existência e conta com aproximada-mente 30 colaboradores diretos, e uma área de quase 1000m².

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EMpREsAs ANIVERsARIANTEs - Mês DE DEzEMbRO

Merfios MR Ind. Com. Molas

Prime CosméticosRio Center Contabilidade

Rosaxok Academia Só para MulheresRotek Mat. Construção

SOS Asses. e Consultoria Tecebem

Toalhas Groh Vanderley Zanato

Vetor Automotivos WDcomWRRC

Y-Py SportsZen Motos

Adami Produtos Têxteis All Idiomas

AssevimAuto Posto Botuverá

Auto Posto Ipê Barni Contab. e Consultoria

Confecções Ricceli PoloEtiqworld Etiquetas

For You Idiomas Goedert, Scalvim Advogados

Grupo Orsegups Hollplastic InovatexKipano

Malhas ZepelinMega Motos

ADMINIsTRADORA NElsON

A Administradora Nelson, foi criada por Nelson Zen em 27 de dezembro de 1983, como forma de diversificar e formalizar seus investimentos.

Com o objetivo de comprar e construir imóveis destinados à locação, a empresa atua em Brusque, Itajaí, Navegantes, Por-to Belo, Itapema e Balneário Camboriú.

Outro destaque são os aluguéis de sa-las comerciais e galpões para empresas do setor de logística.